os oito princípios de recuperação

8/17/2019 Os Oito Princípios de Recuperação

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OS OITO PRINCÍPIOS DE RECUPERAÇÃO

Os 8 princípios da recuperaçãoReconheço que não sou Deus. Admito que sou im otente !"! cont"o#!"

minh! tend$nci! de %!&e" !s cois!s e""!d!s e que ! minh! 'id! est( %o"! decont"o#e.“Felizes os que sabem que são espiritualmente pobres.”

Eu !c"edito de todo o co"!ção que Deus e)iste* que E#e se im o"t! comi+o eque tem o ode" de me !,ud!" em minh! "ecu e"!ção.

“Felizes os que choram, pois Deus os consolará.”

Conscientemente esco#ho con-!" tod! minh! 'id! e minh! 'ont!de !os

cuid!dos e cont"o#e de C"isto.“Felizes os humildes.”

Uni#!te"!# e ! e"t!mente !n!#iso e con%esso tod!s !s minh!s %!#h!s ! mimmesmo* ! Deus e ! !#+u/m d! minh! con-!nç!.“Felizes os que têm o coração puro.”

P eço* humi#demente* que Deus "emo'! meus de%eitos de c!"(te" e*'o#unt!"i!mente* me su meto ! c!d! mud!nç! que E#e quei"! %!&e" emminh! 'id!.“Felizes os que têm fome e sede de fazer a vontade de Deus.”

E)!mino todos os meus "e#!cion!mentos* o%e"ecendo e"dão 0que#es queme -&e"!m m!# e "e !"!ndo os d!nos que c!usei ! out"!s esso!s* e)cetoqu!ndo %!&$1#o "o'oc!"i! m!is d!nos ! ess!s esso!s ou ! te"cei"os.“Felizes os que têm miseric rdia dos outros. Felizes os que trabalham pela

paz entre as pessoas.”

Rese"'o* di!"i!mente* um tem o com Deus !"! !uto1!'!#i!ção* #eitu"! d!23 #i! e o"!ção* ! -m de conhece" ! Deus e ! Su! 'ont!de !"! minh! 'id!e o te" ! %o"ç! !"! se+ui1#!.Anuncio* e#o meu e)em #o como e#!s minh!s !#!'"!s* est!s 2o!s1No'!s

! out"os* con%o"me !+"!d!" ! Deus me us!".“Felizes os que sofrem perse!uição por fazerem a vontade de Deus.”

OS 45 PASSOS

41Admitimos noss! im ot$nci! e"!nte noss!s com u#s6es e que e"demoso dom3nio de noss!s 'id!s.

5. 7iemos ! c"e" que um Pode" Su e"io" ! n8s mesmos ode"i! nos de'o#'e"0 s!nid!de

9. Decidimos ent"e+!" noss! 'id! e noss! 'ont!de !os cuid!dos de Deus.


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:. ;i&emos minucioso e destemido in'ent("io mo"!# de n8s mesmos


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Lu!ndo o m!te"i!# che+!"* #ei! com !"ticu#!" !tenção ! MEst"!t/+i! de!nç!mento de No'ent! Di!s .

P"ocu"e cont!cto com os "e "esent!ntes do Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção no2"!si#F

No"te e No"deste

Ne#son !ss!m !niSu# e Sudeste

C!"#os 2!"ce#osSe 'oc$ decidi" ch!m!" seu minist/"io de Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção#em "e1se de mode#!"1se !o o"i+in!#.

Atente !"! os con+"essos de t"ein!mento que são o%e"ecidos !"! "e !"!"su! !"tici !ção.

• Em seu "imei"o encont"o com os inte"ess!dos* ! "esente o m!te"i!#e e) #ique como %uncion!. E) #ique que ! "imei"! cois! ! se" %eit! /#e'!" qu!nt!s esso!s oss3'e# !t"!'/s dos P!ssos. Esco#h! um! noite e%!ç! #!nos de começ!" +"u os de estudo dos !ssos* di'idindo ent"ehomens e mu#he"es 7oc$ "ecis!"( de dois #ide"es t"ein!dos !"! c!d!+"u o de estudo dos !ssos que começ!". G E) #ique que todos de'em*!o menos* !ss!" e#o :.B P!sso !ntes de começ!" su! MNoite do E'entoP"inci !# ou* todos de'em com #et!" os !ssos !ntes de 'oc$ começ!"o Ce#e "!ndo ! Recu e"!çãoG. Se o se +"u o %o" equeno 4B15BG 'oc$

ode começ!" com +"u os de inte"esse mistu"!dos* m!s se !"!dos ent"ehomens e mu#he"es.

• Lu!ndo 'oc$ começ!" ! condu&i" seus "imei"os +"u os !t"!'/s dos!ssos* não !nuncie* e)ceto dent"o d! i+"e,!* que 'oc$ est( começ!ndo oCR. 7oc$ est(* n! 'e"d!de* condu&indo seu +"u o inici!# ou +"u o i#oto

!t"!'/s dos !ssos* e e#es ode"ão se" seus %utu"os #3de"es qu!ndo o CR%o" #!nç!do n! comunid!de e n! i+"e,! no %utu"o. muito im o"t!nte que'oc$ tenh! seus #3de"es t"ein!dos t!nto du"!nte ess! %!se de "e !"!ção*como qu!ndo começ!" seu CR. As Re+"!s do "u o de'em se" #id!s !c!d! sem!n! e se+uid!s* os equenos +"u os condu&idosconsistentemente e os #3de"es t"ein!dos "ontos !"! ode"em condu&i"!s esso!s !t"!'/s dos estudos dos !ssos qu!ndo 'oc$ começ!" o

"inci !# encont"o do CR.• 7oc$ "ecis! edi" o m!te"i!# 'e,! o #inQ mencion!do !nte"io"menteG

C!d! !"tici !nte !+! o" seu "8 "io m!te"i!#. A#+um!s i+"e,!s odemesco#he" dis o" de um %undo dis on3'e# !"! !que#es que não tem como

!+!" o m!te"i!#G• Comece encont"os sem!n!is !"! o estudo do P"imei"o ui! do

P!"tici !nte* MT"oc!ndo ! ne+!ção e#! +"!ç! de Deus o" todos os+"u os. Enqu!nto se+uem estud!ndo* de'em ens!" e o"!" o" um! d!t!de #!nç!mento do CR. Esco#h! ! noite e o #oc!# d! "eunião do "!nde

"u o. Note que ness! noite h!'e"( ! "eunião do "!nde "u o* os+"u os de !"ti#h! ! e"t! e o c!%/. Em seus +"u os ! e"tos de !"ti#h!h!'e"( ! !"ti#h! %"!nc! e não se us!"( os ui!s do P!"tici !nte. E#esse"ão us!dos em um! noite !dicion!# d! sem!n!* em um +"u o %ech!do.

T"ein!mentos em como condu&i" esses di%e"entes modos odem se"so#icit!dos.

mailto:[email protected]?subject=Celebrandomailto:[email protected]?subject=Celebrandomailto:[email protected]?subject=Celebrandomailto:[email protected]?subject=Celebrando


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• Comece ! desen'o#'e" su! equi e T.E.A. * desc"it! no ui! do 3de".?( out"os +"u os de #3de"es ! conside"!"F c!%/* o"!ção* #ou'o"*mu#tim3di!* !co#himento e int"oduto"es.

oss3'e# que ess! "e !"!ção se,! %eit! em B di!s* m!s !#+um!s i+"e,!s#e'!"!m um !no "e !"!ndo seu in3cio.

Se hou'e" d 'id!s* "ocu"e o "e "esent!nte de su! "e+ião ou o #3de" de umCR "8)imo.

So "etudo* ! c!d! !ti'id!de que desen'o#'e"* o"e* o"e*o"e.

O Senho" d! Se!"!

esus não disse* M'( !"! o c!m o . E#e disseF MPeç!m !o Senho" d!Se!"! Isso não si+n-c! t!nto que ! se!"! / o mundo* m!s que h(inume"!s esso!s que che+!"!m ! um! c"ise em su!s 'id!s e ,( estãoM "!nc!s !"! ! co#heit! . N8s !s encont"!mos em todos os #u+!"es* não

! en!s em !3ses dist!ntes* m!s n!s c!s!s 'i&inh!s 0 noss!. A m!nei"!como disce"nimos isso não / e#o inte#ecto* nem o" su+estão* m!s o"o"!ção . O"!çãoF um! ocu !ção s!nt!* OsJ!#d Ch!m e"sG

O que / o Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção

Pec!" / d! n!tu"e&! hum!n!. Po" cont! do ec!do* somos %e"idos o" out"os!ssim como %e"imos out"os.

O tem o não cu"! nenhum! de noss!s %e"id!s.

Conse#hei"os %!#!m sem "e com esso!s que c!""e+!m %e"id!s o" t"int! ouqu!"ent! !nos. ;e"id!s que são dei)!d!s sem !tenção in%eccion!m1se ees !#h!m ess! in%ecção e#o co" o intei"o. O tem o ! en!s !ument! oso%"imento se o "o #em! não / "eso#'ido.

A 23 #i! nos ensin! como su e"!" noss!s %e"id!s* de end$nci!s ecom #e)os. O Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção / um "o+"!m! ens!do e c"i!do

!"! nos !,ud!" ! ! #ic!" em noss!s 'id!s ! "!ç! de Deus desc"it! n!23 #i!. Este "o+"!m! / !se!do nos ensinos de esus C"isto. Po" isso / um

"o+"!m! nico e muito e%eti'o em !,ud!" !s esso!s ! mud!"em e#!! #ic!ção d! "!ç! de Deus em su!s 'id!s. e"ce t3'e# como o Es 3"ito deDeus tem us!do este "o+"!m! !"! t"!ns%o"m!" #ite"!#mente mi#h!"es de'id!s onde que" que tenh! se inst!#!do.

uit!s esso!s estão %!mi#i!"i&!d!s com o c#(ssico P"o+"!m! dos Do&eP!ssos su+e"idos o" A#co8#icos An nimos. Incont('eis esso!s %o"!m!,ud!d!s o" esse "o+"!m! que* o" su! n!tu"e&!* não / con%ession!#. Oconceito de Deus o" de-nição / ! e"to !"! que c!d! esso! entend!Deus con%o"me su! "8 "i! de-nição.


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A di%e"enç! ent"e o Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção e os +"u os !n nimos / quede-nimos o Pode" Su e"io"* esus C"isto.

Associ!dos com o P"o+"!m! dos Do&e P!ssos* estão os Oito P"inc3 ios deRecu e"!ção !se!dos n!s 2em A'entu"!nç!s.

?( sete c!"!cte"3stic!s que to"n!m o Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção um"o+"!m! nico F

4. Este "o+"!m! / !se!do n! P!#!'"! de Deus* ! 23 #i!. esus começou seuminist/"io #!nç!ndo !s !ses do Reino* conhecid!s como !s 2emA'entu"!nç!s. E#!s ! ont!m o c!minho d! Recu e"!ção* d! inte+"id!de*c"escimento e m!tu"id!de es i"itu!#.

5. Este "o+"!m! o#h! !"! ! %"ente. Em 'e& de "ende"1se e "e'o#'e"1se no!ss!do* "e'i'endo mem8"i!s do#o"id!s 'e& ! 8s 'e& * o Ce#e "!ndo !

Recu e"!ção %oc!1se no %utu"o. A es!" do que ,( !conteceu* ! so#ução /

começ!" ! tom!" decis6es s( i!s e de ende" do ode" de C"isto !"! nos!,ud!" ! %!&e" !s mud!nç!s necess("i!s.

9. Este "o+"!m! en%!ti&! ! "es ons! i#id!de esso!#. Em 'e& de !dot!" um ,o+o de !cus!ção e descu# !s* cheio de 'itimi&!ção * o "o+"!m! !,ud! !s

esso!s ! en%"ent!"em su!s "8 "i!s esco#h!s o "es e t"!t!" com e#!sus!ndo os "ecu"sos dis on3'eis. Não odemos cont"o#!" o que !contececonosco. !s odemos cont"o#!" como "es ondemos ! tudo. Este / ose+"edo d! %e#icid!de. Lu!ndo !"!mos de des e"diç!" tem o que"endoconse"t!" ! cu# !* te"emos m!is ene"+i! !"! "eso#'e" o "o #em!. Lu!ndo

!"!mos de esconde" noss!s "8 "i!s %!#t!s* e !"!mos de cu# !" ! out"os*então o ode" "est!u"!do" de C"isto ode começ!" ! t"! !#h!" em noss!s

mentes* 'ont!des e emoç6es.:. Este "o+"!m! de "ecu e"!ção en%!ti&! um com "omisso es i"itu!# com

esus C"isto. O te"cei"o "inci io ! e#! 0s esso!s que %!ç!m um! "endiçãotot!# de su!s 'id!s ! C"isto. Recu e"!ção du"!dou"! não !contece sem este

!sso. Todo mundo "ecis! de esus. O Ce#e "!ndo ! Recu e"!ção /tot!#mente e'!n+e#3stico em su! n!tu"e&!. Não se su" "eend! se este

"o+"!m! se to"n!" o meio m!is e%eti'o de !#c!nç!" esso!s !"! o Reino.7id!s mud!d!s sem "e !t"!em out"!s que que"em se" mud!d!s.


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>. Este "o+"!m! de "ecu e"!ção "odu& minist"os #ei+os. Sendo 3 #ico e!se!do n! i+"e,! #oc!#* e#e "odu& um continuo Vu)o de esso!s mo'endo1

se em di"eção !o minist/"io de ois que encont"!"!m ! "ecu e"!ção emC"isto.

O t!m!nho d! i+"e,! não / im edimento !"! começ!" um minist/"io doCe#e "!ndo ! Recu e"!ção. 7oc$ ode começ(1#o como um equeno +"u ode esso!s e o se"'(1#o em c"escimento e#o oc!1!1 oc!. 7oc$ nãoconse+ui"( m!nt$1#o em se+"edo o" muito tem o.

7oc$ 'e"( 'id!s mud!ndo de %o"m!s d"!m(tic!s. 7e"( c!s!mentos semes e"!nç! "est!u"!dos e esso!s #i e"t!s de todo ti o de h( itos

ec!minosos* com #e)os e %e"id!s 0 medid! que e"mitem que esus se,!Senho" de tod!s !s ("e!s de su!s 'id!s.

A Deus se,! ! +#8"i!W

os oito princípios de recuperação

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