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Versão On-line ISBN 978-85-8015-076-6Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Artigos
NO TABULEIRO DE XADREZ TAMBÉM TEM...
SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL, CRIATIVIDADE E LUDICIDADE
Almir Alves da Rocha1 Maria Cristina Simeoni2
RESUMO O Jogo de Xadrez é uma atividade que conquistou, através do tempo, culturas e costumes de povos e países em todo mundo. Aprender a jogar Xadrez não é tão difícil quanto aparenta. Relacioná-lo com processo formativo da educação ambiental, pautado na construção de uma ferramenta do processo de aprendizagem, justifica-se à medida que a educação é vista como um processo de desenvolvimento humano em sua totalidade. O objetivo geral foi estimular um processo de sensibilização dos alunos com as questões ambientais a partir da construção do tabuleiro e peças de Xadrez, utilizando materiais recicláveis disponíveis, desenvolvendo assim a criatividade e a ludicidade. O problema norteador da pesquisa foi, os alunos compreenderão que as atividades desenvolvidas, com o Jogo de Xadrez, contribuem para a questão da sensibilização ambiental? O trabalho teve abordagem qualitativa com elementos da criatividade e ludicidade, a técnica foi a construção e apresentação de um inventário de fotografias com procedimento de observação direta (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 140-143). De acordo com a apresentação e discussão das fotografias selecionadas, houve um processo de sensibilização e conscientização ambiental desenvolvidos durante todo o processo de trabalho, desde a apresentação do projeto até o momento de premiação do torneio do Jogo de Xadrez. A coleta de materiais e sua reutilização, com priopósitos criativos e lúdicos, proporcionaram essa sensibilação, colaborando para uma produção de conhecimento voltada para o desenvolvimento humano. Palavras-Chave: Jogo de Xadrez. Meio Ambiente. Criatividade e Ludicidade.
ABRINDO O TABULEIRO
O Jogo de Xadrez é uma atividade que conquistou, através dos tempos,
culturas e costumes de povos e países em todo mundo. Aprender a jogar Xadrez não
é tão difícil quanto aparenta. É claro que para chegar entre os melhores, assim como
em todas as atividades, é necessário dedicação e estudo. Também podem ser
considerados espaços de criação que requerem demandas cognitivas, lúdicas,
emocionais e sociais e estas estão correlacionadas a atender ao currículo na escola.
Com finalidade didática, os jogos, como o Xadrez, se constituem em recursos
que podem contribuir para a aprendizagem dos alunos. Devem ser encarados como
elementos essenciais para o processo de produção do conhecimento. Relaciona-se
também à possibilidade de ampliação das interações entre os alunos, considerando o
1 Especialista em Ciências do Movimento Humano [email protected] 2 Mestre em Educação [email protected]
processo de aquisição como compartilhamento do conhecimento, enfocando assim,
sua função eminentemente social.
Brougère (1998 apud BITTENCOURT, s/a, p. 3) “afirma que a expressão ‘jogo
educativo’ foi criada no início do século XX como uma forma de ensinar as crianças
de uma forma disfarçada. [...] caracteriza os jogos educativos pelo, ‘agir, aprender,
educar-se [...]’”. É importante ressaltar ainda que “para Brougère (1998) o jogo
educativo acaba descaracterizando o jogo, pois este acaba perdendo suas principais
características: a improdutividade, o prazer, a liberdade e a frivolidade” (idem).
Desta maneira, deve-se pensar em alternativas de como construir jogos,
propiciando aos alunos uma participação efetiva com a confecção dos tabuleiros e
peças de Xadrez. Pensando em encontrar alternativas para esta situação, propõe-se
a utilização de materiais recicláveis como base tecnológica para o desenvolvimento
de jogos. Além disso, sugere-se que a distribuição de materiais seja realizada de
forma livre para que o jogo possa ser modificado, redistribuído e recriado por
diferentes grupos na escola.
Ainda, é possível colaborar com a melhoria da capacidade de cálculo e
raciocínio lógico-matemático e outras tantas possibilidades que poderíamos
exemplificar. Quando junta-se a esse processo, o respeito ambiental pode-se
ultrapassar os aprendizados de jogo. Um exemplo pode ser o de confeccionar peças
e tabuleiros com materiais recicláveis.
Nesse caminho, na medida em que o ser humano cria e decide, torna-se cada
vez mais necessário no mundo atual, adotar uma posição mais consciente e
participativa na utilização e conservação dos recursos naturais, contribuindo para a
diminuição contínua das disparidades sociais e do consumismo desenfreado.
A proposta de uma discussão acerca das questões ambientais locais e
mundiais, numa perspectiva crítica, sócio-histórica, política, econômica e pedagógica,
tem o intuito de trabalhar em busca de um sujeito histórico capaz de pensar e agir
criticamente na sociedade, com vistas à emancipação e à transformação social
(PARANÁ, 2008, p.11).
O processo formativo da educação ambiental, pautado na construção de uma
ferramenta do processo de aprendizagem, como por exemplo, o tabuleiro de Xadrez,
justifica-se à medida que a educação é vista como um processo de desenvolvimento
humano. Esse fato é observado pela mudança de mentalidade em que, ambos, estão
interligados, uma vez que podem ser mediadores secundários de problemáticas
ligadas a produção de pensamentos significativos a respeito da relação da sociedade
e natureza.
A ideia básica é a confecção de tabuleiros de Xadrez e suas peças, utilizando
materiais recicláveis, criatividade e da prática do mesmo na escola, a fim de
desenvolver valores e atitudes de respeito e que permitam posturas críticas diante da
gravidade dos problemas ambientais encontrados na comunidade que o aluno está
inserido.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação
Básica:
Cabe, nesse sentido, às escolas desempenhar o papel socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, fundamentadas no pressuposto do respeito e da valorização das diferenças, entre outras, de condição física, sensorial e sócio-emocional, origem, etnia, gênero, classe social, contexto sociocultural, que dão sentido as ações educativas, enriquecendo-as, visando a superação das desigualdades de natureza sociocultural e socioeconômica (BRASIL, 2013, p, 27, grifo nosso)
Ao possibilitar a criação de Jogos de Xadrez de forma criativa, lúdica e que
atendam aos objetivos de ensino aprendizagem definidos pelos educadores,
possibilita também que os alunos possam confeccionar um jogo que contemple
objetivos pedagógicos, adotando ferramentas simples, desenvolvendo assim uma
comunidade de colaboradores em torno do jogo.
ORGANIZANDO AS PEÇAS NO TABULEIRO
O caminho desta investigação teve abordagem qualitativa. De acordo com
Bogdan e Biklen (1994, p.16):
[...] a investigação qualitativa em educação assume muitas formas e é conduzida em múltiplos contextos. [...] Utilizamos a expressão investigação qualitativa como um termo genérico que agrupa diversas estratégias de investigação que partilham determinadas características.
Assim, a técnica utilizada foi a construção de um inventário de fotografias com
procedimento de observação direta do investigador (BOGDAN; BIKLEN, 1994, p. 140-
143). Para os mesmos autores, “nas mãos de um investigador, uma máquina
fotográfica pode ser utilizada de uma forma simples, para fazer o inventário dos
objectos no local de inestigação” (p. 140). Também foi elaborada a observação direta
das ações nos momentos das fotografias. Prática também destacada por Bogdan e
Biklen (p.143).
O universo da pesquisa foi a Escola Estadual Castro Alves, do município de
Pinhalão, Estado do Paraná. Os sujeitos que participaram do projeto de intervenção
foram os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, turma A.
Foram tiradas duzentos e trinta e uma fotos, distribuídas entre as duas câmeras
fotográficas. Destas, foram selecionadas vinte e quatro fotohgrafias, como amostra,
para apresentação e discussão, divididas em seis categorias: Apresentação do
Projeto de Intervenção; Coleta e organização dos materiais reaproveitáveis;
Confecção das peças e tabuleiros; Aprendendo a jogar; Passeio ecológico; Torneio e
Premiação.
Apresentação do Projeto de Intervenção
As fotos acima retratam a apresentação do projeto de intervenção feita na
Escola Estadual Castro Alves, município de Pinhalão, direcionada aos professores,
Agentes I e II, Diretores, Equipe Pedagógica e representante do Núcleo Regional de
Educação de Ibaiti. Foi a primeira ação de implementação do projeto e teve como
objetivo principal demonstrar a importância do trabalho a ser desenvolvido, tendo
como foco o Jogo de Xadrez, “Conteúdo Estruturante Jogos e Brincadeiras e
Conteúdo Básico Jogos de Tabuleiro” (PARANÁ, 2008, p.81), durante as aulas de
Educação Física; a questão da preservação da natureza por meio da coleta seletiva;
a construção do tabuleiro e das peças para o jogo com materiais coletados e
reaproveitados.
Na Constituição Federal de 1988, no artigo 225, capítulo VI que corresponde
ao Meio Ambiente, o inciso VI, destaca as incumbências do Poder Público de
"promover a Educação Ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização
pública da para a preservação do meio ambiente" (BRASIL, 1988). Assim, através das
aulas de Educação Física, pode-se chegar ao atendimento deste inciso da Lei.
Coleta e organização dos materiais reaproveitáveis
O primeiro passo, como os alunos e alunas, foi coletar caixas de papelão para
construção dos tabuleiros. Para Perrenoud (2000), os educadores devem desenvolver
novas competências para ensinar. Entre as várias competências é importante citar a
capacidade de envolver o aluno no processo de aprendizagem, promover a
pesquisação. Além disso, ressalta que nem sempre os alunos estão dispostos a
aprender determinado assunto, pois cada sujeito tem suas preferências da mesma
forma que o educador. Assim, compete ao educador promover este engajamento dos
aprendizes com os novos saberes que possam motivar e dar significado a
aprendizagem dos alunos.
De acordo com Diretrizes Curriculares Orientadoras da Educação Básica –
Educação Física (DCE-EF):
[...] oportunizar aos alunos a construção de brinquedos, a partir de materiais alternativos, discutindo a problemática do meio ambiente por meio do (re)aproveitamento de sucatas e a experimentação de seus próprios brinquedos e brincadeiras, pode dar outro significado a esses objetos e a essas ações respectivamente [...] (PARANÁ, 2008, p. 67).
Dessa maneira, esse conteúdo da Educação Física, vai além de seus próprios
objetivos, desenvolvendo nos alunos aspectos necessários à sua formação cidadã.
Confecção das peças e tabuleiros
Os alunos começando a confeccionar seus tabuleiros e peças. De acordo com
as Diretrizes Curriculares Gerais Nacionais da Educação Básica as escolas precisam
[...] desempenhar o papel socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, fundamentadas no pressuposto do respeito e da valorização das diferenças, entre outras, de condição física, sensorial e sócioemocional, origem, etnia, gênero, classe social, contexto sociocultural, que dão sentido as ações educativas, enriquecendo-as, visando a superação das desigualdades de natureza sociocultural e socioeconômica (BRASIL, 2013, p, 22-23, grifo nosso).
A construção do tabuleiro e das peças colaboraram para o desenvolvimento da
criatividade e da ludicidade. “Consideramos a criatividade um potencial inerente ao
homem, e a realização desse potencial uma de suas necessidades. [...] Outra ideia é
a de que criar corresponde a um formar, um dar forma a alguma coisa (Ostrower,
2008, p.5). Assim, os Jogos de Xadrez foram tomando forma.
Para Moyles (2002, p. 12-13), as atividades lúdicas, em situações
educacionais, proporcionam um meio real de aprendizagem e permitem aos
professores compreenderem os avanços das crianças em seu desenvolvimento geral.
Esse fato possibilita aos professores conhecer o ponto de partida para novas
aprendizagens nos domínios cognitivo, afetivo e motor.
Aprendendo a jogar
Aprender e jogar é um processo que desenvolve vários aspectos do ser
humano. Por exemplo, “ao respeitarem seus combinados, os alunos aprendem a se
mover entre a liberdade e os limites, os próprios e os estabelecidos pelo grupo”
(PARANÁ, 2008, p. 65). Nesse processo, as questões relacionadas à boa convivência
são apreendidas durante o brincar com o Jogo de Xadrez.
Nas DCE-EF, está explicado que, “ além do seu aspecto lúdico, o jogo pode
servir de conteúdo para que o professor discuta as possibilidades de flexibilização das
regras e da organização coletiva” (Idem, Ibdem). Essa explicação complpementa
aideia exposta acima. O processo de ensino e aprendizagem do referifo jogo,
proporciona o conhecimento de valores sociais.
Passeio ecológico
Durante o passeio ecológico, várias discussões vieram à tona, entre elas a
recordação da construçaõ de brinquedos de madeira pelos avós ou pelos pais, a partir
de uma das visitas. Fato importante que está comentado das DCE-EF:
A construçaõ do brinquedo era repleta de significados tanto para o pai, que o construía com as sobras de materiais utilizados em seu trabalho artesanal, como para a criança, que brincava com ele. Entretando, como o desenvolvimento da industrialização, os brinquedos passaram a ser fabricados em grande escala, perdendo a sua singularidade, isto é, tornando-se cada vez mais estranhos aos sujeitos inseridos nesta lógica de mercantilização dos brinquedos (PARANÁ, 2008, p.67).
A relação com o brinquedo industrial é diferente daquela estabelecida com um
brinquedo construído com materiais reaproveitáveis. Este seria a própria extensão do
corpo que o construí. Sem contar que, na sociedade contemporânea, é importante
conscientizar os alunos e as alunas a respeito da preservação do ambiente,
aproveitando o que é jogado fora por alguns, na elaboração de seus brinquedos. NO
caso deste artigo, em tabuleiros e peças do Jogo de Xadrez.
Conforme o que está escrito nos Parâmetros Curriculares Nacionais –
Educação Física, para os Anos Finais do Ensino Fundamental, “sempre que possível
é interessante trazer para o cotidiano uma visão sobre o equilíbrio dos sistemas e de
sociedade sustentável que seja a mais próxima da realidade local” (BRASIL, 1998,
p.40). Assim, é possível estabelecer relações com o organismo durante a prática do
jogo. É uma prática que busca “minimizar as marcas deixadas pelo homem no meio
ambiente” (Idem, Ibdem).
Torneio e Premiação
Ao final de todo o processo, foi elaborado um torneio de Jogo de Xadrez,c com
as devidas premiações. Além do já aboradado neste artigo, ainda se tem a questão
da competição, do jogar com o outro. Como está expresso nos PCN-EF, é preciso
também desenvolver conteúdos atitudinais, entre eles está a “aceitação que o
competir com outros não significa rivalidade, entendendo a oposição como uma
estratégia do jogo e não como uma atitude frente aos demais” (BRASIL, 1998, p. 91-
92).
Neste caso, a competição teve esse caráter do jogar com e não contra o outro.
Ao final, foram distribuidas medalhas para os participantes.
Algumas considerações
.
Para a apresentação do projeto de intervenção aos professores, Agentes I e
II, Diretores, Equipe Pedagógica e Representante do NRE de Ibaiti, confeccionou-se
algumas peças e tabuleiros, oportunizando aos presentes participarem de uma
atividade recreativa e cognitiva (caça e caçador). Colocando-os para vivenciar
umpouco do que seria o desenrolar do projeto.
No desenvolvimento da atividade com os alunos, eles foram aos
estabelecimentos comerciais arrecadar materiais recicláveis para construção dos
tabuleiros e peças. Assim todos se organizaram e começaram a construção das
peças.
Para que tudo acontecesse de acordo com o planejado foram realizadas
negociações com os alunos: vir para as atividades em contra-turno e até a quadra de
esportes, foi utilizada como laboratório das atividades do projeto de intervenção.
Quanto aos resultados, estes foram dentro do esperado: sensibilizando
quanto ao respeito ao meio ambiente e utilização dos materiais reaproveitáveis.
Individualmente ou em parcerias os alunos construíram seus tabuleiros e peças com
de criatividade e ludicidade. Aprenderam a movimentar todas as peças do jogo de
xadrez e até realizou-se um torneio recreativo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É importante lembrar que o objetivo maior foi estimular um processo de
sensibilização dos alunos com as questões ambientais a partir da construção do
tabuleiro e peças do Jogo de Xadrez, utilizando materiais reaproveitáveis disponíveis,
desenvolvendo assim a criatividade e a ludicidade. Para a construção dos materiais,
os alunos foram instigados a usarem a sua criatividade. “Na educação escolar é
possível ampliar a criatividade. Essa certeza foi exposta nos estudos de Vinha,
quando conclui que pode-se desenvolver a critividade, ela é universal, não é um dom
de poucos ou de alguns gênios” (2010, p. 313-314 apud SIMEONI, 2013, p.20).
O problema norteador da pesquisa foi: os alunos compreenderão que as
atividades desenvolvidas, com o Jogo de Xadrez, contribuem para a questão da
sensibilização ambiental? De acordo com a apresentação e discussão das fotografias
selecionadas, houve um processo de sensibilização e conscientização ambiental
desenvolvidos durante todo o processo de trabalho, desde a apresentação do projeto
até o momento de premiação do torneio do Jogo de Xadrez. A coleta de materiais e
sua reutilização, com priopósitos criativos e lúdicos, proporcionaram essa
sensibilação, colaborando para uma produção de conhecimento voltada para o
desenvolvimento humano.
A semente foi lançada, precisa ser regada, adubada, ter cuidados com pragas,
doenças e ervas daninhas, para que mais tarde dê plantas sadias. Isso que espera-
se ter alcançado. Procurou-se sensibilizar a todos e todas que participaram deste,
sobre a importância de zelar pelas questões ambientais. Buscou-se angariar pessoas
mais preocupadas com esta questão tão importante e necessária para um presente e
futuro próximo com menos tragédias e catástrofes.
Acredita-se que o trabalho realizado com os educandos tenha surtido efeitos
positivos e que os mesmos, poderão ser cidadãos mais preocupados com os
problemas ecológicos, participativos e ativos nessa luta pela preservação da natureza.
Criatividade e ludicidade caminham juntas, pois o ato de criar é ludico. Desta
maneira, nesta investigação apresentou-se a união do Jogo de Xadrez, a
sensibilização ambiental, a criatividade e ludicidade num entrelace prazeroso.
Parafraseando Simeoni (2013, p. 18), ao trabalhar com uma proposta que proporcione
uma participação melhor dos alunos em sala de aula, os professores possibilitam um
ato de ensinar e de aprender com caráter mais democrático, criativo e lúdico.
REFERÊNCIAS BITTENCOURT, João Ricardo. Promovendo a Ludicidade Através de Jogos Livres. Disponível em: ftp://ftp3.ie.freebsd.org/pub/sourceforge/a/project/au/auzaz/auzar-prototipo/GameMaker%200.01/MiniCurso_SBIE05.pdf. Acesso em: 2 jul. 2013. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação Qualitativa em Educação. Uma Introdução à Teoria e aos Métodos. Porto: Porto, 1994.
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