os desafios da escola pÚblica paranaense na … · de influência portuguesa vieram para o brasil...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
PRODUÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA
Título: RESGATANDO JOGOS E BRINCADEIRAS COMO CULTURA CORPORAL
Autora Rosemeire Pinha Dalloso
Escola de Atuação Colégio Estadual Barbosa Ferraz-E.F.M.
Município da escola Andirá- PR
Núcleo Regional de Educação Jacarezinho – PR
Orientadora Ms. Melissa Antunes
Instituição de Ensino Superior UENP
Disciplina/Área Educação Física
Público Alvo Alunos do 6° ano do ensino fundamental
Localização Travesso Nestor Carlos Cunha n° - Bairro: Centro – CEP: 86380-000
Apresentação:
Pretendo, com esse projeto, fazer com que os
alunos tenham contato com brincadeiras tradicionais,
brincadas por seus avós e bisavós, pois, percebe-se que
as crianças do ensino fundamental fase II, hoje, não
sabem brincar com outras crianças. Daí a importância do
resgate às brincadeiras, para uma maior interação com
outras crianças, gerando o desenvolvimento social,
emocional e mental do aluno, a imaginação, a
criatividade e a integração por meio de jogos e
brincadeiras, com possibilidades de intercâmbio das
crianças com gerações passadas.
Palavras-chave Jogos-brincadeiras-resgate
PARANÁGOVERNO DO ESTADO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEEDSUPERINTENDENCIA DA EDUCAÇÃO – SUED
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS - DPPEPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE
INTRODUÇÃO:
ORIGEM DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NO BRASIL
De acordo com autor como CASCUDO (1984) e KISHIMOTO (1993), os jogos
e as brincadeiras tradicionais existem desde a criação do mundo e do homem, ou
seja, desde a civilização, muito importante na criação da cultura popular, cada região
com a sua, e no desenvolvimento humano em sua totalidade, expressando a produ-
ção espiritual de um povo em uma determinada época histórica. São passados oral-
mente, de forma anônima, de geração para geração.
Na Antiguidade já existe registro de brincadeiras em forma de desenho nas
cavernas, e desde então o jogo acompanhou o homem na sua evolução histórica,
estando presente em todas as civilizações (COSMO, 2009).
No Brasil, as brincadeiras e jogos têm a influência da cultura dos povos que
colonizaram o país nos primeiros séculos de colonização: a raça branca, a raça ver-
melha e a raça negra, representadas pelos portugueses, índios e africanos (KISHI-
MOTO, 1993). De influência portuguesa vieram para o Brasil os versos, adivinhas,
parlendas e grande parte dos jogos tradicionais populares do mundo como o jogo de
saquinhos (cinco Marias), amarelinha, bolinha de gude, pião e outros.
O jogo de bolinha de gude também trazido pelos portugueses no Brasil era re-
alizado com pedras preciosas nas civilizações egípcias e na Grécia antiga, onde as
crianças jogavam com castanhas e azeitonas. O jogo era tão popular entre as crian-
ças de Roma que o imperador César Augusto chegava a parar na rua para assistir
alguns desafios. Gude era o nome dado às pedrinhas redondas e lisas retiradas do
leito dos rios. A partir do século XVIII as bolinhas tornaram-se redondas, feitas de vi -
dro. No Brasil é chamado de jogo de bolitas, jogo de bolinhas de gude e inhaque, so-
frendo modificações e adaptações de acordo com o contexto cultural de cada região,
mas conserva a sua estrutura básica de jogo de rua, apreciado muito pelos meninos,
embora meninas também participem desse jogo (COSMO, 2009).
O jogo de saquinhos, também chamado no Brasil de jogo de pedrinhas, cinco
Marias, três Marias, jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos,chocos e nécara, po-
pular até hoje, costuma ser jogado com pedrinhas, saquinhos cheios de areia, se-
mente ou caroço de frutas tem origem pré-histórica. Nas antigas civilizações, na
Grécia principalmente, os jogos de ossinhos ou de pedrinhas eram praticados tanto
por rapazes como pelas moças, mas eram as crianças que eram presenteadas com
ossinhos quando tinham um bom desempenho escolar. Na Grécia eram chamados
de pentha litha e em Roma de astragulus. Os reis também praticavam este jogo com
pepitas de ouro, pedras preciosas, marfim ou âmbar (COSMO, 2009).
Da influência indígena temos as brincadeiras de imitar animais, as brincadei-
ras de arco e flecha e a peteca, que era construída com uma folha cheia de pedras
amarradas numa espiga de milho, formando uma trouxa e jogada de um lado para o
outro. Chamava-se Pe’teka, que em tupi significa “bater”.
Da origem africana foram introduzidas aqui as lendas do papão, o boitatá, os
negros velhos, o Saci-Pererê, entre outros. Algumas das brincadeiras como o jogo
de caça ao tesouro, pegador, cavalo de pau, são tradicionalmente africanas. As cri-
anças africanas também sofreram influências de Paris e Londres pelo seu contato
com o europeu.
No Brasil, as crianças negras na época da escravidão brincavam livremente,
caçavam passarinhos com bodoque (estilingues), nadavam nos rios, brincavam de
pega-pega com os outros, além de algumas serem levadas para brincar com os fi-
lhos dos senhores de Engenho, que reproduziam as relações de dominação, fa-
zendo-os passarem por animal para ser montado (cavalos de montaria, burros de li-
teira).
É através das crianças que as brincadeiras tradicionais são eternizadas,
preservadas e recriadas a cada nova geração. Portanto, valorizar a tradição dos
jogos e brincadeiras é uma maneira de preservar, potencializar, ressignificar e
ampliar a cultura infantil, além de interatuar com outras gerações.
Assim, os jogos e brincadeiras tradicionais são compreendidos enquanto fe-
nômenos sociais historicamente produzidos e apropriados pelo homem, consti-
tuindo-se bens culturais, fazendo parte do cotidiano de várias gerações de crianças.
Porém, estão desaparecendo na atualidade devido às transformações do ambiente
urbano, da influência da televisão e dos jogos eletrônicos, cabendo aos avós, pais e
à escola o resgate dessas brincadeiras que estão se perdendo ao longo do tempo.
IMPORTÂNCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS NA ESCOLA
Estudos afirmam a importância de jogos e brincadeiras para o desenvolvimen-
to intelectual, social e motor da criança, ressaltando que o brincar contribui para a
comunicação e o relacionamento da criança com as outras. A competição e o inte-
resse por vencer são afastados na brincadeira, que se dá sem tensões e restrições.
Soler (2003) em seu livro jogos cooperativos para educação infantil delineia
alguns papéis efetivos do jogo. O autor afirma que com o jogo a criança descobre o
mundo ao seu redor, melhora relações interpessoais, emprega a fantasia do mundo
real em suas brincadeiras, experimenta novas sensações pelo meio dos seus erros
e acertos.
Os jogos e brincadeiras permitem que a criança amplie a percepção e a inter-
pretação da realidade, recriando situações do cotidiano, projetando seus sentimen-
tos e dificuldades, levando- os, assim, a conhecer e respeitar liberdades e limites
que contribuirão para o desenvolvimento de sua individualidade.
Como afirma Rosana Piccioni, em seu artigo “a brincadeira constitui-se em
um momento de aprendizagem em que o aluno tem a possibilidade de viver papéis,
de elaborar conceitos e ao mesmo tempo exteriorizar o que pensa da realidade.”
(PICCIONI, 2007). É através dos jogos e brincadeiras que a criança apreende con-
ceitos de sua realidade social refletindo, recriando, expressando a compreensão
dessa realidade e o restaura, experimenta suas fantasias, seus conhecimentos de
responsabilidade alusivos a descoberta do eu, do outro e do grupo.
Por meio dos jogos e brincadeiras, a criança elabora e se apropria de novos
conceitos e conhecimentos, aumentando a maneira de ver e sentir o mundo de que
faz parte, experimentando e imaginando novas ações e situações. É, para a criança,
a melhor maneira de se comunicar, explicar e relacionar com outras crianças, apren-
dendo como se integrar a esse mundo que a cerca.
Segundo Kishimoto (1993 apud COSMO, 2009) a brincadeira tradicional,
enquanto manifestação da cultura popular tem o papel de perpetuar a cultura infantil,
desenvolvendo formas de convívio social e permitir o prazer de brincar (COSMO,
2009).
De acordo com as Diretrizes Curriculares, os trabalhos com os jogos e as
brincadeiras são importantes para o desenvolvimento do ser humano, pois é através
deles que se representa o real, através de situações imaginárias, cabendo, por um
lado, aos pais e, por outro, à escola, promover e criar as condições apropriadas para
as brincadeiras e jogos.
METODOLOGIA:
Esta Unidade Didática teve como objetivo proporcionar material de apoio para
as aulas de Educação Física, sugerindo a Técnica de Elaboração de Análise de
Unidades de Significado, identificando os valores presentes nas opiniões dos alunos
em relação a pratica de brincadeiras tradicionais conhecidas por eles e por seus
familiares, tornando as aulas de Educação Física mais participativas e agradáveis.
A Técnica de Elaboração de Análise de Unidades de Significado percorre os
seguintes momentos:
- relato ingênuo: transcrição dos dizeres dos sujeitos do estudo, em sua forma origi-
nal, sem substituição da grafia ou de termos, não sofrendo nenhum tipo de modifica-
ção; é o discurso na sua forma “pura”;
- identificação de atitudes: dois pontos importantes: não perder de vista o discurso
geral da pessoa pesquisada e a seleção e substração das unidades mais significati-
vas dos discursos dos sujeitos;
- interpretação: montar um quadro geral de ideias, a partir das categorias da fase an-
terior, para que o relato dos pesquisados seja analisado pelo pesquisador (interpre-
tação do fenômeno) em busca de compreensão das manifestações das ideologias
que atravessam os discursos dos sujeitos.
Após a exposição da pesquisa realizada pelos alunos junto aos seus
entrevistados, apresentando seus relatos, será feito uma análise das respostas
dividida em categorias:
- brincadeiras mais citadas e comuns;
- brincadeiras citadas apenas uma vez.
- brincadeiras que já eram conhecidas pela sala.
Em seguida, serão confeccionados cartazes ou banners, utilizando cartolinas,
papel Paraná e manilha, lápis coloridos, canetas piloto e figuras para ilustrar as
brincadeiras.
Nas aulas práticas, realizadas na quadra ou pátio da escola, serão utilizados
materiais necessários à execução das brincadeiras que os alunos apresentarão.
Optamos por este encaminhamento devido ao papel que a referida estratégia
atribui ao conteúdo, pois, assim, podemos desenvolver uma abordagem qualitativa,
onde entende- se que o pensamento individual dos sujeitos pode pertencer também
a outros indivíduos, manifestando uma verdade geral no contexto, ou não.
Além disso, esse método proporciona momentos de debates, reflexões sobre
as atividades apresentadas, possibilitando ao aluno a ampliação dos seus horizontes
de brincadeiras e jogos e a oportunidade de socialização, desenvolvendo formas de
convívio social.
Desse modo, valendo-nos de vivências positivas realizadas anteriormente
com a participação dos alunos em aulas com atividades pesquisadas e
desenvolvidas por eles, nesta oportunidade ensejada pelo PDE, fizemos uma
proposta de intervenção na escola que focaliza a participação dos alunos em jogos e
brincadeiras tradicionais aliadas a diferentes estratégias lúdicas, com o objetivo de
contribuir para formação de jovens capazes de se relacionar fisicamente com o
outro, bem como tomar gosto por atividades lúdicas, permitindo o prazer de brincar,
através da socialização.
MOMENTO DA PRÁTICA
MÃOS À OBRA, PROFESSOR!
As atividades trabalhadas com os alunos serão realizadas da seguinte
forma:
- Mostrar aos alunos no data-show algumas imagens e figuras de jogos e
brincadeiras e pedir que anotem numa folha o nome das que eles conhecem.
Imagem 1- figura ilustrando brincadeira de pião
http:/www.temmais.com/UpLoad/programa/Editor/brincadeirasantigaspiao.jpg
Imagem 2- figura ilustrando pular cordahttp://sergiobastos.wordpress.com/2010/02/
imagem 3- figura ilustrando brincadeira pega- pega
http//:meusjogosdemeninas.uol.com.br/blog/brincadeiras-de-criança
Imagem 4-figura ilustrando brincadeira de pipa
http://www.brasilescola.com/upload/e/pipa(1).jpg
Imagem 5- figura ilustrando brincadeira de queimada
http://www.brasilescola.com/upload/e/queimada.jpg
imagem 6- figura ilustrando brincadeira pula- sela
http://www.qdivertido.com.br/pula.jpg
Imagem 7- figura ilustrando brincadeira de peteca
http://meuursinhoteddy.blogspot.com.br/
Imagem 8- figura ilustrando brincadeira amarelinha
http://www.idadecerta.com.br
Imagem 9- figura ilustrando cabo de guerra
http://wata-eh-legal.blogspot.com.br/2008_02_01_archive.html
- Em seguida, deixar que falem as que anotaram, expliquem como conheceram
(através dos pais, avós, colegas, etc.), realizando um levantamento das brincadeiras
mais conhecidas por eles;
- Questionário (com 02 questões) para que os alunos façam com seus avós e
bisavós e tragam na próxima aula:
1- Me fale das suas brincadeiras de infância e qual era mais significativa para você.
2- Me conte como era jogada sua brincadeira de destaque.
- Fazer uma mesa redonda com a exposição da pesquisa realizada pelos alunos.
- Selecionar algumas das brincadeiras apresentadas.
- Dividir a sala em cinco grupos, sortear as brincadeiras para que cada grupo
pesquise a origem e regras das mesmas.
- Apresentar e executar as brincadeiras abaixo:
Gato e Rato:
As crianças, de mãos dadas, formam um círculo, ficando uma dentro do círculo
(rato) e outra fora (gato). As crianças giram e o gato pergunta às crianças: Seu
ratinho está em casa? Não, Senhor! A que horas ele volta? Às oito horas. (ou
qualquer outra) Que horas são? Uma hora. Que horas são? Duas horas. Ao chegar
à hora determinada pelo grupo, as crianças param de rodar e o gato lhes pergunta:
Seu ratinho já chegou? Sim, Senhor! Dão-me licença para entrar? Sim Senhor!
Começa então a perseguição do gato ao rato que as crianças ajudam a esconder,
facilitando sua entrada e a saída do círculo e dificultando a passagem do gato. O
jogo terminará quando o gato conseguir pegar o rato.
Pichorra:
Uma bexiga é pendurada no alto e os representantes das equipes, depois de
vendados e rodados, devem estourá-la com um pau, sendo guiadas pelas
respectivas equipes.
- Discutir o que acharam da brincadeira, se gostaria de mudar alguma regra, quais
seriam e em seguida brincar de novo com as regras sugeridas por eles.
ATENÇÃO PROFESSOR: as brincadeiras citadas acima foram colocadas como um
exemplo de como vou trabalhar, mas deve ser uma brincadeira que não foi
apresentada pelos alunos na pesquisa e que também não seja conhecida por eles
para que se expanda o conhecimento deles em relação às brincadeiras.
- Apresentação pelos grupos da origem e regras das brincadeiras pesquisadas.
Obs. aqui o professor pode fazer uma intervenção mostrando que a mesma
brincadeira pode ser conhecida por outro nome, com algumas variações nas regras,
de acordo com a região, dando exemplos de algumas e que as mesmas são
passadas dos pais para os filhos, perpetuando as brincadeiras no convívio social.
- Elaboração de cartazes ou banners colocando a origem e regras das brincadeiras
pesquisadas.
- Colocação dos cartazes no mural e corredores do colégio.
- Campeonato de pião: levar os alunos na sala de informática e apresentar o
joguinho: Piões coloridos a rodar! Seu objetivo é acertar o seu pião nos outros
piões. Quanto mais piões derrubar mais pontos vai ganhar
http://www.onjogos.com.br/templates/tela.php?
jogo=http://www.onjogos.com.br/games/files/du-dudu-edu.swf
Considerações Finais
Optamos por este encaminhamento devido ao papel que a referida estratégia
atribui ao conteúdo, pois, assim, podemos desenvolver uma abordagem qualitativa,
onde se entende que o pensamento individual dos sujeitos pode pertencer também a
outros indivíduos, manifestando uma verdade geral no contexto, ou não.
Além disso, esse método proporciona momentos de debates, reflexões sobre
as atividades apresentadas, possibilitando ao aluno a ampliação dos seus horizontes
de brincadeiras e jogos e a oportunidade de socialização, desenvolvendo formas de
convívio social.
Enfim, valendo-nos de vivências positivas realizadas anteriormente com a
participação dos alunos em aulas com atividades pesquisadas e desenvolvidas por
eles, nesta oportunidade ensejada pelo PDE, fizemos uma proposta de intervenção
na escola que focaliza a participação dos alunos em jogos e brincadeiras tradicionais
aliadas a diferentes estratégias lúdicas, com o objetivo de contribuir para formação
de jovens capazes de estabelecer relações sociais aceitando a existência do outro,
bem como tomar gosto por atividades lúdicas, permitindo o prazer de brincar,
através da socialização.
REFERÊNCIAS:
CASCUDO, Camera. Literatura oral no brasil. 3ª São Paulo: Itatiaia, 1984.
COSMO, Vitória. Brincadeiras: é preciso eternizar. In: PARANÁ, Secretaria deEstado da Educação.superintendência de Educação. O professor PDE e os desafiosda escola pública paranaense: produção didático-pedagógica, 2009. Curitiba:SEED/PR., 2012. V.2. (Cadernos PDE). Disponível em:<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=20>. Acesso em: 14/05/13. ISBN 978-85-8015-053-7.
KISHIMOTO, Tizuko M.. Jogos tradicionais infantis: o jogo, a criança e aeducação. Petrópolis, Rj: Vozes, 1993.
LARA, Larissa M.. O sentido ético-estético do corpo na cultura corporal. 2004.226 f. Tese de Doutorado (Doutorado) - Curso de Faculdade de Educação, Unicamp,Campinas, 2004.
PARANÁ, Secretaria De Educação Do. Diretrizes Curriculares do Estado doParaná. Curitiba: Seed, 2008.
PICCIONI,Rosana Gomes L. Rebrincar- Resgate de jogos e brincadeirastradicionais. . In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência deEducação. O professor PDE e os desafios da escola pública paranaense, 2007.Curitiba: SEED/PR., 2011. V.1. (Cadernos PDE). Disponível em:<http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=20>. Acesso em 14/05/13. ISBN 978-85-8015-037-7.
SOLER, Reinaldo. Jogos cooperativos para educação infantil. Rio de Janeiro.Sprint, 2003. 225 p.