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Matão (SP), 23 de Março de 2018 Ano 27 27 27 27 27 nº 322 322 322 322 322 Cultura popular independente e evolucionária! Cultura popular independente e evolucionária! Cultura popular independente e evolucionária! Cultura popular independente e evolucionária! Cultura popular independente e evolucionária! jornal o boêmio Sem esperança nem medo! Assine O Boêmio por um ano. Ideias transformam o planeta! A Número 1 de Matão! Av. Tiradentes, 638 / Centro Fones 3384-8410 e 3384-8475 CONTABILIDADE E CONSULTORIA Planejamento e recuperação de créditos tributários, controles internos e certidões, etc. OS FILHOS DO MEDO NA ESTRADA DA VIDA Sentado embaixo do viaduto, na rodovia, o andarilho observa caminhões carregados transportando a produção agrícola e industrial rumo ao porto de Santos. A escolta armada garante a integridade da mercadoria. Zé Ninguém já teve família, residência, nome e profissão. Hoje é mais um rosto anônimo que engrossa as estatísticas da fome e da miséria. Vive a perambular de cá pra lá, de norte a sul, leste a oeste, vagando ao sabor do vento e das autoridades municipais. Não pode permanecer nas cidades, pois maltrapilho é figura indesejada. Tampouco tem acolhida no campo, onde a monocultura domina e o latifúndio repele à bala quem ouse se aproximar. Antes tivesse nascido máquina. Resta-lhe a beira das rodovias, onde marca no asfalto as dores de seu dia-a-dia. Num posto de gasolina oferecem-lhe marmita, desde que se retire. Noutro posto adiante o passageiro de um ônibus atira-lhe um pacote de batatas-fritas. Se está com sono, escolhe uma árvore frondosa que o acolhe como aos pássaros e os animais selvagens. Na longa noite estrelada a lua lhe faz companhia. Lembra dias passados de uma alegria distante — mulher, futebol, pescaria e os filhos pequenos no colo. Com destino ignorado ele segue na manhã seguinte. Sua figura assusta quem desfila num carrão. Ele sabe que seu país não mais pertence ao povo, e a seu modo repudia esta situação. A casta dos eleitos arruinou o seu e muitos outros futuros. Quem deveria dar o exemplo perdeu a noção de vergonha & honestidade. Escravos do Capital, corrompem, usurpam, enganam. Tiram dos pobres para abarrotar os seus cofres. E o produto deste roubo prejudica milhões de seres. Eles controlam os meios de comunicação, os bancos e a produção econômica, o Judiciário, o Congresso e o Senado nacional, a Presidência da República. Por sua ganância faltam leitos e remédios nos hospitais, deixando morrer à mingua a gente humilde que os elegeu. Por sua omissão não há vagas nas escolas, o ensino público é sucateado, e as faculdades transformaram-se em armazéns de diplomas — compre o seu! Governam com mão de ferro, alienados da realidade, tendo sangue & cifrão em seus olhos, mas recebem ordens do estrangeiro. Para manter-se no poder submetem os seus à desgraça. Jogam uns contra os outros para que esqueçamos a origem real dos problemas. Fazem o pobre odiar o pobre, posseiro matar grileiro, pistoleiro eliminar camponeses, e o branco guerrear contra o índio. Reduzem o negro a uma caricatura, jogando a culpa nos fracos e oprimidos. A riqueza brasileira concentra-se nas mãos de poucos, e a grande massa é manipulada de todas as formas possíveis. A dominação acontece descaradamente, grosseira e feroz. E não faltam candidatos a carrasco. O povo acha graça quando assiste na televisão um retrato absurdo de sua tragédia. Vícios lícitos e ilícitos, sexo adulterado, músicas banais e violência desmedida é o que resta nas periferias, comunidades, favelas e acampamentos. Querem-nos anestesiados, doentes, cabisbaixos, e aquele que discorda é eliminado. Ninguém viu, ninguém soube, ninguém leu ou ouviu. Mas um caminhante sem voz ultrapassa ilusórias fronteiras de uma nação ingrata. Seu confidente é um cão sarnento que lhe consola a tristeza. Zé Ninguém aceita aquilo que lhe oferecem. Sabe pôr-se no seu lugar. Não espera nada além de um simples prato de comida. Toma banho de rio. Engole sapos e desaforos. Passa frio no inverno e calor no verão. Seu corpo cansado atravessa os anos alheio às promessas eleitorais. Garantir os direitos indígenas é garantir um futuro melhor para o Brasil! Menos preconceito, mais índio! Rua Arthur Ribeiro, 875 / Bairro Alto Fones 3389-6688 e 99730-3872 Produtos Natura pronta entrega Av. Padre Nelson, 560 / Centro Fones 3394-5100 e 99248-5515 Fones 3382-3215 / 99702-3553 Rua João Pessoa, 586 — Centro Chaves Codificadas Rua Sinharinha Frota, 290 Centro — Fone 3384-7516

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Matão (SP), 23 de Março de 2018 — Ano 27 27 27 27 27 — nº 322 322 322 322 322

Cultura popular independente e evolucionária!Cultura popular independente e evolucionária!Cultura popular independente e evolucionária!Cultura popular independente e evolucionária!Cultura popular independente e evolucionária! jornal o boêmio

Sem

esperança

nem

medo!

Assine O Boêmio por um ano.

Ideias transformam o planeta!

A Número 11111 de Matão!

Av. Tiradentes, 638 / Centro

Fones 3384-8410 e 3384-8475

CONTABILIDADE E CONSULTORIA

Planejamento e recuperaçãode créditos tributários, controles

internos e certidões, etc.

OS FILHOS DO MEDO NA ESTRADA DA VIDASentado embaixo do viaduto, na rodovia, o andarilho observa caminhões carregados

transportando a produção agrícola e industrial rumo ao porto de Santos. A escolta armada

garante a integridade da mercadoria. Zé Ninguém já teve família, residência, nome e

profissão. Hoje é mais um rosto anônimo que engrossa as estatísticas da fome e da miséria.

Vive a perambular de cá pra lá, de norte a sul, leste a oeste, vagando ao sabor do vento e

das autoridades municipais. Não pode permanecer nas cidades, pois maltrapilho é figura

indesejada. Tampouco tem acolhida no campo, onde a monocultura domina e o latifúndio

repele à bala quem ouse se aproximar. Antes tivesse nascido máquina. Resta-lhe a beira

das rodovias, onde marca no asfalto as dores de seu dia-a-dia. Num posto de gasolina

oferecem-lhe marmita, desde que se retire. Noutro posto adiante o passageiro de um

ônibus atira-lhe um pacote de batatas-fritas. Se está com sono, escolhe uma árvore frondosa

que o acolhe como aos pássaros e os animais selvagens. Na longa noite estrelada a lua

lhe faz companhia. Lembra dias passados de uma alegria distante — mulher, futebol,

pescaria e os filhos pequenos no colo. Com destino ignorado ele segue na manhã seguinte.

Sua figura assusta quem desfila num carrão. Ele sabe que seu país não mais pertence ao

povo, e a seu modo repudia esta situação. A casta dos eleitos arruinou o seu e muitos outros

futuros. Quem deveria dar o exemplo perdeu a noção de vergonha & honestidade. Escravos

do Capital, corrompem, usurpam, enganam. Tiram dos pobres para abarrotar os seus

cofres. E o produto deste roubo prejudica milhões de seres. Eles controlam os meios de

comunicação, os bancos e a produção econômica, o Judiciário, o Congresso e o Senado

nacional, a Presidência da República. Por sua ganância faltam leitos e remédios nos

hospitais, deixando morrer à mingua a gente humilde que os elegeu. Por sua omissão não

há vagas nas escolas, o ensino público é sucateado, e as faculdades transformaram-se

em armazéns de diplomas — compre o seu! Governam com mão de ferro, alienados da

realidade, tendo sangue & cifrão em seus olhos, mas recebem ordens do estrangeiro. Para

manter-se no poder submetem os seus à desgraça. Jogam uns contra os outros para que

esqueçamos a origem real dos problemas. Fazem o pobre odiar o pobre, posseiro matar

grileiro, pistoleiro eliminar camponeses, e o branco guerrear contra o índio. Reduzem o

negro a uma caricatura, jogando a culpa nos fracos e oprimidos. A riqueza brasileira

concentra-se nas mãos de poucos, e a grande massa é manipulada de todas as formas

possíveis. A dominação acontece descaradamente, grosseira e feroz. E não faltam candidatos

a carrasco. O povo acha graça quando assiste na televisão um retrato absurdo de sua tragédia.

Vícios lícitos e ilícitos, sexo adulterado, músicas banais e violência desmedida é o que resta

nas periferias, comunidades, favelas e acampamentos. Querem-nos anestesiados, doentes,

cabisbaixos, e aquele que discorda é eliminado. Ninguém viu, ninguém soube, ninguém

leu ou ouviu. Mas um caminhante sem voz ultrapassa ilusórias fronteiras de uma nação

ingrata. Seu confidente é um cão sarnento que lhe consola a tristeza. Zé Ninguém aceita

aquilo que lhe oferecem. Sabe pôr-se no seu lugar. Não espera nada além de um simples

prato de comida. Toma banho de rio. Engole sapos e desaforos. Passa frio no inverno e

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Garantir

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Conhece-te a ti mesmo!

© Ilustração N

icholas Roerich

UM JOVEM DA PAZUm jovem da paz é aquele espírito que traz do Universo o princípio da

reconciliação e é quem, através de sua renovação, transforma as coisas, vivendoem si a primeira regra entre todas as regras: o amor. Um jovem da paz éaquele que unifica as formas e que reordena as ideias, trazendo através dosseus impulsos internos a possibilidade de que, de ciclo em ciclo, tudo se renove.Ele representa uma nova célula de luz para estes tempos, baseada nos estadosde fraternidade, no princípio de amar o próximo e na abertura aos passosinternos que o serviço possa brindar-lhe. Um jovem da paz é aquele que seabre, incondicionalmente, para descobrir dentro de si sua própria origem esua própria missão. Ele não teme saber quem foi e o que é que o Universoespera que seja. Um jovem da paz aspira a poder reconhecer em si mesmo abondade, o amor, o serviço que pode expressar pelo planeta, pelos Reinos daNatureza e por sua humanidade. Um jovem da paz reconhece em seu caminho oGrande e Único Mestre interno. Sabe que acima de toda a sua vida material econcreta, necessitará da luz para poder dar os seus passos. Um jovem da paznão tem nada a ganhar nem nada a perder. Ele representa nestes tempos aexpressão de uma nova consciência, que estará sendo corrigida através dos bonsatos e das boas ações de toda a juventude da humanidade.

Um jovem da paz necessita sentir-se pleno em suas ações e livre em suasdecisões; mas sabe que sempre precisará do divino discernimento e da sagradasabedoria para tomar decisões corretas. Um jovem da paz é como um guardiãodos Reinos da Natureza. Consegue sentir em si mesmo a expressão de cadaReino e, fazendo-o parte de si, pode sentir o sofrimento do planeta, da MãeTerra, e faz o impossível para aliviá-lo. Um jovem da paz constrói as novaspontes e eleva as consciências através de seus atos de amor, de misericórdia ede caridade. Ele trabalha nestes tempos para aprender a construir e cuidar daObra divina do Universo; e por mais que a desconheça, por sua grandeza eamplitude, o jovem da paz nunca perde a esperança em saber que ele ajudará apreparar o caminho para o advento do Amor-Sabedoria. É aquela alma e aqueleser que reúne, sob o espírito da Unidade, seus semelhantes, aos demais jovens, etenta acima de todas as coisas que todos sintam que, nestes tempos, é importanteresponder ao chamado divino que surge de cada mundo interior.

O jovem da paz é aquele coração puro e simples, que unirá Oriente eOcidente, que fará a síntese do conhecimento espiritual expressado e será quem,dentro de si mesmo, ampliará as fronteiras da consciência humana para quefinalmente se expresse o novo, o renovado e o irrefutável. Um jovem da pazsabe que, através do seu amor aos Reinos da Natureza e de suas sadias ações,poderá seguir o caminho da redenção deixando para trás tudo aquilo que poderiaferir seu mundo interno, buscando, através da oração universal, o único caminhopara a elevação de sua consciência. É quem através da arte, da música, doserviço e da oração, poderá atrair para o mundo os estados de regeneração e decura que a humanidade necessita para poder alcançar a reconciliação. Um jovemda paz crê, dentro de si, que existe algo maior e infinito do que é este planeta. Elebusca despertar-se ao que é invisível e a tudo o que provém da Fonte Única,porque assim se sentirá parte de algo maior. Ele obra sem fronteiras e ama,incondicionalmente, todos os seus irmãos. O jovem da paz sabe que é o lavradorque, nestes tempos, prepara a Terra e toda sua consciência para reencontrar-se,algum dia, com o Mestre da Sabedoria e do Amor, que lhe dará as chaves paraque o jovem apóstolo abra as portas ao perdão, à cura e à reconciliação. Umjovem da paz é quem nunca se cansa de ser luz infinita no mundo.

Agora commuito maisinformaçãopara você!

Mensagem diária de Maria, Rosa da Paz, transmitida no Centro Marianode Figueira (MG), ao vidente Frei Elías del Sagrado Corazón.

Salve vidas! Colabore com o Hospital de Câncer de Barretos. Informe-sepelo telefone (17) 3321-0355 ou pelo e-mail [email protected].

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Direto da roça para a sua mesa!

Claudia Ferrari

AMIGOS DE ONTEM, HOJE & AMANHÃ

Pedro Luiz RibeiroMaria Roseneide Santos

Vera VianaMariza Salete Amadori

Jair Zuze

A livraria amiga dos estudantes!

Bruno CandéasDurval Sena Silva e Léo

Que nuestra alimentación dependa de

un campesino y no de una multinacional.

DAQUILO QUE SE PODE DIZER — Fortuna Crítica3 "Eduardo Waack é o tipo de poeta que não se

deixa travar diante de nada, muito menos da realidade.Espirituoso que é, passa a bola sem olhar para o pé.De modo que o atleta adversário ao procurá-la emseus pés, perdeu... Aguarde a Fortuna Crítica deDaquilo Que Se Pode Dizer com observaçõestambém sagazes, porque pra jogar com ele, nagrande área do verso, nem Garrincha..."

Antonio Cabral Filho / Rio de Janeiro (RJ)3 "Eita, meu querido Eduardo, tempos bons

aqueles (e como já dissemos, os de agora também).Foram momentos que me motivam a olhar para trás,não com saudosismo, mas com carinho pelasvivências e pelos (re)encontros que ali se fizeram. Oteu livro Canções do Front, embora atemporal, foium companheiro muito importante, em um momentoespecial onde parecia que cada poema havia sido

concebido para o que eu vivenciava. Agora a tecnologia vem, nos aproximaoutra vez e me deixa muito feliz ao te reencontrar ainda mais forte, luminosoe produtivo, persistente no plantio de boas sementes. Isso me motiva eme alenta. Gratidão, mano!" — Fabio Lima / Recife (PE)

3 "Daquilo Que Se Pode Dizer, livro de Eduardo Waack, dá prafalar muito. A começar pelo título, onde o autor insinua segredos. Na real,a obra se escancara em amor e paixão — dessa que acalenta a alma, fazexplodir o coração. Esse joguinho de 'esconde' de Waack, é só pra inglêsver. O autor se entrega, se desnuda por inteiro. Como nesses versos:'Não sei se te expulso/ Ou te aconchego dentro de meu sexo'. Ou ainda: 'Anoite vinha logo para o nosso amor'. E, assim, Eduardo Waack nosapresenta o amor desmedido — desses que, às vezes, faz a gente perdero fôlego. Como confessa o autor: 'Dói a tua ausência em mim/ Como o arque falta nos pulmões'. O tempo passa, mas as lembranças se fazemintactas. É o que o autor expressa nesse verso: 'Teu cheiro permaneceem mim'. Assim como esse cheiro que permanece, os poemas de Waackpodem encharcar nossa alma e lubrificar nossa memória. Para isto teconvido a esta grata leitura. Você não vai se arrepender!"

Dinovaldo Gilioli / Florianópolis (SC)3 "Abro ao acaso Daquilo Que Se Pode Dizer, o livro de Eduardo

Waack. Ele é buceteiro. Seus poemas falam de mulheres, da menina quequer ser mulher. Mas ele é tão sensível que elas nem percebem que opau está duro." — Jorge Domingos / Petrópolis (RJ)

"Amei, sim. Ao meu modo. Pode ter sido uma forma

errada, no entanto era o meu jeito. De que adianta teorizar

agora sobre as formas de amar? Dentro de mim só existe

uma pergunta: ainda tenho tempo, ou o meu se esgotou?

Quantas chances o homem tem na sua vida?"Ignácio de Loyola Brandão

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RECEBEMOS & AGRADECEMOS

� Safra Velha (2012), poemas de ClaudiaBrino. Ed. Costelas Felinas. + Caixa Postal156, Centro. 11310-971 / São Vicente (SP). � Buraco Negro Kalita Benks (2014), OAssobio (2016) e Cedo Demais (2017),romances da arquiteta e professora ZölerZöler. Editora Tagore. + SQS 403, Bloco I,apto 103. 70.237-090 / Brasília (DF).

� O Nheçuano. Jornaldedicado à divulgação daepopeia missioneira eglória guarani, valorizandoo pampa gaúcho, os povosindígenas e a culturanacional. Editado porMarco Marques com agrata presença de Nelson

Hoffmann. + Rua Independência, 841, sala01. 97970-000 / Roque Gonzales (RS). � Impeachment (2016). O Brasil da eraDilma, volume 2. Livro do jornalista Reis deSouza. Capa de Nonato Cruz. + Caixa Postal1.133. 20010-974 / Rio de Janeiro (RJ). � Poemas e Pensamentos (2017). Livro deHumberto Del Maestro. + Rua Aurora deAguiar Ferreira, 171, apto 702. Ed. San Juan,Jardim Camburi. 29090-310 / Vitória (ES). � Miscelânea (2014). Contos, causos ecrônicas de Ruy Nedel. CultuArte — terra esangue das Missões. + Rua 7 de Setembro,495, Centro. 97900-000 / Cerro Largo (RS). � Poemas para Viver (2013). Livro de HelvioLima. + Rua Felisberto Carrejo, 204.Fundinho. 38400-204 / Uberlândia (MG). � Coletânea Poética da AssociaçãoPortuguesa de Poetas (2017), volume 1.Núcleo de São Paulo. Organização Wilson deOliveira Jasa (nascido em 1954). + CaixaPostal 09. 01031-970 / São Paulo (SP). � Companheira (2017), novela autobiográficae Pássaros Libertos (2017), diário da escrita.Nelson Hoffmann é um dos maiores escritoresvivos de nosso país, e nos brinda com sua penaerudita e ao mesmo tempo popular, sensível,instigante, acolhedora. + Rua Pe. Anchieta,439. 97970-000 / Roque Gonzales (RS).

� O Capital.Jornal deresistência ao

ordinário. 27 anos de luta e efervescênciacultural. Editado por Ilma Fontes. + Av. Ivodo Prado, 948. 49015-070 / Aracaju (SE). � Quadritos. Fanzine de quadrinhos e afins.Editor Marcos Freitas. + Rua dos Artistas,111. Praia de Fora. 88138-713 / Palhoça (SC), � Quadrinhos Independentes / QI. O maiscompleto painel dos quadrinhos nacionais,abordando autores, história e publicações.Editor: Edgard Guimarães. + Rua CapitãoGomes, 60. 37530-000 / Brasópolis (MG). � Sel et Poivre (2017). Poemas de JacquesCanut. Capa de Acacio Puig. + 19 alléesLagarrasic. 32000 / Auch, França.

Oswaldo Cruz

Jovita Feitosa

John Lennon

Villa Lobos

José Saramago

Luiza Mahin

Isaac BashevisSinger

Pajé Sapaim

GALERIA "Os hipócritasnão são

impelidospor fé alguma;não conhecem

o valordas crençasretilíneas.

Esquivam aresponsabilidadedas suas ações,

são audazesna traição,e tímidos

na lealdade.Conspiram,e agridem

na sombra,e difamam

com aveludadasuavidade.Simulam

as aptidõese qualidades

que consideramvantajosas,

para acentuara sombra

que projetamno seu cenário.Macaqueando

a grandezaintelectual

com requintadosartifícios,

subterfúgiose defesas,

os indivíduosde moralidade

indecisaparodiam o

talento moral,cinzelandode virtude

a sua insípidahonestidade.

Ignoram overedicto do

próprio tribunalinterior; aspiramo salvo-condutooutorgado peloscúmplices dosseus prejuízosconvencionais.

O hipócritacostuma tirarvantagens

da sua virtude,fingida,

em maiorproporção, do

que o verdadeirovirtuoso."

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