os rebentinhos · 2011. 12. 22. · atl pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe...

6
OS REBENTINHOS Abertura Não temais! Palavras mágicas “não temais!”, dizem os anjos aos pastores, pois vos anuncio uma grande alegria. Que alegria é esta? Perguntamos nós. A alegria neste tempo de Natal é possí- vel, mesmo em pleno Inverno. O Menino que nasceu em Belém é o sorri- so de Deus! Muito embora as circunstâncias nos quei- ram convencer que não há razões para nos alegrarmos, nós ousamos dizer e repetir baixinho e com o coração pode- mos ser felizes! Neste tempo de crise ou de aperto, na incerteza de um futuro que não controla- mos, podemos acreditar que continua a haver lugar para o otimismo e para a esperança. Não vamos cruzar os braços e, muito menos deixar que o desânimo ou o pessi- mismo entrem dentro da nossa casa ou habitem o nosso coração. Se o anúncio dos anjos aos pastores não temais! - encontrar em nós um aco- lhimento sem reservas, nada, mesmo nada, nos poderá deter, mas a nossa vida irá sempre em frente, teremos futuro porque Deus é o nosso amanhã. Deus é o nosso futuro, como gosta de dizer o Papa Bento XVI. Não estamos sozinhos, pois a alegria e a confiança são nossos companheiros de viagem. No crescimento dos filhos as bases de uma educação sadia passa por ensinar que não somos super homens, mas que a fragilidade faz parte da vida e teremos de aprender a conviver com as coisas pequenas e frágeis, dentro ou fora de nós. O Menino de Belém fez-se pequeno e frágil para nos dizer que precisamos de crescer sempre. Deixar que os outros nos façam mais fortes e nos ensinem as coisas maiores da vida. Podemos sempre aprender com os outros, e que não é só quando ensinamos ou fazemos que somos importantes ou úteis. Mas quando os outros nos falam ou fazem para nós, ou nos pegam pela mão, vamos pulando na vida. Não devemos ter medo de ser pequeni- nos e que é bom ter pai, ter mãe e ser irmão. Não temais! DESTAQUE: “Se o anúncio dos anjos aos pastores não temais! - encontrar em nós um acolhimento sem reservas, nada, mesmo nada, nos poderá deter” DEZEMBRO 2011 Ano II, Nº1 Instalações 2 Reportagens 3 Inquietações 4 Noticias das Salas 6 História Infantil 9 Entrevista 10 Mensagens de Natal 11 Vitaminas 12 Edição Natal Em cada uma das próximas edições deste Jor- nal, oferecemos-lhe uma visita guiada pelas novas instalações do Centro Social Paroquial de Alfeizerão. A ENTRADA Como não poderia deixar de ser, a primeira etapa desta visita centra-se na Entrada, com o seu átrio de acolhimento (entrada principal) recepção, gabinetes administrativos e Ala Sul correspondente ao ATL (Actividades de Tempos Livres). Com vista a tornar o ambiente mais apelativo e tendo em conta igualmente aspec- tos de eficiência energética, a iluminação desta área do edifício, faz-se através de entradas de luz natural pelas largas janelas e clarabóias estrategicamente dispostas no tecto, janelas essas que nas Salas de Actividades têm aber- tura directa para os parques infantis exteriores. A partir da Entrada, organiza-se toda a distribuição às dis- tintas áreas do edi- fício, sejam os gabi- netes administrati- vos, seja o amplo corredor de acesso à Sala do ATL, equipada de acordo com a faixa etária; Biblioteca/Sala de Computadores; WC’s, 3 Salas de apoio, e Cozinha Pedagógica (acessível a todas as respostas sociais). Instalações Centro Social Paroquial de Alfeizerão Página 2 Ano I, Nº1 No que se refere à segurança, cumprimos todas as normas da lei em vigor e temos insta- lado por todo o edifício, um sistema de câma- ras de videovigilância e sistemas de controlo de acessos de entradas e saídas encontrando- se a porta principal encerrada no horário das 13,00H às 15,00H coincidindo com o horário de funcionamento da Secretaria. O edifício torna-se diferente do habitual neste género de Instituições visto que foi projectado e construído propositadamente para esta fina- lidade e por uma equipa de técnicos habituados a trabalhos semelhantes. A partir da Entrada, organiza-se toda a distribuição às distintas áreas do edifício...

Upload: others

Post on 17-Sep-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

OS REBENTINHOS

Abertura

Não temais!

Palavras mágicas – “não temais!”, dizem

os anjos aos pastores, pois vos anuncio

uma grande alegria. Que alegria é esta?

Perguntamos nós.

A alegria neste tempo de Natal é possí-

vel, mesmo em pleno Inverno.

O Menino que nasceu em Belém é o sorri-

so de Deus!

Muito embora as circunstâncias nos quei-

ram convencer que não há razões para

nos alegrarmos, nós ousamos dizer e

repetir baixinho e com o coração – pode-

mos ser felizes!

Neste tempo de crise ou de aperto, na

incerteza de um futuro que não controla-

mos, podemos acreditar que continua a

haver lugar para o otimismo e para a

esperança.

Não vamos cruzar os braços e, muito

menos deixar que o desânimo ou o pessi-

mismo entrem dentro da nossa casa ou

habitem o nosso coração.

Se o anúncio dos anjos aos pastores –

não temais! - encontrar em nós um aco-

lhimento sem reservas, nada, mesmo

nada, nos poderá deter, mas a nossa

vida irá sempre em frente, teremos

futuro porque Deus é o nosso amanhã.

Deus é o nosso futuro, como gosta de

dizer o Papa Bento XVI.

Não estamos sozinhos, pois a alegria e a

confiança são nossos companheiros de

viagem.

No crescimento dos filhos as bases de

uma educação sadia passa por ensinar

que não somos super homens, mas que a

fragilidade faz parte da vida e teremos

de aprender a conviver com as coisas

pequenas e frágeis, dentro ou fora de

nós.

O Menino de Belém fez-se pequeno e

frágil para nos dizer que precisamos de

crescer sempre. Deixar que os outros

nos façam mais fortes e nos ensinem as

coisas maiores da vida.

Podemos sempre aprender com os

outros, e que não é só quando ensinamos

ou fazemos que somos importantes ou

úteis. Mas quando os outros nos falam ou

fazem para nós, ou nos pegam pela mão,

vamos pulando na vida.

Não devemos ter medo de ser pequeni-

nos e que é bom ter pai, ter mãe e ser

irmão.

Não temais! DESTAQUE:

“Se o anúncio dos

anjos aos pastores

– não temais! -

encontrar em nós

um acolhimento

sem reservas,

nada, mesmo nada,

nos poderá deter”

DEZEMBRO 2011

Ano II, Nº1

Instalações 2

Reportagens 3

Inquietações 4

Noticias das

Salas 6

História

Infantil 9

Entrevista 10

Mensagens de

Natal 11

Vitaminas 12

Edição Natal

Em cada uma das próximas edições deste Jor-

nal, oferecemos-lhe uma visita guiada pelas

novas instalações do Centro Social Paroquial de

Alfeizerão.

A ENTRADA

Como não poderia deixar de ser, a primeira

etapa desta visita centra-se na Entrada, com o

seu átrio de acolhimento (entrada principal)

recepção, gabinetes administrativos e

Ala Sul correspondente ao ATL

(Actividades de Tempos Livres).

Com vista a tornar o ambiente mais

apelativo e tendo em conta igualmente aspec-

tos de eficiência energética, a iluminação desta

área do edifício, faz-se através de entradas de

luz natural pelas largas janelas e clarabóias

estrategicamente dispostas no tecto, janelas

essas que nas Salas de Actividades têm aber-

tura directa para os

parques infantis

exteriores.

A partir da Entrada,

organiza-se toda a

distribuição às dis-

tintas áreas do edi-

fício, sejam os gabi-

netes administrati-

vos, seja o amplo

corredor de acesso

à Sala do ATL,

equipada de acordo

com a faixa etária;

Biblioteca/Sala de

Computadores;

WC’s, 3 Salas de

apoio, e Cozinha

Pedagógica (acessível

a todas as respostas

sociais).

Instalações

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 2 Ano I, Nº1

No que se refere à segurança, cumprimos

todas as normas da lei em vigor e temos insta-

lado por todo o edifício, um sistema de câma-

ras de videovigilância e sistemas de controlo

de acessos de entradas e saídas encontrando-

se a porta principal encerrada no horário das

13,00H às 15,00H coincidindo com o horário de

funcionamento da Secretaria.

O edifício torna-se diferente do habitual neste

género de Instituições visto que foi projectado

e construído propositadamente para esta fina-

lidade e por uma equipa de técnicos habituados

a trabalhos semelhantes.

A partir da Entrada, organiza-se toda a distribuição às

distintas áreas do edifício...

Page 2: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

Para comemorar o dia de Pão por Deus na nossa

escolinha fizemos uma manhã recreativa no

salão que foi muito animada. As nossas profes-

soras dramatizaram a História da Maria Casta-

nha e ouvimos também a História do Espanta-

lho Solitário em powerpoint.

Os meninos dos 4 e 5 anos cantaram algumas

canções. Foi uma manhã muito divertida em que

assistiram todos os meninos da instituição à

exceção do ATL que estava na escola.

Reportagens

SALA 4 ANOS: Como foi o Pão-por-Deus na nossa escolinha

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 5 OS REBENTINHOS

SALAS DO BERÇÁRIO: O dia no Berçário

7:30h - 9:30h: Chego à escolinha ao colinho do

pai ou da mãe e sou acolhido(a) pelas minhas

amigas que cuidam de mim todos os dias.

9:30h - 11:30h: É tempo de brincadeira, canto,

danço e às vezes também fico zangado e choro

um bocadinho, ainda sou bebé mas cá estão as

minhas amigas para me animar e mimar.

11:30h: Está na hora da paparoca, e ainda bem,

estou com uma fominha…

12:00h - 12:30h: Estou todo besuntado! É

tempo de lavar as mãozinhas e a boquinha, mas

não me deitam sem também mudar a minha

fraldinha, agora sim, estou lavadinho, confor-

tável e vou dormir o meu soninho.

14:30h - 15:30h: Que bela soneca, já acordei;

estou pronto para brincar outra vez. E que tal

cantarem comigo uma cantiguinha? Vamos dar

as mãos e dançar…

15:30h: Com tanta animação já comia qualquer

coisinha: um leitinho, uma papinha ou um iogur-

te com bolacha, tudo serve para encher a bar-

riguinha.

16:00h - 16:15h: Já me sujei outra vez, com

água morninha e cheirinho a sabonete tudo se

resolve, mais uma espreita na fraldinha! Agora

estou pronto.

16:15h - 18:30h: Estou entretido e fico à espe-

ra que o pai ou a mãe me venham buscar, beiji-

nhos e até amanhã.

A sociedade moderna causou profundas altera-

ções na estrutura e rotina familiar, designada-

mente ao nível do desempenho de múltiplos

papéis por parte dos pais.

Actualmente e na generalidade, os horários de

trabalho não permitem que se vá buscar os

filhos à escola às 15 horas, ou ficar com eles

nos períodos em que aquela não funciona.

Neste contexto, tornou-se vital a existência

de espaços adequados, capazes de conjugar as

actividades lectivas com o entretenimento e

assim surgiram os Centros de Actividades de

Tempos Livres – ATL (s) ou CATL (s) destina-

dos a crianças em idade escolar – dos 6 aos 12

anos.

Numa altura em que lhe são exigidas novas res-

ponsabilidades e uma socialização mais ampla,

pretendemos que o ATL seja um espaço de aco-

lhimento e conforto, num ambiente conhecido e

seguro que facilite a entrada nesse novo mundo

que é a escola, com a qual tentamos manter

uma estreita articulação.

A Sala de ATL – Actividades de Tempos Livres,

é uma sala ampla, luminosa e arejada, com equi-

pamentos e materiais adequados à faixa etária

e às necessidades dos utilizadores aos quais é

destinada, pensando numa organização do espa-

ço estruturada de modo a promover a autono-

mia e a aprendizagem das crianças nos tempos

livres como factor do respectivo desenvolvi-

mento.

No ATL, as actividades são planeadas e coor-

denadas por Educadores ou Professores. No

Centro Social Paroquial de Alfeizerão, a equi-

pa é composta por uma Educadora Social e por

uma Ajudante de Acção Educativa.

O ATL funciona de acordo com um modelo edu-

cativo que pretende prolongar a acção da esco-

la. Para além da possibilidade de fazerem os

seus trabalhos de casa, as crianças/ utentes

têm ao seu dispor ateliers lúdico-

pedagógicos diversificados, fora dos tempos

lectivos, como: informática, artes plásticas,

culinária, expressão dramática entre outros.

Todas as acções desta resposta social para o

ano lectivo 2011/2012 regem-se pelo Projec-

to Pedagógico – o actual tem como tema cen-

tral “Educar pela Arte.” No entanto, o tem-

po diminuto que as crianças passam na Insti-

tuição (o que dificulta um trabalho de Pro-

jecto), tentamos desenvolver um conjunto de

actividades que vão de encontro aos seus

interesses e necessidades, proporcionando-

lhes momentos de bem-estar e descompres-

são. Neste âmbito, o desenvolvimento das

competências relacionais é bastante valori-

zado, reforçando-se valores como a amizade,

respeito pelos outros e valorização das dife-

renças, solidariedade e tolerância.

O ATL é um dos muitos e muito bons servi-

ços prestados pelas Instituições de Solida-

riedade Social. Através dele, devem de esta-

belecer-se laços de proximidade entre a

Escola e a Família sem pretender substituir

nenhum deles. No N/ caso particular, a apos-

ta é feita num ambiente simpático e acolhe-

dor que possa dar azo às mais variadas brin-

cadeiras. Com imaginação, as crianças can-

tam, dançam, pintam, contam histórias, tro-

cam cromos, passeiam, jogam, navegam na

Net, ouvem música e conversam nas mais

diversas linguagens, exprimindo o que sen-

tem da maneira que desejam. Chegado o

Verão, fazem sempre o mês de Julho na

Praia de S. Martinho do Porto, completando

as brincadeiras com saídas em visitas de

estudo, idas ao cinema, piscina e fazem culi-

nária para comemorar qualquer coisa ou sim-

plesmente partilhar na hora da merenda.

Inquietações

O que é o ATL ou CATL

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Ano I, Nº1 Página 6

Page 3: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

Paralelamente, o n/ ATL proporciona o servi-

ço de transporte do Centro/Escola e Escola/

Centro e merenda diária no período da tarde

para as crianças/utentes.

O nosso desafio no ATL sempre foi valorizar

o brincar. O tempo que as crianças passam

na escola, já é mais do que suficiente para o

tipo de actividade que lá se faz. As diferen-

tes actividades que as crianças fazem no N/

ATL pretendem ser sempre uma forma de

brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e

socializar sem qualquer pressão e descon-

traidamente. A brincar também se aprende!

No ano 2006, o Ministério da Educação

entendeu, numa medida de política educativa,

prolongar o horário escolar no 1º ciclo, pre-

tendendo assegurar a todas as crianças que

frequentam a escola primária as chamadas

actividades de enriquecimento curricular

(AEC), bem como o acolhimento na escola

durante um período mais alargado – das 9

horas às 17,30 horas.

Ora, apesar do referido alargamento do

horário curricular, o mesmo continua consa-

bidamente a ser, na grande maioria das

situações, totalmente incompatível com o

quotidiano profissional das famílias e é essa

compatibilização que os ATL das IPSS asse-

g u r a m .

Com efeito e no contexto, passaram a fazer

todo o sentido os chamados ATL “de pon-tas,” que asseguram o acolhimento das crian-

ças durante as férias escolares e no período

matinal antes das aulas e no período pós-

escola a partir das 17,30H.

Importa contudo referir, que a medida do

prolongamento do horário escolar em aplica-

ção desde há quatro anos, mesmo que bem

Inquietações

O que é o ATL ou CATL

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Ano I, Nº1 Página 6

intencionada e até pela sua implementação

desordenada, veio provocar enorme turbu-

lência nos ATL e exigir dos respectivos res-

ponsáveis um acrescido esforço de adapta-

ção e colaboração.

Apesar de contrariada, a comunidade soube

ultrapassar a turbulência e assim, é com ale-

gria que dizemos que se mantém o ATL do

Centro Social Paroquial de Alfeizerão, tal

como se mantém a sua procura pelas N/

crianças e pelas suas famílias. Acreditamos

ser reconhecido pela comunidade como uma

resposta social flexível, disponível nos doze

meses do ano.

No ATL do Centro Social e Paroquial de

Alfeizerão damos continuidade ao trabalho

desenvolvido pela Escola, nomeadamente pelo

apoio nos T.P.C., mas estabelecendo sempre,

como prioridade de acção, a natureza lúdica

do espaço.

O QUE QUEREMOS? PAIS MAIS

RESPONSÁVEIS E INTERVENIEN-

TES... CRIANÇAS MAIS CUMPRIDO-

RAS E MAIS FELIZES!

Dois meninos da nossa salinha já andam e estão

outros preparados para começar esta aventura.

Cinco destes meninos já comem como gente

grande, e claro que comem mais quando lhes

agrada.

Noticias das Salas: BERÇÁRIO 1

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 7 OS REBENTINHOS

Só com dez mesinhos um dos nossos meninos

começou a andar.

Duas das mais pequeninas já comem sopinha e

que bem que a comem.

Olá! Nós somos os meninos da sala de 1-2 anos.

Não somos os meninos mais pequeninos da esco-

linha mas somos logo a seguir. Mas já consegui-

mos fazer alguns trabalhinhos e actividades

muito engraçadas e gostamos muito. Temos

andado a fazer a decoração de Natal da nossa

salinha e está a ficar muito bonita. Temos uma

árvore de Natal muito especial! Querem saber

como a fizemos? A Rute e a Ana desenharam as

nossas mãozinhas (e nós ficámos muito sossega-

dinhos com a mãozinha, a ver…), depois recorta-

ram-nas, porque nós não conseguimos, e monta-

ram a árvore com as mãozinhas todas. Nós ficá-

mos contentes quando a vimos…

Como diz à porta da nossa salinha “Desejamos

a todos um Feliz Natal e um Bom Ano Novo!”

Como esta não há igual

Foi feita com as nossas mãos

É uma árvore de Natal

Que nos junta como irmãos.

BERÇÁRIO 2

SALA 1-2 ANOS

Page 4: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

Noticias das Salas: SALA 2 ANOS 1

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 8 OS REBENTINHOS

rápido, fazem um barulho engraçado, e lá vem

a Rosita ou a Antónia a correr a pensar que

algum de nós já caiu.

Quando estamos no penico e o xixi já saiu,

agarramos no penico e vamos logo mostrar à

Antónia e à Rosita a nossa “proeza”. Não per-

cebemos é porque é que elas põem as mãos à

cabeça e começam a “barafustar”. Ora essa,

nós não íamos deixar cair tudo no meio do

chão.

Esta fase das nossas vidas, tal como todas as

outras, é uma fase muito importante porque

passamos a ser nós a controlar as nossas

necessidades e este processo não é assim tão

rápido requer alguma compreensão e alguma

paciência da nossa parte e dos nossos Pais e

Educadores.

Os meninos da sala dos 3 anos têm andado mui-

to ocupados! O projeto pedagógico “A Família

vem à Escola” está de vento em popa, com a

participação de várias mães que desenvolveram

variadas atividades, tais como:

7 de Novembro: A mãe do Miguel ajudou os

meninos a fazer um salame. Estava delicioso!

24 de Novembro: A mãe da Caetana trouxe

cabides para as portas e ensinou-nos a pintar

e decorá-los. Ficaram lindos!

6 de Dezembro: A mãe da Ana Lia e da

Emiliana trouxe uma árvore de Natal muito

especial e ensinou-nos a fazer pompons de lã

para enfeitar a árvore.

7 de Dezembro: A mãe do Alexandre ajudou a

enfeitar a árvore de Natal, trazendo sinos

para decorar. A árvore ficou um espanto!

SALA 3 ANOS

Nós somos os meninos da Sala dos 2 anos,

melhor dizendo, já não somos bebés, mas tam-

bém ainda não somos “muito, muito grandes”.

Mas a Rosita e a Antónia dizem que nós já esta-

mos a ficar crescidos, e por isso temos que lar-

gar a fralda. O que para nós até é bom, porque

assim evitamos de andar com aquele

“enchumaço” da fralda colado ao rabinho. O

problema é que se não tivermos fralda, passa-

mos a vida no penico ou na sanita. Por acaso

estas sanitas até são fixes, são mesmo à medi-

da do nosso rabinho e os autoclismos são mesmo

à altura das nossas mãozinhas, por isso passa-

mos a vida a pôr água, e a Rosita e a Antónia

nem chegam a saber se nós fizemos xixi ou não

e aí temos mais um problema, ficamos mais um

bocado sentados na sanita. Também gostamos

muito de largar as tampas das sanitas muito

Os meninos da sala dos 5 anos vivem esta qua-

dra natalícia em pleno!

Ouviram histórias alusivas ao nascimento de

Jesus e outras relacionadas com esta época

festiva. Depois colocaram mãos à obra e reali-

zaram um presépio recorrendo a várias técni-

cas de expressão plástica (colorir, colar,

recortar, carimbar com giz e leite através de

um stencil de estrelas) para embelezar o pla-

card da sala e consolidar as aprendizagens

adquiridas sobre o significado do Natal. Fize-

ram também anjinhos com restos de cartolina

e guardanapos.

Com recurso à reciclagem, elaboraram um pre-

sépio em 3 dimensões, com rolos de cozinha e

de papel higiénico, restos de feltro e cartolina,

rolhas de cortiça, caixa de papel, molas da rou-

pa, tintas, etc.

Para decorar a árvore de Natal também usa-

mos materiais reciclados (bolas metalizadas

nas quais as crianças carimbaram os dedos

para fazer bonecos de neve; fita de embrulho

e postais feitos pelas crianças).

SALA 5 ANOS

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 9 OS REBENTINHOS

Foi com satisfação que constatamos a alegria

e o entusiasmo de todos durante estas vivên-

cias. Uma criança até comentou que o presé-

pio em 3D ainda era mais bonito do que o que

tinha em casa. Isto porque tinha sido fruto

do seu trabalho em parceria com os seus

coleguinhas!

Votos de um feliz e santo Natal!

Olá, nós somos os meninos dos 4 anos e já

começámos com os trabalhinhos do Natal,

recortámos uma vela em forma de retângulo

para enfeitar um saco de papel. A novidade é

que já conseguimos recortar figuras com a

tesoura e ficámos a conhecer o retângulo que é

uma forma geométrica, isto sim, é uma grande

notícia.

Noticias das Salas: SALA 4 ANOS

Page 5: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

Era uma vez sete cabritinhos que

viviam com a sua mãe numa linda

casinha no meio da floresta. Cer-

to dia, já os cabritinhos berravam

de fome a sua mãe decidiu que

teria de os deixar sozinhos e ir

comprar comida.

A mãe sabia que o lobo rondava

muitas vezes aquela parte da flo-

resta junto a sua casa e disse aos

filhos: Como o lobo anda por perto

Por favor tenham cuidado

Nunca abram esta porta

Sem espreitar para o outro lado

Os sete cabritinhos prometeram

fazer o que a mãe lhes pedia e

disseram-lhe que podia ir descan-

sada, que tudo ia correr bem. O

que a mãe não podia imaginar é

que o lobo, a tinha visto sair: Oh que mãe tão cuidadosa

E que filhos tão tenrinhos!

Quando voltar para casa

Vão estar bem sossegadinhos!

O lobo não perdeu tempo e apro-

ximou-se da casa onde estavam

os sete cabritinhos e disse: Abram a porta filhinhos

Que das compras já cheguei

Trago o saco tão cheio

Que cansada eu fiquei

Ao ouvirem a voz tão forte e rou-

ca os cabritinhos disseram: Com essa voz tão forte e rouca

Nunca nos vais enganar

A da mãe é doce e meiga

Não te deixamos entrar

Furioso o lobo foi ter com o mer-

ceeiro para que lhe vendesse mel

para lhe aclarar e adocicar a voz. O que vai fazer com o mel?

Gostava eu de saber

Para que precisa um lobo

De um frasco de mel beber?

Sem lhe responder o lobo pagou

e saiu apressadamente abrindo

o frasco e bebendo todo o mel

num instante. Chegou então à

casa dos cabritinhos e disse

com uma voz doce e meiga: Abram a porta meus queridos

Olhando pelo postigo da porta e

reparando que a pata da mãe

era escura como a noite os

cabritinhos disseram: Tu não nos vais enganar

A tua voz está fininha

Mas a tua pata é preta

E a da mãe é branquinha

Já a desesperar mas não dis-

posto a desistir foi ter com o

padeiro e pediu que este lhe

dispensasse um pouco de fari-

nha. Leva então a farinha

E põe-te mas é a andar

Não gosto da tua pinta

Acho que andas a aprontar

Dirigiu-se novamente á casa dos

sete cabritinhos com a sua voz

de mel e com uma patinha bran-

ca como a neve e disse então: Ó meus queridos filhinhos

Abram a porta à mãezinha

Espreitem a minha pata

Já viram como está branquinha?

Com a voz doce e a pata branca

os cabritinhos não tiveram duvi-

das era mesmo a sua mãezinha.

Abriram a porta e...à sua frente

o grande e terrível lobo abria a

sua boca e preparava-se para os

comer aos sete, e assim foi um

a um engoliu os cabritinhos.

Todos menos um, o mais novo

que se escondeu dentro da cai-

xa do relógio.

O lobo de barriga cheia e deli-

ciado com este belo e suculento

almoço escolheu uma bela som-

bra fresquinha junto a um ria-

cho e disse: Ai que rico almocinho

Foi melhor que uma festa

Agora o que eu preciso

É dormir uma bela sesta

Entretanto e sem suspeitar de

nada a mãe vem a caminho de

casa toda contente e a pensar

em como os seus cabritinhos

iam ficar felizes com todas as

compras que ela tinha trazido.

Mas à medida que se aproximou

percebeu que algo tinha corrido

muito mal. Chamou pelos filhos

e correu a casa que estava toda

virada ao avesso mas ninguém

aparecia.

Foi então que a porta do relógio

abriu e de lá saiu o seu filhote

mais novo e disse: O que foi que aconteceu

Meu filhote adorado

Onde estão os teus irmãos

Quem os teria levado?

Depois de o cabritinho ter con-

tado tudo o que tinha aconteci-

do com o lobo e os outros cabri-

tinhos a mãe pegou na sua mala

e lá foram os dois muito apres-

sados para junto do ribeiro

onde o lobo dormia e ressonava

ruidosamente. Ao vê-lo o cabri-

tinho disse à mãe: O lobo está a dormir

Decerto não vai dar por nada

Abra-lhe já a barriga

Dê-lhe uma tesourada

Então com muito cuidado a mãe

abriu a barriga ao lobo e de lá

saíram os seis cabritinhos

História Infantil: HISTÓRIA: “O lobo e os sete cabritinhos”

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 10 Ano I, Nº2

inteiros e vivos, o lobo tinha

estado com tanta pressa que os

engoliu inteiros. Finalmente esta-

vam livres daquele lobo. No

entanto a mãe apressou-se a

pedir-lhes ajuda:

Tragam pedras bem pesadas

Para a barriga do lobo encher

Pois eu com a minha agulha

A barriga lhe vou coser.

Quando o malvado e guloso lobo

acordou, sentia a barriga pesa-

da e pensou que um pouco de

água lhe faria bem então incli-

nou-se para beber água do ria-

cho e... catrapus caiu ao rio e

nunca mais ninguém o viu. De

repente apareceu o merceeiro e

o padeiro que tinham ficado

desconfiados do lobo e viram o

quanto a mãe e o cabritinho

mais novo tinham sido corajo-

sos. Então todos disseram:

Estamos todos muito alegres

A mãezinha foi capaz...

Fez desaparecer o lobo

Para ficarmos em paz

História Infantil: HISTÓRIA: “O lobo e os sete cabritinhos”

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Página 10 Ano I, Nº1

1 - Diga-nos o seu nome e outros

dados em forma de apresentação

que considera importantes

No ano de 1965 nasceu uma bebé, a

quem os seus pais decidiram chamar

Edite, com um dos apelidos “Coutinho”.

Esta menina teve uma infância linda, restando hoje

memórias inesquecíveis.

O tempo foi passando a menina cresceu, tornou-se

mulher e casou. Uniram-se duas vidas numa só, estan-

do Deus presente. Há 18 anos atrás senti pela pri-

meira vez a magia de trazer um novo ser dentro de

mim. Em 1998 fui mãe novamente (de uma menina).

Quando a minha filha tinha 5 meses engravidei nova-

mente. Terceiro filho, mas a mesma magia, o mesmo

encantamento. Cada filho é diferente, é único, mas o

amor de mãe é igual. Também com os meninos do Cen-

tro é assim, cada um igual a si próprio, mas o bem que

lhes quero é imenso. Estas crianças dão-me tanto... e

eu vou tentando dar-lhe o melhor que existe dentro

de mim.

2 - Há quantos anos trabalha nesta Instituição?

Em Março de 1986 começou uma nova etapa da minha

vida. Cheguei ao Centro com muitas dúvidas, alguns

receios e nenhuma experiência, tendo consciência e

humildade para aceitar que havia muito a aprender.

Mas trazia comigo também muito carinho e amizade

para dar.

Passados 25 anos tento fazer tudo para que cada

criança se sinta acarinhada, protegida… enfim feliz

durante o tempo que permanece nesta outra casa,

que também é sua.

3 - Num olhar de memória, conte-nos algum

acontecimento que mais a marcou ao longo destes

anos de trabalho.

Há muitos acontecimentos que me marcaram, feliz-

mente momentos de alegria de divertimento que as

crianças me proporcionaram. Mas houve um aconte-

cimento muito triste que me marcou profundamente.

Estava a trabalhar há pouco tempo no Centro, penso

que estava na sala dos três anos. Recordo uns olhos

doces e um cabelinho dourado como o Sol. Era um

menino calmo, frágil...Tudo corria bem até ao

momento em que teve o primeiro ataque epiléptico.

Outros se sucederam e os pais tiveram de o tirar do

Centro. Fui sabendo noticias do menino. O qual com

nove aninhos deixou esta vida e partiu para o céu,

para o aconchego dos braços de Deus.

4 - Neste tempo de crise, partilhe uma mensa-

gem de esperança

Existem pessoas que ainda vivem situações piores

que a minha, por isso apesar de não ter muito, vou

partilhando, pensando no bem que posso fazer a

quem precisa mais do que eu. Há que poupar muito,

mas partilhar sempre, mesmo que pouco, porque mais

triste que partilhar pouco é a tristeza de não saber

partilhar.

Série de Entrevistas:

Centro Social Paroquial 26 Funcionários

Page 6: OS REBENTINHOS · 2011. 12. 22. · ATL pretendem ser sempre uma forma de brincar, pois a elas cabe escolher, aderir e socializar sem qualquer pressão e descon-traidamente. A brincar

Ingredientes: 500gr farinha 250gr açúcar 1 colher chá de fermento 1 colher chá de sal Canela a gosto 2 ovos 250gr manteiga Misturam-se os ingredientes, estende-se a massa cortam-se os biscoitos e vão ao forno 15 minutos.

Receita: SALA DOS 3 ANOS: Biscoitos de Manteiga

Centro Social Paroquial de Alfeizerão

Ano I, Nº1 Página 11

Mensagens de Natal: FUNCIONÁRIOS: Música de Natal

Feliz Natal, Feliz Natal, vamos cantar Todas juntinhas p’ra não desafinar Chegou o Natal, vamos lá partilhar E basta para o lado olhar

Feliz Natal, Feliz Natal, vamos brincar E nos lembrar dos outros também Que no Natal o importante é olhar Por quem não tem mais ninguém

É tempo de celebrar, da família juntar Pois só faz sentido assim

Crianças a brincar, avó a cozinhar O cheiro a canela paira no ar Toda a família o presépio a fazer O menino vai nascer

Juntos rezando por um mundo melhor O Natal é assim Com paz e amor A todos um bom Natal

Os meninos da sala dos 3 anos para adoçar o Natal vão ser cozinheiros por um dia e elaborar estes biscoitos de Natal.

Passatempos: SALA DOS 5 ANOS: Ajuda os Reis Magos a encontrar o

caminho para o Presépio

A Direcção do Centro Social Paroquial deseja a todas as crianças que frequentam a nossa

Instituição, seus pais e Encarregados de Educação, bem como a todos os amigos, benfeitores

e funcionários um Santo e Feliz Natal e um abençoado ano de 2012

Vitaminas:

NASCIMENTO DE JESUS Por aqueles dias, saiu um édito da parte de César Augusto para ser recen-seada toda a terra. Este recenseamento foi o primeiro que se fez, sendo Quirino governador da Síria. Todos iam recensear-se, cada qual à sua própria cidade. Também José, deixando a cidade de Nazaré, na Galileia, subiu até à Judeia, à cidade de David, chamada Belém, por ser da casa e linhagem de David, a fim de se recensear com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida. E, quando eles ali se encontravam, completaram-se os dias de ela dar à luz e teve o seu filho primogénito, que envolveu em panos e recostou numa manjedoura, por não haver lugar para eles na hospedaria. Na mesma região encontravam-se uns pastores que pernoitavam nos cam-pos, guardando os seus rebanhos durante a noite. Um anjo do Senhor apa-receu-lhes, e a glória do Senhor refulgiu em volta deles; e tiveram muito medo. O anjo disse-lhes: «Não temais, pois anuncio-vos uma grande ale-gria, que o será para todo o povo: Hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias Senhor. Isto vos servirá de sinal: encontra-reis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura.» De repente, juntou-se ao anjo uma multidão do exército celeste, louvando a Deus e dizendo: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado.»

Quando os anjos se afastaram deles em direcção ao Céu, os pastores dis-seram uns aos outros: «Vamos a Belém ver o que aconteceu e que o Senhor nos deu a conhecer.» Foram apressadamente e encontraram Maria, José e o menino deitado na manjedoura. Depois de terem visto, começaram a divulgar o que lhes tinham dito a respeito daquele menino. Todos os que ouviram se admiravam do que lhes diziam os pastores. Quanto a Maria, conservava todas estas coisas, ponderando-as no seu coração. E os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido, conforme lhes fora anunciado. (Lc 2, 1-20)

Que diferença nos separa de ti, ó Senhor!

Ó Jesus, manso e humilde,

nós detemo-nos no limiar de Belém,

e paramos, pensativos e titubeantes:

a montanha do nosso orgulho

não cabe no estreito espaço da gruta.

Ó Jesus, manso e humilde,

tira-nos o orgulho do coração,

esvazia as nossas presunções;

dá-nos a tua humildade

e, descendo do nosso pedestal,

encontrar-te-emos a ti e aos nossos irmãos;

e então será Natal, e então será festa!

Ámen!

A LUZ DE BELÉM

Ó Jesus,

em Belém, Tu acendeste uma luz,

que ilumina definitivamente o rosto de Deus:

Deus é humilde!

Enquanto nós queremos ser grandes, Tu, ó

Deus, fazes-te pequeno;

enquanto nós queremos ser os primeiros, Tu,

ó Deus, ocupas o último lugar; enquanto nós

queremos dominar,

Tu, ó Deus, vens para nos servir;

enquanto nós procuramos honras e privilé-

gios, Tu, ó Deus, procuras os pés dos homens,

lavando-os e beijando-os com amor.

Rua da Alegria, nº2

2460—151 ALFEIZERÃO

PREÇO: 1,00 SONHO

Tel: 262 999 341

Fax: 262 980 470

Correio electrónico:

[email protected] www.centrosocialparoquialalfeizerao.com

Centro Social

Paroquial de

Alfeizerão

Publicação quadrimestral