ÓrgÃo oficial de informaÇÃo do municÍpio de … · 20 anos, com direito de re-querer a...

16
A Cidade ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA EDIÇÃO N O 457 - FORMIGA-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 Visite nosso site: www.formiga.mg.gov.br IMPRESSO - CONTRATO Prefeitura Municipal de Formiga 9912208745/ECT/DR/MG Correios O COPAM – Comitê de Políticas Ambientais - autori- zou e liberou a intervenção no Rio Formiga, no trecho da Ponte da Ferrovia Centro – Atlântica, até a ponte do En- genho de Serra. O licencia- mento foi solicitado pela Pre- COPAM libera limpeza no leito do Rio Formiga feitura de Formiga, no início deste ano, para desassorear ae retirar o excesso de maté- ria orgânica que se encontra no leito do Rio. A portaria 01469/2008 de 14/08/2008 foi publicada no diário Oficial de Minas Ge- rais. Ela autoriza a dragagem de curso d’água com a finali- dade de desassoreamento e limpeza e estipula o prazo de 20 anos, com direito de re- querer a renovação quando solicitado, com antecedência de 90 dias antes do prazo de vencimento. De acordo com a portaria, a Prefeitura deverá respeitar o Código das Águas e da Le- gislação de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Para a bióloga da Prefei- tura Líliam Souza, a medida vai melhorar e muito para a população. “Com o trabalho de dragagem daquela área, parte da matéria orgânica será retirada. O mau cheiro será amenizado, o ecossistema aquático será parcialmente recuperado e o aspecto do local vai ficar bem melhor”, afirmou a bióloga. Parte do esgoto que era lançado nesse trecho da dragagem já foi re- tirado, então, após a draga- gem, a reposição de matéria orgânica será lenta, por não ter mais tanto esgoto sendo lançado. CAN CAN CAN CAN CANALIZA ALIZA ALIZA ALIZA ALIZAÇÃ ÇÃ ÇÃ ÇÃ ÇÃO DO ES- O DO ES- O DO ES- O DO ES- O DO ES- GOTO GOTO GOTO GOTO GOTO Em junho de 2006 a Pre- feitura iniciou o Projeto Rio Limpo, que inclui a obra de despoluição do Rio Formiga. Um projeto longo e inovador que tem como objetivo reti- rar 100% de esgoto dos rios. A primeira fase já termi- nou. Foram construídos mais de 4 mil metros de rede in- terceptora na margem esquer- da do Rio. Nesta etapa, foram investido mais de R$ 2 mi- lhões. PR PR PR PR PRÓXIMA F ÓXIMA F ÓXIMA F ÓXIMA F ÓXIMA FASE ASE ASE ASE ASE O Ministério das Cidades li- berou uma verba de R$ 10 mi- lhões, para as obras de sanea- mento dos rios e córregos for- miguenses, com recursos do Fundo de Garantia. O financi- amento terá 28 meses de carên- cia e será pago em 20 anos. A contrapartida da Prefeitura é de R$ 600 mil. Serão construídas uma esta- ção elevatória de esgoto na mar- gem esquerda do Rio Formiga e a rede interceptora do Rio Formiga e Mata Cavalo (mar- gem direita e esquerda), além da rede interceptora dos Córre- gos Cidade Jardim, Matadouro, Engenho de Serra e Romualdo. O Grupo de Teatro Ex- pressão foi formado há três anos em Divinópolis, e co- meçou com apresentações da peça Êta Boi, que já foi recebida em várias cidades da região; ao todo foram 33 espetáculos apresentados. Expressão é o único grupo de teatro de rua da região. A peça conta a história do casal, Nego Chico e Miquili- na, personagens típicos da cultura popular brasileira, em que Miquilina, grávida sente desejo de comer língua de boi e então procuram o animal para corta-lhe a lín- gua. Fé, alegria e identidade cultural estão na peça que interage com o público. O espetáculo utiliza de danças, músicas, perna-de- pau, oito bonecos mamulen- gos e boneco de até quatro metros como é o caso da co- bra gigante, Bernuncia; mú- sicas cantadas e tocadas ao vivo utilizando instrumentos Espetáculo de rua Êta Boi será apresentado dia 06 artesanais como: tambor de congo, tambor mineiro, vio- la caipira e outros instru- mentos de percussão con- feccionados com sementes e outros materiais do cer- rado. Figurino composto de juta, americano cru, chita e fitas coloridas; ce- nário composto por caba- ças, balaios e outros adere- ços característicos da mi- neiridade. A maquiagem tem como característica o clown. A peça tem o objetivo de resgatar a cultura popu- lar e valorizar o teatro de rua. O Projeto é viabiliza- do pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura e con- ta com o patrocínio, pela segunda vez, da Caixa Eco- nômica Federal. Na manhã desta sexta-fei- ra, 22 de agosto, a Prefeitura de Formiga assinou um acor- do de mútua cooperação com a UFLA – Universida- de Federal de Lavras. O acordo tem como obje- tivo o intercâmbio educacio- nal, técnico e científico en- tre Prefeitura e Universida- de, visando a geração, apri- moramento e execução de atividades de ensino, pesqui- sa, extensão e de desenvolvi- mento institucional, além de outras modalidades de coo- peração. Com o acordo foi criada a oportunidade de realização conjunta de projetos de pes- quisa e de desenvolvimento tecnológico de interesse mú- tuo, além de outros benefí- cios, como por exemplo, a or- ganização de cursos e treina- A Prefeitura de Formiga e UFLA assinam acordo de cooperação mentos, intercâmbio de co- nhecimento científico e tec- nológico, entre outros. O acordo tem duração até o dia 31 de dezembro de 2008, podendo ser prorroga- do. É importante lembrar que o ano de 2008 é um mar- co tanto para a cidade de For- miga, que comemorou 150 anos de emancipação, quan- to para a UFLA, que comple- ta 100 anos de fundação. A apresentação do espe- táculo de rua Eta Boi será no dia 06 de setembro, na Pra- ça Ferreira Pires, durante a Feira das Formigas, a partir das 10h00. Este é um presente da Caixa Econômica Federal pelos 150 anos de Formiga e tem o apoio da Prefeitura Municipal, ACIF e CDL.

Upload: dangtruc

Post on 10-Feb-2019

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

A CidadeÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA

E D I Ç Ã O N O 4 5 7 - F O R M I G A - M G , 27 D E A G O S T O D E 2 0 0 8

Visite nosso site: www.formiga.mg.gov.br

IMPRESSO - CONTRATOPrefeitura Municipal de Formiga

9912208745/ECT/DR/MG

C o r r e i o s

O COPAM – Comitê dePolíticas Ambientais - autori-zou e liberou a intervençãono Rio Formiga, no trecho daPonte da Ferrovia Centro –Atlântica, até a ponte do En-genho de Serra. O licencia-mento foi solicitado pela Pre-

COPAM libera limpeza no leitodo Rio Formiga

feitura de Formiga, no iníciodeste ano, para desassorearae retirar o excesso de maté-ria orgânica que se encontrano leito do Rio.

A portaria 01469/2008 de14/08/2008 foi publicada nodiário Oficial de Minas Ge-

rais. Ela autoriza a dragagemde curso d’água com a finali-dade de desassoreamento elimpeza e estipula o prazo de20 anos, com direito de re-querer a renovação quandosolicitado, com antecedênciade 90 dias antes do prazo devencimento.

De acordo com a portaria,a Prefeitura deverá respeitaro Código das Águas e da Le-gislação de Meio Ambiente eRecursos Hídricos.

Para a bióloga da Prefei-tura Líliam Souza, a medidavai melhorar e muito para apopulação. “Com o trabalhode dragagem daquela área,parte da matéria orgânica seráretirada. O mau cheiro seráamenizado, o ecossistemaaquático será parcialmente

recuperado e o aspecto dolocal vai ficar bem melhor”,afirmou a bióloga. Parte doesgoto que era lançado nessetrecho da dragagem já foi re-tirado, então, após a draga-gem, a reposição de matériaorgânica será lenta, por nãoter mais tanto esgoto sendolançado.

CANCANCANCANCANALIZAALIZAALIZAALIZAALIZAÇÃÇÃÇÃÇÃÇÃO DO ES-O DO ES-O DO ES-O DO ES-O DO ES-GOTO GOTO GOTO GOTO GOTO

Em junho de 2006 a Pre-feitura iniciou o Projeto RioLimpo, que inclui a obra dedespoluição do Rio Formiga.Um projeto longo e inovadorque tem como objetivo reti-rar 100% de esgoto dos rios.

A primeira fase já termi-nou. Foram construídos maisde 4 mil metros de rede in-terceptora na margem esquer-

da do Rio. Nesta etapa, foraminvestido mais de R$ 2 mi-lhões.

PRPRPRPRPRÓXIMA FÓXIMA FÓXIMA FÓXIMA FÓXIMA FASE ASE ASE ASE ASE O Ministério das Cidades li-

berou uma verba de R$ 10 mi-lhões, para as obras de sanea-mento dos rios e córregos for-miguenses, com recursos doFundo de Garantia. O financi-amento terá 28 meses de carên-cia e será pago em 20 anos. Acontrapartida da Prefeitura é deR$ 600 mil.

Serão construídas uma esta-ção elevatória de esgoto na mar-gem esquerda do Rio Formigae a rede interceptora do RioFormiga e Mata Cavalo (mar-gem direita e esquerda), alémda rede interceptora dos Córre-gos Cidade Jardim, Matadouro,Engenho de Serra e Romualdo.

O Grupo de Teatro Ex-pressão foi formado há trêsanos em Divinópolis, e co-meçou com apresentaçõesda peça Êta Boi, que já foirecebida em várias cidadesda região; ao todo foram 33espetáculos apresentados.Expressão é o único grupode teatro de rua da região.

A peça conta a história docasal, Nego Chico e Miquili-na, personagens típicos dacultura popular brasileira,em que Miquilina, grávidasente desejo de comer línguade boi e então procuram oanimal para corta-lhe a lín-gua. Fé, alegria e identidadecultural estão na peça queinterage com o público.

O espetáculo utiliza dedanças, músicas, perna-de-pau, oito bonecos mamulen-gos e boneco de até quatrometros como é o caso da co-bra gigante, Bernuncia; mú-sicas cantadas e tocadas aovivo utilizando instrumentos

Espetáculo de rua Êta Boiserá apresentado dia 06

artesanais como: tambor decongo, tambor mineiro, vio-la caipira e outros instru-mentos de percussão con-feccionados com sementese outros materiais do cer-rado. Figurino compostode juta, americano cru,chita e fitas coloridas; ce-nário composto por caba-ças, balaios e outros adere-ços característicos da mi-

neiridade. A maquiagemtem como característica oclown.

A peça tem o objetivode resgatar a cultura popu-lar e valorizar o teatro derua. O Projeto é viabiliza-do pela Lei Municipal deIncentivo à Cultura e con-ta com o patrocínio, pelasegunda vez, da Caixa Eco-nômica Federal.

Na manhã desta sexta-fei-ra, 22 de agosto, a Prefeiturade Formiga assinou um acor-do de mútua cooperaçãocom a UFLA – Universida-de Federal de Lavras.

O acordo tem como obje-tivo o intercâmbio educacio-nal, técnico e científico en-tre Prefeitura e Universida-de, visando a geração, apri-moramento e execução deatividades de ensino, pesqui-sa, extensão e de desenvolvi-mento institucional, além deoutras modalidades de coo-peração.

Com o acordo foi criadaa oportunidade de realizaçãoconjunta de projetos de pes-quisa e de desenvolvimentotecnológico de interesse mú-tuo, além de outros benefí-cios, como por exemplo, a or-ganização de cursos e treina-

A Prefeitura deFormiga e UFLAassinam acordo decooperação

mentos, intercâmbio de co-nhecimento científico e tec-nológico, entre outros.

O acordo tem duração atéo dia 31 de dezembro de2008, podendo ser prorroga-do.

É importante lembrarque o ano de 2008 é um mar-co tanto para a cidade de For-miga, que comemorou 150anos de emancipação, quan-to para a UFLA, que comple-ta 100 anos de fundação.

A apresentação do espe-táculo de rua Eta Boi será nodia 06 de setembro, na Pra-ça Ferreira Pires, durante aFeira das Formigas, a partirdas 10h00.

Este é um presente daCaixa Econômica Federalpelos 150 anos de Formiga etem o apoio da PrefeituraMunicipal, ACIF e CDL.

Page 2: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

22222 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

Criado pela Lei Municipal nº 1.171/78, modificada pela Lei Municipal 2.204-B/93 e regulamentada pelo Decreto nº 3.627/07. Registrado no Cartório de

Registro de Pessoas Jurídicas sob o nº 354. Filiado ao Sindicato dosProprietários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais -

SINDJORI.

Jornalista ResponsávelLuciene Morais Teixeira - Reg. 11.193/MG - Chefe de Setor do

JornalismoDiagramaçãoIvar Salviano

RedaçãoFernanda Matias, Luciene Morais, Shymenne Siqueira

ArtesIvar SalvianoImpressão

Grupo Gazeta do Oeste de Comunicação Ltda. CNPJ nº 07.361.469/0001-03. Rua João Morato de Faria, 172 - sala 102 - Divinópolis/MG

Tel: (37) 3222.6322Processo Licitatório: 2725/08 - Pregão: 069/08

Tiragem da Edição: 1.000 exemplaresCusto da Edição: R$ 117,00 - Preço unitário: R$ 0,117

Prefeito Municipal: Aluísio Veloso da CunhaVice-Prefeito Municipal: Alvano Resende Pieroni

Secretarias: Elizaldo Frade - Fazenda e Planejamento GeraldoReginaldo de Oliveira - Educação e Esportes José Ivo da Silva -

Desenvolvimento Humano José Carlos Mendes Oscar - Controladoria José Jamir Chaves - Governo Marco Aurélio Valladão - Procuradoria

Marisléia Vaz da Silva Faria - Administração e Recursos Humanos Paulo César Rodrigues da Costa - Desenvolvimento Econômico

Rodrigo Otávio Bahia - Obras, Transporte e Urbanismo Rui Sobreira daSilva - Saúde Túlio Braga Fonseca - Comunicação Maria Ribeiro de

Andrada e Oliveira Figueiredo - Cultura Altair Ribeiro da Silva -Ouvidoria Zenaido Lima da Fonseca - Desenvolvimento Rural ÉdsonLuiz Lopes Toledo - Gestão Ambiental Luiz Carlos da SIlva - Assessoria

de Projetos EspeciaisAutarquias: Valdeci Nascimento Cunha - Previfor - Instituto de Previdência

Social do Município de Formiga Sérgio Lasmar - SAAE - ServiçoAutônomo de Água e Esgoto.

JORNAL A CIDADERua Cel. José Gonçalves D’Amarante, 30 - Centro - CEP 35.570-000

Telefax - (37) 3329-1839 - FORMIGA - MGe-mail: [email protected]

site: www.formiga. mg.gov.br

A CidadeÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA

Câmara Municipal

Procuradoria

Controle Interno

Saúde SaúdeEXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0253/2008-REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Dr. Geraldo Magela Cha-ves LeiteObjeto: prestação de serviços decardiologia no P. A. 24 horas do muni-cípio de Formiga.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3010020 2078 3390 36Valor: R$ 600,00 (seiscentos reais),considerando o número atendimentos/mês, a serem pagos mediante RPAVigência: julho e agosto de 2008, po-dendo ser prorrogado por TermoAditivo.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0254/2008- REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Marcelo Pereira dos San-tosObjeto: prestação de serviços de mé-dico plantonista no PA 24 horas domunicípio de Formiga.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3010020 2.078 3390 36Valor: R$ 550,00 (quinhentos reais) porplantão de 12 horas, perfazendo umtotal de até R$ 7.700,00 (Sete mil esetecentos reais), referente ao limitede até 14 (quatorze) plantões, a serempagos mediante RPA.Vigência: julho e agosto de 2008, po-dendo ser prorrogado por TermoAditivo.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0258/2008-REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Marcelino Henrique deMeloObjeto: prestação de serviços de mé-dico plantonista no PA 24 horas domunicípio de Formiga.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3010020 2.078 3390 36Valor: R$ 550,00 (quinhentos reais) porplantão de 12 horas, perfazendo umtotal de até R$ 3.300,00 (três mil e tre-zentos reais), referente ao limite deaté 06 (seis) plantões, a serem pagosmediante RPA.Vigência: julho e agosto de 2008, po-dendo ser prorrogado por TermoAditivo.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0211/2008- REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Garcia Iwata GonzagaLtda.Objeto: prestação de serviços de plan-tonista no PA 24 horas do município.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3010020 2078 3390 39Valor: R$ 550,00 (quinhentos reais) porplantão de 12 horas, perfazendo umtotal de até R$ 4.950,00 (Quatro mil,novecentos e cinqüenta reais), refe-rente ao limite de até 09 (nove) plan-tões, a serem pagos mediante apre-sentação de Nota FiscalVigência: junho de 2008, podendo serprorrogado por Termo Aditivo.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0210/2008-REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Medcate Ltda.Objeto: prestação de serviços de rea-lização de cauterização em pacientes

com CA incito.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3010020 2083 3390 39Valor: o valor de R$ 155,00 (Cento ecinqüenta e cinco reais) por procedi-mento, perfazendo um total mensal deaté R$ 2.325,00 (dois mil, trezentos evinte e cinco reais), referente ao limitede até 15 (quinze) cauterizações, aserem pagos mediante apresentaçãode nota fiscal.Vigência: junho de 2008, podendo serprorrogado por Termo Aditivo.EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0205/2008-REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratada: Dr. Hugo Sérgio AndradeLemosObjeto : prestação de serviços de exa-mes de eletroencefalograma no Muni-cípio de Formiga.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3020020 2.108 3390 36Valor: R$ 30,00 (trinta reais) por exa-me, no limite de até 40 (quarenta) exa-mes/mês. O valor mensal será de atéR$ 1200,00 (Um mil, duzentos reais),a serem pagos mediante RPA.Vigência: junho de 2008, podendo serprorrogado por Termo Aditivo.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 0195/2008- REPUBLICAÇÃOContratante: Município de FormigaContratado: Miguel Arcanjo da Silveira.Objeto: Prestação de serviços de pro-cedimentos traumato-ortopédicos nomunicípio de Formiga.Dotação Orçamentária: 0207 01 10 3020020 2110 3390 36Valor: O valor mensal será de até R$3.000,00 (Três mil reais), consideran-do o número atendimentos/mês.Vigência: junho de 2008, podendo serprorrogado por Termo Aditivo.

EXTRATO DO TERMO DE ADITA-MENTO N.º: 001 AO CONTRATO N.º:107/2008.Processo Licitatório n.º: 1746/2008 –Dispensa n.º: 0054/2008.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Lamar Engenharia e Co-mércio Ltda.Vigência: Fica prorrogada por mais 30dias.Data: 17/07/08.

EXTRATO DO TERMO DE ADITA-MENTO N.º: 001 AO CONTRATO N.º:068/2007.Locatário: Município de Formiga-MG.Locadores: Valter Elias de Melo eBlaiton Freitas.Vigência: Fica prorrogada por mais 12meses.Valor Mensal: R$1.779,65Valor Estimado: R$21.355,80.Data: 16/02/08.

EXTRATO DO TERMO DE ADITA-MENTO N.º: 003 À ATA DE REGISTRODE PREÇOS N.º: 339/2007.Processo Licitatório n.º: 5191/2007 –Pregão PRP n.º: 0178/2007.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Comercial Skinão Ltda.Valor: AÇO CA 50 12,5mm: passandode R$31,50 (trinta e um reais e cin-qüenta centavos), atualizado para

R$34,51 (trinta e quatro reais e cin-qüenta e um centavos) e atualizadonovamente para R$42,24 (quarenta edois reais e vinte e quatro centavos),AÇO CA 50 10mm: passando deR$21,50 (vinte e um reais e cinqüentacentavos), atualizado para R$23,95(vinte e três reais e noventa e cincocentavos) e atualizado novamente paraR$28,60 (vinte e oito reais e sessentacentavos); AÇO CA 50 6,30mm: pas-sando de R$10,00 (dez reais), atuali-zado para R$10,95 (dez reais e noven-ta e cinco centavos) e atualizado no-vamente para R$13,81 (treze reais eoitenta e um centavos); AÇO CA 605,00mm: passando de R$6,40 (seisreais e quarenta centavos), atualizadopara R$7,01 (sete reais e um centavo)e atualizado novamente para R$8,39(oito reais e trinta e nove centavos);AÇO CA 50 6,30mm: passando deR$10,00 (dez reais) para R$13,81 (tre-ze reais e oitenta e um centavos); AÇOCA 60 4,20mm: passando de R$4,50(quatro reais e cinqüenta centavos)para R$5,83 (cinco reais e oitenta e trêscentavos), a partir de 10/06/08.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS N.º: 261/2008.Processo Licitatório n.º: 3333/2008 –Inexigibilidade n.º:0017/2008.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Nilton Vil laniGerenciamento de Aeroportos-ME.Objeto: Contratação de empresa paraprestação de serviços de assistênciaestrutural, limpeza, restauração e si-nalização, conservação de equipamen-tos técnicos do Aeroporto Capitão Avi-ador Fernando Barbosa, para seguran-ça de pousos e decolagens de aero-naves e vôos, e segurança interna doaeródromo, atendendo as necessida-des da Secretaria Municipal de Obras,Transporte e Urbanismo.Valor: R$11.400,00.Vigência: 04/08/08 à 04/02/09Dotação Orçamentária:02080412200012024-339139

EXTRATO DO TERMO DE ADITA-MENTO N.º: 002 À ATA DE REGISTRODE PREÇOS N.º: 288/2007.Processo Licitatório n.º: 4731/2007 –Pregão PRP n.º: 0161/2007.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Supermercado FormigaLtda.Valor: Para restaurar o equilíbrio eco-nômico financeiro fica reajustado ovalor do seguinte produto: CARNEBOVINA DE 2ª – MÚSCULO EM PE-DAÇOS: passando de R$5,80 paraR$7,25, a partir de 01/08/08.

EXTRATO DO TERMO DE ADITA-MENTO N.º: 002 À ATA DE REGISTRODE PREÇOS N.º: 101/2008.Processo Licitatório n.º: 1522/2008 –Pregão PRP n.º: 0041/2008.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Ponto Certo Distribuidorade Gêneros Alimentícios Ltda.Valor: Para restaurar o equilíbrio eco-nômico financeiro fica reajustado ovalor do seguinte produto: ÓLEO DESOJA REFINADO – EMBALAGEM C/900ML: passando de R$3,23 paraR$3,13, a partir de 01/08/08.

EXTRATO DO CONVÊNIO N.º: 027/2008.Concedente: Município de Formiga-MG, através do FMAS.Convenente: Associação de Proteçãoà Maternidade e Infância Desvalidas deFormiga-APROMID.Objeto: Subvenção social, através derepasse de recursos financeiros peloConcedente, para auxiliar nas despe-sas com pagamento do salário mensal(exceto encargos) de05 funcionáriasde seu quadro pessoal, para atenderas necessidades das 70 crianças, de0 a 5 anos, assistidas pela entidade.Valor: R$12.000,00Vigência: 07/07/08 à 31/12/08.Dotação Orçamentária:0209010884500000017-335043.

EXTRATO DO TERMO DE APOSTILAN.º: 002/2008 AO CONTRATO N.º:089/2006.Processo Licitatório n.º: 0654/2006 –Pregão n.º: 0022/2006.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: W. B. de Oliveira de Trans-portes.Cuida o presente TERMO DE APOS-TILA de acrescentar a seguinte dota-ção orçamentária:02061236100382221-339039, a partirde 06/08/08.

EXTRATO DO TERMO DE APOSTILAN.º: 002/2008 AO CONTRATO N.º:086/2006.Processo Licitatório n.º: 0654/2006 –Pregão n.º: 0022/2006.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratado: Nivaldo José da SilvaCuida o presente TERMO DE APOS-TILA de acrescentar a seguinte dota-ção orçamentária:02061236100382221-339036, a partirde 06/08/08.

EXTRATO DO TERMO DE APOSTILAN.º: 002/2008 AO CONTRATO N.º:085/2006.Processo Licitatório n.º: 0654/2006 –Pregão n.º: 0022/2006.Contratante: Município de Formiga-

MG.Contratado: Márcio GonçalvesCuida o presente TERMO DE APOS-TILA de acrescentar a seguinte dota-ção orçamentária:02061236100382221-339036, a partirde 06/08/08.

EXTRATO DO TERMO DE APOSTILAN.º: 002/2008 AO CONTRATO N.º:377/2005.Processo Licitatório n.º: 2882/2005 –Pregão n.º: 0048/2005.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratado: João Aderico CorrêaCuida o presente TERMO DE APOS-TILA de acrescentar a seguinte dota-ção orçamentária:02061236100382221-339036, a partirde 06/08/08.

EXTRATO DO TERMO DE APOSTILAN.º: 002/2008 AO CONTRATO N.º:058/2006.Processo Licitatório n.º: 0001/2006 –Pregão n.º: 0001/2006.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: W. B. de Oliveira de Trans-portes.Cuida o presente TERMO DE APOS-TILA de acrescentar a seguinte dota-ção orçamentária:02061236100382221-339039, a partirde 06/08/08.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS N.º: 267/2008.Processo Licitatório n.º: 2976/2008 –Tomada de Preços n.º: 0017/2008.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Formipav ConstrutoraLtda.Objeto: Revitalização da Praça Coro-nel Florêncio Rodrigues Nunes, noBairro Sagrado Coração de Jesus,através do Convênio n.º: 997/2008,entre o Município de Formiga-MG e oGoverno Estadual, por intermédio daSecretaria de Estado de Transportese Obras Públicas – SETOP/MG, com oapoio da Secretaria Municipal de Ges-tão Ambiental, conforme projeto (bási-co) e especificação técnica, anexos doedital.Valor: R$ 123.631,36.Prazo de Execução: 120 dias.Vigência: 150 dias.Dotação Orçamentária:02101545200441058-449051.Data: 12/08/08.

EXTRATO DO CONTRATO DE PRES-TAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANS-PORTE ESCOLAR N.º: 268/2008.Processo Licitatório n.º: 3792/2008 –Dispensa n.º: 0171/2008.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Magali Lazara de OliveiraObjeto: Contratação emergencial deserviços de transporte escolar, uma vezque é responsabilidade do Municípioatender aos alunos matriculados noensino fundamental, residentes naComunidade Rural de Boa Esperança.Linha: Boa EsperançaValor Estimado: R$15.897,60Vigência: 13/08/08 à 31/12/08Dotação Orçamentária:02061236100382155-339036.

EXTRATO DO TERMO DE RESCISÃOUNILATERAL DO CONTRATO DEPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DETRANSPORTE ESCOLAR N.º: 170/2007.Processo Licitatório n.º: 3336/2007 –Pregão n.º: 0124/2007.Contratante: Município de Formiga-MG.Contratada: Leidiane Cristina TeixeiraFicam rescindidas, unilateralmente,todas as cláusulas e condiçõesinseridas no Contrato de Prestação deServiços n.º: 170/2007, nos termos dosartigos 78, II, c/c 79, I, da Lei Federaln.º: 8.666/93 e suas alterações, semprejuízo de aplicação de sanções dis-postas no artigo 87, do mesmo diplo-ma, a partir de 16/07/08.

Procuradoria Procuradoria

Portaria 054/2008 de 26 de agosto de2008O Presidente da Câmara Municipal deFormiga, MAURÍCIO RIBEIRO SILVA,no uso das atribuições que lhe sãoconferidas pela LOM e o RegimentoInterno, especialmente no art. 8º daResolução nº 289/2006, RESOLVE:Art. 1º Prorrogar por igual período, ouseja, 15 ( quinze) dias, o prazo paraconclusão da avaliação de desempe-nho dos servidores da Câmara Muni-cipal de Formiga. Art. 2º Esta Portariaentra em vigor na data de sua publica-ção, produzindo seus efeitos a partirde 26 de agosto de 2008. Registre-se;Publique-se; Cumpra-se. Câmara Mu-nicipal de Formiga, 26 de agosto de2008. Maurício Ribeiro Silva Presiden-te

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMI-GA MG – Cancelamento dos itens 03(Biscoito Cream Cracker), 06 (Caldo deGalinha), 09 (Farinha de Trigo) e 18(Vinagre Branco) – da empresa: PON-TO CERTO DISTRIB. DE GENEROSALIMENTICIOS LTDA. e Cancelamen-to do item 01 (Açúcar Cristal) – daempresa - WORLD BRASIL COM. IND.IMP. EXPORTAÇÃO LTDA. - Proces-

Licitação

so Licitatório Registro de Preços N.º2969/2008 - Pregão N.º 078/08. Obje-to: Aquisição de Gêneros Alimentíciospara atender diversas Secretarias.

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMI-GA MG - PROCESSO DE LICITAÇÃOREGISTRO DE PREÇOS N.º3793/08-MOD. Pregão N.º 122/08 –Tipo: Me-nor preço unitário. OBJETO: Aquisiçãode baterias automotivas. A abertura dasessão será às 08:30hs, dia 09/09/08,Local: R. Barão de Piumhi 92A, Setorde Licitações, Formiga-MG 037-3322-5150/3322-5142. Informações Site:www.formiga.mg.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMI-GA MG - PROCESSO DE LICITAÇÃON.º3930/08-MOD. Pregão N.º 123/08–Tipo: Menor preço unitário por lote.OBJETO: Prestação de serviços derecuperação, lanternagem e pinturacom fornecimento de peças e materi-ais p/ veículo Iveco Dayle. A aberturada sessão será às 14:00hs, dia 09/09/08, Local: R. Barão de Piumhi 92A,Setor de Licitações, Formiga-MG 037-3322-5150/3322-5142. InformaçõesSite: www.formiga.mg.gov.br

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMI-GA-MG – NOVA ABERTURA - PRO-CESSO DE LICITAÇÃO REGISTRODE PREÇOS N.º3389/08-MOD. Pre-gão N.º 116/08 –Tipo: Menor preço uni-tário, obtido através do maior descon-to sobre a tabela DER-MG. OBJETO:Aquisição de Peças para máquinas pe-sadas. A abertura da sessão será às14:00hs, dia 10/09/08, Local: R. Ba-rão de Piumhi 92A, Setor de Licitações,Formiga-MG 037-3322-5150/3322-5142. Informações Site:www.formiga.mg.gov.br

EXTRATO – O Pregoeiro e a Equipede Apoio julgam as licitantes: ASTEMMÓVEIS PARA ESCRITORIO LTDA. eNOVOCLICK INFORMÁTICA LTDA.,,vencedoras no Processo Licitatório nº3689/08, Pregão 109/08. PrefeituraMunicipal de Formiga - MG. AluísioVeloso da Cunha.

EXTRATO – O Pregoeiro e a Equipede Apoio julgam a licitante: PEDROFERREIRA DA COSTA DISCOS -ME,vencedora no Processo Licitatório nº3582/08, Pregão 107/08. PrefeituraMunicipal de Formiga - MG. AluísioVeloso da Cunha.

EXTRATO – O Pregoeiro e a Equipede Apoio julgam a licitante: M.W.C. SIS-TEMAS ELETRÔNICOS LTDA., ven-cedora no Processo Licitatório nº 3673/08, Pregão 108/08. Prefeitura Munici-pal de Formiga - MG. Aluísio Veloso daCunha.

DESPACHO DE INEXIGIBILIDADE DELICITAÇÃO, RATIFICO aInexigibilidade de licitação nº 019/2008,Processo nº 3867/2008: EDITORACAMARGO LTDA. Aluísio Veloso daCunha - Prefeito Municipal de FormigaMG.

Licitação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 01 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para autilização da frota municipal. AControladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Do Transporte Art.1º. O siste-ma de transporte e uso dos veículos emáquinas quando for coordenado iso-ladamente pelas unidades administra-tivas, deverão observar as recomen-dações da Controladoria Geral do Mu-nicípio, conforme consta nesta Instru-ção Normativa. Art. 2º. A coordenaçãogeral dos veículos e máquinas reco-menda à Secretaria Municipal deObras, Transporte e Urbanismo, asseguintes atribuições: I - proceder adistribuição de veículos para os órgãosda Prefeitura, fiscalizando o seu uso;II - controlar a saída e chegada de ve-ículos, verificando a quilometragempercorrida; III - supervisionar o traba-lho dos motoristas e organizar a res-pectiva escala de trabalho; IV - efetu-ar o controle da utilização de combus-tível, conforme modelo sugerido pelaControladoria Geral do Município; V -efetuar ou promover a manutenção

preventiva e corretiva dos veículos; VI- cuidar do emplacamento e promovero seguro obrigatório e total dos veícu-los; VII - zelar pela limpeza e conser-vação dos veículos; VIII - adotar asprovidências necessárias em caso desinistros envolvendo veículos da Pre-feitura, exigindo a lavratura da ocor-rência policial; IX - recomendar a alie-nação de veículo ou máquina que de-monstrar alto custo de manutenção ese tornar inservível para amunicipalidade; X - proceder a avali-ação anual da frota, utilizando a tabe-la do fabricante ou estado de conser-vação do bem; XI - cumprir e fazercumprir a legislação e as normas detrânsito no âmbito de suas atribuições;Seção I Dos Condutores e Operado-res Art.3º. A Controladoria Geral doMunicípio recomenda que seja desig-nado servidor responsável pela frotamunicipal, observando o disposto nestaInstrução Normativa no desempenhode suas atividades, em especial: I -realizar cadastro de todos os veículospertencentes à Administração sob suaresponsabil idade e respectivasalocações e elaborar mapas unitáriosde quilometragem, consumo de com-bustível e gastos com a reposição depeças e consertos dos veículos, con-trole esse sujeito a fechamento perió-dico, semanal, quinzenal ou mensal,conforme modelo sugerido pelaControladoria Municipal; II - confecçãode fichas individuais de veículos, per-mitindo comparação de desempenhoe análise de desvios; III - confeccionarfichas individuais de máquinas e equi-pamentos e orientar a forma correta deutilização; IV - conservar, controlar edistribuir os veículos e equipamentossob sua responsabilidade aos órgãosda Prefeitura, de acordo com as ne-cessidades e as disponibilidades dafrota municipal; V - proceder levanta-mento mensal do quadro demonstrati-vo, por veículo ou máquina, dos gas-tos com combustível, lubrificantes epeças utilizadas para apreciação daControladoria Geral do Município, con-forme modelo sugerido pelaControladoria Municipal; VI - exigir osveículos e o local de estacionamentolimpo, em condições adequadas dehigiene e segurança; VII - autorizar oabastecimento dos veículos, conformemodelo sugerido pela ControladoriaMunicipal e certificar a pratica corretado abastecimento; VIII - programar eacompanhar as manutenções periódi-cas dos veículos e máquinas, manten-do uma agenda prévia e definir escalade motoristas a serem redirecionadospara outras atividades afins; IX - auto-rizar a utilização dos veículos e máqui-nas somente no interesse do serviçopúblico, fiscalizando o fiel cumprimen-to das autorizações; X - assegurar quetodos os veículos e máquinas possu-am identificação da Secretaria ou Se-tor de lotação, bem como a logomarcada administração estampadas para fa-cilitar a identificação; XI - manter ter-mo de conferencia dos acessórios eferramentas obrigatórias, indicandodata de vencimento do extintor de in-cêndio; XII - conferir as peças substi-tuídas nos veículos e máquinas, bemcomo verificar se as peças de reposi-ção possuem controle de qualidade.CAPÍTULO II Do Transporte EscolarArt. 4º. Sem prejuízo das atribuiçõesestabelecidas ao serviço de transpor-te escolar e das cláusulas constantesdo contrato entre as partes, aControladoria Geral do Município reco-menda, no que couber, a adoção dosprocedimentos constantes desta Ins-trução Normativa na terceirização dotransporte escolar, bem como no usoda frota municipal. Parágrafo único.A Secretaria Municipal de Educação eEsportes, poderá adotar critérios es-pecíficos para o transporte escolar,mediante normatização própria. SeçãoI Do Transporte Escolar TerceirizadoArt. 4º. A contratação de transporteescolar terceirizado deverá contar comespecialista e segurança de trânsito nacomissão de licitação e comissão es-pecial para avaliar as condições desegurança dos veículos que servirãoao município, bem como ser aplicadotestes e treinamentos aos condutores.Art. 5º. Na contratação de terceirospara execução do transporte escolar,observar-se-á o seguinte: I - o proce-dimento de contratação do serviço detransporte escolar será feito por pro-cesso licitatório, conforme estipuladona Lei Federal 8666/93, conjugadocom as normas de transporte escolarprevistas no Código Nacional de Trân-sito e instruções do Ministério da Edu-cação; II - o objeto do contrato de lici-tação deverá ser a prestação de servi-ço continuado de transporte escolar dealunos durante os dias letivos do anoem questão, nos dias, itinerários e lo-cais estipulados no edital; III - deveráestar previsto no ato convocatório queo contratado deverá prestar serviços,quando convocado, em horários espe-ciais, feriados e festividades cívicas deacordo com o calendário escolar; IV -a solicitação de contratação de servi-ço de transporte escolar, os itinerári-os, pontos e quilometragens serãodefinidos pela Secretaria Municipal deEducação e Esportes; V - a SecretariaMunicipal de Educação e Esportesdeverá designar servidor responsávelpelo serviço de transporte escolar queexercerá a função de fiscalização ecumprimento das normas constantesdesta Instrução Normativa e da exe-cução contratual, conforme preceituao caput do art. 67 da Lei de Licitações;VI - o responsável pelo serviço de

Controle Interno

Assistência SocialResolução 012/2008Formiga, 12 de agosto de 2008.O Conselho Municipal de AssistênciaSocial de Formiga - MG –COMAS, reu-niu-se no dia 11 de agosto de 2008, às17 horas no prédio da Secretaria Mu-nicipal de Desenvolvimento Humano,conforme ata nº. 153 no uso de suacompetência, que lhe confere o artigo2º, § I e V: Artigo 1º - Aprovar o orça-mento 2009, de acordo com as consi-derações apresentadas ao setor decontabilidade da Secretaria Municipalde Desenvolvimento Humano. Artigo 7º- Esta resolução entrará em vigor nadata de sua publicação. Angela dasGraças Teixeira Presidente do CO-MAS

Page 3: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

33333A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

transporte escolar deverá estar apto areceber queixas de pais, alunos emunícipes, ficando incumbido de bus-car as soluções cabíveis e de mantera Secretaria Municipal de Educação eEsportes e a Controladoria Geral doMunicípio informados sobre o assun-to; VII - os Diretores das escolas de-verão fiscalizar os serviços dos con-tratados, acompanhando regularmen-te a prestação do serviço e aferindo,através de formulário próprio, o trans-porte e as responsabilidades dos con-tratados. VIII - em caso de ocorrênci-as, estas serão informadas ao respon-sável pelo serviço de transporte esco-lar e no relatório mensal, sendo que oserviço de transporte escolar será oúnico responsável pela emissão do BO(boletim de ocorrências); IX - o respon-sável pelo transporte escolar designa-do pela Secretaria Municipal de Edu-cação e Esportes deverá acompanhara prestação do serviço de transporte,enviando, mensalmente, um relatórioao Secretário Municipal de Educaçãoaté o penúltimo dia útil do mês da pres-tação do serviço; X -só poderão em-barcar nos ônibus os alunos que esti-verem uniformizados ou identificados;XI - poderão embarcar e acompanharo serviço de transporte escolar osmembros do Conselho de Acompanha-mento do FUNDEB e demais pessoascredenciadas pela Secretaria Munici-pal de Educação e Esportes, para exer-cer função de fiscalização; XII - os Di-retores das escolas em conjunto como responsável pelo serviço de trans-porte escolar deverão providenciar lis-ta com os nomes dos alunos que fa-zem parte da rota e entregá-las a cadamotorista; verificando-se a ausênciarepetidamente de qualquer aluno, afamília deverá ser notificada pela dire-ção da escola; XIII - os motoristas de-verão conferir e obedecer rigorosa-mente a listagem durante o embarquede alunos; XIV - os motoristas respon-sáveis pelo transporte serão cadastra-dos na Secretaria Municipal de Edu-cação e Esportes e deverão rubricarficha de cadastro no início da execu-ção do contrato e informar seus dadosnas escolas em que deverão entregare buscar os alunos; XV - as escolasdeverão fazer, periodicamente, traba-lho de conscientização com pais e alu-nos sobre a importância do serviço queestão recebendo e das obrigações econdutas dos alunos durante os traje-tos; XVI - os motoristas serão os res-ponsáveis pelo ônibus ou veículo detransporte de alunos e deverão cola-borar com as escolas, informando ime-diatamente a Secretaria Municipal deEducação e Esportes, quaisquer pro-blemas com alunos, pais de alunos,dificuldades e barreiras encontradas notrajeto combinado, alteração da rotaprevista e, principalmente, quanto àinterrupção na prestação dos serviços;XVII - qualquer mudança quanto aocondutor do veículo de transporte de-verá ser informada antecipadamenteao responsável pelo serviço de trans-porte escolar; XVIII - em caso de au-sência do motorista por motivo de do-ença ou ausência justificada, esta de-verá ser imediatamente informada aoresponsável pelo serviço de transpor-te escolar, providenciando-se, o maisrápido possível, um substituto habilita-do para o mesmo; XIX - independentedo período que perdurar a substituição,deverá ser providenciada uma cópia dodocumento do motorista substituto aser entregue, no prazo de um dia aoserviço de transporte escolar; XX - se-rão computados mensalmente os diasde trabalho dos prestadores de servi-ço, em formulário próprio ou em rela-tório que será enviado ao responsávelpelo serviço de transporte escolar,como referência para o processo decontrole de pagamentos; XXI - d e v e -rão ser feitas visitas regulares às es-colas e aos percursos através decronograma pré-determinado e apro-vado pelo Secretário Municipal de Edu-cação e Esportes; XXII - as escolas ouprestadores de serviços não deverãoser informados previamente quanto àsdatas das visitas do responsável peloserviço de transporte escolar; XXIII - oserviço de transporte escolar poderáconvocar, a qualquer momento, osprestadores de serviço para prestareminformações que julgar necessárias ouaté mesmo para fiscalização de servi-ços, veículos e cumprimento dos con-tratos; XXIV - os Diretores das esco-las do município deverão seguir todasas instruções e normas impostas peloserviço de transporte escolar, sob penade responsabilidade quanto aos danosou prejuízos causados em relação àqualidade e ao serviço de transportede alunos; XXV - o responsável peloserviço de transporte escolar fará umBO (boletim de ocorrências), em situ-ações de ocorrências indevidas, esti-pulando um prazo determinado parasanar a situação; XXVI - quando nãohouver solução do problema no prazoestipulado o responsável pelo serviçode transporte escolar emitirá uma car-ta de advertência ao contratado (jun-tar cópia da advertência na pasta docontratado), dando ciência imediata dofato à Secretaria Municipal de Educa-ção e Esportes; XXVII - em caso dereincidência de falta grave do trabalho,o responsável pelo serviço de trans-porte escolar deverá recomendar àSecretaria Municipal de Educação eEsportes, a rescisão do contrato de tra-balho. § 1º. Serão consideradas faltasgraves para o serviço de transporteescolar: I - conduzir o veículo de for-ma inadequada, colocando em risco a

vida e segurança dos alunos; II - con-duzir veículo sem as devidas condiçõesde segurança para o trânsito; III - con-duzir o veículo em estado de embria-guez; IV - negar-se a prestar serviçosconforme estipulado pelo responsávelpelo serviço de transporte escolar eendossado pela Secretaria Municipalde Educação e Esportes; V - n ã ocumprir integralmente os itinerários,pontos e rotas acordados com o servi-ço de transporte escolar/ SecretariaMunicipal de Educação e Esportes; VI- oferecer carona no veículo de trans-porte escolar a terceiros sem a devidaautorização formal do responsável peloserviço de transporte escolar. § 2º. Osetor de transporte escolar manteráarquivo atualizado, por contratado, emordem cronológica dos fatos. § 3º. To-dos os documentos referentes ao ser-viço de transporte escolar deverão serencaminhados ao setor para ciência,comunicação à secretária da área eprovidências cabíveis. § 4º. Aplica-se,no que couber, às demais contrataçõesde veículos e máquinas, o dispostonesta Instrução Normativa. Seção IIDas Obrigações do Contratado e Fis-calização Art. 6º. A fiscalização em re-lação às obrigações dos contratados,dentre outros aspectos que poderãoser acrescentados ou suprimidos pelaSecretaria Municipal de Educação eEsportes, deverá verificar: § 1º. Oscontratados deverão utilizar sempre deveículos construídos ou adaptadospara o transporte de pessoas em con-dições de conforto e segurança ade-quadas, conforme exigência do MECe do Código de Trânsito Brasileiro, con-forme previsto nos arts. 105, 137, 138e 139 da Lei Federal nº. 9.503, de 23de setembro de 1997, “in verbis”: Art.105. São equipamentos obrigatóriosdos veículos, entre outros a serem es-tabelecidos pelo CONTRAN: I - cintode segurança, conforme regulamenta-ção específica do CONTRAN, com ex-ceção dos veículos destinados aotransporte de passageiros em percur-sos em que seja permitido viajar empé; II - para os veículos de transportee de condução escolar, os de transpor-te de passageiros com mais de dezlugares e os de carga com peso brutototal superior a quatro mil, quinhentose trinta e seis quilogramas, equipamen-to registrador instantâneo inalterávelde velocidade e tempo; III - encosto decabeça, para todos os tipos de veícu-los automotores, segundo normasestabelecidas pelo CONTRAN; Capí-tulo XIII Da Condução de Escolares Art.136. Os veículos especialmente desti-nados à condução coletiva de escola-res somente poderão circular nas viascom autorização emitida pelo órgão ouentidade executivos de trânsito dosEstados e do Distrito Federal, exigin-do-se, para tanto: I - registro como ve-ículo de passageiros; II - inspeção se-mestral para verificação dos equipa-mentos obrigatórios e de segurança;III - pintura de faixa horizontal na coramarela, com quarenta centímetros delargura, à meia altura, em toda a ex-tensão das partes laterais e traseira dacarroçaria, com o dístico ESCOLAR,em preto, sendo que, em caso de veí-culo de carroçaria pintada na cor ama-rela, as cores aqui indicadas devem serinvertidas; IV - equipamento registra-dor instantâneo inalterável de veloci-dade e tempo; V - lanternas de luzbranca, fosca ou amarela dispostasnas extremidades da parte superiordianteira e lanternas de luz vermelhadispostas na extremidade superior daparte traseira; VI - cintos de seguran-ça em número igual à lotação; VII -outros requisitos e equipamentos obri-gatórios estabelecidos peloCONTRAN. Art. 137. A autorização aque se refere o artigo anterior deveráser afixada na parte interna do veícu-lo, em local visível, com inscrição dalotação permitida, sendo vedada a con-dução de escolares em número supe-rior à capacidade estabelecida pelofabricante. Art. 138. O condutor de ve-ículo destinado à condução de escola-res deve satisfazer os seguintes requi-sitos: I - ter idade superior a vinte e umanos; II - ser habilitado na categoria D;III - (vetado) IV - não ter cometido ne-nhuma infração grave ou gravíssima,ou ser reincidente em infrações médi-as durante os doze últimos meses; V -ser aprovado em curso especializado,nos termos da regulamentação doCONTRAN. Art. 139. O disposto nesteCapítulo não exclui a competênciamunicipal de aplicar as exigências pre-vistas em seus regulamentos, para otransporte de escolares. § 2º. Os con-tratados deverão obedecer, rigorosa-mente, nos dias de aula, os horários,linhas, percursos, itinerários, quilome-tragens e respectivos pontos estabe-lecidos no contrato, e ainda: I - manterrigoroso o atendimento nos serviços,de modo a compatibilizar com as en-tradas e saídas dos alunos, segundoescala de horário das unidades de en-sino; II - prestar os serviços, quandoconvocado em horários especiais, fe-riados e festividades cívicas de acor-do com o calendário escolar e confor-me previsto no contrato; III - prestaros serviços com zelo, precauções ecuidados, tendentes a evitar danosmateriais e pessoais a seus funcioná-rios, estudantes e terceiros, assumin-do inteira responsabilidade pelas con-seqüências originadas de eventuaisacidentes, decorrentes de imprudên-cia, negligência, imperícia ou dolo docondutor, bem como por aqueles de-correntes de falhas do veículo,excludentes os casos de força maior

ou caso fortuito. Art. 7º. O serviço detransporte escolar deverá criar duran-te todo o ano programas educativos einformativos quanto ao transporte es-colar, fazendo constar nos veículoscontratados a identificação da rota e amarca da administração municipal.Art.8º. Integram esta Instruçãonormativa os Anexos I, II, III, IV, V e VIque poderão ser utilizados facultativa-mente quando adotado sistemainformatizado de controle de frota.Art.9º. A presente Instrução Normativaentrará em vigor na data de sua publi-cação. Prefeitura Municipal de Formi-ga – MG, 15 de julho de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoJOSÉ CARLOS MENDES OSCARControlador Geral do MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral do Município, cópia da presenteInstrução Normativa da qual confirmoter tomado conhecimento das determi-nações nela contidas, não tendo ne-nhuma restrição a registrar, comprome-tendo-me a repassar as orientaçõesaos Servidores desta área.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Gover-no

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 02 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria de Governo.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria de Governo Art.1º. Sem prejuízo das atribuições defi-nidas no art. 3º da Lei ComplementarMunicipal nº. 05, de 14 de junho de2006, a Controladoria Geral do Muni-cípio recomenda à Secretaria de Go-verno a observância desta InstruçãoNormativa na execução de suas fun-ções, dentre elas: I -prestar assistên-cia e assessoramento direto e indiretoao Prefeito; II - coordenar a elabora-ção e execução do Plano de Governo;III - prestar atendimento ao público,recepcionando autoridades, cidadãose servidores que demandarem, dirimin-do dúvidas, orientando procedimentose acompanhando as soluções; IV - re-presentar o Governo Municipal juntoaos órgãos federais e estaduais, acom-panhando projetos e solicitação de re-cursos de interesse do Município; V -organizar e promover o cumprimentoda agenda do Prefeito; VI - receber, emnome do Governo Municipal, corres-pondência e efetuar sua triagem e en-caminhamento; quando couberresposta, efetuá-la em tempo hábil; VII- preparar o expediente para despachodo Prefeito; VIII - coordenar arquiva-mento de atos e de documentos queinteressem ao Prefeito; IX - prover osserviços de apoio administrativo elogístico e necessários ao funciona-mento do Governo Municipal; X - pro-mover a representação política e soci-al do Prefeito; XI - cuidar da prepa-ração e realização de eventos, soleni-dades e recepções oficiais, articulan-do-se, para tanto, com a SecretariaMunicipal de Comunicação. XII - auxi-liar o Prefeito no relacionamento polí-tico e administrativo com a CâmaraMunicipal e seus membros; XIII - acom-panhar a elaboração, discussão e vo-tação de projetos de lei, assistindo oPrefeito na preparação dos respecti-vos vetos ou sanções; XIV - promovere apoiar a captação de recursos comvistas ao financiamento de projetos derelevante interesse para o Município;XV - providenciar, junto aos órgãoscompetentes da Prefeitura, o compa-recimento de técnicos e especialistasconvocados pelo Legislativo Municipalou comissão especial. Seção I DoApoio Jurídico Art. 2º. No desempenhodas atribuições da Secretaria de Go-verno, a Controladoria Geral do Muni-cípio recomenda a instauração doApoio Jurídico na execução das ativi-dades específicas, com objetivo de: I -prestar assistência e assessoramentodireto e indireto ao Secretário de Go-verno no tocante à elaboração, remes-sa, acompanhamento, sanção e publi-cação de Projetos de Lei, Decretos,Portarias e Atos Oficiais; II - prestarassistência e assessoramento direto àSecretaria de Governo no tocante àelaboração dos atos Municipais; III -acompanhar o andamento de Projetosde Lei na Câmara Municipal providen-ciando, quando solicitado, subsídiospara a melhor apreciação de seu con-teúdo; IV - quando solicitado, redigir osProjetos de Leis, inclusive suas justifi-cativas, orientar vetos nos mesmos,quando necessário, bem como os de-cretos, as portarias e demais documen-tos de natureza jurídica; V - em nomeda Secretaria de Governo, promover oencaminhamento aos órgãos compe-tentes da Prefeitura, de pedidos de in-formação e esclarecimento provenien-tes do Legislativo Municipal, zelandopelo cumprimento dos prazos fixados;VI - facilitar contatos entre membrosdos Poderes Legislativo, Executivo,Ministério Público e demais órgãos,tendo em vista a solução de questõesde interesse público; VII - colher infor-mações básicas sobre o conteúdo e oandamento de Projetos de Lei em

tramitação no Legislativo Municipal;VIII - quando for solicitado pelo Secre-tário de Governo, preparar minutas deprojetos de lei a serem encaminhadosà Câmara Municipal e respectivas men-sagens; IX - preparar minutas de de-cretos e demais atos oficiais a seremassinados pelo Prefeito; X - atenderdeterminação para preparar, prelimi-narmente, justificativas relacionadas àsanção e/ou veto de Projetos de Leiaprovados pelo Poder Legislativo Mu-nicipal; XI - articular-se com a Procu-radoria do Município com vistas ao exa-me da legalidade e da adequação for-mal de Projetos de Lei e de minutasde decretos;XII - elaborar e atestar an-teprojetos e Projetos de Lei, minutasde decretos, portarias e outros atos ad-ministrativos, quando couber; XIII - pro-mover a revisão e a atualização da le-gislação municipal, em colaboraçãocom outros órgãos municipais, em es-pecial a Lei Orgânica Municipal; XIV -constituir arquivos de livros jurídicos,sugerindo títulos e bibliografias; XV -prestar Assessoramento permanenteao Secretário de Governo, mesmo semsua solicitação; XVI - prestar orienta-ção na publicação de Leis e outros atosadministrativos e o devido registro emlivros, conforme determina a Lei Orgâ-nica Municipal. Seção II Do Acompa-nhamento do Processo Legislativo Art.3º. Sob coordenação do SecretárioMunicipal de Governo, a ControladoriaGeral do Município recomenda aten-ção especial na elaboração e acom-panhamento do Processo Legislativoque envolve a elaboração de proposi-ções, exercendo as seguintes ativida-des: I - acompanhar o andamento deProjetos de Lei na Câmara Municipal,providenciando, quando solicitado,subsídios para a melhor apreciação deseu conteúdo;II - encaminhar aos órgãos competen-tes da Prefeitura os pedidos de infor-mação e esclarecimento provenientesdo Legislativo Municipal, zelando pelocumprimento dos prazos fixados; III -facilitar contatos entre membros dosPoderes Legislativo e Executivo, ten-do em vista a solução de questões deinteresse público; IV - criar banco dedados contendo informações básicassobre o conteúdo e o andamento deProjetos de Lei em tramitação noLegislativo Municipal. Seção III DaRedação Art. 4º. A Controladoria Ge-ral do Município recomenda procedi-mentos para elaboração, redação ealteração dos atos legislativos, admi-nistrativos e normativos de autoria doExecutivo Municipal. Art. 5º. Recomen-da à Secretaria de Governo a coorde-nação dos trabalhos de elaboração,alteração de leis, Projetos de Leis, de-cretos, resoluções e portarias de inici-ativa do Executivo Municipal, observan-do o disposto nessa InstruçãoNormativa, no que dizem respeito àstécnicas legislativas, sem prejuízo dasdemais exigências contidas na legis-lação pertinente, dentre elas: I - pre-parar minutas de Projetos de Lei a se-rem encaminhados à Câmara Munici-pal e respectivas mensagens; II - pre-parar minutas de decretos e demaisatos oficiais a serem assinados peloPrefeito; III - preparar justificativas re-lacionadas à sanção e/ou veto de Pro-jetos de Lei aprovados pelo PoderLegislativo Municipal; IV - articular-secom a Procuradoria do Município comvistas ao exame da legalidade e daadequação formal de Projetos de Leie de minutas de decretos. Parágrafoúnico. As disposições desta InstruçãoNormativa aplicam-se, ainda, às pro-postas de emendas à Lei OrgânicaMunicipal. Art. 6º. Os atos normativosserão divididos para o melhor entendi-mento e aplicabilidade das normas ju-rídicas produzidas pelos mesmos, obe-decendo a seguinte ordem: LIVRO IDO PROCESSO DE CONHECIMEN-TO TÍTULO I DA JURISDIÇÃO E DAAÇÃO CAPÍTULO I Da Jurisdição Se-ção I Da Delegação de CompetênciaSubseção I Dos Direitos § 1º. O Títulose dividirá em epígrafe e ementa: I - aepígrafe especificará a espécie da nor-ma, o número e a data, identificando oato para demonstrar sua posição nahierarquia legal, e sua data para fixá-lo no tempo; o Título deverá ser desta-cado em letras de tamanho 14, arealem negrito; II - a ementa assegurará atranscrição do assunto de forma resu-mida que deve facilitar a pesquisa,referenciando o tema abordado e deveser lançada em negrito ao lado direitodo ato, sem aspas, sem dois pontos esem inclusão da palavra ementa. § 2º.O preâmbulo dos atos normativos sedividirá em autoria, justificativas e man-dado: I - a autoria é fundamentaçãolegal que identificará através do cargoou função da autoridade e o órgão res-ponsável pela produção do ato e a in-dicação que a autoridade recebeu paraexpedi-lo; II - as justificativas não po-derão existir nas Leis, Projetos de Leis,Decretos, Portarias e nas Resoluções;III - os Atos Normativos conterão man-dado de execução ou cumprimentoatravés das quais a autoridade expres-sa sua vontade, indicando o carátercompulsório de cumprimento, utilizan-do-se as palavras Resolve, Decreta ouFaço Saber; § 3º. Os artigos constitu-em o elemento básico, central do tex-to e a sua redação deverá garantir quese obtenha uma boa apresentação doassunto e, principalmente, maior faci-lidade de compreensão. I - cada artigodeverá conter um único assunto, dan-do apenas o princípio jurídico à normageral; II - o texto do ato normativo nãopoderá conter abreviaturas ou siglas

sem referência feita por extenso; III -em qualquer referência a numerais epercentuais constantes de texto do atonormativo é obrigatório a utilização daexpressão numérica e em seguida re-peti-la por extenso; IV - a linguagem aser empregada no texto do atonormativo deverá atender a critérios desimplicidade, precisão, clareza, conci-são, correção e ordem lógica, não per-mitindo o uso de gírias, ditados popu-lares ou costumes regionais; V - osartigos deverão ser numeradosordinalmente até o nono e cardinal-mente a partir do artigo dez; VI - a pa-lavra Artigo será escrita de forma abre-viada em negrito “Art.”, exceto no casode artigo único, que será escrito porextenso; após o número do artigo, co-loca-se o sinal de ponto (.). § 4º. Quan-do se fizer necessário, os artigos dosatos normativos se desdobrarão emparágrafos, incisos, alíneas e itens: I -os parágrafos serão representados emnegrito pelo sinal gráfico “§”, excetoquando houver um só parágrafo, de-vendo utilizar-se também em negrito aforma “Parágrafo único”; após o nú-mero do parágrafo, coloca-se o sinalde ponto (.); a) o parágrafo servirá paraadicionar ou complementar uma dispo-sição contida no artigo, detalhando-a,explicando-a, criando exceções a ela;b) os parágrafos deverão ser numera-dos ordinalmente até o nono e cardi-nalmente a partir do parágrafo dez; II -os incisos, que serão representadospelos algarismos romanos, seguidosde um travessão (-), servirão para de-talhar os assuntos dos artigos e dosparágrafos; a) as frases que integramos incisos iniciarão com letras minús-culas e terminarão com ponto e virgula(;), exceto quando se tratar do últimodesdobramento. III - as alíneas serãografadas por letras minúsculas, segui-das de parênteses; servirão para de-talhar os assuntos dos incisos; a) asfrases que integram as alíneas inicia-rão com letras minúsculas e termina-rão com ponto e virgula (;), excetoquando se tratar do último desdobra-mento. IV - os itens são representa-dos por algarismos arábicos, seguidosde parênteses, servirão paradesmembrar as alíneas; a utilizaçãodos itens será somente em caso de leisextremamente detalhadas. § 5º. Osatos normativos reservarão cláusulaespecificando a sua vigência, que seráindicada de forma expressa e de modoa contemplar prazo razoável para queos cidadãos tomem amplo conheci-mento; a entrada em vigor do atonormativo será na data de sua publi-cação ou na data especificada pelomesmo. § 6º. Os atos normativos con-terão cláusula de revogação; sempreque possível deverá indicar expressa-mente os atos anteriores que estãosendo revogados. I - deverá utilizar-seo último artigo do ato normativo paraindicar a revogação. § 7º. Os atosnormativos, ao serem finalizados, de-verão trazer o nome do Município e adata completa, sendo facultativo a in-clusão do nome do local onde se situao Poder correspondente ou ano que oMunicípio foi fundado ou emancipado.I - abaixo do fecho deverá ser desta-cado de forma centralizada o nome eo cargo da autoridade competente paraexpedir o ato, que terá validade depoisde assinado e publicado conforme de-termina a Lei Orgânica Municipal; II - apublicação dos atos normativos deve-rá ser comprovada por certidãoinserida no rodapé da última página ouno anverso do ato, devidamente assi-nado por servidor identificado; III - osatos normativos deverão ser inscritosem livros próprios ou confeccionadoencadernações em capa dura identifi-cando o conteúdo do mesmo, com ter-mo de abertura, sumário, numeraçãode páginas e termo de encerramento,servindo de fonte para disponibilizaçãono sítio oficial do Município. Art. 8º. Nanumeração dos atos normativos serãoobservados, ainda, os seguintes crité-rios: I - as emendas à Lei OrgânicaMunicipal terão sua numeração inicia-da a partir da data de sua promulga-ção; II - as leis ordinárias terão nume-ração seqüencial, iniciadas no ano emque o Município foi fundado ou eman-cipado; III - as leis complementares te-rão numeração seqüencial, iniciadasna data de promulgação da Lei Orgâ-nica Municipal; IV - o Poder Executi-vo Municipal deverá disponibilizar to-dos os atos normativos de sua iniciati-va, inclusive as Leis sancionadas, emmeios eletrônicos que permitam a con-sulta pelos cidadãos e os órgãos defiscalização. Art. 9º. Os atosnormativos de iniciativa do Poder Exe-cutivo obedecerão ainda no que cou-ber o disposto na Lei Complementarnº. 95, de 26 de fevereiro de 1998, atu-alizada pela Lei Complementar nº. 107de 26 de janeiro de 2001. Art. 10º. Apresente Instrução Normativa entraráem vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Formiga – MG,15 de julho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito JOSÉ CARLOSMENDES OSCAR Controlador Geraldo MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que, recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópia daPresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contida, das quaisnão tenho nenhuma restrição a regis-trar, comprometendo-me a repassar asorientações aos Servidores desta área.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Gover-

no

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°. 03 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aProcuradoria Municipal.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81, da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e0,por fim, o Decreto Municipal nº. 3892,de 09 de abril de 2008. RESOLVE:CAPÍTULO I Da Procuradoria Munici-pal Art. 1º. Sem prejuízo das atribui-ções definidas em Legislação Munici-pal, a Controladoria Geral do Municí-pio, recomenda à Procuradoria Muni-cipal a observância desta InstruçãoNormativa e, ainda: I - executar as ati-vidades jurídicas de interesse do Mu-nicípio; II - atuar, em favor do Municí-pio em qualquer juízo, instância ou tri-bunal, promovendo todos os atos pró-prios e necessários à representaçãojudicial; III - assessorar e orientar oChefe do Executivo e os órgãos da Pre-feitura Municipal em questões de in-dagação jurídica, bem comorepresentá-la em juízo; IV - represen-tar o Município em juízo por intermé-dio do respectivo titular ou de seusdelegados; V - elaborar ou rever minu-tas de contratos, convênios e instru-mentos congêneres, firmados peloMunicípio de Formiga; VI - atuar emconjunto com a Secretaria de Gover-no na elaboração e revisão de proje-tos de leis, decretos e demais atos decaráter normativo; VII - orientar o Pre-feito nas razões do veto de projetos deleis quando for provocado ou agir, deofício quando verif icar ainconstitucionalidade do mesmo; VIII -orientar a realização de sindicâncias,inquéritos, processo administrativos,disciplinares ou tributários; IX - orga-nizar e manter atualizadas coletâneasrelativas à jurisprudência, doutrina elegislação federal, estadual e munici-pal; § 1º. Recomenda-se que a Procu-radoria Municipal adote sistemainformatizado para controlar prazosnos processos bem como sua nume-ração. § 2º. Recomenda-se a adoçãode software para a consolidação da le-gislação municipal, permitindo a con-sulta via sítio oficial da Administração,em ação conjunta com as Secretariasde Governo e de Comunicação. SeçãoI Do Apoio Jurídico Art. 2º. Para facili-tar o desempenho das atividades daProcuradoria Municipal, aControladoria Geral do Município reco-menda a criação de uma Gerência deApoio Jurídico para dar suporte ao Pro-curador titular e seus delegados, exe-cutando as seguintes atividades deapoio: I - organizar e manteratualizadas coletâneas de legislaçãofederal, estadual e municipal, bemcomo de jurisprudência dos tribunais,em ação conjunta com a Secretaria deGoverno; II - solicitar assinatura de pe-riódicos, revista jurídica especializadaou informativo virtual equivalente; III -organizar e manter atualizada a cole-tânea de pareceres normativos da Pro-curadoria do Município; IV - efetuar,quando solicitada, a digitação e aformatação de peças e arrazoados,bem como de minutas de atos e ins-trumentos jurídicos; V - acompanhar apublicação de atos e despachos judi-ciais, dando ciência imediata ao Pro-curador da causa; VI - manter controledo andamento dos processos judiciaisem que a Prefeitura seja parte; VII -providenciar a devolução de autos aojuízo competente, quando for o caso.Art. 3º. Recomenda-se que as ativida-des de apoio sejam executadas porServidores efetivos e experientes oupor estagiários de Direito. CAPÍTULOII Da Assessoria Jurídica Art. 4º. Re-comenda-se que a Assessoria Jurídi-ca mantenha em arquivo, para prontaconsulta, toda Legislação pertinente aárea de sua atuação. Art. 5º. Sob co-ordenação da Procuradoria Municipalrecomenda-se a designação de Asses-sor Jurídico no mínimo um dia por se-mana para dar assistência no Setor deArrecadação e Fiscalização da Prefei-tura, com a finalidade de: I - verificarse o Município não celebra contratocom empresas ou pessoas inscritas nocadastro de dívida ativa municipal; II -certificar se administrativamente nãohá dívida ativa dos servidores munici-pais e se consta na sua pasta funcio-nal certidão negativa de débito reno-vada anualmente; III - verificar se alegislação tributária do Município, en-contra-se atualizada; IV - atestar seestá sendo dada a correta e uniformeinterpretação jurídica e aplicação dasnormas tributárias; V - certificar se oscréditos tributários inscritos na dívidaativa estão sendo cobrados judicial-mente; VI - verificar se o Processo Tri-butário Judicial está sendo formatadoe tramitado no âmbito da Prefeitura ena esfera forense; VII - atestar se asorientações estão sendo passadas pormeio de pareceres e observando asnormas legais e regulamentares; VIII -verificar se o controle dos processosinscritos na dívida ativa estão sendocorretamente baixados mediante qui-tação, parcelamento do débito, conces-são do perdão do débito ou juntada denovas informações de cancelamento.Parágrafo único. Recomenda-se quea Assessoria Jurídica ofereça suportejurídico aos Servidores internos e ex-ternos do Setor de Arrecadação e Fis-

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 4: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

44444 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

calização em suas ações. Art. 6º. Sobcoordenação da Procuradoria Munici-pal, recomenda-se à Assessoria Jurí-dica à adoção dos procedimentosconstantes dessa Instrução Normativana prática de suas atividades: I - verifi-car regularmente o cumprimento dasnormas vigentes na administraçãomunicipal; II - propor modelos de ins-trumentos de convênios, contratos,acordos, ajustes e outros atos de com-petência da Assessoria; III - planejar,executar, coordenar e controlar as ati-vidades municipais relativas ao desen-volvimento e aplicação das atividadesjurídicas do Município; IV - prestarassessoramento jurídico às demaisáreas da administração direta, quan-do solicitado, através de pareceres; V- prestar assistência jurídica nos pro-cessos de desapropriações e indeni-zações; VI - promover entre os advo-gados um sistema de distribuição paraagilizar o andamento e o acompanha-mento dos processos em trânsito nes-ta e em outras comarcas de interessedo Município; VII - recomendar eplanejar formas de controles na exe-cução de contratos e atos preparatóri-os, bem como anteprojeto de instru-ções, portarias, decretos e leis; VIII -quando solicitado e se for o caso, emi-tir parecer escrito sob o aspecto legalem questões de caráter econômico, fi-nanceiro, social ou administrativo, prin-cipalmente naquelas inerentes a con-vênios estabelecidos pelo Municípiocom pessoas naturais ou jurídicas dedireito privado ou público; IX - s o bdeterminação da Procuradoria Munici-pal, propor a cobrança judicial da dívi-da ativa tributária e da proveniente dequaisquer outros créditos doMunicípio;X - prestar orientação aosresponsáveis por inquéritos e proces-sos administrativos de qualquer natu-reza; XI - quando julgar necessário re-quisitar estagiários para funções deapoio, recrutado através de Convêniocom as Faculdades de Direito da re-gião. CAPÍTULO III Do Setor de Con-vênios Art. 7º. Sob coordenação daProcuradoria Municipal, recomenda-seao Setor de Convênios a adoção dosprocedimentos constantes dessa Ins-trução Normativa na prática de suasatividades. Art. 8º. Por força do art. 25da Lei Complementar nº. 101/00, en-tende se por transferência voluntáriaa entrega de recursos correntes ou decapital a outro ente da Federação a tí-tulo de cooperação, auxílio ou assis-tência financeira, que não decorra dedeterminação constitucional ou os des-tinados ao Sistema Único de Saúde. §1º. Entende-se como “Convênio” todoacordo celebrado entre as partes quedisciplina a transferência de recursosfinanceiros para a realização de proje-to, atividade, serviço, aquisição debens ou evento de interesse recípro-co. § 2º. Os Convênios deverão ser uti-lizados para a descentralização de cré-dito entre órgãos e entidades da admi-nistração pública, para executar pro-grama de governo envolvendo proje-to, atividade, aquisição de bens ouevento, com ou sem a necessidade deexigência de contrapartida. § 3º. Sãoexigências para a celebração de con-vênios: I - existência de dotação espe-cífica que não seja destinada ao paga-mento de despesas com pessoal ati-vo, inativo e pensionista; II - compro-vação de regularidade com as obriga-ções financeiras e previdenciárias; III- cumprimento dos limites constitucio-nais relativos à educação e à saúde;IV - cumprimento dos compromissoscom operações de créditos; V - gastoscom pessoal; VI - inscrição de resto apagar até o limite das disponibilidadesfinanceiras; VII - comprovação da pre-visão orçamentária e disponibilidade fi-nanceira para apresentar contrapartidaaos recursos liberados pelo órgãoconvenente. Art.9º. A ControladoriaGeral do Município recomenda a ob-servância das exigências da Lei Fede-ral nº. 8.666, de 21 de junho de 1993,para realização de convênios celebra-dos pelo Município. § 1º. Dentre asexigências está necessidade de pré-via aprovação de plano de trabalhoproposto que deverá conter, no míni-mo, as seguintes informações: I - iden-tificação do objeto a ser executado; II- projeto básico e executivo; III - metasa serem atingidas; IV - etapas ou fa-ses de execução; V - plano de aplica-ção dos recursos financeiros; VI -cronograma de desembolso; VII - pre-visão de início e fim da execução doobjeto, bem assim da conclusão dasetapas ou fases programadas; VIII - seo ajuste compreender obra ou serviçode engenharia, comprovação de queos recursos próprios para complemen-tar a execução do objeto estão devi-damente assegurados, salvo se o cus-to total do empreendimento recair so-bre a entidade ou órgãodescentralizador; IX - impactoambiental, quando se tratar de objetopertinente ao meio ambiente; X - re-gras para a prestação de contas; XI -benefícios sociais previstos, indicandoo número de pessoas a serem benefi-ciadas; XII - fontes de recursos daentidade; XIII - contrapartida da enti-dade. § 2º. Recomenda-se que o ins-trumento de convênio seja vistado pelaAssessoria Jurídica, após estudo e re-messa pelo órgão competente, da do-cumentação do solicitante, submetidoà apreciação da Contabilidade Geraldo Município. § 3º. Recomenda-se queo convênio possua numeração, cláu-sula de vigência, menção à dotaçãoorçamentária, valor global em moedacorrente, formas de prestação de con-

tas, legislação aplicável, formas de to-mada de contas especial, assim comoas assinaturas dos interessados, tes-temunhas e outras exigências contidasna legislação vigente. § 4º. Recomen-da-se que os recursos oriundos de con-vênios deverão ser mantidos em con-ta bancária específica e os saldos dosconvênios, enquanto não utilizados,obrigatoriamente deverão ser aplica-dos em instituição financeira oficial,como previsto no acordo celebrado. §5º. A contrapartida do convenentequando for atendida por meio de re-cursos financeiros, deverá ser deposi-tada na conta bancária específica doconvênio em conformidade com os pra-zos estabelecidos no cronograma dedesembolso. § 6º. Recomenda-se queos pagamentos sejam feitos após aidentificação do beneficiário final edepositados em conta bancária do cre-dor em agências bancárias oficiais. §7º. A Administração deverá nomearuma comissão ou um responsável pelafiscalização da execução do plano detrabalho do convênio, devendo o do-cumento de credenciamento estar pre-sente no processo de contratação. §8º. Recomenda-se dar ciência à Câ-mara Municipal da publicação dos atosadministrativos de repasses de recur-sos f inanceiros. § 9º.Concomitantemente deverão ser ob-servadas na execução dos convêni-os as regras estabelecidas no acordoformal, assinado e publicado, sendoque qualquer alteração de meta, a so-licitação deverá ocorrer vinte dias an-tes do seu encerramento. Art.10. Re-comenda-se que o Setor de Convêni-os verifique e acompanhe elaboraçãoda prestação de contas e arquive có-pia e certif ique do envio aosconvenentes e à Controladoria Geraldo Município em 30 dias após o encer-ramento de sua vigência. Art. 11. Paraque o Setor de Convênios possa cum-prir com as recomendações constan-tes desta Instrução Normativa, os ór-gãos convenentes da municipalidadedeverão enviar cópia dos instrumentosde convênios e planos de trabalho ematé 10 dias após sua publicação aosetor. CAPÍTULO IV Do Procon Art. 12.Sob coordenação da ProcuradoriaMunicipal recomenda-se ao PROCONMunicipal a adoção dos procedimen-tos constantes dessa InstruçãoNormativa na prática de suas ativida-des: I - formular, coordenar e executarprogramas e atividades relacionadascom a defesa do consumidor; II - ori-entar e defender os consumidores con-tra abusos praticados nas relações deconsumo; III - atuar, quando for o caso,em articulação com os órgãoscongêneres da União e do Estado, comvistas à fiscalização de preços, abas-tecimento, qualidade, quantidade esegurança de produtos e serviços; IV -receber e apurar reclamações de con-sumidores, encaminhando aos órgãosde assistência judiciária as pendênci-as que não possam ser resolvidas ad-ministrativamente; V - desenvolvercampanhas de orientação e educaçãodo consumidor e de defesa de seusdireitos; VI - manter cadastro das con-sultas e reclamações fundamentadasde consumidores contra fornecedoresde produtos e serviços; VII - e m i t i rrelatório mensal de suas atividades eprotocolar na Procuradoria Municipal;VIII - encaminhar à Ouvidoria do Povoos cidadãos que reclamarem do Servi-ço Público Municipal. CAPÍTULO V DoSetor de Contratos Art. 13. Contrato éo acordo de duas ou mais vontades,na conformidade da ordem jurídica,destinado a estabelecer uma regula-mentação de interesses entre as par-tes, com o escopo de adquirir, modifi-car ou extinguir relações jurídicas denatureza patrimonial. § 1º. São moda-lidades de contratos administrativos: I- compra e venda; II - troca ou permu-ta; III - doação; IV - locação; V - em-préstimo; VI - depósito; VII - m a n -dato; VIII - gestão de negócios; IX -edição; X - outros definidos na legis-lação específica. Art. 14. Sob coorde-nação da Procuradoria Municipal reco-menda-se ao Setor de Contratos aadoção dos procedimentos constantesdessa Instrução Normativa na práticade suas atividades, sendo: I - c o o r -denar a celebração e publicação decontratos, em articulação com o Setorde Licitação, Compras e Almoxarifado;II - orientar e supervisionar a execu-ção de contratos, zelando pelas cláu-sulas de vigência; III - supervisionar acelebração de contratos para a aquisi-ção de materiais e de contratação deserviços e zelar pelo cumprimento dascláusulas contratuais estabelecidas; IV- solicitar à administração a nomeaçãode especial comissão ou um respon-sável pela fiscalização da execuçãodos contratos nos termos do art. 67 daLei Federal nº. 8.666/93. Art. 15. OsContratos Administrativos devem esta-belecer com clareza e precisão as con-dições para sua execução, expressasem cláusulas que definam: I - objetoe seus elementos característicos; II -regime de execução; III - preço e con-dições de pagamento; IV - prazos deinício de etapas, de execução, conclu-são e entrega; V - créditos orçamentá-rios; VI - garantias oferecidas; VII -direitos, obrigações, penalidades e res-ponsabilidades das partes ; VIII -vinculação à licitação e à propostaapresentada; IX - casos de rescisão;X - os direitos da Administração emcaso de rescisão; XI - as condições deimportação (se for o caso); XII - avinculação ao edital; XIII - legislaçãoaplicável; XIV - manutenção das con-

dições de habilitação e qualificação; XV- Foro da sede da Administração. § 1º.Os contratos e seus aditamentos se-rão lavrados pelo Setor de Contratose manterá arquivo cronológico dosseus autógrafos e registro sistemáticodo seu extrato. § 2º. É nulo e de ne-nhum efeito o contrato verbal com aAdministração, salvo os de pequenascompras, para pronto pagamento,quando a Nota de Empenho substituio Contrato, nos termos do parágrafoúnico do art. 60 da Lei Federal nº.8.666/93. § 3º. Todo contrato devemencionar os nomes das partes e osde seus representantes, a finalidade,o ato que autorizou a sua lavratura, onúmero do processo da licitação, dadispensa ou da inexigibilidade, a su-jeição dos contratantes às cláusulascontratuais. § 4º. É competência doSetor de Contratos providenciar a pu-blicação resumida do instrumento decontrato ou de seus aditamentos naimprensa oficial, na forma da legisla-ção pertinente. § 5º. O Setor de Con-tratos deverá encaminhar cópias doscontratos para o Setor de Compras eLicitações bem como para a Contabili-dade Geral do Município no prazo má-ximo de três dias. § 6º. A duração doscontratos estão adstrita aos créditosorçamentários, exceto quando: I -metas contempladas no PPA; II - ser-viços contínuos (até 60 meses); III -aluguel de equipamentos e programasde informática (até 48 meses). § 7º. Évedada a celebração de contratos comprazo de vigência indeterminado. § 8º.É dispensável a celebração de contra-tos quando a entrega for imediata eintegral, sem obrigações futuras. Art.16. A Controladoria Geral do Municí-pio recomenda a observância dos dis-positivos contidos na Lei Federal nº.8.666/93, na celebração de contratosadministrativos. Art.17. A presente Ins-trução Normativa entrará em vigor nadata de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar, com-prometendo-me a repassar as orien-tações aos Servidores desta área.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Procurador Geral do Município

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 04 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Comunica-ção. A Controladoria Geral do Municí-pio de Formiga, no uso de suas atri-buições legais, em especial ao dispostonos arts. 31, 74 e 75 da ConstituiçãoFederal; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal deComunicação Art. 1º. A SecretariaMunicipal de Comunicação, nos termosdo art. 11 da Lei Complementar nº. 05,de 14 de junho de 2006, têm por fina-lidade: I - coordenar e desenvolver apolítica de comunicação interna e ex-terna da Administração Municipal; II -prestar assistência direta e imediataaos órgãos da Administração Munici-pal de Formiga, bem como àsautarquias, no tocante às ações decomunicação estratégica, institucionale/ou popular; III - assessorar na im-plantação e desenvolvimento de pro-gramas informativos dos diversos ór-gãos da Administração Municipal eautarquias; IV - realizar pesquisas deopinião pública; V - coordenar as ati-vidades da Gráfica Municipal e de con-fecção do Jornal “A Cidade”, ÓrgãoOficial de Informação do Município deFormiga; VI - normatizar, coordenar econtrolar os serviços de publicidade epatrocínios dos órgãos e das entida-des do Poder Executivo Municipal, bemcomo dos equipamentos de transmis-são e recepção de sinais de televisãodo Município. Seção I Da Assessoriade Comunicação Art. 2º. Sob a coor-denação da Secretaria Municipal deComunicação, a Assessoria de Comu-nicação deverá orientar a elaboraçãodos atos de publicidade e publicaçãodos atos legislativos e administrativosda Administração Municipal, observan-do o disposto na legislação vigente e odisposto nesta Instrução Normativa,devendo ainda: I - elaborar roteiros edirigir vídeos institucionais para TV,para rádio, contendo material do Exe-cutivo Municipal; II - planejar campa-nhas e criar peças publicitárias conten-do material da Prefeitura Municipal; III- apresentar alternativas e recomendaratividades à decisão do Chefe do Po-der Executivo sobre estratégia e políti-ca de Relações Públicas, política depropaganda institucional permitida emlei; IV - organizar e realizar atos públi-cos como reuniões, congressos, con-ferências, seminários e encontros, fa-zendo destacar a marca da Adminis-tração; V - organizar e realizar even-tos especiais, como inaugurações, co-memorações, visitas; VI - divulgar ostrabalhos das Secretarias Municipais eoutros órgãos junto às comunidades;VII - realizar outras tarefas relativas à

publicidade determinadas pelo Execu-tivo Municipal. Seção II Da Comunica-ção Virtual Art. 3º. A Assessoria de Co-municação deverá agir em conjuntocom os demais órgãos damunicipalidade para garantir ogerenciamento do sítio oficial do Mu-nicípio e, ainda: I - verificar a regularimplantação e execução dos serviçose disponibilização de informações nosítio oficial; II - coordenar as tarefasde assistência aos hardwares esoftwares necessários para garantiracesso de qualidade e segurança; III -manter atualizado e protegido os ban-cos de dados, efetuando backup peri-odicamente e protocolando naControladoria Geral do Município; IV -criar mecanismo e softwares para man-ter atualizado e disponível em meioeletrônico a legislação municipal nositio oficial do Município; V - promovero aperfeiçoamento e a utilização com-parti lhada dos recursoscomputacionais da Prefeitura aplicadosao acesso e ampliação de bancos dedados, acervos documentais, informa-ções estatísticas, gerenciais e outrosinstrumentos de registro edisponibilização de dados; VI -c r i a rformas de controle de acesso e o usoadequado de recursos de informáticae bancos de dados da Prefeitura; VII -implementar o aperfeiçoamento de sis-temas, programas e o suporte ao usode recursos computacionais necessá-rios ao desenvolvimento dos serviçosda Gráfica Municipal e demais órgãosproporcionando atividades de planeja-mento, administração, controle, fisca-lização, documentação, comunicaçãoe pesquisa; VIII - inspecionar a utiliza-ção e analisar os sistemas, proporremodelagem e definição de estruturapara implantação de bases de dadoscompatíveis com o material divulgadona Internet; IX - definir sistemas deacesso a bases de dados disponíveisna Internet; X - instalar, configurar eadministrar os “sitio” da Prefeitura naInternet, com referência ao ambienteinterno e externo e elaborar relatóriosestatísticos do acesso e uso do “sitio”oficial do Município.CAPÍTULO II DaGráfica Municipal Art. 4º. É vedado autilização da Gráfica Municipal parapublicação de material de interesse departido político, sindicatos, destinadosa culto religiosos ou igrejas, materialque possa criar distinções entre brasi-leiros e estrangeiros, cor ou raça. Art.5º. A publicidade dos atos damunicipalidade deverá ter carátereducativo, informativo ou de orienta-ção social, não devendo constar no-mes, símbolos ou imagens que carac-terizem promoção pessoal de autori-dades ou servidores públicos, confor-me disposto no § 1º do art. 37 da Cons-tituição Federal. Art. 6º. A Gráfica Mu-nicipal deverá obedecer, no que cou-ber, a Instrução Normativa doalmoxarifado, observando ainda: I -desempenhar as funções dediagramação e criação de artes gráfi-cas; II - aprovar a arte final paramaterial de divulgação; III - manter ar-quivo de todas as artes e material pro-duzido na Gráfica Municipal; IV - rece-ber, registrar e armazenar os materi-ais adquiridos para utilização na con-fecção de trabalhos gráficos; V - con-trolar e registrar a saída de materialconforme seu destino, registrando econstituindo arquivo de exemplaresdas publicações; VI - estudar e propormedidas com vistas à simplificação epadronização gráfica; VII - planejar,organizar, orientar, acompanhar as ati-vidades relacionadas com a aquisição,conferência, entrada, armazenamento,distribuição e controle de materiaisnecessários ao desenvolvimento dasatividades da Gráfica Municipal; VIII -manter controle sobre material gráficode maior consumo e sobre o nível má-ximo e mínimo que deve conter no es-toque; IX - proceder o controle de re-cepção e saída, por item e por setor,através de sistema informatizado; X -informar os estoques existentes, reco-mendando a instrução de processo decompras de materiais, quando julgarnecessário; XI - conferir e dar quita-ção em documentos relacionados àentrega de bens e serviços, observan-do os aspectos contábeis, o atendi-mento aos requisitos definidos no pro-cesso licitatório e contrato celebrado,selecionando amostra do produto/ma-terial e verificar se está em conformi-dade com a nota fiscal e com planilhasda licitação; XII - efetuar o controlepatrimonial, atualizando valores,cadastramento, baixas e registrar mo-vimentação de bens; XIII - promoverinventário analítico anual da GráficaMunicipal para controle e fechamentode balanço; XIV - promover fechamen-to de saldo de estoques através dopreço médio, para fechamento do ba-lanço patrimonial; XV - regular a en-trada nas dependências da GráficaMunicipal a movimentação de produ-tos somente a pessoas autorizadas;XVI - avaliar custo do material produ-zido pela Gráfica Municipal. CAPÍTU-LO III Do Setor de Jornalismo Art. 7º.O Poder Executivo poderá utilizar “IN-FORMES PUBLICITÁRIOS” conformepermite a legislação vigente, para as-segurar a regular publicidade dos atosdo Município. Art. 8º. O órgão respon-sável pela publicidade oficial do Exe-cutivo Municipal de Formiga é o Setorde Jornalismo, devendo fazer constarexpressamente nos informativos publi-cados em forma de expediente, o se-guinte: I - nome do Prefeito e demaisautoridades responsáveis; II - n o m edo profissional responsável pela coor-

denação e elaboração; III - n o m edo redator; IV - nome do fotógrafo oufonte das fotos ilustrativas; V - c o l a -boradores diretos e indiretos; VI - nomedo responsável pelo projeto gráfico ediagramação; VII - identificação dapessoa jurídica responsável pela im-pressão; VIII - número do processolicitatório para impressão e custo deimpressão de cada exemplar; IX - nú-mero de tiragem. Art. 9º. A SecretariaMunicipal de Comunicação deverá re-gulamentar através de ato próprio onúmero de tiragem e a periodicidadedos “INFORMES PUBLICITÁRIOS”bem como as demais regras para pu-blicação de atos e fatos do ExecutivoMunicipal. Art. 10. Os “INFORMES PU-BLICITÁRIOS” de que trata o artigoanterior, deverá ter como finalidade: I- ser o órgão oficial de imprensa daPrefeitura Municipal; II - ser órgão depublicidade e de divulgação das ativi-dades dos órgãos da AdministraçãoMunicipal; III - desenvolver campanhase atividades de mobilização política esocial; IV - ser órgão de captação e di-vulgação de notícias e informaçõesreferentes às atividades da Administra-ção Municipal; V - elaborar o órgão in-formativo das atividades e ações doPoder Público Municipal; VI - coletar edivulgar, notícias, informações e co-mentários divulgados na imprensa, re-ferentes à Administração Pública; VII -incumbir-se de noticiar em parceriacom outros meios de comunicação asnotícias locais; VIII -cubrir cerimoni-ais, eventos e solenidades promovidospelas autoridades municipais. CAPÍTU-LO IV Das Relações Públicas e Ceri-moniais Art. 11. Sob a coordenaçãoda Assessoria de Comunicação, o Se-tor de Relações Públicas e Cerimonialdeverá observar as recomendaçõesdessa Instrução Normativa, dentreelas: I - desenvolver canal de comuni-cação com as entidades locais; II -participar das audiências públicas pro-movidas pelo Poder Executivo Munici-pal, criando e inovando com faixas,cartazes e outros meios de atrair oscidadãos para participar de decisõesde interesse da comunidade; III - par-ticipar de encontros políticos entre osmembros da Administração Municipale as comunidades de bairros; IV - or-ganizar simpósios, conferências, semi-nários e afins no intuito de integrar acomunidade com a Administração Mu-nicipal; V - desenvolver trabalho emparceria com as escolas, elaborandoinformativos para que os alunos conhe-çam a função do Poder Executivo Mu-nicipal; VI - cuidar da boa imagem doPoder Executivo Municipal; VII - coor-denar e organizar, em parceria comdemais órgãos da Administração oscerimoniais oficiais, cuidando pela con-vocação de servidores e contrataçãode terceiros para garantir a efetividadee segurança do evento. Art.12. A Se-cretaria Municipal de Comunicaçãodeverá observar as recomendaçõesconstantes na Instrução Normativa daFrota Municipal na utilização de veícu-los, bem como as recomendaçõesconstantes nas demais InstruçõesNormativas, no que couber. Art.13. Apresente Instrução Normativa entraráem vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Formiga – MG,15 de julho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito JOSÉ CARLOSMENDES OSCAR Controlador Geraldo MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Comu-nicação

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 05 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal da Fazenda ePlanejamento.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nºs. 4.320/64,8.666/93, Lei Orgânica Municipal e porfim o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal daFazenda e Planejamento Art. 1º. ASecretaria Municipal da Fazenda e Pla-nejamento é o órgão responsável peloplanejamento, coordenação, execuçãoe controle das atividades relativas àarrecadação das receitas municipais,execução da despesa, administraçãofinanceira, contábil, fiscal e tributáriado Município, conforme dispõe o art.15 da Lei Complementar Municipal nº.05, de 14 de julho de 2006. Art. 2º.Sem prejuízo das atribuiçõesestabelecidas na Lei ComplementarMunicipal nº. 05/06, o Sistema de Con-trole Interno recomenda à SecretariaMunicipal da Fazenda e Planejamentoà adoção dos procedimentos constan-tes desta Instrução Normativa na prá-tica de suas atividades, dentre elas: I -propor políticas e diretrizes relativas àsáreas tributária, fiscal, de administra-ção financeira e contábil, consideran-do a defesa dos interesses econômi-cos do Município, especialmente aque-les que afetam o desempenho da re-ceita; II - planejar, coordenar, execu-

tar e controlar as atividades relativas àsua área de atuação, em consonânciacom a legislação pertinente e as políti-cas fiscais e tributárias do Município;III - coordenar as políticas fiscais, fi-nanceiras e tributárias do Município,com emissão de Instruções e treina-mentos de agentes; IV - coordenar pro-gramas, projetos e atividades relacio-nadas com a área financeira, fiscal etributária; V - acompanhar, coordenar,publicar e organizar juntamente com aárea de Planejamento, Contabilidade,Controle Interno e demais segmentosda Sociedade, a elaboração da Lei doPlano Plurianual, a Lei de DiretrizesOrçamentárias e a Lei do OrçamentoAnual; VI - criar mecanismo de acom-panhamento da execução orçamentá-ria, recomendando ao Setor de Conta-bilidade a publicação de versõessimplificadas para o entendimento deleigos; VII - acompanhar assuntos deinteresse do Município relativos a pro-gramas e projetos de sua área de com-petência, junto a órgãos federais e es-taduais; VIII - coordenar a expediçãode guias de lançamento, notificaçõese autos de infração e imposição de mul-ta (recomenda-se sistemainformatizado); IX - determinar a ins-crição em dívida ativa dos débitos ob-jeto de notificação ou de imposição demulta que não tenham sido pagos emprazos determinados; X - determinar ainscrição em dívida ativa dos créditosnão pagos após 30 dias do vencimen-to em livro próprio; XI - determinar abaixa dos débitos já quitados; XII -emitir, após os levantamentos neces-sários, certidões sobre a situação daspessoas interessadas perante o fiscomunicipal; XIII - observar a legislaçãopertinente, cumprir e fazer cumprir asnormas legais que disciplinam a arre-cadação da receita e a realização dadespesa pública; XIV - exercer o con-trole da arrecadação de receitas, bemcomo da fiscalização de atividadeseconômicas sujeitas a tributação; XV -promover o aprimoramento e a atuali-zação permanente das legislações tri-butária e financeira do Município; XVI- promover, acompanhar, executar eavaliar a aplicação dos recursos orça-mentários e financeiros da Prefeitura,bem como exercer a supervisão juntoa outros órgãos que recebam recursosdo Tesouro Municipal; XVII - p r o -mover os registros da contabilidade doMunicípio, a elaboração dos demons-trativos contábeis e do Balanço Anual,em atendimento à Lei Orgânica e de-mais dispositivos legais; XVIII - promo-ver a revisão, em instância administra-tiva, do crédito tributário constituído equestionado pelo contribuinte; XIX -guardar e controlar os valores mobiliá-rios e as cauções entregues ao Muni-cípio, bem como promover sua devo-lução; XX - manter programas e açõesde capacitação e atualização perma-nente das equipes fazendárias envol-vidas no cumprimento dos objetivos doórgão; XXI - supervisionar normativa efuncionalmente as atividades de admi-nistração financeira que, por motivosde conveniência técnica ou administra-tiva, devam ser exercidas, em caráterpermanente ou transitório, de formadesconcentrada; XXII - verificar o ex-cesso de arrecadação e sua utilizaçãopara efeito de suplementação. SeçãoI Da Legislação Aplicável Art. 3º. Re-comenda-se que a Secretaria Munici-pal da Fazenda e Planejamento man-tenha em arquivo, para pronta consul-ta, a Legislação pertinente à área, taiscomo: a) Constituição da República de1988, atualizada; b) Lei Federal nº.4.320, de 17 de março de 1964; c)Constituição Estadual; d) Lei Orgâni-ca Municipal; e) Código Tributário Na-cional (Lei Federal nº. 5.172, de 25 deoutubro de 1966); f) I n s t r u ç õ e sNormativas do Tribunal de Contas doEstado; g) Lei Complementar Estadu-al nº. 102/08 (Regimento Interno doTCEMG); h) Lei da EstruturaOrganizacional do Município; i) Códi-gos Municipais (Postura, Obras, Tribu-tário e Plano Diretor); j) Resoluções doConselho Federal de Contabilidade; k)Lei Complementar nº. 101, de 04 demaio de 2000; l) Lei Federal nº. 10.028,de 19 de outubro de 2000; m) Porta-rias da Secretaria do Tesouro Nacio-nal; n) Plano Plurianual, Lei de Diretri-zes Orçamentárias e Lei Orçamentá-ria Anual. Seção II Do PlanejamentoArt. 4º. O Planejamento, em conjuntocom a Assessoria Orçamentária, regulaa elaboração dos instrumentos de pla-nejamento (PPA, LDO e LOA), conso-lida e controla a execução orçamentá-ria no âmbito da Prefeitura, comenfoque: I - no planejamento e orien-tação na previsão da receita e fixaçãoda despesa por unidade administrati-va; II - na coordenação e na elabora-ção da proposta orçamentária, orien-tando e compatibilizando a elaboraçãode propostas parciais; III - na supervi-são e avaliação da execução do orça-mento; IV - planejamento, implanta-ção e manutenção do sistema de es-tatística e informações municipais; V -coordenação e elaboração de planos,programas e projetos relacionadoscom o desenvolvimento físico-territorialdo Município; VI - na realização deestudos no sentido de manter atuali-zado o Plano Diretor, adequando-o àsnecessidades do Município; VII - noplanejamento, organização, manuten-ção e atualizado do Cadastro Técnicodo Município; VIII - no planejamento,organização e aplicação de tecnologiae metodologias de geoprocessamentopara suporte técnico a ações das di-versas áreas da Prefeitura; IX - na con-

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 5: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

55555A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

dução de pesquisas, estudos e análi-ses relativos ao planejamento urbanoe ao desenvolvimento físico-territorialdo Município; X - no desenvolvimentoe implementação de programas e pro-jetos relativos ao planejamento urba-no e ao desenvolvimento físico-territorial do Município; XI - no desen-volvimento de estudos de impacto eviabilidade de implantação de projetossetoriais na estrutura urbana; XII - naelaboração de programas relativos àimplantação de equipamentos urbanoscomunitários de interesse social, cul-tural ou de lazer; XIII - no acompa-nhamento da operacionalização da le-gislação urbanística propondo sua atu-alização, quando for o caso; XIV - naatualização da planta básica municipal;XV - no levantamento topográfico(planimetria) dos loteamentos irregu-lares e efetuar o respectivomapeamento; XVI - na análise e apro-vação de projetos de loteamentos.CAPÍTULO II Da Assessoria Orçamen-tária Art. 5º. Sob a coordenação da Se-cretaria Municipal da Fazenda e Pla-nejamento e sem prejuízo das atribui-ções estabelecidas na Lei Complemen-tar Municipal nº. 05/06, o Sistema deControle Interno recomenda a Asses-soria Orçamentária a adoção dos pro-cedimentos constantes desta InstruçãoNormativa na prática de suas ativida-des, dentre elas: I - expedir, medianteaprovação superior, diretrizes e nor-mas relativas ao processo orçamentá-rio da Prefeitura; II - coordenar a ela-boração da Lei de Diretrizes Orçamen-tárias até o dia 30 de agosto nos ter-mos do art. 120 da Lei Orgânica Muni-cipal; III - dirigir e coordenar a elabo-ração do Plano Plurianual a da Propos-ta Orçamentária do Município, nos pra-zos estabelecidos nos incisos I e III do§ 2º do art. 35, do Ato das DisposiçõesConstitucionais Transitórias; IV - coor-denar, acompanhar e controlar a exe-cução orçamentária, em permanentearticulação com a Secretaria Municipalda Fazenda e Planejamento e o Siste-ma de Controle Interno; V - analisardocumentos relativos à gestão orça-mentária e financeira e verificar suaconformidade com as normas legaispertinentes; VI - oferecer subsídios àelaboração de normas e procedimen-tos de controle da gestão orçamentá-ria; VII - estabelecer a programação fi-nanceira e o cronograma de execuçãomensal de desembolso da unidadecentral e das unidades descentraliza-das, nos termos do art. 8º da Lei Com-plementar nº. 101, de 04 de maio de2000; VIII - preparar, quando for ocaso, relatórios propondo a correçãode irregularidades e impropriedadesconstatadas na gestão orçamentária efinanceira das unidades administrati-vas; IX - observar no processo de esti-mativa da receita as normas técnicase legais, considerando os efeitos dasalterações na legislação e a variaçãodo índice de preços, do crescimentoeconômico ou de qualquer outro fatorrelevante; X - demonstrar na propostaorçamentária do Município a evoluçãoda receita nos últimos três anos e aprojeção para os dois seguintes àque-le a que se referirem; XI - demonstrar,em anexo específico, a metodologia decálculo e premissas utilizadas na ela-boração da proposta orçamentária; XII- elaborar os anexos de Me-tas Fiscais e Riscos Fiscais; XIII - cer-tificar e identificar a fonte financeiraque irá custear os investimentos; XIV -elaborar os cálculos das disponibilida-des financeiras para investimentos; XV- identificar o montante da dívida fun-dada; XVI - identificar os programas,seus custos, cronograma físico-finan-ceiro e unidades responsáveis. Pará-grafo único. Recomenda-se que cadaunidade administrativa elabore seusprogramas conjuntamente com a áreade planejamento e engenharia, identi-ficando os problemas, custos, tempode execução, cronograma de desem-bolso e o número de pessoas benefi-ciadas, com objetivo de facilitar a ela-boração do PPA, e o programa seráum elo integrador entre o plano e a LeiOrçamentária Anual. Seção I Do Or-çamento Democrático Art. 6º. Sob acoordenação da Assessoria Orçamen-tária recomenda-se a adoção do orça-mento democrático na definição daproposta orçamentária do Poder Exe-cutivo. § 1º. O Orçamento Democráti-co será previamente organizado e re-gulamentado por ato da AssessoriaOrçamentária. § 2º. A Assessoria Or-çamentária definirá os valores que se-rão discutidos com os seguimentos dasociedade, utilizando os estudos e asestimativas das receitas para o exer-cício subseqüente, inclusive da recei-ta corrente líquida e as respectivas me-mórias de cálculo e ainda: I -conscientizar e mobilizar a comunida-de quanto ao significado e importân-cia do Orçamento Democrático; II - re-alizar reuniões e assembléias com aparticipação ampla e irrestrita de enti-dades representativas e membros dacomunidade visando a discussão dasnecessidades básicas a serem provi-das pelo Poder Público Municipal nasdiferentes regiões, distritos e bairros doMunicípio; III - estabelecer, jun-tamente com as comunidades interes-sadas, as necessidades prioritárias aserem atendidas, tendo em vista osrecursos públicos disponíveis; IV - ar-ticular-se com as demais unidadesadministrativas a gerência do orçamen-to visando a provisão de recursos comvistas à viabilização das prioridades deação estabelecidas; V - induzir a parti-cipação popular na elaboração das leis

orçamentárias promovendo audiênci-as públicas para analisar elementosque evidenciam a transparência dasações; VI - criar critérios de avaliaçãode resultados e custos, aprimorando oprocesso de elaboração dos instru-mentos de planejamento, enfocandoas seguintes informações: a) as me-tas fiscais; b) os limites de gastos, deendividamento e equilíbrio das contas;c) a organização, a prevençãoe o controle interno;d) consolidação dos dados; e) atransparência das ações de governoem relação à população;f) a responsabilidade fiscal. VII - coor-denar a participação popular na elabo-ração do orçamento democrático, cri-ando previamente regulamento paradisciplinar o seu funcionamento, esta-belecendo providências, tais como: a)definir a fonte e os valores dos recur-sos que serão disponibilizados para osprogramas do orçamento democrático;b) critérios de participação da socie-dade; c) prioridades e metas a serematingidas; d) prazos para apresentaçãodas propostas. CAPÍTULO III Asses-soria de Informática Art. 7º. Sob a co-ordenação da Secretaria Municipal daFazenda e Planejamento, sem prejuí-zo das atribuições estabelecidas na LeiComplementar Municipal nº. 05/06, oSistema de Controle Interno recomen-da a Assessoria de Informática a ado-ção dos procedimentos constantesdesta Instrução Normativa na práticade suas atividades, dentre elas: I -propor e assessorar definições da ad-ministração da Prefeitura quanto à po-lít ica de informática e soluçõestecnológicas a serem implementadas,considerando aspectos técnicos, eco-nômicos e orçamentários envolvidos,de modo a favorecer a agilidade noatendimento ao munícipe, a eficiêncianos serviços, garantir a transparênciae a participação na gestão pública; II -promover o aperfeiçoamento e a utili-zação compartilhada dos recursoscomputacionais da Prefeitura aplicadosao acesso e ampliação de bancos dedados, acervos documentais, informa-ções estatísticas, gerenciais, degeoprocessamento e outros instrumen-tos de registro e disponibilização de da-dos; III - promover o controle deacesso e o uso adequado de recursosde informática e bancos de dados daPrefeitura; IV - promover oequacionamento dos problemas técni-cos e operacionais relativos a“software”, “hardware” e procedimen-tos, de forma a garantir sua compatibi-lidade e o adequado funcionamento doambiente computacional instalado naPrefeitura. Seção I Do Suporte Técni-co e Produção Art. 8º. Sob a coorde-nação da Assessoria de Informáticarecomenda ao Suporte Técnico e Pro-dução a adoção das recomendaçõesdo Sistema de Controle Interno cons-tantes desta Instrução Normativa naprática de suas atividades, dentre elas:I - gerenciar os recursoscomputacionais e tecnologias aplica-das ao acesso, ampliação e uso debancos de dados, acervos documen-tais, informações estatísticas,gerenciais, de geoprocessamento eorientar as equipes da Prefeitura noseu uso; II - pesquisar e selecionarsoluções tecnológicas que possam serutilizadas pela Prefeitura; III - adminis-trar os componentes de “software” e“hardware” de operação de rede, nosaspectos de instalação e configuração,especificações e controle de acessodos usuários aos arquivos, definição deespaços em disco paraarmazenamento de arquivos, bemcomo promover a qualidade naperformance e capacidade da rede ins-talada face às demandas de uso, pro-cedimentos de autorização de acesso,segurança e manutenção; IV - admi-nistrar as rotinas operacionais e a uti-lização do ambiente operacional dossistemas informatizados da Prefeitura;V - avaliar a performance, necessida-des de complementação ou substitui-ção de instalações e equipamentos dosrecursos computacionais da Prefeitu-ra, sugerindo medidas corretivas, deaperfeiçoamento e padronização naárea de informática; VI - planejar e pro-mover a execução de planos de con-tingência enfocando segurança, recu-peração de dados e funcionamento deemergência; VII - promover a peri-ódica manutenção das instalações eequipamentos de informática; VIII - or-ganizar e manter controles da situaçãodos equipamentos e anotação dasmanutenções; IX - elaborar e implan-tar Manuais de Instrução para proce-dimentos e uso dos sistemasinformatizados da Prefeitura. Seção IIDa Gestão de Sistemas Art. 9º. Sob acoordenação da Assessoria deInformática recomenda à Gestão deSistemas a adoção das recomenda-ções do Sistema de Controle Internoconstantes desta Instrução Normativana prática de suas atividades, dentreelas: I - implementar o aperfeiçoa-mento de sistemas, programas e osuporte ao uso de recursoscomputacionais necessários ao desen-volvimento dos serviços da Prefeiturae nas atividades de planejamento, ad-ministração, controle, fiscalização,geoprocessamento, documentação,comunicação e pesquisa; II - p r o -mover o planejamento e análise de sis-temas, modelagem e definição de es-trutura para implantação de bases dedados compatíveis com as atividadesda Prefeitura; III - em conjunto coma Secretaria Municipal de Comunica-ção, garantir a disponibilização das in-

formações da Prefeitura e apoiar / ori-entar às equipes da Prefeitura no usoadequado dos recursoscomputacionais e tecnologias de aces-so à Internet; IV - definir sistemas deacesso a bases de dados disponíveisna Internet; V - sob a coordena-ção da Secretaria Municipal de Comu-nicação, instalar, configurar e adminis-trar os “sites” da Prefeitura na Internet,com referência ao ambiente interno eexterno e elaborar relatórios estatísti-cos do acesso e uso de “sites”; VI -analisar demandas apresentadas poráreas da Prefeitura, avaliando alterna-tivas do uso de recursoscomputacionais e de informática, bemcomo a adequação de equipamentose programas disponíveis no mercadoàs necessidades identificadas; VII -proceder o controle da utilização dosrecursos de informática, propondo nor-mas e controles de permissão de aces-so a instalações, equipamentos e ar-quivos, uso compartilhado de bases dedados e outros aspectos relacionadosà segurança e infra-estrutura deinformática da Prefeitura; VIII -dimensionar e promover atividades decapacitação de equipes da Prefeitura,para a correta operação de sistemas erecursos de informática disponíveis; IX- apoiar a compra de supri-mento na área de informática, promo-vendo a padronização e compatibilida-de de equipamentos e “softwares”.CAPITULO IV Do Setor de Contabili-dade Art. 10. Sob a coordenação daSecretaria Municipal da Fazenda e Pla-nejamento, sem prejuízo das atribui-ções estabelecidas na Lei Complemen-tar Municipal nº. 05/06, o Sistema deControle Interno recomenda ao Setorde Contabilidade a adoção dos proce-dimentos constantes desta InstruçãoNormativa na prática de suas ativida-des, dentre eles: I - propor e subme-ter ao Secretário de Fazenda e Plane-jamento, aperfeiçoamentos no Planode Contas da Prefeitura, consideran-do a estrutura organizacional; II -executar as operações de contabilida-de analítica dos atos e fatos de gestãoorçamentária, financeira e patrimonial,de acordo com o Plano de Contas daPrefeitura; III - apresentar à autorida-de competente, para aprovação e iden-tificação de responsabilidade, qualquerato relativo à realização de despesasque no seu entendimento incida nasproibições legais; IV - acompanhar efazer cumprir, no âmbito da Prefeitura,as normas do Tribunal de Contas daUnião e do Estado; V - editar regrasde consolidação das contas do Muni-cípio, entre os órgãos da administra-ção direta e indireta em obediência aoart. 50 da Lei Complementar nº. 101,de 04 de maio de 2000; VI - p r o -mover, mensalmente, a elaboraçãodos balancetes orçamentário, financei-ro e patrimonial; VII - promover e acom-panhar a elaboração de Balancete eDemonstrações Contábeis das opera-ções escrituradas, bem como dos Ba-lanços Gerais da Prefeitura; VIII -acompanhar e analisar os resultadosda gestão orçamentária, financeira eda patrimonial, através de balanços,relatórios e outros demonstrativoscontábeis; IX - manter atualiza-do o arquivo de coletânea da legisla-ção pertinente; X - zelar pelo cumpri-mento das normas legais na adminis-tração fazendária, com enfoque nocumprimento das metas fiscais ecronograma de desembolso; XI - criarrelatórios que ofereçam subsídios, da-dos e informações para auxiliar o Exe-cutivo Municipal na elaboração dos ins-trumentos de planejamento, com ên-fase no Plano Plurianual, Lei de Dire-trizes Orçamentárias e na Lei Orça-mentária Anual; XII - manter controledo disposto na Lei de Diretrizes Orça-mentárias, em especial no que se re-fere a subvenções, suplementações egrau de endividamento; XIII -manter controle da execução das me-tas previstas no Plano Plurianual; XIV- manter escrituração simulta-neamente nos Sistemas Orçamentário,Financeiro e Patrimonial; XV - mantercontrole sobre os créditos adicionais eespeciais; XVI - manter métodos deavaliação dos resultados quanto a efi-ciência e eficácia da gestão orçamen-tária; XVII - escriturar em li-vros próprios o Diário e Razão em ver-sões simplificadas; XVIII - manter con-trole sobre a classificação correta dasreceitas (Correntes e de Capital) obe-decendo sempre o regime de caixa, ob-servando a classificação dada pelasPortarias do Sistema do Tesouro Naci-onal; XIX - manter controle sobre asaplicações financeiras e sua corretaclassificação, nos termos do § 2º doart. 35 da Lei Complementar nº.101,de 04 de maio de 2000; XX - mantercontrole do excesso de arrecadação esua uti l ização para efeito desuplementação; XXI - manter controlee avaliação do fluxo de caixa; XXII -certificar a idoneidade dos documen-tos contábeis com averiguação nainternet, anexando extrato de CND doINSS e CR do FGTS; XXIII - instruirformação de processo de pagamentode despesas, incluindo no histórico dasNotas de Empenho número do proces-so, e a modalidade de licitação (quan-do for o caso) observando a numera-ção cronológica das Notas de Empe-nho, não sendo permitida a numera-ção acompanhada de letras (exemplo:158-A); XXIV - aprovar processo depagamento e prestação de contas desubvenções; XXV - realizar confrontoperiódico entre o Razão Analítico dosrestos a pagar e efeitos a pagar e o

Razão Geral; XXVI -manter controlesobre os restos a pagar e sobre a dívi-da flutuante; XXVII - manter controlesobre a dívida fundada interna, comatenção especial aos contratos deparcelamentos; XXVIII -manter controle contábil sobre opatrimônio do município; XXIX - acom-panhar a elaboração das prestaçõesde contas gerais e de convênios; XXX- prestar orientação na retenção econtabil ização de INSS dosprestadores de serviços e servidores,fazendo incluir seus nomes na Guia deRecolhimento ao Fundo de Garantia doTempo de Serviço e Informações à Pre-vidência Social- GFIPS; XXXI - verifi-car a retenção do IRRF, ISSQN dosprestadores de serviços, pessoas físi-cas e jurídicas, comunicando ao fiscosobre a sua retenção; XXXII - elaborarbimestralmente os relatórios resumidosda execução orçamentária, gastos compessoal, gastos com a manutenção doensino e na manutenção das ativida-des da saúde nos termos da Lei deResponsabilidade Fiscal, prestandoesclarecimento ao Prefeito; XXXIII -elaborar quadrimestralmente o relató-rio de gestão fiscal nos termos da Leide Responsabilidade Fiscal; XXXIV -recomenda-se, quando ocorrerdescumprimento dos limites constitu-cionais, dar ciência ao Prefeito atravésde comunicação escrita; XXXV - reco-menda-se que, em cumprimento aodisposto no art. 16 e 17 da Lei Com-plementar nº. 101, de 04 de maio de2000, a Contabilidade Geral elaboredocumento de Impacto Orçamentárioe Financeiro para a geração de novasdespesas ou quando as dotações apre-sentarem saldos insuficientes para ocusteio da despesa; XXXVI - certificara existência de saldos orçamentáriosdisponíveis para integrar os processoslicitatórios, nos termos dos arts. 14 e38 da Lei Federal nº. 8.666, de 21 dejunho de 1993; XXXVII -manter em pastas organizadas em ar-quivo próprio toda documentação decomprovação de receita e despesapara fins de fiscalização, que será en-viada mediante protocolo ao Sistemade Controle Interno para fins de fisca-lização do Tribunal de Contas do Esta-do. Seção I Dos Registros ContábeisArt. 11. Sob a coordenação do Setorde Contabilidade recomenda as unida-des administrativas que possuíremContabilidade descentralizada, a ado-ção das recomendações do Sistema deControle Interno constantes desta Ins-trução Normativa na prática dos regis-tros contábeis, dentre elas: I - regis-trar e controlar contabilmente os pro-cessos de pagamento da despesa; II -registrar e controlar contabilmente aarrecadação da receita do Município;III - inscrever os processos devidos emrestos a pagar; IV - e l a b o r a rbalancetes e relatórios mensais, balan-ços anuais e outros registroscontábeis; V - fazer a conciliação dascontas contábeis, a fim de evidenciarposições anormais, tais como: ausên-cia de movimentação e/ou presença desaldos elevados ou ociosos; VI -elaborar relatório pormenorizado deirregularidades apuradas, propondoprovidências e recomendações parasua regularização. Art. 12. Recomen-da-se que a Contabil idade Geralgerencie a organização das pastascontendo os comprovantes de despe-sas e receitas em obediência as Ins-truções Normativas do Tribunal deContas do Estado; Art. 13. Recomen-da-se o encadernamento em capa duraou outro processo similar dos movi-mentos mensais, fazendo constar aassinatura do Prefeito e do responsá-vel pela contabilidade demonstrando onúmero do CRC, contendo os seguin-tes documentos contábeis: I - demons-trativo do numerário mensal; II -balancete da receita; III - d e -monstrativo da arrecadação; IV - mi-nuta de receita diária e sintética; V -demonstrativo da despesa orçada coma realizada; VI - demonstrativo dadespesa empenhada com a quitada;VII - diário; VIII - razão por contabancária; IX - razão geral, consolida-do; X - relatório de tesouraria; XI -conciliações bancárias; XII - extratosbancários; XIII - demonstrativo dadespesa com pessoal; XIV - demons-trativo de gasto com educação; XV -demonstrativo de gasto com a saúde;XVI - demonstrativo da aplicaçãodos recursos do FUNDEB; XVII -quaisquer outros demonstrativos ourelatórios específicos da Contabilida-de. Parágrafo único. Recomenda-seque os documentos sejam confeccio-nadas em três vias, com as seguintesdestinações: I - a original, para o Sis-tema de Controle Interno e para usodo Tribunal de Contas; II - segunda via,para os arquivos da municipalidade; III- terceira via, para a CâmaraMunicipal. Seção II Da Prestação deContas Art. 14. Sob a coordenação doSetor de Contabilidade recomenda àsunidades administrativas, a observa-rem as regras de elaboração da pres-tação de contas anual para efeito deconsolidação, em obediência ao art. 56da Lei Complementar nº. 101, de 04de maio de 2000. Art. 15. A prestaçãode contas evidenciará o desempenhoda arrecadação em relação à previsão,bem como o equilíbrio financeiro du-rante o exercício. Art. 16. A Contabili-dade Geral do Município orientará oprocesso de prestação de contas, demodo a garantir sua consistência eatendimento aos requisitos pertinentes,considerando as fontes dos recursose sua destinação e, ainda: I - analisar

a prestação de contas de recursos re-passados através de instrumentos ju-rídicos e adiantamentos; II - examinar,quanto aos aspectos legal e formal, adocumentação comprobatória das ges-tões orçamentária, f inanceira epatrimonial, para fins de exatidão dasprestações de contas; III - auxiliar acontroladoria no que for necessário àelaboração e realização das audiênci-as públicas na Câmara Municipal, nostermos do § 4º do art. 9º da Lei Com-plementar nº. 101, de 04 de maio de2000.CAPITULO V Do Setor de Emissão deEmpenhos Art. 17. Sob a coordena-ção do Setor de Contabilidade reco-menda ao Setor de Emissão de Em-penhos a adoção das recomendaçõesdo Sistema de Controle Interno cons-tantes desta Instrução Normativa naprática dos registros contábeis, dentreelas: I - efetuar o empenhamento dasdespesas, à vista da documentaçãoautorizativa pertinente, observando odisposto nos arts. 58 e 59 da Lei Fe-deral nº. 4.320/64; II - emitir empenhoprévio, nos termos do art. 60 da LeiFederal nº. 4.320/64; III - emitir notasde adiantamento e respectivas anula-ções e outros documentos relativos àgestão financeira; IV - e m i t i ra nota de empenho para cadaempenhamento, que indicará o nomedo credor, a representação e a impor-tância da despesa, bem como a dedu-ção desta do saldo da dotação própria,nos termos do art. 61 da Lei Federalnº. 4.320/64; V - m a n t e ratualizados controles dos empenhosdecorrentes da execução orçamentá-ria; VI - observar, quando for o caso,os critérios e a forma de limitação deempenho disposto na Lei de DiretrizesOrçamentárias; VII - efetuar a anula-ção de empenho mediante processoadministrativo e determinação expres-sa da autoridade competente; VIII - nãoempenhar no último mês do mandato,mais do que o duodécimo da despesaprevista no Orçamento vigente, nostermos do § 1º art. 59 da Lei Federalnº. 4.320/64. CAPÍTULO VI Do Setorde Arrecadação e Fiscalização Art. 18.Sob a coordenação da Secretaria Mu-nicipal da Fazenda e Planejamentorecomenda-se ao Setor de Arrecada-ção e Fiscalização a adoção das reco-mendações do Sistema de ControleInterno constantes desta InstruçãoNormativa na prática de suas ativida-des, dentre elas: I - manter atualizadocadastro informatizado de contribuin-tes por espécie de tributo (IPTU,ISSQN, Taxas); II - manter o cadastroatualizado, tanto em relação aos con-tribuintes quanto à realidade econômi-ca municipal; III - constituir o créditotributário pelo lançamento; IV - exer-cer controle informatizado e efetivosobre o crédito tributário do lançamen-to até as baixas pelo recebimento, porcontribuinte; V - acompanhar aevolução anual dos lançamentos e daarrecadação dos tributos próprios, pro-pondo revisões e atualizações; VI -promover fiscalizações periódicas emempresas e prestadores de serviços,possibilitando a manutenção ou acrés-cimo de arrecadação e orientando ocontribuinte; VII - inscrever correta-mente os créditos tributários não re-cebidos em dívida ativa, segundo o queestabelece o Código Tributário Muni-cipal ou, subsidiariamente, o CódigoTributário Nacional e a Lei de Execu-ção Fiscal; VIII - exercer um controleefetivo sobre a Dívida Ativa, promoven-do a cobrança administrativa ou pro-pondo a cobrança judicial, evitando ocrescimento da dívida; IX - proporações de execução fiscal junto à Pro-curadoria Municipal quando esgotadasas possibilidades administrativas de re-cebimento de créditos tributários; X -observar os prazos de decadência eprescrição do crédito tributário, evitan-do perda do direito de cobrança e re-ceita; XI - promover a abertura de pro-cesso administrativo fiscal nas situa-ções previstas no Código Tributário; XII- conferir mensalmente se os valoreslançados pela tesourariacorrespondem aos efetivamente infor-mados no balancete da receita, emespecial as receitas de IPTU, ITBI,ISSQN e Taxas; XIII - emitir as guiasde cobrança destacando o valor doprincipal, juros e multa, classificandoa receita nas rubricas próprias; XIV -garantir a segurança das senhas deacesso ao sistema de tributação,disponibilizando as mesmas apenaspara servidores capacitados e respon-sáveis e substituindo-as periodicamen-te; XV - organizar e manter atualizadoo cadastro imobiliário e a Planta deValores do Município, de modo com-partilhado com a área fazendária, deforma a propiciar a correta arrecada-ção de tributos, taxas e outras recei-tas municipais; XVI - promover ocadastramento e organização do arqui-vo de projetos, obras e equipamentosde melhorias urbanas, especialmenterelacionados a redes de eletricidade,telefonia e outras com instalações sub-terrâneas. Seção I Procuradoria FiscalArt. 19. O Setor de Arrecadação e Fis-calização, em conjunto com a Procu-radoria Municipal, deverá manter con-trole dos débitos com a fazenda públi-ca municipal e promover medidas decombate à sonegação e à evasão fis-cal, adotando ações de fiscalização ecobrança, bem como o ajuizamentopara cobrança da dívida ativa inscrita.Art. 20. A Procuradoria designará as-sessor jurídico, no mínimo, um dia porsemana para dar assistência ao Setorde Arrecadação e Fiscalização da Pre-

PublicaçõesControle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

feitura, com as seguintes atribuições:I - certificar que o Município não cele-bra contrato com empresas ou pesso-as inscritas no cadastro de dívida ati-va municipal; II - cobrar administrati-vamente a dívida ativa dos servidoresmunicipais, fazendo constar na suapasta funcional certidão negativa dedébito, renovada anualmente; III - man-ter atualizada a legislação tributária doMunicípio, propondo sua alteraçãoquando for o caso; IV - zelar pela cor-reta e uniforme interpretação jurídicae aplicação das normas tributárias; V -promover a cobrança judicial dos cré-ditos tributários inscritos na dívida ati-va; VI - promover o preparo e forma-ção do Processo Tributário Judicial,bem como cuidar de sua tramitação noâmbito da Prefeitura e na esfera foren-se; VII - emitir pareceres referentes àmatéria tributária, observadas as nor-mas legais e regulamentares; VIII - pro-mover o controle das alterações na si-tuação de processos inscritos na dívi-da ativa, mediante quitação,parcelamento do débito, concessão doperdão do débito ou juntada de novasinformações que cancelem o débito; IX- oferecer suporte jurídico aos servi-dores interno e externo do setor dearrecadação e fiscalização em suasações. Seção II Do Controle da DívidaAtiva Art. 21. O Setor de Arrecadaçãoe Fiscalização manterá sistema de con-trole da dívida ativa inscrita, promoven-do as seguintes atividades: I - mantercadastro atualizado da dívida ativamunicipal, enviando cópia à Procura-doria Municipal e ao Sistema de Con-trole Interno, trimestralmente; II - man-ter controle de cobranças administra-tivas e judiciais; III - manter controlesobre o prazo prescricional; IV - man-ter controle da dívida ativa do Municí-pio através de relatórios;V - conceder,controlar e acompanhar oparcelamento de créditos tributários efiscais;VI - efetuar o controle das alteraçõesna situação de processos inscritos nadívida ativa, mediante quitação,parcelamento do débito, concessão doperdão do débito ou juntada de novasinformações que cancelem o débito; VII- prestar informações sobre processosde certidão negativa de débitos; VIII -fornecer certidões negativas relativasa débitos tributários e fiscais; IX -analisar, em primeira instância, proces-sos referentes à procedência e aplica-ção de multas, cálculo de tributos e de-mais questionamentos referentes à ar-recadação de tributos, taxas e corre-ções, em articulação com a Secretariade Obras, Transporte e Urbanismo noscasos referentes ao Imposto sobre aPropriedade Predial e Territorial Urba-na – IPTU e Imposto sobre a Trans-missão de Bens Imóveis – ITBI; X -proceder o acompanhamento e promo-ver a correção dos trabalhos fiscaisexecutados, quando for o caso; XI -opinar, conclusivamente, nos proces-sos de restituição, de isenção e de re-clamação contra lançamento de tribu-tos e imposição de penalidades; XII -para o fiel cumprimento da inscriçãoda divida ativa municipal, aControladora Geral do Município reco-menda a adoção dos anexos I, II, III,IV, V e VI constantes desta InstruçãoNormativa. Seção III Da Central deAtendimento ao Cidadão Art. 22. ACentral de Atendimento ao Cidadão doMunicípio de Formiga, que visa a pres-tação permanente de serviços de aten-dimento direto ao cidadão, através deuma equipe qualificada e lotada em umúnico espaço público, dotado do apa-relhamento necessário, com atendi-mento em horário normal de expedi-ente, podendo ser estendido de acor-do coma conveniência da Administra-ção Municipal. Parágrafo único. ACentral de Atendimento ao Cidadãodestina à prestação permanente deserviços de atendimento ao cidadão deforma ágil, eficiente e qualificativa. Art.23. A Central de Atendimento ao Cida-dão - CAC ficará sob a coordenação egerenciamento da Secretaria Municipalde Fazenda e Planejamento em con-junto os setores que a compõem. Art.24. Os serviços ofertados pela centralsão os seguintes: I - emissão de gui-as de impostos e taxas; II - e m i s -são de certidões de débitos; III - rece-bimento de solicitação de serviços pú-blicos diversos, que serão diagnostica-dos e disponibilizados ao cidadão,mediante informativo a ser elaborado;IV - atender solicitação de cópia da le-gislação municipal; V - conceder vistaa processos e demais documentos ori-ginais nas dependências da Central; VI- outros que a Administração julgar con-venientes; VII - organizar sistema deorientação ao contribuinte para escla-recimentos em matéria fiscal e tributá-ria; VIII - promover a orientação do con-tribuinte sobre formas de parcelamentode débitos, considerando a legislaçãodo Município; IX - preparar manuais eoutros instrumentos de orientação aocontribuinte; X - orientar e apoiar osprocedimentos de cobrança amigáveldos débitos fiscais, antes da sua ins-crição na dívida ativa. CAPITULO VIIDo Setor de Tesouraria Art. 25. Sob acoordenação da Secretaria Municipalda Fazenda e Planejamento recomen-da-se ao Setor de Tesouraria a ado-ção das recomendações do Sistema deControle Interno constantes desta Ins-trução Normativa na prática de suasatividades, dentre elas: I - programara execução financeira, levando emconta as disponibilidades de caixa daPrefeitura; II - acompanhar e avaliar aexecução financeira e adotar medidas

Controle Interno Controle Interno

Page 6: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

66666 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

para o seu ajustamento; III - acompa-nhar, controlar, examinar e orientar aaplicação dos recursos liberados me-diante adiantamentos, convênios e di-árias de viagem, conferindo as pres-tações de contas e providenciando osressarcimentos, se for o caso;IV - gerenciar a movimentação dos re-cursos financeiros disponíveis peloTesouro Municipal em suas diversascontas bancárias, controlando os sal-dos e as aplicações financeiras e ela-borando as conciliações bancáriasmensais; V - proceder as apli-cações de recursos financeiros depo-sitados em contas da Prefeitura, con-siderando as despesas programadas;VI - providenciar a liquidação da des-pesa com base na documentaçãocomprobatória; VII - processar e man-ter sob controle a Dívida Fundada doMunicípio; VIII - proceder a concilia-ção das contas bancárias da Prefeitu-ra; IX - encaminhar ao Setor deContabilidade os processos de despe-sa devidamente liquidados; X -r e c o -nhecer, controlar e disciplinar o trata-mento de “Restos a Pagar”; XI - coor-denar o recebimento dos recursos des-tinados ao Município, provenientes dastransferências financeiras da União edo Estado, das operações de créditointerno e das receitas públicas muni-cipais; XII - informar sobre a disponi-bilidade de parcelas dos repassesoriundos de convênios, acordos e con-tratos, destinados a ações dos diver-sos órgãos e entidades do Município;XIII - credenciar e orientar a rede ban-cária arrecadadora de tributos munici-pais; XIV - supervisionar as ativida-des de recebimento e executar a con-ferência da receita arrecadada; XV -efetuar os pagamentos dos compro-missos da Municipalidade de acordocom a disponibilidade de recursos ecom o cronograma de desembolso fi-nanceiro elaborado pela AssessoriaOrçamentária; XVI - receber e mantersob sua guarda e controle, os depósi-tos, fianças, cauções e outros recolhi-mentos atribuídos à Prefeitura, bemcomo promover sua devolução, quan-do for o caso; XVII - efetuar a concilia-ção bancária e atualizar o sistema decontrole financeiro; XVIII - c o n -trolar saldos bancários; XIX - elaborare controlar o fluxo de caixa; XX - con-trolar a movimentação dos recursosfinanceiros em estabelecimentos decrédito, confrontando os saldosregistrados com os saldos reais.XXI -realizar escrituração diária do livro detesouraria com fechamento de saldos,(recomendável sistema informatizado);XXII - realizar escrituração dos livrosde contas correntes (recomendávelsistema informatizado); XXIII - emitirboletim diário de arrecadação (reco-mendável sistema informatizado);XXIV - elaborar fluxo de caixa, comexposição ao Secretário Municipal daFazenda e Planejamento e ao Prefei-to; XXV - observar os estágios da re-ceita: previsão, lançamento, arrecada-ção e recolhimento; XXVI - observaros estágios das despesas: fixação,programação, licitação, empenho, li-quidação e pagamento; XXVII - efetu-ar pagamentos somente através decheques nominativos ou depósitosbancários (recomenda-se utilizar depó-sitos bancários com emissão de com-provantes como forma de pagamento);XXVIII - manter controle da seqüêncianumérica dos cheques emitidos, bemcomo os cheques cancelados; XXIX -emitir cheques somente após a apro-vação dos processos de pagamentopor autoridade competente; XXX -enviar ao ordenador da despesa che-que com cópia para assinatura acom-panhados dos processos de pagamen-to; XXXI - adotar programação de pa-gamento de fornecedores em dias al-ternados; XXXII - guardar os talõesde cheques em lugar seguro (recomen-da-se cofre); XXXIII - colherassinaturas em cheques somente seautorizado por autoridade competen-te; XXXIV - não efetuar pagamentosem o fornecimento de recibos, NotaFiscal e quitação pelo favorecido;XXXV - manter controle de débitosautomáticos, duplicatas ou outras obri-gações por data de vencimento; XXXVI- revisar os documentoscomprobatórios no que se refere a cál-culos somas e pagamentos; XXXVII -efetuar os depósitos, em tempo hábil,em contas bancárias de valores rece-bidos pela tesouraria; XXXVIII - man-ter controle da arrecadação de tribu-tos; XXXIX - não emitir ou receber che-ques pré-datados;XL - comparar as guias de recebimen-tos bancários com as guias de arreca-dação (datas iguais na receita da Pre-feitura); XLI - anexar cópia de depósi-to bancário ou documento equivalen-te junto com a documentação da Con-tabilidade; XLII - manter controle deinformações de saldo com os contro-les contábeis; XLIII - manter deposita-do em contas específicas, recursosdestinados à manutenção do ensino,custeio da saúde, FUNDEB, convêni-os e recursos oriundos de alienaçãode bens, nos termos do § 5º do art. 69da Lei Federal nº. 9394/96 e art. 44 daLei Complementar nº. 101/00; XLIV -efetuar repasse ao Poder LegislativoMunicipal nos termos da legislação vi-gente; XLV - programar os pagamen-tos devidos, autorizados e liquidados;XLVI - promover as restituições de cau-ções ou fianças, após serem liberadaspelas autoridades competentes; XLVII- efetuar repasse às demais unidadesadministrativas de cotas garantidas nocronograma de desembolso mensal,quando for adotado administração de

recursos descentralizadas. Art. 26. Apresente Instrução Normativa entraráem vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Formiga – MG,15 de julho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito JOSÉ CARLOSMENDES OSCAR Controlador Geraldo MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi do Sistema deControle Interno da Prefeitura Munici-pal, cópia da Presente InstruçãoNormativa da qual confirmo ter toma-do conhecimento das determinaçõesnela contidas não tendo nenhuma res-trição a registrar. Formiga – MG, ____de _______ de 2008. Secretário Muni-cipal da Fazenda e Planejamento

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°. 06 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Obras,Transporte e Urbanismo.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008.RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal deObras, Transporte e Urbanismo Art. 1º.A Secretaria Municipal de Obras,Transporte e Urbanismo, nos termosdo art. 21 da Lei Complementar nº. 05,de 14 de junho de 2006, têm por fina-lidade: I - executar e/ou coordenar aexecução de projetos e obras urbanase rurais no Município; II - executar e/ou coordenar, analisar e acompanhara execução de projetos de edificaçõese de emissão de certificados de baixae habite-se; III - executar obras públi-cas de manutenção do Município; IV -aprovar projetos particulares e manu-tenção do cadastro técnico imobiliário;V - planejar, coordenar e controlar ati-vidades ligadas à administração da fro-ta, bem como Terminal Rodoviário eAeroporto e; VI - executar e controlara prestação de serviços de utilidadepública referentes a transporte, tráfe-go e trânsito. CAPÍTULO II Da Asses-soria de Cadastro e ControleHabitacional Art. 2º. A ControladoriaGeral do Município recomenda ao Se-tor de Arrecadação e Fiscalização aadoção dos procedimentos constantesdesta Instrução Normativa na práticade suas atividades, em especial na re-alização e operação do Cadastro Imo-biliário e Controle Habitacional, dentreelas: I - manter cadastro informatizadoe atualizado dos contribuintes; II - porintermédio dos fiscais, expedir guias delançamento, notificações, autos de in-fração e imposição de multa, referen-tes ao descumprimento do código deobras do município, ao licenciamentopara construções e habite-se; III - exe-cutar, em conjunto com a Secretaria daFazenda a política tributária do Muni-cípio, auxiliando no desenvolvendo demecanismos de lançamento, arrecada-ção e fiscalização dos tributos previs-tos no Código Tributário Municipal; IV- pesquisar os elementos relativos àstransferências imobiliárias sujeitas atributos municipais; V - efetuar a avali-ação e o registro das transferências depropriedade de imóveis; VI - elaborar,na forma da legislação em vigor, aPlanta Genérica de Valores para cál-culos do valor venal dos imóveis; VII -exercer e controlar as atividades fis-cais de obras que atuam no setor; VIII- expedir termos de verificação e denotificação fiscal referente a obras ehabitação; IX - proceder o levantamen-to da Contribuição de Melhoria; X -monitorar gerencialmente o sistema degeoprocessamento municipal; XI - ela-borar plano de utilização de Tecnologiada Informação – TI para registrodigitalizado do sistema cartográfico,especificando equipamentos (compu-tadores, estação GPS, etc) e sistemasde informática a serem usados; XII -manter o sistema cartográfico munici-pal atualizado; XIII - detalhar a carto-grafia de forma a fornecer informaçõesàs diversas secretarias damunicipalidade, buscando se inteirardas reais necessidades de cada umadelas; XIV - mapa em papel edigitalizado do município com coorde-nadas processadas por GPS; XV - ela-borar, em conjunto com o SAAE, mapadigitalizado contendo registro da pavi-mentação, por tipo de pavimento, decada seção de logradouros; XVI - re-comendar ao SAAE a elaboração demapa digitalizado contendo registro darede de esgoto com detalhamento dasrespectivas características de materi-al usado; XVII - recomendar ao SAAEmapa digitalizado contendo registro darede de abastecimento de água damunicipalidade devendo ser elabora-do com a participação da companhiade abastecimento de água municipal;XVIII - solicitar junto à CEMIG mapadigitalizado contendo registro da redede eletrificação; XIX - solicitar junto àcompanhia telefônica mapa digitalizadocontendo registro da rede de telefonia;XX - mapa de circulação veicular econtrole de trânsito municipal (enge-nharia de tráfego); XXI - identificaçãoem mapas e plantas de todos os pré-dios públicos municipais, com respec-tivos memoriais descritivos; XXII -mapa geral do município, digitalizado;XXIII - mapa digitalizado de cada umadas quadras do município com os res-pectivos lotes (c/ dimensões lineares

e área) e construções (com esboço decontorno e respectivas dimensões li-neares e áreas construídas), identifi-cando os logradouros e/ou acidentesgeográficos limítrofes à quadra, iden-tificando os respectivos serviços públi-cos postos à disposição na referidaquadra; XXIV - memorial descritivo decada uma das quadras, permitindo re-gistro e fé pública junto aos cartóriosdo município e outros órgãos governa-mentais; XXV - mapa digitalizado comlocalização das respectivas escolas,identificação dos bairros limítrofes àsescolas para planejamento da distribui-ção dos alunos em conformidade coma distância de suas moradias; XXVI -identificação de áreas de interesseeducacional, tais como: lazer, cultura,esporte, históricas, turismo, etc. XXVII- mapa em papel, de interesse peda-gógico, tais como: identificação de ori-entação geográfica, mapas históricosdo desenvolvimento do município,mapa com informações econômico-pedagógicas; XXVIII - fazer estudo dasnecessidades de outras secretarias;XXIX - zelar pela segurança dos arqui-vos digitais, documentação e mapasmantendo-os em conformidade commetodologia adequada; XXX - e m i s -são e controle de cópias dos arquivosdigitalizados, mapas em papel e emoutras mídias; XXXI - fornecer informa-ções necessárias à elaboração de pes-quisas e projetos; XXXII - participar, sesolicitado, de equipes de projetos cujoandamento depende de pareceres esugestões dos servidores com experi-ência em geoprocessamento. CAPÍTU-LO III Da Assessoria de Transportee Urbanismo Art. 3º. Sob a coordena-ção da Secretaria Municipal de Obras,Transporte e Urbanismo recomenda-se à Assessoria de Transporte e Urba-nismo observar as orientações cons-tantes dessa instrução Normativa naprática de suas atividades, dentre elas:I - supervisionar a fiscalização e o cum-primento da legislação de uso e ocu-pação do solo, das normas do Códigode Posturas e do Código de Obras doMunicípio; II - promover o planejamen-to e execução de obras públicas civise viárias no âmbito do Município; III -supervisionar e promover a fiscaliza-ção de obras e serviços contratados;IV - promover o planejamento e implan-tação dos serviços de iluminação pú-blica; V - promover o planejamento ea implantação dos sistemas viário, detransporte e trânsito do Município; VI -supervisionar a administração do ter-minal rodoviário; VII - traçar diretrizes,objetivando a coordenação da malhaviária do Município, articulando-se,quando for o caso, com órgãos demunicípios limítrofes para a consecu-ção de objetivos de interesse comum;VIII - executar os serviços de constru-ção, ampliação e implantação do pla-no rodoviário municipal; IX - execu-tar ou promover a construção, pavi-mentação e manutenção de estradase vias urbanas; X - elaborar ou pro-mover a elaboração de projetos deobras viárias. bem como os respecti-vos orçamentos; XI - emitir parecer so-bre a conveniência, utilidade e viabili-dade técnica de obras viárias; XII -executar os serviços de construção econservação de pontes nas estradasvicinais; XIII - fiscalizar os serviços con-tratados e executados por terceiros;XIV - manter atualizada a planta rodo-viária do Município. Seção I Do Setorde Transporte e Trânsito Art.4º. Sob acoordenação da Secretaria Municipalde Obras, Transporte e Urbanismo re-comenda-se ao Setor de Transporte eTrânsito observar as orientações cons-tantes dessa Instrução Normativa naprática de suas atividades, dentre elas:I - cuidar do emplacamento e promo-ver o seguro obrigatório dos veículos;II - controlar o pagamento e apurar res-ponsabil idade por multas eenvolvimento em acidentes sofridospelos condutores; III - gerenciar o Sis-tema de Transporte e Trânsito do Mu-nicípio; IV - cumprir e fazer cumprir alegislação e as normas de trânsito noâmbito de suas atribuições; V - plane-jar, projetar, regulamentar e operar otrânsito de veículos, de pedestres e deanimais e promover o desenvolvimen-to da circulação e da segurança de ci-clistas; VI - implantar, manter e operaro Sistema de Sinalização, os equipa-mentos e dispositivos de controle viá-rio; VII - coletar dados estatísticos eelaborar estudos sobre os acidentes detrânsito e suas causas; VIII - estabele-cer, em conjunto com os órgãos dapolícia ostensiva de trânsito, as dire-trizes para o policiamento ostensivo detrânsito; IX - executar a fiscalização detrânsito, autuar e aplicar as medidasadministrativas cabíveis por infraçõesde circulação, estacionamento e para-da, previstas no Código de TrânsitoBrasileiro, no exercício regular do po-der de polícia de trânsito; X - aplicaras penalidades de advertência por es-crito e multa por infrações de circula-ção, estacionamento e parada, previs-tas no Código de Trânsito Brasileiro,notificando os infratores e arrecadan-do as multas que aplicar; XI - fiscali-zar, autuar e aplicar as penalidades emedidas administrativas cabíveis, re-lativas às infrações por excesso depeso, dimensões e lotação dos veícu-los, bem como notificar e arrecadar asmultas que aplicar, no âmbito de suacircunscrição; XII - fiscalizar o cumpri-mento da norma contida no art. 95 daLei Federal nº. 9.503, de 23 de setem-bro de 1997 - Código de Trânsito Bra-sileiro, “in verbis” , aplicando as pena-lidades e arrecadando as multas neleprevistas; Art. 95. Nenhuma obra ou

evento que possa perturbar ou inter-romper a livre circulação de veículos epedestres, ou colocar em risco suasegurança, será iniciada sem permis-são prévia do órgão ou entidade detrânsito com circunscrição sobre a via.§ 1º A obrigação de sinalizar é do res-ponsável pela execução ou manuten-ção da obra ou do evento. § 2º Salvoem casos de emergência, a autorida-de de trânsito com circunscrição sobrea via avisará a comunidade, por inter-médio dos meios de comunicação so-cial, com quarenta e oito horas de an-tecedência, de qualquer interdição davia, indicando-se os caminhos alterna-tivos a serem uti l izados. § 3º Ainobservância do disposto neste arti-go será punida com multa que variaentre cinqüenta e trezentas UFIR, in-dependentemente das cominaçõescíveis e penais cabíveis. § 4º Ao servi-dor público responsável pelainobservância de qualquer das normasprevistas neste e nos arts. 93 e 94, aautoridade de trânsito aplicará multadiária na base de cinqüenta por centodo dia de vencimento ou remuneraçãodevida enquanto permanecer a irregu-laridade. XIII - promover e participar deprojetos e programas de educação esegurança de trânsito, de acordo comas diretrizes estabelecidas pelo Con-selho Nacional de Trânsito; XIV - pla-nejar e implantar em parceria com aPolícia Militar e demais órgãos com-petentes medidas para a redução dacirculação de veículos e reorientaçãodo tráfego, com o objetivo de diminuira emissão global de poluentes; XV -conceder autorização para conduzirveículos de propulsão humana e de tra-ção animal, no âmbito de sua circuns-crição; XVI - planejar, supervisionar efiscalizar a execução dos serviços detransporte público de passageiros, ob-servando o disposto no contrato deconcessão; XVII - elaborar a planilhatarifária dos serviços de transportespúblicos de passageiros e dar parecersobre a fixação e alteração de tarifas,podendo para tanto consultar ou sub-meter a apreciação de órgãos de clas-se tais como Sindicatos e Associações;XVIII - coordenar a implantação de pro-jetos de engenharia de tráfego.Subseção I Do Serviço de TransportePúblico Art. 5º. O Serviço de Transpor-te Público está subordinado ao Setorde Transportes e Trânsito e tem comofinalidade principal a de articular-secom os órgãos dos Sistemas Nacionaisde Trânsito, de Transporte e de Segu-rança Pública, objetivando o combateà violência no trânsito, promovendo,coordenando e executando o controlede ações para a preservação doordenamento e da segurança do trân-sito, e ainda: I - apurar, prevenir e re-primir a prática de atos de improbidadecontra a fé pública, o patrimônio, ou aadministração pública ou privada, re-ferentes à segurança do trânsito; II -organizar a estatística geral de trânsi-to no âmbito do Município, definindoos dados a serem colhidos e promo-ver sua divulgação; III - organizar, ela-borar, complementar e alterar as rotasde transporte urbano; IV - definir locaispara trânsito de pedestre, efetuandopinturas no solo, indicando faixa depedestre, bem locais permitidos paraestacionamento; V - definir, em con-junto com os responsáveis pela enge-nharia de trafego, os pontos de para-das de veículo de transporte coletivopara embarque ou desembarque depassageiros; VI - verificar as condiçõesdos veículos destinados ao transporteindividual ou coletivo de passageiros,se estão satisfazendo as exigênciasprevistas no Código de Trânsito Brasi-leiro, no que se refere às condiçõestécnicas e aos requisitos de seguran-ça, higiene e conforto; VII - realizarestudos visando a melhoria, criação,modificação ou extinção de linhas detransporte de passageiros, no âmbitodo Município; VIII - propor e/ou darparecer sobre a política tarifária; IX -coletar, de maneira sistemática, osdados operacionais do Sistema deTransporte Coletivo Urbano e Distrital;X - gerenciamento e manutenção doAeroporto. Subseção II Da Frota Mu-nicipal Art.6º. Todas as unidades ad-ministrativas que possuírem veículose máquinas deverão observarconcomitante com esta InstruçãoNormativa, no que couber as recomen-dações constantes da InstruçãoNormativa da Frota Municipal. Art.7º.Sob coordenação do Setor de Trans-porte e Trânsito recomenda ao respon-sável pela Frota da Secretaria deObras, observar o disposto nesta Ins-trução Normativa no desempenho desuas atividades, em especial: I - apu-rar responsabilidades em caso de aci-dentes de trânsito; II - providenciar olicenciamento dos veículos, arquivan-do cópia autenticada em pasta própriae liberando o original para uso diáriodo veículo; III - acompanhar o venci-mento das apólices de seguro e solici-tar a renovação, com a antecedêncianecessária; IV - receber as notas fis-cais de prestações de serviços e/oupeças utilizadas na frota, atestar a cor-reta execução/utilização e encaminharas notas fiscais à Tesouraria; V - apro-var os orçamentos prévios, fornecidospelo contratado para manutenção dafrota e acompanhar a execução dostrabalhos quanto a qualidade, prazos,eficiência e garantia; VI - emitir solici-tação de empenho, sempre que apro-var orçamento de reparos nos veícu-los, anexando cópia do respectivo or-çamento; VII - pesquisar periodicamen-te preços de mercado das peças emão-de-obra utilizada pela contratada

nas manutenções da frota e compararcom os preços faturados, comunican-do à chefia imediata as possíveis dife-renças de maior vulto e expressão; VIII- conferir as peças substituídas nosveículos e máquinas; IX - abastecer econtrolar o consumo de óleo diesel demáquinas e equipamentos da frotamunicipal; Subseção III Das Rotinas aSerem Observadas pelos Condutorese Operadores Art.8º. A ControladoriaGeral do Município recomenda aosoperadores e condutores de veículose máquinas, a adoção dos procedimen-tos constantes desta InstruçãoNormativa concomitante com o dispos-to na Instrução Normativa da FrotaMunicipal na prática de suas ativida-des: I - proceder a inspeção periódicados veículos e máquinas, verificandoseu estado de conservação e solicitaros reparos que se fizerem necessári-os, lavrando laudo por escrito para finsde isenção de responsabilidade; II -conferir a existência dos acessórios eferramentas de porte obrigatório noveículo (macaco, chave de rodas, tri-ângulo, extintor), antes de movimen-tar o veiculo, notificando à chefia res-ponsável sobre qualquer ausência dosmesmos ou sobre quaisquer proble-mas que possam causar multas detrânsito; III - verificar níveis de água,óleo e pressão dos pneus, antes demovimentar o veículo ou máquina; IV -preencher quilometragem de saída eretorno , registrada no hodômetro doveículo (ou hora inicial e final das má-quinas), nas autorizações de saída; V- levar o veículo para serviços mecâni-cos, programados ou imprevistos, me-diante autorização, anotando a hora deentrada na oficina e a quilometragemregistrada no hodômetro, no campo“observações” da autorização de saí-da; VI - respeitar as leis de trânsito eprovidenciar o imediato pagamento demultas a que der causa; VII - cumpriras normas estabelecidas pela Adminis-tração em especial a InstruçãoNormativa referente a frota municipal;VIII - não fumar no interior dos veícu-los; IX - recolher o veículo à garagemao final do expediente, providencian-do para que seja limpo e esteja prontopara ser utilizado a qualquer momen-to; X - usar sempre o cinto de segu-rança, exigindo que todos os demaispassageiros também o usem; XI - so-mente conduzir os veículos ou máqui-nas com a devida autorização de saí-da, regularmente preenchida e assina-da pelo chefe responsável; XII - trataros colegas e usuários dos veículossempre com respeito e cordialidade;XIII - apresentar-se para o serviço sem-pre bem trajado, preferencialmentecom uniforme personalizado da Prefei-tura; XIV -nunca exceder o número depassageiros permitidos para o veicu-lo, salvo emergência ou autorizaçãosuperior. Subseção IV Das EstradasVicinais Art.9º. A Controladoria Geraldo Município recomenda ao Setor deTransporte e Trânsito a adoção dosseguintes procedimentos na prática desuas atividades, no que diz respeito àsestradas vicinais: I - realizar estudos,pesquisas, diagnósticos e levantamen-tos que fornecem subsídios à formula-ção de políticas, diretrizes e planos deação necessários à implantação e ma-nutenção de rodovias e vias urbanas;II - executar serviços topográficos esondagens viabilizando a construçãode novas estradas; III - controlar a qua-lidade dos materiais utilizados nasobras em estradas vicinais e vias ur-banas, inspecionando e testando osmesmos; IV - executar vistorias técni-cas, objetivando o cumprimento dasespecificações e zelar pela manuten-ção da vias urbanas; V - controlar ostrabalhos relativos as operações demáquinas e equipamentos; VI - respon-sabilizar-se pela execução das obrase conservação de vias urbanas, emi-tindo relatórios semestralmente sobreo estado de conservação e as neces-sidades de obras e reparos, encami-nhando-os ao Prefeito; VII - observaro cumprimento de normas de seguran-ça do trabalho; VIII -fazer cumprir asnormas estabelecidas para a frotamunicipal nos termos desta InstruçãoNormativa; IX - recomenda-se a utili-zação de uniformes, luvas, botas ecoletes que possam destacar os servi-dores no transito. Parágrafo único. AControladoria Geral do Município su-gere que seja observada a legislaçãopertinente à segurança do trabalhobem como seja oferecido programasde treinamento e que o controle sejade âmbito geral de todas as Secretari-as Municipais. CAPÍTULO IV Da As-sessoria Geral de Obras Art.10. AControladoria Geral do Município reco-menda à Assessoria Geral de Obras aadoção dos seguintes procedimentosna prática de suas atividades, no quediz respeito às obras públicas: I - pro-mover a elaboração de estudos e pro-jetos de obras públicas, bem comosuas respectivas especificações técni-cas; II - efetuar a programação da exe-cução de serviços referentes a obras,urbanização e construção de prédiospúblicos; III - assessorar a execuçãode serviços de construção, ampliação,reforma e reparos dos prédios públi-cos municipais; IV - promover a exe-cução de obras ou serviços de repara-ção e conservação de equipamentospúblicos; V - fiscalizar e promover oacompanhamento de obras em execu-ção, contratadas com terceiros; VI -promover e supervisionar a execuçãode serviços que visem a melhoria emodernização da rede de iluminaçãopública; VII - promover a fiscalizaçãoe o acompanhamento dos serviços de

redes públicas de comunicação, servi-ços, energia e transmissão de dadosque utilizem espaços públicos; VIII -avaliar riscos geológicos e estruturaisem áreas e equipamentos. Seção I DasObras Públicas Art.11. Para efeito deentendimento são consideradas obraspúblicas todas as obras que tenha aparticipação da administração pública,podendo ser com mão de obra ou ces-são de material e equipamentos quepossam ser mensuráveis em moedacorrente, bem como o custeio atravésde recursos financeiros. Parágrafoúnico. Consideram-se obras e servi-ços de engenharia: I - execução deobras viárias, contenções, barragens,eclusas e diques; II - execução deobras de infra-estrutura urbana; III -execução de serviços de saneamentobásico; IV - execução de serviços detratamento e abastecimento de água;V - execução de serviços de limpezaurbana; VI - execução de serviços detratamento de lixo e resíduos sólidos;VII - execução de serviços contratadosmediante concessão ou permissão,inclusive de transporte; VIII - reformae construção de unidades administra-tivas, escolares, de saúde, etc.; IX -manutenção, reparos e correções comfinalidade de conservação dopatrimônio; X - execução de serviçosde eletrificação urbana e rural; XI -avaliações de bens móveis e imóveis;e XII - demais serviços inerentes àengenharia. Art.12. Para facilitar o con-trole sobre as obras executadas peloMunicípio, a Controladoria Geral doMunicípio recomenda: I - elaborar oupromover a elaboração de estudos eprojetos de obras públicas, bem comoas respectivas discriminações técni-cas; II - coordenar e executar os servi-ços topográficos no âmbito do Municí-pio; III - prestar apoio técnico em lici-tações referentes a obras públicas eserviços de engenharia, assinandoplanilhas ou emitindo pareceres; IV -fiscalizar e fazer o acompanhamentode obras em execução, contratadascom terceiros, realizando as medições,conferindo as faturas, observando ocumprimento dos cronogramas e dascláusulas contratuais; V - elaborar orelatório mensal das atividades desen-volvidas durante o período; VI - exe-cutar os serviços de drenagem do Mu-nicípio articulando-se, quando for ocaso, com o SAAE; VII - executar ser-viços de conservação das vias e de-mais logradouros públicos do Municí-pio; VIII - abrir, pavimentar, terraplenare conservar vias e logradouros públi-cos; IX - cumprir o programa estabele-cido pelos órgãos competentes, man-tendo as vias públicas em condiçõesnormais de trânsito; X - conservar erecompor os passeios públicos; XI -recompor, reparar e desobstruir valas,valetas, bueiros, bocas de lobo e gale-rias pluviais; XII - f iscalizar e/ouexecutar a produção de artefatos deconcreto; XIII - executar serviços deconstrução e conservação de pontesnas estradas vicinais; XIV - executaras obras de arte necessárias na ma-lha rodoviária municipal; XV - executaros serviços de terraplenagem neces-sários à construção, manutenção econservação da malha rodoviária mu-nicipal. Seção II Do Apoio e Manuten-ção de Obras Art.13. Recomenda-sea criação de serviço de apoio a execu-ção de obras públicas para facilitar ocontrole, adotando os seguintes pro-cedimentos: I - manter atualizadas asfichas de controle de artefatos de con-creto; II - controlar e manter o estoquede matéria-prima utilizada na fabrica-ção de artefatos; III - apresentar, men-salmente, o relatório referente à pro-dução de artefatos de concreto; IV -executar serviços de elétrica, hidráuli-ca, marcenaria, carpintaria, serralhe-ria e caldeiraria; V - cuidar da conser-vação dos equipamentos industriais,mediante inspeção permanente; VI -fiscalizar e fazer o acompanhamentodas obras rodoviárias contratadas comterceiros, realizando as medições econferindo as faturas; VII - manter atu-alizada a planta rodoviária do Municí-pio. Seção III Da Vigilância e Cance-las Art.14. A municipalidade manteráserviço de vigia e cancelas com as se-guintes finalidades: I - manter o con-trole de trânsito nas travessias de trensno perímetro urbano; II - manter asguaritas nos pontos de travessias dalinha férrea; III - coordenar e estabele-cer o controle de escala de trabalho eponto dos vigias; IV - manter sinaliza-ção adequada e treinamento dos vigi-as. Seção IV Dos Projetos e Levanta-mentos Art.15. A Controladoria Geraldo Município recomenda ao Setor deProjetos e Levantamentos a adoçãodos procedimentos constantes destaInstrução Normativa. § 1º. Através deprofissional habilitado e equipe espe-cializada deverá o Setor de Projetospromover realização de estudo dasobras constante do Plano Plurianual,elaborando o plano de trabalho con-tendo: I - identificação do projeto eadequação ao plano de governo; II -destaque das metas a serem atingidase o número de pessoas beneficiadas;III - plano de aplicação dos recursosfinanceiros, demonstrando a fonte pa-gadora, tais como: recursos própriosou de transferências por intermédio deconvênios; IV - elaboração decronograma de desembolso, adequa-do às finanças do Município; V - previ-são de início e fim da execução doobjeto e de cada fase programada; VI- solicitar certidão do órgão competen-te comprovando que os recursos pró-prios para a execução se encontramassegurados; VII - quando se tratar de

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 7: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

77777A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

convênios, adequar o plano de traba-lho ao período de vigência do convê-nio e o prazo para a prestação de con-tas; VIII - realizar levantamentos pre-liminares, dentre eles, os topográficos,as sondagens e prospecção dosubsolo, o estudo de impacto ambientale os relatórios de impacto ao meioambiente em parceria com a Secreta-ria Municipal de Gestão Ambiental; IX- após a conclusão dos trabalhos oSetor de Projetos deverá efetuar des-pacho do processo à ControladoriaGeral do Município para pronunciarsobre sua legalidade e, posteriormen-te encaminhá-lo ao Chefe do Executi-vo com a finalidade de acionar a Co-missão Permanente de Licitação.Art.16. Após iniciada as obras, o Se-tor de Projetos deverá manter arquivoatualizado contendo: I - ficha de regis-tro de obras e serviços de engenharia;II - ordem de serviço; III - ato de desig-nação de responsável ou comissãopara fiscalização e acompanhamentoda obra ou serviço de engenharia; IV -anotação de Responsabilidade Técni-ca junto ao Conselho Regional de En-genharia, Arquitetura e Agronomia -ART- CREA – relativos aos projetos; V- boletins de medição e levantamen-tos e a execução da obra ou serviçode engenharia; VI - diário de obra; VII- termo de recebimento provisório daobra ou serviço de engenharia; VIII -termo de recebimento definitivo daobra ou serviço de engenharia; IX -comprovantes de ensaios dos materi-ais empregados, conforme prescriçõesdas normas técnicas da AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas, ABNT.Art.17. A Controladoria Geral do Mu-nicípio recomenda que nos casos dereformas prediais e manutenção emobras de infra-estrutura deverá ser ela-borado previamente um laudo que con-tenha registro fotográfico e descriçãoda situação de cada parte do bem asofrer intervenção, juntando-se aosdemais documentos pertinentes.Art.18. Os projetos das obras a seremexecutadas pela municipalidade, quan-do for pertinente, deverão ser compos-tos de: I - projeto básico; II - projetoarquitetônico; III - serviços de sonda-gens; IV - cálculo estrutural; V - proje-to de terraplenagem e implantação; VI- projeto de instalações elétricas; VII -projeto de instalações hidráulicas eespeciais; VIII - projetos de serviçoscomplementares; IX - estudos de im-pacto ambiental. Art.19. Nascontratações de obras e serviços deemergência, recomenda-se a apresen-tação de laudo técnico de vistoria quea justifique. Art.20. Com o objetivo deatender à fiscalização dos órgãos com-petentes, a Controladoria Geral doMunicípio recomenda à administraçãoa adoção os seguintes procedimentos:I- designação de responsável técnicopela elaboração prévia dos levanta-mentos, projetos, cálculos, orçamen-tos detalhados e especificações técni-cas necessárias à realização de obrase serviços de engenharia; II - desig-nação formal de servidor responsávelpelo gerenciamento, fiscalização,acompanhamento e controle dos con-tratos relativos a obras e serviços deengenharia, pela guarda e arquivamen-to da documentação; III - adoção desistema de controle de obras realiza-das por execução direta com identifi-cação de materiais e mão-de-obraempregados, bem como máquinas eequipamentos próprios ou alugados,com arquivamento de projetos,planilhas, cálculos e orçamentos, or-ganizados em ordem cronológica; IV -designação formal de representante ouinstituição de comissão para acompa-nhamento e fiscalização dos contratos,bem como para recebimento das obrase serviços de engenharia, especial-mente quando se tratar de obra cons-tante do orçamento participativo ou sis-tema semelhante; V - manutenção dediário de obras devidamente atualiza-do; VI - controle de almoxarifado comregistro de entrada e saída dos mate-riais de construção. Art.21. AControladoria Geral do Município noexercício do seu dever de fiscalizarsolicitará a identificação e o controlede todos os serviços de engenharia eobras executadas no Município, verifi-cando: I - placa afixada no local daobra, (conforme modelo); II - m e t aexecutada e programada; III - m ã ode obra utilizada; IV - relatório periódi-co de todo serviço executado assina-do pelo responsável técnico; V - ano-tação do responsável técnico da obra/serviço – ART, inserido em placa afi-xada no local da obra; VI - aferir asmedições dos serviços realizados; VII- alegações para a solicitação de reti-rada ou inclusão de pessoal nas obras;VIII - verificar os procedimentos paraevitar o desperdício de material e casoseja verificado apurar o responsável.Art.22. A Controladoria Geral do Mu-nicípio recomenda adoção de controlerígido no recebimento de material eserviços prestados nas obras, adotan-do sistema de requisições, fichas ousistema informatizado, tais como: I -controle dos materiais destinados àsobras, com guia de remessa; II - con-trole dos serviços realizados, obede-cendo ao cronograma físico financei-ro; III - elaboração de relatório mensaldos serviços realizados, especificandoo local, quantidade, material gasto etempo; IV - elaboração de laudo parci-al ou de conclusão das obras. V - aexigência da utilização de Equipamen-tos de Proteção Individual - EPI; VI -a exigência de que todas as obras pos-suam Diário de Obras (§ 1º do Art. 67Lei 8.666/93). Art.23. A Controladoria

Geral do Município recomenda, na exe-cução de obras, que se verifique pre-viamente: I - adequação à política e de-senvolvimento urbano para o Municí-pio; II - adequação à legislação re-lacionada a parcelamento, uso e ocu-pação de solo; III - f iscalizar asedificações e instalações urbanas e asposturas municipais; IV - se a obrasestão compatíveis com a legislaçãourbanística e a realidade do Município;V - dar suporte técnico aos órgãoscompetentes no cumprimento da legis-lação urbanística do Município no quese refere: a) aprovação de construção;b) autorização para habitar; c) autori-zação para demolir; d) licença paradesterro; e) autorização para reforma;f) alvará de habite-se; g) certidão dealinhamento e nivelamento; h) a p r o -vação de projetos. VI - elaborar ouaprovar serviço de topografia neces-sário ao desenvolvimento de suas ati-vidades; VII - desenvolver projetos ur-banísticos e seus orçamentos, quan-do de interesse do Município, obede-cendo as diretrizes do desenvolvimentourbano; VIII - elaborar ou aprovar pro-jetos arquitetônicos para unidades edu-cacionais, áreas recreativas e progra-mas habitacionais; IX - elaborar ouaprovar projetos paisagísticos eambientais para parques e praças; X -emitir relatório bimestral das atividadesdesenvolvidas pelo Setor; XI - r e a l i -zar atividades em harmonia com a fis-calização de posturas damunicipalidade; XII -orientar e coorde-nar a fabricação de bloquetes, mani-lhas e artefatos de cimentos de carac-terística industrial; XIII - efetuar levan-tamento do custo dos produtos produ-zidos; CAPÍTULO V Da Assessoria doTerminal Rodoviário Art.24. AControladoria Geral do Município reco-menda alteração na forma degerenciamento e administração do Ter-minal Rodoviário, de forma que possi-bilite: I - planejar, coordenar e execu-tar diretamente, ou através de tercei-ros, os serviços de administração doterminal rodoviário; II - regulamentar,orientar e promover a fiscalização dosserviços prestados pelos operadores;III - criar meios para uso exclusivo dosbanheiros do terminal pelos usuáriosdo terminal rodoviário, evitando danospor parte dos freqüentadores da praçapública; IV - reposição de vidros, recu-peração de escadas e sinalização lu-minosa para facilitar a visualização porparte dos usuários; V - isolar com vi-dro e portas de correr a área de em-barque do rol de circulação dos usuá-rios, evitando barulho excessivo e apermanência de andarilhos e pedintescausando incômodos aos passageiros;VI - instalação de painéis e sistema desom que facilite a compreensão dosanúncios de partidas e chegadas detransporte rodoviário; VII - impressãoda marca da Administração Municipaldo balcão de informações; VIII - equi-par a sala da administração com con-dições de trabalho proporcionando ar-quivo, computadores, leitores de códi-gos de barras para leitura de passa-gens no momento de embarque depassageiros; IX - instalação de siste-ma de iluminação inteligente; X - pro-mover treinamento para os servidores,fornecendo uniforme, crachás e localdigno para exercerem suas funções.Parágrafo único. A Controladoria re-comenda que a Secretaria Municipal daFazenda e Planejamento, em Conjun-to com a Secretaria de Obras, Trans-porte e Urbanismo elabore laudo devistoria e análise financeira do Termi-nal Rodoviário de Formiga, no prazode sessenta dias e, apresente ao Che-fe do Executivo para estudo da possi-bilidade de concessão de exploraçãode serviço público por particular.Art.25. Será f iscalizado pelaControladoria Geral do Município,concomitantemente com as recomen-dações constantes nesta InstruçãoNormativa, o disposto na InstruçãoNormativa nº. 09, de 17 de dezembrode 2003, alterada pela InstruçãoNormativa nº. 07/04, expedidas peloTribunal de Contas do Estado de Mi-nas Gerais, que estabelecem normasa serem observadas pela Administra-ção Municipal, quando da execução deobras públicas e serviços de engenha-ria. Art. 26. Serão aplicadasconcomitantemente a essa InstruçãoNormativa, as recomendações cons-tantes na Instrução Normativa nº.01/2008, que dispõe sobre o uso da frotamunicipal, expedida pela ControladoriaGeral do Município Art.27. A presenteInstrução Normativa entrará em vigorna data de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Obras

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°. 07 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Humano.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementar

Controle Interno Controle Internonº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria de Desenvolvi-mento Humano Art.1º. Nos termos doartigo 23 da Lei Complementar nº. 05,de 14 de junho de 2006, compete aSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Humano: I - planejar e coor-denar a Política de Assistência Social,estabelecendo programas, estudos eatividades relacionadas aos interessesda população e da administração; II -buscar a promoção das pessoas e fa-mílias em risco social como cidadãos,respeitando seus valores, desejos edireitos; III - coordenar e fiscalizar aprodução e distribuição de alimentaçãoalternativa; IV - coordenar e controlaras atividades ligadas ao funcionamen-to dos cemitérios públicos e da fune-rária municipal. Art. 2º. Por intermédiode seus Setores e Departamentos aSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Humano, deverá desenvolver asseguintes atividades: I - desenvolverpolítica municipal de assistência soci-al, em colaboração com Conselhos eoutras entidades; II - formular, coorde-nar e executar os programas, os pro-jetos e as ações de assistência socialdirecionadas para a população em si-tuação de risco social; III - propor aspolíticas de regulação e de preços paraa prestação de serviços funerários epara a manutenção de cemitérios ecapelas; IV - incentivar e prestar apoioa entidades e associações civis que de-senvolvam ações de assistência soci-al; V - gerir os recursos creditados naconta do Fundo Municipal de Assistên-cia Social, com o apoio das estruturasdas Secretarias Municipais de Adminis-tração e de Fazenda;VI - promover aintegração dos programas, dos proje-tos e das ações da assistência socialcom as demais políticas setoriais doMunicípio. CAPÍTULO II Das PolíticasSociais Art. 3º. As Políticas Sociais doMunicípio de Formiga tem como obje-tivo principal planejar, organizar, diri-gir, coordenar, executar e controlar asatividades relativas à Assistência So-cial, observando o seguinte: I - mantercontrole da execução dos convêniosrealizados pela Municipalidade, naárea atendimento à Assistência Soci-al; II - implantar ficha cadastral de to-das as pessoas beneficiadas pelos pro-gramas assistenciais do Município; III- supervisionar e organizar a conces-são de ajuda financeira somente seestiver previamente autorizado em Leie deverá ser verificado: a) a condiçãoeconômica do interessado atestadapelo Assistente Social; b) a necessi-dade premente da ajuda; c) a impossi-bilidade ou dificuldade de obtê-la pormeios próprios; d) efetivação de visitadomiciliar e preenchimento de ficha decadastro. V - emitir relatório mensaldas atividades da Secretaria Municipalde Desenvolvimento Humano; VI -manter Cadastro das entidades e as-sociações no Conselho Municipal deAssistência Social; VII - manter con-trole de material doado às entidadesdo Município em conformidade com alei autorizativa, exigindo-se a presta-ção de contas; VIII - aprovar plano detrabalho das instituições credenciadaspara receber subvenções sociais, es-pecificando o custo, quantidade e gas-tos a serem realizados; IX - exigir eaprovar relatório das atividades desen-volvidas pelas associações e entida-des que, receberam recursos a títulode subvenções sociais; X - controlar eaprovar as prestações de contas detodas as subvenções concedidas àsentidades, devendo ser submetidas àapreciação da Controladoria Geral doMunicípio para emissão de parecer; XI- certificar a identificação do respon-sável legal das entidades que celebra-rem convênios com a municipalidade,fazendo constar nome e assinatura noPlano de Trabalho. Art. 4º. AControladoria Geral do Município reco-menda que a Assistência Social sódeverá ser concedida a pessoascomprovadamente em risco social, aosdeficientes físicos, aos idosos e aosintegrantes de comunidades indígenase quilombolas da região circunvizinha,com a finalidade de custear os seguin-tes benefícios: I - ajuda para transpor-te; II - medicamentos para tratamentode saúde; III - consultas e exames mé-dicos e laboratoriais, nãodisponibilizados pelo Município; IV -cestas básicas e outras casos previs-tos em lei e devidamente atestados porautoridade competente. Art. 5º. A con-dição econômica do interessado deve-rá ser verificada pelo serviço de assis-tência social da Prefeitura, devendoviabilizar a elaboração de cadastro defamílias em risco social no Município.Art. 6º. A ajuda deverá serdisponibilizada de acordo com a realnecessidade do interessado e da exis-tência de verbas nos cofres públicos,sempre nos limites das dotações or-çamentárias ou dos recursos oriundosdos convênios de cooperaçãoassistencial firmados pelo Municípiocom entidades ou órgãos afins, públi-cos ou privados. Art. 7º. Recomenda-se que a Secretaria Municipal de De-senvolvimento Humano supervisione aconcessão dos benefícios, emitindorelatório anual, dos trabalhos desen-volvidos, verificando a estrita observân-cia das exigências legais. Seção I DoPrograma Maturidade Art. 8º. Paraefeito de fiscalização da ControladoriaGeral do Município, observará o dis-posto na Lei Municipal nº. 3.505, de 07

de outubro de 2003 e suas alterações,com enfoque em: I - na coordenaçãoe o regular funcionamento do Centrodo idoso; II - na constituição e na atu-ação do Conselho Municipal do Idoso;III - no desenvolvimento da políticadesenvolvida para garantir os direitossociais do idoso; IV - nos projetos degarantia dos direitos do idoso a saú-de, trabalho, segurança, esporte, lazer,transporte, educação, habitação e ou-tros direitos garantidos pela legislação.Seção II Do Programa Bolsa FamíliaArt. 9º. A Bolsa Família é um progra-ma federal desenvolvido no Municípiode Formiga , através da SecretariaMunicipal de Desenvolvimento Huma-no, em prol das pessoas em situaçãode pobreza ou de extrema pobrezaavaliadas conforme as regrasestabelecidas pelo programa a nívelfederal. § 1º. O número de filhos e arenda per capita são levados em con-sideração para a definição do valorconcedido pelo Governo Federal. § 2º.O cadastramento para o Bolsa Famíliaterá como âmbito as escolas munici-pais e avaliando Índice de Desenvolvi-mento Humano – IDH, das famílias . §3º. Também poderão ser cadastradaspessoas que participam dos programassociais desenvolvidos pelas Secretari-as Municipais de DesenvolvimentoHumano. Seção III Do Centro de Aco-lhimento ao Menor Art. 10. O Centrode Acolhimento ao Menor deverá de-senvolver atividades voltadas para obem estar da criança e do adolescen-te, desenvolvendo as seguintes ativi-dades: I - implementar programas eprojetos de amparo à criança e ao ado-lescente em situações de risco pesso-al e social; II - promover e apoiar açõesde conteúdo sócio-educativodirecionadas para a criança e adoles-centes em situações de risco social;III - implementar serviços sociais vol-tados para o atendimento das neces-sidades básicas da família e da crian-ça e do adolescente em situações derisco social. Art. 11. Para efeito de fis-calização da Controladoria Geral doMunicípio, observará o disposto na LeiMunicipal nº. 4.024, de 14 de dezem-bro de 2007 e suas posteriores altera-ções, com enfoque em: I - nos deve-res da família, da comunidade e dopoder público; II - no atendimento dosdireitos da criança e do adolescente;III - nos programas de proteção sócio-educativos destinados a criança e aoadolescente; IV - na atuação do Con-selho Municipal dos Direitos da Crian-ça e do Adolescente; V - na composi-ção e execução do Fundo da Infânciae da Adolescência – FIA; VI - na atu-ação de parceria com o Conselho Tu-telar; VII - e demais procedimentos re-comendados nesta InstruçãoNormativa que no que couber deveráser observado. Seção IV Dos ProjetosSociais Art. 12. O Departamento deProjetos Sociais deverá desenvolveratividades voltadas para o bem estardo cidadão, desenvolvendo as seguin-tes atividades: I - prestar assistência agrupos e indivíduos em condição de in-digência, mendicância e outras situa-ções de abandono; II - orientar e en-caminhar pessoas carentes para enti-dades de apoio social; III - promover eapoiar ações preventivas e sócio-educativas visando a integração degrupos e pessoas socialmente margi-nalizados; IV - implementar programase projetos de apoio à mulher, ao idosoe pessoas com deficiência; V -avaliaras condições das beneficiárias e efe-tuar o pagamento do auxílio natalida-de; VI - avaliar as condições dosbeneficiários e promover a realizaçãode funerais, em articulação com Setorde Funerária e Cemitérios; VII - avali-ar as condições dos beneficiários eefetuar o pagamento dos benefícios deprestação continuada à pessoa comdeficiência e ao idoso; VIII - prestarapoio técnico às atividades dos Con-selhos Municipais de Defesa da Mu-lher, do Idoso e do Deficiente Físico,quando for o caso. Subseção I DasSubvenções Sociais Art. 13. AControladoria Geral do Município reco-menda ao Departamento de ProjetosSociais que observe o disposto nessaInstrução Normativa na concessão desubvenção social, econômica ou auxí-lio financeiro, a entidade ou empresa.Art. 14. Para ser aprovada a conces-são de subvenção social, será neces-sária a previsão na Lei de DiretrizesOrçamentárias e atender as seguintesexigências: I - ser cadastrado no Con-selho Municipal de Assistência Social;II - cópia do cartão de CNPJ; III - cópiado estatuto social; IV - cópia de atoconstitutivo; V - atestado de funciona-mento expedido por autoridade com-petente; VI - cópia do certificado de re-conhecimento de utilidade pública; VII- cópia do instrumento de mandato oudocumento que confira o poder derepresentatividade ao titular da entida-de (cópia da ata e termo de posse);VIII - alvará de funcionamento e locali-zação; IX - cópia de certidões emiti-das junto a Secretaria da Receita Fe-deral e com o Município; X - outrasexigências contidas na Lei de Diretri-zes Orçamentárias. Art. 15. Indepen-dente do disposto nesta InstruçãoNormativa, a celebração de convênio,que envolva a municipalidade, depen-derá de prévia aprovação do Plano deTrabalho proposto, e deverá conter nomínimo as seguintes informações: I -identificação completa da proponente,com forma jurídica, endereço comple-to da entidade ou empresa, nome eendereço completo do representantelegal, cargo ou função; II - identifica-ção do objeto a ser executado; III -

metas a serem atingidas; IV - e t a -pas ou fases de execução; V - planode aplicação dos recursos financeiros;VI - cronograma de desembolso; VII -trabalhos já desenvolvidos pelo pro-ponente (relatório circunstanciado dasatividades desenvolvidas); VIII - be-nefícios sociais previstos, indicando onúmero de pessoas a serem benefici-adas; IX - fontes de recursos da enti-dade; X - contrapartida da entidade;XI - previsão de início e fim da execu-ção do objeto, bem a conclusão dasetapas ou fases programadas. § 1º.O instrumento de convênio deverá serelaborado ou vistado pela AssessoriaJurídica do Município. § 2º. O instru-mento de convênio deverá possuir nu-meração, cláusula de vigência, men-ção a dotação orçamentária, valor glo-bal em moeda corrente, formas deprestação de contas, legislação apli-cável, formas de tomada de contas es-pecial, assim como as assinaturas dosinteressados, testemunhas e outrasexigências contidas na legislação vi-gente. § 3º. Após assinatura e publi-cação do convênio, deverá ser provi-denciada abertura de conta específi-ca em estabelecimento de crédito ofi-cial (Banco do Brasil ou Caixa Econô-mica Federal), informando os dadosda conta especial à Contabilidade doMunicípio para que a Tesouraria pos-sa depositar a parcela liberada. § 4º.As parcelas do convênio devem serliberadas em estrita conformidadecom o plano de aplicação aprovado,exceto nos casos a seguir, em que asmesmas ficarão retidas até o sanea-mento das impropriedades ocorridas:I - quando não tiver havido compro-vação de boa e regular aplicação daparcela anterior recebida, na forma dalegislação aplicável, inclusive median-te procedimentos de fiscalização lo-cal realizados periodicamente pelaentidade, ou órgão descentralizadordos recursos, ou pela ControladoriaGeral do Município; II - quan-do verificado desvio de finalidade naaplicação dos recursos, atrasos nãojustificados no cumprimento das eta-pas ou fases programadas, práticasatentatórias aos princípios fundamen-tais de Administração Pública nascontratações e demais atos pratica-dos na execução do convênio, ouinadimplemento do executor com re-lação a outras cláusulas conveniaisbásicas; III - quando o executor dei-xar de adotar as medidas saneadorasapontadas pelo partícipe repassadordos recursos ou por integrantes daControladoria Geral do Município. Art.16. Independente do disposto nestaInstrução Normativa, os saldos deconvênios, enquanto não utilizados,deverão ser aplicados em cadernetasde poupança de instituição financeiraoficial, se a previsão de seu uso forigual ou superior a um mês, ou em fun-do de aplicação financeira de curtoprazo ou operação de mercado aber-to lastreada em título da dívida públi-ca, quando a utilização dos mesmosverificar-se em prazo menor que ummês. § 1º. As receitas financeirasauferidas na forma do item anteriorserão obrigatoriamente computadas acrédito do convênio e aplicadas, ex-clusivamente, no objeto de sua finali-dade mediante a celebração de ter-mo aditivo, devendo constar de de-monstrativo específico que integraráas prestações de contas do ajuste. §2º. Quando da conclusão, denúncia,rescisão ou extinção do convênio,acordo ou ajuste, os saldos financei-ros remanescentes, inclusive os pro-venientes das receitas obtidas dasaplicações financeiras realizadas, de-verão ser devolvidos aos cofres pú-blicos, no prazo máximo de 30 (trinta)dias do evento, sob pena da imediatainstauração de tomada de contas es-pecial do responsável, providenciadapela autoridade competente. § 3º. Oconvenente beneficiado deverá apre-sentar a prestação de contas dos re-cursos recebidos, no prazo estabele-cido no instrumento de Convênio,acompanhada dos seguintes docu-mentos: I - comprovantes das despe-sas realizadas, com apresentação deNotas Fiscais originais e cópias dosmesmos para autenticação no setorcompetente, recomenda-se que asNotas Fiscais originais sejam devolvi-das após autenticação das cópias; II -balancete financeiro de receitas e des-pesas mensais; III - extrato de movi-mentação de conta bancária vincula-da ao convênio; IV - extrato bancáriode aplicação da disponibilidade finan-ceira; V - certidão de execução doobjeto, recomenda-se, que os mem-bros da diretoria atestarão em docu-mento que a obra foi executada, e averba foi utilizada conforme reza oconvênio; VI - comprovante de devo-lução do saldo remanescente; VII -relatório circunstanciado das ativida-des desenvolvidas pela entidade noexercício. Art. 17. A ControladoriaGeral do Município acompanhará e fis-calizará da aplicação dos recursos deconvênios, atestando os seguintesdocumentos: I - atestado de execuçãodo objeto do convênio; II - termo deaprovação da prestação de contas; III- termo de regularização ou ressarci-mento ao erário quando apurado irre-gularidade na execução do convênio.CAPÍTULO IIIDa Administração e Pro-jetos Art. 18. A Secretaria Municipalde desenvolvimento Humano contarácom serviço de Contabilidade e Tesou-raria independente para os FundosMunicipais, atendendo sempre as de-terminações da Contabilidade Geraldo Município que agirá em conjunto

com a Secretaria Municipal de Fazen-da e Planejamento. Seção IV Dos Pro-jetos Art. 19. A Secretaria Municipal dedesenvolvimento Humano coordenarae executará projetos na área social noâmbito municipal, observando a legis-lação pertinente. CAPÍTULO IVDa Segurança Alimentar Art. 20. AControladoria Geral do Município reco-menda ao Setor de Segurança Alimen-tar a observar o disposto nesta Instru-ção Normativa no desenvolvimento desuas atividades: I - elaborar e propor apolítica do banco de alimentos, apoi-ando as atividades de produção, doa-ção e distribuição de alimentos a enti-dades assistenciais; II - acompanhar oplanejamento e executar as ações ne-cessárias ao cumprimento das propo-sições estabelecidas, no que diz res-peito ao abastecimento e segurançaalimentar das pessoas carentes; III -desenvolver estudos e projetos emparceria com setores governamentaise não governamentais, visando à ela-boração da política municipal de segu-rança alimentar; IV - organizar e exe-cutar programas visando a efetivaçãoda política de criação de banco de ali-mentos e segurança alimentar. CAPÍ-TULO V Da Funerária Municipal e Ce-mitérios Art. 21. A Controladoria Geraldo Município recomenda ao Setor deFunerária e Cemitérios a observar odisposto nesta Instrução Normativa naadministração e no funcionamento doscemitérios públicos e da funerária mu-nicipal, e ainda: I - planejar, coordenar,controlar e avaliar a execução das ati-vidades relacionadas com a prestaçãode serviços funerários e à administra-ção de cemitérios e capelas; II - man-ter e administrar os cemitérios munici-pais, organizando os serviços de se-pultamento, exumação e reinumaçãoconforme a legislação vigente; III -realizar e informar estatísticas relativasaos seus serviços; IV - supervisionaros serviços de compra e venda de cai-xões; V - promover a emissão de gui-as para o pagamento das taxas demanutenção dos cemitérios, em arti-culação com o Serviço de Tributaçãodo Município; VI - coordenar e admi-nistrar os serviços de velório nos ce-mitérios do Município; VII - r e a l i -zar os serviços de vigilância bem comoos de manutenção, limpeza, capina eoutros necessários à conservação doscemitérios e capelas; VIII - organizar emanter atualizada a escrituração doslivros de registro dos serviços realiza-dos nos cemitérios; IX - realizar sepul-tamentos, exumações, reinumações etrasladar restos mortais nos cemitéri-os municipais, atendendo à legislaçãovigente e cumprindo requisições escri-tas de autoridades policiais e judiciári-as para cumprimento de diligências; X- manter regularizada a documenta-ção das sepulturas; XI - executar osserviços de flora e funerário; XII - pres-tar à comunidade informações sobreos procedimentos e as formalidadesnecessárias às realizações de enter-ros; XIII - transportar cadáveres; XIV -administrar a frota de veículos dos ser-viços funerários, observando o dispos-to na Instrução Normativa de Uso daFrota Municipal. CAPÍTULO VI Do Fun-do Municipal de Assistência Social Art.22. O Fundo Municipal de AssistênciaSocial nos termos da Lei Municipal nº.2524, de 16 de outubro de 1995 alte-rada pelas Leis nºs. 2546, de 18 dedezembro de 1995, nº. 3502, de 10 desetembro de 2003, nº. 3931, de 13 dedezembro de 2006 e posteriores, vin-culam-se à realização de determinadosobjetivos ou serviços, facultada a ado-ção de normas peculiares de aplica-ção. § 1º. O Fundo é um ente contábilsem personalidade jurídica que foi cri-ado para descentralizar a aplicação derecursos, propiciando maior agilidadee flexibilidade no cumprimento dosprincípios, regras e objetivos específi-cos de recursos, em programas espe-ciais e prioritários, cujos objetivospreestabelecidos são de extrema im-portância para a coletividade. § 2º. Osfundos são centralizados de recursoscom a finalidade de desenvolver umaatividade pública específica e são sub-metidos a normas próprias de aplica-ção, podendo fugir ao princípio da uni-dade de tesouraria previsto no art. 56da Lei nº. 4.320/64. § 3º. As normaspeculiares para os controles dos Fun-dos Municipais, no que dispõe dobreContabilização de recursos e repassesfinanceiros do tesouro municipal, es-tão regulamentados nas leisinstituidoras. Art. 23. As Leis Fede-rais nºs. 8.742/93 e 9.604/98 dispõemsobre a organização da assistênciasocial e prestação de contas da distri-buição de recursos, permitindo aosMunicípios celebrar convênios comentidades e organizações de assistên-cia social, em conformidade com osPlanos Municipais de Assistência. § 1º.São obrigações do Município para como Fundo Municipal de Assistência So-cial: I - regulamentação por meio deLei Municipal (conforme mencionadono caput do art. 22) dispondo a formade repasses de recursos municipais; II- contemplação de dotações orçamen-tárias nos orçamentos anuais; III - ofe-recer condições de funcionamento doFundo com repasses de recursos mu-nicipais que podem se constituir deequipamentos, veículos ou profissio-nais colocados à disposição do proje-to; IV - abertura de conta bancária, noBanco do Brasil ou Caixa EconômicaFederal, conforme instrução do Minis-tério da Previdência e da AssistênciaSocial (MPAS); V - assinatura deconvênios com as entidades benefici-adas, devidamente acompanhadas do

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 8: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

88888 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

plano de trabalho e de lei de utilidadepública. Seção III Das Responsabilida-des do Secretário Municipal Junto aoFUNDO Art. 24. Concomitante ao dis-posto no instrumento de Convênio aControladoria Geral do Município, re-comenda ao Secretário Municipal deDesenvolvimento Humano observar asrecomendações constantes desta Ins-trução Normativa, dentre elas: I - geriro Fundo e estabelecer políticas de apli-cação dos seus recursos, inclusive or-denando despesas; II - viabilizar a cri-ação de controles de avaliação e deci-dir sobre a realização das ações pre-vistas no plano de trabalho; III - sub-meter ao Conselho Deliberativo ou Fis-cal o plano de aplicação a cargo doFundo, em consonância com o PlanoPlurianual e com a Lei de DiretrizesOrçamentárias; IV - submeter aoConselho Deliberativo ou Fiscal as de-monstrações mensais de receita e des-pesa do Fundo; V - subdelegar com-petência aos responsáveis pelos esta-belecimentos de prestação de serviçosque integram a rede municipal; VI -assinar cheques com o responsávelpela Tesouraria, quando for o caso; VII- ordenar empenhos e pagamentos dasdespesas do Fundo; VIII - firmar con-vênios e contratos, juntamente com oPrefeito, referentes a recursos queserão administrados pelo Fundo. Se-ção IV Da Contabilidade dos FundosArt. 25. Sob a coordenação direta doSecretário Municipal de Desenvolvi-mento Humano e subordinado direta-mente a Contabilidade Geral do Muni-cípio a Controladoria Geral do Municí-pio recomenda à adoção dos procedi-mentos constantes desta InstruçãoNormativa na prática das atividadescontábeis dos Fundos Municipais, den-tre elas: I - obedecer o plano de con-tas definido pela Contabilidade Geraldo Município, considerando a estrutu-ra organizacional dos fundos e as fi-nalidades dos recursos; II - executaras operações de contabilidade analíti-ca dos atos e fatos de gestão orçamen-tária, financeira e patrimonial, de acor-do as normas gerais da Contabilidade;III - representar à autoridade compe-tente, para aprovação e identificaçãode responsabilidade, qualquer ato re-lativo à realização de despesas que noseu entendimento incida nas proibi-ções legais ou que não podem seremcusteadas com recursos dos fundos;IV - acompanhar e fazer cumprir, noâmbito da Secretaria Municipal de De-senvolvimento Humano, as normas doTribunal de Contas da União e do Es-tado, aplicado aos fundos; V - i n f o r -mar em tempo hábil a ContabilidadeGeral do Município as movimentaçõescontábeis para fins de consolidaçãodas contas do Município, em obediên-cia ao art. 50 da Lei Complementar nº.101, de 04 de maio de 2000; VI - pro-mover, mensalmente, a elaboraçãodos balancetes orçamentário, financei-ro e patrimonial dos fundos; VII - pro-mover e acompanhar a elaboração deBalancete e Demonstrações Contábeisdas operações escrituradas nos fun-dos; VIII - acompanhar e analisar osresultados da gestão orçamentária, fi-nanceira e da patrimonial, através debalanços, relatórios e outros demons-trativos contábeis dos fundos; IX -manter atualizado o arquivo de coletâ-nea da legislação pertinente; X - criarrelatórios que ofereça subsídios, da-dos e informações para auxiliar na ela-boração dos instrumentos de planeja-mento, com ênfase no PlanoPlurianual, Lei de Diretrizes Orçamen-tárias e na Lei Orçamentária Anual; XI- manter controle do disposto na Leide Diretrizes Orçamentárias, em espe-cial no que se refere aos fundos, sub-venções sociais, suplementações egrau de endividamento; XII - manterescrituração simultaneamente nos Sis-temas Orçamentário, Financeiro ePatrimonial, através de sistemainformatizado; XIII - manter controlesobre os créditos adicionais e especi-ais, devendo ser submetido a Conta-bilidade Geral previamente a necessi-dade de suplementação das dotaçõesorçamentárias dos fundos; XIV - man-ter métodos de avaliação dos resulta-dos quanto à eficiência e eficácia dagestão orçamentária dos fundos; XV -escriturar em livros próprios o Diário eRazão em versões simplificadas e sub-metidos a Contabilidade Geral do Mu-nicípio; XVI - manter controle sobre aclassificação correta das receitas (Cor-rentes e de Capital) obedecendo sem-pre o regime de caixa, observando aclassificação dada pelas Portarias doSistema do Tesouro Nacional; XVII -manter controle sobre as aplicaçõesfinanceiras e sua correta classificação,nos termos do § 2º do art. 35 da LeiComplementar nº.101 de 04 de maiode 2000; XVIII - manter controle e ava-liação do fluxo de caixa dos fundos; XIX- certificar a idoneidade dos documen-tos contábeis com averiguação nainternet, anexando extrato de CNDS doINSS e CR do FGTS; XX - instruir for-mação de processo de pagamento dedespesas, incluindo no histórico dasNotas de Empenho número do proces-so, e a modalidade de licitação (quan-do for o caso) observando a numera-ção cronológica das Notas de Empe-nho, não sendo permitindo a numera-ção acompanhada de letras (exemplo:158-A); XXI - aprovar processo de pa-gamento e prestação de contas de sub-venções sociais e outros; XXII - man-ter controle sobre os restos a pagar dosfundos; XXIII - acompanhar a elabora-ção das prestações de contas dos fun-dos e de convênios subordinados a

Secretaria; XXIV - prestar orientaçãona retenção e contabilização de INSSdos prestadores de serviços, solicitara inclusão de seus nomes na GFIPS;XXV - verificar a retenção do IRRF,ISSQN dos prestadores de serviços,pessoas físicas e jurídicas, comunican-do ao fisco sobre a sua retenção, de-vendo tais receitas serem recolhidas aTesouraria Geral da Prefeitura; XXVI -certificar a existência de saldos orça-mentários disponíveis para integrar osprocessos licitatórios, nos termos dosarts. 14 e 38 da Lei Federal nº. 8.666,de 21 de junho de 1993; XXVII - man-ter em pastas organizadas em arquivopróprio toda documentação de compro-vação de receita e despesa dos fun-dos e convênios que será enviadamediante protocolo a ContabilidadeGeral do Município para fins de fiscali-zação da Controladoria Geral do Mu-nicípio e do Tribunal de Contas do Es-tado. Seção V Dos RegistrosContábeis dos Fundos Art. 26. Sob acoordenação da Contabilidade Geraldo Município recomenda-se o Serviçode Contabilidade do Fundo Municipalde Assistência Social, a adoção dasrecomendações da Controladoria Ge-ral do Município constantes desta Ins-trução Normativa na prática dos regis-tros contábeis, dentre elas: I - reg is -trar e controlar contabilmente os pro-cessos de pagamento da despesa dosfundos; II - registrar e controlarcontabilmente os repasses feito peloMunicípio as contas vinculadas egerenciadas pela Secretaria Municipalde Desenvolvimento; III - inscrever osprocessos devidos em restos a pagar,quando for o caso; IV - elaborarbalancetes e relatórios mensais, balan-ços anuais e outros registros contábeispertinentes aos gastos com os fundos;V - fazer a conciliação das contascontábeis, a fim de evidenciar posiçõesanormais, tais como: ausência de mo-vimentação e/ou presença de saldoselevados ou ociosos; VI - elaborar re-latório pormenorizado de irregularida-des apuradas, propondo providênciase recomendações para sua regulariza-ção Art. 27. Para facilitar o serviço defiscalização da Controladoria Geral doMunicípio, recomenda-se oencadernamento em capa dura ou ou-tro processo similar dos movimentosmensais dos fundos, fazendo constara assinatura dos responsáveis pelaContabilidade demonstrando o núme-ro do CRC, contendo os seguintes do-cumentos contábeis: I - demonstrativodo numerário mensal; II - balancete dareceita; III - demonstrativo da arreca-dação; IV - minuta de receita diária esintética; V - demonstrativo da despe-sa orçada com a realizada; VI - de-monstrativo da despesa empenhadacom a quitada; VII - diário; VIII - razãopor conta bancária; IX - razão geral,consolidado; X - relatório de tesoura-ria; XI - conciliações bancárias; XII -extratos bancários; XIII - quaisqueroutros demonstrativos ou relatóriosespecíficos da Contabilidade. § 1º.Recomenda-se que os documentossejam confeccionados em três vias,com as seguintes destinações: I - aoriginal para a Controladoria Geral doMunicípio e para uso do Tribunal deContas; II - segunda via para os arqui-vos da Contabilidade Geral do Municí-pio; III - terceira via para o arquivoda Secretaria. § 2º. Os empenhos emi-tidos pela Contabilidade dos Fundosdeverão atender as recomendaçõesconstantes desta Instrução, dentreelas: I - efetuar o empenhamento dasdespesas, à vista da documentaçãoautorizativa pertinente, observando odisposto nos arts. 58 e 59 da Lei Fe-deral nº. 4.320/64; II - emitir empenhoprévio nos termos do art. 60 da LeiFederal nº. 4.320/64; III - emitir notasde adiantamento e respectivas anula-ções e outros documentos relativos àgestão financeira dos fundos; IV -emitir a nota de empenho para cadaempenhamento, que indicará o nomedo credor, a representação e a impor-tância da despesa, bem como a dedu-ção desta do saldo da dotação própria,nos termos do art. 61 da Lei Federalnº. 4.320/64. V - manter atualizadoscontroles dos empenhos decorrentesda execução orçamentária dos fundos;VI - efetuar a anulação de empenhomediante processo administrativo edeterminação expressa da autoridadecompetente; VII - não empenhar noúltimo mês do mandato, mais do queo duodécimo da despesa prevista noOrçamento vigente, nos termos do §1º art. 59 da Lei Federal nº. 4.320/64.Seção VI Da Tesouraria dos FundosArt. 28. Sob a coordenação direta doSecretário Municipal de Desenvolvi-mento Humano o Serviço de Tesoura-ria dos Fundos deverá adotar as reco-mendações da Controladoria Geral doMunicípio constantes desta InstruçãoNormativa, dentre elas: I - programara execução financeira, levando emconta as disponibilidades de caixa dosFundos; II - acompanhar e avaliar aexecução financeira e adotar medidaspara o seu ajustamento; III - acompa-nhar, controlar, examinar e orientar aaplicação dos recursos liberados me-diante adiantamentos, convênios ediárias de viagem, conferindo as pres-tações de contas e providenciando osressarcimentos, se for o caso; IV -gerenciar a movimentação dos recur-sos financeiros disponíveis em suasdiversas contas bancárias, controlan-do os saldos e as aplicações financei-ras e elaborando as conciliações ban-cárias mensais, no âmbito dos fundos;V - proceder às aplicações de recur-

sos financeiros depositados em con-tas específicas dos fundos, conside-rando as despesas programadas; VI -providenciar a liquidação da despesa,com base na documentaçãocomprobatória; VII - proceder à conci-liação das contas bancárias dos fun-dos; VIII - encaminhar a ContabilidadeGeral do Município os documentos dedespesas devidamente organizados;IX - reconhecer, controlar e disciplinaro tratamento de “restos a pagar”; X -coordenar o recebimento dos recursosdestinados aos fundos, provenientesdas transferências financeiras e dasreceitas públicas municipais; XI - infor-mar sobre a disponibilidade de parce-las dos repasses oriundos de convêni-os, acordos e contratos, destinados asações dos fundos; XII - efetuar os pa-gamentos dos compromissos dos fun-dos de acordo com a disponibilidadede recursos e com o cronograma dedesembolso; XIII - efetuar a concili-ação bancárias no âmbito dos fundos;XIV - controlar saldos bancários noâmbito dos fundos; XV - elaborar econtrolar o fluxo de caixa dos fundos;XVI - controlar a movimentação dosrecursos financeiros em estabeleci-mentos de crédito, confrontando ossaldos registrados com os saldos re-ais. XVII - realizar escrituração diáriado livro de tesouraria com fechamentode saldos, (recomendável sistemainformatizado); XVIII - realizar escritu-ração dos livros de contas correntes(recomendável sistema informatizado);XIX - observar os estágios da receita:previsão, lançamento, arrecadação erecolhimento; XX - observar os estági-os das despesas: fixação, programa-ção, licitação, empenho, liquidação epagamento; XXI - efetuar pagamentossomente através de chequesnominativos ou depósitos bancários(recomenda-se utilizar-se depósitosbancários com emissão de comprovan-tes como forma de pagamento); XXII -manter controle da seqüência numéri-ca dos cheques emitidos, bem comoos cheques cancelados; XXIII - emitircheques somente após a aprovaçãodos processos de pagamento, por au-toridade competente; XXIV - enviarao ordenador da despesa cheque comcópia para assinatura acompanhadosdos processos de pagamento; XXV -guardar os talões de cheques em lu-gar seguro (recomenda-se cofre); XXVI- colher assinaturas em cheques so-mente se autorizado por autoridadecompetente; XXVII - não efetuar paga-mento sem o fornecimento de recibos,Nota Fiscal quitação pelo favorecido;XXVIII - revisar os documentoscomprobatórios no que se refere a cál-culos somas e pagamentos; XXIX -efetuar os depósitos em tempo hábilem contas bancárias de valores rece-bidos pelos fundos; XXX - não emitirou receber cheques pré-datados; XXXI- anexar cópia de depósito bancário oudocumento equivalente junto com adocumentação da Contabilidade; XXXII- manter controle de informações desaldo com os controles contábeis;XXXIII - programar os pagamentosdevidos, autorizados e liquidados. Pa-rágrafo único. No que couber aplica-se a contabilização dos demais fundosexistentes na área de Desenvolvimen-to Humano. Seção VII Do ConselhoMunicipal de Assistência Social Art. 29.O Conselho Municipal de AssistênciaSocial, deverá atuar em conjunto comos órgãos da administração municipalno gerenciamento da Assistência So-cial no Município. Art. 30. O Conselhodeverá ser consultado quando se tra-tar de matéria afins, tais como: I - defi-nição das prioridades da política deAssistência Social no Município; II -definição das diretrizes a serem obser-vadas na elaboração do Plano Munici-pal de Assistência; III - formulação deestratégias e controle de execução dapolítica de assistência social; IV - defi-nir critérios para a programação e paraa execução financeira e orçamentáriado Fundo Municipal de AssistênciaSocial e fiscalizar a movimentação e aaplicação dos recursos; V - acom-panhar a execução financeira e orça-mentária do Fundo Municipal de Assis-tência Social e fiscalizar a movimenta-ção e aplicação dos recursos; VI -acompanhar, avaliar e fiscalizar os ser-viços de assistência social prestadosà população pelos órgãos, entidadespúblicas e privadas no município; VII -definir critérios de qualidade para ofuncionamento dos serviços de assis-tência social públicos e privados noâmbito municipal; VIII - definir os crité-rios para celebração de contratos ouconvênios entre o setor público e asentidades privadas que prestam servi-ços de assistência social no âmbitomunicipal; IX - acompanhar e avaliar agestão dos recursos, bem como osganhos sociais e o desempenho dosprogramas e projetos aprovados; X -aprovar critérios de concessão e valordos benefícios eventuais. Art. 31. Apresente Instrução Normativa entraráem vigor na data de sua publicação.Prefeitura Municipal de Formiga – MG,15 de julho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito JOSÉ CARLOSMENDES OSCAR Controlador Geraldo MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar, com-prometendo-me a repassar as orien-

tações aos Servidores desta área.Formiga – MG, ____ de _______ de2008.Secretário Municipal de Desen-volvimento Humano

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 08 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria de Gestão Ambiental.A Controladoria Geral do Município deFormiga no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Gestão Ambiental Art.1º.Dentre as funções da Secretaria Mu-nicipal de Gestão Ambiental está a co-ordenação da execução de projetos,programas e atividades que visem pro-mover a preservação, conservação eo controle do meio ambiente, devendoobservar o disposto nesta InstruçãoNormativa na execução de suas ativi-dades, bem como: I - elaborar e pro-por política municipal de defesa domeio ambiente, buscando asustentabilidade dos recursos naturais,numa relação harmônica entre oenfoque econômico, o ambiental e osocial na gestão do território munici-pal; II - promover a integração com asSecretarias Municipais relacionadascom as atividades de caráter estraté-gico, visando o desenvolvimento sócio-econômico e ambiental do Município;III - identificar, negociar e viabilizar re-cursos para os investimentos neces-sários à execução da política de defe-sa do meio ambiente; IV - promoverações de educação enfocando as re-lações sociais, divulgação de informa-ção e troca de experiências objetivandoviabilizar as políticas propostas e pro-mover a cidadania; V - coordenar arealização de estudos e projetos de de-senvolvimento e educação ambiental;VI - coordenar as atividades relativasa parques, jardins e reservasambientais; VII - viabilizar as melhoriasdas águas, através da proteção dasnascentes e extensão de leitos dosrios, ribeirões e lagoas. CAPÍTULO IIDo Meio Ambiente Art. 2º. Constituinormas gerais do Setor de Meio Ambi-ente da Prefeitura Municipal de Formi-ga o desenvolvimento e a preservaçãodo meio ambiente, promovendo as se-guintes atividades: I - planejar e de-senvolver ações visando a preserva-ção, recuperação e controle do meioambiente e recursos naturais, em arti-culação com as demais SecretariasMunicipais; II - identificar os recursosnaturais do Município, essenciais aoequilíbrio do meio ambiente,compatibi l izando as medidaspreservacionistas com a exploraçãoequilibrada, na perspectiva do desen-volvimento sustentável; III - promoverações que visem o combate à polui-ção ambiental, à manutenção dosecossistemas naturais, especialmentena proteção dos mananciais hídricose respectivas microbacias; IV -apoiara execução de políticas estaduais efederais na gestão dos recursos natu-rais de interesse do Município; V - iden-tificar fontes ou ações poluidoras, pro-videnciando medidas preventivas oucorretivas; VI - promover e apoiar a par-ticipação de representantes do Muni-cípio na atuação de comitês e conse-lhos nos quais tenham acesso os ór-gãos ambientais e de gestão dos re-cursos hídricos; VII - fiscalizar a polui-ção ambiental do solo, da água e doar, sonora e visual, promovendo asações corretivas e preventivas; VIII -identif icar a necessidade dearborização e reflorestamento na ges-tão do território urbano do Município,objetivando a melhoria da qualidade devida, considerando os aspectos de pro-dução, lazer e melhoria ambiental; IX -fiscalizar e orientar a extração de mi-nerais, observando e fazendo obser-var a legislação específica vigente e ouso de dragas ou outros equipamen-tos nos cursos d’água do Município; X- opinar através do Conselho Munici-pal de Conservação e Defesa do MeioAmbiente (CODEMA) sobre a conces-são de alvarás de construção e de li-cença para funcionamentos diversos;XI - exercer as funções executivas deapoio ao Conselho Municipal de Con-servação e Defesa do Meio Ambiente;XII - elaborar estudos de impactoambiental, emitindo laudo sobre a via-bil idade de novos loteamentos eprojetos industriais ; XIII - incentivar apreservação de florestas naturais, nas-centes e animais silvestres, através deprogramas de esclarecimento à popu-lação, especialmente nas escolas doMunicípio; XIV - planejar, reservar áre-as, organizar e administrar os aterrossanitários e controlados do Município;XV - preservar e proteger os mananci-ais localizados em áreas urbanas; XVI- manter o controle das medidasadotadas para proteção ao meio am-biente; XVII - controle operacional doaterro sanitário compreendendo: a)espécie de lixo e quantidade deposita-da; b) qualidade do trabalho realiza-do; c) quantidade de funcionários exis-tentes; d) relação de funcionários es-pecificando horário de trabalho e perí-odo de férias (anexar junto a relaçãoos documentos exigidos pelo Setor deRecursos Humanos); e) relatório men-sal de todas as atividades desenvolvi-da; f) inspeções dos equipamentos,máquinas e veículos a serviço do ater-

ro; g) controle da entrada e saída dematerial no aterro; XVIII - participaçãoefetiva no programa de reciclagem etreinamento permanente dos servido-res do setor de meio ambiente,objetivando a profissionalização; XIX -promover seminários regionais e mu-nicipais na busca da conscientizaçãoe sensibilização da população em ge-ral e em especial aos alunos da redemunicipal de ensino sobre o meio am-biente; XX - elaborar calendário anualdos eventos promovidos pela área domeio-ambiente; XXI - confeccionarcartilhas incentivando a coleta seleti-va de lixo reciclável, plantio e preser-vação de árvores no perímetro urba-no; XXII - prestar orientação ao órgãocompetente na poda das árvores noperímetro urbano. Seção I Dos Proje-tos Educacionais e Ornamentais Art.3º. O Departamento de Projetos Edu-cacionais e Ornamentais deveráacompanhar o planejamento e execu-tar as ações necessárias ao cumpri-mento das proposições estabelecidaspela Secretaria Municipal de GestãoAmbiental, no que diz respeito à ela-boração de estudos e projetos afetosà gestão ambiental do território urba-no e rural do Município e, ainda: I - ar-ticular-se com os órgãos que atuam nomeio ambiente e, especificamente, naárea de recursos hídricos, com a fina-lidade de garantir a execução da polí-tica ambiental e de gestão de recur-sos hídricos do Município; II - p r o -mover campanhas de conscientizaçãoe sensibilização da população quantoa necessidade de proteção, conserva-ção e melhoria da qualidade de vida edo meio ambiente; III - promover par-cerias entre setores governamentais enão governamentais visando o desen-volvimento de projetos para melhoriada qualidade de vida; IV - estabelecerparceiras e articular ações que visema elaboração de propostas de preser-vação e recuperação dos recursos na-turais; V - realizar eventos diversoscom o objetivo de aprofundar a discus-são ambiental no Município e região.Seção II Da Fiscalização Ambiental Art.5º. Acompanhar o planejamento e exe-cutar as ações necessárias ao cumpri-mento das proposições estabelecidaspela Secretaria Municipal de GestãoAmbiental, no que diz respeito a fisca-lização do meio ambiente e, ainda: I -desenvolver estudos e projetos emparceria com setores governamentaise não governamentais, visando a ela-boração da política municipal de fisca-lização ambiental; II - promover e faci-litar os processos de notificação de res-ponsáveis pela poluição ambiental noâmbito municipal; III - promover, emconjunto com outras secretarias, fórunse feiras para a promoção dos progra-mas de proteção ao meio ambiente; IV- gerenciar a fiscalização de estabele-cimentos comerciais, feiras e outroseventos que possam colocar em riscoo meio ambiente. CAPÍTULO II Da Lim-peza Urbana Art. 6º. A Secretaria Mu-nicipal de Gestão Ambiental coordena-rá e planejará a execução e fiscaliza-ção do serviço de limpeza e coleta dolixo urbano e sua destinação final. Art.7º. A Controladoria Geral do Municípiorecomenda atenção especial da Secre-taria Municipal de Gestão Ambientalquanto a classificação e a composiçãoquímica do lixo. § 1º. As formas de clas-sificação dos resíduos, quanto à com-posição química, são: I - orgânicos quesão compostos por restos de alimen-tos, de animais mortos, de podas deárvores e matos, entre outros; II -inorgânicos que são compostos de vi-dro, plástico, papel, metal, entulho,entre outros. § 2º. A classificação dosresíduos, quanto a sua origem, com-preende: I - resíduos domiciliares: a)são os originados da vida diária dasresidências; b) são compostos de res-tos de comida, cascas de alimentos,produtos deteriorados, verduras, jor-nais e revistas, garrafas, embalagensem geral, papel higiênico, fraldasdescartáveis e, ainda, grande diversi-dade de outros itens; c) alguns resídu-os domiciliares podem ser tóxicos. II -resíduos comerciais: a) são os origi-nados nos diversos estabelecimentoscomerciais e de serviços, tais comosupermercados, bancos, sapatarias,bares e outros; b) são compostos, nasua maioria, de papel, plásticos, em-balagens diversas e resíduos deasseio dos funcionários, tais como pa-péis-toalha, papel higiênico, etc. III -resíduos de varrição e feiras-livres: a)são aqueles originados nos diversosserviços de limpeza pública urbana,incluindo os resíduos de varrição dasvias públicas, limpeza de galerias, decórregos e de terrenos, restos de po-das de árvores, corpos de animais eos de limpeza de áreas de feiras-livres;b) são constituídos por restos vegetaisdiversos, embalagens e, etc; IV - resí-duos hospitalares: a) são os resíduossépticos produzidos em serviços desaúde, tais como hospitais, clínicas,laboratórios e farmácias; b) são defi-nidos como resíduos sépticos aquelesque contêm, ou potencialmente podemconter, germes patogênicos; c) sãoconstituídos de seringas, gazes, ór-gãos removidos, meios de culturas ecobaias, remédios com validadevencida e filmes fotográficos de raio x;d) os resíduos não-sépticos destes lo-cais (papéis, restos da preparação dealimentos, pós de varrição, etc.) quenão entraram em contato direto comos pacientes ou com os resíduos sép-ticos, são considerados como domici-liares. V - resíduos de aeroportos eterminais rodoviários: a) constituem-se

de materiais de higiene e asseio pes-soal que podem veicular doenças pro-venientes de outros países; b) os re-síduos não-sépticos destes locais sãoconsiderados como domiciliares. VI -resíduos industriais: a) são os origina-dos as atividades dos diversos ramosda indústria e nessa categoria inclui-se grande maioria do lixo consideradotóxico; b) são compostos por cinzas,lodos, óleos, resíduos alcalinos ou áci-dos, plásticos, papel, madeira, fibras,borracha, metal, escórias, vidros e ce-râmicas. VII - resíduos agrícolas: a) sãoos resíduos sólidos das atividades agrí-colas e da pecuária; b) esses resídu-os apresentam tipologia diversificada,compostos basicamente de embala-gens de defensivos agrícolas, restosde criatórios intensivos (produtos ve-terinários, restos de processamento,estrume, etc.), bagaço de cana, laran-ja. VIII – entulhos: a) são os resíduosda construção civil; b) são constituídosde demolições e restos de obras, so-los de escavações diversas, etc; c) osentulhos geralmente são de materiaisinertes, passíveis de reaproveitamento.Seção I Gestão de Limpeza UrbanaArt. 8º. Compete ao Departamento deGestão da Limpeza Urbana estabele-cer normas e critérios orientadores daexecução dos serviços de limpeza ur-bana e, ainda: I - promover a execu-ção dos serviços de capina, varrição,lavagem de vias, logradouros urbanos,mercado municipal, feiras livres e áre-as de lazer; II - promover a coleta deresíduos sólidos domiciliares, comer-ciais, seu transporte e destinação fi-nal; III - promover e orientar a coletade entulho decorrente da execução deobras particulares no perímetro urba-no do Município; IV - gerenciar os con-tratos de limpeza urbana com empre-sas terceiras, planejando suas ativida-des e aplicando-lhes as penalidadescabíveis, quando for o caso; V - pro-mover a limpeza de canais e córregos;VI - fiscalizar e garantir o corretocadastramento dos usuários dos ser-viços de coleta de lixo junto ao SAAE,de forma a possibilitar a respectiva ta-xação e arrecadação; VII - promovercampanhas educativas e de esclareci-mento à população, objetivando indu-zir atitudes e comportamentos de ma-nutenção e facilitação da limpeza ur-bana. Art.9º. A presente InstruçãoNormativa entrará em vigor na data desua publicação. Prefeitura Municipal deFormiga – MG, 15 de julho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Prefei-to JOSÉ CARLOS MENDES OSCARControlador Geral do MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de GestãoAmbiental

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 09 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Econômico e Parcerias.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31 74 e 75 da Constituição Fede-ral; art. 59 da Lei Complementar nº.101/2000; arts. 73 e 81 da Constitui-ção Mineira; conjugados com o dispos-to nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93 Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal de De-senvolvimento Econômico e ParceriasArt. 1º. A Secretaria Municipal de De-senvolvimento Econômico e Parcerias,nos termos do art. 27 da Lei Comple-mentar nº. 05, de 14 de junho de 2006,conjugado com o disposto na Lei Mu-nicipal nº. 3.788, de 10 de abril de2006, tem por finalidade: I - organizare incentivar, em todos os níveis, a ca-deia produtiva agro-industrial do Mu-nicípio, desde o planejamento e ela-boração de projetos até a colocaçãoem funcionamento, utilizando todas aspossibilidades institucionais federais eestaduais; II - planejar o desenvolvi-mento das atividades econômicas doMunicípio, estabelecendo as políticase diretrizes de fomento, visando aintegração dos diversos setores produ-tivos, seu crescimento, modernizaçãoe inserção no contexto sócio-econômi-co do Município; III -promover o fo-mento do turismo, bem como toda ati-vidade a ela interligada, reconhecen-do-a como forma de desenvolvimentosócio-econômico do Município; IV - pre-sidir o Conselho Municipal de Planeja-mento e Desenvolvimento Econômico– CODECON, conforme preceitua oParágrafo único do art. 10 da Lei Mu-nicipal nº. 3.788, de 10 de abril de2006 e demais atos regulamentadores.Seção I Da Indústria, Comércio e Ser-viços Art. 2º. Sob a coordenação daSecretaria de Desenvolvimento Econô-mico e Parcerias, compete ao Setor deIndústria, Comércio e Serviços desen-volver as seguintes atividades: I - pro-mover a preparação de estudos, pro-gramas e projetos a serem desenvol-vidos no Município, especialmenteaqueles que favoreçam o incrementodo trabalho, a melhoria da renda percapita e a atividade produtiva; II - pro-mover o desenvolvimento de progra-mas, projetos e atividades visando aqualificação e reciclagem da força de

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 9: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

99999A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

trabalho do Município; III - efetuar olevantamento sistemático das neces-sidades e carências qualitativas equantitativas de mão-de-obra no Mu-nicípio; IV - promover e estimular a im-plantação de atividades geradoras denovas áreas e frentes de trabalho noMunicípio; V - estimular e promover aformação de cooperativas de trabalho;VI - planejar e implantar projetos demicrodistritos industriais; VII - desen-volver, em articulação com órgãos eentidades especializadas, programase projetos que visem à difusão, assi-milação de conceitos, normas e instru-mentos associados à higiene e segu-rança do trabalho; VIII - promover acriação de economias de escala atra-vés do estímulo e apoio à criação deaglomerados de produção, cooperati-vas de compra de matérias-prima e devenda de produtos acabados; IX - in-centivar e apoiar o desenvolvimento deprogramas e projetos que visem aoaperfeiçoamento e à modernizaçãodos processos de gestão empresarial;X - promover parcerias com órgãos derepresentação de profissionais, clas-ses e comercio, tais como: Sindicatos,Associação Comercial, Câmara de Di-rigentes Lojistas, Clubes de Serviços,Conselhos Municipais e outros; XI -organizar e promover, em parceria coma Secretaria da Cultura, feiras de arte-sanato e outras atividades típicas daregião; XII - promover e organizar even-tos que gerem desenvolvimento eco-nômico para o Município; XIII -s u b -meter à apreciação do CODECON –Conselho de Desenvolvimento Econô-mico, nos termos da Lei Municipal nº.3788, de 10 de abril de 2006, assun-tos pertinentes a sua deliberação.Subseção I Do Departamento de De-senvolvimento Econômico Art.3º. Sobcoordenação do Setor de Indústria,Comércio e Serviços recomenda-seque o Departamento de Desenvolvi-mento Econômico, observe o dispostonesta Instrução Normativa, em espe-cial no desempenho das seguintes ati-vidades: I - promover o desenvolvimen-to de estudos e pesquisas visandoidentif icar os recursos e aspotencialidades econômicas do Muni-cípio; II - promover o desenvolvimen-to de estudos, programas, projetos eatividades visando o fomento das ati-vidades econômicas no Município; III -promover o desenvolvimento de estu-dos, programas e projetos visando oaproveitamento e fomento do potenci-al turístico do Município; IV - viabilizara articulação entre o Poder PúblicoMunicipal e o setor produtivo com vis-tas à promoção do desenvolvimentoeconômico do Município; V - p r o -mover o apoio financeiro, técnico egerencial à implantação e fortalecimen-to de microempresas; VI - acompanhare controlar as etapas de tramitação eimplementação de convênios, contra-tos ou ajustes firmados pela Prefeitu-ra, nas ações relacionadas à área dotrabalho; VII - aglutinar esforços e pro-mover simpósios e eventos com vistasà qualificação da força de trabalho doMunicípio; VIII - articular-se com enti-dades especializadas com vistas à ce-lebração de convênios objetivando amelhoria do nível de instrução ecapacitação da força de trabalho doMunicípio; IX - selecionar edisponibilizar dados e informações quefacilitem a atração e implantação deempreendimentos produtivos no Muni-cípio; X - desenvolver estudos e apoi-ar esforços e iniciativas com vistas àagregação de valor à produção econô-mica do Município; XI - identificar emapear fontes e agências de financia-mento às atividades produtivas e esti-mular o acesso dos empreendedoresdo Município a elas; XII - promover acriação do programa “Sala do Empre-endedor” com a função de possibilitara elaboração de plano de negócios eprojetos para aquisição, financiamen-to de máquinas e outros equipamen-tos para o empresário; XIII - orientar efacilitar o acesso dos empreendedoreslocais a agências que disponibilizemrecursos técnicos e financeiros para odesenvolvimento empresarial; XIV -promover, em parceria com as demaisSecretarias de Governo, a criação demecanismos de apoio àcomercialização de produtos e ao alar-gamento das fronteiras econômicas doMunicípio. Seção II Do Turismo Art. 4º.Sob coordenação da Secretaria Muni-cipal de Desenvolvimento Econômicoe Parcerias o Setor de Turismo deveráobservar o disposto nesta InstruçãoNormativa, em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - efe-tuar diagnóstico e avaliação das pos-sibilidades e do potencial turístico doMunicípio e de seus impactos nadinamização da economia local; II -efetuar a divulgação daspotencialidades econômicas do Muni-cípio relacionadas ao setor de turismo;III - propor medidas e incentivos comvistas à atração de investimentos eviabilização de empreendimentos re-lacionados com a exploração do po-tencial turístico do Município, preser-vado o meio ambiente; IV - articular-se com a Secretaria Municipal de Ges-tão Ambiental, com vistas ao desen-volvimento de projetos de recuperaçãoe preservação do meio ambiente; V -propor medidas visando o aperfeiçoa-mento da infra-estrutura de prestaçãode serviços do Município; VI - articu-lar-se com o Setor de Indústria, Comér-cio e Serviços objetivando acapacitação de mão-de-obra ligada aosetor de prestação de serviços; VII -promover, em parcerias com as demais

Secretarias Municipais e órgãos da ini-ciativa privada, torneios, mutirão, cam-peonatos, gincanas, encontros e ou-tros eventos que possam divulgar opotencial do Município para o turismoe comércio. Subseção I Da Praia Po-pular Art. 5º. Sob coordenação do Se-tor de Turismo o Departamento daPraia Popular deverá observar o dis-posto nesta Instrução Normativa, emespecial no desempenho das seguin-tes atividades: I - propor por ato pró-prio do Chefe do Executivo Municipala regulamentação de freqüentadorese banhista na Praia Popular; II - pro-mover a formação de salva vidas emarcação de área permitida para ba-nhista delimitando a profundidade; III -avaliar o nível de salubridade da água,interditando a área de banho quandooferecer risco para a saúde pública; IV- promover em conjunto com a Secre-taria Municipal de Gestão Ambiental alimpeza pública da área da Praia Po-pular; V - emitir relatório sobre a via-bilidade da realização de eventos naárea do parque, bem recomendar suainterdição quando não oferecer condi-ções de segurança; VI - propor a regu-lamentação e forma de cobrança decontribuições aos freqüentadores coma finalidade de manter o parque; VII -fiscalizar e gerir os contratos celebra-dos pelo Município com empresas res-ponsáveis para prestação de serviçosde conservação e manutenção daPraia Popular, propondo processo deconcessão ou permissão de uso quan-do entender viável; VIII - solicitar lau-dos da vigilância sanitária, quando jul-gar necessário, para avaliar as condi-ções de higiene e qualidade da águapara banhistas. Art.6º. A SecretariaMunicipal de Desenvolvimento Econô-mico e Parcerias deverá observar asrecomendações constantes na Instru-ção Normativa da Frota Municipal nautilização de veículos, bem como asrecomendações constantes nas de-mais Instruções normativas no quecouber. Art. 7º. A presente InstruçãoNormativa entrará em vigor na data desua publicação. Prefeitura Municipal deFormiga – MG, 15 de julho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Prefei-to JOSÉ CARLOS MENDES OSCARControlador Geral do MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Desen-volvimento Econômico e Parcerias

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 10 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal da Cultura.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal deCultura Art. 1º. A Secretaria Municipalda Cultura, nos termos do art. 29 daLei Complementar nº. 05, de 14 de ju-nho de 2006, tem por finalidade: I - pla-nejar e executar atividades que visemo desenvolvimento, preservação erevitalização do patrimônio histórico,artístico e cultural do Município; II -coordenar e controlar o Museu Muni-cipal e a Casa de Cultura de forma atornar viva a lembrança cultural e his-tórica do Município; III - planejar, coor-denar e controlar a execução de pro-gramas, projetos, ações e atividadesrelacionadas com a cultura no Municí-pio; IV - planejar, executar e coorde-nar as festividades e eventos promo-vidos e apoiados pela Prefeitura Muni-cipal V - promover o desenvolvimen-to cultural, através do apoio e incenti-vo à produção cultural, científica e ar-tística no Município; VI - promovereventos de natureza cultural, artísticae científica; VII - propor e fazer cum-prir o Calendário de Eventos Culturaisdo Município mediante regulamentopróprio; VIII - valorizar e difundir as ma-nifestações culturais da comunidade;IX - promover a preservação dos bensarquitetônicos e documentais do Mu-nicípio; X - supervisionar a administra-ção da Casa de Cultura, da EscolaMunicipal de Música Eunésimo Lima,do Núcleo Artístico e do Museu; XI -definir normas para a utilização dosequipamentos culturais; XII - cuidarda conservação dos equipamentos.Seção I Do Setor de Patrimônio Histó-rico Art. 2º. O Setor de Patrimônio His-tórico deverá observar o disposto nes-ta Instrução Normativa conjugado como Regimento do Conselho Municipal dePatrimônio Cultural em especial parao desempenho das seguintes ativida-des: I - propor a eliminação de proces-sos, documentos e objetos sem valorlegal, histórico ou artístico; II - elabo-rar e propor a política municipal de pre-servação do patrimônio histórico emcolaboração com o Conselho Munici-pal do Patrimônio Cultural; III -implementar a política de preservaçãodo patrimônio histórico do Município;IV - propor e implementar programase projetos de preservação e proteçãodos bens do patrimônio histórico do

Município; V - inventariar e promovero tombamento dos bens do patrimôniohistórico do Município em conjunto como Conselho Municipal do PatrimônioCultural de Formiga; VI - zelar pelopatrimônio histórico e promover a re-cuperação de objetos, edificações eobras de valor histórico, conforme dis-põe a legislação municipal; VII - pres-tar apoio técnico às atividades do Con-selho Municipal do Patrimônio Cultu-ral; VIII - promover o suprimento, amanutenção e a recuperação do seuacervo; IX - estabelecer normas geraisde organização, funcionamento e utili-zação de serviços, espaço físico, mo-biliário e equipamentos em geral; X -articular-se com órgãos e entidadesvisando obter doações de peças quepossuam valor histórico; XI - manterserviço permanente de incentivo à vi-sita ao patrimônio histórico do Municí-pio; XII - promover ou participar de ati-vidades de educação patrimonial emcooperação com escolas; XIII - incen-tivar a divulgação e a pesquisa atra-vés de programas e eventos que en-volvam a comunidade; XIV - manterorganizados os fichários, arquivos, es-tantes e equipamentos da Casa deCultura, da Escola Municipal de MusicaEunésimo Lima, do Núcleo Artístico edo Museu; XV - reunir, classificar e ca-talogar, gravuras, folhetos, jornais, do-cumentos e qualquer publicação de in-teresse cultural (clipping); XVI - reali-zar o inventário anual do acervo e dosbens patrimoniais da Casa de Cultura,da Escola Municipal de MusicaEunésimo Lima, do Núcleo Artístico edo Museu, em conjunto com o Setorde Patrimônio. Subseção I Tomba-mento e Registro Art. 3º. A etapa detombamento e registro consiste naformalização da inclusão de um objetono acervo do museu da cidade, reali-zado através da atribuição de um nú-mero de tombamento e registro, damarcação física e do cadastramento dedados. Art. 4º. O Tombamento identifi-ca e registra o valor histórico de cadaimóvel com um número único de re-gistro, denominado Número de Tom-bamento. Subseção II Do Museu Art.5º. O Serviço de Museu deverá obser-var o disposto nesta InstruçãoNormativa em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - reu-nir e classificar coleções de obras, ob-jetos e documentos que apresenteminteresse histórico, técnico, científicoou artístico; II - promover a recupera-ção de obras, objetos e documentosde interesse histórico, técnico, cientí-fico ou artístico, em articulação comSetor de Patrimônio Histórico; III - ze-lar pela conservação do seu acervo;IV - divulgar e disponibilizar para o pú-blico seu acervo, para fins de estudo econtemplação; V - promover a manu-tenção dos equipamentos em articula-ção com outros departamentos. Art. 6º.A Controladoria Geral do Município re-comenda a regulamentação do Museuda Cidade por ato próprio do Chefe doExecutivo, disciplinando: I - composi-ção do acervo; II - forma de doação deobjetos; III - critérios de certificação devalores históricos; IV - regras paratransporte, exposições e empréstimos;V - regras de comodato e destino finalem caso de dissolução do museu; VI -regras para catalogar objetos; VII - sis-tema de visitação e segurança; VIII -exposição de objetos digitalizados efotografados; IX - outras normas queservirem de proteção ao museu.Subseção III Da Casa de Cultura Art.7º. A Casa de Cultura tem por finalida-de promover a integração cultural en-tre crianças, jovens e adultos residen-tes na cidade de Formiga e cidadesvizinhas, através de exposição de ar-tesanato, oficinas, galerias, áudio, de-bates, apresentações artísticas e inclu-são digital. § 1º. A Casa de Cultura terácomo objetivo a promoção de açõesque contribuam para manter viva amemória cultural popular relacionadacom os usos, costumes e tradições dadiversidade cultural brasileira, promo-ção da arte e cultura, defesa e conser-vação do patrimônio histórico e artísti-co; § 1º. A Casa de Cultura promove-rá intercâmbio com entidades científi-cas, de ensino e de desenvolvimentosocial, nacionais e internacionais, bemcomo o desenvolvimento de estudos epesquisas, desenvolvimento detecnologias alternativas, produção edivulgação de informações e conheci-mentos técnicos e científicos. § 3º.Para a consecução de seus objetivos,a Casa de Cultura deverá: I - r e a l i -zar estudos, pesquisas, debates, cur-sos, seminários e congressos; II - man-ter intercâmbio com outras entidadesnacionais e internacionais; III - coope-rar com os poderes públicos e outrasinstituições no interesse da Casa deCultura; IV - promover e apoiar as ar-tes plásticas no Município. Seção II DoNúcleo Artístico Art. 8º. O Setor deNúcleo Artístico deverá observar o dis-posto nesta Instrução Normativa parao desempenho das seguintes ativida-des: I - aulas de técnicas circenses; II- expressão corporal; III - história doteatro; IV - contador de histórias; V -interpretação; VI - dança de salão; VII- capoeira; VIII - figurino e cenário; IX -manter intercâmbio com outras entida-des; X - outras atividades, aulas e ofi-cinas afins; XI - propor e implementar programas e projetos de apoio e incen-tivo à produção cultural, científica e ar-tística no Município; XII - apoiar e rea-lizar eventos de natureza cultural, ar-tística e científica; Parágrafo único.Recomenda-se que o regulamento doteatro, contemple todos os membros

da comunidade, desde que se e cum-pra com as normas estabelecidas pelasua direção. Subseção I Do Departa-mento de Teatro Art. 9º. O teatro re-presenta um instrumento de grandeimportância no prosseguimento daspolíticas de desenvolvimento culturalde um povo, constituindo um espaçoprivilegiado de promoção e difusão deatividades culturais, artísticas e recre-ativas. § 1º. O teatro visa promover edivulgar atividades no âmbito da cultu-ra e das artes. § 2º. A ControladoriaGeral do Município recomenda que aSecretaria Municipal da Cultura verifi-que a correta e racional utilização doteatro. § 3º. É recomendável a elabo-ração de regulamento próprio que dis-põe sobre regras e princípios para ouso do teatro por promotores, artistas,técnicos ou público, bem como, de cri-térios que devem presidir a cessãodeste espaço a outras entidades. § 4º.Utilização do Teatro deverá, obrigato-riamente, respeitar as normas de boaconservação das instalações e dosequipamentos, a observância das re-gras gerais de conduta cívica, bemcomo a imagem do serviço público. §5º. Não será permitida a utilização doTeatro para fins que não se enquadremnas suas finalidades. Subseção II DoDepartamento de Dança Art. 10. ODepartamento de Dança tem comoobjetivo resgatar a cidadania, recupe-rando a auto-estima das pessoas de-volvendo a elas alguma perspectiva devida. § 1º. O Departamento de Dançadeverá criar procedimentos que permi-ta avaliar o desenvolvimento do alunona recuperação da auto-estima e a me-lhora no aproveitamento escolar. § 2º.Nas atividades de dança deverá des-tacar os meios necessários para a for-mação crítica e criativa do aluno. Se-ção III Setor de Eventos e Festivida-des Art. 11. Considera-se evento, parao efeito do disposto nesta InstruçãoNormativa, toda e qualquer realizaçãode atividade recreativa, social, cultu-ral, religiosa ou esportiva, ou aconte-cimento institucional ou promocional,comunitário ou não, previamente pla-nejado com a finalidade de criar con-ceito e estabelecer a imagem de orga-nizações, produtos, serviços, idéias epessoas cuja realização tenha carátertemporário e local determinado, nostermos da legislação vigente. § 1º.Consideram-se eventos e festividadesde responsabilidade privativa da Se-cretaria Municipal da Cultura espe-cialmente os que envolvam comemo-rações de datas históricas, de festasjuninas, folclóricas e comunitárias emgeral promovidos pela municipalidade.§ 2º. Na realização de eventos de qual-quer natureza, deverão ser solicitadospela Secretaria Municipal de Cultura osaspectos relacionados à saúde, limpe-za, segurança e trânsito, além de ou-tras exigências previstas em regula-mentos. § 3º. É recomendável que oSetor de Eventos e Festividades façaprévia comunicação ao Corpo de Bom-beiros da Polícia Militar de Minas Ge-rais quando do uso de espetáculopirotécnico durante a realização deevento, ou isoladamente, consideran-do que depende de licenciamento es-pecífico. Art. 12. A Controladoria Ge-ral do Município recomenda a criaçãode regulamento próprio para o calen-dário oficial de festas e eventos doMunicípio. § 1º. No sentido de facilitaro gerenciamento e a elaboração do re-gulamento citado no caput deste arti-go, recomenda-se a composição daComissão Permanente de Eventos e aComissão de Elaboração do Calendá-rio Oficial de Festas e Eventos do Mu-nicípio, ambas nomeadas por ato pri-vativo do Prefeito, envolvendo a Se-cretaria Municipal da Fazenda e Pla-nejamento, Secretaria Municipal de De-senvolvimento Econômico, SecretariaMunicipal de Comunicação e demaisSecretarias e órgãos envolvidos. § 2º.A coordenação das comissões deveráser exercida pelo Chefe de Setor deEventos, que as convocará sempre quese fizer necessário. Art. 13. AControladoria Geral do Município reco-menda que em qualquer evento queutilize espaço de propriedade do Mu-nicípio ou serviços públicos municipais,deverá ser mencionada a marca daAdministração no material publicitárioe durante o evento. Seção IV Da Es-cola Municipal de Música EunésimoLima Art. 14. A Escola Municipal deMúsica Eunésimo Lima deverá promo-ver a vivência de valores intrínsecos aum estabelecimento de ensino artísti-co e garantir o direito à participação eà intervenção de toda a comunidadeeducativa. Art. 15. Recomenda-se queo regulamento da Escola de MúsicaEunésimo Lima contemple todos osmembros da comunidade escolar, des-de que se encontrem na escola e cum-pra com as normas estabelecidas pelasua direção. § 1º. O regulamento men-cionado no caput deste artigo deverádefinir: I - o horário de atendimento aopúblico por parte dos Serviços Admi-nistrativos; II - período das aulas, bemcomo pessoal de apoio; III - organiza-ção do coral da cidade; IV - regras paraa utilização dos equipamentos e ins-trumentos disponíveis para o apoio àsaulas; V - outras regras que garantamo funcionamento e a proteção aopatrimônio municipal. Subseção I DoDepartamento de Maestria Art. 16. AControladoria Geral do Município reco-menda que o Departamento deMaestria observe o disposto no regu-lamento da Escola de MúsicaEunésimo Lima, em especial no quese refere: I - à origem das partituras; II

- à direção de eventos e dos gruposmusicais; III - ao fornecimento de au-las de qualidade; IV - ao desenvolvi-mento e descoberta de talentos; V - àorganização das apresentações; VI -outras atividades afins. Subseção IISetor de Sonorização Art.17. O Setorde Sonorização deverá observar o dis-posto nesta Instrução Normativa emespecial no desempenho das seguin-tes atividades: I - manutenção, conser-vação, instalação, guarda e montagemde equipamentos; II - instalar, montarsistema de som em eventos promovi-dos pela municipalidade. Parágrafoúnico. Recomenda-se ao Setor deSonorização observar as recomenda-ções contidas na Instrução Normativado Patrimônio, bem como as regrasimpostas pela legislação quanto ao si-lêncio e a perturbação da ordem.Art.18. A Secretaria Municipal de Cul-tura deverá observar as recomenda-ções constantes na InstruçãoNormativa da Frota Municipal na utili-zação de veículos e patrimônio, bemcomo as recomendações constantesnas demais Instruções normativas noque couber e em especial os seguin-tes atos normativos: I - Lei Municipalnº. 3535, de 31 de dezembro de 2003,regulamentada pelo Decreto Municipalnº. 3534, de 29 de dezembro de 2006;II - Lei Municipal nº. 2389, de 20 demarço de 1995, regulamentada peloDecreto Municipal nº. 1757, de 08 demaio de 1995; III - Lei Municipal nº.3048, de 23 de março de 1999; IV -Lei Municipal nº. 3541, de 18 de feve-reiro de 2004, regulamentada peloDecreto Municipal nº. 2732, de 13 deabril de 2004; V - Lei Municipal nº.3227, de 15 de março de 2002, regu-lamentada pelo Decreto Municipal nº.2730, de 12 de abril de 2004; VI -Lei Municipal nº. 4061, de 29 de abrilde 2008. Art.19. A presente InstruçãoNormativa entrará em vigor na data desua publicação. Prefeitura Municipal deFormiga – MG, 15 de julho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Prefei-to JOSÉ CARLOS MENDES OSCARControlador Geral do MunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópiadessa Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contida, não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Cultura

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 11 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Rural Sustentável.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nºs. 4.320/64,8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria Municipal de De-senvolvimento Rural Sustentável Art.1º. A Secretaria Municipal de Desen-volvimento Rural Sustentável, nos ter-mos do art. 31 da Lei Complementarnº. 05, de 14 de junho de 2006, conju-gado com o disposto na Lei Municipalnº. 3.420, de 05 de novembro de 2002e suas alterações, tem por finalidade:I - planejar, coordenar e controlar pro-gramas, projetos e atividades de apoioao desenvolvimento rural sustentável;II - prestar serviços de assessoria téc-nica e extensão rural; III - planejar,coordenar e controlar programas deapoio à agricultura familiar; IV - inte-grar o Conselho Municipal de Desen-volvimento Rural do Município. SeçãoI Do Setor de Desenvolvimento RuralSustentável Art. 2º. O Setor de Desen-volvimento Rural Sustentável deveráobservar o disposto nesta InstruçãoNormativa em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - pla-nejar, coordenar e executar ações quevisem o desenvolvimento da agricultu-ra e pecuária, no setor urbano e ruraldo Município, respeitando o equilíbrioentre o econômico, ambiental, social ecultural; II - incentivar e apoiar formaassociativa de produção,beneficiamento e comercialização nosetor rural; III - interação entre os pro-dutores e consumidores de produtoscultivados; IV - promover a organiza-ção de cadastro de produtores ruraiscomo elemento de orientação para tra-balhos de assessoria técnica, financei-ra e organização dos mesmos; V -manter permanente articulação eintegração com órgãos federais, esta-duais e internacionais, objetivando acaptação de recursos para incremen-to da agropecuária e outros sistemasprodutivos no Município; VI - manterconvênios governamentais e não go-vernamentais para assessoria à secre-taria e ao produtor rural e fiscalizar oseu cumprimento; VII - exercer as fun-ções executivas de apoio ao ConselhoMunicipal de Desenvolvimento RuralSustentável; VIII - promover ações demobilização comunitária com objetivode formação de liderança. Seção II DoSetor de Assistência Técnica em Agri-cultura Art. 3º. O Setor de AssistênciaTécnica em Agricultura deverá obser-var o disposto nesta InstruçãoNormativa em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - acom-panhar o planejamento e executar as

ações necessárias ao cumprimentodas proposições estabelecidas pelaSecretaria Municipal de Desenvolvi-mento Rural Sustentável no que dizrespeito à produção agrícola, urbanae rural; II - orientar e prestar assistên-cia técnica aos processos produtivos,à agregação de valor ao produto e aosprocessos de comercialização paraprodutos agrícolas; III - cumprir e fa-zer cumprir os preceitos e as normasfederais e estaduais estabelecidaspara o exercício das atividades indus-triais e comerciais sobre os produtosalimentícios de origem vegetal; IV -celebrar convênios com vistas a orien-tar e prestar serviços de assistênciatécnica aos agricultores familiares ebeneficiários em projetos de assenta-mento em reforma agrária. V - P r o -mover, juntamente com a EMATER,programa de fruticultura, floricultura einsumos ao público rural e urbano, in-clusive garantia de assistência técni-ca; VI - promover ações, semináriosregionais, municipais na busca daconscientização da população em ge-ral e em especial aos alunos da redemunicipal de ensino; VII - elaborar ca-lendário anual dos eventos promovidospelo Setor de Assistência Técnica emagricultura; VIII - confeccionar cartilhasincentivando o cultivo de horta comu-nitária, plantio e preservação de arvo-res e projetos paisagístico no períme-tro urbano; IX - promover incentivoatravés de assistência técnica paracontenção, conservação e aproveita-mento da água das chuvas; Seção IIIDo Setor de Assistência Técnica emAqüicultura Art. 4º. O Setor de Assis-tência Técnica em Aqüicultura deveráobservar o disposto nesta InstruçãoNormativa em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - incen-tivar a criação de programas daaqüicultura, fornecendo orientação téc-nica e alevinos e juvenis aos produto-res cadastrados; II - incentivar a pes-ca esportiva; III - promover incentivo,por meio de assistência técnica e ou-tros métodos, assistência para conser-vação do solo e dos corpos d´água; IV- desenvolver ações de ordem técnicae organizacional para legitimação delâmina d´água do lago de furnas, paraaqüicultura em tanque rede; V -viabilizar assistência técnica de apoiono processo de legalização daaqüicultura em tanque escavado; VI -viabilizar apoio e incentivo para a com-pra e venda em comum de insumos eprodutos, com o objetivo de minimizarcustos. Seção IV Do Setor de Produ-ção e Abastecimento Art. 5º. O Setorde Produção e Abastecimento deveráobservar o disposto nesta InstruçãoNormativa em especial no desempe-nho das seguintes atividades: I - esta-belecer normas reguladoras dacomercialização de gêneros alimentí-cios no Município, na sua alçada decompetência; II - incentivar práticas co-merciais que favoreçam a garantia equalidade do abastecimento; III - esta-belecer e implantar estratégias de in-centivo às formas de comercializaçãodireta entre o produtor e o consumidore ao cooperativismo nas atividadespertinentes ao abastecimento; IV -apoiar a formação e o desenvolvimen-to de entrepostos de abastecimento;V - promover medidas relativas à de-fesa da qualidade dos alimentoscomercializados e de melhoria do pa-drão alimentar da população; VI - exe-cutar ou apoiar, em colaboração coma Secretaria Municipal de Saúde,ações de inspeção da comercializaçãode produtos animais destinados à ali-mentação. Subseção I DaComercial ização, Fiscalização eCadastramento Art. 6º. Sob a coorde-nação do Setor de Produção e Abas-tecimento será exercido o serviço decomercialização e fiscalização, comosegue: I - acompanhar o planejamen-to e executar as ações necessárias aocumprimento das proposiçõesestabelecidas pela Secretaria Munici-pal de Desenvolvimento Rural Susten-tável, no que diz respeito àcomercialização e fiscalização de ali-mentos no Município; II - desenvolverestudos e projetos em parceria comsetores governamentais e não gover-namentais, visando a elaboração dapolítica municipal de segurança alimen-tar; III - organizar e executar progra-mas visando a efetivação da políticade segurança alimentar para o Municí-pio; IV - promover e facilitar os proces-sos de escoamento e comercializaçãodo produto da agricultura familiar eoutros seguimentos, objetivando a re-lação direta entre produtor e consumi-dor, garantindo a facilidade de acessoao alimento por parte da população; V- elaborar mecanismos facilitadorespara a inclusão dos produtos munici-pais no abastecimento de serviços pú-blicos municipais, respeitando a legis-lação vigente; VI - promover, em con-junto com outras secretarias, fóruns efeiras para a promoção dos produtosagrícolas e minerais do Município;Art.7º. A Secretaria Municipal de De-senvolvimento Rural Sustentável deve-rá observar as recomendações cons-tantes na Instrução Normativa da Fro-ta Municipal na utilização de veículos,bem como as recomendações constan-tes nas demais Instruções normativasno que couber. Art.8º. A presente Ins-trução Normativa entrará em vigor nadata de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípio

PublicaçõesControle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 10: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1010101010 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

CERTIDÃOC E R T I F I C O para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas, não te-nho nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Desen-volvimento Rural Sustentável

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 12 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria de Administração e Re-cursos HumanosA Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31, 74 e 75 da Constituição Fe-deral; art. 59 da Lei Complementarnº.101/2000; arts. 73 e 81 da Consti-tuição Mineira; conjugados com o dis-posto nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93, Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: Capí-tulo I Da Administração dos RecursosHumanos Art. 1º. Sem prejuízo dasatribuições estabelecidas na Lei deEstrutura Organizacional do Município,o Sistema de Controle Interno reco-menda à Secretaria de Administraçãoe Recursos Humanos, a adoção dosprocedimentos constantes desta Ins-trução Normativa na prática de suasatividades relacionadas à Administra-ção de Recursos Humanos (denomi-nada nesta instrução de “Divisão deRecursos Humanos”, composta pelossetores de Gestão de Pessoas, Con-trole de Exames e Perícias Médicas,Recursos Humanos e setor de Folhade Pagamentos): I - confeccionar depasta funcional dos servidores;II - man-ter arquivo próprio de toda a legisla-ção e documentos pertinentes ao se-tor de pessoal, tais como: Lei deContratação Temporária, Estatuto dosServidores, Leis Municipais de Reajus-te e Revisão Geral, CLT, tabelas e ins-truções do INSS, pareceres jurídicos,Constituição Federal, Constituição Es-tadual e Lei Orgânica Municipal; III -manter controle mensal do regimeprevidenciário; IV - manter controle deadmissão e demissão dos servidores;V - manter a ficha financeira atualiza-da de cada servidor, por meio eletrôni-co ou manual; VI - manter tabela e con-trole de contratações temporárias, de-monstrando vigência do contrato, adi-tamentos e acúmulos de cargos naadministração; VII - manter controle deassiduidade e pontualidade dos servi-dores, emitindo relatórios regulares dovolume de faltas e atrasos apontadosnas apurações de freqüência; VIII -manter controle sobre a lotação dopessoal em seus setores específicos;IX - manter controle e acompanhamen-to de aposentadorias em todas as suasfases; X - manter controle de afasta-mento de servidores em gozo de be-nefício previdenciário, encaminhandoos servidores com benefício superiora 15 dias para a Previfor ou INSS; XI -manter controle das exigências conti-das em Instruções Normativas do TCE-MG, repassadas pelo Controlador Ge-ral; XII - acompanhar o sistema de ava-liação periódica do Servidor PúblicoMunicipal nos termos do inciso III, § 1ºdo Art. 41 da Constituição Federal ede acordo com a legislação municipal;XIII - incentivar a implantação de pro-grama de reciclagem e treinamentopermanente do servidor público muni-cipal, objetivando a profissionalização,em conjunto com os demais setores daadministração; XIV - manter controleda folha dos agentes políticos (Prefei-to, Vice-Prefeito e Secretários) em pas-tas separadas; XV - propor e acompa-nhar a implantação do Conselho dePolítica de Administração de pessoalnos termos do § 2º do Art. 39 da Cons-tituição Federal; XVI - controlar as des-pesas com pessoal, mantendo-as den-tro dos limites permitidos pela legisla-ção vigente; XVII - manter controle derecolhimento das contribuiçõesprevidenciárias dos servidores; XVIII -manter controle sobre passivo traba-lhista, tais como INSS, FGTS,Precatórios e outros; XIX - prestar in-formações ao Sistema de Controle In-terno referentes às irregularidadesverificadas no setor; XX - calcular eemitir as respectivas guias de encar-gos da folha de pagamentos dentro dosprazos estabelecidos, encaminhando-as tempestivamente à Secretaria deFazenda; XXI - informar à Contabilida-de da Prefeitura Municipal quaisquerações ocorridas ou a ocorrer que pos-sam afetar expressivamente o volumede despesas com pessoal; XXII - comomedida de segurança, providenciar emanter cópia, em registro magnéticoou eletrônico, de todos os dadoscadastrais dos servidores da adminis-tração, em lugar seguro, fora das de-pendências da área; XXIII - mantercadastro e registro de servidores, or-ganizados por órgãos, por secretariase por unidades orçamentárias; XXIV -manter controle de passivos trabalhis-tas por meio de registros analíticos, porordem de apresentação, individualiza-dos e atualizados anualmente; XXV -providenciar apropriação, cálculo esolicitação de pagamento dos encar-gos trabalhistas e previdenciários inci-dentes sobre a Folha de Pagamentos,dentro dos prazos estabelecidos pelalegislação competente; XXVI - elabo-rar e administrar o quadro anual deférias dos servidores, emitindo relató-rios financeiros para fluxo de caixa da

Publicações

Secretaria de Fazenda. Seção I DasContratações de Servidores Temporá-rios Art. 2º. As contratações temporá-rias deverão ser precedidas de solici-tação, conforme modelo próprio - ane-xo III desta Instrução - com as devidasjustif icativas da necessidade dacontratação, observando-se o dispos-to na Lei Municipal 3836 de 26 demaio de 2006, alterada pela Lei Muni-cipal 3856 de 22 de junho de 2006. Art.1º. Para atender a necessidade tem-porária de excepcional interessepúblico,os órgãos da AdministraçãoMunicipal direta e indireta poderão efe-tuar contratação de pessoal por tem-po determinado, nas condições e pra-zos previstos nesta Lei. Art. 3º. O mo-delo do contrato administrativo deveráser previamente aprovado pela Asses-soria Jurídica ou Procuradoria Geraldo Município, sendo sugerido o mode-lo indicado no anexo I desta Instrução.I - o contratado iniciará os trabalhossomente após a assinatura do Con-trato Administrativo, sendo atribuídaao Secretário da área a responsabili-dade de fiscalização e controle: a) ocontrole dos contratos administrativosdeverá ser ordenado em pasta própriae relacionados por Secretaria, por or-dem alfabética e por data de vencimen-to; b) todos os Contratos Administrati-vos deverão ser assinados pelo Secre-tário Municipal de Administração, pordelegação do Prefeito e vistados pelaProcuradoria Geral ou Assessoria Ju-rídica e pelo Controlador Municipal;c)recomenda-se que os contratos admi-nistrativos iniciem sua vigência sem-pre no primeiro dia do mês civil; II - acontratação mediante contrato admi-nistrativo somente ocorrerá se nãohouver concursados aprovados para ocargo ou com justificativas fundamen-tadas pela autoridade competente; III- recomenda-se que servidores tempo-rários não sejam remanejados do se-tor para onde foram contratados; IV -o prazo para elaboração do contrato éde no máximo 7 (sete) dias, contadosa partir do recebimento da autorizaçãode contratação. Seção II Das Nomea-ções de Servidores Concursados Art.4º. A nomeação de servidoresconcursados obedecerá rigorosamen-te a ordem de classificação de cadacargo e somente ocorrerá mediantesolicitação da Secretaria interessada,dirigida à Secretaria Municipal de Ad-ministração; I - deverá ser mantidocontrole eficiente e atualizado das con-vocações e nomeações deconcursados, relacionando os candida-tos aprovados em cada cargo e as res-pectivas datas de convocação e nome-ação, no padrão abaixo sugerido: CAR-GO: “Professor”Ordem de Classificação N o m edo Aprovado Data da Convo-cação Data da Nomeação Obser-vações010203 Manoel JoséJoséManoelAntonio Carlos 01/05/200303/06/2003 02/05/200305/06/2003 EmpossadoEmpossadoII - deverá ser anexada cópia do qua-dro de aprovados, conforme modeloacima, em todos os atos de nomea-ção dos servidores concursados, fa-zendo publicar o ato no quadro deavisos da Prefeitura ou no órgão ofici-al de imprensa. Seção III DoProcessamento e Emissão da Folha dePagamentos Art. 5º. A data mensalprevista para pagamento de servido-res é até o 5º dia útil do mês seguinteao mês de referência. I - Todas as in-clusões e exclusões de verbasremuneratórias, tais comoqüinqüênios, gratificação natalina, fal-tas, férias, horas extras e outras, de-vem ser aprovadas pelo Secretário daSecretaria Municipal de Administração,assinando sempre em conjunto com oChefe do setor responsável pela ela-boração da folha de pagamentos, man-tendo toda a documentaçãocomprobatória da legalidade das inclu-sões ou exclusões, arquivada em pas-ta própria e identificada pelo mês dereferência. II - Horas extras somenteserão pagas quando previamente au-torizadas pelo Secretário de Fazendaou Prefeito e formalmente informadasà SEARH pelo Secretário da área,sendo responsabilidade da chefia ime-diata justificar e arquivar comprovaçãodos trabalhos desenvolvidos e quanti-dade de horas trabalhadas. III - As fal-tas não justificadas, atrasos e outrasocorrências no mês, serão informadasna apuração de freqüência (modelopróprio – anexo VI desta resolução) aser enviada à Secretaria de Adminis-tração até o 10º. dia útil do mês se-guinte, quando serão processados elançados na folha de pagamentos; IV -O formulário de apuração de freqüên-cia – anexo VI – poderá ser elaboradopor secretaria, de acordo com as ca-racterísticas e necessidades de cadauma delas, mediante aprovação daSEARH; V - Deverá ser elaborado con-trole eficiente, preferencialmente ele-trônico, dos encerramentos de contra-tos administrativos, visando evitar quefaltas ocorridas durante a vigência docontrato não possam ser descontadasantes de seu encerramento. VI - Naocorrência de faltas, outros descontosou pagamentos indevidos que não pos-sam ser retidos na próxima folha depagamentos, deverão ser adotados osseguintes procedimentos: a) comandaro lançamento do valor a débito na con-ta de salário do contratado ou servi-dor; b) notificar o contratado ou servi-dor do débito existente, orientando-oa restituí-lo no prazo de 24 horas, sobpena de processo administrativo e lan-

çamento do valor em dívida ativa mu-nicipal; c) solicitar a contabilização dovalor na conta “Diversos Responsá-veis” para posterior lançamento emdívida ativa municipal e providênciasjurídicas para restituição; d) quando forverificada a falta da apuração de fre-qüência mensal, no prazo estabeleci-do no item II acima, poderá ser consi-derada “freqüência normal” para todosos servidores do setor ou secretaria ematraso, ficando seus gestores respon-sáveis por possíveis prejuízos ao erá-rio, devendo ser notificados sobre oatraso, com envio de cópia da notifica-ção ao Controlador Municipal. SeçãoIV Do Controle de Freqüência Art. 6º.É obrigatória a marcação diária de pon-to eletrônico ou assinatura em livro oufolha de presença, conforme modelo -anexo V, a todos os servidores da ad-ministração, exceto para os ocupantesde cargos de chefia, assessoria eagentes políticos. I - Recomenda-seque o livro ou folhas de freqüência fi-quem sobre a mesa do chefe imediatodo servidor ou do Secretário da área,onde deverá ser assinada diariamen-te, devendo ser guardadas 15 minutosapós o início do expediente e 15 apóso encerramento, permanecendo sob aresponsabilidade da chefia imediata. II- As folhas de freqüências, cartões deponto ou relatórios de marcação ele-trônica, deverão ser arquivadas pelachefia imediata, de forma organizadae de fácil consulta, após a devida apu-ração e preenchimento do mapa deapuração mensal.- anexo II desta Ins-trução. III - A marcação de cartão deponto individual do servidor por cole-gas ou outrem, caracteriza falta grave,sujeitando os servidores às penalida-des de advertência, suspensão e exo-neração. IV - Até o dia 10 (dez) de cadamês, as Secretarias deverão encami-nhar à Secretaria de Administração eRH, a apuração mensal de freqüência,correspondente ao mês anterior, con-forme – Anexo VI desta instrução, con-tendo as ocorrências e justificativasnecessárias: a) o Secretário da área éresponsável pelo cumprimento desseprazo, devendo acompanhar o proce-dimento junto à sua equipe de chefesde setor e divisão; b) caso haja atrasona entrega do mapa, a responsabilida-de pelos pagamentos irregulares seráinteira e exclusiva da Secretaria quedeixar de cumprir o prazo estabeleci-do. V - A Divisão de Recursos Huma-nos deverá proceder aos descontosdas faltas ocorridas, atrasos e outros,impreterivelmente no mês seguinte àsocorrências, mediante a apresentaçãodo mapa de freqüência. VI - Quandoocorrerem constantes faltas, atrasosou saídas durante o horário de traba-lho, sem justificativa, recomenda-seaos chefes imediatos, aplicarem aspenas previstas na legislação, encami-nhando cópia à Divisão de RecursosHumanos para arquivamento na pastafuncional; VII - O Quadro de Apuraçãode Freqüência, (Anexo VI – A,B,C,D)deverá ser preenchido por Setor eagrupado por Secretaria ou órgão deAssessoramento, ordenando os servi-dores alfabeticamente e indicando asocorrências do mês. VIII - Recomen-da-se que todas as Secretarias man-tenham arquivo das cópias dos qua-dros de freqüência encaminhados àSecretaria Municipal de Administração,juntando ainda a documentaçãocomprobatória das justificativas apon-tadas. IX - O chefe imediato tem auto-nomia para justificar e/ou abonar fal-tas e atrasos dos servidores sob sualiderança, ouvido o secretário da áreae com a devida compensação peloservidor beneficiado. X - É de inteira eexclusiva responsabilidade do chefeimediato o controle de assiduidade epontualidade dos servidores colocadosà sua disposição, sujeitando-se à penade responsabilidade e processo admi-nistrativo caso não tome as devidasprovidências para coibir possíveis abu-sos. XI - O excesso de abonos seráobjeto de análise da ControladoriaMunicipal. XII - Os mapas de apura-ção de freqüência poderão ser envia-dos por meio eletrônico ou digital, des-de que sejam comprovadamente en-caminhados pelo secretário responsá-vel. Seção V Da Concessão de Licen-ças Art. 7º. A concessão de licençasem vencimento ou outras por perío-dos superiores a 30 (trinta) dias, deve-rá ser precedida de parecer favoráveldo Secretário da área e do SecretárioMunicipal de Administração e Recur-sos Humanos, que deverão atestar quea licença não acarretará prejuízos parao bom desenvolvimento dos trabalhos.I - O processo de concessão de licen-ça inicia-se com o preenchimento dorequerimento anexo II desta Resolu-ção, dirigido ao Secretário da área quedeverá justificar sua decisão e despa-char ao Secretário de Administração eRecursos Humanos para autorizar ounão a concessão. II - Não haverácontratação de novos servidores, tem-porários ou concursados, para substi-tuir servidores em licença de interes-ses particulares, podendo os servido-res licenciados serem convocados parareassumirem seus cargos, no interes-se do serviço público. III - Todas asconcessões de licença deverão serpublicadas no quadro de avisos da Pre-feitura ou no Diário Oficial do Municí-pio. Sub-seção I Da Licença MédicaArt. 8º. Na concessão de licençasmédicas aos servidores deverão serobservados os seguintes procedimen-tos: I - nos afastamentos de até 15(quinze) dias, serão aceitos atestadosmédicos somente de profissionais ou

junta médica autorizada oucredenciada pelo Município, de acor-do com o Decreto 3384 de 31 de agos-to de 2006; II - nos afastamentos su-periores a 15 (quinze) dias o servidordeverá obrigatoriamente ser subme-tido à perícia médica do INSS ouPREVIFOR, conforme sua vinculação,requerendo o benefício ao respectivoórgão. Seção VI Dos Processos Admi-nistrativos Art. 9º. Recomenda-se quetodas as ocorrências funcionais sejamformalizadas e encaminhadas à Divi-são de Recursos Humanos, para ar-quivamento junto à pasta funcional doservidor e tomadas as providênciasprevistas na legislação municipal. Art.10. Recomenda-se que a abertura deProcesso Administrativo seja formali-zada por ato do Prefeito Municipal, nostermos da Lei Municipal 3976 de 10 deagosto de 2007. Seção VII Das Trans-ferências de Lotação de ServidoresArt. 11. As transferências de lotaçãode servidores somente ocorrerão nosseguintes casos: I - para atender con-veniência do serviço em área ou fun-ção prioritária, situação em que o ser-vidor poderá ser requisitado pelo Se-cretário de Administração e RecursosHumanos e realocado no novo setor,ouvido o Prefeito Municipal. II - a pe-dido do servidor, mediante preenchi-mento do formulário próprio – modeloanexo (Anexo IV), com anuência eaprovação dos responsáveis pelasduas Secretarias envolvidas e peloSecretário Municipal de Administraçãoe Recursos Humanos, com despachopara inclusão na folha de pagamentodo Setor onde está sendo alocado; III- depois de autorizada, a solicitação detransferência deverá ser arquivada napasta funcional do servidor; Seção VIIIDo Banco De Dados E DesempenhoDos Servidores Art. 12. A Divisão deRecursos Humanos deverá providen-ciar anualmente, no período de janei-ro a fevereiro, atualização dos dadoscadastrais dos servidoresconcursados, disponibilizando formu-lário próprio, anexado ao contra-che-que, a ser preenchido pelo servidor edevolvido à Divisão de Recursos Hu-manos. As informações deverão serorganizadas em Banco de dados –Banco de Recursos Humanos – quedeverá ser consultado nos casos depromoções a cargos de chefia, trans-ferências de conveniência da adminis-tração, substituições e quaisquer ou-tras oportunidades de valorização doservidor. Art. 13. A Secretaria Munici-pal de Administração e R.H deverá or-ganizar e executar avaliação de de-sempenho funcional dos servidoresmunicipais, dentro dos critérios esta-belecidos na Legislação vigente, arqui-vando os relatórios individuais nas res-pectivas pastas funcionais dos servi-dores. Seção IX Das Férias Regula-mentares Art. 14. Deverá ser elabora-do QUADRO ANUAL DE FÉRIAS RE-GULAMENTARES (anexo VII destaInstrução) dos servidores, a ser envi-ado a todas as Secretarias até o dia30 de outubro de cada ano pela Divi-são de Recursos Humanos. I - A mar-cação do período de férias do servidoré prerrogativa e responsabilidade ex-clusiva da chefia imediata. Recomen-dando-se, entretanto, que o servidorindique 02 (dois) períodos de férias deseu interesse, para facil i tar acompatibilização de suas férias com anecessidade do setor. II - Recomen-da-se dar prioridade na marcação deférias no período escolar – meses dejaneiro, fevereiro e julho aos servido-res estudantes ou com filhos em idadeescolar, resguardado o direito da Ad-ministração em conceder férias deacordo com a conveniência do traba-lho. III - Os servidores cônjuges ou emsituação equivalente, terão prioridadena marcação de férias no mesmo pe-ríodo, resguardado o direito da Admi-nistração em conceder férias de acor-do com a conveniência do trabalho. IV- Caberá ao Secretário da área anali-sar os quadros de férias das unidadessubordinadas à sua secretaria eaprová-los, atentando para possíveisexcessos de servidores de férias emdeterminados períodos, podendo ocor-rer estrangulamentos da capacidadede serviços do setor. V - Qualquer so-licitação de alteração no quadro de fé-rias somente será levada a efeito me-diante requerimento, aprovado pelachefia imediata e pelo Secretário dapasta, com a devida justificação e des-de que haja a marcação do novo perí-odo, no mesmo ano da marcação an-terior. VI - Não será permitido ofracionamento das férias, senão embenefício da Administração, com a de-vida justificação da chefia imediata edo Secretário da Pasta, além da mar-cação do novo período. VII - O quadrode férias, devidamente preenchido eaprovado, deverá ser devolvido àSEARH até o dia 10 de dezembro ouno primeiro dia útil subseqüente, emcaso de feriado ou final de semana. VIII- A SEARH deverá emitir Aviso de Fé-rias ao servidor, constando períodoaquisitivo, inicio e retorno, com ante-cedência mínima de 10 (dez) dias doinício. IX - Não se processará anteci-pação do pagamento de vencimentospor ocasião das férias regulamentares.X - O descumprimento dos prazos es-tabelecidos nesta resolução serão ob-jeto de apuração e providências pelaControladoria Municipal. Seção X DosProgramas Ocupacionais Art. 15. ADivisão de Recursos Humanos deveráobservar a legislação da Previfor ou daPrevidência Social (InstruçãoNormativa nº: 78 de 16 de julho de

2002) que estabelece regras para asentidades e empresas empregadorasnos seguintes programas: I - PCMSO– Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional; II - PPRA – Pro-grama de Prevenção de RiscosAmbientais; III - LTCAT – Laudo Téc-nico das Condições Ambientais de Tra-balho; IV - PPP – Perfil ProfissiográficoPrevidenciário. V - Os laudos e relató-rios deverão ser emitidos por profissi-onais habilitados, que avaliem as con-dições de trabalho e registrem os agen-tes nocivos à saúde dos servidores erelate as prevenções a serem adotadasque são informadas ao INSS; VI - Re-comenda-se a emissão dos relatóriosanualmente e acompanhados durantetodo o ano pelo responsável; SeçãoXI Do Atendimento aos Servidores Art.16. A Divisão de Recursos Humanosterá como prioridade de trabalho oatendimento cordial, atencioso, eficien-te e eficaz aos servidores do municí-pio; Art. 17. O horário de atendimentoaos servidores na Divisão de Recur-sos Humanos será, ininterruptamente,de 8:00 às 16:00 horas. CAPÍTULO IIDas Atribuições Gerais do Setor deInformática (Assessorias deInformática e de Manutenção) Art. 18.São procedimentos recomendadospara o Setor de Informática (Assesso-rias de Informática e de Manutenção)da Secretaria Municipal de Administra-ção e Recursos Humanos: I - propor eassessorar definições da Administra-ção quanto à política de informática ede soluções tecnológicas a seremimplementadas, considerando aspec-tos técnicos, econômicos e orçamen-tários envolvidos, de modo a favore-cer a agilidade no atendimento aomunícipe e a eficiência nos serviços;II - promover o aperfeiçoamento e autilização compartilhada dos recursoscomputacionais da Prefeitura aplicadosao acesso e ampliação de bancos dedados, acervos documentais, informa-ções estatísticas, gerenciais, degeoprocessamento e outros instrumen-tos de registro e disponibilização dedados; III - inibir o acesso e uso ade-quados de recursos de informática ebancos de dados da Prefeitura, excetonos casos formalmente autorizadospela Controladoria Geral do municípioou autoridade superior; IV - equacionaros problemas técnicos e operacionaisrelativos a software, hardware e pro-cedimentos, de forma a garantir suacompatibilidade e o adequado funcio-namento do ambiente computacionalinstalado; V - gerenciar os recursoscomputacionais e tecnologias aplica-das ao acesso, ampliação e uso debancos de dados, acervos documen-tais, informações estatísticas,gerenciais, de geoprocessamento eorientar as equipes da Prefeitura noseu uso; VI - pesquisar, selecionar epropor soluções tecnológicas que pos-sam ser utilizadas pela Prefeitura; VII- administrar os componentes desoftware e hardware de operação derede, nos aspectos de instalação econfiguração, especificações e contro-le de acesso dos usuários aos arqui-vos, bem como promover a qualidadena performance e capacidade da redeinstalada face às demandas de uso,procedimentos de autorização de aces-so, segurança e manutenção; VII - ad-ministrar as rotinas operacionais e autilização do ambiente operacional dossistemas informatizados da Prefeitura;IX - avaliar a performance, necessida-des de complementação ou substitui-ção de instalações e equipamentos dosrecursos computacionais da Prefeitu-ra, sugerindo medidas corretivas, deaperfeiçoamento e padronização naárea de informática; X - planejar e pro-mover a execução de planos de con-tingência enfocando segurança, recu-peração de dados e funcionamento deemergência; XI - promover a periódicamanutenção das instalações e equipa-mentos de informática; XII - organizare manter controles da situação dosequipamentos e anotação das manu-tenções; XIII - elaborar e implantarManuais de Instrução para procedi-mentos e uso dos sistemasinformatizados da Prefeitura. Seção IDa Gerência de Softwars e HardwarsArt. 19. São procedimentos recomen-dados para a Assessoria de Informáticana gerência de programas e equipa-mentos de informática: I - implementaro aperfeiçoamento de sistemas e pro-gramas, e o suporte ao uso de recur-sos computacionais necessários aodesenvolvimento dos serviços da Pre-feitura e nas atividades de planejamen-to, administração, controle, fiscaliza-ção, geoprocessamento, documenta-ção, comunicação e pesquisa; II - pro-mover o planejamento e análise de sis-temas, modelagem e definição de es-trutura para implantação de bases dedados compatíveis com as atividadesda Prefeitura; III - garantir adisponibilização das informações daPrefeitura e apoiar/orientar as equipesda Prefeitura no uso adequado dosrecursos computacionais e tecnologiasde acesso à Internet; IV - definir siste-mas de acesso a bases de dados dis-poníveis na Internet; V - instalar, con-figurar e administrar os sites da Pre-feitura na Internet, com referência aoambiente interno e externo e elaborarrelatórios estatísticos do acesso e usode sites, quando não houverterceirização desse trabalho; VI - ana-lisar demandas apresentadas por áre-as da Prefeitura, avaliando alternativasdo uso de recursos computacionais ede informática, bem como a adequa-ção de equipamentos e programas dis-

poníveis no mercado às necessidadesidentificadas; VII - proceder ao controleda uti l ização dos recursos deinformática, propondo normas e con-troles de permissão de acesso a insta-lações, equipamentos e arquivos, usocompartilhado de bases de dados eoutros aspectos relacionados à segu-rança e infra-estrutura de informáticada Prefeitura; VIII - dimensionar e pro-mover atividades de capacitação deequipes da Prefeitura, para a corretaoperação de sistemas e recursos deinformática disponíveis; IX - orientar ascompras de suprimento na área deinformática, promovendo aespecificação, padronização e compa-tibilidade de equipamentos e softwares;X - criar sistema de manutenções pre-ventivas nos equipamentos, cominterstícios de prazos máximos de 6meses entre as visitas, elaborando his-tórico das manutenções por equipa-mento: peças substituídas, tipos deprogramas instalados, vírus detecta-dos, estado de conservação geral,obsolescência e outros itens julgadosnecessários pelo técnico. SEÇÃO II DoControle e Manutenção Art. 20. Sãoprocedimentos recomendados para aAssessoria de Manutenção deInformática: I - recomenda-se que oacesso ao ambiente do CPD seja ter-minantemente restrito aos servidoresresponsáveis pela sua manutenção econtrole; II - as manutenções correti-vas dos equipamentos computacionaisserão atendidas no prazo máximo de24 horas, a partir do recebimento daSolicitação de Serviços de Informática– modelo I, anexo a esta Instrução; III- caso não seja possível a solução ime-diata do problema, o setor requisitantedeverá ser orientado e informado dadificuldade e posicionado acerca daperspectiva de prazo para solução; IV- a Solicitação de Serviços deInformática deverá ser preenchida eencaminhada, preferencialmente, viae-mail à Assessoria de Informática; V -inibir o acesso a sites de relacionamen-to pessoal e outros através dos equi-pamentos da Prefeitura, nos termos doinciso III do capítulo I desta Instrução;VI - orientar as diversas SecretariasMunicipais nos processos seletivos deestagiários de informática, sugerindoaos responsáveis restringir a atuaçãodos contratados a somente uso e apoiovedando-lhes alterar, substituir, baixarou excluir softwares das máquinas; VII- pesquisar, propor, orientar e viabilizara digitalização ou microfilmagem dosdocumentos públicos nas áreas de re-cursos humanos e outros, visando apreservação do acervo e liberação dosespaços físicos utilizados para arqui-vo de aço; VIII - outros setores da Ad-ministração que mantenham gestãoespecífica em informática deverão, noque couber, cumprir as normasestabelecidas nesta Instrução. CAPI-TULO III Do Arquivo Municipal Seção IAtribuições e Procedimentos Art. 21.Sem prejuízo das atribuiçõesestabelecidas na lei de estruturaorganizacional do município, o Siste-ma de Controle Interno recomenda aosetor de Arquivo Geral da secretaria deAdministração e Recursos Humanos,a adoção dos procedimentos constan-tes desta Instrução Normativa na prá-tica de suas atividades: I - manter osdocumentos arquivados em pratelei-ras, acondicionados em caixas box,organizados por Secretaria e respecti-vos setores e ordenados cronologica-mente por exercício fiscal; II - mantero ambiente sempre limpo e com fácilacesso a todas as prateleiras; III - con-ferir os documentos enviados para ar-quivamento, antes de acondicioná-losnas caixas, quanto a: tipo, quantida-de, estado de conservação eordenamento, assinando o RECIBOPROVISÓRIO com a ressalva de de-volução em caso de documentos ile-gíveis, danificados ou incompletos;(Modelo anexo IX) IV - receber ape-nas documentação acondicionada empastas com capa de cartolina, comgrampo central e identificação do perí-odo e setor a que se referem. Os do-cumentos devem estar centralizados eafixados pelo grampo da pasta; V -manter controle de acesso aos docu-mentos através de formulário próprio– modelo anexo X, onde deverá cons-tar a identificação do servidor ou inte-ressado pelo nome, endereço e núme-ro da carteira de identidade. Nos ca-sos de servidores, deverá ser indica-do o setor de destino da documenta-ção; VI - manter controle dos documen-tos requisitados, cuja saída deverá serprecedida de autorização formal de au-toridade superior, nos casos de docu-mentação contábil, financeira, proces-sual ou restrita; VII - requisitar e man-ter em funcionamento os equipamen-tos e acessórios de combate a incên-dio, de acordo com vistoria e recomen-dações de profissional do setor de pre-venção a incêndios; VIII - manter oacesso ao ambiente interno semprefechado ao público, com atendimentoatravés de balcão ou guichê; IX -interagir com a direção do museu mu-nicipal para transferência de docu-mentos históricos ou de interesse co-letivo que possam fazer parte do acer-vo cultural da Instituição; X - anualmen-te, relacionar os documentos passíveisde incineração e providenciar sua des-truição ou aproveitamento como ma-terial reciclável, atendidas as necessi-dades de segurança quanto as infor-mações contidas nos mesmos; XI - in-cinerar ou reciclar, atendidas as neces-sidades de segurança, as cópias dedocumentação destinada à

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 11: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1111111111A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

Controladoria Geral, após confirmaçãoformal de que as contas do período aque se refere tal documentação, já te-nham sido analisadas pelo TCE, nostermos da Lei 4010 de 2 de outubro de2007; XII - orientar os diversos seto-res sobre as condições e requisitos deenvio de documentação para arquiva-mento; XIII - solicitar a criação de co-missão especial de estudo, com obje-tivo de propor legislação municipal es-pecífica sobre prazos de arquivamen-to para os diferentes tipos de docu-mentos; XIV - consultar, emprestar oufornecer cópia de documentação, ape-nas de documentos emitidos pela Ad-ministração Municipal, exceto quandojustificado e autorizado pela autorida-de superior; XV - estudar e propor for-mas de ressarcimento ao erário muni-cipal, o custo das cópias xerográficasproduzidas no setor, quando destina-das a público externo; XVI - nas ces-sões de documentos para cópia forado setor, limitar o prazo de devoluçãoem dos mesmos em 24 horas parapúblico externo e 48 horas para públi-co interno; XVII - articular com a as-sessoria de informática a implantaçãoe emissão dos formulários anexos emmeio digital, bem como a manutençãodos registros das cessões no compu-tador do setor, ordenados cronologica-mente por nome dos usuários ou ou-tro critério estabelecido; XVIII - os do-cumentos encaminhados para arquiva-mento deverão ser organizados damesma forma que o solicitante arqui-varia seus documentos pessoais. CA-PÍTULO IV Do Setor de PatrimônioSeção I Das Atribuições Gerais Art. 22.Recomenda procedimentos para oSetor de Gestão Patrimonial da Secre-taria Municipal de Administração eRecursos Humanos: I - cumprir as nor-mas estabelecidas na Portaria 01/2006da Secretaria Municipal de Administra-ção e Recursos Humanos, que apro-vou as regras de administração doPatrimônio Municipal; II - efetuar o tom-bamento dos bens imóveis damunicipalidade, mantendo em ordemos respectivos títulos de propriedade,descrições constituídas e plantas,quando for o caso; III - inspecionarperiodicamente os bens imóveis, paraverificar seu estado de conservação,recomendando os reparos necessári-os; IV - manter o cadastro e efetuar otombamento dos bens móveis damunicipalidade e o controle de suaalocação e movimentação; V - efetuaro inventário anual dos bens móveis doMunicípio; VI - planejar e orientar a ali-enação e a baixa dos bens mobiliáriosconsiderados obsoletos, inservíveis,antieconômicos ou danificados; VII -promover sindicâncias e inquéritos comvistas a apurar o desaparecimento oudestruição de bens da municipalidade;VIII - promover a contratação de segu-ros dos bens móveis e imóveis perten-centes à Prefeitura; IX - implantaçãode sistema de atualização ereavaliação patrimonial dos bens decaráter permanente, observando o dis-posto nos incisos I e II do art. 106 daLei 4.320/64; X - implantação de re-gistro analítico individual dos bens decaráter permanente; XI - afixação deplaquetas de identificação nos bensmóveis; XII - implantação de controlede movimentação patrimonial; XIII -elaboração de atos próprios para asincorporações; XIV - manter articula-ção permanente com a Contabilidadepara sobre as ações do patrimônio, in-corporando os bens adquiridos somen-te após a liquidação da despesa; XV -manter a Controladoria Geral informa-da de toda e qualquer irregularidadeverificada no patrimônio; XVI - elabo-rar termos de guarda e de responsabi-lidade dos bens de natureza móvel;XVII - implantar arquivo fotográfico dosbens de uso comum, assim como osdemais bens. Seção II Dos Procedi-mentos Art. 23. São procedimentos re-comendados para o setor depatrimônio: I - Anualmente, providen-ciar a criação de comissão especial deinventário, encarregada do levanta-mento físico de todos os bens integran-tes do Patrimônio Municipal; II - efetu-ar conferências periódicas sobre o es-tado de conservação e localização dosbens alocados nos diversos setores,sugerindo sua reforma, manutenção ousubstituição; III - consolidar o inventá-rio patrimonial com os bens à disposi-ção da Câmara Municipal; IV - emitiros devidos e necessários Termos deResponsabilidade, conforme modelo,arquivando-os em pasta própria; V -efetuar conferência dos benspatrimoniais do setor, quando da exo-neração da chefia responsável; VI -afixar as plaquetas, ou outra forma deidentificação, com a numeração dobem, antes de aloca-lo no setor e apósliquidação da despesa de aquisição; VI- autorizar a transferência, cessão de-finitiva ou empréstimo provisório depatrimônio entre setores somenteacompanhado dos devidos impressosde autorização e controle – modelosanexos; VII - remover os bens em de-suso no setor, realocando-os em seto-res onde sejam úteis ou reunindo-os eagrupando-os em lotes para alienação;VIII - manter os lotes de bensinservíveis em condições adequadasde proteção e conservação; IX - arti-cular a criação de comissão especialde avaliação, para encaminhar os pro-cedimentos legais de leilão dos bensinservíveis; X - proceder baixapatrimonial e solicitar a baixa contábildos bens leiloados; XI - inspecionar osbens imóveis, propondo reformas,substituições ou alienações; XII - re-

comendar abertura imediata de proces-so administrativo para apurar respon-sabilidades em casos de extravio, per-da, roubo, transferência ou emprésti-mo irregular dos bens à disposiçãodaquele setor e servidor responsável;XIII - efetuar conferência dos bens àdisposição do setor, juntamente com onovo responsável, em caso de nome-ação para cargo de direção; XIV - soli-citar laudo técnico de engenharia noscasos de comprometimento da conser-vação dos bens imóveis; XV - solicitarlaudo do corpo de bombeiros em casode risco aparente de incêndios em imó-veis do patrimônio público, recomen-dando solução dos problemas aponta-dos ao Secretário da área; XVI - man-ter arquivo atualizado e ordenado dosdocumentos dos veículos e máquinasdo patrimônio municipal; XVII - articu-lar com a Assessoria de Informática aidentificação, aquisição ou desenvol-vimento de software para controlepatrimonial, disponibilização dos for-mulários (anexos desta Instrução) emmeio eletrônico, treinamento ecapacitação para uti l ização dossoftwares e formulários; XVIII - orien-tar os demais setores da Administra-ção quanto à necessidade,obrigatoriedade e forma de preenchi-mento dos formulários de cessão e/outransferência de bem patrimonial; XIX- cuidar e recomendar aos demais se-tores e servidores, cuidar doPatrimônio Público, como se fosse desua propriedade pessoal; XX - todasas secretarias e setores da Adminis-tração com bens à sua disposição su-jeitam-se, no que couber, às exigênci-as desta Instrução. CAPÍTULO V DosModelos e Formulários Art. 24. Inte-gram a presente Instrução Normativa:I - Anexo I – Modelo de Contrato Admi-nistrativo; II - Anexo II – Requerimentode Licença; III - Anexo III - Solicitaçãode nomeação/contratação de servidor;IV - Anexo IV - Solicitação de transfe-rência de servidor; V -Anexo V - Folhaindividual de ponto diário; VI - AnexoVI - Formulário de Apuração de Ponto;VII - Anexo VII - Quadro anual de féri-as regulamentares; VIII - Anexo VII-A -Quadro auxiliar para indicação do pe-ríodo de férias regulamentares; IX -Anexo VIII - Solicitação de serviços deinformática; X - Anexo IX – Recibo deentrega de documentos para arquiva-mento; XI – Anexo X – Termo de ces-são temporária de documentos; XII -Termo de guarda e responsabilidadede bens públicos municipais; XIII -Controle Interno de Transferência; XIV- Termo de Incineração; XV - Termo deRecolhimento de patrimônio; XVI - Ter-mo de Empréstimo de Patrimônio; XVII- Termo de Notificação; XVIII - Relató-rio de Conferência Patrimonial; XIX -Identificação dos Bens Municipais –orientações gerais.CAPÍTULO VI DasDisposições Finais Art. 25. No ato deexoneração, antes do desligamento, osdetentores de cargos de direção e che-fia deverão OBRIGATORIAMENTE,prestar contas dos bens patrimoniaissob sua responsabilidade, assinandoo devido termo de entrega de bens,disponível no setor de patrimônio daSEARH, sob pena de responsabilida-de civil e reembolso de possível preju-ízo apurado a posteriori. Art.26. A Se-cretaria Municipal de Administraçãoe Recursos Humanos deverá observaras recomendações constantes na Ins-trução Normativa da Frota Municipal nautilização de veículos e patrimônio,bem como as recomendações constan-tes nas demais Instruções normativasno que couber e em especial no planode cargos e salários do servidores pú-blicos municipais. Art.27. A presenteInstrução Normativa entrará em vigorna data de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal cópiadessa Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contida, não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008.Secretário Municipal de Adminis-tração e RH

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 13, de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria de Educação e Esportes- SMEDE A Controladoria Geral doMunicípio de Formiga, no uso de suasatribuições legais e considerando queé responsaaabilidade do Sistema deControle Interno, garantir o cumprimen-to dos princípios da Legalidade,Impessoalidade, Moralidade, Publi-cidade e Eficiência exigida pelo Art.37 da Constituição Federal, imperati-vo saudável para a administração pú-blica municipal. RESOLVE: CAPÍTULOI Da Secretaria de Educação e Espor-tes Art.1º. Sem prejuízo das atribui-ções definidas no art.17 da Lei Com-plementar nº 05 de 14 de junho de2006, a Controladoria Geral do Muni-cípio recomenda à Secretaria de Edu-cação e Esportes (SMEDE) a obser-vância desta Instrução Normativa naexecução de suas funções, dentreelas: I - desenvolver e coordenar asatividades da educação no âmbito naadministração municipal, ordenandoprioridades e definindo políticas com-patíveis com a filosofia educacional; II- supervisionar os estabelecimentos de

ensino da rede municipal; III - orientaro funcionamento e gestão das biblio-tecas públicas municipais; IV - desen-volver e gerenciar a execução de pro-gramas, projetos, ações e atividadesesportivas e de lazer no Município.Seção I Da Secretaria Adjunta deEducação e Esportes Art.2º. No de-sempenho das atribuições da SMEDE,caberá à Secretaria Adjunta: I - parti-cipar dos processos que envolvam pla-nejamento, elaboração, execução eavaliação do plano de desenvolvimen-to pedagógico e institucional das es-colas; II - coordenar atividades inte-grantes do plano de desenvolvimentopedagógico e institucional e no regi-mento escolar das unidades; III - subs-tituir o Secretário (a) nas suas ausên-cias, quando solicitado ou necessário;IV - elaborar, analisar e avaliar planos,programas e projetos pedagógicos; V- coordenar, acompanhar, avaliar eredirecionar a execução de propostaseducacionais; VI - elaborar normativos,portarias, instruções e orientações paraaplicação da legislação relativa a pro-gramas e currículos escolares; VII -emitir pareceres e relatórios sobre as-suntos pedagógicos e desempenho daeducação no município; VIII - orientaros supervisores e orientadores educa-cionais na implantação de processospedagógicos; IX - realizar pesquisas eestudos que subsidiem a proposta depolíticas, diretrizes e normas educaci-onais; X - desenvolver e emitir relatóri-os de desempenho da educação nomunicípio; XI - visitar regularmente asunidades educacionais, buscando afe-rir o cumprimento das políticas peda-gógicas definidas; XII - propor campa-nhas de valorização da educação nomunicípio; XII - interagir com os orga-nismos educacionais do Estado eUnião nas obrigações legais e nasquestões pedagógicas de interesse domunicípio; XIV - requisitar profissionaisda rede para discussões e definiçõesde políticas educacionais e pedagógi-cas, quando necessário; XV - asses-sorar o Secretário na tomada de deci-sões em relação ao cumprimento daspropostas pedagógicas; XVI - elaborarcalendário escolar para as unidades deensino mantidas pela SMEDE; XVII -estimular e promover capacitaçõespara servidores da SMEDE. XIX - rea-lizar pesquisas e estudos no campopedagógico, que subsidiem a propos-ta de políticas, diretrizes e normas edu-cacionais; XX - organizar e produzirdados e informações educacionais sis-tematizadas em relatórios gerenciaisque auxiliem nas tomadas de deci-sões; CAPÍTULO II Da Assessoria Ad-ministrativa Art.3º. No desempenhodas atribuições da SMEDE, caberá àAssessoria Administrativa: I - realizarpesquisas e estudos na área adminis-trativo-educacional, que subsidiem aproposta de políticas, diretrizes e nor-mas educacionais; II - participar da ela-boração de planejamentos ou propos-tas anuais de atividades da Secreta-ria; III - organizar e produzir dados einformações sistematizadas em relató-rios gerenciais que auxiliem nas to-madas de decisões administrativas; IV- assessorar o Secretário na elabora-ção de propostas de reforma, amplia-ção ou construção da rede física deatendimento; V - assessorar o Secre-tário nas questões administrativas efinanceiras; VI - apoiar o Secretário nasrelações de trabalho com os diversossetores da Secretaria; VII - represen-tar o Secretário nas ausências e nasreuniões administrativas, quando ne-cessário; VIII - atender pais, professo-res, fornecedores e equipe interna nasquestões administrativas; IX - elabo-rar pesquisas de preços e solicitaçõesde compras; X - interagir com o Setorde Compras e Licitações nos procedi-mentos e rotinas necessárias às aqui-sições e contratações da SMEDE; XI -manter controle de contratos existen-tes, quanto a pagamentos e vencimen-tos e necessidade de renovação; XII -controlar contas a pagar, registrandoe encaminhando a empenhamento;XIII - controlar saldos orçamentários daSMEDE; XIV - elaborar relatórios esti-mativos de despesas orçamentáriaspara proposta orçamentária anual; XV- gerenciar o convênio de estágios coma Unifor, requisitando, selecionando eadministrando os estagiários contrata-dos; XVI - nas solicitações decontratação de estagiários, deverão serobservados os mesmos procedimen-tos para contratação de servidores,mediante preenchimento do formulá-rio próprio e rotinas contidas na Ins-trução Normativa da Divisão de Recur-sos Humanos da SEARH; (vide anexoIII da IN da SEARH); XVII - avaliar osvalores das bolsas de estágio e pro-por alterações, quando necessário;XVIII - manter arquivo organizado dosestagiários e documentação relativa aoconvênio; XIX - elaborar relatórios decontrole dos períodos de estágio, ini-bindo períodos superiores a 24 meses;XIV - articular com a Divisão de Re-cursos Humanos da SEARH a transfe-rência das rotinas de administração doconvênio de estágios para aquela Se-cretaria; CAPÍTULO III Do Setor deGestão Escolar e de Pessoas Seção IGestão Escolar I - proceder a escritu-ração dos registros escolares dos alu-nos das unidades escolares; II -capacitação e orientação aos secretá-rios escolares acerca da escrituraçãoescolar das unidades de ensino; III -controle e execução do programaEducacenso Escolar; IV - controle defreqüência para acompanhamento doPrograma Bolsa Família; V - planejar

e organizar processo de transferênci-as e relotações de professores e de-mais servidores das unidades escola-res; Seção II Gestão de Pessoas Art.4º. No desempenho das atribuições daSMEDE, caberá ao Setor de GestãoEscolar de Pessoas: I - elaborar e con-trolar folhas e livros de presença dosservidores; II - preencher quadros deférias e controlar períodos aquisitivos;III - emitir relatórios de apuração deponto para efeito de pagamento dosvencimentos; IV - controlar as conces-sões de licenças e afastamentos; V -apoiar e orientar as diretorias das uni-dades escolares nas questões queenvolvam administração de recursoshumanos; VI - distribuir contra-chequese vale transporte aos servidores, quan-do necessário; VII - analisar e prepa-rar solicitações de transferências deservidores, de acordo com a InstruçãoNormativa da SEARH; VIII - identificar,indicar e orientar programas decapacitação e treinamento para servi-dores e profissionais da educação, ar-ticulados com o planejamento daSEARH; IX - elaborar processos sele-tivos, planejar e solicitar contrataçõesde servidores temporários e/ouconcursados; X - cumprir e exigir ocumprimento das orientações contidasna Instrução Normativa do setor derecursos humanos da SEARH; XI - ela-borar relatório de contagem de tempopara candidatos a designação (contra-tos temporários) em processos seleti-vos; XII - elaborar quadro estatísticogerencial com número de alunos e tur-mas. CAPÍTULO IV Do Setor de Pro-gramas e Projetos Educacionais Art.5º. No desempenho das atribuições daSMEDE, caberá ao Setor de Progra-mas e Projetos Educacionais: I -gerencias programas em parceriascom Governos Estadual e Federal(Programa de Inclusão Digital, Univer-sidade Aberta, Segundo Tempo, etc);

IV - elaborar e controlar convênios comCaixas Escolares; V - atender e asses-sorar os Conselhos Municipais doFundeb, Alimentação Escolar e daEducação nas suas solicitações, orga-nização e renovação; VI - identificar ebuscar novos convênios junto aos go-vernos estadual e federal. CAPÍTULOV Do Setor de Contabilidade e Presta-ção de Contas de Recursos Art. 6º. Nodesempenho das atribuições daSMEDE, caberá ao Setor de Contabi-lidade e Prestação de Contas de Re-cursos: I - controlar a execução e efe-tuar prestações de contas do Transpor-te Escolar; II - elaborar prestações decontas dos diversos convênios e par-cerias com governo estadual e fede-ral; III - efetuar prestações de contasdos repasses às Caixas Escolares,quando for o caso; IV - acompanharos índices de gastos constitucionaiscom a Educação e de pessoal noFundeb, informando periodicamenteao Secretário; V - articular com o setorde Contabilidade da Secretaria de Fa-zenda para empenhamentos e demaiscontabilizações da SMEDE, auxiliandoaquele setor, quando necessário; VI -controlar o orçamento da SMED e ori-entar a elaboração da proposta orça-mentária anual; VII - conceder, contro-lar, efetuar conferência e aprovação deprestações de contas dos adiantamen-tos para despesas de pronto pagamen-to; VIII - atender fornecedores e con-tratados nas questões relacionadas aopagamento e ou atrasos; XIX - elabo-rar a proposta orçamentária anual daSMEDE, com participação de todos osdemais setores da secretaria; XX - con-trole e enquadramento orçamentáriodas despesas, planejando a correta eeficiente utilização dos recursos orça-mentários disponíveis; CAPÍTULO VIDo Setor de Transporte Escolar Art. 7º.No desempenho das atribuições daSMEDE, caberá ao Setor de Transpor-te Escolar: I - definir as rotas de tráfe-go dos veículos escolares da frota pró-pria e contratados, em articulação comas direções das escolas em relação àsmatriculas; II - fiscalizar a qualidadedos serviços contratados e o estado deconservação dos veículos utilizados notransporte escolar, emitindo relatóriosmensais de controle; III - emitir bole-tins sobre possíveis ocorrências ou ir-regularidades praticadas por transpor-tadores escolares contratados ou pró-prios; (modelo anexo VII) IV - no casode BO envolvendo alunos, deve serdada imediata ciência aos pais, diretorda escola e secretário de educação;V - caso envolva motoristas, deve seranexada cópia do BO à pasta funcio-nal ou contrato, conforme o caso, se-guida da carta de advertência – mode-lo anexo VIII - se comprovada a res-ponsabilidade pela ocorrência ou irre-gularidade; VI - utilizar tecnologias dis-poníveis para otimizar resultados econtroles, a exemplo do GPS, mapasdigitais, câmeras internas nos veícu-los, etc.; VII - elaborar cartazes e in-formativos sobre regras e normas dotransporte escolar, afixando-os nasescolas e nos veículos; (modelo suge-rido anexo IX) VIII - disponibilizar for-mulário próprio de Boletim de Ocorrên-cias (BO) – (modelo anexo VII) pararegistrar quaisquer ocorrências noâmbito do transporte escolar, dentro efora do veiculo, tais como: discussões,brigas, depredações do veiculo, ofen-sas pessoais, atrasos nos recolhimen-tos e/ou chegada nas escolas, recla-mações sobre a condução do veiculoe outras que envolvam motoristas e/ou alunos; IX - realizar viagens perió-dicas quinzenais, sem aviso prévio, nosônibus escolares, observando o com-

portamento dos alunos e motoristas,condições de tráfego do veiculo e cum-primento das normas descritas nestaInstrução Normativa, emitindo ao finalrelatório de controle e avaliação. X -distribuir mensalmente os vales trans-portes dos alunos da zona urbana,atéo dia 10, utilizando-se dos meios maiseficazes e rápidos para entrega, inclu-sive por via postal, se for o caso; XI - ochefe responsável pelo setor deveráestar conectado em tempo integral,pessoalmente ou por delegação, viatelefone fixo ou celular, enquanto hou-ver veículos circulando,disponibilizando-se a comparecer ime-diatamente no local, em caso de aci-dentes ou ocorrências graves; XII - emcaso de ocorrências graves ou aciden-tes, tomar providências imediatas, con-forme o caso: acionar a policia militar,comunicar-se com o secretário de edu-cação, com as famílias e direção daescola de destino ou origem dos alu-nos; XIII - nos casos de faltas de mo-toristas ou veículos contratados, utili-zar de todos os meios legais e possí-veis para não deixar os alunos semrecolhimento; XIV - recomenda-se quehaja plano alternativo, combinado comoutro fornecedor, para acionamentonos casos de urgência e emergência;XV - articular com a secretaria de obraspara a manutenção preventiva das es-tradas de acesso às escolas rurais,formalizando a solicitação com ante-cedência mínima de 15 dias, com có-pia para a Controladoria Geral do Mu-nicípio; XVI - nas manutenções corre-tivas das estradas, solicitar urgência narecuperação; XVII - articular com aassessoria de informática da Prefeitu-ra ou setor de Tecnologia da SMEDEpara desenvolvimento de softwares ouaquisição de programas que possibili-tem otimizar o atendimento e os con-troles do setor; XVIII - observar e fa-zer cumprir, no que couber, as normascontidas na Instrução Normativa daSecretaria Municipal de Obras, Trans-porte e Urbanismo, que recomendaprocedimentos para a utilização da fro-ta municipal. CAPÍTULO VII Do Setorde Manutenção da Rede MunicipalArt.8º. No desempenho das atribui-ções da SMEDE, caberá ao Setor deManutenção da Rede Municipal: I - ori-entar e planejar as manutenções pre-ventivas e corretivas das diversas uni-dades escolares e demais imóveis àdisposição da Secretaria de Educaçãoe Esportes; II - elaborar cronogramade manutenções preventivas nos perí-odos de férias e recesso escolar; III -fiscalizar o estado de conservação dasdiversas unidades escolares,notadamente banheiros, vestiários ecozinhas; IV - providenciar a instala-ção de alarmes em todas as unidades;V - articular com setor de obras paraelaboração de projetos de reforma eampliação das unidades escolares; VI- cuidar para que as unidades escola-res estejam sempre em boas condi-ções de conservação, pintadas e comboa aparência; VII - articular com osdemais setores e secretarias para cri-ação e funcionamento da equipe demanutenções da SMEDE, compostapor profissionais experientes em ma-nutenção predial (Pedreiro, Pintor, Ele-tricista, Carpinteiro e Bombeiro),disponibilizada para intervenções pre-ventivas planejadas e corretivas deurgência nas unidades escolares; VIII- elaborar relatório comparativo de cus-tos, para orientar decisão superior so-bre a contratação de mão de obra pró-pria ou terceirizada nas manutençõesdos imóveis, relativo a pedreiro, eletri-cista, pintor, chaveiro, vidraceiro e ou-tros profissionais necessários. Consi-derar as orientações abaixo nascontratações: REFORMA E MANU-TENÇÃO DE PRÉDIOS ESCOLARESCOMPARATIVO DE CUSTOS PARACONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRAPESSOAL TERCEIRIZADOCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOSPESSOAL CONTRATADO EQUIPEMULTITAREFAVANTAGENS D E S V A N T A -GENS VANTAGENS D E S -VANTAGENSRapidez e produtividade Qualidade dosserviços necessita fiscalização.Equipe disponível em tempo integralPossível ociosidade Pagamento porserviço, evitando ociosidade. Risco nocontato com Escolas, por se tratar dedesconhecidos Histórico das manuten-ções permanecem com o servidor Cus-to fixo (pode ficar mais oneroso que oterceirizado, caso não haja tarefa aexecutar) Custo maior por tarefa, poisinclui lucro do contratado. Maiorconfiabilidade no contato com as Es-colas A necessidade de licitação exigi-rá bom planejamento prévio. Facil i-dade de contratação com ProcessoSeletivo Simplificado.As manutenções devem ser detalha-das em planilhas para definição damelhor opção de contratação. Quantomaior a empreitada, maior a negocia-ção para menores preços. Nas em-preitadas (terceirizados) é preciso ve-rificar a quantidade de profissionais aserem utilizados e os respectivos diasde trabalho previstos. Tabela de refe-rência: (consultar profissionais do mu-nicípio): Exemplo: Pedreiro – dia = R$50,00 – mês R$ 800,00Bombeiro – dia= R$ 50,00 – mês R$ 800,00Pintor –dia = R$ 50,00 – mês R$ 800,00Eletri-cista predial – dia = R$ 50,00 – mêsR$ 800,00Carpinteiro – dia = R$ 50,00– mês R$ 800,00Valores básicos – re-ferência maio/2008 CAPÍTULO VIIIDo Setor de Tecnologia Aplicada àEducação Art. 9º. No desempenho das

atribuições da SMEDE, caberá ao Se-tor de Tecnologia Aplicada à Educação:I - art icular-se com o Setor deInformática (Assessorias deInformática e de Manutenção) daSEARH, para orientações e otimizaçãodo desempenho das tarefas; II - obser-var e cumprir o disposto na InstruçãoNormativa do Setor de Informática daSEARH nas relações com os demaissetores da SMEDE, em especial noque se refere a prazos de atendimen-to, manutenções preventivas e cons-tante desenvolvimento de novos pro-gramas e métodos de melhorperformance no atendimento das ne-cessidades da Secretaria; III - solicitaraquisição e controlar a utilização dosequipamentos de som, áudio-visuais,projetores, telões, máquinas fotográfi-cas, filmadoras e outros, necessáriosao bom desempenho dos diversos se-tores da SMED; IV - dimensionar ne-cessidades de equipamentos deinformática nas unidades escolares esetores da SMEDE, articulada com aDivisão de Informática da SEARH; V -apoiar e orientar implantação e funcio-namento de laboratórios de informáticanas unidades educacionais; VI - rece-ber, devolver, recolher ao patrimônioinservível, e distribuir os equipamen-tos de informática doados à Prefeitu-ra; VII - evitar a implantação de labo-ratórios de informática com equipa-mentos obsoletos ou com vida útilavançada; VIII - manter controle docusto x benefício dos equipamentosexistentes, comparando gastos commanutenção e custo de aquisição denovos; IX - solicitar contratação, con-trolar e orientar a utilização de prove-dores de internet nas diversas unida-des escolares; X - interagir com a Divi-são de Informática na seleção demonitores de informática qualificadospara atuação nos laboratórios; XI - es-tabelecer norma geral de funcionamen-to dos laboratórios de informática nasunidades escolares; XII - emitir guiasde cessão provisória dos equipamen-tos cedidos como empréstimo aos di-versos setores, nos moldes da Instru-ção Normativa do setor de Patrimônioda SEARH. CAPÍTULO IX Do Setor deMerenda Escolar Art. 10. No desem-penho das atribuições da SEMED, ca-berá ao Setor de Merenda Escolar: I -o processo de compra dos Alimentosda merenda escolar será feito por pro-cessos licitatórios, de acordo com asnormas estabelecidas no regimentointerno do Setor de Compras; II - pla-nejar, coordenar e supervisionar todasas atividades inerentes e relacionadasà merenda escolar nas escolas muni-cipais; III - com base nos cardápios erequisições das escolas, planejar com-pras de alimentos, por período deter-minado, observando as quantidadesnecessárias ao atendimento às esco-las e condições de armazenamento ede fornecimento dos alimentos; IV -elaborar relatório mensal qualitativo equantitativo acerca da merenda esco-lar servida nas unidades escolares,incluindo possíveis ocorrências positi-vas ou negativas que devam ser deconhecimento do Secretário de Edu-cação e Esportes; V - o relatório men-sal deverá ser elaborado por unidadee conter informações relativas a: a)Qualidade da merenda escolar; b) Va-lidade dos Gêneros alimentícios; c)Quantidade de produtos X gastos; d)Organização da area; e) Limpeza e hi-giene local; f) Higiene pessoal dasmerendeiras; g) Cardápio; h) Estado deconservação dos utensílios; i) Estadode conservação e funcionamento dosequipamentos e eletrodomésticos uti-lizados na merenda; VI - efetuar visi-tas regulares (anexo V) às unidadesescolares através de cronograma pré-determinado e aprovado pelo gestorárea (anexo IV); VII - as unidades es-colares não deverão ser informadaspreviamente quanto às datas das visi-tas do supervisor de merenda escolare/ou nutricionista do município; VIII -orientar as unidades escolares sobrearmazenamento, preparo ehigienização dos alimentos, limpeza doambiente e higiene pessoal das me-rendeiras, aproveitamento e consumodos alimentos em relação ao tempodeterminado para a sua utilização; IX -informar ao Secretário as irregularida-des ou ocorrências relevantes que en-volvam a gestão do programa de me-renda escolar nas diversas unidadesdo município; X - manter pasta própria,personalizada por unidade escolar,onde deverão ser arquivados cardápi-os, relatórios de visitas, relatório deocorrências, advertências e demaisdocumentos relacionados ao programade merenda escolar na unidade. Se-ção I Programa Nacional de Alimenta-ção Escolar I - elaborar e acompanharas prestações de contas dos recursosdo Programa Nacional de AlimentaçãoEscolar; II - a prestação de contas deveser constituída de demonstrativo sin-tético anual da execução físico-finan-ceira e de todos os documentos quecomprovem a execução do ProgramaNacional de Alimentação Escolar, taiscomo notas fiscais de compras, fatu-ras, recibos, extratos bancários, etc.;III - a prestação de contas deverá serencaminhada ao conselho de Meren-da Escolar até ao dia 15 de janeiro, doano seguinte ao exercício financeiro;IV - após análise, o Conselho de Ali-mentação Escolar emitirá parecer con-clusivo sobre a aprovação ou não daprestação de contas; V - o Conselhode Alimentação Escolar deve encami-nhar o Demonstrativo sintético ao Fun-do Nacional de Desenvolvimento da

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 12: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1212121212 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

Educação, até o dia 28 de fevereiro,do ano seguinte ao exercício financei-ro. Seção II Do Conselho de Alimenta-ção Escolar Art. 11. O Conselho deAlimentação Escolar será formado porsete membros que são escolhidos ob-servado o seguinte: MEMBRO I N D I -CAÇÃO 1 representante do poder exe-cutivo Indicado pelo Prefeito1 representante do poder legislativoIndicado pela mesa diretora da Câma-ra Municipal 2 representantes dos pro-fessores Indicado pelo Sindicato ouAssociação Municipal dos Professores2 representantes dos pais de alunosIndicados pelos conselhos escolares,associações de pais e mestres ou en-tidades similares. 1 representante dasociedade civil Indicado por outro seg-mento da sociedade local Art. 12. Cabeao Conselho de Alimentação Escolar:I- divulgar o recebimento e o valor dosrecursos do Programa Nacional de Ali-mentação Escolar junto à entidade exe-cutora; II - receber, analisar e votar, acada ano, o Plano de ação apresenta-do; III - acompanhar a elaboração doscardápios, opinando sobre sua ade-quação à realidade local e fiscalizan-do se as escolas estão seguindo ade-quadamente as orientaçõesnutricionais; IV - cuidar para que a qua-lidade dos alimentos seja mantida,desde a compra até a distribuição, ze-lando para que sejam observadas boaspráticas higiênicas e sanitárias; V -acompanhar o armazenamento dosalimentos nos depósitos e/ou escolas;VI - comunicar a secretaria da educa-ção, quando houver problemas com osalimentos, como perda de validade,deterioração, desvio e furtos, para quea mesma tome as devidas providênci-as; VII - participar da prestação de con-tas do serviço de merenda escolar;VIII- fazer relatórios ao Fundo Nacional deDesenvolvimento da Educação, quan-do solicitado, e comunicá-lo sobre odescumprimento, por parte da Secre-taria de Educação, das orientações le-gais, durante a execução de toda autilização dos recursos do ProgramaNacional de Alimentação Escolar. Se-ção II Dos Produtos Básicos Art. 13.Os cardápios serão fabricados preven-do a utilização mínima de 70% de pro-dutos básicos, de acordo com o qua-dro abaixo:Açaí Feijão Polpa de frutasAçúcar Frango abatido congeladoPolpa de tomateAmido de milho Frango abatidofresco PolvilhoArroz Frango abatido resfriadoQueijo de coalhoBanha Frutas Queijo de MinasBatata doce Fubá Q u e i -josBatata inglesa Grão de BicoRapaduraBiscoito de polvilho Inhame S a g u(palmito)Bolacha doce (tipo maisena). L e g u -mes SalBolacha salgada (tipo Cracker).Leite em pó Sardinha em con-serva (óleo)Café Leite Sêmola de milhoCanjiquinha/xerém Lentilha S o j aem GrãoCará Macarrão Suco de Laranja(concentrado)Carne bovina Congelada Mandi-oca Suco naturalCarne bovina fresca Manteiga T e m -perosCarne bovina resfriada M a r -garina Toucinho defumadoCarne salgada Mel de AbelhaTrigo para quibeCarne suína congelada M e l a -do de Cana VinagreCarne suína fresca Milho para canji-ca (Munguzá)Carne suína resfriada M i l h opara pipocaCharque ou carne seca M i ú -dos congeladosCreme de milho Miúdos resfriadosFarinha de mandioca Ó l e ode sojaFarinha de milho OvosFarinha de rosca PãoFarinha de tapioca Pescado conge-ladoFarinha de trigo Pescado FrescoFécula de batata Pescado Resfria-do Seção III Do planejamento da me-renda escolar Art. 14. Os cardápios damerenda escolar deverão ser prepara-dos pela nutricionista do setor, com acolaboração das merendeiras e acom-panhamento do conselho de alimenta-ção escolar (anexo VI): I - a elabora-ção dos cardápios deverá levar emconta os hábitos alimentares do local,utilizando cerca de 70% de produtosbásicos. II - dentre os produtos bási-cos deve-se priorizar os produtos innatura e os semi-elaborados. III - oscardápios da merenda escolar devemser elaborados de forma a suprir, pelomenos 15% das necessidades diáriasdos alunos. IV - o cardápio será sema-nal e sem repetições, variando, se pos-sível, a combinação dos sabores e aconsistência dos alimentos. V - quan-do forem introduzidos novos alimentosnos cardápios de merenda escolar,estes precisam ser testados antes pelograu de aceitabilidade dos alunos esegundo padrões técnicos, científicose sensoriais reconhecidos e com índi-ce não inferior a 70%. Seção IV Dosprocedimentos relativos ao transporte,entrega e armazenamento Art. 15.Recomenda-se os seguintes procedi-mentos quanto a entrega dos gênerosalimentícios: I - emitir e enviarcronograma mensal (com datas espe-cíficas) ao fornecedor com a relação

de produtos a serem entregues sema-nalmente, quinzenalmente ou mensal-mente de acordo com as necessida-des de merenda das respectivas es-colas, até o dia 20 do mês anterior aomês da entrega., conforme modelosugerido (Anexo III) ou semelhante; II- confrontar as especificações dos gê-neros alimentícios contidos na nota fis-cal com o contrato de fornecimento,recebendo apenas aqueles em perfei-tas condições de consumo, dentro deprazo razoável de validade e rigorosa-mente compatíveis com asespecificações contidas no contrato defornecimento; III - atestar o recebimen-to das mercadorias no verso da notafiscal, mediante carimbo; IV - planejaro consumo, em conjunto com as dire-toras das unidades escolares, e efetu-ar a distribuição dentro dos prazosnecessários; V - emitir documento decontrole da entrega dos gêneros ali-mentícios nas unidades escolares, comassinatura do servidor responsável,diretora, vice ou outro servidor formal-mente designado para essa tarefa; VI- Todas as unidades escolares deve-rão preencher semanalmente o formu-lário de controle de consumo de pro-dutos (anexo II), que deverá ser enca-minhado ao setor de merenda escolartodas as quintas-feiras, para melhorcontrole, aproveitamento e distribuiçãode produtos. Tais relatórios poderãoser entregues via internet através dee.mail a ser fornecido pelo setor demerenda escolar ou entregue direta-mente no Setor. De posse destes rela-tórios o Setor de merenda escolar po-derá alterar ou não a remessa (anexoI – modelo sugerido) dos produtos deacordo com a necessidade e consumode cada unidade. Art. 16. Quando dotransporte dos alimentos por servido-res ou terceiros, observar: I - verificarse os produtos estão bem embaladosou se algum deles está com a embala-gem danificada;II - os produtos serãotransportados de preferência em veí-culos com carroceria fechada ou emcaso contrário, cobrindo-os com lonas,plásticos ou outro materiais similar; III- os veículos serão específicos comrelação ao tipo de produto e suas ne-cessidades peculiares de conservaçãodurante o transporte; IV - os veículosdeverão estar em boas condições delimpeza e de higiene; Art. 17. Quandodo recebimento dos alimentos: I - ob-servar as condições do veículo usadopara transportar os alimentos até aescola, que deve apresentar boa higi-ene, limpeza e conservação; II - con-ferir os produtos um a um, para verifi-car se há algum produto danificado; III- verificar as condições das embala-gens dos produtos, sendo que elas nãodevem estar danificadas, amassadas,rasgadas ou furadas; IV - conferir asdatas de validade, atentando para aproximidade do vencimento; V - obser-var as características sensoriais dosalimentos: Odor, cor, textura, tempe-ratura e aspecto geral; VI - verificar acondição de temperatura dos alimen-tos. A Orientação quanto à temperatu-ra necessária à conservação do pro-duto deve estar contida em sua emba-lagem: TEMPERATURA IDEAL PRO-DUTOS -15° C Congelados + 6° CRefrigerados Máximo de 10 ° C Res-friados Temperatura Ambiente O v o sin natura e hortifrutigranjeiros VII - ve-rificar nas embalagens outras orienta-ções tais como: a) Tabela com as in-formações detalhadas sobre as quan-tidades de calorias, gorduras, gordu-ras saturadas, colesterol, carboidratos,fibras, cálcio, ferro, sódio e proteínas;b) Lista de ingredientes; c) Data deValidade; d) Especificação, quando àconteúdo líquido; e) E s p e c i f i c a ç ã oquanto à condição de venda; f) Identi-ficação da origem do produto; g) Iden-tificação do lote do produto; h) Instru-ção sobre o preparo e o uso do alimen-to, quando necessário. VIII - caso al-gum dos itens relacionados não estejade acordo as orientações descritas, oSetor ou a Escola não devem receberos produtos, notificando imediatamen-te ao responsável pelo fornecimento.Art. 18. Quanto aos cuidados de ar-mazenagem dos alimentos deverá serobservado: I - os alimentos se subdivi-dem em perecíveis, semi-perecíveis enão perecíveis, e seu armazenamentodeverá ser compatível com seu tipo:ALIMENTOS PERECÍVEISSEMIPERECÍVEIS NÃO-PERECÍ -VEIS Definição Estragam commaior facilidade e precisam ser guar-dados em freezer ou geladeira Não seestragam com tanta facilidade, nãoprecisando de refrigeração, mas pre-cisam ser consumidos em pouco tem-po Tem maior durabilidade e só preci-sam ser armazenados em lugares se-cos e ventilados, protegidos contra ocalor excessivo e a umidade. Exem-plos Frango, carnes, verduras, legu-mes, peixes e outros Ovos, algumasfrutas e alguns legumes. Enlatados eensacados de um modo em geral II - olocal onde serão estocados os alimen-tos deverá ser seco, fresco, arejado,iluminado e limpo; III - o piso, as pare-des e os cantos da despensa devemser limpos e desinfetados regularmen-te; IV - os alimentos secos (cereais, fa-rinhas, açúcar, biscoitos, etc) devemser guardados em prateleiras, afasta-das, pelo menos 30 cm do chão e nãomuito largas; V - os materiais de lim-peza e outros produtos químicos esolventes devem ser guardados emlocal separado dos alimentos; VI - qual-quer produto líquido ou seco, que te-nha sido derramado na despensa, pre-cisa ser imediatamente limpo; VII - exa-

minar os produtos frequentemente,identificando e controlando sua utiliza-ção através da data de validade. Osalimentos com data de validade maisantiga devem ser colocados à frentedos alimentos com data mais recente,para serem utilizados primeiro, evitan-do-se assim a perda da validade; VIII -os alimentos perecíveis, tais como fru-tas, legumes, verduras e carnes devemser guardados em geladeira ou freezere examinados diariamente para identi-ficar alguma deterioração; IX - os ali-mentos guardados na geladeira devemser arrumados de forma que haja es-paço para circulação de ar entre eles,verificando-se ainda a temperatura ide-al da geladeira; X - o freezer precisafuncionar na temperatura adequada de– 18 °C e suas borrachas de vedaçãoda porta devem estar em perfeitas con-dições; XI - ao receber alimentos con-gelados, esses devem ser imediata-mente colocados no freezer, devida-mente embalados, e, uma vez, descon-gelados, não devem ser novamenterecongelados, porque perdem as suasqualidades nutricionais; XII - cada gê-nero alimentício precisa ser congela-do em um recipiente separado de ou-tros, mesmo as carnes; XIII - quandoas carnes forem descongeladas, esseprocesso deve ser feito lentamente naultima prateleira do refrigerador. Elassó estarão devidamente descongela-das se estiverem moles, flexíveis e semcristais de gelo. Seção V Dos cuida-dos com a preparação e com o ambi-ente Art. 19. Serão observados os se-guintes cuidados com o ambiente ondeé preparada a merenda: I - a cozinha,onde se prepara a merenda, deve serum local afastado dos banheiros e ves-tiários da escola, bem como de luga-res de grande circulação de pessoas.II - As características físicas do localdevem ser:Pisos I m p e r m e á v e l ,antiderrapante e de fácil limpezaParedes Em cerâmica ou Lisa de corclara.impermeável. sem rachaduras,sem descascamento e sem umidade.Portas Lisas, impermeáveis, com pro-teção de telas contra insetos, pássa-ros e roedores. III - os móveis de cozi-nha devem ser de material lavável; IV- as mesas, balcões e armários devemser livres de rachaduras ou buracos,para evitar o acúmulo de sujeira e res-tos de alimentos; V - deve haver umlavatório com detergente, álcool e su-porte de papel toalha para higiene dasmãos; VI - as latas de lixo precisamser tampadas, feitas de material lavávele colocadas distantes dos locais ondeserão manipulados os alimentos. Depreferência, devem ser forradas comsaco plástico removível. As latas de-vem ser esvaziadas regularmente, semdeixar o lixo se acumular. Art. 20. De-verão ser tomados os seguintes cui-dados com a higienização e limpezado ambiente e equipamentos de uso:Piso Precisa estar sempre limpo e secodurante o expediente, para evitar con-taminação dos alimentos e acidentes.Azulejo, portas, janelas e telas D e -vem ser limpos pelo menos uma vezpor semana, com removedor de gor-dura e escova. Pias, mesas e balcõesDevem ser lavados logo após o uso.Fogão Deve ser limpo todos os diascom água sabão e esponja LixeirasDevem ser lavadas todos os dias comuma esponja separada só para estefim. Vidros Precisam ser lavados comágua, detergente e álcool. Equipamen-tos como liquidificador, batedeira, etcPrecisam ser bem lavados, a cada vezque forem usados, desmontando-se aspeças de encaixe, para serem devida-mente limpas e não manterem restosde alimentos acumulados. Geladeira eFreezer Devem ser bem limpos pordentro e por fora, constantemente, comesponja e detergente, e devem sermuito bem secos com panos limpo.Utensílios da Cozinha Devem ser la-vados com detergente neutro e cloro,logo após o uso e sempre que houvermudança de alimento manipulado.Panos de cozinha Devem ser lava-dos diariamente, utilizando-se águasanitária. Art. 21. As merendeiras de-verão observar os seguintes critériosquanto à sua higiene pessoal: I - man-ter os cuidados habituais de higienediária como tomar banho, escovar osdentes, manter as unhas sempre cur-tas e limpas, cabelos presos e roupaslimpas; II - manter seu uniforme limpoe bem passado, e em boas condiçõesde higienização, acompanhado de sa-pato fechado, avental, gorro ou touca,cobrindo completamente o cabelo pre-so; III - retirar bijuterias e evitar usarperfumes e desodorantes com cheiroforte, durante o preparo das refeições;IV - evitar coçar a cabeça, ou passardedos nas orelhas, no nariz e na boca,ou tossir e espirrar próximo aos alimen-tos, além de não fumar ou mascargoma; V - cuidar bem da própria saú-de fazendo exames periódicos e emcaso de machucados, mantê-los sem-pre bem limpos e protegidos; VI - lavarbem as mãos com sabonete líquido ousabão de coco, nas seguintes situa-ções: a) antes de iniciar o trabalho; b)após interromper o trabalho para qual-quer outra atividade; c) após usar ossanitários; d) após manipular lixeiras,dinheiro ou outros objetos de fora dacozinha; e) depois de pentear os ca-belos; f) depois de tossir ou espirrar;g) após manipular alimentos crus ecomeçar a manipular alimentos cozi-dos. Art. 22. Ao se preparar os alimen-tos observar os seguintes cuidadosessenciais: I - quando do preparo dosalimentos verificar se os utensílios ne-cessários a preparação da merenda e

os ingredientes estão separados; II -lavar bem as verduras, legumes e fru-tas; III - descartar os alimentos quecaírem no chão, durante o preparo; IV- evitar preparo na véspera, a não sero tempero de algumas carnes; V - nãoreaproveitar vasilhas e utensílios já uti-lizados na preparação de algum ali-mento, a não ser que sejam devida-mente lavados; VI - evitar a execuçãode serviços de limpeza durante o pre-paro da merenda; VII - afasta os ali-mentos já prontos, dos que ainda es-tão por fazer; VIII - retirar das geladei-ras e freezers somente a quantidade aser utilizada; IX - manter os alimentossempre tampados durante o preparo,para evitar contaminação; X - certifi-car-se da data de validade dos produ-tos antes de iniciar o preparo da me-renda; XI - cozinhar bem os alimentos,quando o cozimento for necessário,mantedo-os aquecidos após ocozimento, até serem consumidos pe-los alunos. Art. 23. Ao distribuir a me-renda: I - verificar se todos os utensíli-os necessários e em quantidades sufi-cientes estão preparados; II - organi-zar o local das refeições; III - tratar osalunos com respeito e cortesia; IV -observar e cumprir rigorosamente ohorário de servir a merenda; V - pre-parar lixeiras forradas com sacos plás-ticos; VI - reservar um espaço especí-fico para que os alunos depositem ospratos, talheres e copos usados, depreferência separando cada peça emum recipiente diferente; VII - organizaros alunos em filas, para facilitar o tra-balho e evitar transtornos e acidentes;VIII - distribuir a merenda com delica-deza, interagindo com os alunos e es-clarecendo-os sobre os alimentos ser-vidos e os bons hábitos alimentares;IX - depois de distribuir a merenda efazer a limpeza dos utensílios e doambiente, fazer o controle dos alimen-tos e das quantidades que foram utili-zadas. Seção VI Do programa de ges-tão à vista Art. 24. O serviço de me-renda escolar deverá criar durante todoo ano programas educativos e informa-tivos quanto à alimentação adequada,hábitos alimentares saudáveis, propri-edades dos alimentos, importância daboa alimentação para a saúde, etc.CAPÍTULO X Do Setor de Esportes eLazer Art. 25. No desempenho dasatribuições da SMEDE, caberá ao Se-tor de Esportes e Lazer: I - planejar,estimular e organizar programas e pro-jetos esportivos em parcerias com go-vernos estadual e federal; II - estimu-lar e organizar competições esportivasnos âmbitos municipal e estadual; III -controlar repasses de verbas orçamen-tárias para instituições esportivas; IV -controlar as manutenções preventivase corretivas das quadras poliesportivasmunicipais; V - participar da elabora-ção de projetos de construção de qua-dras e ginásios poliesportivos; VI - ar-ticular-se com entidades de classe(SESC, SENAI, etc) para realização deeventos, feiras e atividades esportivas/culturais no município; VII - apoiar eorganizar a participação do municípionos JIMI e JEMGE; VIII - planejar apoiologístico e estimular atletas e alunosinteressados em competições no Mu-nicípio, Estado ou País; IX - articular-se com entidades de classe do muni-cípio e empresas em geral para patro-cínio de atividades esportivas e delazer; X - orientar a utilização de espa-ços públicos – quadras, campos, pra-ças, etc – nos eventos esportivos e delazer; XI - articular-se com clubes es-portivos e entidades ligadas ao espor-te para realização de atividades nomunicípio. CAPÍTULO XI Das Biblio-tecas Públicas Municipais Art. 26. Nodesempenho das atribuições daSMEDE, o Setor de Bibliotecas Públi-cas deverá: I - orientar as bibliotecasquanto a organização geral do acervo,manutenção, empréstimos e corretautilização; II - solicitar aquisição denovas publicações e atualização doacervo; III - solicitar contratação deperiódicos jornais e revistas de nívellocal, regional, estadual e nacional,gerenciando sua entrega e renovação;IV - orientar a organização de fitotecase DVDteca; V - organizar caravanas deexcursões de alunos, orientando a re-cepção e atividades; VI - articular-secom o setor de tecnologia da SMEDEpara desenvolvimento ou aquisição desoftware de controle das bibliotecas;VII - manter livro caixa atualizado dascontribuições, cópias e multas recebi-das dos usuários, utilizando os recur-sos na aquisição de novas publica-ções; VIII - manter arquivo organizadoe cronológico das notas fiscais de aqui-sições efetuadas e outras despesas,registrando a despesa no livro caixa;IX - articular-se com entidades de clas-se ou empresas locais para doaçõesde acervo ou equipamentos; X - pla-nejar aquisição de publicações e equi-pamentos quando do orçamento anu-al. CAPÍTULO XI Do Setor de Educa-ção Múltipla Art. 27. No desempenhodas atribuições da SMEDE, o Setor deEducação Múltipla deverá: I - promo-ver pesquisas de identificação das ne-cessidades educacionais e decapacitação no município; II - organi-zar, coordenar, controlar e avaliar ostrabalhos desenvolvidos no CEMEMHelena Kemper; III - articular-se comentidades de classe na realização deprojetos de capacitação profissional nomunicípio; IV - desenvolver cursos decapacitação ao público interno do mu-nicípio, em parceria com a Secretariade Administração e Recursos Huma-nos; V - definir critérios prévios de se-leção dos interessados nos cursos; VI

- emitir relatórios de desempenho dasatividades e de aproveitamento dosparticipantes dos cursos; Art.28 Inte-gram este Instrução Normativa os ane-xos: I - Guia de remessa de alimentos;II - Relatório de controle de consumode produtos; III - Mapa de controle deentrega de alimentos; IV - Cronogramade visitas; V - Relatório de visitas; VI -modelo para elaboração de cardápio;VII - Boletim de ocorrências – BO; VIII- Carta de advertência; IX - Cartazessugeridos. Art. 29. A Secretaria Muni-cipal de Educação e Esportes deveráobservar as recomendações constan-tes na Instrução Normativa da FrotaMunicipal na utilização de veículos,bem como as recomendações constan-tes nas demais Instruções normativasno que couber. Art. 30. A presente Ins-trução Normativa entrará em vigor nadata de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar. For-miga – MG, ____ de _______ de 2008.Secretário Municipal de Educação eEsportes

INSTRUÇÃO NORMATIVA N°: 14 de15 de julho de 2008.Recomenda procedimentos para aSecretaria Municipal de Saúde.A Controladoria Geral do Município deFormiga, no uso de suas atribuiçõeslegais, em especial ao disposto nosarts. 31 74 e 75 da Constituição Fede-ral; art. 59 da Lei Complementar nº.101/2000; arts. 73 e 81 da Constitui-ção Mineira; conjugados com o dispos-to nas Leis Federais nº. 4.320/64 e8.666/93 Lei Orgânica Municipal e, porfim, o Decreto Municipal nº. 3892, de09 de abril de 2008. RESOLVE: CAPÍ-TULO I Da Secretaria de Saúde Art.1º.Sem prejuízo das atribuições definidasno art.19 da Lei Complementar nº 05de 14 de junho de 2006, aControladoria Geral do Município reco-menda à Secretaria de Saúde a obser-vância desta Instrução Normativa naexecução de suas funções, dentreelas: I - planejar e promover ações in-tegradas de saúde no âmbito do muni-cípio; II - garantir o acesso do usuá-rio ao Sistema Único de Saúde dentrodos princípios da Integralidade, Univer-salidade, Eqüidade; III - observar ecumprir as legislações pertinentes aoSistema Único de Saúde; IV - repre-sentar o SUS em âmbito municipal; V -propiciar condições dignas e adequa-das de trabalho aos servidores à dis-posição da Saúde; VI - promover açõespreventivas de doenças; VII - or ien-tar e fiscalizar as ações da saúde nomunicípio; VIII - planejar, orientar e fis-calizar a atuação dos profissionais eservidores da saúde em sua jurisdição;IX - estimular e promover a implanta-ção de consultórios, clinicas, laborató-rios e hospitais no município; X - ori-entar a equipe de direção eassessoramento em exercício na Se-cretaria de Saúde; XI - participar emuniciar o Conselho Municipal de Saú-de das informações necessárias àssuas deliberações. CAPÍTULO II DaSecretaria Adjunta de Saúde Art.2º. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá à Secretaria adjunta: I - substi-tuir o secretário de saúde em suasausências, quando solicitado ou neces-sário; II - elaborar, analisar e avaliarplanos, programas e projetos ligadosà saúde; III - coordenar, acompanhar,avaliar e redirecionar a execução depropostas políticas para a área da saú-de no município; IV - elaborarnormativos, portarias, instruções e ori-entações para aplicação da legislaçãorelativa a programas na área da saú-de; V - desenvolver e emitir relatóriosde desempenho da saúde no municí-pio; VI - visitar regularmente as unida-des de saúde, buscando aferir o cum-primento das políticas e da qualidadede atendimento definidas; VII -interagir com os organismos da saúdedo Estado e União nas obrigações le-gais e nas questões de interesse domunicípio; VIII - requisitar profissionaisda rede municipal de saúde para dis-cussões e definições de políticas pú-blicas de saúde, quando necessário;IX - organizar e produzir dados e infor-mações sistematizadas em relatóriosgerenciais que auxiliem nas tomadasde decisões. CAPÍTULO III Da Asses-soria de Regulação Art.3º. No desem-penho das atribuições da SMS, cabe-rá à Assessoria de Regulação: I - As-sessorar o secretário no controle eregulação de acessos aos diversosprogramas de saúde do município; II -Elaborar estudos e planejamento deações e estratégias para otimizar eadequar os programas de saúde à ne-cessidade do município; III - Estudar eplanejar o equilíbrio orçamentário e derecursos humanos nas ações e progra-mas de saúde; IV - Estabelecer proto-colos assistenciais operacionais padro-nizados e pactuados, visando aequidade no atendimento. CAPÍTULOIV Da Assessoria Contábil Art.4º. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá à Assessoria Contábil: I - con-trolar e elaborar prestações de contasde programas e convênios, articuladacom os demais setores responsáveis,quando necessário; II - acompanhar os

índices de gastos constitucionais coma saúde, informando periodicamenteao Secretário; III - articular com o se-tor de Contabilidade da Secretaria deFazenda para empenhamentos e de-mais contabilizações da SMS, auxili-ando aquele setor, quando necessário;IV - controlar o orçamento da SMS,orientar a elaboração da proposta or-çamentária anual, plano plurianual erelatórios gerenciais de gestão, quan-do solicitados pelo Secretário; V - con-trolar, efetuar conferência e aprovaçãode prestações de contas dos adianta-mentos para despesas de pronto pa-gamento; VI - atender fornecedores econtratados nas questões relacionadasaos pagamentos da SMS; VII -elabo-rar a proposta orçamentária anual daSMS, articulando a participação de to-dos os demais setores da secretaria;VIII - controle e enquadramento orça-mentário das despesas, planejando acorreta e eficiente utilização dos recur-sos orçamentários disponíveis; IX -reunir as equipes de chefia regular-mente, para orientaras questões deempenhamento; X - interagir com acontabilidade da secretaria da fazen-da nas atribuições cotidianas. CAPÍTU-LO V Da Assessoria Jurídica Art.5º. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá à Assessoria Jurídica: I - as-sessorar o Secretário e os responsá-veis pelos demais setores nas ques-tões jurídicas relacionadas à SMS; II -elaborar minutas de contratos e ou-tros documentos jurídicos; III - prepa-rar defesas em processos, reclama-ções ou denúncias que envolvam aSMS; IV - controlar processos e pra-zos nas ações que envolvam a SMS;V - elaborar defesas judiciais; VI - par-ticipar da elaboração de pré-projetosde interesse da SMS junto aos diver-sos organismos estaduais e federais;VII - articular-se com a ProcuradoriaGeral do Município nas questões jurí-dicas de interesse geral, apoiandoaquele órgão quando necessário e so-licitando apoio nas ações ligadas àSMS; VIII - cumprir as normas geraisda PGM no que couber. CAPÍTULO VIDa Assessoria Técnica Art.6º. No de-sempenho das atribuições da SMS,caberá à Assessoria Técnica: I - as-sessorar o secretário na coordenaçãoe auditoria de protocolos de saúde domunicípio; II - avaliar, propor e coor-denar a implementação de serviços eprogramas de saúde no município; III -auxiliar o secretário na coordenaçãodas atividades de enfermagem do ser-viço de Urgência e Emergência domunicípio; IV - Assessorar o Secretá-rio na elaboração e supervisão dasescalas de trabalho dos profissionaisenvolvidos nos atendimentos de Ur-gência e Emergência do município; V -equacionar quantidade e qualidade dosrecursos humanos disponíveis, nos di-versos setores da Secretaria, solicitan-do contratações, demissões e movi-mentações em geral, utilizando-se dosnormativos da SERHA; VI - assesso-rar o secretário na coordenação dosdiversos setores, profissionais e servi-dores da saúde; VII - orientar o conse-lho municipal de saúde nas questõestécnicas da área, quando solicitadas.VIII - identificar fontes de convêniosnas esferas Estadual e Federal, ela-borando projetos e planos de trabalhona captação de recursos para aplica-ção no município; IX - elaborar relató-rios e informações acerca das açõesde saúde para divulgação nos periódi-cos da Administração, articulada coma Secretaria de Comunicação. CAPÍ-TULO VII Do Setor de Saúde BucalArt.7º. No desempenho das atribui-ções da SMS, caberá ao Setor de Saú-de Bucal: I - planejar e gerir as açõesde saúde bucal no município; II - pro-mover campanhas educacionais desaúde bucal nas escolas do município;III - gerir as equipes de saúde bucaldo município; IV - elaborar relatóriosestatísticos, de gestão e acompanha-mento da saúde bucal no município; V- coordenar as atividades de saúdebucal, respondendo técnico e adminis-trativamente pelas ações planejadas;VI - fomentar e planejar campanhaseducacionais de saúde bucal, dirigidasà comunidade em geral, articuladascom a secretaria de comunicação; VII- apoiar a vigilância e/ou fiscalizaçãosanitária nas diligências em consultó-rios odontológicos do município; VIII -promover encontros, reuniões e semi-nários periódicos, dirigidos aos servi-dores e profissionais da odontologia domunicípio; IX - promover encontros deinteração entre os diversos profissio-nais da saúde com as equipes de saú-de bucal, visando ações integradas desaúde geral; X - propor e promoverações que garantam acesso amplo dapopulação aos programas de saúdebucal. Seção I Do Departamento deSaúde Bucal Art.8º. No desempenhodas atribuições da SMS, caberá ao De-partamento de Saúde Bucal: I - coor-denar as ações administrativas de saú-de bucal no município; II - gerir as equi-pes de saúde bucal do município; III -assessorar o chefe do setor e demaiscolegas de gestão nos assuntos de suacompetência; IV - emitir relatóriosgerenciais estatísticos de produtivida-de e qualidade dos trabalhos desen-volvidos por equipe; V - apoiar o chefede setor nos programas e projetos deeducação para a saúde bucal no mu-nicípio. CAPÍTULO VIII Do Setor deAtenção à Saúde Art.9º. No desem-penho das atribuições da SMS, cabe-rá ao Setor de Atenção à Saúde: I -garantir o acesso e o atendimento dequalidade no sistema único de saúde

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 13: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1313131313A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

Publicações

no município; II - gerir, orientar e acom-panhar os departamentos do setor deatenção a saúde do município na exe-cução de suas atividades: a) urgênciae emergência; b) tratamento fora dodomicilio; c) fisioterapia e reabilitação;d) apoio diagnóstico; e) unidades deatenção primária a saúde; f) centro deatendimentos especializados. III - ela-borar, implantar e acompanhar proto-colos de atendimentos direcionadosaos departamentos de assistência asaúde; IV - planejar os fluxos de aten-dimentos, tendo como entradaprioritária ao sistema único de saúdea atenção primária a saúde, estabele-cendo referencia e contra referencia deacordo com a demanda e capacidadedos serviços; V - interagir com os de-mais setores da SMS na busca deações integradas de saúde: a) t rans-porte sanitário; b) vigilância em saú-de; c) saúde bucal; d) regulação; e)contabilidade; f) jurídico. VI - interagircom o Departamento jurídico da SMS,a Procuradoria Geral do Município eSecretaria de Desenvolvimento Huma-no, nas defesas de ações judiciais paratratamento de saúde ou exames forado SUS, argüindo possíveis capacida-des financeiras do requerente de ar-car com as despesas, segundo a ava-liação social realizadas por órgão com-petente; VII - buscar apoio do setor deesportes da SMEDE pra desenvolvi-mento de atividades físicas nos servi-ços de saúde do município; VIII -ofertar e planejar a execução de está-gios curriculares nos serviços de saú-de, mediante convenio firmado entrea Instituição Educacional e a Prefeitu-ra do Município; IX - identificar a ne-cessidade de equacionar os pontos deassistência a saúde do município, a fimde proporcionar qualidade na assistên-cia e economia, relatando ao gestor,com justif icativas técnicas eembasamento necessário, a propostade modificação; X - e s t a b e l e c e rparâmetros assistenciais de acordocom a OMS: a) tempo de duração deconsultas; b) numero de atendimentosde acordo com a população alvo; c)tempo de espera para o atendimento;d) tempo máximo para realização deexames; e) numero de encaminhamen-tos para serviço de especialidades. XI- avaliar periodicamente o cumprimen-to dos paramentos propostos; XII -planejar e promover campanhas desaúde preventiva direcionadas a aten-ção primária a saúde: a) campanha deprevenção de complicações de Hiper-tensão e Diabetes; b) campanha paradiagnóstico precoce de Câncer; c)campanha anti- tabaco e drogas; d)campanha para detecção de casosnovos de Hanseníase e Tuberculose.XIII - implantar e acompanhar o desen-volvimento de programas e políticas desaúde, individuais e coletivas propos-tas pelo município, estado ou ministé-rio da saúde, visando a assistência emtodos os ciclos da vida: a) saúde emCasa - Implantação do Programa Saú-de em Casa: 1. planejamento de Açõesque visem: redução das InternaçõesSensíveis a Atenção primária. Alcanceda Cobertura Vacinal de Rotina.Ofertade pré natal adequado: 2. avaliaçãodos metas do programa; 3. realizaçãodo Relatório Circunstanciado Anual-mente; 4. acompanhamento da Pres-tação de Contas realizada pelo Setorde Contabilidade; 5.encaminhamentodo Relatório Circunstanciado aGerencia Regional de Saúde; 6.capacitação dos profissionais da aten-ção primária a saúde. b) viva Vida: 1.implantação das Linhas Guias de As-sistência; 2. planejamento de Açõesdirecionadas a: Criança, pré-natal, par-to e puerperio, e planejamento famili-ar; 3. capacitação dos profissionais. c)Hipertensão e Diabetes: 1. elaboraçãoe Implantação de linhas guias e proto-colos assistenciais direcionados a hi-pertensão e diabetes; 2. avaliação erepasse do Censo de Insulinos depen-dentes a Referencia técnica daGerencia regional de saúde; 3.avalia-ção do Sistema de InformaçãoHiperDia; 4. acompanhar a distribuiçãode aparelhos de Glicosimetros e fitasreagentes, aos insulinos dependentescadastrados no Censo de insulinosdependentes, mediante avaliação dosetor de assistência social;5.capacitação dos profissionais. d)saúde da mulher; e) saúde do idoso; f)avaliação nutricional: 1. implantação doSistema de Vigilância Alimentar eNutricional (SISVAN) mediante orien-tações da Gerencia Regional de Saú-de; 2. acompanhamento do Envio dedados coletados no município, aGerencia Regional de Saúde; 3. pla-nejamento de ações direcionadas aatenção Alimentar e Nutricioal no mu-nicípio; 4. implantar e acompanhar osSistemas de Informações da AtençãoPrimária a Saúde; 5. elaborar quadroanual de férias e folgas dos profissio-nais sob sua coordenação; 6.direcionar os recursos humanos dispo-níveis; 7. planejar cronograma deeducação permanente dos profissio-nais dos diferentes setores sob suacoordenação. Seção I Do Departamen-to de Psicologia Art.10. No desempe-nho das atribuições da SMS, caberáao Departamento de Psicologia:I - pla-nejar e coordenar as ações, programase procedimentos ligados à psicologiano âmbito da SMS; II - articular-se comos demais setores de atendimento àsaúde, em especial as equipes do PSFe PAs, para identificar alternativas epropostas conjuntas que possamotimizar a atuação do departamento nosistema de saúde do município; III -

apoiar as ações da Secretaria de Edu-cação e Esportes em suas demandasde atendimentos e acompanhamentospsicológicos; IV - realizar avaliaçõespsicodiagnósticas infantis, com pais ecrianças, encaminhando o atendimen-to individual, quando necessário; V -organizar reuniões quinzenais com aequipe de psicólogs das unidades bá-sicas e outros profissionais da área queatuam no atendimento individual do Ed.Antonio Vieira; VI - interagir e promo-ver ações de saúde biopsicosocial; VII- criar mecanismos de intercâmbio en-tre os profissionais do departamento edo CAPS; VIII - organizar os atendi-mentos individuais para atendimentopor períodos máximos de 90 dias, en-caminhando o paciente à unidade desaúde do seu bairro para inserção napsicoterapia de grupo, quando neces-sário; IX - triar os casos mais graves,encaminhando-os ao serviço de saú-de mental – CAPS; X - elaborar relató-rios gerenciais de atendimentos e es-tatísticas, encaminhando-os ao chefedo setor. Seção II Do DepartamentoCAPS – Centro de AtendimentoPsicosocial Art.11. No desempenhodas atribuições da SMS, caberá ao De-partamento de Departamento CAPS –Centro de Atendimento Psicosocial: I -planejar e gerir as ações de atenção àsaúde mental no município; II - articu-lar-se com os demais setores da SMSpara desenvolvimento de ações con-juntas de saúde mental e geral; III -elaborar relatórios gerenciais sobre osatendimentos, perspectivas, projetosem desenvolvimento, necessidades dodepartamento e outros assuntos deinteresse da saúde mental no municí-pio; IV - manter registro organizado eatualizado dos pacientes e munícipesque demandam tratamento de saúdemental; V - articular-se com ONGs,APAES e outras organizações comfoco em saúde mental, buscandootimizar as ações do setor e o atendi-mento aos pacientes; VI - organizar emanter ações de atendimento individu-al e grupal com os pacientes; VII - or-ganizar rede de relacionamento, inter-câmbio e integração com os profissio-nais de psicologia dos PSFs. Seção IIIDo Departamento PAM – Pronto Aten-dimento Municipal Art.12. No desem-penho das atribuições da SMS, cabe-rá ao PAM – Pronto Atendimento Mu-nicipal: I - avaliar, qualificar e proces-sar o faturamento dos atendimentosmédicos realizados; II - manter controlede viagens e diárias dos profissionaisdo pronto atendimento; III - articular-se com os demais setores de atendi-mento a saúde, para identifica r alter-nativas e propostas que possam redu-zir a demanda por atendimentos deurgência, quando não se tratar dessasituação; IV - articular-se com o setorde contabilidade para desenvolvimen-to de rotinas ágeis nos procedimentosde remoção de urgências; V - plane-jar e controlar as escalas de trabalhodos profissionais envolvidos nos aten-dimentos de urgência e emergência; VI- planejar e manter planos alternativospara atendimentos e remoções em si-tuações de emergência; VII - manterrigoroso controle de consumo, estoquee reposição de materiais, equipamen-tos e medicamentos de uso nas emer-gências e urgências médicas; VIII - pla-nejar o dimensionamento de pessoal,atendendo cronograma de férias ates-tados e licenças; IX - realizar o atendi-mento de acordo com a classificaçãode risco, segundo Portaria; X - operaro Sistema SUS FÁCIL sendo porta deentrada; XI - programar e executar cur-sos de capacitação e educação perma-nente, para o setores de enfermagem,recepção, e serviços gerais; XII - cum-prir as exigências do Conselho Regio-nal de Enfermagem quanto ao cargode coordenação de enfermagem. Se-ção IV Do Departamento de Tratamen-to Fora do Domicílio – TFD Art.13. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá ao Departamento de Tratamen-to Fora do Domicilio – TFD: I - plane-jar e coordenar as ações do TFD dospacientes do município e microrregião;II - agendar consultas e deslocamen-tos dos pacientes de TFD; III - articu-lar-se com os demais setores de aten-dimento a saúde, para identificar alter-nativas e propostas que possamminimizar os tratamentos fora dodomicilio; IV - planejar e manter pla-nos alternativos para atendimento danecessidades de transporte nos TFD’s;V - articular-se com o setor de conta-bilidade para desenvolvimento de roti-nas ágeis e eficientes nos procedimen-tos de despesas de custeio dos paci-entes de TFD; VI - articular-se com osetor de transporte para atendimentoaos deslocamentos dos pacientes deTFD; VII - articular com os demaissetores da SMS, para que seja cum-prido o protocolo de encaminhamentopara internações hospitalares no mu-nicípio e outras região. Seção V DoDepartamento de Fisioterapia Art.14.No desempenho das atribuições daSMS, caberá ao Departamento de Fi-sioterapia: I - agendamento de pacien-tes para o tratamento; II - avaliação dapatologia feita pelo fisioterapeuta paraatendimento específico; III - tratamen-to de fisioterapia e reabilitação; IV -registro dos atendimentos para fins defaturamento; V - realizações de aten-dimentos domiciliares em pacientesacamados; VI - planejar e coordenaras ações, programas e procedimentosde fisioterapia no âmbito da SMS; VII -articular-se com os demais setores deatendimento à saúde para identificaralternativas e propostas conjuntas, que

possam, otimizar a atuação da fisiote-rapia no sistema de saúde do municí-pio; VIII - realização de fisioterapiapreventiva, tendo como proposta; me-lhorar a convivência social, a condiçãofísica, psíquica e correção de víciosposturais; IX - reuniões periódicas coma equipe para discutir casos, necessi-dade de mudança e novas ações pro-postas; X - propor aquisição de novosequipamentos e manutenção dos exis-tentes, necessários ao bom desempe-nho do departamento; XI - reuniõescom chefias para esclarecimentos; XII- elaborar o quadro anual de férias efolgas dos profissionais sob sua coor-denação, em conjunto com a chefia dosetor; XIII - direcionar os recursos hu-manos disponíveis; XIV - reunir-se pe-riodicamente como os profissionais aele relacionados a fim de discutir e pro-por melhorias nos setores; XV - plane-jar cronograma de educação perma-nente dos profissionais da fisioterapia.Seção VI Do Departamento de Labo-ratório Art.15. No desempenho dasatribuições da SMS, caberá ao Depar-tamento de Laboratório Municipal: I -planejar fluxo de atendimentos dosusuários; II - realizar marcação de datapara coleta dos exames; III - realizarcoleta de materiais para exames reali-zados no Laboratório Municipal e nosLaboratórios de Apoio; IV - realizarexames laboratoriais; V - elaborar, im-plantar e avaliar protocolos de exameslaboratoriais; VI - preparar rotinas defaturamento a serem encaminhadas aosetor de faturamento SUS; VII - esta-belecer parâmetros de atendimento,dimensionando o tempo Maximo deatendimento aos usuários e entrega deresultados; VIII - planejar melhorias eagilidade no processamento dos exa-mes, solicitando apoio do gestor quan-do necessário; IX - elaborar relatóri-os gerenciais e estatísticos dos exa-mes realizados, apresentado ao Setorde atenção a saúde e ao gestor; X -identificar e propor contratação de no-vas tecnologias e equipamentos quepermitam otimizar a qualidade e agili-dade dos exames; XI - articular-se comos demais setores da SMS para açõesconjuntas na avaliação das necessida-des de ofertas de exames laboratoriais;XII - realizar controle de materiais deconsumo e almoxarifado; XIII -elabo-rar quadro anual de férias e folgas dosprofissionais sob sua coordenação, emconjunto com a chefia do setor; XIV -direcionar os recursos humanos dispo-níveis; XV - realizar capacitação dosprofissionais inseridos no laboratóriomunicipal. Seção VII Do Departamen-to de Serviços de Saúde Art.16. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá ao Departamento de Serviço deSaúde: § 1º. Da Atenção Primária aSaúde: I - planejar e coordenar a atu-ação das equipes de atenção primáriaa saúde; II - gerir e executar ações desaúde nos diversos pontos de atençãoprimária a saúde, localizados no perí-metro urbano e rural do município; III -planejar e executar campanhas de saú-de preventivas direcionadas a atençãoprimaria a saúde: a) campanha deprevenção de complicações de Hiper-tensão e Diabetes; b) c) campanhapara diagnóstico precoce de Câncer ;d) e) campanha anti tabaco e Drogas;f) g) campanha para detecção de ca-sos novos de Hanseníase e Tubercu-lose; IV - realizar ações preventivas,individuais e coletivas direcionadas aatenção primária a saúde; V - i m -plantar e executar as Linhas guias eprotocolos assistenciais propostos pelacoordenação, visando o bom atendi-mento do usuário e a funcionalidadeda assistência; VI - cumprir os fluxosde atendimento, respeitando a referên-cia estabelecida pelo Setor de Atençãoa Saúde, ao demais setores: a) urgên-cia e emergência; b)tratamento forado domicilio; c) fisioterapia e reabilita-ção; d) apoio diagnóstico; e) unidadesde atenção primária a saúde; f) centromunicipal de atendimentosespecializados. VII - cumprir e avaliarperiodicamente os parâmetros propos-tos; VIII - executar programas e polí-ticas de saúde, individuais ou coletivas,propostas pelo município, estado ouministério da saúde: a) Saúde emCasa; b) Viva Vida;c) HiperDia:d)Saúde da Mulher: e)Saúde do Idoso:f) Vigilância Alimentar e Nutricional: IX- realizar coleta e informação de da-dos aos Sistemas de Informação emsaúde implantados na atenção prima-ria, procedendo o envio dos dados paraa SMS conforme cronograma estabe-lecido pelo setor de faturamento:a)SIAB – Sistema de Informação daAtenção Básica; b) SIA – Sistema deInformação Municipal; c) SIS Pré-Na-tal – Cadastro e Acompanhamento dasGestantes; d) SISVAN – Sistema de Vi-gilância Alimentar e Nutricional; e)HiperDia- Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.X - prestar Assistência a saúde comequipe multidisciplinar de forma indivi-dual e coletiva à população adscrita deacordo com a territorialização; XI -participar das Oficinas de Implantaçãodo Plano Diretor de Atenção Primariaa Saúde; XII - realizar controle de ma-teriais de consumo e almoxarifado; XIII- elaborar quadro anual de férias e fol-gas dos profissionais sob sua coorde-nação em conjunto com a chefia dosetor; XIV - direcionar os recursos hu-manos disponíveis; XV - realizarcapacitação dos profissionais inseridosna equipe de atenção primaria a saú-de. § 2º. Da Atenção Especializada aSaúde: I - planejar e coordenar asações do C.M. de Atendimento Espe-

cializado – CEMAES; II - elaborar eimplantar fluxo de atendimento espe-cializado; III - realizar marcações deconsultas e exames especializadosreferenciados pela atenção primaria asaúde e microrregião; IV - organizaçãodo arquivo de prontuário clinico de pa-cientes atendidos no setor; V - r e a l i -zar consultas de: a) cardiologia; b) ci-rurgia geral; c) dermatologia; d)fonoaudiologia: e) ginecologia eobstetricia; f) mastologia; g) oftalmo-logia; h) ortopedia i)otorrinolaringologia; j) pediatria; k)pneumologia; n) psicologia; m)urologia. VI - realização de orientaçõesas gestantes e visitas a maternidade;VII - acompanhamento e registro dedados para informação a SIS Pré-Na-tal; VIII - preparar rotinas defaturamento a serem encaminhadas aosetor de faturamento SUS; IX - reali-zar controle de materiais de consumoe almoxarifado; X - elaborar quadroanual de férias e folgas dos profissio-nais sob sua coordenação em conjun-to com a chefia do setor; XI - direcionaros recursos humanos disponíveis; XII- realizar capacitação dos profissionaisinseridos no departamento de Atendi-mento especializado. § 3º. Do ApoioDiagnóstico: I - planejar e coordenarações de apoio diagnóstico; II - elabo-rar e implantar fluxos de atendimento;III - realizar marcações de exames me-diante referência da atenção primáriaa saúde: IV - realizar exames de: a)mamografia; b) raio X;c)ultrasonografia; d)ecodoopler; e)duplex scan venoso e arterial. V - pre-parar rotinas de faturamento a seremencaminhadas ao setor de faturamentoSUS; VI - estabelecer parâmetros deatendimento, dimensionando o tempoMaximo de atendimento aos usuáriose entrega de resultados; VII - r e a l i -zar controle de materiais de consumoe almoxarifado; VIII - elaborar quadroanual de férias e folgas dos profissio-nais sob sua coordenação, em conjun-to com a chefia do setor; IX - direcionaros recursos humanos disponíveis; X -realizar capacitação dos profissionaisinseridos no departamento de apoiodiagnóstico. § 4º. Do Serviço Social:I- montagem de processos para forne-cimento e entrega de medicamentosexcepcionais; II - atendimentos a pes-soas carentes em busca de passagemde ônibus para exames e/ou cirurgiasfora do município; III - montagem deprocesso para atendimento no Progra-ma de Prótese e Órtese pela GRS dajurisdição; IV - montagem de processopara atendimento no Programa de of-talmologia social pela GRS da jurisdi-ção; V - marcação de exames fora doSUS, com obtenção de descontos; VI- elaboração de requerimentos do be-neficio de prestação continuada paraidosos e deficientes; VII - orientaçõesgerais sobre aposentadorias; VIII - ori-entações dos direitos e deveres dosusuários do SUS: IX - atendimentossociais em geral, com visitas domicili-ares, estudos sócio-econômicos, emis-são de relatórios sociais; X - identifi-cação e localização de pacientes queabandonam o tratamento de HIV; XI -cadastramento de pacientes paratransplantes de córnea; XII - autoriza-ção para fornecimento de oxigênio; XIII- montagem de processos para o Pro-grama de oxigenioterapia no Estado;XIV - orientações a famílias sobre cui-dados necessários com pacientes comdoença de Parkson e Alzheimer. CA-PÍTULO IX Do Setor de Vigilância emSaúde Art. 17. No desempenho dasatribuições da SMS, caberá ao Setorde Vigilância em Saúde: I - planejar egerir as ações de atenção básica nasaúde relacionadas à vigi lânciaepidemiológica: a) Imunização: 1. soli-citar imunobiológicos ao nível regionalpara o uso mensal; 2. controle e con-servação dos imunobiologicos no ní-vel central (municipal) )de distribuição;3. distribuição dos imunobiológicospara as UBS semanalmente 4. confe-rir as informações registradas nas UBSe informar ao PNI(Programa Nacionalde Imunização) mensalmente; 5. ofe-recer suporte técnico aos técnicos dasUBS; 6. monitorar a execução das ati-vidades nas UBS; 7.VII - Encaminharsolicitações de imunoespecial para oCRIE(Centro de referência deimunobiologicos especiais); 8. plane-jar ações de intensificação de vacinas;9. organizar campanhas conforme pro-tocolo do Ministério da Saúde; 10. re-alizar capacitação dos profissionaisdas UBS; 11. fazer analise do bancode dados periodicamente; 12. enviarperiodicamente os eventos adversos avacinação notificados à GRS; 13. pla-nejar ações de intensificação da vaci-na; 14. verificar a necessidade de equi-pamentos e insumos para o desenvol-vimento da rotina do programa de imu-nização; 15. avaliar periodicamente osistema de registro informatizado( emfase de teste na UBS). b) Controle decâncer de mama e colo: 1. fazer a es-timativa de exames citopatologicosque cada UBS precisa colher duranteo ano; 2. monitorar a produtividade dasUBS na coletas dos citopatologicos; 3.enviar ao laboratório referência os exa-mes citopatologicos recebidos, apósconferir todas as fichas e protocolar;4. receber os laudos dos examescitopatologicos e de mamografia , fa-zer registro estatístico por idade e re-sultado, protocolar e enviar para àsUBS; 5. monitorar as pacientes comexames alterados e informar ao nívelestadual periodicamente; 6. proporações para melhorar os indicadoresepidemiológicos de câncer de mama e

colo. c) Controle das ações domonitoramento de diarréia: 1. enviaras UBS vasilhame e SWab para coletade fezes para o monitoramento da di-arréia; 2. receber, analisar e consoli-dar todas as notificações de diarréiasemanalmente; 3. realizar a investiga-ção dos casos determinados em pro-tocolo; 4. comunicar as UBS diaria-mente os casos informados pelo PAMpara que façam a investigação e noti-ficação, se for o caso; 5. encaminharamostras para analise no laboratórioda FUNED, em Belo Horizonte; 6. re-ceber resultados, enviar para UBS comas devidas orientações; 7. planejar erealizar intervenção em caso de surtode diarréia; 8. fazer envio da planilhade consolidação semanalmente àGRS; 9. realizar analise da situaçãoepidemiológica da diarréia no municí-pio periodicamente. d) Notificação dedoenças de notificação compulsória: 1.recolher das UBS as notificações se-manais; 2. realizar investigação doscasos notificados pelas UBS, PAM ehospitais; 3. alimentar banco de dadossemanalmente; 4. realizar analise pe-riódica do banco de dados; 5. propormedidas e estratégias para bloqueioe controle das doenças de notificaçãocompulsória; 6. emitir relatórios infor-mativos sobre situação das doenças denotificação compulsórias. e) Triagemneonatal: 1. enviar as amostras colhi-das nas UBS para o NUPAD diariamen-te, após serem registradas conformeprotocolo; 2. receber os resultados re-gistrar e enviar as unidades; 3. fazercontato com os pais das crianças paraos casos de exames alterados e ori-entar sobre como proceder para darcontinuidade ao tratamento indicado;4. realizar capacitação para os profis-sionais das UBS. 5. planejar, implan-tar e gerir os programas deepidemiologia, de acordo com os pro-tocolos ministeriais:f) Programa SIM – Sistema de infor-mação sobre mortalidade: 1. distribuiros documentos oficiais de registro deóbito, as declarações de óbito(DO)para cartórios, hospitais e médicoslegistas; 2. recolher documentos dis-tribuídos; 3. codificar os óbitos confor-me protocolo; 4. digitar mensalmenteos dados das Dos no sistema e envi-ar à instancia superior; 5. investigar osóbitos de mulheres em idade fértil eóbitos maternos; 6. realizar analisedo banco de dados periodicamente; 7.propor ações que melhores os indica-dores de mortalidade. g) ProgramaSINASC – Sistema de informação denascidos vivos: 1. distribuir documen-to oficial de registro de nascimento ,de-claração de nascido vivo(DN) para hos-pitais e cartórios; 2. fazer o recolhi-mento dos DNs semanalmente; 3. en-viar copia para UBS; 4. fazer adigitação e enviar à instância superiormensalmente; 5. realizar análise dobanco de dados periodicamente; 6.propor ações que melhorem os indica-dores relacionados. h) ProgramaSINAN – Sistema de informação deagravos de notificação compulsória:1. recolher notificações das unidadesnotificadoras e informar semanalmen-te pelo sistema informatizado – SINAN;2. realizar analise do banco de dadosperiodicamente e propor ações con-forme resultado dos indicadores anali-sados; 3. demais ações citadas anteri-ormente quando relato sobre doençasde notificação compulsória. i) Progra-ma VIGIAGUA: 1. cadastrar os siste-mas de abastecimento de acordo comos cadastros do SAAE; 2. recebermensalmente informações do SAAE edigitar no sistema –SIS-AGUA; 3. rea-lizar analise dos relatórios e indicarprovidencias a serem tomadas. j) Pro-grama Pactuação: 1. realizar aspactuações de acordo com os critéri-os do Ministério da Saúde(SISPACTO);2. participar de reuniões administrati-vas na microrregião para elaboração eaprovação das pactuações; 3. r e a l i -zar a pactuaçao das ações prioritáriasem vigilância em saúde(PAP-VS) queserão realizadas pelo município nodecorrer do ano. 4. planejar e proporações preventivas de saúde para oscasos de doenças infectocontagiosas:a) capacitar e estimular as UBS para abusca ativa e vigilância das infecto-contagiosas; b) capacitar as UBS paracondutas adequadas nas infecto con-tagiosas; c) realizar investigação e no-tificação das infecto- contagiosas e re-gistrar no sistema de informação; d)realizar análise do banco de dadosperiodicamente e propor ações de con-trole e combate aos surtos e epidemi-as de infecto- contagiosas; e) atenderos pacientes encaminhados dos PSFsou consultórios particulares para o tra-tamento de hanseníase, tuberculose eHIV; f) realizar a atendimento médicoe de enfermagem para os pacientes dehanseníase tuberculose eHIV(atendimento de suporte); g) reali-zar a entrega e controle de medica-ção para hanseníase e tuberculose h)fazer solicitação de medicação para ospacientes dos programas; i) enviaramotras de sangue para de examesrealizados pela FUNED semanalmen-te; j) emitir relatórios de acompanha-mento. 5. gerenciar as equipes e/ouagentes de vigilância epidemiológicano município; a) acompanhar e super-visionar os relatórios gerenciais deendemias; b) programar capacitaçãopara as equipes das UBS de acordocom necessidade; c) avaliar necessi-dade de recursos humanos para osprogramas de acordo com normas doMinistério da Saúde; d) realizar reuni-ões periódicas com as equipes para

discussão dos indicadores dos progra-mas e resolução de problemas cotidi-anos dos programas; e) elaborar pro-jetos de investimento para melhoriasnas atividades da vigilância em saú-de; 6. articular-se com os demais se-tores da SMS para ações conjuntas naavaliação das necessidades e plane-jamento de campanhas de vigilânciaepidemiológica, interagindo com ossetores de compras, transporte, aten-ção básica, vigilância sanitária, servi-ço social, TFD e comunicação, paraprogramação das atividades. 7. Da vi-gilância sanitária: a) elaborar e execu-tar Plano de Ação durante durante oano vigente; b) atualizar o cadastro detodos os estabelecimentos sujeitos aocontrole sanitário (estabelecimentos deserviço de saúde e estabelecimentosde serviço de interesse da saúde): es-tabelecimento de serviço de saúde;consultórios (médicos, odontológicos,de fisioterapia, fonoaudiologia, psico-logia); clínicas médicas; laboratórios deanálises clínicas eanátomopatológicos; Instituto de Lon-ga Permanência de Idosos; Associa-ção de Pais e Amigos dos Excepcio-nais; Drogarias e farmácias; Comuni-dades Terapêuticas; c) estabelecimen-tos de serviço de interesse da saúde:os que produzem, beneficiam, manipu-lam, fracionam, embalam, reembalam,acondicionam, conservam, armaze-nam, transportam, distribuem, impor-tam, exportam, vendem ou dispensam:medicamentos, drogas,imunobiológicos, plantas medicinais,insumos farmacêuticos e correlatos;produtos de higiene, saneantes,domissanitários e correlatos; perfu-mes, cosméticos e correlatos; alimen-tos, bebidas, matérias-primas alimen-tares, produtos dietéticos, aditivos,coadjuvantes, artigos e equipamentosdestinados ao contato com alimentos;os de hospedagem de qualquer natu-reza; os de ensino fundamental, mé-dio e superior, as pré-escolas e cre-ches e os que oferecem cursos nãoregulares; os de lazer e diversão, gi-nástica e práticas desportivas; os deestética e cosmética, saunas, casas debanho e congêneres; as entidadesespecializadas que prestam serviçosde controle de pragas urbanas; os queprestam serviços de transporte de ca-dáver, velórios, funerárias, necrotérios,cemintérios, crematórios econgêneres; as garagens de ônibus,os terminais rodoviários e ferroviários,os portos e aeroportos; os que pres-tam serviços de lavanderia,conservadoria e congêneres; os quedegradam o meio ambiente por meiode poluição de qualquer natureza e osque afetam os ecossistemas, contribu-indo para criar um ambiente insalubrepara o homem ou propício ao desen-volvimento de animais sinantrópicos;outros estabelecimentos cuja ativida-de possa, direta ou indiretamente, pro-vocar danos ou agravos à saúde ou àqualidade de vida da população. d)realizar inspeções nos estabelecimen-tos sujeitos ao controle sanitário paraverificação das condições higiênico-sanitárias do local; e) elaboração derelatório de vistoria para ser entregueaos responsáveis pelo estabelecimen-to para conhecimento e providências;f)expedição de alvarás sanitários; g)consultoria sobre abertura de estabe-lecimento sujeito ao controle sanitáriopara montagem do processo para apro-vação de projeto arquitetônico; h) pla-nejamento e execução da campanhade vacinação contra Raiva Canina eFelina; i) orientação nas questões re-lacionadas com zoonoses; j) realizarcoleta de espécime clínico para exa-me de Leishmaniose Canina; k) orien-tação nos processos licitatórios pormeio da elaboração de parecer técni-co referente a análise de documentosapresentados pelas empresas; l) rea-lizar coleta de água para análise físi-co-químico e microbiológico de águapara consumo e também parabalneabilidade; m) realizar investiga-ção de surto de Doenças Transmitidaspor Alimentos (DTA), com coleta dealimento para posterior análise em la-boratório credenciado pela SecretariaEstadual de saúde; n) supervisiona oserviço terceirizado de coleta de Resí-duos de Serviços de Saúde dos esta-belecimentos que pertencem à Secre-taria Municipal de Saúde; o) controlara distribuição de receituários “B” e “B2”para os estabelecimentos que perten-cem à Secretaria Municipal de saúde;p) fornecer autorização para requisiçãode notificação de receita B e B2 (ane-xo VI da portaria 344/98) aos profissi-onais de saúde (médico, médico vete-rinário e odontólogo). Seção I DoDepartamento de Transporte SanitárioArt. 18. No desempenho das atribui-ções da SMS, caberá ao Departamen-to de Transporte Sanitário: I - plane-jar e coordenar o serviço de transpor-te sanitário da SMS; II - gerir as equi-pes de recursos humanos disponível,organizando escalas de trabalho; III -articular-se com os setores de trans-porte e meio ambiente das secretariasde obras e meio ambiente, paramelhoria, planejamento e interação dasações pertinentes e correlatas; IV - pla-nejar e manter planos alternativos deveículos necessários ao transportesanitário; V - cumprir as orientaçõescontidas na Instrução Normativa dosetor de transportes, emitida pelaControladoria Geral; VI - manter-se dis-ponível para contato em tempo integralpara acionamento em situações de ur-gência ou emergência; VII - proporcapacitação dos motoristas do trans-

Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno Controle Interno

Page 14: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1414141414 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

porte de urgência. CAPÍTULO X DoSetor de Gestão e Planejamento Art.19. No desempenho das atribuições daSMS, caberá ao Setor de Gestão ePlanejamento: I - planejar e gerir asações administrativas da SMS; II - pla-nejar rotinas e procedimentos de su-porte administrativo aos diversos se-tores da Secretaria; III - orientar asequipes encarregadas dos departa-mentos subordinados ao setor; IV -interagir com os setores técnicos dasecretaria para identificação de neces-sidades de caráter administrativo eapoio nas soluções; V - promover reu-niões periódicas com o grupo de che-fias, levando orientações sobre a polí-tica administrativa da secretaria; VI -assessorar o secretário nas questõesadministrativas de compras, recursoshumanos e estoque de medicamentos;VII - desenvolver a cultura do planeja-mento nos diversos setores da secre-taria; VIII - preparar e controlar os pro-cessos de faturamento dos procedi-mentos de saúde junto ao SUS; IX -planejar estoques de materiais e me-dicamentos, articulado com os setoresusuários; X - planejar e providenciarmanutenções corretivas e preventivasdos prédios, máquinas, móveis e veí-culos à disposição da SMS; XI - indi-car e propor treinamentos decapacitação geral aos servidores; XII -efetuar pesquisas periódicas de satis-fação dos usuários do sistema de saú-de no município, tabulando dados erepassando aos setores responsáveise ao secretário; XIII - manter controleda frota de veículos à disposição dasecretaria, uti l izando-se dosnormativos de controle e uso da frota,definido pela controladoria geral domunicípio; XIV - manter controle de fre-qüência, assiduidade, pontualidade eprodutividade dos recursos humanosà disposição da SMS; XV - orientar odepartamento de recursos humanos nocumprimento dos normativos de admi-nistração de R.H, editados pelacontroladoria geral; XVI - orientar odepartamento de compras no cumpri-mento dos procedimentos de comprase licitações, editados pela controladoriageral; XVII - orientar o funcionamentoda farmácia municipal; XVIII - da far-mácia municipal: a) atendimento ge-ral aos usuários; b) distribuição demedicamentos controlados aos postosde saúde; c) controlar entrega, esto-que e validade dos medicamentos; d)fornecer medicamentos aos pacientesexigindo receita, documento de identi-dade e comprovante de endereço;e)manter controle dos recibos dos me-dicamentos fornecidos, ordenados cro-nologicamente de forma a facilitar qual-quer conferência. Seção I Do Depar-tamento de Arquivo Art. 20. No desem-penho das atribuições da SMS, cabe-rá ao Departamento de Arquivo: I -controlar e arquivar documentos emi-tidos e recebidos, de acordo com a ta-bela de temporalidade; II - sistemati-zar o arquivo de forma organizada, lim-pa e de fácil acesso a consultas; III -atualizar periodicamente a hemerotecada saúde; IV - catalogar livros e perió-dicos adquiridos ou doados à SMS, or-ganizando-os para possíveis consultas;V - organizar e controlar sistema deempréstimos de livros e periódicos aosservidores e profissionais da saúde; VI- atender e assessorar estudantes,pesquisadores e demais servidores,colaboradores e profissionais da saú-de nas pesquisas ao acervo arquiva-do; VII - utilizar, acessoriamente e noque couber, as normas de arquivo econtrole do setor de arquivo daSERHA, editada pela ControladoriaGeral. Seção II Do Departamento deRecursos Humanos Art. 21. No desem-penho das atribuições da SMS, cabe-rá ao Departamento de Recursos Hu-manos: I -elaborar e controlar cartõesde ponto, folhas e livros de presençados servidores; II - preencher qua-dros de férias; III - emitir relatóriosde apuração de ponto para efeito depagamento dos vencimentos; IV - con-trolar as concessões de licenças eafastamentos; V - promover reuniõesperiódicas com as chefias e/ou servi-dores, orientando-os sobre as rotinasde administração dos recursos huma-nos de cada setor e da SMS; VI - dis-tribuir contra-cheques e vale transpor-te aos servidores, quando necessário;VII - analisar e preparar solicitações detransferências de servidores, de acor-do com a Instrução Normativa daSEARH; VIII - identificar, indicar e ori-entar programas de capacitação e trei-namento para servidores e profissio-nais da saúde, articulados com o pla-nejamento da SEARH; IX - elaborarprocessos seletivos, planejar e solici-tar contratações de servidores tempo-rários e/ou concursados; X - c u m -prir e exigir o cumprimento das orien-tações contidas na Instrução Normativado setor de recursos humanos daSEARH, editada pela ControladoriaGeral. Seção III Do DepartamentoCompras Art. 22. No desempenho dasatribuições da SMS, caberá ao Depar-tamento de Compras: I - elaborar pes-quisas de preços e solicitações decompras; II - interagir com o Setor deCompras e Licitações nos procedimen-tos e rotinas necessárias às aquisiçõese contratações da SMS; III - mantercontrole de contratos existentes, quan-to a pagamentos e vencimentos e ne-cessidade de renovação, de acordocom modelo sugerido ou similar; (ane-xo I desta Instrução) IV - controlar con-tas a pagar, registrando e encaminhan-do a empenhamento; V - controlar asaquisições realizadas através de regis-tro de preços; VI - apoiar o setor de

Publicações

compras e licitações nas aquisiçõespara a SMS, participando dos procedi-mentos e opinando sobre a qualidadedos materiais, medicamentos e equi-pamentos; Seção IV Do Departamen-to Almoxarifado Art. 23. No desempe-nho das atribuições da SMS, caberáao Departamento de Almoxarifado: I -manter controle de estoque e reposi-ção dos materiais e equipamentos uti-lizados na SMS; II - efetuar requisi-ções prévias de compras para reposi-ção dos itens consumidos, articuladocom o Departamento de Compras ecom o Setor de Licitações, dentro dasnormas estabelecidas pelaControladoria Geral; III - controlar oarmazenamento e fornecimento demateriais; IV - organizar as prateleirasde forma a consumir primeiramente osmateriais de validade inferior; V - ava-liar o sistema de controle de estoquedisponibilizado periodicamente e soli-citar sua substituição, caso necessá-rio; VI - providenciar capacitaçãoperiódica de todos os servidores dosetor na utilização do sistema de con-trole de estoque, criando senha de usopessoal para acesso ao sistema; VII -efetuar balanço periódico (trimestral)dos estoques existentes; VIII -inventariar o estoque existente perio-dicamente no mês de dezembro decada exercício; IX - emitir relatóriosde consumo regulares, identificandopossíveis variações anormais, enca-minhando-os ao chefe do setor. SeçãoV Do Departamento Faturamento -SUS Art. 24. No desempenho das atri-buições da SMS, caberá ao Departa-mento de Faturamento - SUS: I - coor-denar e efetuar o faturamento dos pro-cedimentos de saúde junto ao SUS,conforme cronograma; II - interagir comos organismos estaduais e federaispara constantes atualizações dos pro-cedimentos; III - emitir relatóriosgerenciais e estatísticos ao chefe dosetor acerca dos faturamentos a cadaperíodo de 30 dias; IV - articular com aassessoria de contabilidade para rea-l ização de concil iações entre ofaturamento e o recebimento dos pro-cedimentos. CAPÍTULO XI Do Setor deComunicação e Ouvidoria Art. 25. Nodesempenho das atribuições da SMS,caberá ao Setor de Comunicação eOuvidoria: I - elaborar publicidade dasações de saúde, articulada com a se-cretaria de comunicação; II - atender eresponder solicitações à mídia local,articulado com a secretaria de comu-nicação; III - manter contatos perma-nentes com a equipe interna da SMS,afim de manter-se informado dasações e procedimentos desenvolvidos;IV - manter permanente contato comos gestores da saúde e com o conse-lho municipal de saúde; V - agendar eorganizar as reuniões da CIB Micro,responsabilizando-se pelas comunica-ções, convocações, atas e arquivo demateriais; VI - atender, esclarecer e re-solver reclamações de usuários doSUS no município, mantendo arquivoorganizado das reclamações e devidasrespostas; VII - desenvolver mecanis-mos que possibilitem e/ou facilitem re-clamações e denúncias dos usuáriossobre os serviços e profissionais dasaúde no município; VIII - articular-secom a Ouvidoria Geral do Município,utilizando-se de suas rotinas emitidaspela controladoria geral, no que cou-ber; IX - articular-se com a secretariade comunicação para produção dematerial publicitário informativo deações, procedimentos, campanhas edemais informações relacionadas àsaúde, de interesse coletivo. Art.26. ASecretaria Municipal de Saúde deveráobservar as recomendações constan-tes na Instrução Normativa da FrotaMunicipal na utilização de veículos,bem como as recomendações constan-tes nas demais Instruções normativasno que couber. Art. 27. A presente Ins-trução Normativa entrará em vigor nadata de sua publicação. PrefeituraMunicipal de Formiga – MG, 15 de ju-lho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito JOSÉ CARLOS MEN-DES OSCAR Controlador Geral doMunicípioCERTIDÃOC E R T I F I C O, para os devidos finsde prova que recebi da ControladoriaGeral da Prefeitura Municipal, cópia dapresente Instrução Normativa da qualconfirmo ter tomado conhecimento dasdeterminações nela contidas não ten-do nenhuma restrição a registrar.Formiga – MG, ____ de _______ de2008. Secretário Municipal de Saúde

Controle Interno Controle Interno

GabineteDECRETO Nº 3962, DE 30 DE JUNHODE 2008.Dispõe sobre a implantação do PlanoDiretor da Atenção Primária à Saúdeno Município de Formiga/MG O PRE-FEITO MUNICIPAL DE FORMIGA, nouso das atribuições que lhe confere oartigo 61, inciso VI, da Lei Orgânica doMunicípio e considerando, - Comuni-cação Interna oriunda da SecretariaMunicipal de Saúde, datada de 20/06/2008; - o Plano Diretor da Atenção Pri-mária à Saúde, elaborado pela Secre-taria Estadual de Saúde do Estado deMinas Gerais; e - as disposições daResolução SES/MG n.º 661/2005, D EC R E T A: Art. 1º Fica implantado naSecretaria Municipal de Saúde do Mu-nicípio de Formiga/MG, o Plano Dire-tor da Atenção Primária à Saúde, nostermos da Resolução 661/2005,objetivando um conjunto de interven-ções integradas a serem desenvolvi-das pelas equipes de Saúde da Famí-

lia das unidades tradicionais no âmbi-to da atenção primária, visando amelhoria da qualidade dos serviçosofertados. Art. 2º Designar os Cida-dãos abaixo para, sob a coordenaçãodo primeiro, constituírem Comissãopara realizar as oficinas de implanta-ção do Plano Diretor da Atenção Pri-mária à Saúde: I - Fabiane Magela Ri-beiro - Coordenador; II - Juliana SilvaCastro – Facilitador-Técnico; III - Ma-ria Inês Macedo – Facilitador-Técnico;IV – Amanda Carla C. Oliveira –Facilitador-Técnico; V – Edmar Ferreira– Facilitador-Técnico; VI – AdalgisaAlves – Facilitador-Técnico; VII -Anésia Alves Campos – Facilitador-Técnico; VIII – João Henrique M.Foschett – Facilitador-Técnico. § 1º Ocorpo técnico deverá participar das ofi-cinas para facilitadores organizadapela Secretaria Estadual de Saúde. §2º Os facilitadores técnicos serão res-ponsáveis pela realização das oficinasde capacitação das equipes de saúdedo Município. § 3º Os facilitadores téc-nicos deverão participar das oficinassem comprometer o atendimento àpopulação. § 4º Poderão participar dasoficinas, técnicos do nível central daSecretaria Estadual de Saúde. Art. 3ºPara implantação do Plano Diretor daAtenção Primária à Saúde, a Secreta-ria Municipal de Saúde, comprometer-se-á: I - Liberar os profissionais desig-nados como facilitadores técnicos paraparticipar nas oficinas de facilitadorese nas oficinas de replicação, assimcomo, a liberação dos profissionais dasequipes de Saúde da Família para par-ticipar nas oficinas. II - Garantir quetodos os instrumentos gerenciais se-jam implantados nas equipes do Pro-grama de Saúde da Família – PSF, deacordo com as orientações das ofici-nas. III - Possibilitar a realização dasoficinas de replicação, providenciandolocal, equipamentos, recursos materi-ais e humanos. Art. 4º Este Decretoentra em vigor na data de sua publica-ção. Gabinete do Prefeito em Formi-ga, 30 de junho de 2008. ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Munici-pal

DECRETO Nº 3974, DE 09 DE JULHODE 2008.Institui e implanta, no Município deFormiga, o Centro de Educação Infan-til Conceição Maria de Almeida e dáoutras providências. O PREFEITOMUNICIPAL DE FORMIGA, usandodas atribuições que lhe confere o arti-go 61, inciso VI, da LOM, e, conside-rando Ofício nº 308/SEMEE/2008, da-tado de 18/06/2008, oriundo da Secre-taria Municipal de Educação e Espor-tes, D E C R E T A: Art. 1º Fica institu-ído e implantado, no Município de For-miga, o Centro de Educação InfantilConceição Maria de Almeida, situadona Rua Dr. Teixeira Soares, 1.120, bair-ro Engenho de Serra, que atenderá,aproximadamente, 100 (cem) crianças,na faixa etária de zero a cinco anos deidade. Art. 2º Para atender às despe-sas decorrentes da instituição, implan-tação, funcionamento e atividadesafins do Centro de Educação Infantil,serão utilizados recursos provenientesdas dotações orçamentárias vigentes.Art. 3º Este Decreto entra em vigor nadata de sua publicação. Gabinete doPrefeito em Formiga, 09 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

DECRETO Nº 3999, DE 12 DE AGOS-TO DE 2008.Regulamenta a Lei n.º 4056, de 11 deabril de 2008, que dispõe sobre os di-reitos da gestante no âmbito do Muni-cípio de Formiga . O PREFEITO MU-NICIPAL DE FORMIGA, usando dasatribuições que lhe confere o artigo 61,inciso VI, da LOM, e, considerando: I -o disposto no inciso II do art. 198 daConstituição Federal que prevê o aten-dimento integral,com prioridade paraas atividades preventivas; II - os prin-cípios de diretrizes da garantia da uni-versalidade, integralidade e da igual-dade previstos nos incisos II e IV doart. 7º da Lei nº 8.080/1990; III - o dis-posto no Capítulo VII da Lei nº 8.080/1990, que prevê o subsistema deacompanhamento durante o trabalhode parto e pós-parto imediato; IV - oPrograma de Humanização no pré-na-tal e nascimento, que visa assegurar amelhoria do acesso e a garantia derecursos financeiros para ações a ní-vel ambulatorial e hospitalar, conformePortarias do Ministério da Saúde e aimplantação dos Protocolos Federal,Estadual e Municipal, assistência eacompanhamento Pré-natal, ao partoe ao puerpério à gestante e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos decidadania; V - a Lei 11.108/2005 e Por-taria 2481/2005, que define qual é operíodo de acompanhamento à partu-riente após o parto. D E C R E T A: Art.1º O acompanhante da gestante terádireito à acomodação adequada, for-necimento das principais refeições,sendo a estrutura física adaptada, casonecessário. Art. 2º Que o direito depedir analgesia será conforme orien-tação médica, sendo deferido quandoas condições clínicas indicarem o pro-cedimento; Art. 3º Às gestantes é ga-rantido tratamento odontológico, des-de que haja o respectivo encaminha-mento indicando a necessidade de in-terferência de profissional da odonto-logia para alívio de dor e controle deinfecção. Art. 4º Esta Portaria entra emvigor na data de sua publicação. Gabi-nete do Prefeito em Formiga, 12 deagosto de 2008. ALUÍSIO VELOSO DA

Gabinete GabineteCUNHA Prefeito Municipal

LEI Nº 4065, DE 12 DE MAIO DE 2008.Acrescenta o inciso X e o parágrafoúnico ao art. 3º da Lei nº 3758, de 29de dezembro de 2005 e dá outras pro-vidências. A CÂMARA MUNICIPAL DEFORMIGA APROVOU E EU SANCIO-NO A SEGUINTE LEI: Art. 1º Ficaacrescentado o inciso X e o parágrafoúnico ao art. 3º da Lei nº 3758, de 29de dezembro de 2005 e passa a vigercom a seguinte redação: “Art. 3º (...)Título Motivo da ConcessãoNúmero de MedalhasX “Medalha Sesquicentenário” Desta-que pelos relevantes serviços presta-dos à comunidade formiguense.20 (vinte) Parágrafo único. Cada ve-reador poderá escolher um cidadãoque será homenageado com a Meda-lha do Sesquicentenário. Art. 2º Estalei entrará em vigor na data de suapublicação. Gabinete do Prefeito emFormiga, 12 de maio de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoMunicipalJOSÉ JAMIR CHAVES Se-cretário de Governo

LEI Nº 4082, DE 30 DE JUNHO DE2008.Cria o Conselho Municipal da Identi-dade Negra e dá outras providências.A CÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGAAPROVOU E EU SANCIONO A SE-GUINTE LEI: Art. 1º Fica criado oConselho Municipal da IdentidadeNegra – COMIN, vinculado à Secre-taria Municipal de DesenvolvimentoHumano, com caráter consultivo efiscalizador, no âmbito de sua com-petência, constituindo-se em espa-ço de articulação entre GovernoMunicipal e a Sociedade Civil, paraformulação de diretrizes e ações naárea de valorização dos afro-des-cendentes. § 1º O Conselho Munici-pal da Identidade Negra - COMIN deque trata o caput, terá autonomia ad-ministrativa, tendo como finalidadesprincipais a formulação de políticaspúblicas, projetos e programas re-lacionados com a promoção, valori-zação e melhoria das condições devida da população negra, a valori-zação e o resgate da história e cul-tura dos afro-descendentes, e a eli-minação de todas as formas de dis-criminação, de modo a assegurar-lhes plena participação e igualdadenos planos políticos, econômicos,social, cultural e jurídico. § 2º OConselho Municipal da IdentidadeNegra - COMIN irá propor e fiscali-zar as políticas públicas para osafro-descendentes, baseadas na le-gislação federal que trata do as-sunto em questão. Art. 2º Cabe aoConselho Municipal da IdentidadeNegra - COMIN estabelecer o diálo-go permanente entre o GovernoMunicipal e as organizações sociaisnele representadas, com o objetivode assessorar a Prefeitura Munici-pal na formulação de políticas pú-blicas e na definição de diretrizes eprioridades que visem a garantiados direitos de cidadania dos afro-descendentes. Art. 3º Compete aoConselho Municipal da IdentidadeNegra - COMIN: I - Fiscalizar e exigiro cumprimento da legislaçãoconcernente aos direitos asseguradosaos afro-descendentes; II – Estimular,apoiar e desenvolver o debate e estu-do das condições de vida da popula-ção negra da cidade de Formiga, vi-sando a eliminar todas as formas dediscriminação; III - Promover articula-ção com todas as autoridades munici-pais, estaduais e federais, com vistasà valorização da população negra; IV -Promover ações junto à SecretariaMunicipal de Educação e Esportes, àSecretaria Estadual de Educação e aoMinistério da Educação, com a finali-dade de introduzir atividades educaci-onais permanentes e periódicas, noâmbito das escolas municipais, esta-duais e federais em funcionamento noMunicípio de Formiga, para pesquisa,conhecimento e divulgação da CulturaAfro; V - Promover ações junto à Se-cretaria Municipal de Saúde, à Secre-taria Estadual de Saúde e ao Ministé-rio da Saúde, com vistas ao atendimen-to de doenças específicas da raça ne-gra, apresentada pela população resi-dente no Município; VI - Promover fes-tividades que incluam manifestaçõesartísticas, musicais e religiosas própri-as da cultura afro, como forma de va-lorização e continuação da cultura ori-ginal da população negra. Art. 4º OConselho Municipal da IdentidadeNegra - COMIN terá 14 (quatorze)conselheiros titulares e 14(quatorze) suplentes envolvendo osrepresentantes do poder público eda sociedade civil organizada. Art.5º Conselheiros representantes doPoder Público Municipal: I - Um re-presentante da Secretaria Municipal deDesenvolvimento Humano; II - Um re-presentante da Secretaria Municipal deSaúde; III - Um representante da Se-cretaria Municipal de Educação; IV -Um representante da Secretaria Muni-cipal de Comunicação; V - Um repre-sentante da Secretaria Municipal deCultura; VI - Um representante da Se-cretaria Municipal de Desenvolvimen-to Rural Sustentável; VII - Um repre-sentante da Câmara Municipal de For-miga, indicado pelo Poder Legislativo.Parágrafo único: Cada órgão acimamencionado deverá indicar um Con-selheiro titular e um suplente quedeverá substituí-lo em seus impedi-mentos. Art. 6º Conselheiros repre-sentantes da Sociedade Civil Orga-

nizada: I - Um representante do Con-selho Municipal de Assistência Social(COMAS); II - Um representante doConselho Municipal dos Direitos daMulher (CMDM); III - Um representan-te dos Congados; IV - Um represen-tante das religiões de matriz africana;V - Um representante do UNIFOR –MG; VI – Dois representantes da Ca-poeira. Parágrafo único: Cada Entida-de acima mencionada deverá indi-car um Conselheiro titular e um su-plente que deverá substituí-lo emseus impedimentos. Art. 7º A parti-cipação dos Conselheiros não seráremunerada e é considerado servi-ço público relevante. Art. 8º Todosos Conselheiros terão direito a voze somente os titulares a voto. Art. 9ºO Conselho Municipal da Identida-de Negra - COMIN será coordenadopor um Presidente, um Vice-Presi-dente e um Secretário, escolhidosentre os membros titulares. § 1º Omandato dos representantes da So-ciedade Civil Organizada será dedois anos, sendo admitida umarecondução. § 2º O mandato dos re-presentantes do Poder Público ven-cerá de acordo com o período dagestão municipal, podendo os mem-bros ser indicados novamente, casoseja de interesse do gestor público.§ 3º As atribuições do Presidente,Vice-Presidente e Secretário deve-rão ser descritas no Regimento In-terno do Conselho Municipal daIdentidade Negra - COMIN. § 4º OConselho Municipal da IdentidadeNegra – COMIN deverá elaborar eaprovar seu Regimento Interno, noprazo máximo de 120 (cento e vinte)dias, a contar da data de publicaçãoda presente Lei. Art. 10. O ConselhoMunicipal da Identidade Negra -COMIN poderá criar e organizar co-missões temáticas. Art. 11. O Con-selho Municipal da Identidade Negra- COMIN manterá registro próprio esistemático de seu funcionamentoe atos. Art. 12. O Conselho Munici-pal da Identidade Negra - COMINdeverá elaborar o seu regimento in-terno, que será aprovado pela mai-oria absoluta de seus membros edisporá sobre seu funcionamento ea substituição de seus representan-tes. Art 13. O Conselho Municipalda Identidade Negra - COMIN reunir-se-á, ordinariamente, uma vez pormês e, em caráter extraordinário,sempre que convocado pelo seuPresidente, por iniciativa própria, oua requerimento de pelo menos 50%(cinqüenta por cento) dos seusmembros titulares. Parágrafo único:A ausência a 3 (três) reuniões segui-das ou 5 (cinco) alternadas, no mes-mo ano, sem substituição pelo su-plente, implicará na perda automá-tica do mandato do Conselheiro. Art.14. Esta Lei entra em vigor na datade sua publicação. Art. 15. Revo-gam-se as disposições em contrá-rio, especialmente, a Lei nº 3646, de09 de maio de 2005. Gabinete do Pre-feito em Formiga, 30 de junho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Prefei-to Municipal JOSÉ JAMIR CHAVESSecretário de Governo

LEI Nº 4083, DE 03 DE JULHO DE2008.Autoriza a abertura de crédito especi-al e dá outras providências. A CÂMA-RA MUNICIPAL DE FORMIGA APRO-VOU E EU SANCIONO A SEGUINTELEI: Art. 1º Fica o Poder Executivo au-torizado a abrir, no orçamento vigente,crédito especial no valor de R$150.000,00 (cento e cinqüenta mil re-ais), em atendimento à Lei nº 4.021,de 27 de novembro de 2007, confor-me discriminação abaixo: 02 PREFEI-TURA MUNICIPAL 02.06 SecretariaMunicipal de Educação e Esportes1236100381.227 Aquisição de veícu-los Programa “Caminho da Escola”449052 Equipamentos e material per-manente 150.000,00TOTAL 150.000,00Parágrafo único: Fica o Poder Exe-cutivo autorizado a incluir no PlanoPlurianual para o período 2006/2009,a ação “Aquisição de Veículos Progra-ma “Caminho da Escola”. Art. 2º Parafazer face às despesas de que trata oartigo 1º, serão utilizados recursos pro-venientes da operação de crédito a sercelebrada com o BNDES. Art. 3º Ficao Poder Executivo autorizado a abrir,no orçamento vigente, crédito especi-al no valor de R$ 156.000,00 (cento ecinqüenta e seis mil reais), conformediscriminação abaixo: 02 PREFEITU-RA MUNICIPAL 02.06 Secretaria Mu-nicipal de Educação e Esportes1236100380.149 A m o r t i z a ç ã oFinanc. Programa “A Caminho da Es-cola” – FUNDEB 329021 Juros sobrea dívida por contrato 6.000,00469071 Principal da dívidacontratual resgatado150.000,00TOTAL 156.000,00Parágrafo único: Fica o Poder Exe-cutivo autorizado a incluir no PlanoPlurianual para o período 2006/2009,a ação “Amortização Financ. Progra-ma “Caminho da Escola” – FUNDEB”.Art. 4º Para fazer face às despesas deque trata o artigo 3º, fica cancelada,parcialmente, no orçamento vigente adotação abaixo classificada:02 Prefeitura Municipal 02.06Secretaria Municipal de Educação eEsportes 1236100382.155 Manu-tenção do Serviço de Transporte Es-colar – FUNDEB 339036 OutrosServiços de Terceiros – Pessoa Física156.000,00TOTAL 156.000,00 Art. 5º Esta Lei

entrará em vigor na data de sua publi-cação. Gabinete do Prefeito em For-miga, 03 de julho de 2008. ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Munici-pal JOSÉ JAMIR CHAVES Secretáriode Governo

LEI Nº 4084, DE 03 DE JULHO DE2008.Dispõe sobre o adiantamento de des-pesas em viagem e dá outras providên-cias. A CÂMARA MUNICIPAL DE FOR-MIGA APROVOU E EU SANCIONO ASEGUINTE LEI:Art. 1º Fica instituídoe regulamentado o adiantamento/re-embolso de numerário para atenderdespesas de deslocamento de Agen-tes Públicos em viagens fora da sededo Município. Art. 2º O adiantamento/reembolso a que se refere este artigoé o quantitativo em dinheiro necessá-rio ou presumível a ser entregue aoAgente Público, que se deslocar emviagem fora da sede do Município. Art.3º O adiantamento/reembolso de nu-merário compreenderá as seguintesdespesas: I – Passagem de ida e vol-ta; II – Gastos com locomoção na Ci-dade de destino; III – Gastos com pa-gamento de cópias de documentos,autenticações, reconhecimento de fir-ma etc. Art. 4º Caberá ao Secretário aque o Agente Público esteja subordi-nado requisitar o pagamento à Secre-taria Municipal de Fazenda e Planeja-mento do valor necessário oupresumível. Art. 5º Sempre que possí-vel os valores serão repassados aoAgente Público antes da realização daviagem. Parágrafo único: No caso decidadãos cedidos ao Município de For-miga por qualquer órgão e de Conse-lheiros representantes da sociedadeCivil, integrantes de Conselhos Muni-cipais, deverá ser feito o reembolso dosvalores gastos, sendo vedado o adi-antamento. Art. 6º Caberá ao AgentePúblico que receber os valores a quese refere esta Lei prestar contas atra-vés da apresentação de Notas Fiscaisou documentos hábeis a comprovar asdespesas realizadas. § 1º A prestaçãode contas deverá ser feita através derelatório de viagem a ser entregue àSecretaria Municipal de Fazenda e Pla-nejamento, em até 02 (dois) dias úteisapós o retorno do Agente Público. § 2ºCaso o Agente Público não realize aprestação de contas este deverá reco-lher o valor recebido, ou o não gasto,aos cofres públicos, através de Guiade Arrecadação, em até 04 (quatro)dias úteis após o seu retorno. § 3º Casoos valores não sejam recolhidos, ficaautorizado o desconto dos valores nopagamento da remuneração/subsídiodo Agente Público. Art. 7º O reembol-so de que trata esta Lei será devido,também, a cidadãos cedidos ao Muni-cípio de Formiga por qualquer órgão ea Conselheiros representantes da so-ciedade Civil, integrantes de ConselhosMunicipais. Art. 8º Esta Lei entrará emvigor na data de sua publicação. Gabi-nete do Prefeito em Formiga, 03 dejulho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal JOSÉJAMIR CHAVES Secretário de Gover-no

LEI Nº 4085, DE 14 DE JULHO DE2008.Altera redação de dispositivos da Leinº 3789, de 13 de abril de 2006, queinstitui e regulamenta a aplicação eemissão de Passe Gratuito aos Defici-entes. A CÂMARA MUNICIPAL DEFORMIGA APROVOU E EU SANCIO-NO A SEGUINTE LEI: Art. 1º O artigo3º, §§ 1º, 2º, 3º e 4º da Lei nº 3789, de13 de abril de 2006, passa a viger coma seguinte redação: “Art. 3º (...) § 1ºDeficiência Física: alteração completaou parcial de um ou mais segmentosdo corpo humano, acarretando o com-prometimento da função física, apre-sentando-se sob a forma deparaplegia, paraparesia, monoplegia,monoparesia, tetraplegia, tetraparesia,tr iplegia, tr iparesia, hemiplegia,hemiparesia, ostomia, amputação ouausência de membro, paralisia cere-bral, nanismo, membros com deformi-dade congênita ou adquirida, exceto asdeformidades estéticas e as que nãoproduzam dificuldades para o desem-penho de funções; I – (...) § 2º Defici-ência Auditiva: Perda bilateral, parcialou total, aferida por audiograma nasfrequências de 500 HZ, 1.000HZ,2.000HZ e 3.000HZ, variando de grause níveis na forma seguinte: I – (...) § 3ºDeficiência visual: cegueira, na qual aacuidade visual é igual ou menor que0,05 no melhor olho, com a melhorcorreção óptica; a baixa visão, que sig-nifica acuidade visual entre 0,3 e 0,05no melhor olho, com a melhor corre-ção óptica; os casos nos quais asomatória da medida do campo visualem ambos os olhos for igual ou menorque 60º; ou a ocorrência simultânea dequaisquer das condições anteriores; I– (...) § 4º (...) a) (...) b) (...) c) (...) d)utilização dos recursos da comunida-de; e) (...) f) (...) g) (...) h) (...)” (NR)Art. 2º O art. 4º da Lei nº 3789, de 13de abril de 2006, passa a viger com aseguinte redação: “Art. 4º (...) a) Odeficiente que se enquadrar nos ter-mos do “caput” deste artigo terá direi-to a indicar até 2 (dois) acompanhan-tes, sendo que somente 1 (um) pode-rá acompanha-lo.” (NR) Art. 3º Os ar-tigos 7º, 8º e 9º da Lei nº 3789, de 13de abril passam a viger com a seguin-te redação: “Art. 7 (...) § 1° O Cartãode Gratuidade será emitido apósanálise da documentação e informa-ções apresentadas, podendo a Empre-sa Concessionária, inclusive, solicitar

Gabinete Gabinete

Page 15: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1515151515A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

novos exames, se o caso exigir, sobas expensas da Empresa Concessio-nária. § 2° O disposto no §1° desteartigo não se aplica aos beneficiáriosportadores de deficiência permanenteou aos possuidores do “Passe LivrePermanente. Art. 8 (...) Parágrafo úni-co. Para os portadores de deficiên-cia permanente será emitido o “PasseLivre Permanente”, sendo necessário,para sua renovação, apenas umrecadastramento de três em três anos,junto à Secretaria Municipal de Desen-volvimento Humano. Art. 9 (...) Pará-grafo único. O disposto no “caput”não se aplica à renovação do “Pas-se Livre Permanente” previsto no pa-rágrafo único do artigo 8°.” Art. 4º Fi-cam revogadas as alíneas “a”, “b”, “c”,“d”, “e” e “f” do § 2º, Art. 3º da Lei nº3789, de 13 de abril de 2006. Art. 5ºEsta Lei entra em vigor na data de suapublicação. Gabinete do Prefeito emFormiga, 14 de julho de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoMunicipal JOSÉ JAMIR CHAVES Se-cretário de Governo

LEI Nº 4087, DE 21 DE JULHO DE2008.Inclui ações no Plano Plurianual parao período 2006/2009 e dá outras pro-vidências. A CÂMARA MUNICIPAL DEFORMIGA APROVOU E EU SANCIO-NO A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica oPoder Executivo autorizado a incluir, noPlano Plurianual para o período 2006/2009, as ações abaixo especificadas:Programa: 0020 Promoção e Execu-ção das Ações de Saúde ColetivaAção: 1.228 Construção de Unidadesde Atendimento Integrado 1.229 Aqui-sição de Equip. p/ Unidades de Aten-dimento Integrado Programa: 0030Obras no Sistema de Esgoto Ação:1.224 Obras no Sistema de Tratamen-to de Esgoto Programa: 0001 ApoioAdministrativo Ação: 7.002 Aquisiçãode imóvel para o RPPS Art. 2º EstaLei entra em vigor na data de sua pu-blicação. Gabinete do Prefeito em For-miga, 21 de julho de 2008. ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Munici-pal JOSÉ JAMIR CHAVES Secretáriode Governo

LEI Nº 4088, DE 21 DE JULHO DE2008.Autoriza a abertura de crédito suple-mentar e dá outras providências. ACÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGAAPROVOU E EU SANCIONO A SE-GUINTE LEI: Art. 1º Fica o Poder Exe-cutivo autorizado a abrir, no orçamen-to vigente, crédito suplementar, no va-lor de R$ 941.148,09 (novecentos equarenta e um mil, centro e quarentae oito reais e nove centavos), confor-me discriminação abaixo: 02 P R E -FEITURA MUNICIPAL DE FORMIGA02.06 Secretaria Municipal de Educa-ção e Esportes 1236500331.114 Cons-trução de Escolas Infantis 449051Obras e Instalações (473) 941.148,09TOTAL 941.148,09 Art. 2º Para fa-zer face às despesas de que trata oartigo 1º, fica utilizada a tendência aoexcesso de arrecadação conforme ar-tigo 43 da Lei nº 4.320/64. Art. 3º EstaLei entrará em vigor na data de suapublicação. Gabinete do Prefeito emFormiga, 21 de julho de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoMunicipal JOSÉ JAMIR CHAVESSecretário de Governo

LEI Nº 4089, DE 12 DE AGOSTO DE2008.Altera redação do artigo 2º da Lei nº3369, de 25 de junho de 2002, e dáoutras providências. A CÂMARA MU-NICIPAL DE FORMIGA APROVOU EEU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art.1º O artigo 2º da Lei nº 3369, de 25 dejunho de 2002, passa a viger com aseguinte redação: “Art. 2º O CODEMAé composto por 16 (dezesseis) mem-bros efetivos assim representados: I– 06 (seis) membros indicados pelosseguintes órgãos do Poder Executivo:a) um membro da Secretaria Munici-pal de Gestão Ambiental; b) um mem-bro da Secretaria Municipal de Saúde;c) um membro da Secretaria Munici-pal de Educação e Esportes d) ummembro do Serviço Autônomo de Águae Esgoto - SAAE e) um membro daProcuradoria Municipal; f) um membroda Secretaria Municipal de Obras,Transporte e Urbanismo. II – um mem-bro do Poder Legislativo, da Comissãodo Meio Ambiente, indicado pela Mesada Câmara Municipal. III – um mem-bro do Ministério Público; IV – três (03)membros representantes de Órgãos daAdministração Pública Estadual e ouFederal, cujas atribuições estejam in-cluídas a proteção ambiental e o sa-neamento e que possuam represen-tação no Município de Formiga a sa-ber: a) um membro representante doI.E.F.; b) um membro representante daEMATER; c) um membro representan-te da Polícia Militar Florestal; V - ummembro representante da 16ªSubseção da OAB/MG; VI - um mem-bro representante do FUCOMA; VII –um membro representante da FEAMA;VIII – um membro representante doCOMDEC; IX - um membro represen-tante do CONSELHO REGIONAL DEENGENHARIA E ARQUITETURA(CREA) local; X – um membro da Co-operativa Agropecuária de Formiga.Parágrafo único: Cada membro efe-tivo do CODEMA terá um suplente queo substituirá em caso de impedimen-to.” Art. 2º Revogam-se as disposiçõesem contrário, especialmente, a Lei nº3725, de 08 de novembro de 2005. Art.3º Esta Lei entrará em vigor na data

de sua publicação. Gabinete do Pre-feito em Formiga, 12 de agosto de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal JOSÉ JAMIR CHA-VES Secretário de Governo

LEI Nº 4090, DE 12 DE AGOSTO DE2008.Autoriza o Município de Formiga a ce-lebrar contrato de comodato do imóvelque menciona e dá outrasprovidências.A CÂMARA MUNICIPALDE FORMIGA APROVOU E EU SAN-CIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1º Ficao Poder Executivo autorizado a cele-brar contrato de comodato do imóvelcaracterizado como sendo a antigaEscola Municipal da Comunidade deCunhas, localizado na ComunidadeRural de Cunhas, ao Centro Comuni-tário Rural de Cunhas, inscrito no CNPJsob o nº 20.107.397/0001-22, pelo pra-zo de 05 (cinco) anos, prorrogável porigual período. Art. 2º Esta Lei entraráem vigor na data de sua publicação.Gabinete do Prefeito em Formiga, 12de agosto de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito Municipal JOSÉJAMIR CHAVES Secretário de Gover-no

LEI Nº 4091, DE 12 DE AGOSTO DE2008.Autoriza o Município de Formiga a ce-lebrar contrato de comodato do imóvelque menciona dá outras providências.A CÂMARA MUNICIPAL DE FORMIGAAPROVOU E EU SANCIONO A SE-GUINTE LEI: Art. 1º Fica o Municípiode Formiga autorizado a celebrar con-trato de Comodato do imóvel caracte-rizado como sendo a área de12.282,50m2, localizado na Rua Fur-tado de Menezes, conforme croqui emanexo, ao Esporte Clube Beira Rio, ins-crito no CNPJ sob nº 20.920.690/0001-04, pelo prazo de 20 (vinte) anos, pror-rogável por igual período. Art. 2º EstaLei entrará em vigor na data de suapublicação. Gabinete do Prefeito emFormiga, 12 de agosto de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoMunicipal JOSÉ JAMIR CHAVES Se-cretário de Governo

LEI Nº 4092, DE 12 DE AGOSTO DE2008.Autoriza o Município de Formiga a per-mutar imóvel que menciona e dá ou-tras providências. A CÂMARA MUNI-CIPAL DE FORMIGA APROVOU E EUSANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1ºFica o Município de Formiga autoriza-do a permutar os imóveis abaixo dis-criminados por um terreno caracteriza-do como sendo o lote 17 da quadra 02do bairro Ramiro Batista da Costa, depropriedade da Associação Comunitá-ria de Comunicação e Cultura, comárea de 250,00 m2, com as seguintesconfrontações: frente com a Rua L,numa distância de 10,00m; fundos como lote 07, numa distância de 10,00m;lateral direita com o lote 18, numa dis-tância de 25,00m; e lateral esquerdacom o lote 16, numa distância de25,00m, conforme memorial descrito e“croqui” em anexo. I – Lote 05 da qua-dra 11 do bairro Ramiro Batista daCosta, com área de 250,00m2, com asseguintes confrontações: frente com aRua “C”, numa extensão de 10,00m;fundos com Concéssio Batista, numaextensão de 10,00m; lateral direita como lote 04, numa extensão de 25,00m;e lateral esquerda com o lote 06, numaextensão de 25,00m. II – Lote 06 daquadra 11 do bairro Ramiro Batista daCosta, com área de 250,00m2, com asseguintes confrontações: frente com aRua “C”, numa extensão de 10,00m;fundos com Concéssio Batista, numaextensão de 10,00m; lateral direita como lote 05, numa extensão de 25,00m;e lateral esquerda com o lote 07, numaextensão de 25,00m. Art. 2º Esta Leientrará em vigor na data de sua publi-cação. Gabinete do Prefeito em For-miga, 12 de agosto de 2008. ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Munici-pal JOSÉ JAMIR CHAVES Secretáriode Governo

LEI Nº 4093, DE 18 DE AGOSTO DE2008.Autoriza concessão de ajuda de custoe dá outras providências. A CÂMARAMUNICIPAL DE FORMIGA APROVOUE EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:Art. 1º Fica o Poder Executivo autori-zado a conceder ajuda de custo à re-presentante do Município de Formiga,no concurso “Miss Minas Gerais”, atéo valor de R$ 2.000,00 (dois milreais). Art. 2º As despesas decorren-tes desta Lei correrão à conta de dota-ções orçamentárias do orçamento vi-gente. Art. 3º Esta Lei entrará em vi-gor na data de sua publicação. Gabi-nete do Prefeito em Formiga, 18 deagosto de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal JOSÉJAMIR CHAVES Secretário de Gover-no

LEI Nº 4094, DE 18 DE AGOSTO DE2008.Autoriza a abertura de crédito especi-al e dá outras providências. A CÂMA-RA MUNICIPAL DE FORMIGA APRO-VOU E EU SANCIONO A SEGUINTELEI: Art. 1º Fica o Poder Executivo au-torizado a abrir, no orçamento vigente,crédito especial no valor de R$ 830,00(oitocentos e trinta reais), conformediscriminação abaixo:02 PREFEITURA MUNICIPAL02.06 Secretaria Municipal de Educa-ção e Esportes1212200012.142 Manutenção dos Ser-viços de Adm. Supervisão e Orienta-

ção339008 Outros BenefíciosAssistenciais 415,0002.07 Secretaria Municipal de Saú-de1012200012.059 Manutenção dos Ser-viços da Secretaria339008 Outros BenefíciosAssistenciais 415,00TOTAL 830,00Art. 2º Para fazer face às despesas deque trata o artigo 1º, fica cancelada,parcialmente, no orçamento vigente, adotação abaixo discriminada:

02 PREFEITURA MUNICIPAL02.06 Secretaria Municipal deEducação e Esportes1212200012.142 Manutenção dosServiços de Adm. Supervisão e Orien-tação339030 Material de Consumo (310)415,0002.07 Secretaria Municipal deSaúde1012200012.059 Manutenção dosServiços da Secretaria319004 Contratação por Tempo De-terminado (654) 415,00TOTAL 830,00Art. 3º Esta Lei entrará em vigor nadata de sua publicação. Gabinete doPrefeito em Formiga, 18 de agosto de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal JOSÉ JAMIR CHA-VES Secretário de Governo

LEI Nº 4095, DE 21 DE AGOSTO DE2008.Define critérios para a celebração deConvênios com Entidades e Organiza-ções de assistência social e dá outrasprovidências. A CÂMARA MUNICIPALDE FORMIGA APROVOU E EU SAN-CIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULOI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1ºOs Convênios a serem celebrados en-tre o Município de Formiga com Enti-dades e Organizações cuja finalidadeseja prestar a assistência social serãoregidas por esta Lei. Parágrafo úni-co: Não serão regidos por esta Lei osConvênios celebrados com órgãos eentidades cuja finalidade não seja deassistência social. Art. 2º Os Convêni-os que não têm por objeto o repassede recursos financeiros a Entidades eOrganizações de assistência social,mas apenas a cessão de funcionários,cessão ou doação de bens móveis ouimóveis deverão ser aprovados peloConselho Municipal de AssistênciaSocial. Art. 3º A concessão de subven-ção social ou contribuição social a En-tidades e Organizações de assistênciasocial só poderá ocorrer se houverconsignação no orçamento municipal,plano de aplicação de recursos apro-vado pelo Conselho Municipal de As-sistência Social e lei específica autori-zando a celebração do convênio. Pa-rágrafo único: O Projeto de Lei, auto-rizando a celebração de convênio paraconcessão de subvenção ou contribui-ção social a Entidades e Organizaçõesde assistência social, deverá estaracompanhado do plano de aplicaçãode recursos aprovado pelo ConselhoMunicipal de Assistência Social. Art. 4ºFundamentalmente, e nos limites daspossibilidades do Município, a conces-são de subvenções sociais, auxílios econtribuições para Entidades e Orga-nizações de assistência social só po-derá ser concedida a Entidades queprestem os seguintes serviços: I –assistência social; II – assistência mé-dica e hospitalar; III – assistência edu-cacional; IV – assistência cultural edesportiva. Parágrafo único: As do-tações orçamentárias para concessãode subvenções sociais ou contribui-ções sociais a Entidades e Organiza-ções de assistência social deverãoestar alocadas na Secretaria respon-sável pelos serviços a serem executa-dos pela Entidade ou Organização. Art.5º A celebração de convênio com Enti-dades e Organizações de assistênciasocial somente poderá ser realizadaapós observadas as seguintes condi-ções: I – atendimento direto ao públi-co, de forma gratuita; II – não possuirdébito de prestação de contas de re-cursos recebidos anteriormente; III –ser declarada por lei como entidade deutilidade pública; IV – apresentar osseguintes documentos: a) cópia do Es-tatuto Social, registrado em cartório; b)cópia da ata de fundação da Entidade;c) cópia da ata de eleição e posse daatual diretoria; d) cópia do cartão deCNPJ; e) cópia da Lei reconhecendo aEntidade como de Utilidade Pública; f)Certificado de Inscrição expedido peloConselho Municipal de AssistênciaSocial, nos termos da legislação vigen-te; g) Certidão do Cartório de Registrode Títulos e Documentos; h) documen-to de identidade e CPF do Presidente;i) Certidão Negativa Municipal. V – pla-no de aplicação de recursos, confor-me modelo constante do Anexo Únicoa esta Lei, que deverá estar acompa-nhado de 02 (duas) coletas de preços;VI – aprovação do plano de aplicaçãode recurso pelo Conselho Municipal deAssistência Social, nos termos da le-gislação vigente; VII – existir disponi-bilidade de recursos orçamentários efinanceiros; VIII – celebração de Con-vênio entre o Município e a Entidadeou Organização, sendo uma cópia en-viada ao Conselho Municipal de Assis-tência Social para acompanhamento efiscalização. Art. 6º As Entidades eOrganizações com as quais o Municí-pio celebrou convênio, submeter-se-ãoà fiscalização do Poder Executivo, de-vendo enviar a prestação de contas aoórgão competente. CAPÍTULO II DAS

SUBVENÇÕES E CONTRIBUIÇÕESSOCIAIS Art. 7º O Município poderácelebrar Convênios com Entidades eOrganizações de assistência social,para o repasse de subvenções ou con-tribuições sociais. Art. 8º O repasse derecursos financeiros através de sub-venções ou contribuições sociais serárealizado de acordo com a disponibili-dade financeira do Município. Art. 9ºÉ vedada a concessão de ajuda finan-ceira, a qualquer título, a empresas defins lucrativos, salvo se se tratar desubvenções econômicas, cuja autori-zação seja expressa em lei especial eatender as condições estabelecidas naLei de Diretrizes Orçamentárias. CA-PÍTULO III DOS AUXÍLIOS FINANCEI-ROS Art. 10. Fica o Poder Executivoautorizado a conceder auxílio-mora-dia, auxílio-transporte a migrantes,auxílios de assistência médica e hos-pitalar e auxílio de medicamentos aindigentes e desvalidos, nos limites desuas dotações orçamentárias. Art. 11.No âmbito da assistência social, oMunicípio de Formiga, utilizando recur-sos próprios ou mediante articulaçãocom os serviços federal e estadual,adotará medidas objetivas de assistên-cia social, observados os critérios es-tabelecidos nesta Lei e, em qualquerhipótese, a existência de dotação erecursos financeiros no orçamento.Art. 12. Os auxílios de que cogita estaLei envolve, fundamentalmente, ajudaaos desvalidos e famílias carentes,devendo ser aprovados pelo ConselhoMunicipal de Assistência Social. Art.13. O Poder Executivo poderá conce-der auxílio financeiro sob a forma de:a) assistência médica e fornecimentode remédios (aviamento de receitas);b) fornecimento de óculos; c) restau-ração/construção de moradias em ruí-nas, ameaçadas ou destruídas, em de-corrência de fatos da natureza; d) do-ação de materiais de construção; e)concessão de equipamentos essenci-ais a pessoas portadoras de necessi-dades especiais; f) auxílio natalidade.

Instrução de preenchimento do Planode Aplicação de Recursos:1 - Dados Cadastrais · Órgão/Entida-de Proponente – Registrar o nome doórgão Proponente. · CNPJ – Registraro número de inscrição do Proponenteno Cadastro Nacional de Pessoa Jurí-dica. · Endereço - Registrar o endere-ço completo do Proponente (rua, nú-mero, bairro). · Endereço Eletrônico (e-mail) – Registrar o endereço eletrôni-co do Proponente. · Cidade - Registraro nome da cidade onde esteja situadoo Proponente. · UF – Registrar a siglada unidade da federação a qual per-tença o Proponente. · DDD/Telefone e

Art. 14. Somente poderão ser benefi-ciadas com o auxílio a que se refereesta Lei famílias devidamente cadas-tradas no Setor de Assistência Social.Parágrafo único: O interessado emreceber auxílio financeiro deverá pro-tocolar requerimento no Setor de As-sistência Social, devendo ser instruí-do com os dados sócio-econômicos e,em seguida, ser submetido a parecerde um (a) Assistente Social, e do Con-selho Municipal de Assistência Social.Art. 15. Nos casos de construção ourestauração de moradia, o requerimen-to será instruído com orçamento decusto, com rigorosa especificação dosmateriais a serem utilizados, a locali-zação e dimensionamento da obra,para após ser enviado para parecer do(a) Assistente Social e do ConselhoMunicipal de Assistência Social e Con-selho Municipal de Habitação. § 1º. Aobra poderá ser executada pela Pre-feitura Municipal ou em regime demutirão. § 2º Nos casos de construçãoou restauração o auxílio poderá ser naforma de fornecimento de materiais deconstrução, previamente especificadose orçados, desde que a utilização detais materiais possa ser acompanha-da e fiscalizada pela Prefeitura Muni-cipal. § 3º A construção ou restaura-ção somente poderá ocorrer em imó-veis regularizados ou com prévio eexpresso consentimento do titular dorespectivo domínio. CAPÍTULO IV DASDISPOSIÇÕES FINAIS Art. 16. Fica oPoder Executivo, através do órgão deControle Interno, autorizado a regula-mentar as formas de prestações decontas. Art. 17. Esta Lei entrará emvigor na data de sua publicação. Art.18. Revogam-se as disposições emcontrário, especialmente a Lei nº 3206,de 09 de novembro de 2000. Gabinetedo Prefeito em Formiga, 21 de agostode 2008. ALUÍSIO VELOSO DA CU-NHA Prefeito Municipal JOSÉ JAMIRCHAVES Secretário de GovernoANEXO ÚNICO A LEI Nº 4095, DE 21DE AGOSTO DE 2008. Plano de Apli-cação de Recursos

Fax - Registrar o código DDD e os nú-meros do telefone e fax do Proponen-te. · CEP – Registrar o código doendereçamento postal do Proponente.· Agência - Indicar o código da agên-cia do Banco do Brasil visando abertu-ra, por parte deste Ministério, da contaespecífica para movimentar os recur-sos do projeto. · Praça de Pagamento- Indicar o nome da cidade onde selocalize a agência. · Nome do Respon-sável - Registrar o nome. · CPF - Re-gistrar o número da inscrição do res-ponsável no Cadastro de Pessoas Fí-sicas. · CI/Órgão Expedidor - Registraro número da carteira de identidade do

responsável, sigla do órgão expedidore unidade da federação. · Cargo - Re-gistrar o cargo do responsável. 2 -Descrição do Projeto · Título do Proje-to - Indicar o título do programa, proje-to ou evento a ser executado, porexemplo, Construção, Ampliação eModernização dos Centros de Referên-cia da Assistência Social. · Identifica-ção do Objeto - Descrever a aplicaçãototal dos recursos, por exemplo: Cons-trução de Centros de Referência daAssistência Social, aquisição de equi-pamentos e de materiais de consumopara implementação da ação Promo-ção da Inclusão Produtiva. · Períodode Execução: Início - Após assinaturado Termo de Convênio Término – Deacordo com o estabelecido no Termode Convênio · Justificativa da Propo-sição - Descrever com clareza e su-cintamente, ou seja, respeitando oespaço reservado para tal, na folha1/3 do Plano de Trabalho, as razõesque levaram à solicitação do progra-ma ou projeto, evidenciando os be-nefícios sociais e econômicos a se-rem alcançados pela comunidade, alocalização geográfica, metas físi-cas, etc. 3 - Programa de Execução/Meta · Meta - Indicar o desdobramen-to do objeto em realizações físicas deacordo com as unidades de medidapreestabelecidas. · Etapa/Fase - indi-car cada uma das ações em que sedivide uma meta. · Especificação -Repetir o registrado no item Descriçãodo Projeto, no campo - Identificaçãodo Objeto da folha 1/3. · Indicador Fí-sico - Registrar a quantificação físicado objeto a ser executado (m2; pesso-as beneficiadas; ou outra unidade demensuração). · Duração - Repetir oregistrado no item Descrição do Pro-jeto, no campo - Período de Execu-ção da folha 1/3. 4 - Plano de Aplica-ção Refere-se ao desdobramento dadotação e a sua conseqüente utiliza-ção em diversas espécies de gastos,porém, correspondentes aos elemen-tos de despesas de acordo com a le-gislação vigente. · Natureza da Des-pesa - Refere-se ao elemento de des-pesa correspondente à aplicação dosrecursos orçamentários. · Total - Re-gistrar o valor do recurso solicitado aoMinistério do Desenvolvimento Sociale Combate à Fome e logo abaixo re-gistrar o valor do recurso a ser aplica-do pelo Proponente através dacontrapartida. · Concedente – Regis-trar o valor dos recursos solicitados aoMinistério do Desenvolvimento Sociale Combate à Fome. · Proponente –Registrar o valor dos recursos a seremaplicados pelo Proponente comocontrapartida. O valor da contrapartidaserá calculado sobre o valor solicita-do. § Total Geral – Registrar osomatório dos valores referentes aoConcedente e ao Proponente. 5 -Cronograma de Desembolso ·Concedente - Este campo refere-se aovalor do recurso a ser repassado peloConcedente, devendo ser preenchidode acordo com o estabelecido nocronograma de execução que poderáestar distribuído em uma ou mais par-celas, indicadas nos diferentes meses.· Proponente - Este campo refere-seao valor da Contrapartida, devendoser preenchido de acordo com odesembolso do Proponente, cons-tante do cronograma de execuçãoque poderá estar distribuído em umaou mais parcelas, indicadas nos di-ferentes meses.Modelo de PlanilhasPlanilha de Aplicação de RecursosEquipamentos e/ou Material de Con-sumoEspecificação QuantitativoValor Unitário Valor totalTotal Gerala) Aquisição de equipamentos/materi-ais permanentes ou unidades móveis:Não será admitida a aquisição de equi-pamentos/materiais permanentes ouunidades móveis seminovos ou usa-dos. Por ordem numérica, relacioneo(s) equipamento(s) e material (ais)permanente(s) proposto(s), pelo nomecompleto e correto, devendo o propo-nente estar atento para evitar a utiliza-ção de marcas, nomes alternativos einadequados eventualmente existen-tes, especificando, quantificando e atri-buindo valor a cada item, destacandoo valor unitário e o valor total, por item.Na especificação do item solicitado,devem ser descritas as suas principaiscaracterísticas. Caso a solicitação con-tenha equipamentos fixos, é necessá-ria a apresentação de planta baixa.b) Aquisição de materiais de consumo:Relacione o(s) material (is) de con-sumo proposto(s), pelo nome corre-to, evitando a utilização de marcas,nomes alternativos e inadequadoseventualmente existentes, especifi-cando a quantidade e atribuindo va-lores unitário e global, destacandoo valor unitário e o valor total, poritem. Planilha de Aplicação de Recur-sos Contratação de Serviços de Ter-ceirosEspecificações ou categorias Quan-titativos Custo Mês e/ou HoraValor TotalTotal GeralEspecifique as categorias funcionais,o número de profissionais necessári-os por categoria, o custo/profissional/mês e o custo total, bem como os ser-viços a serem adquiridos, se for o caso,indicando o quantitativo, custo unitá-rio e custo total é vedada a realizaçãode despesas com encargos sociais etrabalhistas. Cabe ao contratante orecolhimento do INSS , parte do em-pregador.

Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete

Page 16: ÓRGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE … · 20 anos, com direito de re-querer a renovação quando solicitado, com antecedência ... anos de emancipação, quan-to para

1616161616 A CIDA CIDA CIDA CIDA CIDADE ADE ADE ADE ADE - Formiga-MG, 27 DE AGOSTO DE 2008 - www.formiga.mg.gov.br

PORTARIA Nº 1874, DE 17 DE JU-NHO DE 2008.Determina a abertura de ProcessoAdministrativo Disciplinar e dá outrasprovidências. O PREFEITO MUNICI-PAL DE FORMIGA, usando das atri-buições que lhe confere o artigo 61,inciso VI, da Lei Orgânica do Municí-pio c/c o disposto na Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007, e, consideran-do, Relatório exarado pela Comissãonomeada pela Portaria nº 1761/2007,encarregada da apuração dos fatosa que se refere a Portaria nº 1845/2008, R E S O L V E: Art. 1º Deter-minar a abertura de Processo Admi-nistrativo Disciplinar em face do Ser-vidor matriculado sob nº 13.410. Art.2º Em atendimento ao art. 17 da Leinº 3976, de 10 de agosto de 2007,fica estabelecido o seguinte: I – acondução do Processo e a apuraçãodos fatos deverá ser feita pela Co-missão nomeada através da Porta-ria 1761/2007, alterada pela Portarianº 1833/2008; II – o prazo para con-clusão dos trabalhos é de 60 (ses-senta) dias, a contar da data de pu-blicação desta Portaria, podendo serprorrogado por igual período. III – oalcance dos trabalhos é a possívelprática das infrações previstas nosincisos I, II, III, IV, IX, X, XI e XIII doart. 139 e incisos I, IX e X do art.140, ambos, da Lei Municipal nº2966/98, além de outras faltasporventura apuradas na faseinstrutória. Art. 3º Fica determinadoo afastamento preventivo do Servi-dor matriculado sob nº 13.410, nostermos do art. 15 da Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007. CUMPRA-SE,REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Ga-binete do Prefeito em Formiga, 17 dejunho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1875, DE 27 DE JU-NHO DE 2008.Determina a abertura de ProcessoAdministrativo Disciplinar e dá outrasprovidências. O PREFEITO MUNICI-PAL DE FORMIGA, usando das atri-buições que lhe confere o artigo 61,inciso VI, da Lei Orgânica do Municí-pio c/c o disposto na Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007, e, consideran-do, Relatório exarado pela Comissãonomeada pela Portaria nº 1761/2007,alterada pela Portaria nº 1833/2008,encarregada da apuração dos fatosa que se refere a Portaria nº 1841/2008, R E S O L V E: Art. 1º Deter-minar a abertura de Processo Admi-nistrativo Disciplinar em face do Ser-vidor matriculado sob nº 10.771. Art.2º Em atendimento ao art. 17 da Leinº 3976, de 10 de agosto de 2007,fica estabelecido o seguinte: I – acondução do Processo e a apuraçãodos fatos deverá ser feita pela Co-missão nomeada através da Porta-ria 1761/2007, alterada pela Portarianº 1833/2008; II – o prazo para con-clusão dos trabalhos é de 60 (ses-senta) dias, a contar da data de pu-blicação desta Portaria, podendo serprorrogado por igual período. III – oalcance dos trabalhos é a possívelprática das infrações previstas nosincisos I, II, III, IV, IX e XI do art. 139da Lei Municipal nº 2966/98, além deoutras faltas porventura apuradas nafase instrutória. Art. 3º Fica determi-nado o afastamento preventivo doServidor matriculado sob nº 10.771,nos termos do art. 15 da Lei nº 3976,de 10 de agosto de 2007. CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito em Formiga, 27de junho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1876, DE 02 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidores para realizar aprova prática relativa ao processo se-letivo simplificado para contrataçãode Motorista para operar caminhão edá outras providências. O PREFEI-TO MUNICIPAL DE FORMIGA, usan-do das atribuições que lhe confere oartigo 61, inciso VI, da Lei Orgânicado Município, e, tendo em vista Co-municação Interna oriunda da Secre-taria Municipal de Gestão Ambiental,datada de 01/07/2008, R E S O L VE: Art. 1º Designar os Servidoresabaixo para realizar, sem qualquerônus para o erário, a avaliação daprova prática relativa ao processo se-letivo simplificado para contrataçãode Motorista para operar caminhão,para atender à Secretaria Municipalde Gestão Ambiental: - Elias Cunhade Faria; e - Geraldo Martins Ribei-ro. Art. 2º Esta Portaria entrará emvigor na data de sua publicação, pro-duzindo seus efeitos a partir de 03/07/2008. CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinete doPrefeito em Formiga, 02 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1877, DE 02 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-

PublicaçõesGabinete

GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município c/c o dispos-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007, e, considerando, Corres-pondência oriunda da Assessoria deProjetos Municipais, datada de 15/05/2008, R E S O L V E: Art. 1º Deter-minar a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar para apuração dos fatos nar-rados em Correspondência oriundada Assessoria de Projetos Munici-pais, datada 15/05/2008. Art. 2º Acondução do Processo e a apuraçãodos fatos deverá ser feita pela Co-missão nomeada através da Porta-ria 1761/2007, e alterações posteri-ores, e deverá observar o procedi-mento previsto na Lei nº 3976, de 10de agosto de 2007. Art. 3º Revogam-se as disposições em contrário, es-pecialmente a Portaria nº 1856, de19/05/2008. CUMPRA-SE, REGIS-TRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinetedo Prefeito em Formiga, 02 de julhode 2008. ALUÍSIO VELOSO DA CU-NHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1878, DE 03 DE JU-LHO DE 2008.Nomeia membros para comporem oConselho Municipal de Acompanha-mento e Controle Social do Progra-ma Bolsa Família, e dá outras provi-dências. O PREFEITO MUNICIPALDE FORMIGA, no uso das atribui-ções que lhe confere o art. 61, incisoVI, da Lei Orgânica do Município, e,considerando o disposto no DecretoMunicipal nº. 3084, de 04 de outubrode 2005, e Comunicação Internaoriunda da Secretaria Municipal deDesenvolvimento Humano, datada de28 de janeiro de 2008, R E S O L VE: Art. 1º Ficam designados e nome-ados os Cidadãos abaixo para inte-grarem o Conselho Municipal deAcompanhamento Social do Progra-ma Bolsa Família: REPRESENTAN-TES DO PODER EXECUTIVO MU-NICIPAL: Pela Secretaria Municipalde Desenvolvimento Humano: -Marisa Lopes - Titular - Baltazar JoséFilho - Suplente Pela Secretaria Mu-nicipal de Educação e Esportes: -Gisânia Francisca de Faria – Titular- Selma Fonseca Valadão Nunes –Suplente Pela Secretaria Municipalde Saúde: - Kélia Aparecida AguiarSilva – Titular - Fabiane Magela Ri-beiro – Suplente REPRESENTAN-TES DA SOCIEDADE CIVIL: PeloConselho Municipal dos Direitos daCriança e do Adolescente: - MárioCésar de Souza – Titular - Ana MariaBraga Lazarchic – Suplente PeloConselho Municipal da Educação: -Marina Campos – Titular - JaneteGeralda da Silva – Suplente PeloConselho Municipal de AssistênciaSocial: - Luciana Chaves – Titular -Lúcia Maria Brito – Suplente Art. 2ºA participação no Conselho Munici-pal de Acompanhamento e ControleSocial do Programa Bolsa Família,não será remunerada e será consi-derado serviço público relevante. Art.3º Revogam-se as disposições emcontrário. REGISTRE-SE, CUMPRA-SE e PUBLIQUE-SE Gabinete doPrefeito em Formiga, 03 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1879, DE 03 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município c/c o dispos-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007, e, considerando, Memoran-do nº 033/2008/SMARH, oriundo daSecretaria Municipal de Administra-ção e Recursos Humanos, datado de27/06/2008, bem como Memorandonº 014/2008/SMS, oriundo da Secre-taria Municipal de Saúde, datado de12/06/2008, R E S O L V E: Art. 1ºDeterminar a abertura de Processode Sindicância e/ou AdministrativoDisciplinar para apuração dos fatosnarrados no Memorando nº 14/2008/SMS, oriundo da Secretaria Munici-pal de Saúde, datado de 12/06/2008,e respectiva documentação, encami-nhado através do Memorando nº 033/2008/SMARH, oriundo da SecretariaMunicipal de Administração e Recur-sos Humanos, datado de 27/06/2008.Art. 2º A condução do Processo e aapuração dos fatos deverá ser feitapela Comissão nomeada através daPortaria 1761/2007, e alterações pos-teriores, e deverá observar o proce-dimento previsto na Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007. CUMPRA-SE,REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Ga-binete do Prefeito em Formiga, 03 dejulho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1880, DE 03 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências. O

PREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município c/c o dispos-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007, e, considerando, Memoran-do nº 027/2008/SMARH, oriundo daSecretaria Municipal de Administra-ção e Recursos Humanos, datado de16/06/2008, encaminhando Comuni-cação Interna oriunda da SecretariaMunicipal de Gestão Ambiental, da-tada de 03/06/2008, R E S O L V E:Art. 1º Determinar a abertura de Pro-cesso de Sindicância e/ou Adminis-trativo Disciplinar para apuração dosfatos narrados na Comunicação In-terna oriunda da Secretaria Munici-pal de Gestão Ambiental, datada de03/06/2008, e respectiva documen-tação, encaminhado através do Me-morando nº 027/2008/SMARH, oriun-do da Secretaria Municipal de Admi-nistração e Recursos Humanos, da-tado de 16/06/2008. Art. 2º A condu-ção do Processo e a apuração dosfatos deverá ser feita pela Comissãonomeada através da Portaria 1761/2007, e alterações posteriores, e de-verá observar o procedimento previs-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007. CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinete doPrefeito em Formiga, 03 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1881, DE 04 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidores para comporema Comissão Interna de Prevenção deAcidentes - CIPA. O PREFEITO MU-NICIPAL DE FORMIGA, no uso desuas atribuições que lhe sãoconferidas pelo artigo 61, inciso VI,da Lei Orgânica do Município e, con-siderando o Memorando nº 032/2008/SMARH, R E S O L V E: Art. 1º De-signar os membros abaixo para com-porem a Comissão Interna de Pre-venção de Acidentes – CIPA da Se-cretaria Municipal de Obras, Trans-porte e Urbanismo: I – Representan-tes do Empregador: - MarcosFlorentino de Faria – Titular; - LuisGonzaga Moreira Barbosa – Titular;- Divino Donizete da Silva – Suplen-te; - Gilmar Roberto Silva – Suplen-te; II – Representantes dos Empre-gados: - Adeilson Antônio Gonzaga– Titular; - Alexandre Fortunato da Sil-va – Titular; - Hélio Dias Ribeiro – Su-plente; - José Raimundo da Silva –Suplente. Art. 2º Designar os mem-bros abaixo para comporem a Comis-são Interna de Prevenção de Aciden-tes – CIPA da Secretaria Municipalde Gestão Ambiental: I – Represen-tantes do Empregador: - Elias Cunhade Faria – Titular; - Deivson Gonçal-ves Miranda – Titular; - Márcio dosReis Silva – Suplente; - SebastiãoCaetano Rolindo – Suplente; II – Re-presentantes dos Empregados: -Creusa Martins Silva – Titular; - JoséRafael de Souza – Titular; - EustáquioVilano – Suplente; - Eustáquio deAlmeida Pereira – Suplente. Art. 3ºRevogam-se as disposições em con-trário. Gabinete do Prefeito em For-miga, 04 de julho de 2008. ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Muni-cipal

PORTARIA Nº 1882, DE 04 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contratodecorrente do Processo Licitatório nº2132/2008 e Inexigibilidade nº 12/2008. O PREFEITO MUNICIPAL DEFORMIGA, usando das atribuiçõesque lhe confere o artigo 61, inciso VI,da Lei Orgânica do Município e, con-siderando, Comunicação Internaoriunda do Setor de Compras e Lici-tações, datada de 02/07/2008, R E SO L V E: Art. 1º Designar o ServidorIvar Salviano para fiscalizar e acom-panhar a execução de todas as exi-gências contidas no Contrato cele-brado em decorrência do ProcessoLicitatório nº 2132/2008,Inexigibilidade nº 12/2008, sem qual-quer ônus adicional para o erário. Art.2º Esta Portaria entrará em vigor nadata de sua publicação, retroagindoseus efeitos a 14/05/2008. CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito em Formiga, 04de julho de 2008. ALUÍSIO VELOSODA CUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1883, DE 04 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contratodecorrente do Processo Licitatório nº1658/2008 e Dispensa nº 52/2008. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município e, consideran-do, Comunicação Interna oriunda doSetor de Compras e Licitações, da-tada de 02/07/2008, R E S O L V E:Art. 1º Designar o Servidor SérgioRodrigues de Figueiredo para fis-calizar e acompanhar, sem qualquerônus adicional para o erário, a exe-cução de todas as exigências conti-

das no Contrato celebrado em decor-rência do Processo Licitatório nº1658/2008 e Dispensa nº 52/2008.Art. 2º Esta Portaria entrará em vi-gor na data de sua publicação,retroagindo seus efeitos a 10/04/2008. CUMPRA-SE, REGISTRE-SEe PUBLIQUE-SE Gabinete do Prefei-to em Formiga, 04 de julho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1884, DE 08 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contratodecorrente do Processo Licitatório nº2725/2008 e Pregão nº 0692008. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município e, consideran-do, Comunicação Interna oriunda doSetor de Compras e Licitações, da-tada de 03/07/2008, R E S O L V E:Designar o Servidor Dilcinei Abreude Lacerda para fiscalizar e acom-panhar, sem qualquer ônus adicionalpara o erário, a execução de todasas exigências contidas no Contratocelebrado em decorrência do Proces-so Licitatório nº 2725/2008 e Pregãonº 069/2008. CUMPRA-SE, REGIS-TRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinetedo Prefeito em Formiga, 08 de julhode 2008. ALUÍSIO VELOSO DA CU-NHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1885, DE 14 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE FOR-MIGA, usando das atribuições quelhe confere o artigo 61, inciso VI, daLei Orgânica do Município c/c o dis-posto na Lei nº 3976, de 10 de agos-to de 2007, e, considerando, Comu-nicação Interna nº 31/2008, oriundada Secretaria Municipal de Comuni-cação, datada de 12/05/2008, R E SO L V E: Art. 1º Determinar a abertu-ra de Processo de Sindicância e/ouAdministrativo Disciplinar para apu-ração dos fatos narrados na Comu-nicação Interna nº 31/2008, oriundada Secretaria Municipal de Comuni-cação, datada de 12/05/2008. Art. 2ºA condução do Processo e a apura-ção dos fatos deverá ser feita pelaComissão nomeada através da Por-taria 1761/2007, e alterações poste-riores, e deverá observar o procedi-mento previsto na Lei nº 3976, de 10de agosto de 2007. CUMPRA-SE,REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Ga-binete do Prefeito em Formiga, 14 dejulho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1886, DE 15 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de ProcessoAdministrativo Disciplinar e dá outrasprovidências. O PREFEITO MUNICI-PAL DE FORMIGA, usando das atri-buições que lhe confere o artigo 61,inciso VI, da Lei Orgânica do Municí-pio c/c o disposto na Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007, e, consideran-do, Relatório exarado pela Comissãonomeada pela Portaria nº 1761/2007,alterada pela Portaria nº 1833/2008,encarregada da apuração dos fatosa que se refere a Portaria nº 1861/2008, R E S O L V E: Art. 1º Deter-minar a abertura de Processo Admi-nistrativo Disciplinar em face daServidora matriculada sob nº 12.341.Art. 2º Em atendimento ao art. 17 daLei nº 3976, de 10 de agosto de 2007,fica estabelecido o seguinte: I – acondução do Processo e a apuraçãodos fatos deverá ser feita pela Co-missão nomeada através da Porta-ria 1761/2007, alterada pela Portarianº 1833/2008; II – o prazo para con-clusão dos trabalhos é de 60 (ses-senta) dias, a contar da data de pu-blicação desta Portaria, podendo serprorrogado por igual período. III – oalcance dos trabalhos é a possívelprática das infrações previstas nosincisos I, III, IV e XI do art. 139 da LeiMunicipal nº 2966/98, além de outrasfaltas porventura apuradas na faseinstrutória. CUMPRA-SE, REGIS-TRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinetedo Prefeito em Formiga, 15 de julhode 2008. ALUÍSIO VELOSO DA CU-NHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1888, DE 17 DE JU-LHO DE 2008.Nomeia Comissão Especial para le-vantamento das informações e acom-panhamento dos trabalhos necessá-rios para realização de Concurso Pú-blico para preenchimento de cargosna Prefeitura Municipal de Formigae dá outras providências. O PREFEI-TO MUNICIPAL DE FORMIGA, usan-do das atribuições que lhe confere oartigo 61, inciso VI da Lei Orgânicado Município e, tendo em vista, Me-morando nº 049/2008/SMARH, data-do de 17/07/2008, R E S O L V E:Art. 1º Designar os servidores abai-xo para, sob a presidência do primei-

ro, constituírem, sem qualquer ônusadicional para o erário, Comissão Es-pecial para realização do levanta-mento das informações, tais comonúmero de cargos e atribuições, bemcomo do acompanhamento dos tra-balhos necessários para realizaçãode Concurso Público para provimen-to de cargos nas diversas Secretari-as Municipais, em substituição aoscontratos temporários, inclusive como fornecimento dos subsídios neces-sários à Instituição incumbida da re-alização do certame: - SandraMicheline de Castro Salviano; -Margareth Georgina Gomes; - Amé-rica Aparecida Silva Fonseca; - KelleNara Duarte Mendes; - JoiceAlvarenga Borges; - Arson Cruz. RE-GISTRE-SE, CUMPRA-SE e PUBLI-QUE-SE. Gabinete do Prefeito emFormiga, 17 de julho de 2008. ALUÍ-SIO VELOSO DA CUNHA PrefeitoMunicipal

PORTARIA Nº 1889, DE 18 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contratodecorrente do Processo Licitatório nº3333/2008 e Inexigibilidade nº 017/2008. O PREFEITO MUNICIPAL DEFORMIGA, usando das atribuiçõesque lhe confere o artigo 61, inciso VI,da Lei Orgânica do Município e, con-siderando, Comunicação Internaoriunda do Setor de Compras e Lici-tações, datada de 18/07/2008, R E SO L V E: Designar a ServidoraArienne Kate Oliveira para fiscali-zar e acompanhar, sem qualquerônus adicional para o erário, a exe-cução de todas as exigências conti-das no Contrato celebrado em decor-rência do Processo Licitatório nº3333/2008 e Inexigibilidade nº 017/2008. CUMPRA-SE, REGISTRE-SEe PUBLIQUE-SE Gabinete do Prefei-to em Formiga, 18 de julho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Pre-feito Municipal

PORTARIA Nº 1890, DE 21 DE JU-LHO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contratodecorrente do Processo Licitatório nº3408/08 e Dispensa nº 139/08. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município e, consideran-do, Comunicação Interna oriunda doSetor de Compras e Licitações, da-tada de 21/07/2008, R E S O L V E:Designar o Servidor Gilberto Fradepara fiscalizar e acompanhar, semqualquer ônus adicional para o erá-rio, a execução de todas as exigên-cias contidas no Contrato celebradoem decorrência do ProcessoLicitatório nº 3408/08 e Dispensa nº139/08. CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinete doPrefeito em Formiga, 21 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1891, DE 22 DE JU-LHO DE 2008.

Designa Servidores para comporemComissão Especial para avaliaçãodos bens pertencentes ao Museu Mu-nicipal Histórico Francisco Fonsecae dá outras providências. O PREFEI-TO MUNICIPAL DE FORMIGA, usan-do das atribuições que lhe confere oartigo 61, inciso VI da Lei Orgânicado Município e, tendo em vista, cor-respondência oriunda do Setor dePatrimônio, datada de 21/07/2008, RE S O L V E: Designar os servidoresabaixo para, sob a presidência do pri-meiro, constituírem, Comissão Espe-cial para, no prazo de 30 (trinta) dias,realizar a avaliação dos bens perten-centes ao patrimônio do Museu Mu-nicipal Histórico Francisco Fonseca,sem qualquer ônus adicional para oerário: - Sérgio Figueiredo; - Lúcia deFátima Vieira da Silva; e - GilbertoBasílio. REGISTRE-SE, CUMPRA-SE e PUBLIQUE-SE. Gabinete doPrefeito em Formiga, 22 de julho de2008. ALUÍSIO VELOSO DA CUNHAPrefeito Municipal

PORTARIA Nº 1892, DE 23 DE JU-LHO DE 2008.Nomeia a Comissão Permanente deLicitação da Prefeitura Municipal. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, no uso das atribuições que lheconfere o Art. 61, inciso VI, da Lei Or-gânica do Município e tendo em vis-ta o disposto nos artigos 6º, incisoXVI, 51 e parágrafos da Lei Federalnº 8.666/93, no Decreto nº 3912, de05 de maio de 2008, e ComunicaçãoInterna oriunda do Setor de Comprase Licitações, datada de 18/07/2008,R E S O L V E: Art. 1º Nomear aComissão Permanente de Licitaçãoda Prefeitura Municipal de Formiga,composta pelos servidores abaixo,sob a presidência do primeiro: - StaelDamasceno. - Eng. Luís Carlos daSilva; - Willian Antunes Vieira; - DeiseGraziela Arantes; - Eduardo Tobiasde Faria Art. 2º Revogam-se as dis-

posições em contrário, especialmen-te a Portaria nº 1775, de 03 de outu-bro de 2007. CUMPRA-SE, REGIS-TRE-SE e PUBLIQUE-SE Gabinetedo Prefeito em Formiga, 23 de julhode 2008. ALUÍSIO VELOSO DA CU-NHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1893, DE 28 DE JU-LHO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município c/c o dispos-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007, e, considerando, Comuni-cação Interna oriunda da SecretariaMunicipal de Saúde, datada de 25/07/2008, R E S O L V E: Art. 1º De-terminar a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar para apuração dos fatos nar-rados na Comunicação Interna oriun-da da Secretaria Municipal de Saú-de, datada de 25/07/2008. Art. 2º Acondução do Processo e a apuraçãodos fatos deverá ser feita pela Co-missão nomeada através da Porta-ria 1761/2007, e alterações posteri-ores, e deverá observar o procedi-mento previsto na Lei nº 3976, de 10de agosto de 2007. CUMPRA-SE,REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SE Ga-binete do Prefeito em Formiga, 28 dejulho de 2008. ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1894, DE 28 DE JU-LHO DE 2008.Nomeia Comissão para elaboraçãodo Anteprojeto de Lei que menciona.O PREFEITO MUNICIPAL DE FOR-MIGA, usando das atribuições quelhe confere o artigo 61, inciso VI, daLei Orgânica do Município, R E S OL V E: Art. 1º Nomear os ServidoresPúblicos abaixo para, sob a Presidên-cia do primeiro, integrarem a Comis-são Especial encarregada de apre-sentar uma proposta do Anteprojetode Lei Orçamentária para o exercí-cio financeiro de 2009, para aprecia-ção dos Senhores Secretários Muni-cipais, com prazo de entrega até 31de julho de 2008: - JOSÉ CARLOSMENDES OSCAR; - JOSÉ JAMIRCHAVES; - CLEUTON ALVES LIMA;Art. 2º Os Servidores lotados na Se-cretaria Municipal de Fazenda e Pla-nejamento e no Controle Interno, enão relacionados no artigo 1º, parti-ciparão da Comissão, dando supor-te operacional. CUMPRA-SE, RE-GISTRE-SE, e PUBLIQUE-SE. Ga-binete do Prefeito em Formiga, 28 dejulho de 2008.ALUÍSIO VELOSO DACUNHA Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 1895, DE 12 DEAGOSTO DE 2008.Determina a abertura de Processo deSindicância e/ou Administrativo Dis-ciplinar e dá outras providências. OPREFEITO MUNICIPAL DE FORMI-GA, usando das atribuições que lheconfere o artigo 61, inciso VI, da LeiOrgânica do Município c/c o dispos-to na Lei nº 3976, de 10 de agostode 2007, e, considerando, Ofício nº371/08, oriundo da Secretaria Muni-cipal de Educação e Esportes, data-do de 05/08/2008, R E S O L V E:Art. 1º Determinar a abertura de Pro-cesso de Sindicância e/ou Adminis-trativo Disciplinar para apuração dosfatos narrados no Instrumento de De-claração a que se refere a Comuni-cação Interna datada de 04/08/2008,oriunda da Procuradoria Municipal.Art. 2º A condução do Processo e aapuração dos fatos deverá ser feitapela Comissão nomeada através daPortaria 1761/2007, e alterações pos-teriores, e deverá observar o proce-dimento previsto na Lei nº 3976, de10 de agosto de 2007. CUMPRA-SE,REGISTRE-SE e PUBLIQUE-SEGabinete do Prefeito em Formiga, 12de agosto de 2008.ALUÍSIOVELOSO DA CUNHA Prefeito Muni-cipal

PORTARIA Nº 1896, DE 20 DEAGOSTO DE 2008.Designa Servidor para fiscalizar eacompanhar a execução do contra-to decorrente do Processo Licitatórionº 3773/2008, Dispensa nº 170/2008. O PREFEITO MUNICIPAL DEFORMIGA, usando das atribuiçõesque lhe confere o artigo 61, incisoVI, da Lei Orgânica do Município e,considerando, Comunicação Internaoriunda do Setor de Compras e Lici-tações, datada de 14/08/2008, R ES O L V E: Designar a ServidoraLiliam Cristina Pereira para fisca-lizar e acompanhar, sem qualquerônus adicional para o erário, a exe-cução de todas as exigências conti-das no Contrato celebrado em de-corrência do Processo Licitatório nº3773/2008, Dispensa nº 170/2008.CUMPRA-SE, REGISTRE-SE e PU-BLIQUE-SE Gabinete do Prefeito emFormiga, 20 de agosto de 2008.ALUÍSIO VELOSO DA CUNHA Pre-feito Municipal

Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete Gabinete