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Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

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Page 1: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação

Escolar

Outubro/2005

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Page 2: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Sumário

• O que é o TCU ?

• Origem de nosso trabalho junto aos CAEs

• Orientações para os Conselheiros de Alimentação Escolar

Page 3: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O que faz o Tribunal de Contas da União

Verifica a correta aplicação de recursos repassados pela União na forma de convênio, acordo, ajuste, etc, a estados, municípios, pessoas físicas e entidades privadas.

Page 4: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Órgão de Controle Externo

Executivo Judiciário

Legislativo

TCU

Controle Interno

Controle Interno

Controle Interno

Page 5: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Abrangência GeográficaAbrangência Geográfica

• 5.561 Municípios;• 26 Estados mais Distrito Federal;• 172 unidades gestoras no exterior;• 2.531 Órgãos/entidades;• 3.756 unidades gestoras no país.

EscritórioFinanceiro

do MRE em Nova York

EmbaixadaBrasileira na

Austrália

Município de Serra Nova

Dourada - MT(562 hab.)

www.tcu.gov.br

Page 6: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

TCU em Números - 2004

• Processos julgados conclusivamente: 6.837 • Atos de pessoal apreciados: 53.015 • Valor dos débitos apurados: 372 milhões• Montante das multas aplicadas: 11,8 milhões• Fiscalizações realizadas: 1.029• Processos encaminhados ao Ministério Público da União:

686• Obras fiscalizadas: 414• Volume de recursos fiscalizados em obras públicas: R$

19,5 bilhões• Benefício potencial ao erário: R$ 1,58 bilhão• Analistas de Controle Externo (auditores); 1137

Page 7: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

www.tcu.gov.br

Page 8: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Fiscalização do PNAE

• 1999

– Auditoria de natureza operacional

• 2002

– Auditoria integrada

Page 9: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Auditoria Integrada no PNAE - - Principais Constatações

57% dos CAEs auditados não verificam aspectos de licitações e contratos

das 67 auditorias realizadas, 54 detectaram impropriedades nos procedimentos licitatórios

a análise das prestações de contas pelo CAE foi considerada insatisfatória em 48% das auditorias que apuraram essa informação

Page 10: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Auditoria Integrada no PNAE - Principais Constatações

o representante do poder executivo atua com supremacia no conselho ou é o próprio secretário de educação, o que viola o princípio da segregação de funções

a análise das prestações de contas pelo FNDE precisa ser aprimorada

os membros dos CAEs necessitam receber orientações para bem desempenhar seu papel

Page 11: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Auditoria Integrada no PNAE - Conclusões

o parecer do CAE não contém elementos necessários à avaliação sobre a execução do Programa

os mecanismos de controle do PNAE são insatisfatórios (a sistemática de controle é formal e não é efetiva)

Page 12: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Auditoria Integrada no PNAE - Resultado

• determina à Segecex que avalie a conveniência e oportunidade de adotar medidas, em conjunto com o Instituto Serzedello Corrêa, que visem a contribuir para a capacitação de membros dos Conselhos de Alimentação Escolar, especialmente com orientações acerca de procedimentos de controle

Page 13: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Experiência junto aos CAEs

• Ações iniciais:

– Visita aos CAEs de Abadiânia e Anápolis

– Elaboração da cartilha

– Formação das primeiras parcerias (Secex MG e PB)

– Ajuste da cartilha e produção final

– Encontros com os CAEs do entorno do DF

Page 14: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Experiência junto aos CAEs

• Resultados:– Definição dos encontros como diretriz do TCU (Portaria

176/04)

– Encontros em todos os estados até final de 2004

– Estabelecimento de “parcerias externas”

• Controladoria-Geral da União

• Tribunais de Contas Estaduais e dos Municípios

• Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE

• Organizações não-governamentais (Apoio Fome Zero)

Page 15: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Produtos Desenvolvidos

• Cartilha

• Encontro com o CAE– duração 3 horas– titulares e suplentes– distribuição da cartilha, normativos do

programa e outras publicações.

Page 16: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Sobre o que falamos nos encontros

a importância da atuação dos conselheiros e

orientações gerais sobre o trabalho de acompanhamento e análise da prestação de contas do PNAE.

Page 17: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE

é um dos mais importantes programas do MEC;

cerca de de R$ 1.265.000.000,00 para compra de alimentos (em 2005, para 37 milhões de alunos);

o objetivo é oferecer merenda nas escolas, para ajudar a garantir a presença dos alunos e favorecer o aprendizado.

a merenda deve ser oferecida aos alunos:– educação infantil (creches e pré-escolas), – ensino fundamental (escolas públicas ou mantidas por

entidades beneficentes de assistência social).

Page 18: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Os responsáveis pelo bom andamento do Programa

o Governo Federal (FNDE) repassa regularmente a verba da merenda – 10 parcelas mensais;

as prefeituras compram os produtos da merenda e prestam contas ao CAE;

as escolas fornecem a merenda aos alunos;

os alunos e pais de alunos informam ao CAE sobre problemas no fornecimento ou na qualidade da merenda;

Page 19: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Os responsáveis pelo bom andamento do Programa

o CAE:– verifica a aplicação dos recursos;– acompanha o fornecimento de merenda aos alunos;– analisa a prestação de contas da Prefeitura;– informa no parecer as irregularidades encontradas; e– avalia se execução do Programa foi

• regular ou • não regular

Page 20: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O Conselho de Alimentação Escolar – CAE

Composição (7 representantes de setores da sociedade envolvidos no Programa):

2 representantes de professores, 2 representantes de pais de alunos, 1 representante do Poder Executivo, 1 representante do Poder Legislativo, e 1 representante da sociedade civil.

Page 21: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O Conselho de Alimentação Escolar – CAE

são escolhidos e indicados pelo grupo que representam;

são nomeados pelo Prefeito;

o Prefeito não pode rejeitar as indicações do grupo;

o Prefeito indica o representante do Poder Executivo, mas o indicado não pode ser o responsável pela execução do Programa.

Page 22: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O Conselho de Alimentação Escolar – CAE

O Conselho deve ter um presidente e um vice-presidente, eleitos entre os membros titulares;

o Presidente e o Vice-Presidente não devem ser os representantes dos Poderes Executivo e Legislativo;

a prefeitura deve dar apoio para os Conselheiros acompanharem o Programa.

Page 23: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O importante é que os conselheiros:

possam atuar com independência;

tenham liberdade para poder apontar as falhas que observarem;

apontem as falhas encontradas para que o Programa possa funcionar cada vez melhor.

Page 24: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

A atuação do CAE é muito importante!

Só vocês podem acompanhar o funcionamento do PNAE no seu município com mais freqüência e mais de perto para:

– identificar rapidamente os problemas; e

– tomar as providências necessárias à solução:

• informar à prefeitura para que corrija o problema;

• informar ao FNDE e aos outros órgãos de controle dos programas federais.

Page 25: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Prefeitura e CAE: papéis diferentes!

A Prefeitura é responsável por executar as ações do PNAE.

O CAE verifica o que está sendo feito. – Isso não quer dizer que o Conselho desconfie

da Prefeitura. – O Conselho não deve desconfiar nem

confiar. Sua tarefa é conferir!

Page 26: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Como saber se a execução do PNAE foi regular?

Page 27: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

É preciso verificar:

1) o dinheiro foi aplicado em alimentos para a merenda?

2) os preços pagos estão de acordo com os preços de mercado?

3) os produtos comprados foram usados para oferecer merenda aos alunos? e

4) os alimentos oferecidos são saudáveis e de boa qualidade?

Page 28: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Verifique antes de responder!

Para você poder dizer que, no seu município, o Programa da Merenda está funcionando bem, é necessário que as verificações mostrem que a resposta a essas quatro perguntas é “sim”.

Page 29: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

1) O dinheiro foi aplicado em alimentos para a merenda?

saber quanto o município recebeu do FNDE durante o período;

solicitar à prefeitura:

extrato da conta bancária do Programa;

notas fiscais e recibos relativos às despesas; e

outros documentos necessários;

o dinheiro deve ficar em conta bancária única e específica do Programa.

Page 30: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

2) Os preços pagos estão de acordo com os preços de mercado?

Preços de mercado são os preços pagos para os mesmos produtos, na mesma época e nas mesmas quantidades compradas.

Quantidades maiores, preços menores.

Pesquisar em grandes mercados, atacadistas.

Page 31: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Compras acima de R$ 8.000,00 Cuidados maiores!

A Lei n° 8.666/93 exige a chamada “licitação”, que tem dois objetivos:

permitir que todos os interessados tenham oportunidade de apresentar suas ofertas em igualdade de condições; e

obter a proposta mais vantajosa para a prefeitura.

Page 32: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

3) Os produtos comprados foram usados para oferecer merenda aos

alunos? Os procedimentos para distribuir os alimentos

podem ser diferentes:• a prefeitura pode receber os produtos e depois

distribuir para as escolas; ou• a prefeitura pode combinar com os fornecedores

que os produtos sejam entregues diretamente nas escolas.

É importante que existam documentos, na prefeitura e nas escolas, comprovando a entrega dos produtos.

Page 33: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Os produtos comprados foram usados para oferecer merenda aos

alunos?

Solicitar à prefeitura:

documento de controle do estoque na prefeitura;

recibos das escolas que atestam o recebimento dos produtos; e

documentos apresentados pelos fornecedores que entregaram diretamente nas escolas.

Page 34: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

4) Os alimentos oferecidos são saudáveis e de boa qualidade?

produtos dentro do prazo de validade;

70% do dinheiro do Programa gastos com produtos básicos, como arroz, feijão, açúcar, farinha de trigo;

cardápios com produtos in natura (produtos frescos, tais como legumes, verduras e frutas).

conferir as notas fiscais de compra e os cardápios adotados.

Page 35: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Os alimentos oferecidos são saudáveis e de boa qualidade?

a prefeitura deve procurar saber se existe boa aceitação da merenda - pesquisa junto aos alunos;

deve ser dada prioridade aos produtos mais bem aceitos, dentro do possível e desde que sejam saudáveis;

assim, o Programa estará respeitando, também, os hábitos alimentares da região.

Page 36: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O que verificar nas visitas às escolas?

a regularidade do fornecimento da merenda;

a qualidade dos alimentos servidos;

a validade dos produtos;

controle de estoque da escola.

se a merenda contém os produtos adquiridos pelo Programa;

a prefeitura tem obrigação de garantir ao CAE condições para sua atuação, e isso inclui transporte dos conselheiros para os locais necessários ao desenvolvimento do seu trabalho.

Page 37: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Falta de Merenda? Atenção!

Se for verificado que está faltando merenda durante longos períodos (muitos dias, até meses), investiguem:

o dinheiro foi aplicado em alimentos?

os preços pagos estão de acordo com os preços de mercado?

os alimentos comprados foram usados na merenda?

Page 38: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O que fazer ao constatar falhas?

Informar a prefeitura sobre as falhas.Acompanhar as providências adotadas.

A responsabilidade pelo Programa é da prefeitura!

Page 39: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O parecer do CAE para o FNDE

até 15 de janeiro de cada ano:

– a prefeitura deve encaminhar ao CAE a prestação de contas do dinheiro recebido no ano anterior;

até o dia 28 de fevereiro:

– o Conselho deve analisar a prestação de contas e dar um parecer concluindo se a aplicação do dinheiro foi regular ou não regular.

Page 40: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O parecer do Conselho é muito importante

Pelo parecer, o Governo Federal fica sabendo das irregularidades e pode tomar providências.

Falhas graves e irregularidades devem ser informadas no parecer.

O Conselho deve avaliar o prejuízo para o Programa como um todo, para poder classificar a execução como regular ou como não regular

Page 41: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

O que deve constar do parecer?

Falhas graves e irregularidades devem ser descritas no parecer

– prejuízo para a merenda dos alunos;

– desperdício de dinheiro do Programa;

– desorganização e falta de documentos.

Falhas menores não precisam ser relatadas no parecer

Page 42: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

A quem avisar sobre as irregularidades encontradas?

Além de colocar no Parecer, nos casos mais graves, vocês podem informar:

diretamente ao FNDE;

à Secretaria Federal de Controle Interno;

ao Ministério Público; e

ao Tribunal de Contas da União.

Page 43: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Agenda do Conselheiro

• Iniciativa, para buscar as informações que permitam conhecer a execução do programa.

• Equilíbrio, para verificar, sem confiar, nem desconfiar.

• Participação, para que, com a ajuda de todos os conselheiros, a atuação do CAE seja eficiente.

Page 44: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Agenda do Conselheiro

• Bom senso, para distinguir as falhas das irregularidades graves

• Responsabilidade, para verificar e relatar as irregularidades graves aos órgãos de controle.

• Compromisso com a constante melhoria do programa.

• Independência, porque o compromisso do conselheiro não é com o prefeito, é com a sociedade.

Page 45: Orientações do TCU para os Conselheiros de Alimentação Escolar Outubro/2005 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Palavras finais

O PNAE é um programa muito importante e a responsabilidade pela sua melhoria é de todos.

A atuação do CAE é fundamental para o funcionamento correto do PNAE, porque são os conselheiros que podem acompanhar mais de perto todas as etapas do fornecimento da merenda.

Nós, do controle, contamos com vocês.

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Obrigado pela atenção!

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO EM MG

Rua Campina Verde , 593 – Bairro Salgado Filho

Belo Horizonte/MG

Telefone: (31) 3374-7277

[email protected]