orientações básicas para palestrante oficinas de multiplicação · a partir deste momento,...
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Orientações Básicas para palestrante
& Oficinas de Multiplicação
MINISTÉRIO DO TURISMO
Walfrido dos Mares Guia, Ministro de Estado
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Airton Nogueira Pereira, Secretário
Diretoria de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico
Tânia Brizolla, Diretora Benita Monteiro, Coordenadora-geral de Regionalização Wilken Souto Marcelo Abreu Daniele Velozo
SEBRAE NACIONAL
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
Paulo Tarciso Okamotto, Presidente
Diretoria de Administração e Finanças
Cezar Acosta Rech, Diretor
Diretoria Técnica
Luiz Carlos Barboza, Diretor
Gerência da Unidade de Atendimento Coletivo, Comércio e Serviços
Vinícius Lages, Gerente Dival Schmidt Ilma Ordine Lopes Germana Barros Magalhães Valéria Barros
BRAZTOA
Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
José Zuquim, Presidente Mônica Samia, Diretora Executiva Karem Basulto, Coordenadora Projeto Lílian La Luna Priscila Nunes Daniela Sarmento
IMB
Instituto Marca Brasil
Daniela Bitencourt, Diretora Superintendente Alice Souto Maior, Gestora do Projeto Rosiane Rockenbach, Gestora do Projeto Adriana Girão Elisângela Barros Márcia lemos
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SUMÁRIO Carta ao multiplicador ....................................................................... 04
Apresentação..................................................................................... 06
1. Objetivo geral da multiplicação …………………………………………........... 06
1.1 Objetivos secundários ................................................................. 06
2. Público alvo da multiplicação ............................................................. 07
3. Papel do multiplicador ........................................................................ 07
4. Formato da multiplicação ................................................................... 07
5. Sugestão de roteiro para multiplicação .............................................. 08
6. Detalhamento da logística da multiplicação ....................................... 09
7. Modelo de relatório de multiplicação .................................................. 11
8. Ficha de avaliação do evento pelo público .......................................... 12
9. Modelo de lista de presença ................................................................ 14
10. Relação dos responsáveis pelos programas de turismo Sebrae/UF e Órgão Oficial de Turismo ....................................................................
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11. Participantes das viagens técnicas ..................................................... 21
Anexo: Apresentação Institucional do Projeto .................................... 24
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Carta ao multiplicador
Prezado Participante do Projeto Vivências Brasil, Conforme orientações repassadas durante as viagens técnicas do Projeto VIVÊNCIAS BRASIL: Aprendendo com o Turismo Nacional, você é responsável pela multiplicação e disseminação em sua localidade, das experiências vivenciadas e das boas práticas observadas durante a sua viagem técnica. A partir deste momento, você está apto a iniciar o processo de multiplicação nas regiões e destinos próximos e de sua atuação. Para apoiá-lo nas multiplicações, o Projeto organizou material específico, com alguns instrumentos que o ajudarão a realizar essa ação. Lembramos que a articulação e organização da multiplicação são de sua inteira responsabilidade. Porém, informamos que você poderá contar com o apoio de gestores e/ou coordenadores dos programas de turismo do SEBRAE local e estadual, bem como dos Órgãos Oficiais de Turismo de sua UF, para auxiliá-lo na mobilização de empresários e representantes da cadeia produtiva do destino onde será realizada a multiplicação. O material específico organizado refere-se a:
1. Apresentação institucional do projeto em lâminas de Power Point, contendo informações sobre as entidades parceiras, a metodologia do Projeto em geral, e algumas informações sobre benchmarking;
2. Apresentação da viagem técnica em que participou, contendo as principais indicações sobre as práticas observadas, fotos e orientações para você completar com seus comentários;
3. Modelo de convite de oficina de multiplicação para envio ao mailing de empresários;
4. Carta de apresentação do participante do Projeto, para facilitar sua articulação com os gestores de turismo das entidades parceiras;
5. Lista dos coordenadores e/ou responsáveis pelos programas de turismo dos Sebrae/UF e interlocutores dos Órgãos Oficiais de Turismo de cada localidade;
6. Cartilha com orientações básicas para multiplicação e disseminação do conhecimento adquirido na viagem técnica;
7. Modelo de relatório de multiplicação, a ser preenchido após cada ação de multiplicação e enviado para a Braztoa;
8. Ficha de avaliação do evento pelo público ouvinte. Posteriormente serão disponibilizados vídeos e os relatórios finais das viagens técnicas, que o subsidiarão de conteúdo essencialmente técnico sobre as viagens, tanto para a multiplicação, quanto para a fase de implementação de boas práticas.
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A multiplicação objetiva promover a sensibilização e mobilização dos demais empresários e representantes públicos para a melhoria do turismo no destino, no sentido de:
1. Possibilitar aos outros empresários e atores do setor a oportunidade de conhecimento de operações de referência;
2. Estimular a busca constante do aprendizado e melhoria dos serviços ofertados;
3. Contribuir na implantação de melhorias, mudanças e inovações nos negócios e destinos onde serão realizadas as multiplicações.
Considerando a realização das multiplicações em todo país seguem, abaixo, algumas questões essenciais que deverão ser observadas, quando da organização das ações de multiplicação em conjunto com os Órgãos Oficiais de Turismo e SEBRAE da localidade. São as seguintes:
1. Organização da logística dos eventos, que poderá acontecer em parceria com os Órgãos Oficiais de Turismo e/ou o SEBRAE da região;
2. Mobilização dos participantes dos eventos, isto é, do trade turístico e dos representantes locais. É importantíssimo conhecer muito bem o seu público para preparar com melhor qualidade a multiplicação. Também, essa atividade poderá contar com apoio das entidades parceiras locais;
3. Preparação da palestra, contextualizando as particularidades do destino da multiplicação.
4. O material disponibilizado para apresentação deve ser visto como apoio. Você, participante do projeto, tem total liberdade para incrementá-lo e modifica-lo no sentido de atender às suas necessidades para a multiplicação.
Lembramos que após cada ação de multiplicação deverá ser enviado, para o nosso conhecimento, o relatório preenchido (modelo em anexo). Salientamos também que em seu contato com os gestores de turismo do SEBRAE local e estadual, e Órgãos Oficiais de Turismo de sua UF, você deve aproveitar a oportunidade para obter informações que possam apoiá-lo no processo de implementação das práticas observadas durante as viagens técnicas e possíveis de serem adaptadas ao seu negócio e destino. Desejamos sucesso nessa etapa do Projeto e estamos sempre à disposição. Equipe do Projeto
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Apresentação O Projeto Vivências Brasil: Aprendendo com o Turismo Nacional tem por objetivo “proporcionar aos destinos brasileiros o incremento na qualidade da oferta e a melhoria nas práticas da operação, através da realização de viagens técnicas nacionais para a observação da operação e das estratégias de desenvolvimento de produtos turísticos segmentados, que são referência no país”. Como estratégia para facilitar a disseminação do conhecimento adquirido durante as viagens técnicas, o Projeto prevê como contrapartida dos empresários participantes a atribuição de realizar no mínimo 03 ações de multiplicação das práticas vivenciadas e experiências observadas nos destinos visitados. Este documento propõe algumas orientações para a realização das ações de multiplicação, com o objetivo de facilitar a disseminação do conhecimento adquirido sobre práticas de referência na operação turística, por meio de sua participação no Projeto Vivências Brasil: Aprendendo com o Turismo Nacional.
1. Objetivo geral da multiplicação Viabilizar que atores de cadeias produtivas locais dos diversos destinos turísticos brasileiros possam conhecer as melhores experiências conhecidas em cada segmento e serem incentivados adaptar à realidade regional e local exemplos de referência, de forma a aumentar a competitividade do produto turístico brasileiro nos mercados interno e externo. 1.1 Objetivos específicos da multiplicação - Possibilitar aos outros empresários a oportunidade de conhecimento de operações de referência; - Estimular a busca constante do aprendizado, do aprimoramento e melhoria dos serviços ofertados; - Criar espaço para reflexão e avaliação das atividades turísticas oferecidas no destino da multiplicação e fomentar as mudança para melhoria destas; - Contribuir na implantação de melhorias, mudanças, inovações;
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- Estimular o processo de articulação/cooperação dentro no destino para busca das melhorias observadas durantes as viagens técnicas. 2. Público alvo da multiplicação Empresas de receptivo e empresários da cadeia produtiva do turismo local (o mercado), gestores turísticos, lideranças e autoridades locais, outras entidades diretamente envolvidas e co-responsáveis pela atividade turística do destino foco e/ou local de evento da multiplicação. 3. Papel do multiplicador Enquanto multiplicador e participante do Projeto, você terá um papel fundamental ao repassar o conhecimento adquirido: ser referência no processo de mudança e inovação. Para tanto, é importante contextualizar as práticas observadas no destino visitado e, principalmente, as necessidades de adaptação para implementação em sua região. O intuito do projeto não é a mera replicação de práticas aprendidas, mas sim a adequação dessas práticas à realidade local, respeitando e valorizando as diferenças. Diversas práticas observadas nos destinos extrapolam a prática de empreendimentos individuais visitados, e se referem à atitude dos atores locais frente ao desenvolvimento do turismo e/ou segmento turístico no destino. Essas práticas (incluem-se nelas parcerias, desenvolvimento sustentável, envolvimento da comunidade local, projetos de entidades locais entre outros), são também exemplos que o multiplicador deve levar à sua região, no intuito de estimular os atores locais (trade, gestores e comunidade) a discutir formas e soluções para o aprimoramento das práticas turísticas em sua região. Espera-se que você, multiplicador, instigue empresários e outros atores turísticos para a busca por capacitação e inovações na composição da oferta turística de suas localidades.
4. Formato da Multiplicação As ações de multiplicação podem acontecer de diversas formas e abaixo listamos as mais praticadas:
Palestras para a comunidade local Palestras para o trade local e/ou de outras localidades
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Reuniões com gestores públicos e trade Participação em eventos (com palestras) Oficinas
O conteúdo da multiplicação deve fazer referência ao conteúdo técnico discutido durante as viagens e enfatizar os exemplos observados que podem ser aplicados ao território da multiplicação. Durante o encontro de multiplicação poderão ser utilizados distintos recursos para ilustrar as atividades vivenciadas durante as viagens técnicas. 5. Sugestão de roteiro para multiplicação Quanto às sugestões de dinâmicas a serem utilizadas para multiplicação, indicamos um roteiro com algumas questões importantes de serem observadas durante a elaboração das multiplicações.
1º - Integração/Apresentação do público
• Boas-vindas e esclarecimentos sobre o objetivo do encontro (porque estamos reunidos?);
• Se houver um representante do MTur, SEBRAE Nacional ou Braztoa, convide-o a apresentar a Instituição e o Projeto, focando a metodologia e a parceria;
• Apresentação do público. 2º - Relatando as boas-práticas observadas e o conhecimento adquirido
• Situar os ouvintes do que estamos falando: o Projeto como um todo - Vivências Brasil: Aprendendo com o Turismo Nacional;
• Apresentação do Projeto, parceiros envolvidos e suas atribuições; • Apresentação das viagens promovidas pelo Projeto;
Estrada Real – Cultural; Vale do Café – Turismo Rural; Ecoturismo com mergulho - Fernando de Noronha Ecoturismo & Aventura – Bonito; Sol & Praia – Roteiro Integrado – Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e Jericoacoara. Sol & Praia – Costa dos Corais.
• Comentar sobre qual viagem participou e o segmento analisado; • Como foi seu processo de seleção para participar da viagem;
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• Destacar o que você observou e que o chamou sua atenção como boa-prática na atividade turística. (As observações realizadas no destino e as experiências vivenciadas. Relacione os pontos que julgar mais importante e comente-os, aproveitando os itens sugeridos pela coordenação do projeto, mas faça a montagem de um jeito que você se sinta seguro para comentar);
• Comentar o que já mudou e o que pretende mudar na operação turística em função da viagem;
• Relate o crescimento profissional que obteve com a viagem e faça comentários gerais sobre o desenvolvimento do turismo na localidade e no País.
3º - Implementando o que foi apresentado • Comente o que observou durante a viagem técnica que possa ser
implantado no destino em que se realiza a multiplicação (possibilidades de adequação das melhores práticas à realidade local);
• Procure incentivar e orientar uma organização no grupo participante da multiplicação, quais possibilidades de adequação das técnicas observadas que poderiam ser incorporadas no destino foco da multiplicação (propor uma dinâmica: o que, como, quando e quem poderia colaborar)
• Lembrar aos participantes sobre a importância de qualificação e atualização sobre as novas práticas da atividade turística para diversificar a oferta turística brasileira e torna o destino local mais competitivo.
6. Detalhamento da Logística da Multiplicação
1º - Mobilização do público-alvo e definição dos locais de multiplicação
Para definição dos locais de multiplicação, os participantes das viagens técnica poderão solicitar apoio dos gestores de turismo no Sebrae/UF e/ou Órgão Oficial de Turismo/UF, quanto à disponibilidade de local físico e equipamentos para realização das multiplicações, caso estas instituições tenham condições de apoiá-los neste sentido. Também é fundamental o envolvimento e participação destes gestores para mobilização do público-alvo dos destinos sede e vizinhos ao local da multiplicação.
2º - Definição de Data e Local das Oficinas de multiplicação
Para definição de data e local das multiplicações é preciso verificar a disponibilidade de local físico, apoio dos gestores públicos e agenda de
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eventos dos destinos foco da multiplicação, para que não haja sobreposição de atividades que possam dividir a adesão do público na participação da multiplicação. Além disso, é muito importante que haja contato prévio com os parceiros locais (Sebrae e Órgão Oficial) já que os mesmos poderão identificar oportunidades de integração entre a ação de multiplicação e os projetos desenvolvidos na região no turismo, garantindo maior adesão do público-alvo. Assim, a possibilidade de otimizar recursos para essa ação facilitará o envolvimento das entidades parceiras.
3º - Check list do material e equipamentos necessários para a multiplicação
Para o sucesso da ação de multiplicação, indicamos o check list abaixo, que também poderá ser apresentado aos parceiros locais para verificar possibilidade de apoio: • Sala com capacidade mínima para 30 pessoas • Computador (com software XP e Power Point) • Aparelhagem de projeção – data show (canhão e tela) • Aparelhagem de som (microfones) • Apresentação em PP • Lista de presença (modelo em anexo) • DVD da viagem (a ser entregue pelo projeto) • Coffee break (verificar possibilidade com parceiros locais) • Mailing dos empresários e atores locais para envio de convite (por vezes, o Sebrae local faz o envio, somente sendo necessário o participante do projeto encaminhar o convite eletrônico do evento) • Contato com imprensa local para registro do evento (se possível) • Ficha de avaliação do evento pelo público ouvinte
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7. Modelo de Relatório de Multiplicação
Oficina de Multiplicação
Nº: ____ Nome da Empresa: Nome do Participante/Multiplicador: Viagem técnica realizada:
Telefone: E-mail:
1.1 Tipo de Evento: Oficina Aula Palestra Outros. Quais?
1.2 Em relação à motivação para a realização desta oficina: Iniciativa Própria Exigência do projeto Convite Outros. Quais?
1.3 Informações gerais sobre o evento: Data:
Horário Início: Horário Término:
Local: Próprio Cedido Alugado
Endereço:
Material de apoio utilizado: Caderno de subsídios Relatório final DVD da viagem Power Point do Projeto (institucional) Power Point da viagem
Serviços oferecidos: Nenhum Coffee break Almoço Jantar Coquetel Outros. Qual(is)?_____________________
1.4 Em relação à divulgação e organização do evento:
Foi divulgado na imprensa local Convites foram enviados ao mailing do Sebrae local Contou com apoio do Sebrae e/ou Órgão Oficial de Turismo local para infra-estrutura e
logística Outros. Quais?
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1.5 Avaliação geral do evento Pontos positivos: Pontos negativos: Enviar formulário para: [email protected]
8. Ficha de Avaliação do evento pelo público
Essa ficha deve ser entregue aos participantes convidados para o evento de multiplicação, para que possam avaliar o evento e as informações transmitidas pelo multiplicador. É interessante que todos tenham suas avaliações, para conhecerem o nível de satisfação com as ações de multiplicação.
Formulário de Avaliação Oficina de Multiplicação
Prezado(a) Sr.(a), Esse formulário destina-se a avaliar a qualidade do evento de multiplicação do projeto Vivências Brasil: Aprendendo com o Turismo Nacional. A multiplicação visa disseminar o conhecimento adquirido pelo participante do Projeto sobre as práticas de referência observadas no destino visitado. Por gentileza, registre aqui sua avaliação em relação ao evento, para que possamos aprimorar a qualidade e abrangência das ações desse Projeto. Desde já, agradecemos a colaboração. Equipe do Projeto.
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1.1 Informações gerais sobre o evento: Nome do palestrante: Viagem técnica apresentada: Data:
Local:
1.2 Em relação à infra-estrutura do evento e apresentação do conteúdo. Para as questões abaixo foi utilizada uma escala de 1 a 5. Você deverá graduar conforme a sua avaliação, “Inadequado” para o valor 1, “Precário” para o valor 2, “Razoável” para o valor 3, “Bom” para o valor 4 e “Excelente” para o valor 5:
Sala (conforto, tamanho, iluminação, som) 1 2 3 4 5
Material didático utilizado 1 2 3 4 5
Coffee break 1 2 3 4 5
Apresentação do conteúdo 1 2 3 4 5
Contextualização do Projeto Vivências Brasil 1 2 3 4 5
Contextualização do destino visitado 1 2 3 4 5
Apresentação das práticas de referência do destino 1 2 3 4 5
Discussões sobre as possibilidades de implementação de práticas de 1 2 3 4 5 referência à realidade local
Divulgação do evento (antecedência, informações disponibilizadas etc) 1 2 3 4 5
Avaliação geral do evento 1 2 3 4 5
Comentários extras:
9. Modelo de lista de presença
OFICINA DE MULTIPLICAÇÃO DO PROJETO VIVÊNCIAS BRASIL – VIAGEM ______________ Nº NOME ATIVIDADE EMPRESA/LOCAL
TRABALHO TELEFONE E-MAIL ASSINATURA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
10. Relação dos responsáveis pelos programas de turismo Sebrae/UF e Órgão Oficial de Turismo
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CONTATOS FONES INTERLOCUTOR- PRT
CONTATOS FONES
Acre Alex Lima de Souza
(68) 3216 2100 / 3216 2169
Ediza Pinheiro De Melo
[email protected]@[email protected]@ac.gov.br
(68) 3223.1390 (68) 3223.2699 (68) 3223.1672
Alagoas Fátima Torres [email protected] (82) 3216-1743
Marilda Bengo
[email protected]; [email protected]; [email protected]
82) 3315.5700 (82) 3315.5726 (82) 3315.5721 (82) 3315.5725
Amapa Eliana Correia [email protected] (96) 3214 1423 Aimê Nazaré Moraes Favacho
[email protected]; [email protected]
96) 3212.5336 (96) 3212.5335 (96) 3212.5326
Fax: (96)3212.5337 Amazonas Carlos Fábio de
Souza
(92) 2121-4939
Daniel Bernardes Lorena Gondim
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(92) 3635.3503 (92) 3233.1063 (92) 3233.1928 (92) 3622.0839
(92) 3233-1095 (92) 3233.1928
Ramal 216 Bahia Richard Alves
Luciani Doria
[email protected] [email protected]
(71) 3320-4458 (71) 9961-4801
Rose Gomes De Oliveira
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(71) 3117-3087 (71) 3117-3000 (71) 3117-3017 (71) 3117-3148
Fax (71) 3371-0110 /3117-3155
Ceará ANA CLÉVIA Guerreiro Lima
(85) 3255-6713 /2666
Fernando Albuquerque
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(85) 3101-4681 (85) 3101-4677 (85) 3101-4678 (85) 3101.4681
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CONTATOS FONES INTERLOCUTOR - PRT
CONTATOS FONES
Distrito Federal
Aparecida Vieira Lima (Cida)
(61) 3362-1690 Patrícia Fernandes Ney Lacerda
[email protected]; [email protected]
(61) 3429.7600 (61) 3429.7608 (61) 3429-7916 (61) 3429.7607
Espirito Santo
Célia Vicente [email protected]
(27) 92759563 / (27)- 32228086
Carla Rezende Bastos
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(27) 3380.2223 (27) 3380.2222 (27) 3380.2219
Fax:(27) 3380.2216 Goiás Decio Tavares
Coutinho Luana Tiossi
[email protected] [email protected]
(62) 3250-2462 Flávia De Brito Rabelo
[email protected]; [email protected]@agetur.go.gov.br (62.8422.8124)
62) 3201-8113 (62) 3201.8124 (62) 3201.8101 (62) 3201.8110
Maranhão Giovanna Maria Figueiredo e Silva
(98) 3216-6167
Sebastião Edson Pereira Duarte
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(98) 3231.0822 (98) 3231.4045
Mato Grosso Mariam Fujica Adachi Oliveira Cassio Santos e Oliveira
(65) 648-1221
Thaís Quintão [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(65) 36139300 36139331 36139334
Fax (65) 3613.9338
Mato Grosso Do Sul
Jorge Tadeu de Barros Veneza Márcia Gonzaga Rocha
[email protected] [email protected]
(67) 2106-5470 (67) 2106-5468
Matheus Dauzacker Neto
[email protected]; [email protected]
67) 3318.6076 (67) 3318.6061 (67) 3318.6054 ( 67) 3318-6060
Fax: (67)3318.6097
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CONTATOS FONES
Minas Gerais
Regina Vieira de Faria Ferreira Mônica Alencar
[email protected] [email protected]
(31) 3371.8992 (31) 3371 9102
Ruy Felipe Filho Cláudia Gil
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(31) 3272.8579 (31) 3272.8566 (31) 3272.8577
Fax: (31) 3272.5619
Pará Luciene Maria Ferreira Cordovil (oficial) Keyla Reis de Oliveira
[email protected] (91) 3181-9129
Conceição Silva Da Silva
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; presidê[email protected]; [email protected]
(91) 3224.9836 (91) 3223.2130 (91) 3223.7264
Fax: (91)3223.6198
Paraíba Regina Lúcia de Medeiros Amorim
(83) 3218.1056 Gilberto Cezar Falcão de Oliveira Lima Fernanda Maria Santiago Melo
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(83) 3218-4428
FAX:83)3218-4414 (83)3218-4417 (83) 3214.8296
Paraná Aldo Carvalho
[email protected]; [email protected]
(41) 330-5750 Deise Maria Fernandes Bezerra Patrícia Albanez
[email protected]; [email protected]
(41) 3313.3521 (41) 3313.3508
Fax (41) 3253.0882 Fax (41) 3313.3569
Pernambuco Graça Bezerra [email protected]
(81) 2101-8453 Lúcia Cavalcanti Márcia Borborema
[email protected] [email protected]; [email protected]; [email protected];[email protected]
81 34278248 /99738585 (LÚCIA)
(81) 3425.1700 (81) 3425.1718 (81) 3425.1726 (81) 3425.1727
Fax (81) 3425.1755
18
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CONTATOS FONES INTERLOCUTOR - PRT
CONTATOS FONES
Piauí Raimundo Gilson de Vasconcelos
[email protected] (86) 3216-1305 Maria Angélica Learth Cunha Meneses
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(86) 3222.6254 (86) 3221.3066 (86) 3221.7100 (86) 3221.5090 (86) 3222.6202
Fax (86) 3222.4377 (86) 3222.7619
Rio De Janeiro
Ana Cláudia Melo Vieira
[email protected] (21) 2212.7951 Fax: (21) 2212-7985
Valéria Maria De Souza Lima
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(21) 2544.7121 Fax (21) 25446291
(21) 2215.0011 (21) 2299.4344
Rio Grande Do Norte
Daniela Tinoco Sergina Santos
[email protected] (84) 215-4974 Carmem Vera Araújo De Lucena
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(84) 3232.2499 (84) 3232.2494
Fax (84) 3232.2502 (84) 8839.8906
Rio Grande Do Sul
Cássio Falkembach
(51) 3216.5132 / 5148
Cristina Beatriz Queirolo Feijó
[email protected]; [email protected]
(51) 3288.5439 (51) 3288.5448 (51) 3288.5400 (51) 3288.5402
Rondônia Luciano Moura de Oliveira
(69) 3451-3122 (69) 9962-9904 (69) 9211-8456
Elsie Winte Shockness
[email protected]; [email protected]
(69) 3216.5934 (69) 3216.5973
Fax (69) 3216.5927 Roraima Paulo Ronilson
Amorim de Souza
[email protected] (95) 623-1700 Lalyne Haddad Brandão
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
(95) 3623.2365 (95) 3621.3658 *(95) 3623.2365
Fax: (95)3621.3654 Santa Catarina
Carlos Roberto Meneses Wilson Sanches
[email protected] [email protected]
(48) 221.0800
Marília Hafermann - Flávio Luiz Agustini
[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
48) 3212.1953 (48) 3212.1954 (48) 3212.6338 (48) 3212.6310
Fax: (48)3222.1145
19
UF GESTOR - SEBRAE
CONTATOS FONES INTERLOCUTOR - PRT
CONTATOS FONES
São Paulo Jose Bento Desie
(11) 3177-4708 Perolina Henriques Lyra
[email protected]; [email protected] (11) 3338.0048 (11)3331.0033/1995
(11) 222.5958 (11) 221.0474
Sergipe Adriana Menezes Cunha
[email protected] (79) 2106-7711 Wellington Campos - Joab Almeida Silva
[email protected]; [email protected]; [email protected]
(79) 3179.1976 (79) 3179.1937 (79) 3179.1949 (79) 3179.1932
Tocantins Maria Adeneide Guedes Mendonça
[email protected] (63) 3223-3357/3359
Romildo Leite Dias
[email protected]; [email protected]; [email protected]
63) 3218-2383 (63) 3218.2367
Fax (63) 3218.2090
11. Participantes das viagens técnicas
20
21
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Anexo: Apresentação Institucional do Projeto (A apresentação institucional do projeto poderá ser usada pelo multiplicador, quando for de seu interesse. Poderá ser utilizada toda, ou parte dela, conforme necessidade.)
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
PROJETO VIVÊNCIAS BRASIL:
Aprendendo com o Turismo Nacional
HISTÓRICO
� Convênio: 2003� MTur – Instituição Concedente� SEBRAE – Instituição Parceira Proponente
� Convênio para Execução do projeto: março a dezembro 2006� Braztoa
� Realização das viagens técnicas: agosto a outubro 2006
O Projeto VIVÊNCIAS BRASIL: Aprendendo com o Turismo Nacional foi idealizado em 2005, no âmbito do macro-projeto BRASIL, BRASIL, o qual tem por objetivo potencializar a qualificação dos roteiros turísticos brasileiros e impulsionar a diversificação da oferta turística a partir da segmentação do turismo.
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MINISTÉRIO DO TURISMO
� Tem como missão desenvolver o turismo como uma atividade econômica sustentável, com papel relevante na geração de empregos e divisas, proporcionando a inclusão social. O Ministério do Turismo inova na condução de políticas públicas com um modelo de gestão descentralizado, orientado pelo pensamento estratégico.
� Papel no Projeto – InstituidoraPropôs o projeto e acompanha os resultados
SEBRAE NACIONALServiço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
� Trabalha pelo desenvolvimento sustentável das empresas de pequeno porte, promovendo cursos de capacitação, facilitando o acesso a serviços financeiros, estimulando a cooperação entre as empresas, organizando feiras e rodadas de negócios e incentivando o desenvolvimento de atividades que contribuem para a geração de emprego e renda.
� Papel no Projeto – InstituidoraPropôs o projeto, acompanha tecnicamente e monitora resultados
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BRAZTOA Associação Brasileira das Operadoras de Turismo
� É uma sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada em 1989. Sua finalidade é:
� Promover a valorização das atividades desenvolvidas por seus associados, no país e no Exterior;�Promover ações que aproximem seus associados das agências de viagens e dos demais segmentos do setor turístico;� Promover o aperfeiçoamento das relações comerciais entre seus associados e transportadores aéreas, hotéis e demais fornecedores.� Promover pesquisas, capacitação e ensino, visando o desenvolvimento institucional.
� Papel no Projeto - ExecutoraExecuta as ações previstas no projeto
OBJETIVO GERAL DO PROJETO
Proporcionar aos destinos brasileiros o incremento na
qualidade da oferta e a melhoria nas práticas da operação,
através da realização de viagens técnicas nacionais,
utilizando a metodologia de benchmarking, para a
observação da operação e das estratégias de
desenvolvimento de produtos turísticos segmentados, que
são referência no país.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
● Organizar e viabilizar 06 viagens técnicas a destinos turísticos
nacionais de qualidade para observação de boas práticas;
● Orientar e encorajar os atores de destinos turísticos à implementação
de significativas mudanças na maneira de atuar;
● Sistematizar as informações através da elaboração de relatórios
técnicos, e material multimídia para posterior transmissão e
multiplicação regional do conhecimento adquirido;
● Criar oportunidades de discussão entre os participantes das viagens
técnicas, permitindo a troca de experiências e informações.
A PRÁTICA DE BENCHMARKING
Benchmarking, termo originalmente usado em cartografia, é entendido como “nível de referência” ou “referencial”
� Processo dinâmico de desenvolvimento de práticas específicas para um desempenho de alta qualidade, aplicação e subseqüente avaliação.
� Medir sistematicamente o desempenho de seu empreendimento, processo industrial ou operação, tomando como referência o desempenho de outros com reconhecida eficiência e eficácia, que se traduz em experiências exitosas.
� melhoria contínua de desempenho, modificando e aprimorando processos organizacionais usuais e motivando equipes por meio de exemplos bem sucedidos para fomentar a busca de qualidade e competitividade.
� Processo de identificação, assimilação e de adaptação de “boas ou melhores práticas” que estão sendo usadas em situações similares por organizações e que podem vir a melhorar o desempenho de processos.
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BOAS OU MELHORES PRÁTICAS E O TURISMO
Desenvolver melhor imagem e reputação para produtos ou destinos;
� Entender melhor os mercados-emissores (perfil de viajantes) e os operadores, produtos e destinos concorrentes ao destino-Brasil;
� Observar novas idéias fora do modelo convencional dos atuais processos;
� Acelerar mudanças usando práticas testadas e operações demonstrativas;
� Beneficiar-se das experiências e práticas de fornecedores, uma vez que não há propósito em investir tempo, recursos e esforços em pesquisa, quando alguém já o fez melhor e mais barato;
� Proporcionar uma implementação mais fácil e veloz com envolvimento dos “donos” ou criadores de processos;
� Conhecer mais rapidamente as tendências ou inovações importantes e como elas podem ser aplicadas.
OPERACIONALIZAÇÃO
● 06 grupos de viagens
– Até 18 profissionais (operadoras de receptivo local e proprietários de empresas do setor);
– 03 técnicos (gestores públicos e técnicos especializados: Ministério do Turismo, SEBRAE e IMB – Instituto Marca Brasil);
– 01 consultor técnico;
– 01 representante BRAZTOA;
– 01 cinegrafista.
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SEGMENTOS E DESTINOS CONTEMPLADOS - 2006
Destinos Segmentos PeríodoEmpresários Participantes
Multiplicação (3/participante):
Expectativa de Operadores Atendidos
Estrada Real -Cidades Históricas(MG) Cultural
30/08 a 03/099 27 x 30 = 810
Vale do Café (RJ) Rural 11/09 a 15/09 11 33 x 30 = 990Fernando de Noronha (PE)
Ecoturismo com Mergulho
18/09 a 22/097 21 x 30 = 630
Bonito (MS)Ecoturismo &
Aventura25/09 a 29/09
12 36 x 30 = 1.080Roteiro Integrado(MA, PI e CE)
Sol & Praia com Aventura
02/10 a 07/1011 33 x 30 = 990
Costa dos Corais (AL) Sol & Praia 18/10 a 22/10 5 15 x 30 = 450Total 55 4.590
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ATIVIDADES DURANTE AS VIAGENS TÉCNICAS
● Reunião de pactualização (apresentação do projeto, contextualização do destino visitado e treinamento em benchmarking);
● Visitas Técnicas e participação em reuniões e palestras específicas;
● Coleta de informações e preenchimento de questionários;
● Captação de imagens para registro;
● Interação com governo, empresário e comunidade dos destinos visitados.
RESUMO METAS ATINGIDAS E EXPECTATIVAS
55 empresários participantes das viagens técnicas;
Contemplados empresários de 17 Unidades Federais;
165 eventos de multiplicação para disseminação do conhecimento adquirido (03 por empresário);
Expectativa de pelo menos 4.590 participantes nos eventos de multiplicação;
Produção de 06 kits técnicos composto por um caderno de subsídios, relatório de campo e DVD da viagem.
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ANEXOS
MAPA DE ORIGEM DOS OPERADORES POR VIAGEM TÉCNICA
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