os desafios da escola pÚblica paranaense na … · de crueldade animal mais comuns no brasil,...
TRANSCRIPT
Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Artigos
ABANDONO E MAUS TRATOS COM ANIMAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL: O uso do facebook
Adriana Beatriz de Carvalho1 Orientador: Daniel Canavese
Resumo Este presente artigo tem como objetivo explicitar algumas mudanças de paradigmas da Educação Ambiental (E.A.), entre elas, pode-se destacar um assunto atual, polêmico e que vem sendo muito discutido nas principais mídias e redes sociais: abandono e maus tratos de animais. Resultado de um Projeto de Intervenção iniciado no ano de 2013 e aplicado em 2014 no Colégio Estadual Protásio de Carvalho, na cidade de Curitiba, projeto visou a sensibilização da Comunidade Escolar através de uma série de atividades desenvolvidas sobre questões que envolvem a crueldade animal dentro do contexto da Educação Ambiental, bem como, abriu caminhos para uma reflexão sobre a importância da proteção animal. No Brasil, estima-se que existem cerca de 20 milhões de animais abandonados e muitas arbitrariedades praticadas pelo homem que simplesmente agride o direito destes seres vivos. Mesmo que estejam amparados por várias leis vigentes no país e como os seres humanos tenham direito à existência, não estão sendo respeitados, crueldades são praticadas todos os dias, de norte a sul do país. No direito ambiental brasileiro existem várias correntes voltadas para acabar com tanta agressão contra estes seres indefesos que não tem voz para sua defesa. O uso da rede social Facebook contribuiu na expansão da ideia pela Comunidade da escola, afinal, atualmente, as redes sociais são amplamente usadas como ferramentas de ensino. Conclui-se que a E. A. na Comunidade Escolar tem um papel fundamental neste processo, pois é preciso reconhecer que os animais de rua e domésticos também merecem proteção e tutela jurídica.
Palavras-chave: Abandono de animais. Crueldade animal. Proteção animal. Tecnologias da informação e comunicação. Facebook
1 Graduada em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Paraná e Pós graduada em Educação
Ambiental na IBEPEX .
1- Introdução
Atualmente, quando falamos em Educação Ambiental, só damos ênfase às
questões de poluição, desmatamento, efeito estufa, aquecimento global; não que
estes conceitos não sejam importantes e precisem ser descartados. É lógico que
cada um tem sua relevância e precisam de uma discussão clara e constante, pois,
segundo Loureiro (2005), a educação Ambiental (E.A.) exige uma pedagogia crítica e
uma visão de mundo mais ampla e transformadora.
Porém a E.A. dos tempos modernos, requer uma mudança de paradigmas na
escola, para que possamos sensibilizar toda a Comunidade Escolar sobre a
importância da proteção de animais abandonados. A vida animal vale tanto quanto a
de qualquer pessoa, todavia este relacionamento ainda não foi construído e nem
sempre foi ético e ambientalmente correto.
No cotidiano, observam-se arbitrariedades praticadas pelo homem que
aniquilam a dignidade desses seres geralmente indefesos, ao promover toda sorte
de maus tratos. Todos os animais são dotados de alguma característica que
certamente viabiliza a sua defesa, portanto, precisamos pensar no direito à vida
como um direito inerente ao ser e que qualquer tipo de crueldade animal é crime
passível de punição.
A Educação Ambiental é fundamental para uma conscientização das pessoas
em relação ao mundo em que vivem para que possam respeitar cada vez mais o
meio ambiente. Um dos principais objetivos é tentar criar uma nova mentalidade com
relação a igualdade e o dever de proteção para com os animais de todas as
espécies, criando novas maneiras de comportamento, que sirvam de parâmetros
para toda rede pública de ensino.
Afinal a E.A. deve ser vista como um exercício de cidadania para esclarecer a
Comunidade Escolar, por meio do conhecimento formal. O uso de diferentes
ferramentas de ensino que o mundo virtual apresenta, contribui na valorização da
proteção animal e na minimização de atitudes que remetem ações de maus tratos.
A realização do projeto “Abandono e Maus tratos com os animais utilizando o
espaço virtual do facebook como ferramenta de ensino”, residiu em demonstrar para
a Comunidade Escolar do Colégio Estadual Protásio de Carvalho, localizado na
região do CIC na cidade de Curitiba que os animais não humanos são seres
senscientes, que tem direitos e estes devem ser garantidos pelo Estado e
respeitados por todos, proporcionando mudanças de atitudes em relação ao bem-
estar deles.
Para a concretização deste projeto foi realizada uma pesquisa bibliográfica
baseada em algumas linhas de estudo: Educação Ambiental, Direito Animal e
Ambiental e Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). A partir de sua
interpretação, a parte prática foi desenvolvida através de diversas atividades que
problematizaram a questão do abandono e maus-tratos. Também foi usado para o
seu efetivo desenvolvimento uma ferramenta de ensino que está sendo cada vez
mais utilizada – o Facebook. As redes sociais estão sendo ferramentas tecnológicas
de apoio ao ensino e a aprendizagem e são chamadas de Tecnologias da
Informação e Comunicação.
1.2- Maus-tratos e abandono animal na Educação Ambiental
A educação ambiental tornou-se lei em 27 de Abril de 1999, pela Lei N° 9.795,
onde em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um componente essencial e
permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em
todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-
formal”. É importante lembrar que nesta perspectiva a E.A. tem caráter
interdisciplinar, onde sua abordagem deve ser integrada e permanente.
A EA tem sido um componente importante para se repensar as teorias e
práticas que fundamentam as ações educativas, quer nos contextos formais ou
informais, orientando para solução dos problemas voltados para realidade local,
adequando-os ao público alvo e a realidade dos mesmos, pois os problemas
ambientais de acordo com Dias (1996) devem ser compreendidos primeiramente em
seu contexto local, e em seguida ser entendida em seu contexto global. É importante
que ocorra um processo participativo permanente, de maneira que não seja apenas
e exclusivamente informativa, é imprescindível a prática, de modo a desenvolver e
incutir uma consciência crítica sobre a problemática ambiental.
As questões ambientais e de crueldade animal vêm adquirindo uma grande
importância na nossa sociedade e de acordo com as diversas leis de proteção, no
Brasil e no mundo, que ressaltam que os maus tratos contra animais são
considerados crime, deve-se defender uma postura ética do ser humano diante
destes seres sencientes.
1.3- Papel das redes sociais
Cada vez mais as redes sociais estão sendo usadas como ferramentas
tecnológicas de apoio ao ensino e aprendizagem. Estas redes encontram-se em
plena expansão com a atualidade e com grande influência no público jovem. A
tendência é que elas continuem se expandindo e, com isso, ganhem notoriedade em
diversos espaços sociais (PAIXÃO et al, 2012).
As redes sociais, como o facebook, são tecnologias da Informação e
Comunicação com um potencial educativo latente, pois tem grande influência no
público jovem, por isso justifica-se a escolha deste como meio de divulgação do
projeto. Ele apresenta grandes potencialidades para a educação ambiental, onde os
docentes podem usá-lo para atrair os educandos e a comunidade escolar, buscando
soluções a problemática.
Logo, se constitui como um espaço para o ensino muito importante, pois, no
momento que é inserido nas atividades cotidianas dos alunos e da Comunidade
Escolar é possível utilizar o Facebook como ambiente transformador de
aprendizagem, pois é uma atividade social que aumenta a satisfação em produzir e
compartilhar conhecimento, tornando-o um ambiente colaborativo da aprendizagem
4- Resultados: do projeto às ações
Um grupo fechado no Facebook foi criado com a intenção de compartilhar
dúvidas e esclarecimentos sobre uma posse responsável, para reconhecer e
denunciar situações de maus tratos e abandono, divulgar a importância da adoção
animal e sensibilizar toda a Comunidade. O grupo denominou-se AGA- Anjos da
Guarda Animal do Colégio Estadual Protásio de Carvalho e tem sido um dos
principais instrumentos de comunicação entre alunos, professores e demais
membros do bairro.
O AGA foi divulgado na comunidade escolar, através de um banner (foto 1) e
bilhetes entregues para os alunos e os mesmos foram convidados a participar do
grupo. A adesão foi muito boa, vários membros do corpo docente e discente, pais,
funcionários moradores do bairro, protetores animais e veterinários passaram a fazer
parte do grupo, trazendo inúmeras contribuições e discussões sobre o tema
proposto.
Foto 1- Banner criado para divulgação do Grupo AGA.
Fonte: O Autor
Inicialmente foram escolhidas 4 turmas (6ºB, 6°D, 7°G e 8ºE) para a
implementação do projeto de intervenção e realização das atividades propostas.
Cada turma foi acompanhada por um professor representante para auxiliar no
desenvolvimento do processo (Artes, Geografia, Ensino Religioso e Português).
Lembrando que a participação dos professores foi voluntária e auxiliou muito na
construção do processo.
Em seguida foi realizada uma enquete com questões fechadas para um
levantamento de dados com a comunidade escolar e para que se obtivesse uma
visão da compreensão dos envolvidos sobre o tema proposto (apêndice 1). Foram
feitas cópias do questionário e sua posterior distribuição para cem (100) pessoas,
entre alunos e professores envolvidos no projeto. As questões foram respondidas,
devolvidas e analisadas, para a definição do parâmetro da discussão sobre
abandono e maus tratos com animais na escola.
Mesmo com uma boa percepção sobre os tipos de crueldade animal (gráfico
1), alguns conceitos precisaram ser reelaborados e conhecidos na comunidade
escolar para que conseguíssemos alcançar os objetivos propostos.
Gráfico 1- Resultados do questionário realizado com alunos e professores sobre alguns tipos de crueldade animal.
Fonte: o autor
O próximo passo da implementação foi a realização de um ciclo de palestras
para as turmas do projeto, com a intenção de tomarem conhecimento sobre os tipos
de crueldade animal mais comuns no Brasil, divulgar e esclarecer como funcionam
as leis que amparam os animais e despertar nos mesmos uma sensibilização para a
realizarmos uma proteção animal mais efetiva na nossa comunidade escolar.
Para as palestras foram feitos slides com imagens e estas duraram cerca de
4 aulas com cada turma devido as muitas interações, dúvidas e discussões sobre
este tema polêmico. Esta etapa trouxe uma grande contribuição para a continuidade
do projeto, pois este ponto culminou com uma grande sensibilização sobre o tema e
uma participação mais efetiva no Grupo AGA do facebook.
Terminada a etapa teórica começamos a construção da parte prática, com a
elaboração de folders sobre maus tratos aos animais. Os alunos tiveram como base
o material criado para o Grupo AGA (apêndice 2) e realizaram suas produções para
que os demais membros da comunidade escolar pudessem conhecer o trabalho
desenvolvido pelo grupo AGA.
Foto 2 – Produções dos alunos do 8°E
Fonte: O autor. Foto 3 – Produções do 7°G, 6°B e 6° D.
Fonte: O autor. Seguindo o cronograma do projeto de implementação, foi realizada com os
alunos do 7°G e 8°E, uma saída de campo pelo bairro no período da tarde e
monitorada pelos professores com o intuito de visualizar e registrar situações que
remetiam aos maus tratos utilizando-se do recurso da fotografia. Todo registro
fotográfico dos alunos foi enviado por e-mail e as melhores fotos, bem como sua
descrição e autores foram divulgadas no grupo do facebook.
Durante a saída de campo, os alunos conseguiram identificar algumas
situações de maus tratos, como por exemplo, animais semidomiciliados andando
nas ruas, animais abandonados à própria sorte e alguns acorrentados por seus
tutores (foto 4). Perceberam também que em muitas casas os animais domésticos
são bem tratados e que alguns moradores se sensibilizam com o abandono animal
quando colocam abrigos para os cães que vivem nas ruas do bairro (foto 5).
Foto 4- Saída de Campo: animais abandonados nas ruas e acorrentados.
Fonte: O autor
Foto 5- Saída de Campo: Abrigo feito por moradores para animais abandonados.
Fonte: O autor
Após as saídas de campo, os alunos assistiram alguns documentários
previstos no projeto. Estes filmes foram classificados de acordo com a idade e
maturidade das turmas. As turmas 6º B e D assistiram “A morte de um cão” (Fiori
Voniére, 2013), um curta que mostra a indiferença das pessoas com um animal
abandonado e doente nas ruas de Curitiba e “Olhar e ver: O animal doméstico no
meio urbano e a sua proteção em São Paulo” documentário do Instituto Nina Rosa,
que mostra a realidade e sofrimento dos animais abandonados nas ruas de São
Paulo e como atuam as ONGs de proteção. As turmas do 7º G e 8°E assistiram “Não
matarás” (2006) documentário de 65 min do Instituto Nina Rosa e que relata o uso
de animais no ensino e pesquisas.
Terminada a fase dos documentários, foi feito um debate com as turmas com
a intenção de perceber como podemos mudar nossas ações do dia a dia em relação
as questões de abandono e maus tratos de animais.
A última fase da implementação foi a elaboração de cartazes (foto 6) com
frases e gravuras de filósofos, escritores, cientistas, líderes espirituais, amantes dos
animais que idealizam ou idealizaram o fim da crueldade animal, com o intuito de
realizar uma exposição para visitação e sensibilização dos demais membros da
comunidade.
Foto 6-Cartazes elaborados pelos alunos do projeto AGA
Fonte: O autor
5- Consideração Finais
O presente trabalho versou sobre uma Educação Ambiental direcionada a
combater situações de abandono e maus tratos aos animais em uma comunidade
escolar. Uma crueldade imposta pelo homem, que em sua suposta superioridade e a
um pensamento egocêntrico, subjuga seres totalmente indefesos e sencientes e
explora todos os recursos naturais sem discernimento algum.
A educação, ambiental ou não, é um dos mais nobres veículos de mudança
na história, a conquista de um direito inalienável do ser humano, mas não age
isoladamente, portanto, a responsabilidade dos indivíduos precisa ser esclarecida; é
fundamental associarmos processos educativos formais às demais atividades sociais
de luta pela qualidade de vida dos seres que habitam nosso planeta e pela
sustentabilidade do mesmo.
São prioritários projetos que articulem o trabalho escolar ao trabalho
comunitário, buscando-se o conhecimento, a reflexão e a ação concreta sobre o
ambiente em que se vive, uma vez que, nos dias atuais, é comum que pessoas se
preocupem com o bem estar dos animais.
As mídias divulgam um número cada vez maior de ONGs de defesa animal,
associações protetoras e legislações que amparam os direitos destes seres vivos e
as redes sociais, por sua vez, são cada vez mais utilizadas no contexto escolar,
tornando-se um importante veículo de compartilhamento de informações dentro da
Educação Ambiental e auxiliando no processo ensino-aprendizagem e no
desenvolvimento de projetos que visam a proteção animal na escola.
É preciso conscientizarmo-nos de que não basta que cada um faça a sua
parte. Os problemas são complexos e não derivam diretamente dos indivíduos e a
escola tem o dever de atuar neste processo transformador.
O projeto de intervenção sobre “Abandono e maus tratos com animais
utilizando o espaço virtual do Facebook como ferramenta de ensino” realizado no
Colégio Protásio de Carvalho fez parte de uma Educação Ambiental inovadora e
cumpriu com seu principal objetivo de esclarecer a comunidade escolar, por meio do
conhecimento formal, sobre estas questões de crueldade e defesa animal.
O projeto valorizou o respeito, a proteção e os direitos dos animais, além de
ter minimizado as atitudes que remetem ações discriminatórias em relação a estes
seres vivos e ter sensibilizado a comunidade escolar; também trouxe mudanças
positivas no comportamento dos alunos, pais, professores e demais integrantes da
escola, que passaram a atuar como agentes de defesa animal.
Diante do exposto nota-se que o Grupo AGA-Anjos da Guarda Animal do
Colégio Protásio de Carvalho atuou de forma eficaz e deve continuar com suas
atividades na escola, incentivando e sensibilizando, cada vez mais a comunidade
escolar para acabar de uma vez por todas com as formas de crueldade animal.
O projeto deverá prosseguir nos anos seguintes, para atingir o maior número
de participantes da comunidade escolar. Outras ferramentas de ensino já estão
sendo idealizadas para dar continuidade aos trabalhos, como por exemplo, o teatro e
a música, campanhas solidárias de arrecadação de ração para abrigos, assim como,
novas parcerias estão sendo firmadas para que outras escolas do nosso bairro
possam ter acesso a uma educação ambiental voltada para a proteção e defesa
animal.
6- Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto nº Lei nº 9.795 de 27 de Abril de 1999. Portal da Presidência da República do Brasil. Brasília, DF, 27 abr. 1999. Disponível em: <http://http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm BRASIL. Decreto nº 24.645, de 10 de julho de 1934. Portal da Presidência da República do Brasil. Brasília, DF, 11 dez. 1934. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D24645.htm>. Acesso em: 18 mar. 2013. DIAS, E. CARDOZO. Crimes Ambientais. Belo Horizonte: Ed. Litera, 1996. ______. SOS animal. Belo Horizonte: Ed. Litera, 1996. INSTITUTO NINA ROSA. Disponível em < http://www.institutoninarosa.org.br/site/material-educativo >. Acesso 01° mar.2014. VONIÉRI, F. A morte de um cão. Curitiba. 2012. 1 filme/documentário (10 min), sonoro, color. LOUREIRO, C. F. B. et al. Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005 PAIXÃO, A.F; ALMEIDA, D.G; MAGALHÃES, A.R; FREITAS, D.O. O Facebook enquanto um espaço com potencialidades para o Ensino Superior de Matemática? In: Congresso Internacional TIC e Educação- Redes Sociais e Educação, 2, 2012, Bahia. Anais... Bahia: UNEB- Universidade do Estado da Bahia, 2012. p. 1-13. PATRÍCIO, M. R.; GONÇALVES, V. Utilização educativa do Facebook no ensino superior. In: Encontro Internacional TIC e Educação, 1°, 2010, Lisboa/Portugal, p.593-598. Disponível em: < http:// ipg-pt.academia.edu/Raquel Patricio/papers/901291/utilização_educativa_do_facebbok_no_ensino_superior> Acesso em 1°mai.2013.
APÊNDICE 1
Você gosta de animais? * ( ) Sim ( ) Não
Que animal você prefere? *
( ) cachorro
( ) gato
( ) pássaros
( ) cavalo
( ) coelho
( ) tartaruga
( ) outros
Você tem animal(is) de estimação? *
( ) Sim ( ) Não
Quantos animais de estimação você tem em casa? *
( ) de 1 a 3 ( ) de 4 a 6 ( ) de 7 a 9 ( ) acima de 9
Quantas horas do seu dia você dispensa para cuidar do seu animal de estimação? *
( ) nenhuma ( ) de 1 a 2 ( ) de 3 a 4 ( )acima de 4
O que você considera crueldade animal? * assinalar quantos itens achar necessário
( ) falta de água e alimentação ( ) animal engaiolado e/ou acorrentado ( ) cavalos puxadores de carroceiros ( ) falta de abrigo ( ) abandono ( ) falta de vacinação e tratamento
APÊNDICE 2
Adriana Beatriz de Carvalho
Facebook: AGA- Anjo da Guarda Animal do Colégio
Estadual Protásio de
Carvalho.Email:[email protected]/agaprotasio
@groups.facebook.com
-NÃO COMPRE ANIMAIS, ADOTAR É TUDO DE BOM! -CASTRAÇÃO É A SOLUÇÃO. -MANTENHA SEU ANIMAL DENTRO DO SEU
A G A ANJOS DA
GUARDA
ANIMAL
DO COLÉGIO
ESTADUAL
PROTÁSIO
DE
CARVALHO
-MANTENHA A VACINAÇÃO DE SEUS ANIMAIS EM DIA.
QUINTAL. -USE PLAQUINHAS DE IDENTIFICAÇÃO (NOME E TELEFONE) -DIGA NÃO AO ABANDONO DE ANIMAIS. -DENUNCIE OS MAUS TRATOS, LIGUE 156.
-ALIMENTE SEUS ANIMAIS TODOS OS DIAS. NOS DIAS DE CALOR MANTENHA SEMPRE ÁGUA FRESCA. - AJUDE UM ANIMAL CARENTE.
“O animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma”
Pythagoras.