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ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG - ANO XVIII - Nº 442 - 25 DE AGOSTO DE 2010 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA em Concurso Público para Prefeitura e Demasp e Processo Seletivo para Samu Regional

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ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG - ANO XVIII - Nº 442 - 25 DE AGOSTO DE 2010 - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

765 vagasem Concurso Público para Prefeitura e Demasp e Processo Seletivo para Samu Regional

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2 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

Prefeita Municipal: Danuza Bias Fortes; Secretário Municipal de Governo: Luciano José Sfredo; Superintendente de Comunicação: Marcelo Gonçalves; Coordenador de Jornalismo e Editor Responsável: Márcio Cleber (MG 22564/MTbRJ); Repórteres: Marina Passos e Marcos Faria; Fotógrafos: Júlio Batista e Antônio Feres; Diagramação: Paulo Lemos; Contatos: Rua Silva Jardim, 340 - Boa Morte - Barbacena - Minas Gerais - Tel.: (32) 3339-2035E-mail: [email protected] - www.barbacena.mg.gov.br

Órgão Oficial da Prefeitura Municipal de Barbacena / MGAno XVIII - Nº 442 - 25 de agosto de 2010

Teatro de sombrasDuas escolas de Barbacena foram contempladas para receber oficinas artísticas do projeto Teatro Móvel. A Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni-cipal de Educação e em parceria com a Vale e com o grupo de teatro de bonecos Giramundo, movimentou as escolas municipais Tony Marcos de Andrade e Oswaldo Fortini. A oficina ‘Contos Sombra e Luz’ é dedicada a alunos e professores que experimentam o teatro de som-bras como meio para narrativa de histórias. Sua finalida-de é a educação e o entretenimento.

Curso básico de informáticaA Prefeitura de Barbacena, por meio da Fundação Mu-nicipal de Cultura - Fundac, do Centro Cultural/Museu Bernanos e do programa Barbacena Digital (telecen-tros), informa que estão abertas gratuitamente as inscri-ções para o curso básico de informática. Crianças a par-tir de sete anos, adolescentes, adultos e idosos podem ser inscrever na secretaria do Museu. As aulas da turma da manhã terão início no dia 13 de setembro e as da tur-ma da tarde no dia 21 de setembro. Os menores de ida-de deverão ir acompanhados pelos pais. Os documen-tos necessários para efetuar a matrícula são carteira de identidade e CPF.

CRAS São Pedro O dia 6 de agosto foi de muita música no Centro de Re-ferência e Assistência Social - CRAS, do bairro São Pe-dro, com a realização do I Sarau Cultural. A finalidade foi reunir artistas da área referenciada pelo CRAS. O momento foi também para prestar uma homenagem aos pais. O evento contou com a participação da Academia de Dança Primeiros Passos, com a apresentação musi-cal de Selma Mazzoni e com o Grupo Encanto. Dentro da programação teve declamação de poesias, exposição de artesanato e várias outras atrações artísticas. Para a equipe do CRAS, este tipo de ação, em que todas as fai-xas etárias são envolvidas, estimula o respeito com o outro, a valorização da arte e o incentivo para o surgi-mento de novos artistas.

O aniversário de Barbacena foi co-memorado com rica programação cul-tural realizada no prédio da Estação Ferroviária da cidade, do dia 12 ao dia 15 de agosto. Entre as ações que foram elaboradas, o projeto Estação Cultural foi lançado oficialmente, tendo como objetivo revitalizar o patrimônio ar-quitetônico e cultural do município. O projeto será realizado uma vez por mês até o fim do ano. Em sua primeira edição, várias parcerias foram articula-

das. O Coletivo77 produziu o Festival Alambique do Rock, no Buteko Trem de Doido, onde foi realizado os shows das bandas Monograma (BH), Ganga Bruta (Sete Lagoas), Vandaluz (Patos de Minas) e as bandas locais Pré-Pagos e Rodrigo Nézio & DuoCondé Blues.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Ifet e o Sesc/MG promoveram o show “Causos e Viola das Gerais”, que já foi apre-sentado em diversas cidades minei-

ras, numa mostra itinerante, retratan-do o folclore popular e a música mi-neira. A exposição “Arte em Vinil: a música através dos tempos” contou a história da fonografia, expondo vinis raros e foi realizada em parceria com colecionadores barbacenenses. O Es-tação Cultural teve entrada franca e foi realizado pela Prefeitura de Barba-cena, por meio da Fundação Munici-pal de Cultura - Fundac e pela Empre-sa Municipal de Turismo - Cenatur.

Barbacena comemora seus

com atividades culturais

O show “Causos e Violas das Gerais” já foi apresentado em diversas cidades e encantou a

população de Barbacena

A bailarina Valéria Mau-riz, especialista no método de dança da coreógrafa Mar-ta Grahan, ministrou o Semi-nário de Dança com oficinas para 20 bailarinas e 2 baila-rinos do Balé Municipal de Barbacena. As oficinas foram gratuitas e promovidas pela parceria entre a Prefeitura de Barbacena, por meio da Fun-dação Municipal de Cultural - Fundac - e do Centro Fer-roviário de Cultura - Cefec, e o Estúdio Pilates do Rio de Janeiro. O articulador da par-ceria foi o diretor artístico e coreógrafo do Balé Munici-pal de Barbacena, João Car-

Bailarinos participam de seminário devalho. Segundo Valéria Mau-riz, Marta Grahan foi uma pioneira da dança moderna e possui uma técnica tão com-plexa quanto à do balé clássi-co. A técnica trabalha basica-mente com a capacidade res-piratória, com a possibilida-de do corpo de contrair-se e expandir-se, com quedas e com espirais. “Trabalhei al-guns dias com as bailarinas e bailarinos do Balé Municipal de Barbacena e fiquei muito entusiasmada, pois eles têm um potencial muito grande. Senti uma resposta bem posi-tiva nas oficinas. Se eles tive-rem incentivos e um bom tra-

balho, terão um grande futu-ro na dança”, disse Valéria.

O Balé Municipal de Barbacena participou no mês de junho da Unidance - Mostra de Dança de Di-vinópolis. Concorreram a premiações em diversas ca-tegorias. Quarenta e cin-co grupos, representando 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goi-ás e Santa Catarina.

Barbacena ganhou prê-mios nas seguintes modali-dades: Dança Moderna - Catego-ria Solo Feminino Juvenil - 2 º lugar: Balé Municipal da cidade de Barbacena - Barba-cena - A Árvore Morta; Dança Moderna - Catego-ria Duo Juvenil - 2º lugar: Balé Municipal de Barbace-na - Barbacena - The Clows; Dança Moderna Categoria Duo Avançado - 3º lugar: Grupo Plataforma da Dan-ça - Barbacena - “Mulheres” Rotas Alteradas.

O Seminário de Dança aconteceu até o dia 24 de agosto, na Sala de Corpo 2 do Cefec

O Balé Municipal conquistou três premiações na

Mostra de Dança de Divinópolis - Unidance

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 3

O Presidente da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei – FAUF –, na for-ma do que dispõe o Contrato de Prestação de Serviços Nº 022/2010, assinado em 28 de maio de 2010, entre a FAUF e o Município de Barbacena, e de acordo com o disposto no art. 37 da Consti-tuição Federal de 1988 e nas Leis Municipais nº 4.283 e 4.284/2010, faz saber, a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que fará realizar Concurso Público, destinado ao provimento efetivo dos cargos de carreira para o Município de Barbacena e para o Departamen-to Municipal de Saúde Pública de Barbacena – DEMASP –, nos termos e condições estipulados no presente Edital.

Quadro 1 – Das Especificações dos Cargos, Especialidades e Outros Dados

MUNICÍPIO DE BARBACENA

Código CARGO ESCOLARIDADE/REQUISITOS VAGAS JORNADA

SEMANAL VENCIMENTO MENSAL R$

VALOR DE INSCRIÇÃO R$

01 Coveiro Ensino Fundamental Completo 03 40 horas 1.005,34 50,00

02 Agente Admi-nistrativo

Ensino médio com-pleto

53 (sendo 05 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.347,25 50,00

03 Agente de Trân-sito e Transporte

Ensino médio com-pleto CNH B, C, D ou E

30 (sendo 03 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.347,25 50,00

04 Desenhista Pro-jetista

Ensino médio com-pleto Registro no CREA

01 40 horas 1.895,75 50,00

05 Fiscal de Obras Ensino médio com-pleto

05 (sendo 01 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.163,78 50,00

06 Fiscal de Pos-turas

Ensino médio com-pleto 04 40 horas 1.163,78 50,00

07 Guarda Munici-pal GM-1

Ensino médio com-pleto

20 (sendo 02 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.347,25 50,00

08 Secretário Es-colar

Ensino médio com-pleto

18 (sendo 02 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.222,00 50,00

09 Técnico Agrícola Curso Técnico Agrí-cola 01 40 horas 1.895,75 50,00

10 Técnico em Edi-ficações

Curso Técnico em Edificações Registro no CREA

01 40 horas 1.808,65 50,00

11 Advogado Curso Superior em Di-reito Registro na OAB

10 (sendo 01 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

20 horas 2.431,86 70,00

Analista de Trân-sito

Curso Superior em Engenharia Civil ou Arquitetura Registro no CREA

01 40 horas 3.242,40 70,00 12

13 Arquiteto Curso Superior em Ar-quitetura Registro no CREA

02 40 horas 3.242,40 70,00

14 Assistente Social Curso Superior em Serviço Social Registro no CRESS

03 20 horas 2.431,86 70,00

15 Contador Curso Superior em Ci-ências Contábeis Registro no CRC

01 40 horas 3.242,40 70,00

16 Engenheiro Agri-mensor

Curso Superior em Engenharia de Agri-mensura Registro no CREA

01 40 horas 3.242,40 70,00

17 Engenheiro Civil Curso Superior em Engenharia Civil Registro no CREA

03 40 horas 3.242,40 70,00

18 Fiscal de Rendas Curso Superior em Ci-ências Contábeis Registro no CRC

04 40 horas 3.242,40 70,00

19 Nutricionista Curso Superior em Nutrição Registro no CRN

01 40 horas 3.242,40 70,00

20 Professor P1

Magistério com for-mação de Nível Mé-dio, ou Curso Supe-rior em Pedagogia, ou Normal Superior, ou Projeto Veredas, con-forme Decreto Federal nº 3.276/1999

100 (sendo 10 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

24 horas semanais 1.169,75 70,00

21 Professor P5 – Ciências

Curso Superior em Ci-ências 02 Hora/aula 22,89 70,00

22 Professor P5 – Educação Física

Curso Superior em Educação Física 03 Hora/aula 22,89 70,00

23 Professor P5 – Geografia

Curso Superior em Geografia 02 Hora/aula 22,89 70,00

24 Professor P5 – História

Curso Superior em História 04 Hora/aula 22,89 70,00

25 Professor P5 – Inglês

Curso Superior em Letras com habilita-ção em Inglês

03 Hora/aula 22,89 70,00

26 Professor P5 – Língua Portu-guesa

Curso Superior em Letras com habilita-ção em Português

06 (sendo 01 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

Hora/aula 22,89 70,00

27 Professor P5 – Matemática

Curso Superior em Matemática 03 Hora/aula 22,89 70,00

28 Psicólogo Curso Superior em Psicologia Registro no CRP

01 20 horas 2.431,86 70,00

29 Técnico em Edu-cação – Orienta-ção

Curso Superior de li-cenciatura plena em Pedagogia com habi-litação em Orientação Educacional, ou Cur-so de pós - graduação em Orientação Edu-cacional

03 40 horas 3.242,40 70,00

30 Técnico em Edu-cação – Super-visão

Curso Superior de li-cenciatura plena em Pedagogia com habi-litação em Supervisão Educacional ou Su-pervisão Escolar, ou Curso de pós - gradu-ação em Supervisão Educacional ou Su-pervisão Escolar

03 40 horas 3.242,40 70,00

DEMASP

Código CARGO ESCOLARIDADE/REQUISITOS VAGAS JORNADA

SEMANAL VENCIMENTO MENSAL R$

VALOR DE INSCRIÇÃO R$

31 Agente Adminis-trativo

Ensino médio com-pleto

30 (sendo 03 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.347,25 50,00

32 Agente de Saú-de

Ensino médio com-pleto

07 (sendo 01 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 787,20 50,00

33 Auxiliar de Saú-de Bucal

Ensino médio comple-to Registro no CRO 03 40 horas 907,10 50,00

34 Técnico em En-fermagem

Curso Técnico em En-fermagem Registro no COREN como técnico em enfermagem

20 (sendo 02 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

40 horas 1.282,10 50,00

35 Técnico em La-boratório

Curso Técnico em La-boratório 03 40 horas 1.282,10 50,00

36 Técnico em Ra-diologia

Curso Técnico em Ra-diologia 01 24 horas 1.282,10 50,00

37 Assistente So-cial

Curso Superior em Serviço Social Registro no CRESS

03 20 horas 2.431,86 70,00

38 Cirurgião Den-tista

Curso Superior em Odontologia Registro no CRO

01 20 horas 2.431,86 70,00

39 Cirurgião Dentis-ta Bucomaxilo-facial

Curso Superior em Odontologia com es-pecialização em Cirur-gia Bucomaxilofacial Registro no CRO

01 20 horas 2.431,86 70,00

40 Contador Curso Superior em Ci-ências Contábeis Re-gistro no CRC

01 40 horas 3.242,40 70,00

41 Enfermeiro Curso Superior em Enfermagem Registro no COREN

13 (sendo 01 para porta-dor de ne-cessidades especiais)

20 horas 2.431,86 70,00

42 Médico Veteri-nário

Curso Superior em Medicina Veterinária Registro no CRMV

01 20 horas 2.431,86 70,00

43 Psicólogo Curso Superior em Psicologia Registro no CRP

04 20 horas 2.431,86 70,00

Concurso Público para provimento de cargos do Governo do Município de Barbacena e do Departamento Municipal de Saúde Pública de Barbacena - Demasp

Edital nº 013, de 17/08/2010

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4 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

44 Médico (Reuma-tologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Reuma-tologia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

45 Médico (Angiolo-gista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Angiolo-gia Registro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

46 Médico (Gineco-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Gineco-logia ou Obstetrícia Registro CRM

03 20 horas 2.431,86 70,00

47 Médico (Masto-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Masto-logia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

48 Médico (Radio-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Radiolo-gia Registro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

49 Médico (Ortope-dista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Ortope-dia Registro CRM

04 20 horas 2.431,86 70,00

50 Médico (Urolo-gista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Urologia Registro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

51 Médico (Otorri-nolaringologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Otorri-nolaringologia Regis-tro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

52 Médico (Cardio-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Cardio-logia Registro CRM

03 20 horas 2.431,86 70,00

53 Médico (Oftal-mologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Oftal-mologia Registro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

54 Médico (Nefrolo-gista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Nefrolo-gia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

55 Médico (Endo-crionologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Endocri-nologia Registro CRM

02 20 horas 2.431,86 70,00

56 Médico (Neuro-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Neuro-logia Registro CRM

03 20 horas 2.431,86 70,00

57 Médico (Pedia-tra)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Pedia-tria Registro CRM

03 20 horas 2.431,86 70,00

58 Médico (Hema-tologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Hema-tologia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

59 Médico (Oncolo-gista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Oncolo-gia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

60 Médico (Derma-tologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Derma-tologia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

61 Médico (Alergo-logista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Alergo-logia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

62 Médico (Médico Regulador)

Curso Superior em Medicina Registro CRM

03 20 horas 2.431,86 70,00

63 Médico (Pneu-mologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Pneu-mologia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

64 Médico (Gastro-enterologista)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Gastro-enterologia Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

65 Médico (Psiquia-tra)

Curso Superior em Medicina com espe-cialização em Psiquia-tria Registro CRM

01 20 horas 2.431,86 70,00

66 Bioquímico Curso Superior em Farmácia Registro no CRF

02 20 horas 2.431,86 70,00

Obs.: Ensino Fundamental Completo - 1º Grau Completo (8ª Série) Ensino Médio Completo - 2º Grau Completo Curso Superior - 3º Grau Completo

Os vencimentos mencionados no Quadro 1 deste item estão de acordo com a legislação municipal vigente.

1 Da participação de Candidatos Portadores de Necessidades Especiais 1.1 Conforme disposto no art. 37 do Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999, serão reservados 10% (dez por cento) das vagas providas em cada cargo para candidatos portadores de necessidades especiais, conforme disposto no Quadro 1, deste Edital, desde que sua deficiência seja compatível

com o exercício do cargo. 1.1.1 Quando nas operações aritméticas necessárias à apuração do número de vagas reservadas o resultado obtido não for um número inteiro, desprezar-se-á a fração inferior a meio e arredondar-se-á para a unidade imediatamente superior à fração que for igual ou superior a meio. 1.1.2 O primeiro candidato portador de necessidades especiais classificado no Concurso Público será convocado para ocupar a quinta vaga aberta, enquanto os demais candidatos portadores de necessidades especiais aprovados serão convocados para ocuparem a 15ª, a 25ª e a 35ª vagas, e assim sucessivamente, observada a ordem de classificação. 1.1.2.1 Caso o candidato portador de necessidades especiais seja classificado em uma colocação melhor do que a estabelecida no subitem 1.1.2, a vaga anteriormente reservada a este será des-tinada a outro candidato, não necessariamente portador de necessidades especiais, respeitada a ordem de classificação. 1.1.3 Caso surjam novas vagas, durante o prazo de validade do Concurso Público, estas deverão ser somadas às vagas já existentes e, novamente, ser aplicado o disposto no subitem 1.1. 1.2 O portador de necessidade especial que pleitear a vaga a ele reservada por lei, atendendo ao disposto no subitem 1.1, deverá, se convocado, submeter-se à perícia médica por junta oficial de-signada pelo Município de Barbacena e/ou DEMASP, que terá a decisão terminativa sobre a qualifi-cação do candidato como portador de necessidades especiais ou não e o grau de deficiência capa-citante para o exercício do cargo. 1.3 A inobservância do disposto no subitem 1.2 acarretará a perda do direito ao pleito da vaga re-servada aos candidatos em tais condições. 1.4 Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato deverá: 1.4.1 no ato da inscrição, declarar-se portador de necessidades especiais; 1.4.2 se a inscrição ocorrer via internet, encaminhar laudo médico original ou cópia autenticada à FAUF, para o seguinte endereço: Caixa Postal 71 – São João del-Rei – MG, CEP 36307-970, até o término das inscrições. Se o candidato realizar sua inscrição no local indicado no item 4.1.2.1, de-verá entregar, no ato de sua realização, o laudo médico. O respectivo laudo médico deverá ter sido emitido nos últimos doze meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças, bem como a pro-vável causa da deficiência. 1.5 Caso o candidato não anexe o laudo médico, conforme citado no subitem 1.4.2, não será con-siderado como portador de necessidades especiais apto para concorrer às vagas reservadas mesmo que tenha, no ato da inscrição, assinalado tal opção. 1.6 Os candidatos portadores de necessidades especiais participarão do Concurso Público em igual-dade de condições com os demais candidatos no que se refere ao conteúdo, avaliação, período de prova, horário e local de realização de provas. 1.7 Os candidatos que não optarem, no período de realização de inscrições, para reservas de vagas destinadas aos portadores de necessidades especiais não terão direito à vaga especial, bem como à prova especial, seja qual for o motivo alegado. 1.8 Não serão considerados como deficiências os distúrbios de acuidade visual passíveis de corre-ção simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congêneres. 1.9 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas aos portadores de necessidades es-peciais, essas vagas serão preenchidas pelos demais classificados, com estrita observância da or-dem de classificação. 1.10 O candidato portador de necessidades especiais, aprovado em todas as etapas do Concurso Público, não poderá utilizar-se delas para justificar mudança de função, readaptação ou aposenta-doria após sua nomeação.

2 Do local, horário de trabalho e Regime Jurídico 2.1 Os candidatos classificados serão convocados para trabalhar nas unidades do Município de Bar-bacena e DEMASP, de acordo com os critérios a serem estabelecidos pela Secretaria de Administra-ção e Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Barbacena e pela Divisão de Recursos Huma-nos do DEMASP, respectivamente. 2.2 A jornada de trabalho é definida pela legislação municipal vigente, não se admitindo, da parte do candidato classificado, nenhuma alegação contrária aos atos normativos. 2.3 O horário e o local de trabalho dos candidatos nomeados serão determinados pela Secretaria de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Barbacena e pela Divisão de Recur-sos Humanos do DEMASP à luz dos interesses e necessidades daquela Prefeitura e do DEMASP. 2.4 O Regime Jurídico a ser adotado para o candidato aprovado e nomeado em virtude do presente Edital será o Estatutário, nos termos da Lei Municipal nº 2.696, de 13 de dezembro de 1991. 2.5 O Regime Previdenciário a ser adotado para o candidato aprovado e nomeado em virtude do presente Edital será o Regime Previdenciário Municipal, nos termos da Lei Municipal nº 3.244, de 11 de dezembro de 1995.

3 Dos requisitos básicos para a investidura no cargo 3.1 Ser aprovado no Concurso Público. 3.2 Ser brasileiro. 3.3 Gozar dos direitos políticos. 3.4 Estar em dia com as obrigações eleitorais. 3.5 Estar quite com as obrigações militares, se for o caso. 3.6 Possuir 18 anos completos na data da posse. 3.7 Ter a escolaridade exigida no Quadro 1 deste Edital e documentação hábil na data da posse. 3.8 Ter habilitação legal e estar devidamente inscrito no órgão fiscalizador da profissão, se for o caso. 3.9 Ter idoneidades moral e social e não ter antecedentes criminais que o incompatibilizem com a carreira. 3.10 Ter sanidades física e mental compatíveis com as atribuições do cargo, incluindo a compatibi-lidade de deficiência, no caso dos candidatos aprovados que indicaram suas deficiências, apurada pela Gerência de Medicina do Trabalho da Prefeitura Municipal de Barbacena e do DEMASP. 3.11 Possuir todos os requisitos exigidos para o cargo constantes deste Edital, com documentação hábil na data da posse. 3.12 Não ter sido demitido do serviço público municipal de Barbacena por infração disciplinar. 3.13 Cumprir as determinações deste Edital.

4 Das inscrições e procedimentos afins 4.1 Locais, horários e procedimentos para inscrição: 4.1.1 Período: de 18 de outubro a 17 de novembro de 2010. 4.1.2 Local e horário das inscrições: 4.1.2.1 Presenciais: Local: UAI – UNIDADE DE ATENDIMENTO INTEGRADO Endereço: Rua Silva Jar-dim, 340 – Bairro Boa Morte – Barbacena/MG. Horário: das 08 às 17 horas, em dias úteis. 4.1.2.1.1 – Para concretização da inscrição presencial, o candidato deverá ir munido de documen-to de identidade e de CPF, onde receberá o respectivo boleto bancário, que deverá ser pago, im-preterivelmente, até o dia 18 de novembro de 2010, em qualquer agência da rede bancária, ca-sas lotéricas e agências dos correios, obedecendo aos critérios estabelecidos constantes no boleto bancário. 4.1.2.2 Pela internet, no site http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php, entre 08 horas do dia 18/10/2010 e 20 horas do dia 18/11/2010. 4.1.2.2.1 Após a confirmação da inscrição eletrônica, via internet, que ocorrerá ao término da ope-ração, o candidato deverá imprimir o boleto bancário para efetuar o pagamento da inscrição. 4.1.2.2.2 O boleto bancário a que se refere o subitem 4.1.2.2.1 será emitido em nome do candi-dato e deverá ser pago, impreterivelmente, até o dia 18/11/2010. O candidato não deverá realizar depósito bancário, e, sim, pagamento do respectivo boleto. 4.1.2.2.3 O boleto bancário poderá ser pago em qualquer agência da rede bancária, casas lotéricas

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 5e agências dos Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos constantes no boleto bancário. 4.1.2.2.4 O recibo do pagamento do boleto bancário será o comprovante de que o candidato reali-zou sua inscrição neste Concurso Público. 4.1.2.2.5 Não será válida a inscrição, cujo pagamento seja realizado em desobediência ao determi-nado no subitem 4.1.2.2.2 e cujo pagamento não seja por meio da quitação do boleto bancário. 4.1.2.2.6 A inscrição do candidato somente será concretizada após a confirmação do pagamento da inscrição. 4.1.2.2.7 Após o pagamento do boleto bancário, o que acarretará na efetiva inscrição do candidato no Concurso Público do Município de Barbacena e do DEMASP, em hipótese alguma será realizada qualquer troca de cargo, devendo o candidato conferir as informações constantes no corpo do bole-to bancário, em especial aquela que define o cargo pretendido. 4.1.2.2.8 A FAUF não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comu-nicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados, quando ficarem comprovadas que as falhas não forem de responsabilidade da Comissão Organizadora do Concur-so Público. 4.2 Valor de inscrição: conforme disposto no Quadro 1 deste Edital. 4.3 Dos pedidos de isenção do valor de inscrição: 4.3.1 O candidato poderá solicitar isenção do valor de inscrição, desde que atenda aos requi-sitos previstos no Decreto nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no Diário Oficial da União em 03/10/2008, Seção 1, Pág. 3, quais sejam: I – estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico –; e II – for membro de família de baixa renda (aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos), nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007. 4.3.1.1 Será disponibilizado no endereço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php formulário próprio de requerimento para isenção do referido valor de inscrição (Anexo III). 4.3.1.1.1 As informações prestadas no formulário serão de inteira responsabilidade do candidato, respondendo este por qualquer falsidade. 4.3.1.2 É imprescindível a indicação no requerimento, pelo candidato, do Número deIdentificação Social – NIS –, atribuído pelo CadÚnico. 4.3.1.3 A solicitação de isenção deverá ser protocolada no seguinte local: Unidade de Atendimento Integrado – UAI – localizada na Rua Silva Jardim, Bairro Boa Morte, Barbacena – MG, exclusivamente no período de 27/09 a 1º/10/2010, em dias úteis e no horário das 08 às 17h. 4.3.1.3.1 Solicitações encaminhadas fora do prazo referido no subitem 4.3.1.3 não serão conside-radas, bem como complementação da documentação, revisão e/ou recurso. 4.3.1.3.2 Não será aceita solicitação de isenção de pagamento do valor de inscrição via postal, via fax ou via correio eletrônico. 4.3.1.4 A FAUF consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato da situação disposta no item 4.3.1. 4.3.1.5 A divulgação do resultado das solicitações de isenção será até o dia 14/10/2010, no ende-reço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php. 4.3.1.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato informar-se sobre o resultado da isenção. 4.3.1.7 O candidato que tiver sua solicitação de isenção deferida estará automaticamente inscrito no Concurso Público. 4.3.1.8 O candidato que tiver a sua solicitação de isenção indeferida deverá realizar a sua inscrição e efetuar o pagamento do valor de inscrição nos termos do subitem 4.1.2. 4.3.1.9 O candidato que tiver a sua solicitação de isenção indeferida e que não realizar a sua inscri-ção, bem como não efetuar o pagamento do valor de inscrição na forma e no prazo estabelecidos, conforme subitem 4.1.2 deste Edital, estará automaticamente excluído do Concurso Público. 4.4 Condições Gerais: 4.4.1 É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio ele-trônico. 4.4.2 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato. 4.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos. 4.4.4 No caso de hipóteses inesperadas, inclusive em caso de não realização ou suspensão do Con-curso Público, o candidato terá direito à devolução do valor pago a título de inscrição. 4.4.5 O comprovante de inscrição ou o comprovante de pagamento do valor de inscrição deverá ser mantido em poder do candidato. 4.4.6 Ao confirmar sua inscrição, o candidato estará declarando que os dados estão completos e corretos, que atende às condições exigidas e que aceita todas as normas expressas neste Edital. 4.4.7 As informações prestadas na inscrição, via internet, via inscrição presencial ou via pedido de isenção de pagamento do valor de inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, devendo este conferir a exatidão dos dados cadastrais informados no ato da 4.4.8 inscrição. Observado algum equívoco ou informação inexata com relação aos dados cadas-trais, o candidato deverá procurar a FAUF para a devida correção até o dia da realização das provas, desde que a informação prestada não comprometa a lisura do processo e não altere a opção do car-go escolhido. A inscrição só será efetivada após o pagamento do boleto bancário, respeitado o pra-zo determinado para isso. Pagamentos efetuados após o dia 18/11/2010 não serão, em hipótese alguma, considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição. 4.4.8.1 O candidato que efetuar o recolhimento do valor de inscrição por cheque terá sua inscrição confirmada somente após sua compensação, ficando automaticamente anulada a inscrição do can-didato cujo cheque tenha sido devolvido por insuficiência de fundos ou outros motivos. 4.4.8.2 Apenas efetuar o pagamento do valor de inscrição não significa que o candidato se inscre-veu. A inscrição somente será acatada após a confirmação, pelo banco, de seu pagamento. 4.4.8.3 Agendamentos bancários sem a devida efetivação do pagamento não serão considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição. 4.4.9 A constatação, em qualquer época, de irregularidade, inexatidão de dados ou declaração fal-sa na inscrição implicará a eliminação do candidato, com a anulação de todos os atos dela decor-rentes, inclusive resultados de provas já efetuadas, garantindo ao candidato o direito de impetrar recursos, no prazo de 02 (dois) dias úteis, após o recebimento da notificação encaminhada pela FAUF e/ou pelo Município de Barbacena e/ou pelo DEMASP, com fins de garantir o direito ao contra-ditório e à ampla defesa. 4.4.10 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá encaminhar ao presidente da FAUF, diretamente ou por via postal, até o dia 24/11/2010, impreteri-velmente, solicitação especificando qual a necessidade demandada e laudo médico (original ou có-pia autenticada), que justifique o atendimento especial, para o seguinte endereço: Caixa Postal 71 – São João del-Rei – MG, CEP 36307-970. 4.4.10.1 No caso de postagem via Correios, com custos por conta do candidato, a data de posta-gem deverá obedecer ao prazo estipulado no subitem 4.4.10. 4.4.10.2 Após o prazo definido no subitem 4.4.10, o candidato, que não fizer essa solicitação, não terá a prova preparada sob qualquer alegação. 4.4.10.3 O fornecimento de laudo médico, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do can-didato. A FAUF não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada do laudo ao seu destino. 4.4.10.4 O respectivo laudo valerá somente para este Concurso Público, não será devolvido e não serão fornecidas cópias desse documento pela FAUF. 4.4.11 Não será aceita a inscrição do mesmo candidato em mais de um cargo, função ou espe-cialidade. 4.4.12 Ao realizar sua inscrição, o candidato declara conhecer e estar de acordo com as exigên-cias contidas no presente Edital, além do pleno conhecimento de que, depois de nomeado e em-possado: a) não poderá mudar de cargo sem outro Concurso Público;

b) deverá assumir a vaga em qualquer ponto do município, sem direito a qualquer benefício adicio-nal; c) as vagas serão preenchidas de acordo com a necessidade do município, durante o prazo de vali-dade do Concurso Público. 4.4.13 O Comprovante Definitivo de Inscrição para todos os candidatos estará disponível no ende-reço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php a partir do dia 1º/12/2010 até a data da realização da prova objetiva. 4.4.13.1 Para o candidato que fizer a inscrição presencial, o Comprovante Definitivo de Inscri-ção poderá ser retirado no mesmo local e horário das inscrições presenciais no período de 1º a 03/12/2010. 4.4.13.2 É de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento. 4.4.13.3 No Comprovante Definitivo de Inscrição constarão, além dos dados do candidato, os dados relativos ao dia, horário e local de realização das provas do Concurso Público. 4.4.13.4 É obrigação do candidato conferir as informações do Comprovante Definitivo de Inscrição, principalmente cargo, nome completo do candidato, número da cédula de identidade, sigla do órgão expedidor, Estado emitente, data de nascimento, sexo do candidato e número de inscrição. 4.4.13.5 O Comprovante Definitivo de Inscrição deverá ser apresentado para acesso ao local de re-alização das provas juntamente com o documento de identidade utilizado para a inscrição. 4.5 Estão impedidos de participar do Concurso Público: 4.5.1 os aposentados por invalidez; 4.5.2 os demitidos por justa causa dos Poderes, Órgãos e Entidades das administrações direta e in-direta do Município de Barbacena; 4.5.3 os que tiverem sido condenados em processo criminal, cumprindo pena e com sentença tran-sitada em julgado.

5 Das etapas do Concurso Público 5.1 O Concurso consistirá de uma ou duas etapas, conforme o cargo de opção do candidato. 5.2 Da Primeira Etapa 5.2.1 A Primeira Etapa será aplicada para todos os cargos descritos no Quadro 1 e consistirá da re-alização de uma prova objetiva de Conhecimento Geral e outra de Conhecimento Específico, ambas de caráter eliminatório e classificatório, nos termos dos subitens abaixo. 5.2.2 A prova de Conhecimento Geral abrangerá os conteúdos de Língua Portuguesa, Raciocínio Ló-gico e Atualidades, para todos os cargos. 5.2.2.1 Esta prova terá o valor de 60 (sessenta) pontos e será constituída de 20 (vinte) questões de múltipla escolha (com quatro opções cada questão), conforme Anexo I, sendo 10 (dez) de Língua Portuguesa, 05 (cinco) de questões de Raciocínio Lógico e 05 (cinco) de Atualidades. 5.2.2.2 Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 3,0 (três) pontos. 5.2.3 A prova de Conhecimento Específico será aplicada a todos os cargos e enfocará aspectos te-óricos e teórico-práticos relativos ao cargo. 5.2.3.1 Esta prova terá o valor de 40 (quarenta) pontos e será constituída de 10 (dez) questões de múltipla escolha (com quatro opções cada questão), conforme Anexo I. 5.2.3.2 Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 4,0 (quatro) pontos. 5.2.4 Para ser aprovado, o candidato terá que obter, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos pontos na prova de Conhecimento Geral e 50% (cinquenta por cento) na prova de Conhecimento Específico, de acordo com o cargo de opção. 5.3 Da Segunda Etapa 5.3.1 A Segunda Etapa consistirá de Prova de Títulos ou Teste de Aptidão Física e não será aplica-da a todos os cargos. A Prova de Títulos será aplicada somente para os cargos de nível superior e o Teste de Aptidão Física será aplicado somente para os cargos de Coveiro, Guarda Municipal e Agen-te de Trânsito e Transporte. 5.3.2 – Teste de Aptidão Física (para os cargos de Coveiro, Guarda Municipal e Agente de Trânsito e Transporte). 5.3.2.1 Para o Teste de Aptidão Física, de caráter eliminatório, será considerado o aproveitamen-to do candidato, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo VI deste Edital. Essa etapa não terá pontuação e avaliará apenas se o candidato está ou não preparado fisicamente para o exercí-cio do cargo. 5.3.2.2 Participarão do Teste de Aptidão Física os candidatos dos cargos de Coveiro, Guarda Muni-cipal e Agente de Trânsito e Transporte aprovados na primeira etapa, no quantitativo de até 03 (três) vezes o número de vagas previstas para cada cargo, conforme descrito no Quadro 1 deste Edital, ob-servada a classificação em ordem decrescente do total de pontos obtidos na Primeira Etapa. 5.3.2.2.1 Ocorrendo empate na última classificação, nos quantitativos constantes no subitem 5.3.2.2, serão convocados para a Segunda Etapa todos os candidatos nessa condição. 5.3.2.2.2 Quando o cargo que possuir Segunda Etapa e tiver vagas reservadas para candidatos por-tadores de necessidades especiais, sejam estas já estabelecidas no Quadro 1 ou quando surgirem durante o prazo de validade do Concurso Público, serão convocados para a Segunda Etapa, dentre os candidatos estabelecidos no subitem 5.3.2.2, até 03 (três) candidatos portadores de necessida-des especiais por vaga reservada, desde que aprovados na Primeira Etapa. 5.3.2.2.3 Se no decorrer da validade do Concurso Público surgirem novas vagas além do número de candidatos aprovados no Teste de Aptidão Física ou quando o quantitativo de candidatos aprovados for menor do que a demanda necessária, o Município de Barbacena poderá solicitar à FAUF a realização de novas provas para a Segunda Eta-pa. Para essa situação, deverá ser respeitada a ordem de classificação da Primeira Etapa e a quanti-dade de candidatos estabelecida no subitem 5.3.2.2, convocando outros candidatos aprovados que ainda não tenham realizado a Segunda Etapa.5.3.2.3 A lista dos candidatos classificados para esta etapa será divulgada pela FAUF até às 16h do dia 22/12/2010 no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php. Não haverá convo-cação individual de candidatos. 5.3.3 Prova de Títulos (para os cargos de nível superior) 5.3.3.1 Para a Prova de Títulos, de caráter classificatório, será considerada a formação acadêmica do candidato, de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo IV deste Edital, cuja pontuação máxima a ser obtida totaliza 10 (dez) pontos. 5.3.3.2 Participarão da Prova de Títulos todos os candidatos de nível superior aprovados na Primeira Etapa. A lista dos candidatos classificados para esta etapa será divulgada pela FAUF até às 16h do dia 22/12/2010 no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php. Não haverá convo-cação individual de candidatos. 5.3.3.3 A documentação para a Prova de Títulos deverá ser enviada, no período de 27/12/2010 a 29/12/2010, pelos Correios, por meio do serviço de SEDEX (com custos por conta do candidato), para o seguinte endereço: Caixa Postal 71 – CEP 36307-970 – São João del-Rei – MG, ou entregue diretamente nos horários e locais das inscrições presenciais, conforme disposto no item 4.1.2.1. É dispensável o instrumento de procuração. 5.3.3.4 Os documentos deverão ser entregues em envelope (tamanho A4), escrevendo, do lado de fora do envelope, o nome completo do candidato e a indicação: Prova de Títulos do Concurso Público do Município de Barbacena e DEMASP. O formulário constante no Anexo V deverá ser anexado, pelo candidato, aos documentos enviados, com uma análise prévia da pontuação obtida com os títulos. O candidato que entregar o envelope lacrado dos títulos nos locais previstos no item 4.1.2.1 receberá um protocolo como comprovante de entrega. Entretanto, os documentos não se-rão conferidos no ato da entrega. Cabe ao candidato ou seu representante a responsabilidade de entregá-los corretamente. Não poderá conter, em um mesmo envelope, documentos de mais de um candidato. No caso dessa ocorrência, os documentos não serão considerados para a Prova de Títulos. 5.3.3.7 Todos os títulos deverão ser entregues de uma única vez, não se admitindo complementa-ção, inclusão e/ou substituição de documentos. 5.3.3.8 Não serão aceitos títulos entregues fora do prazo, por fax, por internet ou por qualquer ou-

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tra forma não prevista neste Edital. 5.3.3.9 Os títulos entregues serão de propriedade da FAUF, que lhes dará o destino que julgar con-veniente decorridos 60 (sessenta) dias da divulgação do resultado final do Concurso Público. 5.3.3.10 A FAUF não se responsabilizará por documentos originais que os candidatos, eventualmen-te, deixarem dentro do envelope. 5.3.3.11 - A análise relativa à Prova de Títulos será feita à luz da documentação apresentada pelo candidato e de acordo com as normas estabelecidas neste Edital.5.3.3.11.1 - Não serão computados como títulos os comprovantes relativos à escolaridade/ requi-sitos exigidos para o exercício do cargo pleiteado, utilizados pelo candidato para atender ao dispos-to no Quadro I. 5.3.3.12 Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega da documentação referente a títulos. 5.3.3.13 Se o original ou a cópia dos documentos apresentados estiver rasurado(a), ilegível, danifi-cado, sem assinatura da autoridade responsável pelo órgão emissor, ou apresentar outro defeito que o(a) invalide ou impeça a análise precisa, não será considerado(a) no cômputo dos pontos. 5.3.3.14 A Prefeitura do Município de Barbacena e/ou o DEMASP poderá solicitar, no ato da nome-ação, a apresentação dos documentos originais para verificação da autenticidade das cópias. 5.3.3.15 Em caso de alteração do nome civil do candidato (seja por retificação ou complementa-ção), por motivo de casamento ou outro estado civil, o candidato deverá enviar, junto com os títulos, cópia do documento oficial que comprove a alteração. 5.3.3.16 O candidato poderá apresentar mais de um título, observados os valores máximos para pontuação dispostos no Anexo IV deste Edital. 5.3.3.17 As certidões ou declarações de conclusão dos cursos mencionados no Anexo IV deste Edi-tal referem-se a cursos comprovadamente concluídos. 5.3.3.18 Somente serão aceitas certidões ou declarações de instituição de ensino superior legal-mente reconhecida pelo sistema federal ou pelos sistemas estaduais de ensino. 5.3.3.19 Os títulos referentes à conclusão de curso de pós-graduação em nível de mestrado ou de doutorado deverão ser de cursos reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES – do Ministério da Educação e Cultura – MEC. Caso o candidato ainda não detenha a posse de seu diploma de mestrado e/ou doutorado, deverá apresentar em seu lugar a ata da dissertação e/ou a ata da defesa de tese, acompanhada da declaração do coordenador do curso. Para os cursos de especialização, caso o candidato ainda não detenha a posse de seu certificado, deverá apresentar em seu lugar declaração do coordenador do curso. 5.3.3.20 O título referente a Curso de Pós-Graduação quando for realizado no exterior somente será considerado válido se o documento estiver traduzido para o português, por tradutor juramentado e em conformidade com as normas estabelecidas na Resolução nº 01, de 3 de abril de 2001, da Câ-mara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. 5.3.3.21 Em nenhuma hipótese serão devolvidos aos candidatos os documentos referentes aos títulos. 5.3.3.22 Serão recusados, liminarmente, os títulos que não atenderem às exigências deste Edital. 5.3.3.23 Não haverá, em nenhuma hipótese, segunda chamada para os candidatos que não entre-garem seus comprovantes para a Prova de Títulos.

6 Data de realização das provas e outras condições 6.1. Provas 6.1.1 Objetivas (Conhecimento Geral e Conhecimento Específico), para todos os cargos: Data: 05 de dezembro de 2010. • Local: a ser informado no Comprovante Definitivo de Inscrição, que deverá ser impresso pelo can-didato conforme consta no item 4.4.13 deste Edital. Horário: das 9 às 12h e/ou das 15 às 18h, de acordo com o cargo. Aptidão Física (para os cargos de Coveiro, Guarda Municipal, Agente de Trânsito e Transporte): • Data: ocorrerá no período de 03 a 07 de janeiro de 2011. A data precisa, local e horário do Teste de Aptidão Física serão divulgados, oportunamente, quando da publicação da lista dos candidatos classificados, conforme disposto no subitem 5.3.2.3. Prova de Títulos (para todos os cargos de nível superior): Data para envio dos documentos: de 27 a 29 de dezembro de 2010. Local: -via Correios, por meio do serviço de SEDEX (com custos por conta do candidato), para o se-guinte endereço: Caixa Postal 71 – CEP 36.307-970 São João del-Rei – MG. -ou entregue diretamente nos horários e locais das inscrições presenciais, conforme disposto no item 4.1.2.1. É dispensável o instrumento de procuração. 6.2 O ingresso do candidato à sala onde deverá realizar a Prova Objetiva só será permitido dentro do horário estabelecido, com a apresentação do Comprovante Definitivo de Inscrição, juntamente com o documento de identidade apresentado no ato da inscrição. 6.3 É de exclusiva responsabilidade do candidato a verificação e o estrito cumprimento do horário das provas e do seu local de realização definidos no Comprovante Definitivo de Inscrição. 6.4 O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas, com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos do horário fixado para o seu início, portando caneta esferográfica de tinta preta, lápis nº 2, borracha, Comprovante Definitivo de Inscrição e documento de identidade utiliza-do no ato da inscrição. 6.4.1 Os portões de acesso às salas onde serão aplicadas as provas serão fechados, impreterivel-mente, no horário estabelecido para o início da aplicação das provas, nos termos do item 6.1. 6.4.2 São considerados documentos de identidade para o preenchimento do requerimento de ins-crição: carteiras expedidas pelos Ministérios Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pe-los Corpos de Bombeiros Militares e pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte, carteiras funcionais expedidas por órgão público reconhecido por lei como identidade; Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia, na forma da Lei nº 9.503/97) e Carteira de Trabalho. 6.4.3 Não serão aceitos como documento de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos elei-torais, carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados, sendo automa-ticamente eliminado do Concurso Público o candidato que apresentar qualquer um desses docu-mentos. 6.4.4 Na hipótese de perda, furto ou roubo do documento citado na inscrição, o candidato deve-rá apresentar registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 (noventa) dias, acompanhado de outro documento de identificação citado no item 6.4.2. 6.5 O candidato que chegar após o fechamento dos portões terá vedada a sua entrada no local e será automaticamente eliminado do Concurso Público. 6.5.1 Em hipótese alguma, a prova será aplicada fora do local predeterminado e/ou em horário di-ferente daquele constante no Comprovante Definitivo de Inscrição. 6.6 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá solici-tar atendimento especial no ato da inscrição e levar um acompanhante, que ficará em sala reserva-da para essa finalidade e que será o responsável pela guarda da criança. 6.6.1 A candidata que não levar acompanhante não fará jus ao direito de amamentar durante a re-alização das provas 6.7 O candidato deverá transcrever as respostas das provas objetivas para o cartão de respostas. O preenchimento do cartão de respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital e no cartão de res-postas. Em hipótese alguma, haverá substituição do cartão de respostas por erro do candidato. 6.7.1 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, da-nificar o seu cartão de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura ótica. 6.7.2 Na correção do cartão de respostas, será atribuída nota zero à questão que contiver mais de uma ou nenhuma resposta assinalada, emendas ou rasuras. 6.7.3 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscrição, o cargo pretendido e os números de seu documento de identidade e CPF,

contidos no cartão de respostas. 6.8 Não haverá segunda chamada para a realização de prova. O não comparecimento a qualquer uma das provas implica a eliminação do candidato. 6.9 O candidato, ao encerrar a prova, entregará obrigatoriamente ao fiscal da sala o cartão de res-postas devidamente assinado e preenchido e poderá, a seu critério, levar o caderno de provas. 10.1 O candidato só poderá se retirar da sala de aplicação das provas após 60 (sessenta) minutos de seu início (período de sigilo), se assim lhe aprouver, não lhe sendo facultado, porém, permanecer dentro do espaço físico reservado para a aplicação das provas. 6.11 Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão do afasta-mento do candidato da sala de provas. 6.12 Não será permitida, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos nem a utilização de máquinas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive códigos e/ou legislação. 6.13 Os 03 (três) últimos candidatos a permanecerem na sala somente poderão entregar as respec-tivas folhas de respostas e retirar-se do local simultaneamente. 6.14 Durante a realização das provas, será adotado o procedimento de identificação civil dos candi-datos mediante verificação do documento de identidade e coleta da assinatura e/ou das impressões digitais de cada um. O candidato que se negar a ser identificado terá sua prova anulada e, com isso, será automaticamente eliminado do Concurso Público. 6.15 Será excluído, do certame, o candidato que: 6.15.1 Ausentar-se do recinto da prova sem permissão ou praticar ato de incorreção ou descortesia para com qualquer examinador, executor e seus auxiliares incumbidos da realização das provas. 6.15.2 Utilizar-se de quaisquer fontes de consultas não autorizadas, como livros, máquinas de cal-cular ou equipamento similar, dicionário, notas e impressos, entre outros. 6.15.3 For surpreendido em comunicação verbal, escrita ou gestual com outro candidato. 6.15.4 Não devolver o cartão de respostas devidamente assinado. 6.15.5 Utilizar processos ilícitos ou imorais na realização das provas, comprovados posteriormente por meio visual ou grafotécnico. 6.15.6 Utilizar, no horário de aplicação das provas, aparelhos eletrônicos, tais como telefone celu-lar, BIP, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, MP3, MP4, MP5, receptor, gravador, má-quina de calcular, máquina fotográfica ou quaisquer outros meios que sugiram possibilidade de co-municação. 6.15.7 Afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento do fiscal. 6.15.8 Afastar-se da sala, a qualquer tempo, portando o cartão de respostas. 6.15.9 Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido. 6.15.10 Não permitir a coleta de sua assinatura nos procedimentos inerentes a este Concurso Público. 6.16 O gabarito das provas objetivas será divulgado no mesmo dia de sua aplicação, a partir das 18h, no endereço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php.

7 Da Classificação Final e Homologação 7.1 Cargos com 01 (uma) etapa: 7.1.1 A classificação final dos candidatos aos cargos que possuem apenas 01 (uma) etapa será ela-borada na ordem decrescente do total dos pontos obtidos nas provas de Conhecimento Geral e de Conhecimento Específico, aplicando o disposto no subitem 1.1.2. 7.1.2 Em caso de empate nessa etapa, será classificado o candidato que: 7.1.2.1 possuir mais de 60 (sessenta) anos; 7.1.2.2 obtiver maior número de pontos na prova de Conhecimento Específico; 7.1.2.3 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Língua Portuguesa da prova de Conheci-mento Geral; 7.1.2.4 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Raciocínio Lógico da prova de Conheci-mento Geral; 7.1.2.5 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Atualidades da prova de Conhecimento Geral. 7.1.2.6 for mais velho. 7.2 Cargos com 02 (duas) etapas: 7.2.1 A classificação final dos candidatos aos cargos que possuem 02 (duas) etapas (Primeira Eta-pa – Provas Objetivas – e Segunda Etapa – Prova de Títulos ou Teste de Aptidão Física) será elabo-rada na ordem decrescente do total de pontos obtidos nas duas etapas, aplicando o disposto no subitem 1.1.2. 7.2.2 Em caso de empate no resultado final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate, obedecendo à seguinte ordem, o candidato que: 7.2.2.1 possuir mais de 60 (sessenta) anos; 7.2.2.2 obtiver maior pontuação na Segunda Etapa, quando for o caso; 7.2.2.3 obtiver maior pontuação na Primeira Etapa, respeitada a classificação de acordo com o dis-posto no subitem 7.1.2; 7.2.2.4 for mais velho. 7.3 A publicação do resultado final do Concurso Público será feita em 04 (quatro) listas, a saber: a) lista de todos os candidatos aprovados, inclusive os portadores de necessidades especiais, em ordem de classificação, com sua respectiva nota final total; b) lista de todos os candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, em ordem alfabé-tica, com sua respectiva nota final total e sua classificação entre esses candidatos; c) lista de todos os candidatos aprovados, inclusive os portadores de necessidades especiais, em ordem alfabética, com sua respectiva nota final total e classificação; d) lista detalhada de todos os candidatos aprovados ou não, inclusive os portadores de necessida-des especiais, em ordem de inscrição, com todas as notas das provas e situação final no Concurso Público, cuja identificação será feita por meio do número da inscrição e/ou do documento de iden-tidade, preservando a identidade do candidato. 7.4 Para os cargos que possuem apenas 01 (uma) etapa, a divulgação dos resultados finais do Con-curso Público será no dia 17/12/2010, juntamente com o resultado da 1ª etapa dos cargos com mais de uma etapa. 7.5 Apurada a classificação, por meio dos resultados finais, o Concurso Público será homologado pelo Prefeito do Município de Barbacena e pelo Diretor do DEMASP.

8 Dos recursos 8.1 Os recursos poderão ser feitos pela internet, no endereço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php, ou protocolados nos locais onde ocorreram as inscrições presencias, obe-decidos os prazos estipulados nos itens 8.2, 8.3 e 8.4. 8.1.1 Os recursos interpostos via internet serão em formulário eletrônico próprio, devendo o candidato preencher todas as informações solicitadas. 8.1.2 Os recursos protocolados nos locais onde ocorreram as inscrições presenciais deverão ser apresentados da seguinte forma: a) digitado ou datilografado em duas vias; b) dentro do prazo esti-pulado nos itens 8.2, 8.3 e 8.4. c) em folhas separadas para cada questão que o candidato venha a recorrer; d) com indicação do número da questão, da resposta marcada pelo candidato e da res-posta divulgada pela coordenação do Concurso Público; e) com argumentação lógica, consistente e com citação da bibliografia consultada pelo candidato; f) sem qualquer identificação do candidato no corpo do recurso; g) com capa que conste o nome, o número de inscrição, o cargo, o endereço completo e a assina-tura do candidato 8.2 Fica assegurado aos candidatos o direito de impugnar os termos do presente Edital até 10 (dez) dias úteis antes da data fixada para o início das inscrições, conforme disposto no item 4.1.1 deste Edital. 8.3 Fica assegurado aos candidatos o direito de impetrarem recursos para as situações citadas no subitem 4.4.9 constante neste Edital, no prazo de 02 (dois) dias úteis, após o recebimento da no-

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 7tificação encaminhada pela FAUF e/ou pelo Município de Barbacena e/ou DEMASP, com fins de ga-rantir o direito ao contraditório e à ampla defesa. 8.4 Caberá interposição de recurso, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da divulga-ção do gabarito ou dos resultados, excluindo-se da contagem o dia da divulgação, contra as seguin-tes situações: a. elaboração de questões e gabarito das provas objetivas, desde que devidamente demonstrado o erro material; b. erros ou omissões na atribuição de pontos da prova de títulos; c. erros ou omissões na atribuição de pontos da prova objetiva; d. erros ou omissões na atribuição na classificação; 8.5 Não serão aceitos recursos coletivos. 8.6 Na hipótese de alteração do gabarito oficial, por provimento de algum recurso, a prova será cor-rigida de acordo com o novo gabarito. 8.7 Na hipótese de acontecer alteração em alguma questão da prova em virtude de problemas de digitação, a questão não será anulada caso todos os candidatos sejam comunicados dentro do pe-ríodo de sigilo, não cabendo recurso para tal. 8.8 Se do exame de algum recurso administrativo ou por decisão judicial resultar anulação de ques-tão de prova, os pontos correspondentes serão atribuídos a todos os candidatos, ainda que estes não tenham recorrido ou ingressado em juízo. 8.9 O recurso interposto em desacordo com o Edital ou fora do prazo estabelecido não será consi-derado. 8.10 O prazo para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos. Não será aceito recurso via fax, via correio eletrônico, ou entregue em local diverso daquele estipu-lado no item 8.1, ou, ainda, fora do prazo. Os resultados da análise dos recursos serão disponibilizados em até 05 (cinco) dias úteis após o prazo definido nos itens 8.2, 8.3 e 8.4 no endereço eletrônico http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbace-nademasp.php.

9 Da nomeação dos candidatos aprovados 9.1 Havendo candidatos aprovados, todas as vagas oferecidas serão obrigatoriamente preenchidas dentro do prazo de validade do Concurso Público. 9.2 A nomeação dos aprovados no Concurso Público obedecerá à ordem de classificação final cons-tante da homologação. 9.3 O candidato nomeado no Concurso Público deverá cumprir os 03 (três) anos relativos ao estágio probatório no efetivo exercício do cargo que vier a ocupar a partir da data da posse. 9.4 A nomeação dependerá, ainda, de prévia aprovação do candidato em exames de sanidades fí-sica e mental, a serem realizados por médicos credenciados pela Secretaria Municipal de Saúde do Município de Barbacena e/ou pelo DEMASP. 9.5 O candidato aprovado, quando nomeado, além de satisfazer às condições legais para provimen-to de cargo público, deverá apresentar, no ato da posse, os seguintes documentos, autenticados em cartório ou com apresentação dos originais e fotocópias que serão conferidas e autenticadas pelos funcionários da Secretaria de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura do Município de Bar-bacena e/ou da Divisão de Recursos Humanos do DEMASP: 9.5.1 Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento. 9.5.2 Fotocópia do Título de Eleitor e comprovação de estar em dia com a Justiça Eleitoral. 9.5.3 Certificado de Reservista, se do sexo masculino. 9.5.4 Carteira de Identidade. 9.5.5 Cartão de cadastro no PIS/PASEP. 9.5.6 Duas fotos 3 x 4 recentes. 9.5.7 Cartão do CPF. 9.5.8 Fotocópia do Diploma ou Certificado de Conclusão dos cursos exigidos para comprovação da escolaridade prevista no Quadro 1 deste Edital e da habilitação respectiva, segundo a exigência do respectivo cargo. 9.5.9 Comprovante de estar devidamente inscrito no órgão fiscalizador da profissão, para oscandi-datos cujos cargos sejam regulados por Conselhos e/ou Órgãos de Classe.9.5.10 Laudo médico favorável, fornecido pelo Serviço Médico competente da Gerência de Medici-na do Trabalho do Município de Barbacena e/ou do DEMASP, ou o que por eles tenham sido creden-ciado para tal fim, atestando que o candidato reúne as condições necessárias ao exercício do cargo para o qual foi aprovado. 9.5.11 Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio na forma da lei, bem como declaração de não acumulação de cargo, emprego ou função pública contrário à Constituição Fe-deral. 9.5.12 Comprovante de residência. 9.5.13 Carteira Nacional de Habilitação (para o cargo de Agente de Trânsito e Transporte). 9.6 O prazo para posse será de 30 (trinta) dias, contados da entrega da comunicação no endereço indicado pelo candidato ou, na hipótese da não localização do endereço ou de mudança do candi-dato sem prévio conhecimento, contados da publicação de edital de convocação afixado nos locais costumeiros ou por órgão oficial. 9.6.1 Será tornada sem efeito a nomeação do candidato que, por qualquer motivo, não apresentar, no prazo da posse, a documentação completa exigida neste item, prazo esse que poderá ser prorro-gado por igual período mediante solicitação fundamentada do interessado e despacho da Secretaria de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura do Município de Barbacena e/ou do DEMASP. 9.6.2 Não ocorrendo a posse no prazo previsto, o ato convocatório tornar-se-á sem efeito, passando a convocação ao candidato imediatamente classificado. 9.6.3 O exercício do cargo terá início dentro do prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da posse. 9.7 O candidato aprovado e nomeado submeter-se-á ao Estatuto dos Servidores Públicos do Municí-pio de Barbacena e ao Plano de Cargos e Salários do Município de Barbacena e ao Plano de Cargos e Salários do DEMASP, conforme for o cargo a que concorrer.

10 Das disposições finais 10.1 A FAUF reserva-se o direito de alterar o horário, o local e a data de realização das provas, res-ponsabilizando-se, contudo, pela divulgação, com a devida antecedência. 10.2 Todas as publicações, convocações, avisos e resultados serão afixados no quadro de aviso da Prefeitura Municipal de Barbacena, do DEMASP e da FAUF e disponibilizados no site da FAUF, no se-guinte endereço: http://www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php. 10.3 As eventuais sugestões de matérias constantes do Programa de Provas (Anexo I) deste Edital não constituem a única fonte para formulação das questões das provas objetivas, as quais poderão basear-se em outras, observando-se, no entanto, a escolaridade exigida para o cargo. 10.4 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candida-tos, começando a correr a partir da data de divulgação, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. 10.5 O prazo de validade deste Concurso Público, na forma da legislação municipal própria, será de 02 (dois) anos, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado, 01 (uma) vez, por igual período. 10.6 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação e/ou no-tas no Concurso Público, valendo, para esse fim, a homologação dos resultados. 10.6.1 Qualquer informação após a publicação da homologação dos resultados, o candidato deverá solicitá-la ao Município de Barbacena ou ao DEMASP. 10.7 O Município de Barbacena, o DEMASP e a FAUF não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos ou apostilas referentes a este Concurso Público. 10.8 Ao inscrever-se no presente Concurso Público, o candidato declara conhecer, aceitar e obe-decer plenamente aos termos do presente Edital e de possuir os documentos comprobatórios das

condições nele exigidas. 10.9 O candidato é obrigado a manter seus dados atualizados junto à FAUF, durante a realização do Concurso Público, e, após a divulgação dos resultados, junto ao Município de Barbacena ou ao DEMASP. 10.10 Outras informações poderão ser obtidas junto à Secretaria do Concurso Público, pelo telefone (32) 3379-2371, no horário das 9 às 11h30min e das 14 às 17h, em dias úteis. 10.11 Os casos omissos serão resolvidos pela equipe de Coordenação do Concurso Público, com-posta por representantes da FAUF, do Município de Barbacena e do DEMASP.

São João del-Rei, 17 de agosto 2010.

JUCÉLIO LUIZ DE PAULA SALES Presidente

Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei.............................................................................................................................................

ANEXO I – PROGRAMA DE PROVAS

Ensino Fundamental Completo (8ª série) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto Ortografia Acentuação gráfica Pontuação Classificação das palavras: Substantivo Artigo Adjetivo Numeral Pronome Verbo Advérbio Concordâncias nominal e verbal Regência verbal SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Na-cional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Sci-pione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógico-quantitativo (entendi-mento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos: Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afir-mações e negações, argumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera; RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. v. 1 a 3, São Paulo: Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de janeiro: Nobel, 1984. GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5ª a 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 5ª. a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2004. IEZZI, Gelson; DOLCE, Oswaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze. Matemáti-ca: Ciência e aplicações. v. 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro; BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. da Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8. ed., Brasília: Jonofon, 1998. SMOLI, K. C. S. Matemática. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva, 1999. ATUALIDADES A geografia do Brasil: aspectos físicos e humanos e a organização do espaço local, orientação e lo-calização Meio ambiente: problemas ambientais locais e globais, as ações humanas e o meio ambiente Aspectos das culturas brasileira e regional: identidade cultural na relação entre o local e o global Aspectos relacionados à saúde pública: os principais problemas que afetam a saúde e a responsa-bilidade do Estado e da sociedade no seu combate Sociedade brasileira no século XX e início do XXI: aspectos históricos, políticos, econômicos e cul-turais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Internet Livros Revistas Jornais e telejornais e/ou programas educativos que tratam dos temas expostos. CONHECIMENTO ESPECÍFICO CARGO 01: COVEIRO • Os temas a serem desenvolvidos na prova de Conhecimentos Específicos são aqueles inerentes às atividades necessárias ao candidato para o exercício da profissão. Ensino Médio Completo (2º grau) CONHECIMENTO GERAL

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8 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto Acentuação gráfica Uso do acento grave indicativo de crase Pontuação Classes de palavras variáveis e invariáveis (emprego) Sintaxe: Concordâncias nominal e verbal Regência verbal Colocação pronominal: próclise, mesóclise e ênclise SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Na-cional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Sci-pione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógico-quantitativo (entendi-mento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos: Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afir-mações e negações, argumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compos-tos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera; RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. v. 1 a 3, São Paulo: Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de janeiro: Nobel, 1984. GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5ª a 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 5ª a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2004. IEZZI, Gelson; DOLCE, Oswaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze. Matemáti-ca: Ciência e aplicações. v. 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro; BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. da Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8a. ed. , Brasília: Jonofon, 1998. SMOLI, K. C. S. Matemática. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva, 1999. ATUALIDADES A geografia do Brasil: aspectos físicos e humanos e a organização do espaço local, orientação e lo-calização Meio ambiente: problemas ambientais locais e globais, as ações humanas e o meio ambiente Aspectos das culturas brasileira e regional: identidade cultural na relação entre o local e o global Aspectos relacionados à saúde pública: os principais problemas que afetam a saúde e a responsa-bilidade do Estado e da sociedade no seu combate Sociedade brasileira no século XX e início do XXI: aspectos históricos, políticos, econômicos e cul-turais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Internet Livros Revistas Jornais e telejornais e/ou programas educativos que tratam dos temas expostos CONHECIMENTO ESPECÍFICO CARGOS 02 e 31: AGENTE ADMINISTRATIVO Noções de Administração Geral: as organizações e sua administração; eficiência e eficácia adminis-trativa; o processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle; gestão de pesso-as: liderança, motivação, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, desempenho e avaliação. Noções de Administração Financeira e de Materiais. Noções de Administração Pública. Noções de organização e gestão de documentos e arquivos. Atendimento ao público: comunicação, postura profissional, relações interpessoais e imagem da or-ganização. Correspondência e atos oficiais: conceito e princípios da redação oficial; fechos para comunicação; tipos de correspondências oficiais e suas especificações. Pronomes de tratamento, abreviaturas, siglas e símbolos. Conceitos de sistemas operacionais (Windows 2000/XP): arquivos, pastas, principais programas, compartilhamentos, impressão e área de transferência. Conceitos de editores de texto: operações básicas, digitação, formatação, configurações de página, impressão, cabeçalho, rodapé e tabelas. Conceitos de planilhas eletrônicas: operações básicas, formatação, pastas de trabalho, impressão, principais fórmulas e funções. Conceitos e serviços relacionados à Internet: ferramentas e aplicativos de navegação, correio eletrô-nico, grupos de discussão, busca e pesquisa. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: BOOG, Gustavo (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Disponível em http://www.presiden-cia.gov.br/legislacao/ BRASIL. Manual de redação da presidência da república. Governo do Brasil, DF, 2002. Disponível em http://www.presidencia.gov.br/legislacao/

CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus. 2008. ______. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. ______. Recursos humanos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. DANTAS, Brandão. Atendimento ao publico nas organizações. São Paulo: SEBRAE, 2004. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sônia. Manual da secretária: técnicas de trabalho. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. PEREIRA, Cláudio de Souza. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2003. SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002. NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MONTEIRO, Mário. Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WIRTH, Almir. Utilizando na prática: Internet e redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. SILVA, Mario Gomes da. Informática – Terminologia básica -Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. São Paulo: Érica, 2006. CARGO 03: AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE Direito Constitucional: Constituição Federal de 1988 A) Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Ar-tigo 5°, incisos e parágrafos. B) Dos Direitos Sociais: Artigo 6°. C) Da Administração Pública: Artigo 37, incisos e parágrafos. D) Da Segurança Pública: Artigo 144, incisos e parágrafos. Estatuto do Idoso (Lei n° 10. 741, de 01/10/2003): A) Disposições Preliminares: Artigos 1° ao 7°, incisos e parágrafos. B) Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade: Artigo 10, parágrafos e incisos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069, de 13/07/90): A) Do Direito à Vida e à Saúde: Artigos 7° ao 14, incisos e parágrafos. B) Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade: Artigos 15 ao 18 e incisos. C) Disposições Gerais: Artigos 70 ao 73. D) Dos Produtos e Serviços: Artigos 81 e 82 e incisos. E) Disposições Gerais: Artigo 98. F) Das Medidas Específicas de Proteção: Artigos 99 ao 102, incisos e parágrafos. G) Dos Direitos Individuais: Artigo 109. H) Da Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente: Artigos 171 ao 179, incisos e parágrafos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Lei Orgânica do Município Código de Postura do Município Estatuto dos Funcionários Públicos do Município Legislação Brasileira de Trânsito: − Lei n°. 9.503, de 23 de setembro de 1997 -Código de Trânsito Brasileiro e suas atualizações; as resoluções do CONTRAN e suas alterações, publicadas no D.O.U. relacionadas a seguir: a Resolução n°. 04, de 23/01/1998, publicada em 26/01/1998; a Resolução n°. 14, de 06/02/1998, publica-da em 12/02/1998; a Resolução n°. 15, de 06/02/1998, publicada em 12/02/1998; a Resolução n°. 20, de 17/02/1998, publicada em 18/02/1998; a Resolução n°. 24, de 21/05/1998, publica-da em 22/05/1998; a Resolução n°. 25, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 26, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 32, de 21/05/1998, publica-da em 22/05/1998; a Resolução n°. 36, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 49, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 53, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 82, de 19/11/1998, publicada em 20/11/1998; a Resolução n°. 110, de 24/02/2000, publicada em 10/03/2000; a Resolução n°. 128, de 06/08/2001, publicada em 03/09/2001; a Resolução n°. 132, de 02/04/2002, publicada em 12/04/2002; a Resolução n°. 136, de 02/04/2002, publicada em 09/04/2002; a Resolução n°. 146, de 27/08/2003, publi-cada em 02/09/2003; a Resolução n°. 149, de 19/09/2003, publicada em 13/10/2003, republi-cada em 16/10/2003; a Resolução n°. 152, de 29/10/2003, publicada em 13/11/2003, republi-cada em 22/12/2003; a Resolução n°. 157, de 22/04/2004, publicada em 07/05/2004, retificada em 24/05/2004; a Resolução n°. 160, de 22/04/2004, publicada em 11/06/2004; a Resolução n°. 168, de 14/12/2004, publicada em 22/12/2004, republicada em 22/03/2005; a Resolução n°. 202, de 25/08/2006, publicada em 11/09/2006; a Resolução n°. 205, de 20/10/2006, publicada em 10/11/2006; a Resolução n°. 206, de 20/10/2006, publicada em 10/11/2006; a Resolução n°. 211, de 13/11/2006, publicada em 22/11/2006; a Resolução n°. 231, de 15/03/2007, publi-cada em 21/03/2007; a Resolução n°. 235, de 11/05/2007, publicada em 21/05/2007; a Reso-lução n°. 254, de 26/10/2007, publicada em 21/11/2007; a Resolução n°. 259, de 30/11/2007, publicada em 06/12/2007. CARGO 04: DESENHISTA PROJETISTA Instrumentos e materiais de desenho: utilização e tecnologias; dimensões e formatos do papel no desenho de arquitetura. Desenho Técnico: emprego de escalas; tipos de linhas e sua aplicação em desenhos; dimensiona-mento; apresentação e colocação de cotas. Desenho à mão livre: esboços e croquis, sua aplicação em levantamentos e na criação de projetos; perspectivas e sombras. Convenções do desenho arquitetônico: símbolos gráficos; representação gráfica de materiais de construção e componentes de uma construção: revestimentos, esquadrias, elementos de compo-sição; itens das instalações prediais; fundações e estruturas; paisagismo; Terminologia; Legendas; Carimbo do projeto. Desenhos do projeto de arquitetura: tipos de plantas do projeto; cortes e fachadas; Detalhes usu-ais: esquadrias, coberturas, telhados, escadas, banheiros, cozinhas e pavimentações; Desenhos de interiores; dimensões funcionais. Noções de projetos complementares: Topografia: terreno, implantação, orientação da edificação, movimento de terra (terraplenagem); Instalações prediais: elétrica, hidráulica, sanitárias, mecânica, especiais; e Estrutura e fundações. Noções de projeto arquitetônico: Etapas componentes do projeto: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo; Coordenação do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complemen-tares de estrutura e instalações; Caracterização e características dos cômodos de uma residência; Prédios não-residenciais: prédios comerciais, industriais, escritórios e prédios públicos; e Arquitetu-ra de interiores. Geometria espacial e geometria analítica: Volume dos sólidos regulares; e Perímetro e área das fi-guras planas. Representação digital: Aplicação e noções do desenho 2D em AutoCAD - Principais comandos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: ABNT -Normas de Desenho Técnico e Representação de Projeto de Arquitetura -NBR 8196:1999; NBR 8403:1984, NBR 10068:1987, NBR 6492:1994. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 1997. BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2009: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2008. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2001. (Sé-rie Parâmetros).

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 9CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ______. Representação Gráfica em Arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ______. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. ed. [S.l.]: LTC, 2006. IEZZI, Gelson; DOLCE, Oswaldo. Matemática. 4. ed. São Paulo: Atual, 2007. JÚNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 3. ed. E. Blücher, 2010. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas -Prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janei-ro: LTC, 1996. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2001. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 14. ed. São Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2000. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1997. CARGO 05: FISCAL DE OBRAS Análise e interpretação de projetos de arquitetura e engenharia. Cálculo áreas e volumes. Conceituação e termos técnicos conforme Lei municipal nº 3.247. Licenças para construção e demolição conforme Lei municipal nº 3.247. Aprovação de projetos conforme Lei municipal nº 3.247. Baixa e habite-se conforme Lei municipal nº 3.247. Canteiro de obras, tapumes e andaimes conforme Lei municipal nº 3.247. Classificação das edificações conforme Lei municipal nº 3.247. Fiscalização e infrações conforme lei municipal nº 3.247. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • Código de Obras Municipal – Lei Nº 3.247. CARGO 06: FISCAL DE POSTURAS Constituição da República Federativa do Brasil, Título VII, Capítulo II Lei Federal 9.785/99 Decreto Estadual 33.944/92 Lei Municipal 3.241/95 Resoluções do CONAMA de nº 001/90, 006/91; 283/2001 e 307/2002 e, NBR 9050/2004 e 10.151/83. CARGO 07: GUARDA MUNICIPAL GM-1 Direito Constitucional: Constituição Federal de 1988 A) Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Ar-tigo 5°, incisos e parágrafos. B) Dos Direitos Sociais: Artigo 6°. C) Da Administração Pública: Artigo 37, incisos e parágrafos. D) Da Segurança Pública: Artigo 144, incisos e parágrafos. Estatuto do Idoso (Lei n.° 10. 741, de 01/10/2003): A) Disposições Preliminares: Artigos 1° ao 7°, incisos e parágrafos. B) Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade: Artigo 10, parágrafos e incisos. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n.° 8.069, de 13/07/90): A) Do Direito à Vida e à Saúde: Artigos 7° ao 14, incisos e parágrafos. B) Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade: Arti-gos 15 ao 18 e incisos. C) Disposições Gerais: Artigos 70 ao 73. D) Dos Produtos e Serviços: Arti-gos 81 e 82 e incisos. E) Disposições Gerais: Artigo 98. F) Das Medidas Específicas de Proteção: Artigos 99 ao 102, incisos e parágrafos. G) Dos Direitos Individuais: Artigo 109. H) Da Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente: Artigos 171 ao 179, incisos e parágrafos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Lei Orgânica do Município Código de Postura do Município Estatuto dos Funcionários Públicos do Município Legislação Brasileira de Trânsito: − Lei n°. 9.503, de 23 de setembro de 1997 -Código de Trânsito Brasileiro e suas atualizações; as resoluções do CONTRAN e suas alterações, publicadas no D.O.U. relacionadas a seguir: a Resolução n°. 04, de 23/01/1998, publicada em 26/01/1998; a Resolução n°. 14, de 06/02/1998, publica-da em 12/02/1998; a Resolução n°. 15, de 06/02/1998, publicada em 12/02/1998; a Resolução n°. 20, de 17/02/1998, publicada em 18/02/1998; a Resolução n°. 24, de 21/05/1998, publica-da em 22/05/1998; a Resolução n°. 25, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 26, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 32, de 21/05/1998, publica-da em 22/05/1998; a Resolução n°. 36, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 49, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 53, de 21/05/1998, publicada em 22/05/1998; a Resolução n°. 82, de 19/11/1998, publicada em 20/11/1998; a Resolução n°. 110, de 24/02/2000, publicada em 10/03/2000; a Resolução n°. 128, de 06/08/2001, publicada em 03/09/2001; a Resolução n°. 132, de 02/04/2002, publicada em 12/04/2002; a Resolução n°. 136, de 02/04/2002, publicada em 09/04/2002; a Resolução n°. 146, de 27/08/2003, publi-cada em 02/09/2003; a Resolução n°. 149, de 19/09/2003, publicada em 13/10/2003, republi-cada em 16/10/2003; a Resolução n°. 152, de 29/10/2003, publicada em 13/11/2003, republi-cada em 22/12/2003; a Resolução n°. 157, de 22/04/2004, publicada em 07/05/2004, retificada em 24/05/2004; a Resolução n°. 160, de 22/04/2004, publicada em 11/06/2004; a Resolução n°. 168, de 14/12/2004, publicada em 22/12/2004, republicada em 22/03/2005; a Resolução n°. 202, de 25/08/2006, publicada em 11/09/2006; a Resolução n°. 205, de 20/10/2006, publicada em 10/11/2006; a Resolução n°. 206, de 20/10/2006, publicada em 10/11/2006; a Resolução n°. 211, de 13/11/2006, publicada em 22/11/2006; a Resolução n°. 231, de 15/03/2007, publi-cada em 21/03/2007; a Resolução n°. 235, de 11/05/2007, publicada em 21/05/2007; a Reso-lução n°. 254, de 26/10/2007, publicada em 21/11/2007; a Resolução n°. 259, de 30/11/2007, publicada em 06/12/2007. CARGO 08: SECRETÁRIO ESCOLAR Organização de Secretaria Escolar Planejamento de atividades de Secretaria Registro acadêmico Atendimento ao público Serviço de arquivamento Documentação escolar Controle de material de consumo e permanente Redação e envio de correspondência Comunicações interna e externa Atualização de dados escolares Acompanhamento e orientação aos Auxiliares de Secretaria Avaliação das atividades de Secretaria Comunicação com órgãos educacionais diversos SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • MEDEIROS, João Bosco; HERNANDES, Sonia. Manual da secretaria. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1988. CARGO 09: TÉCNICO AGRÍCOLA Conhecimentos a respeito de práticas conservacionistas de solo, legislação inerente à preservação do meio ambiente, legislação inerente à recuperação do meio ambiente. Conhecimentos básicos sobre legislação, armazenamento e uso de agrotóxicos, bem como o des-carte de embalagens vazias. Conhecimento básicos sobre o uso correto de Equipamentos de Pro-teção Individual. Conhecimentos básicos sobre veterinária para os principais animais domésticos produzidos na re-gião. Conhecimentos básicos sobre criação e manejo de bovinos de leite e de corte, suínos e aves de postura e de corte e muares. Conhecimentos básicos sobre o plantio, manejo, colheita, pós-colheita e armazenamento de varie-dades de culturas, tais como: milho, feijão, soja, cana de açúcar, batata, tomate, arroz e mandio-

ca. Sobre essas culturas, serão exigidos dados sobre exigências climáticas, de poluição, de solo, de adubação, de irrigação, de manejo de ervas daninhas e de controle de pragas e doenças. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA AMARAL, Reginaldo Amaral et al. Sistema de produção de leite em pasto com vacas F1HZ. Belo Ho-rizonte: Epamig, 2005. AQUINO, Adriana Maria de; ASSIS, Renato Linhares de (Ed. Téc.). Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. MANUAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS, 2010. Disponível em: < http://www.andef.com.br >. Acesso em: 12 de agosto de 2010. EMBRAPA GADO DE LEITE, 2010. Disponível em: <http://www.cnpgl.embrapa.br/>. Acesso em: 10 agosto 2010. EMBRAPA SUÍNO E AVES, 2010. Disponível em: <http://www.cnpsa.embrapa.br/>. Acesso em: 10 agosto 2010. EPSTEIN, Emanuel; BLOOM, Arnold J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. Tradu-ção Maria Edna Tenório Nunes. Londrina: Planta, 2004. (Título original: Mineral Nutrition of Plants. Suderland: Sinauer Associates). FERNANDES, Manlio Silvestre (Ed.). Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. PAULO JÚNIOR, Trazilbo José de; VENZON, Madelaine (Coord.). 101 Culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: Epamig, 2007. RIBEIRO, Antonio Carlos; GUIMARÃES, Paulo Tácito Gontijo; V., Victor Hugo Alvarez (Ed.). Comissão de Fertilidade de Solo do Estado de Minas Gerais. Recomendações para o uso de corretivos e ferti-lizantes em Minas Gerais – 5. Aproximação. Viçosa. 1999. Produção sustentável de bovinos de leite / Fernando de Paula Leonel (Org.). et al. São João del-Rei (MG): UFSJ, 2009. CARGO 10: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES Instrumentos e materiais de desenho. Noções de desenho técnico. Escalas gráficas usuais. Apresentação do desenho arquitetônico Símbolos e representações convencionais: Topografia; Materiais; Paisagismo; Instalações elétricas e hidráulicas; Esgoto e especiais; Tubulação; Concreto; Modificações e acréscimos; Esquadrias; Proje-to de arquitetura; e Arquitetura de interiores. Desenhos de arquitetura: Plantas baixas, cortes e fachadas; Plantas de situação e cobertura; e De-talhes: esquadrias, telhados, escadas, banheiros e cozinhas. Noções de projeto arquitetônico: Terreno; Topografia; Orientação das edificações; Estudo preliminar; Anteprojeto e projeto executivo; Coordenação do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares de estrutura e instalações; Detalhes; Estudo dos cômodos de uma residência; Pré-dios comerciais, industriais e escritórios; e Arquitetura de interiores. Noções de instalações elétricas e hidrossanitárias e estruturas: Sistemas de bombeamento, reser-vatórios, instalações prediais elétricas de água fria, de água quente, de esgoto sanitário e águas plu-viais. Códigos de obras: Normas aplicáveis ao projeto de arquitetura. Noções de tecnologia dos materiais de construção – Serviços iniciais da obra: Limpeza e preparo do terreno para a construção; Canteiro de obras: organização administrativa do canteiro, Locação da obra; Infraestrutura: esgotamento das cavas de fundação e fundações de superfície/profundas; e Supraestrutura: diferentes tipos de estrutura, estruturas de concreto, tipos de emprego do concreto (dosagem, transporte, lançamento, adensamento, cura, cuidados com a armadura e cuidados em relação aos agregados), formas e escoramentos para o concreto (cuidados básicos na execução de formas, retirada das formas e de escoramento). Noções de segurança do trabalho. Noções de tecnologia da construção. Conceitos de alvenaria estrutural. Paredes, esquadrias, ferragens e vidros. Noções de execução das instalações prediais. Revestimento de paredes, tetos e pavimentações. Coberturas e impermeabilizações. Geometria: Perímetro e área das figuras planas e Volume dos sólidos regulares. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICAABNT. Normas de Desenho Técnico e Representação de Projeto de Arquitetura. NBR 08196, NBR 08403, NBR 10067, NBR 10647, NBR 06492. AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo: E. Blucher, 1997. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. 5. ed. Scipione, 2004. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 8. ed. E. Blücher CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. E. Blücher. CHAVES, Roberto. Manual do Construtor. Rio de janeiro: Ediouro. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 13. ed. LTC -Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. ______. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5. ed. rev. - LTC - Livros Técnicos e Científicos. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar -Geometria Pla-na. 8. ed. v. 9. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David Mauro. Matemática. 4. ed. Atual. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas -Prediais e Industriais. 3. ed. LTC -Livros Téc-nicos e Científicos, 1996. MANUAL DO ENGENHEIRO GLOBO. Tomo I, Rio de Janeiro: Globo. v. 4. MANUAL DO FISCAL DE OBRAS. (Org.) Instituto Brasileiro de Administração, IBAM Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. 16. ed. Gustavo Gili do Brasil S/A., 2002. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. Manual Técnico de Segurança do Trabalho em Edifica-ções Prediais. Interciência, Sobes, 1999. VIGORELLI, R. Manual Prático do Construtor e Mestre de Obras. Hemus, 2004. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 8. ed. PINI. CARGO 32: AGENTE DE SAÚDE Processo de trabalho em saúde e suas características. Trabalho em equipe de saúde e práticas em saúde da família. Conduta profissional. Princípios e diretrizes do SUS e as políticas públicas de saúde. Sistema Municipal de Saúde: estrutura, funcionamento e responsabilidades. Cultura popular, práticas tradicionais de saúde e a estratégia de saúde da família na atenção bási-ca à saúde. Acompanhamento de família e grupos sociais: conceito e práticas de educação popular em saúde. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Ministério da Saúde. Manual para a organização de atenção básica. Brasília/DF, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Referências conceituais para a organização do Sistema de Certificação de Competências/ PROFAE -PROFAE -mimeo -Brasília -jul./2000. BRASIL. Ministério da Saúde. SIAB: manual do Sistema de Informação de Atenção Básica. Brasília/DF, 1998. Decreto nº 3.189/1999, que fixa as diretrizes para o exercício da atividade de Agente Comunitário de Saúde. Lei nº 10.507/2002, que cria a profissão de Agente Comunitário de Saúde. Lei Orgânica do SUS -8080/90 -Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recupe-ração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras pro-vidências. Portaria nº 1.886/1997 (do Ministro de Estado da Saúde), que aprova as normas e diretrizes do Pro-grama de Agente Comunitário e do Programa de Saúde da Família.

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10 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

Portaria nº 44/2002 (do Ministro de Estado da Saúde), que estabelece as atribuições do agente co-munitário de saúde na prevenção e controle da malária e da dengue. RAMOS, Marise Nogueira. Indicações Metodológicas para Elaboração de Currículos por Competência na Educação Profissional de Nível Técnico em Saúde -mimeografado -nov. 2001 -Rio de Janeiro. CARGO 33: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL Competência do THD para abordagem dos problemas de saúde bucal das pessoas. Educação em saúde em nível individual e coletivo. Promoção da saúde e programas educativo-preventivos. Relações humana e ética no trabalho de equipe e com a comunidade. Controle da Infecção e Biossegurança. Acolhimento e preparo do paciente para o atendimento. Métodos de esterilização e desinfecção: normas e rotinas de limpeza, assepsia, preparo de material e desinfecção do meio. Preparo e acondicionamento de materiais, instrumentais e equipamentos. Descarte de resíduos odontológicos. Manutenção e conservação de materiais e equipamentos. Precaução e riscos ocupacionais. Princípios de Ergonomia na prática odontológica. Anatomia dentária e fisiologia da cavidade bucal. Placa bacteriana: identificação, relação com dieta, saliva e flúor. Atividades básicas de higiene bucal (escovação, uso de fio dental, controle e remoção da placa bac-teriana). Processo saúde-doença bucal: características, aspectos epidemiológicos e prevenção dos principais agravos em saúde bucal. Cárie, doença periodontal, má-oclusão e lesões da mucosa. Materiais e instrumentais odontológicos: indicação, utilização e manipulação. Agendamento, registro e arquivamento de documentação odontológica (prontuário clínico e exames complementares). Controle de insumos. Medidas de prevenção: terapia com flúor, raspagem e polimento coronário, instrução de higiene oral e educação para a saúde. Isolamento do campo operatório. Técnicas radiográficas e processamento de filme diográfico. Remoção de indutos bacterianos supragengivais. Urgências odontológicas e atendimento de primeiros socorros. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1997. BARROS, Olavo Bergamaschi. Ergonomia 3: auxiliares em odontologia: ACD -THD -TPD APD. São Paulo: Pancast, 1995. BOWEN. W.H.; TABAK, L. Cariologia para a década de 90. São Paulo: Santos, 1995. CHAVES, MARIO M. Odontologia Social. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986. CONTROLE de infecções e a prática odontológica em tempos de AIDS: manual de condutas. Brasí-lia: Ministério da Saúde, 2000. DELLA SERRA, O.; FERREIRA, F.V. Anatomia dental. São Paulo: Artes Médicas, 1970. FREITAS, A.; ROSA, J. E.; FARIA; SOUZA, I. Radiologia Odontológica. 5. ed. São Paulo: Artes Médi-cas, 2000. LOBAS,C.F.S. et al. THD e ACD Técnico em Higiene Dental e Auxiliar de Consultório Dentário. 2. ed. São Paulo: Santos, 2002. LOESCHE, W.V. Cárie Dental: Uma Infecção Tratável. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1993. LUCAS, S. D. Materiais Dentários: Manual para ACD e THD. Belo Horizonte: Littera Maciel, 1997. CARGO 34: TÉCNICO EM ENFERMAGEM • Conhecimentos básicos para o exercício da profissão: − Teoria das necessidades humanas básicas; − Processo de enfermagem; − Vigilância epidemiológica; − Esterilização, desinfecção e antissepsia; − Doenças transmissíveis e não-transmissíveis; − Imunização e Rede de Frios; − Assistência de enfermagem a todos os ciclos de vida; − Administração de medicamentos e preparo de soluções;− Assistência de enfermagem médico-cirúrgica; − Programa de conhecimento geral sobre o Siste-ma Único de Saúde; − Normas da Estratégia de Saúde da Família − Conhecer e aplicar os conteú-dos no preenchimento dos SIS − Conhecer e atuar nos atendimentos de Urgência e Emergência SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRUNNER,L. S.; SUDDARTH. Prática de Enfermagem. Interamericana. DUGAS, B.W.; DUGAS. Enfermagem Prática. Interamericana. KOCH, Rosi M.; MOTTA, Helena S.; WALTER, Reni L. Técnicas Básicas de Enfermagem. Curitiba: UFPR, 1990. SOUZA, E. F. Novo Manual de Enfermagem. Cultura Médica. VEIGA, Débora de Azevedo; CROSSETI, Maria da Graça Oliveira. Manual de Técnicas de Enferma-gem. Sagra (DC Luzzatto). CARGO 35: TÉCNICO EM LABORATÓRIO Fundamentos de laboratório: conceito de solução, solvente e soluto, molaridade e normalidade; pre-paro de soluções. Amostras biológicas destinadas à análise: procedimentos adequados de coleta, conservação, trans-porte, processamento e descarte. Métodos químicos e físicos de desinfecção e esterilização utilizados em laboratórios clínicos. Aparelhos: centrífugas, balanças, estufas, microscópios, espectrofotômetros e autoclaves função e conservação. Métodos instrumentais: fotometria de chama, espectrofotometria e eletroforese. Lei de Lambert-Beer. Bioquímica: fundamento, valores de referência e principais métodos utilizados nas análises bioquími-cas de enzimas, carboidratos, nitrogenados não-protéicos, proteínas, lipídeos, eletrólitos e compos-tos inorgânicos (cálcio, fósforo, magnésio, lítio, cloretos, ferro, sódio e potássio). Noções básicas de eletroforese de lipoproteínas. Bioquímica do líquor. Noções de gasometria. Parasitologia: morfologia, ciclo biológico e diagnóstico laboratorial dos protozoários e helmintos de importância médica. Diagnóstico laboratorial dos parasitos emergentes e oportunistas. Microbiologia: características morfo-tintoriais do principais grupos de bactérias. Métodos de coloração. Meios de cultura: classificação e funções. Hemocultura, coprocultura e urinocultura. Provas para identificação dos principais grupos de bactérias causadoras de infecções humanas. Teste de sensibilidade aos antimicrobianos. Bacteriologia do líquor. Hematologia: hematopoiese; distribuição celular no sangue periférico; contagem de células: hemá-cias, leucócitos, plaquetas e reticulócitos. Determinação do hematócrito, hemoglobina e dos índices hematimétricos. VHS. Valores normais em hematologia. Anticoagulantes; preparo e coloração de esfregaços sangüíneos. Teste de avaliação da coagulação sangüínea: coagulograma.

Fatores plasmáticos da coagulação. Determinação do grupo sangüíneo e fator Rh; sistema ABO, sistema Rh e Duffy. Uroanálise: procedimentos e cuidados para coleta e conservação da urina destinada a diferentes análises. Reações bioquímicas para identificação dos elementos anormais. Exame físico e químico. Exame microscópico do sedimento urinário. Imunologia: noções sobre anticorpos, antígenos, complemento e resposta imune. Fundamentos e aplicação dos métodos imunológicos empregados no diagnóstico das doenças in-fecciosas, parasitárias e auto-imunes: aglutinação, precipitação, fixação do complemento, imuno-fluorescência. Biossegurança e Boas Práticas no Laboratório Clínico: equipamentos de proteção individual e de pro-teção coletiva; prevenção a acidentes de laboratório. Noções sobre gerenciamento de Resíduos: manuseio, transporte e descarte. Procedimentos operacionais padrão (POP), controle de qualidade interno e externo. Noções sobre o Regulamento técnico para funcionamento de laboratórios clínicos. Saúde Pública: Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; epidemiologia e serviços de saúde; epidemiologia e meio ambiente. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil -Sistema Único de Saúde: anteceden-tes históricos, princípios e diretrizes do SUS, trabalho em equipe, diagnóstico de saúde, planejamen-to estratégico situacional. controle social -gestão colegiada, financiamento, legislação e normaliza-ção; Modelos Técnicoassistenciais em saúde; Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental e: origens; determinações econômicas, sociais e históricas. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da Biologia moderna: volume único. 3. ed. São Paulo: Moderno, 2005. 550 p. Neves, David Pereira Parasitologia Humana. 12ª edição, Editora Atheneu, SP. 2009. Rey, Luís Parasitologia, 4ª edição Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ 2006. Cimerman & Cimerman 2a edição, Editora Atheneu, Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais , 2005.CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada: volume único. São Paulo: FTD, 2003. 565 p. Manual do Laboratorista – PROFERT-MG, 2005. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. Krieg. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V1. 2ª Edição. São Paulo. MICHAEL J. PELCZAR JR; E.C.S. CHAN; NOEL R. KRIEG. Microbiologia: Conceitos e Aplicações – V2. 2ª Edição. São Paulo. MORANDINI, Clézio; BELINELLO; Luís Carlos. Biologia: volume único. 2.ed. São Paulo: Atual, 2003. 522 p. RIBEIRO, M. C. Microbiologia Pratica Roteiro e Manual. Editora: Atheneu. Rio de Janeiro. VERMELHO, A.B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R.R.R. Práticas de Microbiologia. Editora: Guanabara Koogan, São Paulo 2006, 256p. CARGO 36: TÉCNICO EM RADIOLOGIA Terminologias técnicas, princípios de formação da imagem radiográfica, proteção radiológica. Anatomia radiográfica (conhecimentos básicos). Técnicas radiográficas para exames contrastados (técnica e tipos de contrastes). Técnicas radiográficas para exames convencionais (membros inferiores, cintura pélvica, abdome, tó-rax, arcos costais, esterno, membros superiores, cintura escapular, coluna vertebral,crânio e ossos da face), câmara escura e Código de Ética Profissional. Saúde Pública: Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; epidemiologia e serviços de saúde; epidemiologia e meio ambiente. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil -Sistema Único de Saúde: antece-dentes históricos, princípios e diretrizes do SUS, trabalho em equipe, diagnóstico de saúde, plane-jamento estratégico situacional. Controle social - gestão colegiada, financiamento, legislação e normalização. Modelos técnico-assistenciais em saúde. Vigilância em Saúde. Vigilância Sanitária. Vigilância Epidemiológica. Vigilância Ambiental e: origens; determinações econômicas, sociais e históricas. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: PORTARIA 453, de 01 de junho de 1998 -Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretri-zes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-X diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/453_98.htm Resolução SS 625/94 Aprova Norma Técnica que dispõe sobre o uso, posse e armazenamento de fontes de radiação ionizante, no âmbito do Estado de São Paulo. Portaria Federal 453/98 -Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de pro-teção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x diag-nósticos em todo território nacional e dá outras providências. COMUNICADO CVS-44 / 97, publicado em D.O.E. em 01- 03- 97. Constituição Federal de 1988. Decreto nº 3.029/1999 -Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Lei nº 9782/1999-Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agencia Nacional de Vi-gilância Sanitária e da outras providências. Lei Orgânica do SUS -8080/90 -Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recupe-ração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras pro-vidências. Manual de Vigilância Sanitária /Ministério da Saúde. Superior (3º grau) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto. Emprego das classes de palavras variáveis e invariáveis. Uso do acento grave indicativo de crase. Sintaxe: Concordâncias nominal e verbal; Regências nominal e verbal; Colocação pronominal; Análise sintática das orações e de termos da oração. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Na-cional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Sci-pione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógico-quantitativo (entendi-mento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos:

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 11Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afir-mações e negações, argumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera; RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico. 2. ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. v. 1 a 3, São Paulo: Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 5ª a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de Janeiro: Nobel, 1984. GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy;e CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5ª a 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 5ª a 8ª Séries. São Paulo: Ática, 2004. IEZZI, Gelson; DOLCE, Oswaldo; DEGENSZAJN, David; PERIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze. Matemáti-ca: Ciência e aplicações.v. 1 a 3. São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro; BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. da Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8. ed. Brasília: Jonofon, 1998. SMOLI, K. C. S. Matemática. v. 1, 2 e 3. São Paulo: Saraiva, 1999. ATUALIDADES A geografia do Brasil: aspectos físicos e humanos e a organização do espaço local, orientação e lo-calização. Meio ambiente: problemas ambientais locais e globais, as ações humanas e o meio ambiente. Aspectos das culturas brasileira e regional: identidade cultural na relação entre o local e o global. Aspectos relacionados à saúde pública: os principais problemas que afetam a saúde e a responsa-bilidade do Estado e da sociedade no seu combate. Sociedade brasileira no século XX e início do XXI: aspectos históricos, políticos, econômicos e culturais. Aspectos históricos, geográficos, políticos, econômicos, culturais e ambientais da cidade de Barba-cena e seu entorno SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Internet Livros Revistas Jornais e telejornais e/ou programas educativos que tratam dos temas expostos CONHECIMENTO ESPECÍFICO CARGO 11 – ADVOGADO DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito de administração pública sob os aspectos orgânico, formal e material. Fontes do direito administrativo: doutrina e jurisprudência na formação do direito administrativo. Lei formal. Regulamentos administrativos, estatutos e regimentos; instruções; princípios gerais; trata-dos internacionais; costume. Descentralização e desconcentração da atividade administrativa. Relação jurídicoadministrativa. Per-sonalidade de direito público. Conceito de pessoa administrativa. Teoria do órgão da pessoa jurídica: aplicação no campo do direito administrativo. Classificação dos órgãos e funções da administração pública. Competência administrativa: conceito e critérios de distribuição. Avocação e delegação de compe-tência. Ausência de competência: agente de fato. Hierarquia. Poder hierárquico e suas manifestações. Autarquias. Agências reguladoras e executivas. Fundações públicas. Empresa pública. Sociedade de economia mista. Entidades paraestatais em geral. Fatos da administração pública: atos da administração pública e fatos administrativos. Formação do ato administrativo: elementos; procedimento administrativo. Validade, eficácia e autoexecutoriedade do ato administrativo. Atos administrativos simples, complexos e compostos. Atos administrativos unilaterais, bilaterais e multilaterais. Atos administrativos gerais e individuais. Atos administrativos vinculados e discricionários. Mérito do ato administrativo, discricionariedade. Controle do ato administrativo. Ato administrativo inexistente. Atos administrativos nulos e anuláveis. Teoria das nulidades no direito administrativo. Vícios do ato administrativo. Teoria dos motivos determinantes. Contrato administrativo: discussão sobre sua existência como categoria específica; conceito e ca-racteres jurídicos. Formação do contrato administrativo: elementos. Licitação: conceito, modalidades e procedimentos; dispensa e inexigibilidade de licitação. Execução do contrato administrativo: princípios; teorias do fato do príncipe e da imprevisão. Extinção do contrato administrativo: força maior e outras causas. Espécies de contratos administrativos. Convênios administrativos. Poder de polícia: conceito; polícia judiciária e polícia administrativa; liberdades públicas e poder de polícia. Principais setores de atuação da polícia administrativa. Serviço público: conceito; caracteres jurídicos; classificação e garantias. Usuário do serviço públi-co. Concessão de serviço público: natureza jurídica e conceito; regime jurídico financeiro. Extinção da concessão de serviço público; reversão dos bens. Permissão e autorização. Bens públicos: classificação e caracteres jurídicos. Natureza jurídica do domínio público. Domínio público hídrico: composição; regime jurídico das águas públicas. Domínio público aéreo. Domínio público terrestre: evolução do regime jurídico das terras públicas no Brasil: terras urbanas e rurais; terras devolutas. Vias públicas; cemitérios públicos. Recursos minerais e potenciais de energia hidráulica: regime jurídico. Utilização dos bens públicos: autorização, permissão e concessão de uso; ocupação; aforamento; concessão de domínio pleno.

Limitações administrativas: conceito. Zoneamento. Polícia edilícia. Tombamento. Servidões administrativas. Requisição da propriedade privada. Ocupação temporária. Desapropriação por utilidade pública: conceito e fundamento jurídico; procedimentos administrativo e judicial; indenização. Desapropriação por zona. Direito de extensão. Retrocessão. “Desapropriação indireta”. Desapropriação por interesse social: conceito, fundamento jurídico e espécies; função social do imóvel rural. Controle interno e externo da administração pública. Sistemas de controle jurisdicional da administração pública: contencioso administrativo e sistema da jurisdição una. Controle jurisdicional da administração pública no direito brasileiro. Responsabilidade patrimonial do Estado por atos da administração pública. Teorias subjetivas e ob-jetivas da responsabilidade patrimonial do Estado. Responsabilidade patrimonial do Estado por atos da administração pública no direito brasileiro. Agentes públicos: servidor público e funcionário público; natureza jurídica da relação de emprego pú-blico; preceitos constitucionais. Servidores públicos. Direitos, deveres e responsabilidades dos servidores públicos civis. Improbidade administrativa. Formas de provimento e vacância dos cargos públicos. Procedimento administrativo. Instância administrativa. Representação e reclamação administrati-vas. Pedido de reconsideração e recurso hierárquico próprio e impróprio. Prescrição administrativa. Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/92). DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Da jurisdição: conceito, modalidades, poderes, princípios, órgãos, formas e limites da jurisdição civil. Da ação: conceito, natureza jurídica, condições, classificação. Competência: conceito; competência funcional e territorial; competência internacional. Modifica-ções da competência e conflito; conexão e continência. Processo e procedimento: natureza e prin-cípios, formação, suspensão e extinção. Pressupostos processuais; tipos de procedimentos. Prazos: conceito, classificação, princípios, contagem; preclusão; prescrição. Da ação: conceito; ação e pretensão; natureza jurídica, condições, classificação. Do processo e procedimento: natureza e princípios. Formação, suspensão e extinção do processo; pressupostos processuais; tipos de procedimentos. Prazos: conceito, classificação, princípios, contagem; preclusão. O juiz: poderes, deveres e responsabilidades. Do Ministério Público e dos auxiliares da Justiça. Sujeitos do processo: das partes e dos procuradores. O litisconsórcio; capacidade de ser parte e es-tar em juízo. Legitimação ordinária e extraordinária. A substituição processual. Intervenção de terceiros; oposição; nomeação à autoria; denunciação da lide; chamamento ao processo; da assistência. Dos atos processuais. Petição inicial: conceito, requisitos. Pedidos: espécies, modificação, cumulação. Causa de pedir. Despacho liminar: objeto, natureza, de conteúdo positivo, de conteúdo negativo. Da citação. Da res-posta do réu: contestação, exceções, reconvenção. Revelia. Direitos indisponíveis. Providências pre-liminares e julgamento conforme o estado do processo. Antecipação de tutela. Tutela específica. Prova: conceito, modalidades, princípios gerais, objeto, ônus, procedimentos. Da audiência. Da sen-tença: requisitos; publicação. Da coisa julgada: conceito; limites objetivos e subjetivos; coisa julgada formal e coisa julgada material. Recursos: conceito, fundamentos, princípios, classificação, pressupostos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade, efeitos, juízo de mérito. Apelação. Agravo. Embargos infringentes, de divergência e de declaração. Recurso especial. Recurso extraordinário. Ação rescisória. Nulidades. Processo de execução: pressupostos e princípios informativos. Espécies de execução. Embargos do devedor: natureza jurídica, cabimento e procedimento. Embargos de terceiro: natureza jurídica, legi-timidade e procedimento. Execução fiscal. Da execução contra a fazenda pública. Processo e ação cautelares. Procedimento cautelar comum e procedimentos específicos. Juizados especiais. Da ação de usucapião de terras particulares. Ação civil pública, ação popular e ação de improbidade administrativa. Mandado de segurança individual e coletivo. Mandado de Injunção. Habeas data. Ação monitória. Reclamação Constitucional. Suspensão de Segurança, de liminar e de antecipação de tutela. DIREITO CONSTITUCIONAL: Evolução constitucional do Brasil. Constituição: conceito e classificação. Normas constitucionais: classificação. Preâmbulo, normas constitucionais programáticas e princípios constitucionais. Disposições constitucionais transitórias. Hermenêutica constitucional. Poder constituinte. Controle de constitucionalidade: direito comparado. Sistema brasileiro. Evolução histórica. Normas constitucionais inconstitucionais. Declaração de inconstitucionalidade sem redução de texto e declaração conforme a Constituição. Inconstitucionalidade por omissão. Ação direta de inconstitucionalidade: origem, evolução e estado atual. Ação declaratória de constitucionalidade. Arguição de descumprimento de preceito fundamental. Da declaração de direitos: histórico; teoria jurídica e teoria política. Direitos e garantias individuais e coletivos. Princípio da legalidade e da reserva legal. Princípio da isonomia. Regime constitucional da propriedade. Princípio do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Habeas corpus, mandado de segurança, mandado de injunção e habeas data. Direitos difusos coletivos e individuais homogêneos. Direitos sociais e sua efetivação. Direito à Nacionalidade. Direitos Políticos. Estado federal: conceito e sistemas de repartição de competência, direito comparado, discriminação de competência na Constituição de 1988, Intervenção federal, Princípio da simetria constitucional. Estado Democrático de Direito: fundamentos constitucionais e doutrinários. Organização dos Poderes: mecanismos de freios e contrapesos. União: competência. Estado-membro; poder constituinte estadual: autonomia e limitações. Estado-membro: competência e autonomia. Administração pública: princípios constitucionais. Servidores públicos: princípios constitucionais. Poder Legislativo: organização; atribuições; processo legislativo. Poder Executivo: presidencialismo e parlamentarismo; ministro de Estado. Presidente da República: poder regulamentar; medidas provisórias. Crimes de responsabilidade do presidente da República e dos ministros de Estado.

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12 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

Conselho da República e Conselho de Defesa. Poder Legislativo: prerrogativas e vedações. Comissão Parlamentar de Inquérito. Processo Legislativo. Poder Judiciário: organização; estatuto constitucional da magistratura. Supremo Tribunal Federal: organização e competência. Súmula Vinculante. Conselho Nacional de Justiça e do Ministério Público. Superior Tribunal de Justiça: organização e competência. Justiça federal: organização e competên-cia. Justiça do Trabalho: organização e competência. Ministério Público: princípios constitucionais. Advocacia Pública: representação judicial e extrajudicial das pessoas jurídicas de direito público; consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo; organização e funcionamento. Limitações constitucionais do poder de tributar. Ordem econômica e ordem financeira. Intervenção do Estado no domínio econômico. Direitos e interesses das populações indígenas. Interesses difusos e coletivos. DIREITO TRIBUTÁRIO: O Estado e o poder de tributar. Direito tributário: conceito e princípios. Tributo: conceito e espécies. Código Tributário Nacional. Nor-mas gerais de direito tributário. Norma tributária. Espécies. Vigência e aplicação. Interpretação e integração. Natureza. Obrigação tributária: conceito; espécies; fato gerador(hipótese de incidência); sujeitos ativo e passi-vo; solidariedade; capacidade tributária; domicílio tributário. Crédito tributário. Conceito. Natureza. Lançamento. Revisão. Suspensão, extinção e exclusão. Pres-crição e decadência. Repetição do indébito. Responsabilidade tributária. Responsabilidade por dívida própria e por dívida de outrem. Solidarieda-de e sucessão. Responsabilidade pessoal e de terceiros. Responsabilidade supletiva. Garantias e privilégios do crédito tributário. Sistema Tributário Nacional. Princípios gerais. Limitações do poder de tributar. Impostos da União. Impostos dos Estados e do Distrito Federal. Impostos dos municípios. Repartição das receitas tri-butárias. Dívida ativa e certidões negativas. Lei Complementar 118/2005 SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • DIREITO ADMINISTRATIVO − ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 16. ed. Método. − CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 19. ed. Lumen Juris. − JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. 12. ed. Dia-lética − DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23. ed. Atlas. • DIREITO CONSTITUCIONAL − ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 5. ed. Método. − MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 26. ed. Atlas − MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 5. ed. Saraiva. − LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 14. ed. Saraiva • DIREITO TRIBUTÁRIO − ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de Direito Tributário. 8. ed. Método. − ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 4. ed. Método. − BARRETO, Aires. Curso de Direito Tributário Municipal. Saraiva. − COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. Saraiva. • DIREITO PROCESSUAL CIVIL − SILVA, Edward Carlyle. Direito Processual Civil. 2. ed. Impetus. − ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme. Curso de Processo Civil. V. I a IV. 8. ed. Rt − DIDIER JUNIOR , Fredie. Curso de DireitoProcessualCivil -V. 1a 5. 12.ed. Juspodivm. − CAMARA, Alexandre Freitas . Lições deDireito Processual Civil -V. I. 20.ed. Lumen Juris. CARGO 12: ANALISTA DE TRÂNSITO Acompanhamento e controle dos contratos de restauração e manutenção da infraestrutura rodovi-ária. Planejamento de projetos e obras: programação e controle. Viabilidade, planejamento e controle das construções: técnico, fisico-financeiro e econômico. Segurança e higiene do trabalho. Projeto e execução de edificações. Terraplenagem e locação da obra. Fundações. Escavações. Contenção de taludes e escoramentos. Estruturas metálicas, de madeira e de concreto; formas; armação; alvenaria estrutural; estruturas prefabricadas. Noções de projeto assistido por computador (AutoCAD). Sistema Nacional de Viação, rodovias planejadas, implantadas e pavimentadas. Materiais de construção civil: aglomerantes e agregados. Infraestrutura viária. Rodovias, ferrovias, metrovias e hidrovias. Noções de engenharia rodoviária. Acessos terrestres. Drenagem. Pavimentação de pátios de estocagem. Sistemas viários. Noções de legislação de infraestrutura de transportes. Noções de terraplanagem, drenagem, pavimentação, obras de arte corrente e especial, desapro-priação, sinalização. Noções dos sistemas de custos dos órgãos federais de transportes. Estudos de inventário; estudos de viabilidade técnica e econômica; projeto básico; projeto executivo; e implantação. Noções de Logística. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ADLER, Hans - Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. ALMEIDA, Bento Santos do - Portos. BNDE/DNER - Manual de Rodovias Vicinais BORGES, Alberto de Campos. - Topografia. Vol 1 e 2 - Edgard Blucher. BRANDINI, A - Hidráulica Fluvial. CAMPOS, Rafael do Amaral - Projeto de Estradas. CARVALHO, Manoel Pacheco de - Curso de Estradas, Vol. I e II. COSTA, Pedro S. da e FIGUEIREDO, Wellington C. - Estradas Estudos e Projetos. D.N.P.V.N. - Legislação Portuária. DIAS, Marco Aurélio P - Transporte e Distribuição Física. Editora Atlas DNER/1999 - Manual para Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. ESPARTEL, Lélis - Curso de Topografia. FILHO, Glauco Pontes Estradas de rodagem, projeto geométrico.

FONTES, Luis Carlos A de A - Engenharia de Estradas - Projeto Geométrico. UFBA FRAENKEL, Benjamin B. - Engenharia Rodoviária. GEIPOT - Apostilas do Curso de Planejamento dos Transportes Urbanos. JOPPERT, Maurício - Portos. LEE, Shu Han - Introdução ao Projeto Geométrico de Estradas. MELLO, José Carlos - Planejamento dos Transportes. MICHELIN, Renato G. - Drenagem Superficial e Subterrânea de Estradas. NOVAES, Antonio Galvão - Sistemas de Transportes, Vol I, II, III. PIMENTA, Carlos R.T. e OLIVEIRA, Márcio P. - Projeto Geométrico de Rodovias. SENÇO, Wlastemiler de - Estradas de Rodagem. SENÇO, Wlastermiler de - Terraplenagem. SIMON, João - Fixação das Embocaduras dos Rios e Desobstrução das Barras. SOUZA, Hélio e CATALANI, Guilherme Terraplenagem e escavação em Rocha. CARGO 13: ARQUITETO Urbanismo: conceitos gerais. Equipamentos e serviços urbanos: necessidades, adequação, tipo, dimensionamento e localização. Controle do uso e da ocupação do solo. Legislação de proteção ao patrimônio ambiental. Preservação do meio ambiente natural e construído. Estrutura urbana: caracterização dos elementos, utilização dos espaços, pontos de referência e de encontro, marcos. Projeto de urbanização. Obras de Arte no sistema rodoviário. Metodologia e desenvolvimento de projetos de arquitetura: elaboração de programa; estudos pre-liminares; anteprojeto; projeto básico; detalhamento; memorial descritivo; especificação de mate-riais e serviços. Projeto de Reforma e suas convenções. Projeto e adequação dos espaços visando à utilização pelo deficiente físico – NBR 9050. Topografia. Materiais e técnicas de construção. Noções de resistência dos materiais, mecânica dos solos e estrutura. Orçamento de obras: Estimativo e detalhado (levantamento de quantitativos, planilhas, composições de custos), cronograma físico-financeiro. Licitações e contratos administrativos (Lei Federal 8.666/93 e suas atualizações). Conhecimento de código de obras. Patologia das edificações. Desenho em AutoCAD: menus, comandos, aplicações. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BAUER, L. A. Falcão, Materiais de Construção I. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1988. BAUER, L. A. Falcão, Materiais de Construção II. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1988. CASTRO, Sônia Rabello. O estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar, 1991. CHOAY, Françoise. O Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 1979. CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989. GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração Urbana. Evolução, avaliação, planejamento e urbaniza-ção. São Paulo: ProLivros, 2004. JUSTI, Alessandra Bernstein; JUSTI, Alexander Rodrigues - AutoCAD 2006 3D, Ed. Brasport. JUSTI, Alessandra Bernstein; JUSTI, Alexander Rodrigues - AutoCAD 2006 3D, Ed. Brasport. LEMOS, Carlos. A Arquitetura Brasileira. LEMOS, Carlos. Dicionário da Arquitetura Brasileira. LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. Rio de Janeiro: Casa dos Sonhos, 2002. NEUFERT, a Arte de Projetar em Arquitetura. NIEMEYER, Oscar. Forma na Arquitetura. OMURA , George - Dominando o AutoCAD 3d, Ed. Ciência Moderna. OMURA , George - Dominando o AutoCAD 3d, Ed. Ciência Moderna. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático de projeto. São Paulo: Zigurate, 2008. SOUZA, Marcelo Lopes de. ABC do desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. SOUZA, Vicente Custódio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, recuperação e reforço de estrutu-ras de concreto. São Paulo: Editora Pini Ltda., 1998. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. CARGOS 14 e 37: ASSISTENTE SOCIAL Ética e Serviço Social: o assistente social na construção do projeto ético político. O Serviço Social na contemporaneidade: as novas configurações do mundo do trabalho. Instrumentalidade e Serviço Social. A Política Pública de Saúde no Brasil: legislações e novas tendências. A Política de Assistência Social no Brasil: aspectos históricos, legislação e diretrizes atuais. Controle social e as formas de participação social. O processo de descentralização das políticas públicas. A família na atualidade e sua inserção no âmbito da proteção social. Legislações pertinentes ao Serviço Social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS: BRASIL, CFESS. Resolução nº 273 de 13 de março de 1993. Institui o Código de Ética Profissional. Disponível em: <www.cfess.org.br/legislacao.php> BRASIL. Lei nº 8.662 de 07 de julho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Disponível em: <www.cfess.org.br/legislacao.php> BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Brasília, 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Brasília, 1990. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm BRASIL. Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993. Brasília, 1993. Disponível em: http://www.pla-nalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8742.htm BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004. Brasília, 2004. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/menu_superior/le-gislacao-1/cd-suas-vol-01/publicacoes2.htm BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica – NOB/SUAS. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.mds.gov.br/suas/menu_superior/legisla-cao-1/cd-suas-vol-01/publicacoes2.htm BRASIL. Lei nº 10.741 de 1º de outubro de 2003. Brasília, 2003. Disponível em: http://www.planal-to.gov.br/ccivil/leis/2003/L10.741.htm BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Brasília, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8069.htm BRASIL. Decreto nº 3.298 de 20 de dezembro de 1999. Brasília, 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto/d3298.htm BARROCO, Maria Lúcia Silva. A inscrição da ética e dos direitos humanos no projeto éticopolítico do Serviço Social. In: Revista Social & Sociedade. n. 79, São Paulo: Cortez, 2004. P. 27-42. GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade no trabalho do assistente social. In: Capacitação em Serviço Social e política social: Módulo 4: O trabalho do assistente social e as políticas sociais, Brasília: UNB: ABEPSS: CFESS, 2000. p. 53-62. IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissio-nal. São Paulo: Cortez, 2005. Parte 1 (p. 15-164). JOVCHELOVITCH, Marlova. O processo de descentralização e municipalização no Brasil. In: Serviço social & Sociedade. São Paulo: Cortez, n. 56, março 1998. p. 34-49. MENDES, Eugênio Vilaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. Capítulo 4 (P. 233-

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 13297). MIOTO, Regina Célia Tamaso. Família e Serviço Social: contribuições para o debate. In: Revista So-cial & Sociedade. n. 55, São Paulo: Cortez, 1997. p. 114-129. ______. Família e políticas sociais. In: BOSCHETTI, I.; BEHRING, E. R.; SANTOS, S. M. M.; MIOTO, R. C. T. et al (Org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2008. p. 130-149. PAIVA, Beatriz; SALES, Miome. A nova ética profissional: práxis e princípios. In: BONETTI, D.; SILVA, M.; SALES, M. GONELLI, V. (Org.) Serviço Social e ética: convite a uma nova práxis. São Paulo: Cor-tez, 1996. p. 174-208. RAICHELIS. Raquel. Assistência Social e esfera pública: os conselhos no exercício do controle social. In: Revista Serviço Social & Sociedade. n. 56, São Paulo: Cortez, 1998. p. 77-96. CARGO 15 e 40: CONTADOR • CONTABILIDADE GERAL: − Conceito, princípios contábeis. − Contas: conceito, função, funcionamento, teoria das contas, classificação das contas. − Plano de Contas: conceito, finalidades, características, planificação contábil. − Escrituração: objeto, classificação, disposições legais, livros de escrituração, formalidades na es-crituração contábil. − Lançamento: conceito, critérios para debitar e creditar, fórmulas de lançamento, retificação de lançamentos, documentos contábeis. − Balancete de Verificação: conceitos, tipos de balancetes, periodicidade. − Apuração do Resultado do Exercício: períodos contábeis, regimes de apuração do resultado, lan-çamentos de ajustes. − Avaliação de Investimentos: conceito, critérios, método de equivalência patrimonial. − Correção Monetária: conceito, obrigatoriedade, métodos, elementos a corrigir, contabilização da conta resultado da correção monetária. − Demonstrações Contábeis: conceito, periodicidade, obrigatoriedade, balanço patrimonial, de-monstração do resultado do exercício, demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, demons-tração de mutações do patrimônio líquido, demonstração de origens e aplicações de recursos. • CONTABILIDADE PÚBLICA: − Conceito, campo de aplicação, sistemas de contabilização, regimes contábeis. − Orçamento Público: definição e princípios orçamentários, processo de planejamentoorçamento -Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamentos Anuais e execução orçamen-tária, ciclo orçamentário, créditos adicionais. − Demonstrações Contábeis: Balanço Orçamentário, Financeiro e Patrimonial, Demonstrações e Variações Patrimoniais. − Patrimônio Público: Conceito, aspecto quantitativo e qualitativo, variações patrimoniais, Inventá-rio. Repercussão da movimentação da receita e despesas sobre o patrimônio. Avaliação e inventário. Insubsistências e superveniências patrimoniais. − Créditos Adicionais: Conceito, classificação, requisitos para a abertura de créditos, vigência. − Regime de Adiantamento: Conceito, características, finalidade, concessão e controle. − Patrimônio Financeiro e Patrimônio Permanente: Elementos constitutivos, formas de avaliação. Restos a pagar. Dívida ativa. − Plano de Contas e Sistemas: Conceito, Elencos, Escrituração. − Prestação de Contas: Funções do Tribunal de Contas e dever do administrador público de prestar contas. Relatórios de gestão. − Lei nº 4.320/64 normas Gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. − Lei Complementar nº 101-2000: Cálculos e Relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal -Relató-rios Resumidos da Execução Orçamentária. − Controle Interno e Externo e as Contas Governamentais: Controle Interno, Controle Externo, Toma-da de Contas e Prestação de Contas. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANGÉLICO, João, “Contabilidade Pública”. 8. ed. Atlas. BRASIL. “Lei Complementar 101/2000” -Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 05 maio 2000. BRASIL. Lei das sociedades por ações nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e alterações poste-riores. Congresso Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compi-lada.htm> BRASIL, Medida Provisória 449, de 3 de dezembro de 2008. Altera a legislação tributaria federal re-lativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários, concede remissão nos casos em que especi-fica, institui regime tributário de transição, e da outras providencias. Congresso Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2008/Mpv/449.htm> CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Conta-bilidade. 3. ed. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. CPC – Comitê de Pronunciamento Contábeis. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitu-al para a elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 2008. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/index.php>. KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e pratica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de contabilidade das socieda-des por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, Diana Vaz, Castro Róbison Gonçalves de, “Contabilidade Pública – Integrando União, Estados e Municípios”. Atlas 2ª Edição. MACHADO JÚNIOR, J. Teixeira. REIS, Heraldo da Costa. “A Lei 4.320 comentada”. Ed. Rio de Janei-ro, IBAM. MARION, José Carlos. “Contabilidade Empresarial”. Editora Atlas. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. REIS, Heraldo da Costa. “Contabilidade e Gestão Governamental – Estudos especiais”. RJ IBAM. RIBEIRO, O. M. “Contabilidade Geral Fácil”. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 1997. ROSSI, Sérgio Ciqueira. “A Lei nº 4320 no contexto da Lei de Responsabilidade Fiscal” Editora Nova Dimensão Jurídica Ltda. . NDJ, SP. SILVA, Lino Martins da, “Contabilidade Governamental -Um Enfoque Administrativo”. Atlas, SP. CARGO 16: ENGENHEIRO AGRIMENSOR Topografia, cartografia e geoprocessamento. Erofotogrametria, Sensoriamento Remoto, Imagens de Satélite. Operação de Estação Total, GPS topográfico e Geodésico. Conhecimentos aprofundados em AUTOCAD e Conhecimento em levantamentos topográficos a cam-po de áreas rurais e urbanas. Lei 10.267/01, Decreto 4.449/02, que foi alterado pelo Decreto 5.570/05. Art. 59 da Lei 10.931/04, que alterou os artigos 212, 213 e 214 da Lei 6.015/73 (registros pú-blicos). Projetos geométricos e estruturais. Serviços de terraplanagem. Cálculos de desenhos topográficos. Construção de barragens. Planejamento de projetos de irrigação e drenagem agrícolas. Construção de estradas de rodagem destinadas a fins agrícolas. Vigilância de terras devolutas. Laudos e pareceres e relatórios realizados de perícias e avaliações. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BORGES, Alberto de Campos. - Topografia. Vol 1 e 2 - Ed. Edgard Blucher.

CARDÃO, Celso - Topografia. ESPARTEL, Lélis - Curso de Topografia. LOCH, C. Topografia Contemporânea. • PINTO, LEK Curso de Topografia. CARGO 17: ENGENHEIRO CIVIL Análise e interpretação de projetos de arquitetura e engenharia. Conceitos básicos de análise estrutural. Tecnologia das construções: noções de instalações de água fria, de água quente, de prevenção de incêndios, de águas pluviais, de esgotos sanitários, instalações elétricas de edificações. Noções de materiais de construção; elementos e sistemas construtivos; patologias e manutenção em edificações.; Orçamento: levantamento de materiais e mão-de-obra; planilhas de quantitativos e de composições de custos; listas de insumos; valores por itens; cronogramas físico-financeiros. Planejamento de obras: estudo de viabilidade técnico-econômica; dimensionamento e gerencia-mento de equipes e de equipamentos; redes PERT. Investigações Geotécnicas: Sondagens de simples reconhecimento a percussão (SPT); interpretação do relatório de sondagem; Materiais de construção civil. Concretos: materiais, normas, dosagem, propriedades no estado fres-co e endurecido, fator água/cimento, aditivos, resistência mecânica e durabilidade. Técnicas de construção civil: formas de madeira e metálicas para estruturas de concreto armado, produção e lançamento do concreto, cura, adensamento e desforma. Gerenciamento de contratos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ABNT. Instalação predial de água fria (NBR 5626). Rio de Janeiro: ABNT, 1998. ABNT. Instalações elétricas de baixa tensão (NBR 5410). Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ABNT. Instalações prediais de águas pluviais (NBR 10844). Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ABNT. Manutenção de edificações : Procedimento (NBR 5674). Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ABNT. Sistemas prediais de esgoto sanitário : Projeto e execução (NBR 9649). Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ABNT. Projeto de estruturas de concreto – procedimento (NBR 6118). Rio de Janeiro: ABNT,2003. ABNT. Projeto e execução de fundações (NBR 6122). Rio de Janeiro: ABNT,1996. HACHICH W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: PINI. 1998. THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. São Paulo: Pini. 2007. Sussekind, J. C.(1980) -“Curso de concreto armado”, v. 1 e 2, Ed. Globo, Porto Alegre, RS Paulo: PINI, 1998. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro. 2006. YASIGI, W. A Técnica de Edificar. 9 ed. São Paulo: Pini. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. 1ª ed. Nacional 1997. • THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini. 2007. CARGO 18: FISCAL DE RENDAS • CONTABILIDADE GERAL: − Conceito, princípios contábeis. − Contas: conceito, função, funciona-mento, teoria das contas, classificação das contas. − Plano de Contas: conceito, finalidades, carac-terísticas, planificação contábil. − Escrituração: objeto, classificação, disposições legais, livros de escrituração, formalidades na escrituração contábil. − Lançamento: conceito, critérios para debitar e creditar, fórmulas de lança-mento, retificação de lançamentos, documentos contábeis. − Balancete de Verificação: conceitos, tipos de balance-tes, periodicidade. − Apuração do Resultado do Exercício: períodos contábeis, regimes de apura-ção do resultado, lançamentos de ajustes. − Avaliação de Investimentos: conceito, critérios, método de equivalência patrimonial. − Correção Monetária: conceito, obrigatoriedade, métodos, elementos a corrigir, contabilização da conta resultado da correção monetária. − Demonstrações Contábeis: conceito, periodicidade, obrigatoriedade, balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, de-monstração de lucros ou prejuízos acumulados, demonstração de mutações do patrimônio líquido, demonstração de origens e aplicações de recursos. • CONTABILIDADE PÚBLICA: − Conceito, campo de aplicação, sistemas de contabilização, regimes contábeis. − Orçamento Público: definição e princípios orçamentários, processo de planejamentoorçamento -Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei de Orçamentos Anuais e execução orçamentária, ciclo orçamentário, créditos adicionais. − Demonstrações Contábeis: Balanço Orça-mentário, Financeiro e Patrimonial, Demonstrações e Variações Patrimoniais. − Patrimônio Público: Conceito, aspecto quantitativo e qualitativo, variações patrimoniais, Inventá-rio. Repercussão da movimentação da receita e despesas sobre o patrimônio. Avaliação e inventário. Insubsistências e superveniências patrimoniais. − Créditos Adicionais: Conceito, classificação, requisitos para a abertura de créditos, vigência. − Regime de Adiantamento: Conceito, características, finalidade, concessão e controle. − Patrimônio Financeiro e Patrimônio Permanente: Elementos constitutivos, formas de avaliação. Restos a pagar. Dívida ativa. − Plano de Contas e Sistemas: Conceito, Elencos, Escritura-ção. − Prestação de Contas: Funções do Tribunal de Contas e dever do administrador público de prestar contas. Relatórios de gestão. − Lei nº 4.320/64 normas Gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. − Lei Complementar nº 101-2000: Cálculos e Relatórios da Lei de Responsabilidade Fiscal -Relató-rios Resumidos da Execução Orçamentária. − Controle Interno e Externo e as Contas Governamentais: Controle Interno, Controle Externo, Toma-da de Contas e Prestação de Contas. AUDITORIA Noções gerais sobre auditoria: conceituação e objetivos. Distinção entre auditoria interna, auditoria externa ou independente. Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis. Normas aplicáveis à Auditoria Interna. Normas das Transações e Eventos Subseqüentes. Normas da fraude e erro. Normas dos papéis de trabalho e documentação da auditoria. Planejamento da auditoria. Relevância. Risco de auditoria. Carta de responsabilidade da administração. Contingências. Supervisão e controle de qualidade. Procedimentos de auditoria. Amostragem. Controle interno: conceito; responsabilidade e supervisão; rotinas internas; aspectos fundamentais dos controles internos (relação custo/benefício; definição de responsabilidade e autoridade; segre-gação de funções; acesso aos ativos; comprovações e provas independentes; método de processa-mento de dados; pessoal). Auditoria Contábil DIREITO TRIBUTÁRIO: − O Estado e o poder de tributar. − Direito tributário: conceito e princípios. Tributo: conceito e espécies. Código Tributário Nacional. Normas gerais de direito tributário. − Norma tributária. Espécies. Vigência e aplicação. Interpretação e integração. Natureza. − Obrigação tributária: conceito; espécies; fato gerador(hipótese de incidência); sujeitos ativo e pas-sivo; solidariedade; capacidade tributária; domicílio tributário.

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14 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

− Crédito tributário. Conceito. Natureza. Lançamento. Revisão. Suspensão, extinção e exclusão. Prescrição e decadência. Repetição do indébito. − Responsabilidade tributária. Responsabilidade por dívida própria e por dívida de outrem. Solidarie-dade e sucessão. Responsabilidade pessoal e de terceiros. Responsabilidade supletiva. − Garantias e privilégios do crédito tributário. − Sistema Tributário Nacional. Princípios gerais. Limitações do poder de tributar. Impostos da União. Impostos dos Estados e do Distrito Federal. Impostos dos municípios. Repartição das receitas tri-butárias. − Dívida ativa e certidões negativas. − Lei Complementar 118/2005 SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANGÉLICO, João, “Contabilidade Pública”. 8. ed. Atlas. BRASIL. “Lei Complementar 101/2000” -Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 05 maio 2000. BRASIL. Lei das sociedades por ações nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 e alterações poste-riores. Congresso Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compi-lada.htm> BRASIL, Medida Provisória 449, de 3 de dezembro de 2008. Altera a legislação tributaria federal re-lativa ao parcelamento ordinário de débitos tributários, concede remissão nos casos em que especi-fica, institui regime tributário de transição, e da outras providencias. Congresso Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20072010/2008/Mpv/449.htm> CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de Conta-bilidade. 3. ed. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2008. CPC – Comitê de Pronunciamento Contábeis. Pronunciamento conceitual básico: estrutura conceitu-al para a elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis. Brasília: CFC, 2008. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/index.php>. KOHAMA, Helio. Contabilidade pública: teoria e pratica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto. Manual de contabilidade das socieda-des por ações. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LIMA, Diana Vaz, Castro Róbison Gonçalves de, “Contabilidade Pública – Integrando União, Estados e Municípios”. Atlas 2ª Edição. MACHADO JÚNIOR, J. Teixeira. REIS, Heraldo da Costa. “A Lei 4.320 comentada”. Ed. Rio de Janei-ro, IBAM. MARION, José Carlos. “Contabilidade Empresarial”. Editora Atlas. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. REIS, Heraldo da Costa. “Contabilidade e Gestão Governamental – Estudos especiais”. RJ IBAM. RIBEIRO, O. M. “Contabilidade Geral Fácil”. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 1997. ROSSI, Sérgio Ciqueira. “A Lei nº 4320 no contexto da Lei de Responsabilidade Fiscal” Editora Nova Dimensão Jurídica Ltda. . NDJ, SP. SILVA, Lino Martins da, “Contabilidade Governamental -Um Enfoque Administrativo”. Atlas, SP. ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Manual de Direito Tributário. 8. ed. Método. ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 4. ed. Método. BARRETO, Aires. Curso de Direito Tributário Municipal. Saraiva. COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário. Saraiva CARGO 19: NUTRICIONISTA Nutrição Humana: Macro e micronutrientes (funções, fontes, interações, necessidades, metabolis-mo) para cada ciclo da vida. Nutrição Clínica: Avaliação Nutricional e metabolismo na prática clínica; cuidado nutricional em pato-logias do trato digestório, patologias cardiovasculares, anemias, hipertensão, patologias endócrinas/metabólicas, patologias renais, doenças neoplásicas, obesidade; Interação Drogas x Nutrientes. Alimentação Coletiva: Manual de Boas Práticas, POPs (Procedimento Operacional Padronizado), DVAs (doenças veiculadas por alimentos); Planejamento e Administração de UANs (Unidade de Ali-mentação e Nutrição), Resolução ANVISA/RDC nº 216/2004. Terapia Nutricional Domiciliar. Saúde Coletiva: PNAE (Programa de Alimentação Escolar); PNAN (Política Nacional de Alimen-tação e Nutrição); Epidemiologia Nutricional; Lei no. 8080/90 (Lei Orgânica de Saúde); Lei no. 8142/90;Doenças Carenciais de Magnitude no Brasil; Monitoramento e avaliação das Práticas de Promoção á Saúde; Norma Operacional de Assistência á Saúde -NOAS-SUS 01/2001; NASF -Por-taria GM no. 154/2008-Cria os Núcleos de Apoio á Saúde da Família; ENDEF (Estudo Nacional de Despesa Familiar);PNSN (Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição/1989); PNDS/2006 (Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da criança e da mulher); POF 2002/2003; IBGE( Pesquisa de Or-çamentos Familiares). SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CHAVES, Nelson. Nutrição Básica e Aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. VITOLLO, Marcia Regina. Nutrição da gestação ao envelhecimento. 1° Ed. Rubio, 2008. SILVA, Sandra Chemin da Silva. MURA, Joana Darc Pereira -Tratado de Alimentação, Nutrição de Dietoterapia, Roca, 2007. KRAUSE; MAHAN. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11a. ed. São Paulo: Rocca, 2005. ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Seleção e Preparo de Alimentos. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. DUARTE , A. C. G. Avaliação Nutricional:Aspectos Clínicos e Laboratoriais. SP: Atheneu, 2007 FRANCO, Bernadete Dora Grombossy de Melo: LANDGRAF, Mariza. Microbilogia dos Alimentos. São Paulo. Atheneu, 2006 GERMANO, P. M. L. e GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. ed: Monole- edi-ção 2008. SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Varela. 6a. ed. São Paulo, 2007. TEIXEIRA, S., et. al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. Editora Athe-neu, 2007. BRASIL ANVISA Resolução RDC 216/2004 Sites: www.portal.saude.gov.br/saude (PNAN -Programa Nacional de Alimentação e Nutrição, PNAE- Programa Nacional de Alimentação Escolar) www.anvisa.gov.br (Manual de Boas praticas) Resolução CFN Nº 358/2005 Outras obras que abrangem o programa proposto. CARGO 20: PROFESSOR P1 Exercer as funções docentes e de outras correlatas que lhe forem atribuídas, dentro dos planos de trabalho e programa do Sistema Municipal de Ensino, nas séries iniciais do Ensino Fundamental, vi-sando à alfabetização e ao letramento dos alunos. Ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano (objetivos, metodologia, recursos e avaliação da aprendizagem). A importância da linguagem, do movimento, da arte, das brincadeiras no processo de aprendizagem da criança de 6 a 10 anos. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ARROYO, Miguel Gonçalez. Ofício de mestre. Imagens e autoimagens. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. 3. ed. São Paulo: Vozes, 2004. BARBOSA, Ana Mae. (Org). Inquietações e Mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2003. BERNARDIN. Jacques. As crianças e a cultura escrita. Porto Alegre: Artmed, 2003. CARVALHO, João Pitombeira; SZTAJNI, Paola. As habilidades “básicas” em Matemática. Revista Pre-

sença Pedagógica, Belo Horizonte: Dimensão, v. 3, n. 15, maio/jun. 1997. FONSECA. Maria da Conceição F. R.; CARDOSO, Cleusa de A. Educação matemática e letramento: textos para ensinar Matemática e Matemática para ler o texto. In: NACARATO, Adair M.; LOPES, Celi E. Escritas e leituras na educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. PEREIRA, Tânia Michel (Org.) Matemática nas séries iniciais. 2. ed. Ijuí: Unijuí, 1989. (Ensino de 1º grau; Série Biblioteca do Professor). ______ (Org.). PIAGET. Jean. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, 1996. PONTE, João P.; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. SOARES, Magda Becker. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Edu-cação, n. 25, p. 5-25, jan./abr. 2004. TORRES, Márcia Zampiere. Diário na escola – Santo André: jogo de ideias. Diário do Grande ABC, 24 de outubro de 2003. Disponível em: http://www.redenoarsa.com.br/biblioteca/24se10 5900.pdf. LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? novas exigências educacionais e profis-são docente. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2004. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 21: PROFESSOR P5 – CIÊNCIAS Átomos e moléculas Propriedades da água Biomoléculas Estrutura e funcionamento da célula Diversidade microbiana, vegetal e animal Reprodução e desenvolvimento humano Sistemas circulatório, digestivo e respiratório Ecossistemas, comunidades e populações Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CURTIS, H (1977). Biologia. 2ª ed. Guanabara. Rio de Janeiro BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 22: PROFESSOR P5 – EDUCAÇÃO FÍSICA A legalidade e a legitimidade da Educação Física escolar. Cultura corporal e Educação Física escolar. As dimensões sócio-culturais do esporte. O esporte nas aulas de Educação Física. A Educação Física na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. As teorias da Educação Física escolar. Políticas educacionais para a Educação Física escolar. A construção do conhecimento na Educação Física escolar. A prática pedagógica dos professores de Educação Física na Educação Básica. A formação dos professores de Educação Física para a Educação Básica. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • BRACHT, Valter. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desporto, 1997. BRACHT, Valter; SOFISTE, Ana F.; PIRES, Rosely; GARCIA, Sabrina P. A prática pedagógica em Edu-cação Física: a mudança a partir da pesquisa-ação. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Cam-pinas/SP, v. 23, n. 2, p. 9-29, 2002. BRASIL. Congresso Nacional. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, de 20 de de-zembro de 1996. __________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Fí-sica/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 96p. __________. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB 16/2001 -Brasília, 2001. Disponí-vel: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb16_01.pdf CASTELANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física. Campinas: Autores Associados, 1998. CAPARROZ, Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. 3ª ed. Campinas: Autores Associados, 2008. CELANTE, Adriano. Educação Física e cultura corporal: uma experiência de intervenção pedagógi-ca no ensino médio. 2000. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2000. Disponível: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000215991 COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez. 1992. • DAOLIO, Jocimar. A Ruptura Natureza/Cultura na Educação Física. In: DE MRACO, Ademir (Org.). Pensando a Educação Motora. Campinas: Papirus, 1995, p. 59-68. __________. Educação Física brasileira: autores e atores da década de 1980. São Paulo: Papirus, 1998. __________. Da cultura do corpo. Papirus: Campinas, 1995. HILDEBRANDT, R & LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986. GÜNTHER< Cecília C.; MOLINA NETO, Vicente. Formação permanente de professores de Educação Física na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre: uma abordagem etnográfica. Rev. Paul. Educ. Fís., São Paulo, v. 14, n. 1, p.85-91, 2000. KISCHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogos Tradicionais Infantis: o jogo a criança e a educação. Petrópo-lis, RJ: Vozes, 1993. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí, RS: Unijuí, 2000. MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais. CBC da Educação Física. Dispo-nível em http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/minicursos/ed_ %20fisica_ef/capa_eixos.htm MOLINA, Rosane K.; MOLINA NETO, Vicente. Diretrizes e práticas docentes na Rede Municipal de Ensino de Porto Alegre: um estudo de caso longitudinal. CADERNOS ANPAE, v. 4, p. 393-404, 2007. SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física Escolar: conhecimento e especificidade. In: Revista Pau-lista de Educação Física, São Paulo, supl. 2, p. 6-12, 1996. VELOZO, Emerson Luís. Os saberes nas aulas de Educação Física escolar: uma visão a partir da escola pública. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Faculdade de Educação Fí-sica, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004. Disponível: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000328883. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 23: PROFESSOR P5 – GEOGRAFIA • GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL I - INTRODUÇÃO AO ENSINO DA GEOGRAFIA: Conceitos estrutura-dores do conhecimento geográfico e elementos da interlocução didática desse conhecimento. A Geografia na escola básica, a contextualização do ensino e a importância da escala geográfica na compreensão do espaço.

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 15O Espaço Geográfico em suas múltiplas dimensões: paisagem, lugar, território, região e sua relação com os conteúdos geográficos. o A fragmentação do conhecimento geográfico e a relação entre conteúdos geográficos e práticas pedagógicas. o O papel do livro didático, das diferentes formas de linguagens no ensino da Geografia, os meios de comunicação de massa e as novas tecnologias da informação no ensino da Geografia. − II - A REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA: o A Cartografia como instrumento para o ensino da Geografia. o A linguagem cartográfica e a construção dos mapas. o Elementos de Cartografia básica: orientação, localização, as coordenadas geográficas; os tipos de projeções: a escala cartográfica, fusos horários e curva de nível. − III -O MEIO AMBIENTE FÍSICO E AS ATIVIDADES HUMANAS NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁ-FICO: o A dinâmica e a interdependência dos elementos da natureza e produção da paisagem: o clima, a vegetação, os recursos hídricos, o solo, a estrutura geológica da Terra e a evolução das formas de relevo. o Desenvolvimento e Meio Ambiente: os recursos minerais e energéticos e suas formas de explora-ção. A conservação e utilização dos recursos naturais; os principais problemas ambientais e as po-líticas ambientalistas. IV. AS ATIVIDADES HUMANAS, SUAS TECNOLOGIAS E AS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAS: o Espaço e poder: Nação e Estado, o etnocentrismo e as diferentes territorialidades do espaço glo-balizado. o A geopolítica mundial: a regionalização do espaço mundial e os principais focos de tensão. o A economia mundial e o processo de globalização: os fluxos de capitais, mercadorias e serviços; a indústria, os transportes, as comunicações, a sociedade de consumo e o meio ambiente. o A produção do espaço urbano e rural: a dinâmica das cidades, elementos que compõem o meio urbano e sua relação com o campo, a agricultura, o extrativismo e a pecuária. o A dinâmica da população: estrutura etária, crescimento, distribuição, mobilidade e indicadores so-cioeconômicos. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Livros e textos de revistas e periódicos especializadas em geografia, epistemologia da geografia e conceitos estruturadores do conhecimento geográfico, ensino de geografia, educação, formação de professores e saberes docentes, mídia e ensino de geografia, linguagem e ensino, temas da atuali-dade e quaisquer referenciais bibliográficos que aborde, com propriedade, os temas elencados para o Concurso Público. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 24: PROFESSOR P5 – HISTÓRIA História Geral História do Brasil Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CAMPOS, Flávio de; MIRANDA, Renan Garcia. A Escrita da História: Ensino Médio. São Paulo: Esca-la Educacional, 2005. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 2005. SCHIMIDT, Mario Furley. Nova História Crítica: Ensino Médio. São Paulo: Nova Geração, 2005. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 25: PROFESSOR P5 – INGLÊS Leitura, compreensão e interpretação de textos. Marcadores discursivos. Elementos de coesão e coerência textuais. Gêneros textuais em língua inglesa. Sistema verbal da língua inglesa e função comunicativa dos verbos. Sistema referencial. Dêiticos. Frases nominais. Sintaxe e semântica da língua inglesa. Graus dos adjetivos. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA AZAR, B. S. Fundamentals of English Grammar. 3rd Ed. New York: Longman, 2003. FUCKS, M.; BONNER, M. Focus on Grammar – a high-intermediate course for reference and practice (vols. A and B). New York: Longman, 2000. LARSEN-FREEMAN, D. Grammar dimensions – form, meaning, and use. Boston: Heinle & Heinle, 2000. NUTTALL, Christine. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. Oxford: Macmillan Publishers, 1996. REID, J. M.; BYRD, P. Looking ahead – developing skills for academic writing. Boston: Heinle & Hein-le Publishers, 1998. RILEY, D.; Hughes, J. Practical Grammar. Hampshire: Heinle, Cengage Learning, 2010. ROSEBERRY, R. L.; WEINSTOCK, R. Reading, etc. – an integrated skills text. Eglewood Cliffs: Prenti-ce Hall Regents, 1992. SOUZA, A. G. F.; ABSY, C. A.; COSTA, G. C. da; MELLO, L. F. de. Leitura em língua inglesa – uma abor-dagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 26: PROFESSOR P5 – LÍNGUA PORTUGUESA Leitura e interpretação de texto Sílaba (classificação das palavras quanto ao número de sílabas, divisão silábica, acento tônico, clas-sificação das palavras quanto ao acento tônico, vocábulos átonos, tônicos, rizotônicos e arrizotôni-cos) Ortografia Estrutura das palavras Formação das palavras Classificação, flexão e emprego das classes de palavras Significação das palavras (sinônimos, antônimos, homônimos, parônimos, denotação e conotação) Análise Sintática Sinais de pontuação Sintaxe de concordância, de regência e de colocação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Na-cional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Sci-pione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. CARGO 27: PROFESSOR P5 – MATEMÁTICA Estrutura e Funcionamento do Ensino, Ensino e Aprendizagem de Matemática: − Diretrizes e ba-ses da educação nacional. − Ensino-aprendizagem de Matemática e avaliação. − Uso da História da Matemática na prática de ensino. − Uso de tecnologias da comunicação. − Resolução de pro-blemas. − Sistemas nacional e estadual de avaliação de ensino. Sistemas de medidas de: − comprimento; − superfície; − capacidade; − massa; − tempo. − Con-versão de medidas. Conjuntos − noções básicas; − operações; − conjuntos numéricos; − intervalos. Funções: − definição, domínio, contradomínio, imagem e gráfico; − operações; − função inversa − função afim, gráfico e inequações do 1º grau; − função quadrática, gráfico e inequações do 2º grau; Sistemas de equações e inequações do 1º e do 2º graus. Noções de Matemática financeira: − razão e proporção − regra de três simples; − regra de três composta; − porcentagem; − juro simples; − juro composto. Sequências, Progressões aritmética e geométrica. Matrizes: conceitos básicos, operações, matriz inversa. Determinantes. Sistemas lineares, classificação, resolução de sistema por escalonamento. Análise combinatória: princípio fundamental da contagem, fatorial de um número natural, arranjos, permutações, combinações, permutações com elementos repetidos. Geometria métrica plana e espacial: − semelhança de triângulos, relações métricas no triângulo retângulo, relações métricas em um tri-ângulo qualquer; − área das principais figuras planas; − relações métricas nos polígonos regulares; − posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos, projeção ortogonal; − Poliedros, poliedros regulares, relação de Euler; − Volume e área da superfície dos: prisma, pirâmide, cilindro, cone e esfera;Trigonometria: − circunferência: arco, ângulo central, comprimento; − unidades de medidas de ar-cos e ângulos; − seno, cosseno e tangente de um arco; − Identidades trigonométricas; − Soma de arcos; − Arco duplo e arco metade; − Lei dos senos e lei dos cossenos; − Redução ao primeiro quadrante; − Obtenção da primeira determinação positiva de um arco. Resolução de problemas. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Parâmetros Curriculares Nacionais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA http://www.inep.gov.br/ http://portal.mec.gov.br/ http://www.educacao.mg.gov.br/ LEI nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e suas atualizações. PCN BOYER, C. B. História da Matemática. Ed. Edgard Blücher. D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática - da teoria à prática. Ed. Papirus. POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Ed. Interciência. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática completa, 1ª a 3ª séries do ensino mé-dio. FTD. São Paulo 2005. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto. Matemática, volume único. Atual editora. São Paulo 2002. DANTE, L. R., Matemática: contexto e aplicações (3 volumes). São Paulo: Ática, 2003. DANTE, L. R., Tudo é Matemática (4 volumes). São Paulo: Ática. IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar (11 volumes). São Paulo: Atual. 2007. FÁVARO, S. e KMETEUK, O., Matemática Fundamental e Lógica, 1ª Edição, Ciências Moderna, São Paulo, 2005. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n. 9. 394 de 20 de dezembro de 1996. • BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997 CARGOS 28 e 43: PSICÓLOGO Conceito de Gestão de Pessoas Socialização e orientação das pessoas nas organizações Treinamento, desenvolvimento e educação Administração de Programas de Benefícios Qualidade de Vida no Trabalho Segurança e Saúde no Trabalho Cognição e motivação nas organizações de trabalho Comunicação, comportamento grupal e liderança Inserção de pessoas com deficiência nas organizações SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com de-ficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. (Org.). Treinamento, desenvolvimento e edu-cação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. BOHLANDER, G. et al. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Lear-ning, 2003. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Pau-lo: Pioneira, 2002. CARVALHO-FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L.. (Org.). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. 1 ed. Curitiba: Juruá Editora, 2008. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GOULART, I. B.; SAMPAIO, J. R. (Org.). Psicologia do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos: estu-dos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Org.). Psicologia, organizações e traba-lho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARGO 29: TÉCNICO EM EDUCAÇÃO – HABILITAÇÃO ORIENTAÇÃO O Papel do orientador educacional

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16 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

Gestão democrática e planejamento participativo Ação colegiada e Conselho de Classe O serviço de Orientação Educacional na escola A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Orientação Educacional e a relação família e escola O orientador educacional e a relação professor – aluno As práticas avaliativas escolares O orientador educacional e o Projeto Político Pedagógico SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Brasil. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. 60 p. DALMÁS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142 p. Luck, Heloísa. Planejamento em orientação educacional. 13 ed. Petropólis: Vozes, 2001. 107 p. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 19.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 180 p. Garcia, Regina Leite (Org.). Orientacao educacional: o trabalho na escola. São Paulo: Loyola, 1994.111 p. Grinspun, Mirian Paura Sabrosa Zippin. O espaco filosofico da orientacao educacional na realidade brasileira. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1992. 158 p. Hoffmann, Jussara. Avaliação: mito & desafio; uma perspectiva construtivista. 35.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. 104 p. VEIGA, Ilma Passos A.(org.). Projeto politico-pedagógico da escola: uma construção possível. 24.ed. Campinas: Papirus, 2008. 192 p. CARGO 30: TÉCNICO EM EDUCAÇÃO – HABILITAÇÃO SUPERVISÃO Supervisão Escolar e Gestão Democrática O supervisor escolar e o Planejamento Participativo Práticas avaliativas escolares O papel da supervisão na relação Família e Escola A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Projeto Político Pedagógico e Currículo Escolar Os Parâmetros Curriculares Nacionais Tendências Pedagógicas na Prática Escolar A Organização do Trabalho Pedagógico SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Brasil. [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5.ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010. 60 p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasilia: MEC, 1997. 126 p. V.1. DALMÁS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. 14.ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142 p. LIBÂNEO José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 208 _____. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 19º ed. São Paulo: Loyola, 2003. 149p. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 19.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 180 p VEIGA, Ilma Passos A.(org.). Projeto politico-pedagógico da escola: uma construção possível. 24.ed. Campinas: Papirus, 2008. 192 p. PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Arte-med, 2000. 192 p. SILVA JUNIOR, Celestino Alves da; Rangel, Mary (Orgs.). Nove olhares sobre a supervisao. 2 ed. Campinas: Papirus, 1998. 197 p.CARGO 38: CIRURGIÃO DENTISTA Semiologia: processos de diagnóstico. Estrutura dental. Cardiologia. Prevenção das Doenças Cárie e Doença Periodontal. Tratamento Restaurador das Lesões de Cárie. Epidemiologia dos problemas bucais. Prevenção, diagnóstico e tratamento das principais doenças bucais. Radiologia: Física das radiações, filmes, processamento, anatomia radiográfica e aspectos radiográ-ficos dos cistos e tumores. Técnicas radiográficas, interpretação radiográfica. Patologia oral: aspectos gerais. Cirurgias orais menores. Prótese total e parcial removível: noções básicas. Periodontia: anatomia e fisiologia do periodonto. Exame, diagnóstico e prognóstico. Princípios básicos de oclusão. Dentística: restaurações odontológicas estéticas e não-estéticas. Plano de tratamento e condutas terapêuticas integradas. Noções de oclusão e ajuste oclusal em dentística. Materiais dentários. Endodontia: topografia da câmara pulpar, alterações da polpa dental e do periápice. Diagnóstico e tratamento das emergências em odontologia. Diagnóstico e pronto atendimento das emergências médicas em consultório odontológico (ABC da ressuscitação cardiorrespiratória). Biossegurança: aspectos de interesse em odontologia. Anestesiologia: técnicas, soluções anestésicas (farmacologia, indicações e contraindicações), com-plicações. Farmacologia: analgésicos, anti-inflamatórios , antimicrobianos. Uso profilático dos antibióticos. Controle da ansiedade em odontologia (ansiolíticos). Saúde Coletiva: promoção de saúde. Flúor: uso, metabolismo, mecanismo de ação,intoxicação crônica e aguda. Odontopediatria: crescimento e desenvolvimento. Diagnóstico e Plano de Tratamento em Clínica Odontopediátrica. Doença Periodontal na Criança. Cárie dentária na criança e no adolescente. Terapia Endodôntica em Decíduos. Traumatismos. Educação em saúde bucal. Métodos mecânicos e quimioterápicosde hi-giene bucal. Deontologia e Ética Odontológica. Saúde bucal e prevenção. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA KRIGER, Léo. ABOPREV: promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. DEUS, Quintiliano Diniz de; SILVA, Edgard Carvalho. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: 1992. NEWMAN, Michael G; TAKEI, Henri H.; KLOKKEVOLD, Perry R. Carranza periondontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Saunders, Elsevier, 2007. MONDELLI, Jose. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. GUEDES-PINTO, Antônio Carlos; ISSAO, Myaki. Manual de odontopediatria. 11. ed. São Paulo: San-tos, 2006. PETERSON, Larry L. Cirurgia oral e maxifacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e; HERNANDEZ, Adalsa. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

NEVILLE, Brad W. Patologia oral & maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FEJERSKOV, Olé; KIDD, Edwina; ANGMAR-MANSSON, Birgit. Cárie dentária: a doença e seu trata-mento clínico. São Paulo, 2005, reimp. 2007. O SUS de A a Z. Garantindo saúde nos municípios. 3ª edição. Brasília, DF, 2009. ANDRADE, Eduardo Dias de, Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. BARATIERE, L. N. Odontologia restauradora. Fundamentos e possibilidades. Quintessence editora, 1ª edição, 2001. • VIEIRA, I. M. et al. O cimento de ionômero de vidro na Odontologia. Revista Saúde, 2006. CARGO 39: CIRURGIÃO DENTISTA BUCOMAXILOFACIAL • Os temas a serem desenvolvidos na prova de Conhecimento Específico são aqueles inerentes à especialidade a que concorre o candidato e necessários ao exercício da profissão, conforme dispos-to nas atribuições constantes do Anexo II. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA KRIGER, Léo. ABOPREV: promoção de saúde bucal: paradigma, ciência, humanização. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. DEUS, Quintiliano Diniz de; SILVA, Edgard Carvalho. Endodontia. 5. ed. Rio de Janeiro: 1992. NEWMAN, Michael G; TAKEI, Henri H.; KLOKKEVOLD, Perry R. Carranza periondontia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Saunders, Elsevier, 2007. MONDELLI, Jose. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006. GUEDES-PINTO, Antônio Carlos; ISSAO, Myaki. Manual de odontopediatria. 11. ed. São Paulo: San-tos, 2006. PETERSON, Larry L. Cirurgia oral e maxifacial contemporânea. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. FREITAS, Aguinaldo de; ROSA, José Edu; SOUZA, Icléo Faria e; HERNANDEZ, Adalsa. Radiologia odontológica. 6. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. NEVILLE, Brad W. Patologia oral & maxilofacial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. FEJERSKOV, Olé; KIDD, Edwina; ANGMAR-MANSSON, Birgit. Cárie dentária: a doença e seu trata-mento clínico. São Paulo, 2005, reimp. 2007. O SUS de A a Z. Garantindo saúde nos municípios. 3ª edição. Brasília, DF, 2009. ANDRADE, Eduardo Dias de, Terapêutica medicamentosa em Odontologia: procedimentos clínicos e uso de medicamentos nas principais situações da prática odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. BARATIERE, L. N. Odontologia restauradora. Fundamentos e possibilidades. Quintessence editora, 1ª edição, 2001. VIEIRA, I. M. et al. O cimento de ionômero de vidro na Odontologia. Revista Saúde, 2006. CARGO 41: ENFERMEIRO Gerenciamento da assistência de enfermagem. Gerenciamento dos serviços de saúde. Saúde coletiva/epidemiologia; vigilância epidemiológica; vigilância em saúde e vigilância sanitária, modelos assistenciais em Saúde; SUS -Saúde da Família. Educação, comunicação e práticas peda-gógicas em Saúde Coletiva. Programas de atenção à saúde dos diversos grupos: criança, adolescente, mulher, adulto, idoso e trabalhador. Programa Nacional de Imunização: esquema vacinal do Ministério da Saúde; rede de frio; vias e for-mas de administração e validade. Atuação do Enfermeiro no rompimento do ciclo de transmissão de doenças, biossegurança, proces-samento de artigos e superfícies. Atuação do Enfermeiro nas urgências e emergências. Relações humanas no trabalho, comunicação e trabalho em equipe. Código de Ética e Lei do Exercício Profissional de Enfermagem. Saúde Pública: epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; epidemiologia e serviços de saúde; epidemiologia e meio ambiente. Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil -Sistema Único de Saúde: antece-dentes históricos, princípios e diretrizes do SUS. Trabalho em equipe, diagnóstico de saúde, plane-jamento estratégico situacional, controle social -gestão colegiada, financiamento, legislação e nor-malização. Modelos técnicos assistenciais em saúde; vigilância em saúde, vigilância sanitária; vigilância epide-miológica, vigilância ambiental e origens; determinações econômicas, sociais e históricas. Ética: proteção à vida humana, saúde física e mental. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA Brunner, Lilian Sholtis - Prática de Enfermagem. Brasil. Constituição Federal de 1988. Decreto nº 3.029/1999 -Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Fundação Oswaldo Cruz -Programa de Educação continuada da Escola nacional de Saúde Pública (Cadeia de Frio), Programa ampliado de Imunizações. Brasil. Horta, Vanda de Aguiar -Processo de Enfermagem. Brasil, Ministério da Saúde -Manual de Controle de Enfiação Hospitalar. Lei 8.142/90 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Lei Estadual 13.317/99 - Código de Saúde do Estado de Minas Gerais e alterações. Lei nº 5.991/1973 -Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insu-mos farmacêuticos e correlatos. Lei nº 9782/1999 -Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agencia Nacional de Vi-gilância Sanitária e da outras providências; Lei Orgânica do SUS -8080/90 -Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recupe-ração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras pro-vidências. Manual de Vigilância Sanitária /Ministério da Saúde. Ministério da Saúde -ABC do SUS nº 1, Brasília, 1990. Portaria 1886 (GM de 18 de dezembro de 1.997); Normas e Diretrizes do Programa de Agente Comunitário de Saúde da Família. Campanha de Vacinação do Idoso 1.999 -DRS. Manual de Normas de Vacinação do Ministério da Saúde. Ministério da Saúde - Manual de Vacinação. Rezende, Montenegro - Obstetrícia Fundamental. Souza, Elvira de Felice - Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções. Waechter, Eugênia H. - Enfermagem Pediátrica. BARROS, Alba Lúcia B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. BORGES, E.L. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001 BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da En-fermagem e dá outras providências. CAMPEDELL, Maria Coeli (Org.). Processo de enfermagem na prática. São Paulo: Ática, 1989. CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artes Mé-dicas, 1997. CASSIANI, S.H.B. Administração de medicamentos. São Paulo: EPU, 2000. COFEN – Resolução no 240/2000. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. GEORGE, Julia B. et al. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2006.

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 17KUGART, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LUCAS, Alexandre Juan. O processo de enfermagem do trabalho – A sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. Editora Iátria, 2004. MAYOR. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. MORAES, Márcia Vilma G. Enfermagem do trabalho -Programas, procedimentos e técnicas. Edito-ra Iátria, 2007. NANDA International. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações. 2007-2008. Porto Alegre, Artmed, 2007. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 10. ed. São Paulo: SENAC, 2007. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2004. SILVA, L.D. Assistência ao paciente crítico – Fundamentos para a Enfermagem, Rio de Janeiro: Cul-tura Médica, 2001. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Bási-ca. Cadernos de Atenção Básica -nº 16, Diabetes Mellitus. Brasília: MS, 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad16.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente / Ministério da Saúde. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 96 p. – (Série E. Legislação de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_crianca_adolescente_3ed.pdf CARGO 42: MÉDICO VETERINÁRIOConceitos em: anatomia, fisiologia, patologia, farmacologia, imunologia, clínica e cirurgia médico-veterinária dos animais de produção, genética, biotecnologia, reprodução animal e produção dos animais domésticos. Nutrição animal de ruminantes e monogástricos: conceitos básicos sobre processamento de alimen-tos e formulação de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos, principais alimentos, suas características nutricionais e utilização na indústria da nutrição de animais, tipos e funções dos aditivos utilizados na alimentação animal. Agrostologia, produção e conservação de forragens e erradicação e controle de plantas tóxicas. Influência do ambiente na produção animal. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Zoonoses: diagnóstico, tratamento, controle e política pública aplicada ao tema. Controle de pragas e vetores. Defesa Sanitária Animal: prevenção, controle e diagnóstico, clínico e laboratorial, das doenças que afetam o comércio e a saúde humana e animal. Conhecimentos de epidemiologia, análise de risco e bioestatística. Vigilância sanitária e epidemiológica de alimentos de origem animal: intoxicações e toxiinfecções relacionadas a produtos de origem animal. Evolução da vigilância sanitária no Brasil. Princípios da promoção e proteção da saúde pelo Estado. Principais conceitos aplicáveis aocampo da vigilância sanitária (conceito de vigilância, funções, áreas de abrangência). Ética e legislação profissional. Sis-tema Nacional de Vigilância Sanitária e princípios norteadores do Plano Diretor da Vigilância Sani-tária (PDVISA). Estabelecimentos de serviços de saúde, lei orgânica do município, código sanitário, atribuições da vigilância sanitária. Controle sanitário (inspeção, fiscalização, lavratura de autos, apli-cação de penalidades). Noções de Boas Práticas de Fabricação (BPF), Boas Práticas Agropecuárias (BPA) e Análise de Peri-gos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Noções básicas de biossegurança. Meio ambiente: conceitos gerais. Licenciamento ambiental. Manejo de pastagens com responsabi-lidade ambiental. Conceitos básicos de preservação ambiental, produção animal em sistemas sus-tentáveis do ponto de vista ambiental e econômico e conceitos básicos sobre manejo correto de solo para produção de forragens. Qualidade e tratamento de água em fazendas e estabelecimentos processadores de produtos de origem animal. Conhecimento das leis, decretos-leis, decretos, portarias, regulamentos, resoluções e instruções normativas nas esferas federal, estadual e municipal pertinente a cada área onde atua o profissional da medicina veterinária nos processos de produção animal e derivados. Conceitos sobre extensão rural e políticas públicas para o setor de produção animal e derivados e conhecimento sobre o processo de transferência de tecnologia aplicada. Deontologia e ética profissional. Legislação e normas de interesse para o exercício da profissão de Médico Veterinário. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRADE, N.J e MACEDO, J.A.B. Macêdo. Higienização na indústria de alimentos.São Paulo: Vare-la, 1996. 189 p. ANDRIGUETTO, J. M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J. S.; SOUZA, J. S.; BONA FI-LHO, A. Nutrição Animal-As bases e os fundamentos da nutrição animal.Os Alimentos. V.1 4 ed. São Paulo: Nobel- 1985, 395 p. BACARI JR., F. Manejo Ambiental de Vaca Leiteira em Climas Quentes. Londrina: Ed.UEL, 2001, 142 P. BARBOSA, P. F. Sistemas de Cruzamento Para Produção de Novilhos Precoces. São Carlos: EMBRA-PA Pecuária Sudeste, 1999, 24 p. BARTELS, H. Inspecion veterinária de la carne. Zaragoza: Acribia, 1980. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Funep, 2006. 583p. BERTECHINI, A.G. Nutrição de monogástricos. Lavras, Editora UFLA, 2006. p.301. BRASIL: Lei 6.938/1981, publicada no -DOU de 02/09/1981, disponível em http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=313 (acessado em 22/12/2009). BRASIL. Constituição Federal de 1988. BRASIL. Decreto n. 3.029/1999 -Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências; Brasil. Fundação Nacional de Saúde. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamentos técnicos de identida-de e qualidade de produtos de origem animal. Portaria n. 146/96; Portaria n. 185/97; Portaria n. 210/98; Portaria n. 371/97; Portaria n. 369/97; Portaria n. 368/97; Instrução Normativa n. 4/00; Instrução Normativa n. 37/00; Instrução Normativa n. 36/00; Instrução Normativa n. 11/00; Portaria n. 05/88; Portaria n. 46/98; Instrução Normativa n. 51/02; Instrução Normativa n. 42/99; Instrução Normativa n. 68 de 12 de dezembro de 2006. BRASIL. Ministério da Agricultura. Resolução n. 10 de 22/05/2003. Institui o programa genérico de Procedimentos – Padrão de Higiene Operacional – PPHO, a ser utilizados nos Estabelecimentos de Leite e Derivados que funcionam sob o regime de Inspeção Federal. MAPA, 2003. BRASIL. Lei n. 8.078 (código de defesa do consumidor), de 11/09/1990, DOU, 12/09/1990 BRASIL. Lei 8.142/90 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saú-de e dá outras providências. BRASIL. Lei n. 9782/1999. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agencia Nacio-nal de Vigilância Sanitária e da outras providências. BRASIL. Lei Orgânica do SUS-8080/90 - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. BRASIL. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. 2. ed. Brasília: Funasa, 2001. 120p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_peconhentos.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue. Instruções para Pessoal de Combate ao Vetor: Manual de Normas Técnicas. 3 ed., rev., Brasília: Funasa, 2001. 84p. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/man_dengue.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Epidemiológica. Manual de vigilância e controle da leishmaniose vis-ceral. Brasília 2003. Disponível em: <http://www.ipec.fiocruz.br/pepes/leish/Manual%20LV%20SVS%202003.pdf >

BRASIL. Ministério da Saúde. Funasa. Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD). Brasília, 2002. 34p.disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/pncd_2002.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6. ed. 2005. Capítulos: 1, 2, 3, 5, 6. Dengue; Doença de Chagas; Esquistossomose mansônica; Febre Amarela; Febre Maculosa Brasi-leira; Hantaviroses; Leishmaniose Tegumentar Americana; Leishmaniose Visceral; Leptospirose; Ma-lária e Raiva. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Controle da Leishmaniose Tegumentar Americana. Funasa. 2000. disponível em: <http://www.ipec.fiocruz.br/pepes/leish/Manual%20LTA%20Funasa%202000.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da Leishmaniose Visceral. Brasília, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle de roedores. Bra-sília, 2002. BRASIL Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Brasília, 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de leptospirose. Brasília, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de vigilância epidemiológica de febre amarela. Brasília, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Morcegos em áreas urbanas e rurais. Manual de manejo e controle. Brasília, 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria da SVS/MS n. 1428, de 26/11/1993. Regulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos. Diretrizes para estabelecimento de Boas Práticasde Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos. Regulamento técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade –(PIQs) para Serviços e Produtos na área de Alimentos. Diário Ofi-cial da União, Brasília, DF, 02/12/ 1993. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria da SVS/MS n. 1.428, de 26/11/1993. Regulamento técnico para inspeção sanitária de alimentos. Diretrizes paraestabele-cimento de Boas Práticas de Produção e de Prestação de Serviços na Área de Alimentos. Regula-mento técnico para o Estabelecimento de Padrão de Identidade e Qualidade –(PIQs) para Serviços e Produtos na área de. DOU, Brasília, DF, s/d, 1993. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria da SVS/MS n. 326, de 30/71997. Regulamento Técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fa-bricação para Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 01 ago. 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de direito sanitário com enfoque na vigilância em saúde. Bra-sília, 2006, 132 p. disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_direito_sanitario.pdf> CADERNO de Orientação Técnica. UFMG, Pró-Reitoria de Extensão, maio 1999. v. I. VIANA, F.C. Tratamento simplificado de águas residuais. Caderno de Orientação Técnica. UFMG, Pró-Reitoria de Extensão, Escola de Veterinária, 1992. v. II. CADERNOS Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG. Belo Horizonte: EV-UFMG, 1995. v. 13. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA: RESOLUÇÃO N.º 619, de 14 de dezembro de 1994 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA: RESOLUÇÃO Nº 413, de 10 de dezembro de 1982. CONSOLI, Rotraut A.G.B., Oliveira, R.L. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. 1994. CORREA, W.W., CORREA, C.N.M. Enfermidades infecciosas dos animais domésticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1992. COSTA, E.A. Vigilância sanitária: proteção e defesa da saúde. 2. ed. aum. São Paulo: Sobravime: 2005. EDUARDO, M. B.P.;MIRANDA,I.C.S. Vigilância sanitária. IDS/USP – B. Itaú Fund. Peirópolis Ltda. S. P., 1998. disponível em: <http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/Volume08.pdf> FORATTINI, O.P. Epidemiologia geral. Porto Alegre: Artes médicas, 1996. FOSSUM, T.W. irurgia de pequenos animais. 2. ed. São Paulo: Roca. 2005. FREITAS M.G. et al. Entomologia e acarologia médica e veterinária. 4. ed., Belo Horizonte, 1978. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. GERMANO, P.M.L; GERMANO, M.I.S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. Ed. Livraria Vare-la, 2003. GIL, J.I. Manual de inspecção sanitária de carnes: geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. GIL, J.I. Manual de inspecção sanitária de carnes: geral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. GUIA de vigilância epidemiológica. Brasília. 6. ed. 2005. Capítulos: 1, 2, 3, 5, 6 (Dengue p. 231-53; Doença de Chagas p. 282-96; Esquistossomose Mansônica p. 297-306; Febre Amarela p. 307-24; Febre Maculosa Brasileira p. 330-43; Hantaviroses p. 395-408; Leishmaniose Tegumen-tar Americana p. 444-66; Leishmaniose Visceral p. 467-501; Leptospirose p. 502-20; Malária p. 521-40; Raiva p. 603-32). HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. Tradução: José A. Ceschin. São Paulo: Varela, 1994. KINGHORN, B.; VAN DE WERF, J.; RYAN, M. Melhoramento Animal: Uso de Novas Tecnologias; um livro para consultores, professores e estudantes de melhoramento genético animal, tradução de Vâ-nia Cardoso e Roberto Carvalheiro, Piracicaba: FEALQ, 2006, 367 p. Manual de Controle de Roedores. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. 2002. 132 p. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_roedores.pdf >. MANUAL Técnico do Instituto Pasteur. Vacinação contra a raiva de cães e gatos. São Paulo, 1999. MANUAL Técnico do Instituto Pasteur. Manejo de quirópteros em áreas urbanas. São Paulo, 2003. MASSONE, F. Anestesiologia veterinária. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Saúde. Febre maculosa. Informe Técnico. 2001 NELSON, R.W.; COUTO. C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. El-sevier, 2006. NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARD, M. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. NEVES D.P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu., 2005. REGULAMENTO Industrial e Sanitário de Produtos de Origem Animal (RIISPOA) aprovado pelo Decre-to n. 30.691/52, alterado pelos Decretos n. 1.255/62, n. 1.236/94, n. 1.812/96 e n. 2.244/97. PARDI, M.C.; SOUZA, LF.; E.R; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Universidade Fe-deral de Goiás. V. I e n, 2001 e 1993 e 1994. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. 4. ed. Belo Horizonte: FE-PMVZ, 2004. 609 p. PEREIRA, J. C. C. Fundamentos de Bioclimatologia Aplicados à Produção animal. Belo Horizonte: FE-PMVZ Editora, 2005. 195 p. PROGRAMA Nacional de Controle da Dengue (PNCD), Brasília, 2002. DENGUE. Instruções para pessoal de combate ao vetor. Manual de normas técnicas, 2001. RADOSTITS, O.M.; GAY, C.C.; BLOOD, D.C.; HINCHCLIFF, K.W.. Clínica Veterinária 9. ed. Rio de Ja-neiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002. ROSENTHAL, I. Milk and dairy products. New York: VCH, 1991. VIANA, F.C. Construção de poços rasos, cisternas e uso de cloradores por difusão. SANTOS, J.A. Patologia geral dos animais domésticos: mamíferos e aves. Rio de janeiro: Interame-

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ricana, 1986. SPINOSA, H.S.; GÓERNIK, S.L.; BERNARDI, M.M. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2006. SWENSON, M.J.; REECE, W.O. Dukes, Fisiologia dos animais domésticos. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. TURNER, A.S.; MCILWRAITH, C.W. Técnicas cirúrgicas em animais de grande porte. São Paulo: Roca, s.d. VALENTE, J.; DURÃES, M. C.; MARTINES, M. L. TEIXEIRA, N. M. Melhoramento Genético de Bovinos de Leite. Juiz de Fora: EMBRAPA Gado de Leite, 2001. 256 p. VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2. ed. London: Constock Publishing Associates, USA, 1994. 476p. http//:www.cfmv.org.br CARGO 43: PSICÓLOGO Psicologia do desenvolvimento, Teorias da Personalidade, Aconselhamento psicológico e orientação, Psicopatologia: transtornos dos processos básicos, Testes de avaliação psicológica, entrevista psicológica: Inventário Fatorial de Personalidade, Questio-nário de Avaliação Tipológica, Teste de Habilidade para o trabalho mental, Inventário de habilidades sociais, Testes de inteligência, elaboração de laudos, Psicologia escolar e educacional, Psicologia organizacional: conceito de gestão de pessoas, qualidade de vida no trabalho, cognição e motivação nas organizações de trabalho, liderança, inserção do deficiente no trabalho, Psicologia social Recrutamento e seleção de pessoal, Métodos de pesquisa, Dependência Química, Ética profissional. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALVES-MAZZOTTI, Alda J., GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais. pesquisa qualitativa e quantitativa, 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 203p. American Psychiatric Association, DSM-IV, Porto Alegre, Artes Médicas, 2003. ANASTASI, A. Tstagem Psicológica, 7ª ed. Porto Alegre: ArtMedSul, 2000. BAHIA, M. S. Responsabilidade social e diversidade nas organizações: contratando pessoas com de-ficiência. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BORGES-ANDRADE, J. E.; ABBAD, G. S.; MOURÃO, L. (Orgs.). Treinamento, desenvolvimento e edu-cação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. BOHLANDER, G. et al. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Lear-ning, 2003. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Pau-lo: Pioneira, 2002. CARVALHO-FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L.. (Org.). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. 1 ed. Curitiba: Juruá Editora, 2008. CHIAVENATO, I. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVEBATIM , I. Comportamento Organizacional: a dinâmica no sucesso das organizações. São Paulo: Tompson, 2004. Código de Ética Profissional dos Psicólogos CFP COZBY, P. C. Métodos de Pesquisa em Ciências do Comportamento, (2003). São Paulo: Ed Atlas. DEL PRETTE, Zilda Aparecida. Psicologia Escolar e Educacional. Saúde e Qualidade de Vida. Cam-pinas: Alínea, 2001. GOULART, I. B.; SAMPAIO, J. R. (Orgs.). Psicologia do Trabalho e Gestão de Recursos Humanos: es-tudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. KAPLAN e SADOCK. Compêndio de Psicquiatria: Porto Alegre, Artes Médicas, 1999. KAUFMANN, Pierre (editor). Dicionário enciclopédico de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. KHOURI, Ivonne e colaboradores. Psicologia Escolar. São Paulo: EPU, 1984 MILBY, jessé B. (1988) A Dependência de Drogas e seu Tratamento. São Paulo: Pioneira. MILLER, W.& ROLLNICK, S. (2001) Entrevista Motivacional. Preparando as pessoas para a mudança de comportamentos adictivos. Porto Alegre: Artmed. MINICUCCI, A. Elaboração de Laudos Psicológicos; v. 2. São Paulo: Vetor, 2002 MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Aministração, 2ª ed. São Paulo: Thomson, 2004 Organização Mundial de Saúde. Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID - 10. Porto Alegre, 1994. RAPPAPORT, C. Teorias do Desenvolvimento, São Paulo: Epu. RIBEIRO, A. L. Gestão de Pessoas, São Paulo: Saraiva, 2006. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.) Psicologia, organizações e traba-lho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARGOS 44 A 65: MÉDICO (TODAS AS ESPECIALIDADES) • Conhecimentos básicos para o exercício da profissão: − Propedêutica cardiológica, insuficiência cardíaca congestiva e valvopatias − Febre reumática − Arritmias cardíacas − Insuficiência respiratória, pneumonias e supurações pulmonares − Doenças da pleura − Asma − Diabetes mellitus − Dislipidemias − Erros inatos do metabolismo − Glomerulopatias − Diarreias agudas − Hepatites virais − Cirrose − Pancreatite − Parasitoses intestinais − Síndrome de má absorção − Hérnia de hiato − Abdômen agudo− Artrite reumatoide − Gota − Esclerodermia − Traumatismo crânio-encefálico − Distúrbios extra-piramidais − Lesão de nervos cranianos − Síndrome de compressão medular e síndrome de des-mielinização − Alcoolismo − Hipertensão intracraniana − Doenças sexualmente transmissíveis − Doenças exantemáticas e neuroviroses − Toxoplasmose − Caxumba − Difteria − Cólera − Anti-microbianos − Imunizações − Vigilância epidemiológica − Psitacose e piodermites − Hanseníase − Dermatoviroses − Micoses − Psoríase e doença do soro − Rinite alérgica − Urticária − Choque anafilático − Avitaminoses − Afogamentos − Intoxicações e overdose − Lesões por eletricidade − Plaquetoses − Embolia aérea − Hemetopoiese − Acidentes ofídicos − Hipercalcemia − Doença hipertensiva específica da gravidez − Saúde Pública – seus conceitos e normas − A organização do sistema de saúde no Brasil − O SUS, seus princípios, diretrizes e legislação básica (Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90) − Normas Operacionais Básicas – NOB – e Norma Operacional de Assistência à Saúde – NOAS SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990.

BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. CARVALHO, S. R. Saúde Coletiva e a Promoção da Saúde: Sujeito e Mudança. São Paulo: Hucitec, 2005. 183 p. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. Artigos 196, 197, 198, 199 e 200. CZERESNIA, D.; FREITAS, C. M. Promoção da Saúde: Conceitos, Reflexões, Tendências. Rio de Ja-neiro: Fiocruz. 2003. 174 p. DECRETO nº 3.029/1999. Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. DUNCAN, Bruce B; SCHMIDT, Maria Inês; GIULIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. FATTINI, Carlo Américo; DANGELO, Jose Geraldo. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Athe-neu, 2006. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Escola Nacional de Saúde Pública -Cadeia de Frio. In: Programa de educação continuada. Brasil, 1983. LEI nº 8.142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saú-de (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde, e dá outras providências. LEI nº 9.782/99. Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária, e dá outras providências. LEI ESTADUAL nº 13.317/99. Código de Saúde do Estado de Minas Gerais e alterações. LEI ORGÂNICA DO SUS Nº 8.080/90. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e re-cuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. MANUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Ministério da Saúde. MENDES, Eugenio Vilaça. Uma Agenda para Saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Norma de Vacinação. Brasília: 2001. NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. PAIM, J. S. Desafios para a Saúde Coletiva no século XXI. Salvador: Edufba, 2006. 154 p. PEREIRA, M. G., 2000. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. PORTARIA 648/GM, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, esta-belecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o programa de Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). PORTARIA 699/GM, de 30 de março de 2006. Regulamenta as Diretrizes Operacionais dos Pactos Pela Vida e de Gestão. REY, Luís. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. SOUZA, Elvira de Felice. A Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1985 TEIXEIRA, C. F.; SOLLA, J. P. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e Saúde da Família. Salvador: Edufba, 2006. 237 p. WILKEN, P. R. C. Política de Saúde no Brasil: O SUS – uma realidade em construção. Rio de Janeiro: HP Comunicação Associados. 2005. 208 p. Bibliografia própria de cada especialidade. CARGOS 66: BIOQUÍMICO Etapas envolvidas nas coletas dos diversos materiais, na execução e avaliação dos resultados. Causas de variação nas determinações laboratoriais. Conhecimento das normas de biossegurança. Bioquímica: Aplicação da fotometria na bioquímica clínica. Realização e interpretação das diversas dosagens bioquímicas e hormonais. Funções hepática, renal e tireoidiana. Urinálise: Exame de rotina de urina: realização e interpretação. Teste imunológico para gravidez. Imunologia: conceitos gerais de marcadores celulares. Aplicação de enzima-imunoensaio. Fixação do complemento. Interpretação de provas sorológicas: VDRL. Proteína C reativa, Fator reumatoide, Antiestrepitolisi-na “O”. Imunofluorescência. Sistema ABO e Rh. Provas de compatibilidade transfusional. Microbiologia: diagnóstico das infecções bacterianas dos tratos respiratório, gastrointestinal e uriná-rio e das lesões supurativas da pele. DST. Líquidos de punções; Infecções hospitalares. Parasitologia: relação hospedeiro/parasita. Protozoologia e helmintologia: Morfologia, patogenia, epidemiologia e profilaxia dos gêneros: Leish-mania, Trypanosoma, Plasmodium, Toxoplasma, Giardia, Entamoeba, Schistosoma, Taenia, Ascaris, Ancilostomideo, Strongyloides, Enterobius, Trichiuris. Métodos para exames parasitológicos. Hematologia: técnicas e interpretação dos exames das séries vermelha e branca. Estudo das anemias. Alterações morfológicas no sangue periférico. Técnicas e exames relacionados ao estudo da coagulação. Manipulação de medicamentos e dispensação. Saúde Pública: Epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; epidemiologia e serviços de saúde; epidemiologia e meio ambiente, Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil -Sistema Único de Saúde: anteceden-tes históricos, princípios e diretrizes do SUS. Trabalho em equipe, diagnóstico de saúde, planejamento estratégico situacional. Controle social -gestão colegiada, financiamento, legislação e normalização; Modelos Técnicoassis-tenciais em saúde; Vigilância em Saúde, Vigilância Sanitária; Vigilância Epidemiológica, Vigilância Ambiental e origens; determinações econômicas, sociais e históricas. Ética: proteção à vida humana. Saúde física e mental. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. LEI 8.142/90. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. LEI ORGÂNICA DO SUS 8.080/90. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recupe-ração da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras pro-vidências. MANUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA/Ministério da Saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE -ABC do SUS nº 1, Brasília, 1990. Portaria 1886 (GM de 18 de dezembro de 1997); Normas e Diretrizes do Programa de Agente Comunitário de Saúde da Família. Campanha de Vacinação do Idoso 1999 -DRS. Manual de Normas de Vacinação do Ministério da Saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vacinação. REZENDE, Montenegro -Obstetrícia Fundamental. SOUZA, Elvira de Felice. Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções. DECRETO nº 3.029/1999 -Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Rouquayrol, M. Z.; Almeida Filho, N. Epidemiologia e Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 19NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, Luís. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. .............................................................................................................................................

ANEXO II – ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

CARGO 01: COVEIRO -Controlar segundo normas estabelecidas, o cumprimento das exigências para sepultamento, exu-mação e localização de sepulturas; abrir covas e moldar lajes para tampá-las; sepultar e exumar ca-dáveres; auxiliar no transporte de caixões; limpar e capinar o cemitério, mantendo-o limpo; abrir e fechar os portões e controlar o horário de visita; transportar materiais e equipamentos de trabalho; preparar e adubar a terra, ajudar no plantio de árvores e espécies ornamentais e aguá-las; participar dos trabalhos de caiação de muros, paredes, etc; executar outras tarefas afins. CARGO 02: AGENTE ADMINISTRATIVO -Elaborar e montar quadros demonstrativos referentes à unidade em que exerce suas funções; exe-cutar tarefas de controle e estatística, conferindo e consolidando produções; proceder à abertura de processos e fichas; expedir certidões; controlar serviços postais; lavrar termos em livros próprios; confeccionar contratos de aforamento; confeccionar inventário de bens móveis e imóveis da Prefei-tura; estudar e informar processos de maior complexidade auxiliando na emissão de pareceres admi-nistrativos; redigir portarias, decretos e editais e demais atos administrativos de qualquer natureza, segundo normas estabelecidas. Atender ao público, fornecendo-lhe orientações e encaminhando-o aos setores desejados; operar equipamentos de informática, fax, data-show e outros. CARGO 03: AGENTE DE TRÂNSITO E TRANSPORTE -Executar as tarefas relativas à atividade de orientação, fiscalização e controle de tráfego e trânsito municipais; colaborar com os órgãos públicos nas atividades pertinentes, nos limites e nas condi-ções da legislação vigente; autuar e aplicar as medidas cabíveis, por infração de circulação, estacio-namento e parada previstas no CTB, no exercício regular do poder de polícia administrativa de trân-sito; orientar e prestar atendimento aos cidadãos referentes às normas de trânsito; atender recla-mações de veículos estacionados em locais irregulares; realizar rondas ostensivas objetivando inibir o cometimento de infrações e com a execução de ações relacionadas à segurança dos usuários das vias urbanas; interferir sobre o uso regular da via com medidas de segurança tais como controlar, desviar, limitar ou interromper o fluxo de veículos sempre em função de acidente automobilístico, se fizer necessário, ou quando o interesse público assim o determinar; executar mediante prévio plane-jamento da unidade competente, operações de trânsito, objetivando a fiscalização do cumprimento das normas de trânsito; lavrar autos de infração mediante declaração com preciso relatório do fato e suas circunstâncias; aplicar as medidas administrativas previstas em lei em decorrência da infra-ção em tese; orientar o trânsito próximo a locais de grande movimentação de pedestres; fiscalizar, autuar e aplicar as penalidades e medidas administrativas cabíveis relativas a infrações por excesso de peso, dimensões, condições de segurança, lotação e documentação do veículo e do condutor; participar de projetos e programas de educação e segurança de trânsito; interditar ou desimpedir ruas e áreas, sob orientação e por determinações superiores; auxiliar na organização do trânsito em caso de eventos, obras e acidentes; realizar as demais tarefas relativas a execução da política de transporte e trânsito, conforme o Código Brasileiro de Trânsito e normas regulamentares pertinentes determinadas pelo Município; levar ao conhecimento da autoridade superior procedimentos ou or-dem que julgar irregulares na execução das atribuições do cargo; comunicar sobre defeitos ou falta de sinalização ou ainda imperfeições na via, que coloquem em risco os seus usuários; zelar pela livre circulação de veículos e pedestres nas vias urbanas do município; dirigir e operar viaturas e veículos quando for designado para esta atividade; executar atividades de fiscalização, orientação e atendi-mento de reclamações referentes às atividades de transporte coletivo, vans escolares e táxis; execu-tar, quando necessário, atividades de implantação, manutenção e modificação de sinalizações hori-zontal, vertical e semafórica; participar de reuniões, treinamentos e cursos para o aperfeiçoamento do trabalho; executar, quando necessárias, atividades administrativas como emissão de relatórios e outras atividades correlatas. CARGO 04: DESENHISTA PROJETISTA -Desenvolver desenho técnico de projetos no software Autocad; desenvolver e detalhar desenhos de projetos arquitetônicos, urbanísticos, de engenharia civil e outros, segundo orientação técnica; acompanhar a execução dos serviços de obras públicas; executar desenhos de projetos ou ante-projetos de obras públicas, baseando-se em esboços e especificações fornecidas por engenheiros e arquitetos; desenhar detalhes de concreto armado, com base em memória de cálculo; executar desenhos topográficos, utilizando-se de croquis e outros elementos extraídos de levantamentos de campo; desenvolver desenhos típicos, consultando livros e especificações, observando originais, medindo e adaptando detalhes e particularidades; elaborar planilhas para cálculos; responsabilizar-se pelos materiais de desenho que utiliza; orientar e acompanhar os trabalhos desenvolvidos pelos Desenhistas Copistas; executar outras tarefas afins. CARGO 05: FISCAL DE OBRAS -Executar trabalho de inspeção, de responsabilidade e complexidade acentuada, sob orientação, fis-calização e controle; fiscalizar obras, bem como, fiscalizar atividades urbanas e outras, visando orga-nizar o exercício dos direitos individuais e coletivos para o bem-estar geral, obedecendo à legislação em vigor; realizar atividades correlatas de escritório, inclusive de informática e obedecer às normas administrativas; vistoriar a execução de obras particulares, verificando o licenciamento e a conformi-dade da execução com o projeto aprovado; vistoriar obras para efeito de concessão de “habite-se”; acompanhar arquitetos e engenheiros, inspecionando in loco as obras particulares; orientar o públi-co quanto às normas municipais de edificações; lavrar notificações, autos de infração e embargo, de acordo com as normas estabelecidas; orientar os servidores que auxiliem na execução de atribuições típicas da classe; executar outras tarefas afins. CARGO 06: FISCAL DE POSTURAS -Executar trabalho de inspeção, de responsabilidade e complexidade acentuada, sob orientação, fis-calização e controle; fiscalizar posturas municipais, bem como, fiscalizar atividades urbanas e outras, visando organizar o exercício dos direitos individuais e coletivos para o bem-estar geral, obedecendo à legislação em vigor; realizar atividades correlatas de escritório, inclusive que envolvam noções de informática e obedecer às normas administrativas. CARGO 07: GUARDA MUNICIPAL GM-1 -Executar o policiamento ostensivo-preventivo, uniformizado e armado; colaborar com os órgãos pú-blicos nas atividades pertinentes, nos limites e nas condições da legislação vigente; executar outras definidas em regulamento; executar a proteção de bens, serviços e instalações municipais; efetuar ronda diurna e noturna nos próprios municipais e de uso comum do público, como escolas, unidades de saúde, vias públicas, praças e locais abertos à utilização pública em geral; realizar policiamento preventivo e comunitário, atuando como órgão complementar de segurança pública; dirigir e operar viaturas e veículos oficiais quando for designado para esta atividade; atuar na fiscalização de trânsito colaborando com o controle de tráfego quando convocado; interditar ou desimpedir área sob orienta-ção e por determinações superiores; observar a entrada e saída de pessoas atentando para atitudes suspeitas, providenciando medidas necessária à prevenção de violência e atos de vandalismo; zelar pela segurança de autoridades e convidados por ocasião de visitas, solenidades e inspeções; partici-par de reuniões, treinamentos e cursos para o aperfeiçoamento do trabalho; fiscalizar o cumprimen-to das posturas municipais, aplicando as penalidades administrativas cabíveis; prestar assistência à população em caso de calamidade pública e quando necessário; prestar segurança na realização de eventos públicos; executar outras atividades correlatas. CARGO 08: SECRETÁRIO ESCOLAR -Responsabilizar-se pela execução e executar toda a escrituração da Secretaria da Escola, utilizando-se inclusive de conhecimentos de informática. CARGO 09: TÉCNICO AGRÍCOLA -Conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; prestar assistência técnica no es-tudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas; orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; dar assistência técnica na compra, venda

e utilização de produtos e equipamentos especializados; responsabilizar-se pela elaboração e execu-ção de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. CARGO 10: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES -Realizar estudos no local das obras procedendo as medições, analisando amostra de solo, efetuan-do cálculo, para auxiliar na preparação de plantas e especificações relativas à construção, reparação e conservação de edifícios e outras obras de engenharia civil; elaborar esboços e desenhos técnicos estruturais seguindo plantas, esquemas, especificações técnicas e utilizando instrumentos de de-senhos apropriados; preparar estimativa detalhada sobre quantidade e custos de materiais e mão-de-obra, efetuando cálculos referentes a material, pessoal e serviços, a fim de fornecer os dados necessários à elaboração da proposta de execução das obras; auxiliar na preparação de programas de trabalho e na fiscalização das obras, acompanhando e controlando os respectivos cronogramas; garantir o cumprimento das condições estabelecidas, localizando falhas de execução, para adoção das correções necessárias; identificar e resolver problemas que surjam, aplicando seus conhecimen-tos teóricos e práticos sobre a construção da obra e as instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas, objetivando o êxito do trabalho. CARGO 11 – ADVOGADO -Prestar assistência em assuntos de natureza jurídica, bem como, representar judicial e extrajudicial-mente a Prefeitura nas áreas administrativa, civil, previdenciária, societária, tributária e trabalhista, atuando no contencioso administrativo e judicial; atender e prestar assessoramento ao Prefeito, no âmbito administrativo, legislativo e jurídico; emitir pareceres e interpretações legais aos Projetos de Lei e Resoluções oriundos do Executivo; acompanhar alterações e atualizações na legislação local, estadual e federal; atender consultas dos diversos setores da Prefeitura no âmbito administrativo, jurídico e legislativo, bem como, emitir pareceres técnicos e interpretações da legislação municipal, estadual e federal; acompanhar a revisão e alterações da legislação municipal quando assim for solicitado e/ou determinado a realizar; observar nos pareceres as normas federais e estaduais que possam ter implicações na legislação local, à medida que forem sendo expedidas e prestar orienta-ção para adaptação desta; estudar e revisar minutas de contratos, termos, projetos e demais atos que se fizerem necessários; atuar em qualquer foro ou instância em nome do Município, nos feitos em que seja autor, réu, assistente ou oponente, no sentido de resguardar seus interesses; prestar assessoria jurídica às unidades administrativas emitindo pareceres sobre assuntos fiscais, trabalhis-tas, administrativos, previdenciários, constitucionais, civis, contratos, processos licitatórios, de habi-te-se, parcelamento do solo e outros, através de pesquisas da legislação, jurisprudências, doutrinas e instruções regulamentares; estudar e redigir minutas de projetos de leis, decretos, portarias, atos normativos, bem com,o documentos contratuais de toda espécie, em conformidade com as normas legais; interpretar normas legais e administrativas diversas, para responder a consultas dos diversos setores da Prefeitura; promover desapropriações de forma amigável ou judicial; estudar questões de interesse da Prefeitura que apresentem aspectos jurídicos específicos; assistir à Prefeitura na negociação de contratos, convênios e acordos com outras entidades públicas ou privadas; analisar processos referentes a aquisição, transferência, alienação, cessão, permuta, permissão e conces-são de bens ou serviços, conforme o caso, em que for interessado o Município, examinando a do-cumentação concernente à transação; prestar assessoramento jurídico aos Conselhos Municipais, analisando as questões formuladas e orientando quanto aos procedimentos cabíveis; elaborar pare-ceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observações e su-gerindo medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de atividades em sua área de atuação; participar das atividades administrativas, de controle e apoio referentes à sua área de atuação; participar das atividades de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal técnico e auxiliar, realizando-as em serviço ou ministrando aulas e palestras, a fim de contribuir para o desenvolvimen-to qualitativo dos recursos humanos em sua área de atuação; participar de grupos de trabalho e/ou reuniões com unidades da Prefeitura e outras entidades públicas e particulares, realizando estudos, emitindo pareceres ou fazendo exposições sobre situações e/ou problemas identificados, opinando, oferecendo sugestões, revisando e discutindo trabalhos técnico-científicos, para fins de formulação de diretrizes, planos e programas de trabalho afetos ao Município; realizar outras atribuições com-patíveis com sua especialização profissional; efetuar a prestação de esclarecimentos junto ao Tribu-nal de Contas referente aos Processos de Tomadas de Contas, bem como, apresentar os recursos cabíveis, se necessário. CARGO 12: ANALISTA DE TRÂNSITO -Planejar, implementar e gerenciar sistemas de transporte urbano e rodoviário, terminais de pas-sageiros ou de cargas, aeroportos, estacionamentos e garagens; estudar a relação entre o uso do solo e a infra-estrutura dos transportes; analisar a localização, a capacidade e o desempenho dos terminais de carga, aeroportos, portos, rodoviárias e estacionamentos; projetar redes integradas de transportes, rodovias, ferrovias e linhas aéreas; avaliar a viabilidade de investimentos e projetos em transportes; desenvolver projetos para garantir a segurança de veículos e pedestres no trânsito; es-tudar fenômenos causadores de congestionamentos e formas de evitar os engarrafamentos; con-trolar a manutenção dos sistemas de sinalização; supervisionar centros de controle de tráfego e transportes; desenvolver estratégias para minimizar os impactos causados pelo trânsito ao meio ambiente e à qualidade de vida das populações; desempenhar outras atribuições afins. CARGO 13: ARQUITETO -Elaborar planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definir materiais, acabamentos, técnicas e metodologias; analisar dados e informações; fiscalizar e executar obras e serviços; desenvolver estudos de viabilidade financeira econômica e ambiental; elaborar estudos e projetos de edificações, urbanização e paisagismo; orientar, acompanhar e fiscalizar os trabalhos de construção e reforma das edificações da administração pública; elaborar todo o planejamento da construção definindo materiais, mão-de-obra, custos, cronograma de execução e outros elementos; coordenar e coletar dados referentes aos aspectos físicos, econômicos e outros fatores e realizar estudos de urbanização que determinam a natureza, amplitude de ritmo de crescimento e desen-volvimento urbano do campus e suas extensões; assessorar a administração pública sobre projetos e reformas e demais necessidades construtivas; acompanhar e gerenciar o processo de aprovação dos projetos arquitetônicos junto aos órgãos vigentes fiscalizadores; elaborar lay-outs de placas de obras, inaugurações e comunicação interna do campus; manter atualizado o cadastro das obras exe-cutadas e concluídas; participar de programa de treinamento, quando convocado; participar, confor-me a política interna da administração pública, de projetos, cursos, eventos, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão; trabalhar segundo normas técnicas de segurança, qualidade, pro-dutividade, higiene e preservação ambiental; executar tarefas pertinentes à área de atuação, utili-zando-se de equipamentos e programas de informática; executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função. CARGO 14: ASSISTENTE SOCIAL -Participar de programas de âmbito assistencial a grupos e indivíduos, identificando, analisando e propondo soluções a problemas de ordem social, material e educativo, aconselhando-os e orientan-do-os em busca de ajustamento social; planejar, coordenar, elaborar, executar, supervisionar e ava-liar políticas sociais; realizar seleção sócio econômica para concessão de benefícios e serviços so-ciais; elaborar levantamentos sócio-econômicos dos vários grupos sociais para fins de estudo e pla-nejamento de programas de atuação; orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para análise da realidade social e para subsidiar ações profissio-nais; realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais; elaborar relatórios técnicos com fins de publicação, disseminação e avaliação da área; realizar visitas domiciliares, hospitalares e outras, para elaboração de diagnósticos ou orientação sobre assuntos de sua competência; realizar encaminhamentos para outros profissionais interna e externamente à administração pública, opinando sobre o aspecto observado, propondo medidas corretivas e partici-pando do processo de acompanhamento; apoiar os docentes em suas atividades de pesquisa e ex-tensão, sendo vedadas as atividades didáticas exceto aquelas de apoio laboratorial; executar outras

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tarefas correlatas, conforme necessidade ou a critério de seu superior. CARGO 15: CONTADOR -Organizar os serviços de contabilidade da Prefeitura, traçando o plano de contas, o siste-ma de livros e documentos e o método de escrituração, para possibilitar o controle con-tábil e orçamentário; planejar, organizar, orientar, acompanhar, controlar, supervisionar a execução das atividades contábeis, de acordo com as exigências legais e administrativas; analisar, conferir, elaborar e assinar balanços e demonstrativos de contas e empenhos, ob-servando sua correta classificação e lançamento, verificando a documentação pertinente, para atender as exigências legais e formais de controle; acompanhar, revisar e corrigir todos os atos relativos aos estágios da receita: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimen-to; classificar e registrar as despesas conforme plano de contas orçamentário; registrar, controlar e corrigir os atos de atendimento das condições para a realização das despesas em todos os estágios de: fixação, programação, licitação, empenho, liquidação, suprimen-to e pagamento; acompanhar e controlar os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; controlar a execução orçamentária, analisando documentos, elaborando re-latórios e demonstrativos, inclusive a alteração orçamentária; controlar a movimentação de recursos, fiscalizando o ingresso de receitas, cumprimento de obrigações de pagamentos a terceiros, saldos em caixa e contas bancárias, para apoiar a administração dos recursos financeiros da Prefeitura; participar na elaboração de propostas orçamentárias; efetuar ba-lanços e balancetes; registrar todos os bens e valores existentes na Prefeitura; providen-ciar a guarda de toda a documentação para posterior análise dos órgãos competentes; re-lacionar restos a pagar; repassar recursos financeiros; relacionar e classificar a despesa e os empenhos de pessoal e dos recursos recebidos a qualquer título; analisar os balanços gerais e balancetes das despesas, objetivando o fornecimento de índices contábeis, para orientação; coordenar e controlar as prestações de contas de responsáveis por valores de dinheiro; controlar as receitas, bem como, conferir, diariamente, extratos contábeis; zelar pelo compromisso financeiro no âmbito da Prefeitura; analisar aspectos financeiros, con-tábeis e orçamentários da execução de contratos, convênios, acordos e atos que geram direitos e obrigações, verificando a propriedade na aplicação de recursos repassados, ana-lisando cláusulas contratuais, dando orientação aos executores, a fim de assegurar o cum-primento da legislação aplicável; analisar aspectos financeiros, contábeis e orçamentários da execução de fundos municipais, analisar os atos de natureza orçamentária, financeira, contábil e patrimonial, verificando sua correção, para determinar ou realizar auditorias e medidas de aperfeiçoamento de controle interno; controlar e registrar a dívida ativa e au-xiliar na sua recuperação. Verificar a possibilidade de renúncia de receita e elaborar es-timativas de impacto orçamentário-financeiro; registrar, controlar e acompanhar a receita arrecadada, as metas de arrecadação, o cronograma de execução mensal de desembolso, a programação financeira, o fluxo de caixa e a limitação de empenho; registrar, controlar e zelar para o atendimento dos limites constitucionais e legais de gasto com pessoal, ser-viços de terceiros, saúde, fundos, assistência social, educação, dívida pública e alienação de bens; preparar, organizar e realizar as audiências públicas, a prestação de contas, pu-blicidade das contas públicas, com a máxima antecedência possível em relação aos seus prazos; preparar e executar a publicação, antecipadamente aos prazos, dos instrumentos e documentos exigidos pela legislação; organizar e executar, antecipadamente aos prazos, todos os procedimentos exigidos pelo Tribunal de Contas do Estado e outros Órgãos Esta-duais e Federais; desempenhar outras tarefas correlatas. CARGO 16: ENGENHEIRO AGRIMENSOR -Executar e orientar projetos referentes à agrimensura, consultando levantamentos topo-gráficos balimétricos, geodésicos e aerofotográficos, para possibilitar a locação de lotea-mentos, sistemas de irrigação e drenagem, traçado da cidade, estradas e outros projetos; estudar as características do projeto a ser executado, examinando espaços e especifica-ções, para planejar o esquema dos levantamentos a serem realizados; orientar os levanta-mentos topográficos ou de outro gênero da área demarcada, utilizando-se de estação total ou GPS geodésico; acompanhar a instalação e utilização de teodolitos, níveis, compassos e outros instrumentos de agrimensura, para assegurar a observância dos padrões técnicos; analisar os dados obtidos, efetuando cálculos trigonométricos, algébricos e outros, para determinar as áreas de execução de cortes, aterros, transportes, apurar os volumes de ter-ra, rocha, concreto, os traçados de nível e outras informações; participar de equipes multi-disciplinares, trocando informações e experiências profissionais, para obter dados mais se-guros sobre as características de sistemas de saneamento, viabilidade de uma adutora re-lacionados a projetos de agrimensura; elaborar planos de execução de projetos de agrimen-sura, preparando esboços, desenhos e especificações técnicas e indicando materiais, com base em levantamentos topográficos, topos-hidrográficos e de outro gênero, para orientar esses projetos; calcular os custos do trabalho, estimando necessidades de material, mão-de-obra e outros, para determinar a viabilidade econômica do mesmo; controlar o desen-volvimento do projeto, supervisionando e orientando os aspectos técnicos, para assegurar a observância das especificações e dos padrões de qualidade e segurança; avaliar os tra-balhos de arruamento, estradas, obras hidráulicas e outras, examinando in loco, consultan-do topógrafos e profissionais assemelhados, emitindo pareceres técnicos, para assegurar a observância às normas de segurança e qualidade; executar outras tarefas afins. CARGO 17: ENGENHEIRO CIVIL -Elaborar planos, programas, projetos, estudos e avaliação das intervenções de desenvolvi-mento urbano e investimentos públicos; coordenar e integrar equipes multidisciplinares ou interinstitucionais, com a finalidade de elaborar projetos, planos e programas integrados nas diversas áreas de planejamento, desenvolvimento urbano e investimentos públicos; su-pervisionar a implantação de projetos de investimento, acompanhando o desenvolvimento das obras; elaborar propostas nas áreas de uso de solo, sistema viário e circulação, trans-porte, habitação e preservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental, objetivando consolidar as políticas e diretrizes de desenvolvimento urbano; realizar estudos de alterna-tivas técnicas, prazos, início e melhores períodos, para a execução de obras; coordenar e elaborar projetos, anteprojetos e detalhamento técnico/financeiro de obras; participar de comissões, conselhos e grupos de trabalho, para análise e emissão de pareceres técnicos; elaborar projetos geométricos de vias públicas, saneamento e meio ambiente; drenagem urbana; fases de uma construção; organização de canteiro de obras; noções básicas de instalações elétricas e hidráulicas; mecânica dos solos e fundações: fundamentos de geo-logia aplicada; caracterização e classificação dos solos; compactação; prospecção geotéc-nica do subsolo; tipos de fundação; teoria das estruturas e sistemas estruturais; desempe-nhar outras atividades correlatas. CARGO 18: FISCAL DE RENDAS -Examinar pedidos de inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza a das Taxas de Licença; manter atualizado e completo o cadastro dos contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza e de Taxas de Licença; exa-minar pedidos de impressão e utilização de documentos fiscais de uso obrigatório; efetuar levantamento de campo e vistoria fiscais; analisar documentos fiscais apresentados pelos contribuintes com vista à homologação dos lançamentos; manter atualizados os dossiês dos contribuintes; elaborar análises comparativas dos contribuintes, buscando identificar possíveis evasões de receita; estudar indicadores de comportamentos dos contribuintes para orientar a ação fiscal externa; realizar levantamentos fiscais junto a contribuintes, ela-borar os relatórios pertinentes e lavrar os atos cabíveis: notificação, intimação e autos de infração e apreensão; orientar contribuintes quanto às suas obrigações; informar proces-sos fiscais; orientar os servidores que auxiliem na execução de atribuições típicas da clas-se; executar outras tarefas afins. CARGO 19: NUTRICIONISTA

-Planejar, orientar e supervisionar a execução das atividades relacionadas à área de ali-mentação e nutrição, sob sua responsabilidade; planejar e elaborar os cardápios, de acor-do com as necessidades de sua clientela; orientar o trabalho do pessoal auxiliar, supervi-sionando o preparo, distribuição das refeições, recebimento dos gêneros alimentícios, sua armazenagem e distribuição; orientar e supervisionar os serviços nas áreas de cocção dos gêneros alimentícios, de acordo com o cardápio do dia; planejar e racionar a quantidade de gêneros alimentícios necessários, de acordo com o cardápio preestabelecido; estimar custo mensal das refeições, por meio de fichas de controle diário (saída de alimentos da despensa), cotação de preços e número de refeições servidas; elaborar, periodicamente, tabelas e quadros demonstrativos do consumo de gêneros alimentícios; elaborar escalas mensais de trabalho, prevendo a disponibilidade de recursos humanos no mês, para aten-dimento da demanda de consumo prevista; programar e desenvolver o treinamento do ser-viço do pessoal da área de nutrição, objetivando racionalizar e melhorar o padrão técnico dos serviços; orientar a compra de gêneros alimentícios, alimentos semi-preparados, assim como a aquisição de equipamentos, maquinários e materiais específicos; controlar a quali-dade e a quantidade de gêneros alimentícios recebidos; zelar pela ordem e manutenção de boas condições higiênicas do local e instalações relacionadas com o serviço de alimenta-ção, orientando e supervisionando o pessoal auxiliar, providenciando recursos adequados, para assegurar a confecção de alimentação sadia; planejar e desenvolver treinamentos, palestras e outros eventos, sobre sua especialização; participar de equipes multiprofissio-nais em estudos de sua competência; apoiar os docentes em suas atividades de pesquisa e extensão, sendo vedadas as atividades didáticas exceto aquelas de apoio laboratorial; zelar pela segurança individual e coletiva, utilizando equipamentos de proteção apropria-dos, quando da execução dos serviços; desenvolver suas atividades, aplicando normas e procedimentos de biossegurança; zelar pela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como, do local de trabalho; manter-se atualizado em relação às tendências e inovações tecnológicas de sua área de atuação e das necessidades do setor. CARGO 20: PROFESSOR P1 a) Módulo A - regência efetiva de atividades, área de estudo ou disciplina; b) Módulo B – elaboração de programas e planos de trabalho, controle e avaliação do ren-dimento escolar, recuperação dos alunos, reuniões, auto-aperfeiçoamento, pesquisa edu-cacional e cooperação, no âmbito da escola, para aprimoramento tanto do processo ensi-no-aprendizagem, como da ação educacional e participação ativa na vida comunitária da escola CARGOS 21 a 27: PROFESSOR P5 (CIÊNCIAS -EDUCAÇÃO FÍSICA -GEOGRAFIA – HIS-TÓRIA – INGLÊS – LÍNGUA PORTUGUESA – MATEMÁTICA) -Executar trabalhos docentes que consistem em programar, preparar e ministrar aulas de uma ou mais disciplinas do currículo de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental sob orien-tação pedagógica imediata; participar de reuniões de planejamento e da definição de pro-gramas e métodos, com o fim de contribuir na fixação de objetivos, recursos necessários e metodologia de ensino; elaborar plano de aula, selecionar e confeccionar material didático visando facilitar o ensino-aprendizagem; estimular, orientar e controlar o processo educa-tivo e a aprendizagem escolar; programar, preparar e ministrar aulas teóricas e praticas, observando os programas e horários preestabelecidos; cumprir integralmente os planos, programas e atividades relacionados com a matéria ministrada, de acordo com orientação pedagógica recebida; avaliar o aproveitamento dos alunos por meio de observação direta, trabalhos práticos, exercícios e provas; registrar a freqüência dos alunos às aulas e escritu-rar diários de classe e boletins; manter a disciplina dos alunos em sala de aula; colaborar na organização das atividades de caráter cívico, social e cultural promovidas pela unidade de ensino; colaborar com os órgãos competentes na implantação das atividades de orien-tação educacional e assistência aos educandos; orientar e encaminhar os alunos à Biblio-teca Pública Municipal para atividade de leitura e pesquisa; colaborar nas campanhas de assistência médica e sanitária aos alunos; participar de reuniões com os pais dos alunos para avaliação da aprendizagem e debate de assuntos relacionados com o aperfeiçoamen-to das técnicas pedagógicas; organizar e promover atividades educativas em jardins de in-fância ou creches públicas municipais; organizar e desenvolver jogos e entretenimentos, atividades musicais, rítmicas e artísticas em unidades públicas de ensino. CARGO 28: PSICÓLOGO -Realizar avaliação e diagnóstico psicológicos de entrevistas, observação, testes e dinâmi-ca de grupo, com vistas à prevenção e tratamento de problemas psíquicos; realizar aten-dimento psicoterapêutico individual ou em grupo, adequado às diversas faixas etárias, em instituições de prestação de serviços de saúde, em consultórios particulares e em institui-ções formais e informais; realizar atendimento familiar e/ou de casal para orientação ou acompanhamento psicoterapêutico; realizar atendimento a crianças com problemas emo-cionais, psicomotores e psicopedagógico; acompanhar psicologicamente gestantes duran-te a gravidez, parto e puerpério, procurando integrar suas vivências emocionais e corporais, bem como incluir o parceiro, como apoio necessário em todo este processo; preparar o paciente para entrada, permanência e alta hospitalar, inclusive em hospitais psiquiátricos; trabalhar em situações de agravamento físico e emocional, inclusive no período terminal, participando das decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, como: inter-nações, intervenções cirúrgicas, exames e altas hospitalares; participar da elaboração de programas de pesquisa sobre a saúde mental da população, bem como sobre a adequa-ção das estratégias diagnosticas e terapêuticas a realidade psicossocial da clientela; criar, coordenar e acompanhar, individualmente ou em equipe multiprofissional, tecnologias pró-prias ao treinamento em saúde, particularmente em saúde mental, com o objetivo de qua-lificar o desempenho de várias equipes; participar e acompanhar a elaboração de progra-mas educativos e de treinamento em saúde mental, a nível de atenção primária, em insti-tuições formais e informais como: creches, asilos, sindicatos, associações, instituições de menores, penitenciárias, entidades religiosas e etc; colaborar, em equipe multiprofissional, no planejamento das políticas de saúde, em nível de macro e microssistemas; coordenar e supervisionar as atividades de Psicologia em instituições e estabelecimentos de ensino e/ou de estágio, que incluam o tratamento psicológico em suas atividades; realizar pesqui-sas visando a construção e a ampliação do conhecimento teórico e aplicado, no campo da saúde mental; atuar junto à equipe multiprofissionais no sentido de levá-las a identificar e compreender os fatores emocionais que intervêm na saúde geral do indivíduo, em unida-des básicas, ambulatórios de especialidades, hospitais gerais, prontos-socorros e demais instituições; atuar como facilitador no processo de integração e adaptação do indivíduo à instituição; orientar e acompanhar a clientela, familiares, técnicos e demais agentes que participam, diretamente ou indiretamente dos atendimentos; participar dos planejamentos e realizar atividades culturais, terapêuticas e de lazer com o objetivo de propiciar a reinser-ção social da clientela egressa de instituições; participar de programas de atenção primária em Centros e Postos de Saúde ou na comunidade; organizando grupos específicos, visan-do a prevenção de doenças ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espaço psicológico; realizar triagem e encaminhamentos para recursos da comunidade, sempre que necessário; participar da elaboração, execução e análise da instituição, reali-zando programas, projetos e planos de atendimentos, em equipes multiprofissionais, com o objetivo de detectar necessidades, perceber limitações, desenvolver potencialidades do pessoal envolvido no trabalho da instituição, tanto nas atividades fim, quanto nas ativida-des meio. CARGO 29 e 30: TÉCNICO EM EDUCAÇÃO(HABILITAÇÃO ORIENTAÇÃO e HABILITAÇÃO SUPERVISÃO)-Executar tarefas de assessoramento, planejamento, programação, supervisão, coordena-

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 21ção, acompanhamento, controle, avaliação, orientação, inspeção e outros respeitados os dispositivos legais pertinentes. CARGO 31: AGENTE ADMINISTRATIVO -Elaborar e montar quadros demonstrativos referentes à unidade em que exerce suas fun-ções; executar tarefas de controle e estatística, conferindo e consolidando produções; pro-ceder à abertura de processos e fichas; expedir certidões; controlar serviços postais; lavrar termos em livros próprios; confeccionar contratos de aforamento; confeccionar inventário de bens móveis e imóveis da Prefeitura; estudar e informar processos de maior complexi-dade auxiliando na emissão de pareceres administrativos; redigir portarias, decretos e edi-tais e demais atos administrativos de qualquer natureza, segundo normas estabelecidas; atender ao público, fornecendo-lhe orientações e encaminhando-o aos setores desejados; operar equipamentos de informática, fax, data-show e outros CARGO 32: AGENTE DE SAÚDE -Realizar visitas domiciliares; executar programas preventivos de saúde, no âmbito do mu-nicípio; prestar assessoramento a profissionais de nível técnico e superior; realizar diag-nóstico demográfico e sócio-cultural da comunidade na área de sua atuação; executar ati-vidades de educação para saúde individual e coletiva; realizar mapeamento de sua área; cadastrar as famílias e atualizar permanentemente esse cadastro; identificar indivíduos e famílias expostos a situações de risco; identificar áreas de risco; realizar ações e atividades, no nível de suas competências, nas áreas prioritárias de atenção básica; desenvolver ações de educação e vigilância à saúde, com ênfase na promoção da saúde e na prevenção de doenças; desenvolver ações coletivas de saneamento e melhoria do meio ambiente, entre outras; executar outras atribuições correlatas à função. CARGO 33: AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL -Executar tarefas auxiliares no tratamento odontológico; instrumentar o Cirurgião-Dentista; manipular substâncias restauradoras; auxiliar no atendimento ao paciente; revelar e mon-tar radiografias intra-orais; confeccionar modelos em gesso; selecionar moldeiras; promo-ver isolamento relativo; orientar o paciente sobre higiene oral; realizar bochechos com flu-oreto em alunos de estabelecimento de ensino; realizar aplicações tópicas de fluoreto; au-xiliar na remoção de indutos e tártaros; controlar o movimento de pacientes, bem como prepará-los para o tratamento odontológico; marcar consultas; organizar e manter em or-dem o arquivo e fichários específicos; fornecer dados para levantamentos estatísticos; exe-cutar tarefas afins. CARGO 34: TÉCNICO EM ENFERMAGEM -Prestar assistência de enfermagem de caráter preventivo e/ou curativo internos e externos da unidade, conforme planejamento de trabalho estabelecido pelo enfermeiro; participar das atividades nos programas específicos desenvolvidos na rede básica de saúde do Mu-nicípio; participar das atividades de orientação dos profissionais da equipe de enfermagem quanto às normas e rotinas; participar da organização do arquivo central da unidade, bem como, dos arquivos dos programas específicos; colaborar na elaboração das escalas de serviços; executar e auxiliar na supervisão e no controle de material permanente, de con-sumo e no funcionamento de equipamentos; colaborar na elaboração de relatórios; realizar levantamento de dados para o planejamento das ações de saúde; colaborar em pesquisas ligadas à área de saúde, desenvolvidas nas unidades; participar de reuniões, treinamentos e reciclagem; proceder ao registro de dados estatísticos e do procedimento realizado; par-ticipar das atividades nos programas específicos desenvolvidos na rede básica de saúde do município, de acordo com a normatização do serviço; preparar pacientes para consultas, exames e tratamentos; observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas; ministrar me-dicamentos por via oral e parenteral; realizar controle hídrico, fazer curativos, nebulização; executar tarefas referentes à conservação e aplicação de vacinas; colher material para exa-mes laboratoriais; executar atividades de desinfecção e esterilização; orientar pacientes no pós consulta; executar outras atribuições afins. CARGO 35: TÉCNICO EM LABORATÓRIO -Realizar análises, titulações e determinações diversas; orientar e executar o preparo de so-luções, fixação e conservação de materiais biológicos; guardar e solicitar o material neces-sário aos serviços do laboratório; cumprir e fazer cumprir as normas de segurança; manter atualizada a manutenção dos equipamentos e providenciar as solicitações necessárias para o seu conserto, quando for o caso; providenciar as requisições dos produtos químicos; exe-cutar outras tarefas que se incluam, por similaridade, no mesmo campo de atuação. CARGO 36: TÉCNICO EM RADIOLOGIA -Operar aparelhos de Raio–X, acionando seus comandos e observando instruções de fun-cionamento para provocar a descarga de radioatividade correta sobre a área a ser radio-grafada; selecionar chapas e filmes a serem utilizados, de acordo com o tipo de radiogra-fia, ajustando-as no chassi do aparelho, fixando letras e números radiopacos, para bater radiografias; preparar pacientes, observando a correta posição do corpo no aparelho, utili-zando técnicas a cada tipo de exame, medindo distâncias para focalização, visando obter chapas nítidas; revelar chapas e filmes radiológicos em câmara escura submetendo-os a processo apropriado de revelação, fixação e secagem e encaminhamento ao médico para leitura; controlar radiografias realizadas, registrando números, discriminando tipos e requi-sitantes; zelar pela conservação e manutenção do aparelho de Raio–X e componentes; so-licitar material radiográfico, identificando e comunicando problemas à supervisão; executar outras tarefas correlatas. CARGO 37: ASSISTENTE SOCIAL -Participar de programas de âmbito assistencial a grupos e indivíduos, identificando, ana-lisando e propondo soluções a problemas de ordem social, material e educativo, aconse-lhando-os e orientando-os em busca de ajustamento social; planejar, coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliar políticas sociais; realizar seleção sócio econômica para concessão de benefícios e serviços sociais; elaborar levantamentos sócio-econômicos dos vários grupos sociais para fins de estudo e planejamento de programas de atuação; orien-tar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; planejar, executar e avaliar pesquisas que pos-sam contribuir para análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais; realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais; ela-borar relatórios técnicos com fins de publicação, disseminação e avaliação da área; realizar visitas domiciliares, hospitalares e outras, para elaboração de diagnósticos ou orientação sobre assuntos de sua competência; realizar encaminhamentos para outros profissionais interna e externamente à administração pública, opinando sobre o aspecto observado, pro-pondo medidas corretivas e participando do processo de acompanhamento; apoiar os do-centes em suas atividades de pesquisa e extensão, sendo vedadas as atividades didáticas exceto aquelas de apoio laboratorial; executar outras tarefas correlatas, conforme necessi-dade ou a critério de seu superior. CARGO 38: CIRURGIÃO DENTISTA -Prestar assistência médica odontológica; realizar trabalhos preventivos da cárie, através de palestras e orientações, através de aplicações corretas de flúor; praticar recuperações odontológicas, tais como: obturações e ou extrações quando convenientes; orientar sobre a forma correta de conservar o esmalte dos dentes; orientar e conduzir a colocação de próte-ses; efetuar exames bucais em escolares e pré-escolares; preencher e assinar documentos pertinentes; fazer diagnósticos e recomendar terapêutica necessária em cada caso; enca-minhar casos especiais a setores especializados; preencher a ficha individual do paciente; preparar relatórios relativos às atividades do emprego; executar tarefas afins. CARGO 39: CIRURGIÃO DENTISTA BUCOMAXILOFACIAL -Realizar implantes, enxertos, transplantes e reimplantes, biópsias,cirurgia com finalidade

protética, ortodôntica e ortognática; diagnosticar e realizar tratamento cirúrgico de cistos; afecções radiculares e perirradiculares; doenças das glândulas salivares; doenças da arti-culação têmporomandibular; lesões de origem traumática na área bucomaxilofacial, mal-formações congênitas ou adquiridas dos maxilares e da mandíbula, tumores benignos da cavidade bucal, tumores malignos da cavidade bucal, quando o especialista deverá atuar integrado em equipe de oncologista, e, de distúrbio neurológico, com manifestação maxilo-facial, em colaboração com neurologista e neurocirurgião. CARGO 40: CONTADOR -Organizar os serviços de contabilidade da Prefeitura, traçando o plano de contas, o siste-ma de livros e documentos e o método de escrituração, para possibilitar o controle con-tábil e orçamentário; planejar,organizar, orientar, acompanhar, controlar, supervisionar a execução das atividades contábeis, de acordo com as exigências legais e administrativas; analisar, conferir, elaborar e assinar balanços e demonstrativos de contas e empenhos, ob-servando sua correta classificação e lançamento, verificando a documentação pertinente, para atender as exigências legais e formais de controle; acompanhar, revisar e corrigir todos os atos relativos aos estágios da receita: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimen-to; classificar e registrar as despesas conforme plano de contas orçamentário; registrar, controlar e corrigir os atos de atendimento das condições para a realização das despesas em todos os estágios de: fixação, programação, licitação, empenho, liquidação, suprimen-to e pagamento; acompanhar e controlar os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial; controlar a execução orçamentária, analisando documentos, elaborando re-latórios e demonstrativos inclusive a alteração orçamentária; controlar a movimentação de recursos ,fiscalizando o ingresso de receitas, cumprimento de obrigações de pagamentos a terceiros, saldos em caixa e contas bancárias, para apoiar a administração dos recursos financeiros da Prefeitura; participar na elaboração de propostas orçamentárias; efetuar ba-lanços e balancetes; registrar todos os bens e valores existentes na Prefeitura; providen-ciar a guarda de toda a documentação para posterior análise dos órgãos competentes; re-lacionar restos a pagar; repassar recursos financeiros; relacionar e classificar a despesa e os empenhos de pessoal e dos recursos recebidos a qualquer título; analisar os balanços gerais e balancetes das despesas, objetivando o fornecimento de índices contábeis, para orientação; coordenar e controlar as prestações de contas de responsáveis por valores de dinheiro; controlar as receitas, bem como, conferir, diariamente, extratos contábeis; zelar pelo compromisso financeiro no âmbito da Prefeitura; analisar aspectos financeiros, con-tábeis e orçamentários da execução de contratos, convênios, acordos e atos que geram direitos e obrigações, verificando a propriedade na aplicação de recursos repassados, ana-lisando cláusulas contratuais, dando orientação aos executores, a fim de assegurar o cum-primento da legislação aplicável; analisar aspectos financeiros, contábeis e orçamentários da execução de fundos municipais, analisar os atos de natureza orçamentária, financeira, contábil e patrimonial, verificando sua correção, para determinar ou realizar auditorias e medidas de aperfeiçoamento de controle interno; controlar e registrar a dívida ativa e au-xiliar na sua recuperação. Verificar a possibilidade de renúncia de receita e elaborar es-timativas de impacto orçamentário-financeiro; registrar, controlar e acompanhar a receita arrecadada, as metas de arrecadação, o cronograma de execução mensal de desembolso, a programação financeira, o fluxo de caixa e a limitação de empenho; registrar, controlar e zelar para o atendimento dos limites constitucionais e legais de gasto com pessoal, ser-viços de terceiros, saúde, fundos, assistência social, educação, dívida pública e alienação de bens; preparar, organizar e realizar as audiências públicas, a prestação de contas, pu-blicidade das contas públicas, com a máxima antecedência possível em relação aos seus prazos; preparar e executar a publicação, antecipadamente aos prazos, dos instrumentos e documentos exigidos pela legislação; organizar e executar, antecipadamente aos prazos, todos os procedimentos exigidos pelo Tribunal de Contas do Estado e outros Órgãos Esta-duais e Federais; desempenhar outras tarefas correlatas. CARGO 41: ENFERMEIRO -Executar e supervisionar trabalhos técnicos de enfermagem nos estabelecimentos de as-sistência médico-hospitalar no município; prestar serviços em hospitais, unidades sanitá-rias, ambulatórios e seções de enfermagem; prestar assistência a pacientes hospitalizados; fazer curativo, aplicar vacinas, ministrar remédios, responder pela observância das pres-crições médicas relativas a pacientes; supervisionar a esterilização do material na área de enfermagem; prestar socorro de urgência; orientar o isolamento de pacientes; supervisio-nar os serviços de higienização de pacientes; providenciar o abastecimento de material de enfermagem e médicos; supervisionar a execução das tarefas relacionadas com a prescri-ção alimentar; fiscalizar a limpeza das unidades onde estiverem lotados; participar de pro-gramas de educação sanitária; participar do ensino em escolas de enfermagem ou cursos para auxiliares de enfermagem; apresentar relatórios referentes às atividades sob sua su-pervisão; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessárias à execução das atividades próprias do cargo; executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão. CARGO 42: MÉDICO VETERINÁRIO -Planejar e executar programas de defesa sanitária, proteção, desenvolvimento e aprimora-mento relativos à área veterinária e zootécnica; prestar assessoramento técnico aos criado-res do município sobre o modo de tratar e criar animais; planejar e desenvolver campanhas de serviços de fomento; atuar em questões legais de higiene dos alimentos e no combate às doenças transmissíveis dos animais; estimular o desenvolvimento das criações existen-tes no município, bem como, a implantação daquelas economicamente mais aconselhá-veis; instruir os criadores sobre problemas de técnica pastoril; realizar exames, diagnósticos e aplicação de terapêutica médica e cirurgia veterinárias; inspecionar e atestar o estado de sanidade de produtos de origem animal; fazer a vacinação anti-rábica, em animais e orien-tar a profilaxia da raiva: pesquisar necessidades nutricionais dos animais; estudar métodos alternativos de tratamento e controle de enfermidade de animais; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessárias à execução das atividades próprias do cargo; conduzir veícu-los de propriedade do Município, executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profissão. CARGO 43: PSICÓLOGO -Realizar avaliação e diagnóstico psicológicos de entrevistas, observação, testes e dinâmi-ca de grupo, com vistas à prevenção e tratamento de problemas psíquicos; realizar aten-dimento psicoterapêutico individual ou em grupo, adequado às diversas faixas etárias, em instituições de prestação de serviços de saúde, em consultórios particulares e em institui-ções formais e informais; realizar atendimento familiar e/ou de casal para orientação ou acompanhamento psicoterapêutico; realizar atendimento a crianças com problemas emo-cionais, psicomotores e psicopedagógico; acompanhar psicologicamente gestantes duran-te a gravidez, parto e puerpério, procurando integrar suas vivências emocionais e corporais, bem com,o incluir o parceiro, como apoio necessário em todo este processo; preparar o paciente para entrada, permanência e alta hospitalar, inclusive em hospitais psiquiátricos; trabalhar em situações de agravamento físico e emocional, inclusive no período terminal, participando das decisões com relação à conduta a ser adotada pela equipe, como: inter-nações, intervenções cirúrgicas, exames e altas hospitalares; participar da elaboração de programas de pesquisa sobre a saúde mental da população, bem como, sobre a adequa-ção das estratégias diagnósticas e terapêuticas à realidade psicossocial da clientela; criar, coordenar e acompanhar, individualmente ou em equipe multiprofissional, tecnologias pró-prias ao treinamento em saúde, particularmente em saúde mental, com o objetivo de qua-lificar o desempenho de várias equipes; participar e acompanhar a elaboração de progra-mas educativos e de treinamento em saúde mental, a nível de atenção primária, em insti-tuições formais e informais como: creches, asilos, sindicatos, associações, instituições de

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22 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

menores, penitenciárias, entidades religiosas e etc; colaborar, em equipe multiprofissional, no planejamento das políticas de saúde, em nível de macro e microssistemas; coordenar e supervisionar as atividades de Psicologia em instituições e estabelecimentos de ensino e/ou de estágio, que incluam o tratamento psicológico em suas atividades; realizar pesqui-sas visando a construção e a ampliação do conhecimento teórico e aplicado, no campo da saúde mental; atuar junto a equipe multiprofissionais, no sentido de levá-las a identificar e compreender os fatores emocionais que intervêm na saúde geral do indivíduo, em unida-des básicas, ambulatórios de especialidades, hospitais gerais, prontos-socorros e demais instituições; atuar como facilitador no processo de integração e adaptação do indivíduo à instituição; orientar e acompanhar a clientela, familiares, técnicos e demais agentes que participam, diretamente ou indiretamente dos atendimentos; participar dos planejamentos e realizar atividades culturais, terapêuticas e de lazer com o objetivo de propiciar a reinser-ção social da clientela egressa de instituições; participar de programas de atenção primária em Centros e Postos de Saúde ou na comunidade; organizando grupos específicos, visan-do a prevenção de doenças ou do agravamento de fatores emocionais que comprometam o espaço psicológico; realizar triagem e encaminhamentos para recursos da comunidade, sempre que necessário; participar da elaboração, execução e analise da instituição, reali-zando programas, projetos e planos de atendimentos, em equipes multiprofissionais, com o objetivo de detectar necessidades, perceber limitações, desenvolver potencialidades do pessoal envolvido no trabalho da instituição, tanto nas atividades fim, quanto nas ativida-des meio. CARGOS 44 A 65: MÉDICO (TODAS ESPECIALIDADES) -O cargo de Médico tem suas atribuições definidas através de Atos Legislativos que regu-lamentam a profissão e suas especialidades. As leis que referenciam o cargo de médico no estrutura do serviço público municipal são: Lei Municipal nº 2.135/86, Lei Municipal nº 2.136/86 e Lei Municipal nº 2.691/1990. CARGO 66: BIOQUÍMICO -Fazer análise clínica de exsudatos e transudatos humanos, sangue, urina, fezes, liquor e outros, valendo-se de diversas técnicas específicas; analisar soro antiofídico, pirogênio e outras substâncias, valendo-se de meios biológicos; proceder a análise legal de peças ana-tômicas e de substâncias suspeitas de estarem envenenadas; efetuar análise bromatoló-gica de alimentos, valendo-se de métodos para garantir o controle de qualidade, pureza, conservação e homogeneidade, com vistas ao resguardo da Saúde Pública; fazer análise de água, como pesquisa de microorganismo e determinações de elementos químicos, va-lendo-se de técnicas específicas; participar de projetos, cursos, eventos, comissões, con-vênios e programas de ensino, pesquisa e extensão; elaborar relatórios e laudos técnicos em sua área de especialidade; participar de programa de treinamento, quando convoca-do; trabalhar segundo normas técnicas de biossegurança, qualidade, produtividade, higie-ne e preservação ambiental; executar tarefas pertinentes à área de atuação, utilizando-se de equipamentos e programas de informática; programar, orientar, executar, supervisionar e responder tecnicamente pelo desempenho das atividades laboratoriais, pela realização de controle de qualidade de insumos de natureza biológica, física, química e outros, elabo-rando pareceres técnicos, laudos e atestados de acordo com as normas; organizar o pro-cesso produtivo, distribuindo tarefas à equipe auxiliar, orientando a correta utilização e ma-nipulação de materiais, instrumentos e equipamentos, de acordo com normas de higiene e segurança para garantir a qualidade do serviço; participar no desenvolvimento de ações de investigação epidemiológica, organizando e orientando na coleta, acondicionamento e envio de amostras para análise laboratorial; realizar estudos de pesquisas microbiológicas, imunológicas, químicas, físico-químicas relativas a quaisquer substâncias ou produto que interesse à saúde pública; participar da previsão, provisão e controle de materiais e equi-pamentos opinando tecnicamente na aquisição dos mesmos; prestar assessoria na ela-boração de projetos de construção e montagem de área específica; participar de equipes multidisciplinares no planejamento, elaboração e controle de programas de saúde pública; realizar treinamento na área de atuação, quando solicitado; executar e propor outras ativi-dades que contribuam para a eficiência de seu trabalho; atuar, na qualidade de instrutor de treinamentos e outros eventos de igual natureza, mediante participação prévia em proces-so de qualificação e autorização superior; operar equipamentos e sistemas de informática e outros, quando autorizado e necessário ao exercício das demais atividades; manter orga-nizados, limpos e conservados os materiais, máquinas, equipamentos e local de trabalho, que estão sob sua responsabilidade; executar outras tarefas compatíveis com as exigências para o exercício da função................................................................................................................................

ANEXO IV TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS

CARGOS: Todos os cargos de nível superior Para fins de pontuação na Prova de Títulos, será considerada apenas a Formação Acadê-mica do candidato, podendo obter no máximo 10 pontos, de acordo com os critérios men-cionados a seguir:

CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃOPOR TÍTULO PONTUAÇÃO MÁXIMA

1. curso de pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas

1.01 Curso de Especialização na área de Conheci-mento/atuação/especialidade do cargo. 3 6

1.02 Curso de Especialização em outras áreas do conhecimento. 1,50 3

2. curso de pós-graduação stricto sensu – Mestrado

2.01 Curso de Mestrado na área de conhecimen-to/atuação/especialidade do cargo. 6 6

2.02 Curso de Mestrado em outras áreas do co-nhecimento. 3 6

3. curso de pós-graduação stricto sensu – Doutorado

3.01 Curso de Doutorado na área de conhecimen-to/atuação/especialidade do cargo. 8 8

3.02 Curso de Doutorado em outras áreas do co-nhecimento. 4 8

..............................................................................................................................ANEXO VI

CRITÉRIOS PARA O TESTE DE APTIDÃO FÍSICA

CARGOS: Coveiro, Guarda Municipal GM-1 e Agente de Trânsito e Transporte 1-O Teste de Aptidão Física será realizado, em um único dia, no período de 03 a 07 de janeiro de 2011, em data, local e horário a serem previamente divulgados no sítio eletrô-nico www.ufsj.edu.br/fauf/barbacenademasp.php. O candidato deverá acompanhar a pu-blicação do Edital de Convocação para o Teste de Aptidão Física nos termos do subitem 5.3.2.3 do presente Edital. 2-O candidato deverá comparecer no Local de Prova com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos do horário previsto para início da mesma, vestido em trajes apropria-dos (calção de ginástica, camiseta e tênis), portando os seguintes documentos: a) documento de identidade apresentado no ato da inscrição;

b) declaração médica (original ou cópia autenticada em cartório), emitida há, no máxi-mo 10 dias antes da publicação do Edital de Convocação para o referido Teste, atestan-do de forma legível que o candidato está apto a realizar as atividades físicas exigidas no Teste de Aptidão Física (2ª etapa) deste certame, devidamente assinada pelo médico responsável com carimbo onde conste o número de Registro no CRM (Conselho Regio-nal de Medicina). 3-O Teste de Aptidão Física para os cargos de Guarda Municipal GM-1 e Agente de Trân-sito e Transporte ocorrerá em uma única etapa, dividida em três testes, devendo ser cum-prido, integralmente, pelos candidatos, em um único período do dia, conforme descrito a seguir: 3.1-Teste de Flexão Abdominal: Os candidatos, do sexo masculino ou feminino, deverão realizar o mínimo de 15 (quinze) repetições em, no máximo, 30 (trinta) segun-dos. Somente serão considerados, para contagem, os movimentos executados completa e corretamente. Os candidatos terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumprir esse teste e, caso sejam eliminados não poderão submeter-se ao teste seguinte. 3.2-Teste de Barra: Os candidatos do sexo masculino deverão realizar o mínimo de 02 (duas) flexões dos membros superiores na barra, e os candidatos do sexo feminino deve-rão sustentar seu corpo, mantendo sua cabeça, acima do nível da barra por, no mínimo, 11(onze) segundos. Somente serão considerados os movimentos executados completa e corretamente. Os candidatos terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumprir esse teste e, caso sejam eliminados não poderão submeter-se ao teste seguinte. 3.3-Teste de Corrida Contínua de 2.400 (dois mil e quatrocentos) metros: Os candidatos do sexo masculino deverão cumprir o percurso em, no máximo, 12 (doze) mi-nutos e 30 (trinta) segundos e os candidatos do sexo feminino deverão cumprir o percur-so em, no máximo, 14 (quatorze) minutos. Os candidatos não poderão parar, retroceder e/ou abandonar o teste e terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumpri-lo. 4-O Teste de Aptidão Física para o cargo de Coveiro ocorrerá em uma única etapa, dividi-da em três testes, devendo ser cumprido, integralmente, pelos candidatos, em um único período do dia, conforme descrito a seguir: 4.1-Teste de Flexão Abdominal: Os candida-tos, do sexo masculino ou feminino, deverão realizar o mínimo de 15 (quinze) repetições em, no máximo, 30 (trinta) segundos. Somente serão considerados, para contagem, os movimentos executados completa e corretamente. Os candidatos terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumprir esse teste e, caso sejam eliminados não poderão sub-meter-se ao teste seguinte. 4.2-Teste de Flexão de Braços no Solo: Os candidatos, do sexo masculino ou feminino, deverão realizar o mínimo de 6 (seis) repetições. Somente serão considerados, para contagem, os movimentos executados completa e corretamen-te. Os candidatos terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumprir esse teste e, caso sejam eliminados não poderão submeter-se ao teste seguinte. 4.3-Teste de Corrida Contínua de 2.400 (dois mil e quatrocentos) metros: Os candidatos do sexo masculino deverão cumprir o percurso em, no máximo, 13min40seg (treze minutos e quarenta se-gundos), e os candidatos do sexo feminino deverão cumprir o percurso em, no máximo, 15 (quinze) minutos. Os candidatos não poderão parar, retroceder e/ou abandonar o tes-te e terão direito apenas a 01 (uma) tentativa para cumpri-lo. 5-Os candidatos Portadores de Necessidades Especiais submeter-se-ão ao Teste de Ap-tidão Física em igualdades de condições com os demais candidatos. 6-Será considerado APTO o candidato que cumprir a avaliação de acordo com os crité-rios estabelecidos. 7-Será eliminado deste Concurso Público o candidato que não apresentar o atestado mé-dico previsto no item 2 deste anexo ou que não cumprir a avaliação de acordo com os critérios estabelecidos. 8-Será considerado INAPTO o candidato que não conseguir alcançar o índice mínimo e/ou o tempo máximo previstos nos critérios estabelecidos, respeitados os números de ten-tativas permitidas. 9- Procedimentos para a realização dos testes: 9.1- Teste de Flexão Abdominal (todos os sexos): -O avaliado coloca-se em decúbito dorsal com o quadril e joelhos flexionados em aproximadamente 45º e plantas dos pés no solo. Os antebraços são cruzados sobre a face anterior do tórax, com as palmas das mãos sobre os ombros. -As mãos devem per-manecer em contato com os ombros durante toda a execução dos movimentos. -Os pés são seguros por um colaborador para mantê-los em contato com a área de teste (solo). O afastamento entre os pés não deve exceder à largura dos quadris. -O avaliado, por con-tração da musculatura abdominal, curva-se à posição sentada, até o nível em que ocorra o contato dos cotovelos com os joelhos e, em segui-da, retorna à posição inicial (decúbito dorsal) até que toque o solo pelo menos com a metade superior das escápulas. 9.2- Teste de Barra (Masculino): -Flexão de membros superiores na barra, devendo o candidato realizar o mínimo de 02 (duas) repetições. Será permitido o repouso entre um movimento e outro, porém o avaliado não poderá tocar os pés no solo. Para esse teste não será considerado o tempo gasto pelo candidato. -O candidato deve ultrapassar o queixo sobre a barra sem levantar a cabeça. -Não será permitida movimentação adicional de quadril ou pernas como forma de auxi-liar na execução da prova. 9.3 Teste de Barra (Feminino): -Ao comando “em posição”, a candidata deverá dependu-rar-se na barra com pegada livre, mantendo os braços flexionados e o queixo acima da parte superior da barra, podendo receber ajuda para atingir esta posição. -Ao comando “iniciar”, depois de tomada a posição inicial pela candidata, o fiscal da prova inicia ime-diatamente a cronometragem do tempo, devendo a candidata permanecer na posição por no mínimo 11 (onze) segundos. -Não será permitida movimentação adicional de quadril ou pernas como forma de auxiliar na execução da prova nem utilizar luvas ou apoiar o queixo na barra. -não será permitido que a candidata encoste os pés no chão durante o teste. 9.4- Teste de Flexão de Braços no Solo: -O candidato ficará, inicialmente, na posição de decúbito ventral, com as palmas das mãos apoiadas no chão, com os braços, pernas e corpo estendidos, com olhar voltado para o solo. -A abertura dos braços será correspon-dente à distância biacromial (largura dos ombros) e a das pernas à bitrocantérica (largura dos quadris). -Ao comando “atenção, já!”, o avaliado iniciará as flexões, devendo, para tanto, abaixar o tronco em direção ao solo sem apoiar-se sobre o mesmo. -Os braços se-rão flexionados sobre os antebraços, retomando, em seguida, à posição inicial, finalizan-do, assim, uma flexão, a ser contada pelo avaliador. -O exercício será repetido quantas vezes a avaliada conseguir, sem qualquer limite de tempo. -Não pode tocar o peito ao solo como forma de auxílio ou descansar nessa posição. Observações: a) Verificar se os cotovelos, pernas e corpo estão em extensão total para o inicio da flexão; b) Permite-se repouso entre um movimento e outro, contudo, o avaliado não poderá alterar a posição inicial do exercício, nem apoiar o corpo no solo; c) Não permitir movimentos de quadris, tronco ou pernas, como formas de auxiliar a execução da prova.9.5 Teste de Resistência Aeróbica (2400 m – ambos os sexos): -Possui o objetivo de mensurar indiretamente a capacidade aeróbica do candidato. -É uma corrida contínua de 2400 (dois mil e quatrocentos) metros que o candidato deverá cumprir no tempo má-ximo, de acordo com o cargo e sexo do candidato, conforme estabelecido nos subitens 3.3 e 4.3 deste anexo.

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 23

O Presidente da Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei – FAUF –, na forma do que dispõe o Contra-to de Prestação de Serviços, nº 02/2010, assinado em 04 de agosto de 2010, entre a FAUF e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul – CISRU e de acordo com o disposto no art. 37 da Constituição Federal de 1988 e a Portaria GM/MS nº 2048, de 05 de outubro de 2002, bem como o Protocolo de Intenções assinado entre os membros do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Sul, faz saber, a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que fará realizar Processo Seletivo Público, visando a contratação temporária de pessoal para o Serviço de Atendi-mento Móvel de Urgência – SAMU – Centro Sul, nos termos e condições estipulados no presente Edital.

Quadro 1 - Das Especificações dos Cargos, Especialidades e Outros Dados: CÓD. DO

CARGO CARGO CIDADE ESCOLARIDADE/

REQUISITOS VAGAS VENCIM MENSAL R$

JORNADA SEMANAL

VALOR DE INSCRI-ÇÃO R$

01 Condutor Socorrista Barbacena

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

26 (sendo 03 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

02 Condutor Socorrista Carandaí

-Ensino Funda-mental Comple-to* - CNH catego-ria D.

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

03 Condutor Socorrista

Alto do Rio Doce

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

04 Condutor Socorrista Ibertioga

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

05 Condutor Socorrista

Conselheiro Lafaiete

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

10 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

06 Condutor Socorrista Congonhas

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

07 Condutor Socorrista Ouro Branco

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

08 Condutor Socorrista Piranga

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

09 Condutor Socorrista Rio Espera

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para por-tador de ne-cessidades especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

10 Condutor Socorrista Entre Rios

-Ensino Funda-mental Comple-to* - CNH catego-ria D.

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

11 Condutor Socorrista

São João del Rei

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

10 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

12 Condutor Socorrista Tiradentes

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

13 Condutor Socorrista Barroso

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

14 Condutor Socorrista

R e s e n d e Costa

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

15 Condutor Socorrista

Lagoa Dou-rada

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessida-des especiais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

16 Condutor Socorrista São Tiago

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

17 Condutor Socorrista Nazareno

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

18 Condutor Socorrista

Madre de Deus de Mi-nas

-Ensino Funda-mental Completo* - CNH categoria D

05 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 920,00

40 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

19 T é c n i c o Admin i s -trativo

Barbacena - Ensino Médio Completo**

07 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 750,00 40 horas R$ 24,50

20 T é c n i c o em Enfer-magem

Bsarbacena

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

26 (sendo 03 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

21 T é c n i c o em Enfer-magem

Carandaí

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

22 T é c n i c o em Enfer-magem

Alto do Rio Doce

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

23 T é c n i c o em Enfer-magem

Ibertioga

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Registro COREN como Técnico em Enfermagem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

24 Técnico em Enfer-magem

Conselheiro Lafaiete

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

25 Técnico em Enfer-magem

Congonhas

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

26 Técnico em Enfer-magem

Ouro Branco

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

27 Técnico em Enfer-magem

Piranga

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Registro COREN como Técni-co em Enfermagem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

28 Técnico em Enfer-magem

Rio Espera

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Registro COREN como Técni-co em Enfermagem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

29 Técnico em Enfer-magem

Entre Rios

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

30 Técnico em Enfer-magem

São João del-Rei

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

31 Técnico em Enfer-magem

Tiradentes

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

32 Técnico em Enfer-magem

Barroso

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

Processo Seletivo Público para contratação de pessoal para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu - Centro sul

Edital nº 012, de 06/08/2010.

Page 24: ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG ... · Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni- ... 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo,

24 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

33 Técnico em Enfer-magem

Resende Costa

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

34 Técnico em Enfer-magem

Lagoa Dou-rada

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

35 Técnico em Enfer-magem

São Tiago

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

36 Técnico em Enfer-magem

Nazareno

- Ensino Médio Completo** -Curso Técnico em Enfermagem -Registro COREN como Técnico em Enfermagem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

37 Técnico em Enfer-magem

Madre de Deus de Mi-nas

- Ensino Médio Completo** -Cur-so Técnico em En-fermagem -Regis-tro COREN como Técnico em Enfer-magem

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 900,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 31,50

38 Técnico em Farmá-cia

Barbacena

- Ensino Médio Completo** -Re-gistro no CRF como Técnico ou Auxiliar em Far-mácia

01 R$ 950,00 40 horas R$ 31,50

39 Enfermeiro Barbacena

-Ensino Supe-rior em Enferma-gem***. -Regis-tro no COREN-MG como Enfermeiro

13 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 1.800,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 56,00

40 Enfermeiro São João del-Rei

-Ensino Supe-rior em Enferma-gem***. -Regis-tro no COREN-MG como Enfermeiro

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 1.800,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 56,00

41 Enfermeiro Conselheiro Lafaiete

-Ensino Supe-rior em Enferma-gem***. -Regis-tro no COREN-MG como Enfermeiro

06 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 1.800,00

30 horas em regime de plantão de 12h

R$ 56,00

Farmacêu-tico Barbacena

-Ensino Superior em

01 R$ 2.350,00 40 horas R$ 70,00 42 Farmácia***.

- Registro no CRF

43 Médico Barbacena

-Ensino Superior em Medicina***. - Registro no CRM-MG

29 (sendo 03 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 4.250,00

24 horas em regime de plantão de 12h

R$ 91,00

44 Médico São João del-Rei

-Ensino Superior em Medicina***. - Registro no CRM-MG

07 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 4.250,00

24 horas em regime de plantão de 12h

R$ 91,00

45 Médico Conselheiro Lafaiete

-Ensino Superior em Medicina***. - Registro no CRM-MG

07 (sendo 01 para portador de necessi-dades espe-

ciais)

R$ 4.250,00

24 horas em regime de plantão de 12h

R$ 91,00

* Ensino Fundamental Completo - 1º Grau Completo (antiga 8ª Série) ** Ensino Médio Completo - 2º Grau Completo *** Ensino Superior - 3º Grau Completo

1 Da Participação de Candidatos Portadores de Necessidades Especiais 1.1 Conforme disposto no Art. 37 do Decreto Federal nº 3.298, de 20/12/1999, serão reservadas 10% (dez por cento) das vagas providas em cada cargo para candidatos portadores de necessidades especiais, conforme disposto no Quadro 1, deste Edital, desde que sua deficiência seja compatível com o exercício do cargo. 1.1.1 Quando nas operações aritméticas necessárias à apuração do número de vagas reservadas, o resultado obtido não for um número inteiro, desprezar-se-á a fração inferior a meio e arredondar-se-á para a unidade imediatamente superior à fração que for igual ou superior a meio. 1.1.2 O primeiro candidato portador de necessidades especiais classificado no Processo Seletivo Público será convocado para ocupar a quinta vaga aberta, enquanto aos demais candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, serão convocados para ocupar a 15ª, 25ª e a 35ª vagas e assim sucessivamente, observada a ordem de classificação. 1.1.2.1 Caso o candidato portador de necessidades especiais seja classificado em uma colocação melhor do que a esta-belecida no subitem 1.1.2, a vaga anteriormente reservada a este será destinada a outro candidato, não necessariamente portador de necessidades especiais, respeitada a ordem de classificação. 1.1.3 Caso surjam novas vagas, durante o prazo de validade do Processo Seletivo Público, essas deverão ser somadas às vagas já existentes e, novamente, ser aplicado o disposto no subitem 1.1. 1.2 O portador de necessidade especial que pleitear a vaga a ele reservada por lei, atendendo ao disposto no subitem 1.1, deverá, se convocado, submeter-se à perícia médica por junta oficial designada pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, que terá a decisão terminativa sobre a qualificação do candidato como portador de necessi-dades especiais ou não e o grau de deficiência capacitante para o exercício do cargo. 1.3 A inobservância do disposto no subitem 1.2 acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada aos candidatos em tais condições. 1.4 Para concorrer a uma dessas vagas, o candidato deverá: 1.4.1 no ato da inscrição, declarar-se portador de necessidades especiais; 1.4.2 se a inscrição ocorrer via internet, o candidato deverá encaminhar laudo médico original ou cópia autenticada à FAUF, para o seguinte endereço: Caixa Postal 71 -São João del-Rei – MG, CEP 36307-970, até o término das inscrições. Se o candidato realizar sua inscrição no local indicado no item 4.1.2.1, deverá entregar, no ato de sua realização, o laudo mé-dico. O respectivo laudo médico deverá ter sido emitido nos últimos doze meses, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças, bem como a

provável causa da deficiência. 1.5 Caso o candidato não anexe o laudo médico, conforme citado no subitem 1.4.2, não será considerado como porta-dor de necessidades especiais apto para concorrer às vagas reservadas, mesmo que tenha, no ato da inscrição, assinala-do tal opção. 1.6 Os candidatos portadores de necessidades especiais participarão do Processo Seletivo Público em igualdade de con-dições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo, avaliação, período de Prova, horário e local de realiza-ção das provas. 1.7 Os candidatos que não optarem, no período de realização das inscrições, para reservas de vagas destinadas aos por-tadores de necessidades especiais não terão direito à vaga especial, bem como à prova especial, seja qual for o motivo alegado. 1.8 Não serão considerados como deficiências os distúrbios de acuidade visual passiveis de correção simples do tipo mio-pia, astigmatismo, estrabismo e congêneres. 1.9 Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas aos portadores de necessidades especiais, essas vagas se-rão preenchidas pelos demais classificados, com estrita observância da ordem de classificação. 1.10 O candidato portador de necessidades especiais, aprovado em todas as etapas do Processo Seletivo Público, não po-derá utilizar-se delas para justificar mudança de função, readaptação ou aposentadoria após sua contratação.

2 Do local, horário de trabalho e Regime Jurídico. 2.1 Os candidatos classificados serão convocados para trabalhar no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU Centro Sul, nas cidades constantes no Quadro 1, de acordo com os critérios a serem estabelecidos pelo Consórcio Inter-municipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul. 2.1.1 A contratação do candidato aprovado não lhe assegura o ingresso permanente nos quadros do Serviço de Atendi-mento Móvel de Urgência – SAMU Centro Sul como servidor público efetivo, sendo a contratação temporária, até a reali-zação e do Concurso Público. 2.2 A jornada de trabalho é definida pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, não se ad-mitindo, da parte do candidato classificado, nenhuma alegação contrária aos atos normativos. 2.3 O horário e o local de trabalho dos candidatos nomeados serão determinados pelo Recursos Humanos do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, à luz de seus interesses e necessidades. 2.4 O Regime Jurídico a ser adotado para o candidato aprovado e nomeado em virtude do presente Edital será o Celetista, via contrato administrativo temporário de 06 (seis) meses que poderá ser prorrogado por mais 06 (seis) meses. 2.5 O Regime Previdenciário a ser adotado para o candidato aprovado e nomeado em virtude do presente Edital será o do Regime Geral de Previdência Social, nos termos da Lei Federal nº 11.107, de 06 de abril de 2005.

3 Dos requisitos básicos para a investidura no cargo 3.1 Ser aprovado no Processo Seletivo Público. 3.2 Ser brasileiro. 3.3 Gozar dos direitos políticos. 3.4 Estar em dia com as obrigações eleitorais. 3.5 Estar quite com as obrigações militares, se for o caso. 3.6 Possuir 18 anos completos na data da posse. 3.7 Ter a escolaridade exigida no Quadro 1 deste Edital e documentação hábil, à data da posse. 3.8 Ter habilitação legal e estar devidamente inscrito no órgão fiscalizador da profissão, se for o caso. 3.9 Ter idoneidade moral e social e não ter antecedentes criminais que o incompatibilize com a carreira. 3.10 Ter sanidades física e mental compatíveis com as atribuições do cargo, incluindo a compatibilidade de deficiência, no caso dos candidatos aprovados que indicaram suas deficiências, apurada por médicos credenciados pelo Consórcio Inter-municipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul . 3.11 Possuir todos os requisitos exigidos para o cargo constantes deste Edital, com documentação hábil à data da posse. 3.12 Não ter sido demitido por justa causa pelos Municípios pertencentes ao Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul. 3.13 Cumprir as determinações deste Edital.

4 Das inscrições e procedimentos afins 4.1 Locais, horários e procedimentos para inscrição: 4.1.1 Período: de 23 de agosto a 03 de setembro de 2010. 4.1.2 Local e horário das inscrições: 4.1.2.1 Presenciais: BARBACENA Local: Posto UAI. Endereço: Rua Silva Jardim, 340 - Bairro Boa Morte - Barbacena– MG. Horário: das 14 às 17 horas, em dias úteis. CONSELHEIRO LAFAIETE Local: Câmara Municipal. Endereço: Rua Assis de Andrade, 540, Centro, Conselheiro Lafaiete – MG. Horário: das 14 às 17 horas, em dias úteis.SÃO JOÃO DEL-REI Local: FAUF Endereço: Praça Frei Orlando, 170, Centro, São João del-Rei – MG. Horário: das 14 às 17 horas, em dias úteis.4.1.2.1.1 – Para concretização da inscrição presencial, o candidato deverá ir a um dos locais acima citados, munido de documento de identidade e CPF, onde receberá o respectivo boleto bancário, que deverá ser pago impreterivelmente, até o dia 03 de setembro de 2010, em qualquer agência da rede bancária, casas lotéricas e agências dos correios, obedecendo aos critérios estabelecidos constantes no boleto bancário. 4.1.2.2 Pela internet no site www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php, entre 08 horas do dia 23/08/2010 e 20 horas do dia 03/09/2010. 4.1.2.2.1 Após a confirmação da inscrição eletrônica, via internet, que ocorrerá ao término da operação, o candidato de-verá imprimir o boleto bancário para efetuar o pagamento do valor de inscrição. 4.1.2.2.2 O boleto bancário a que se refere o subitem 4.1.2.2.1 será emitido em nome do candidato e deverá ser pago impreterivelmente, até o dia 03 de setembro de 2010. O candidato não deverá realizar depósito bancário, e, sim, o paga-mento do respectivo boleto. 4.1.2.2.3 O boleto bancário poderá ser pago em qualquer agência da rede bancária, casas lotéricas e agências dos cor-reios, obedecendo aos critérios estabelecidos constantes no boleto bancário. 4.1.2.2.4 O recibo do pagamento do boleto bancário será o comprovante de que o candidato realizou sua inscrição neste Processo Seletivo Público. 4.1.2.2.5 Não será válida a inscrição, via internet, cujo pagamento seja realizado em desobediência ao determinado no su-bitem 4.1.2.2.2 e cujo pagamento não seja por meio da quitação do boleto bancário. 4.1.2.2.6 A inscrição do candidato via internet, somente será concretizada após a confirmação do pagamento do valor de inscrição. 4.1.2.2.7 Após o pagamento do boleto bancário, o que acarretará na efetiva inscrição do candidato no Processo Seletivo Público para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU Centro Sul, em hipótese alguma será realizada qual-quer troca de cargo, devendo o candidato conferir as informações constantes no corpo do boleto, em especial aquela que define o cargo pretendido. 4.1.2.2.8 A FAUF não se responsabilizará por solicitação de inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos com-putadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossi-bilitem a transferência de dados, quando ficarem comprovadas que as falhas não forem de responsabilidade da Comissão Organizadora do Processo Seletivo. 4.2 Valor de inscrição: conforme disposto no Quadro 1, deste Edital. 4.3 Dos pedidos de isenção do valor de inscrição: 4.3.1 O candidato poderá solicitar isenção do valor de inscrição, desde que atenda aos requisitos previstos no Decreto Nº 6.593, de 02/10/2008, publicado no Diário Oficial da União, em 03/10/2008, Seção 1, Pág. 3, quais sejam: I -estiver ins-crito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal -CadÚnico, e II -for membro de família de baixa renda (aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos), nos termos do Decreto nº 6.135, de 2007. 4.3.1.1 Será disponibilizado no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php formulário próprio de requerimento para isenção do referido valor (Anexo III).

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 254.3.1.1.1 As informações prestadas no formulário serão de inteira responsabilidade do candidato, respondendo este por qualquer falsidade. 4.3.1.2 É imprescindível a indicação no requerimento, pelo candidato, do Número deIdentificação Social – NIS –, atribuí-do pelo CadÚnico. 4.3.1.3 A solicitação de isenção deverá ser protocolada nos locais das inscrições presenciais, nos endereços citados no su-bitem 4.1.2.1, exclusivamente no período de 16 a 18/08/2010, em dias úteis e no horário das 14 às 17h. 4.3.1.3.1 Solicitações encaminhadas fora do prazo referido no subitem 4.3.1.3 não serão consideradas, bem como com-plementação da documentação, revisão e/ou recurso. 4.3.1.3.2 Não será aceita solicitação de isenção de pagamento do valor de inscrição via postal, via fax ou via correio ele-trônico. 4.3.1.4 A FAUF consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candi-dato da situação disposta no item 4.3.1. 4.3.1.5 A divulgação do resultado das solicitações de isenção será no dia 20/08/2010, no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 4.3.1.6 É de exclusiva responsabilidade do candidato informar-se sobre o resultado da isenção. 4.3.1.7 O candidato que tiver sua solicitação de isenção deferida estará automaticamente inscrito no Processo Seletivo Público. 4.3.1.8 O candidato que tiver a sua solicitação de isenção indeferida deverá realizar a sua inscrição e efetuar o pagamento do valor de inscrição nos termos do subitem 4.1.2. 4.3.1.9 O candidato que tiver a sua solicitação de isenção indeferida e que não realizar a sua inscrição, bem como não efe-tuar o pagamento do valor inscrição na forma e no prazo estabelecidos, conforme subitem 4.1.2 deste Edital, estará auto-maticamente excluído do Processo Seletivo Público. 4.4 Condições Gerais: 4.4.1 É vedada a inscrição condicional, a extemporânea, a via postal, a via fax ou a via correio eletrônico. 4.4.2 Para efetuar a inscrição, é imprescindível o número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) do candidato. 4.4.3 É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros ou para outros concursos e/ou processos se-letivos. 4.4.4 No caso de hipóteses inesperadas, inclusive em caso de não realização ou suspensão do processo seletivo, o candi-dato terá direito à devolução do valor pago a título de inscrição. 4.4.5 O comprovante de inscrição ou o comprovante de pagamento do valor de inscrição deverá ser mantido em poder do candidato. 4.4.6 Ao confirmar sua inscrição, o candidato estará declarando que os dados estão completos e corretos, que atende às condições exigidas e que aceita todas as normas expressas neste Edital. 4.4.7 As informações prestadas na inscrição, via internet, via inscrição presencial ou via pedido de isenção de pagamento do valor de inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, devendo este conferir a exatidão dos dados cadastrais informados no ato da inscrição. Observado algum equívoco ou informação inexata em relação aos dados cadastrais, o can-didato deverá procurar a FAUF para a devida correção, até o dia da realização das provas, desde que a informação prestada não comprometa a lisura do processo e não altere a opção do cargo escolhido. 4.4.8 A inscrição só será efetivada após o pagamento do boleto bancário, respeitado o prazo determinado para isso. Pa-gamentos efetuados após o dia 03/09/2010 não serão, em hipótese alguma, considerados, o que implicará a não efeti-vação da inscrição. 4.4.8.1 O candidato que efetuar o recolhimento do valor de inscrição por cheque terá sua inscrição confirmada somente após sua compensação, ficando automaticamente anulada a inscrição do candidato cujo cheque tenha sido devolvido por insuficiência de fundos ou outros motivos. 4.4.8.2 Apenas efetuar o pagamento do valor de inscrição não significa que o candidato se inscreveu. A inscrição somente será acatada após a confirmação, pelo banco, de seu pagamento. 4.4.8.3 Agendamentos bancários sem a devida efetivação do pagamento não serão considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição. 4.4.9 A constatação, em qualquer época, de irregularidade, inexatidão de dados ou declaração falsa na inscrição implicará a eliminação do candidato, com a anulação de todos os atos dela decorrentes, inclusive resultados de provas já efetuadas, garantindo ao candidato o direito de impetrar recursos, no prazo de 02 (dois) dias úteis, após o recebimento da notificação encaminhada pela FAUF e/ou pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, fins de garantir o direito ao contraditório e a ampla defesa. 4.4.10 O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá encaminhar ao presidente da FAUF, diretamente ou por via postal, até o dia 08/09/2010, impreterivelmente, solicitação especificando qual a neces-sidade demandada e laudo médico (original ou cópia autenticada), que justifique o atendimento especial, no seguinte en-dereço: Caixa Postal 71, São João del-Rei – MG, CEP 36307-970. 4.4.10.1 No caso de postagem via Correios, com custos por conta do candidato, a data de postagem deverá obedecer ao prazo estipulado no subitem 4.4.10. 4.4.10.2 Após o prazo definido no subitem 4.4.10, o candidato, que não fizer essa solicitação, não terá a prova prepara-da sob qualquer alegação. 4.4.10.3 O fornecimento de laudo médico, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato. A FAUF não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada do laudo a seu destino. 4.4.10.4 O respectivo laudo valerá somente para este Processo Seletivo Público, não será devolvido e não serão forneci-das cópias deste documento pela FAUF. 4.4.11 Não será aceita a inscrição do mesmo candidato em mais de um cargo, função ou especialidade. 4.4.12 Ao realizar sua inscrição, o candidato declara conhecer e estar de acordo com as exigências contidas no presente Edital, além do pleno conhecimento de que, depois de nomeado e empossado: a) não poderá mudar de cargo sem outro Processo Seletivo Público ou Concurso Público; b) deverá assumir a vaga na cidade escolhida, ou em outra cidade em comum acordo com o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, sem direito a qualquer benefício adicional; c) as vagas serão preenchidas de acordo com a necessidade do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, durante o prazo de validade do Processo Seletivo. 4.4.13 O Comprovante Definitivo de Inscrição para todos os candidatos estará disponível no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php a partir do dia 15/09/2010 até a data da realização da prova objetiva. 4.4.13.1 Para o candidato que fizer a inscrição presencial, o Comprovante Definitivo de Inscrição poderá ser retirado nos mesmos locais e horários das inscrições presenciais, no período de 15 a 17/09/2010. 4.4.13.2 É de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento. 4.4.13.3 No Comprovante Definitivo de Inscrição constarão, além dos dados do candidato, os dados relativos ao dia, horá-rio e local de realização da prova objetiva do Processo Seletivo Público. 4.4.13.4 É obrigação do candidato conferir as informações do Comprovante Definitivo de Inscrição, principalmente cargo, nome completo do candidato, número da cédula de identidade, sigla do órgão expedidor, estado emitente, data de nasci-mento, sexo do candidato e número de inscrição. 4.4.13.5 O Comprovante Definitivo de Inscrição deverá ser apresentado para acesso ao local de realização das provas, jun-tamente com o documento de identidade utilizado para a inscrição. 4.5 Estão impedidos de participar do Processo Seletivo Público: 4.5.1 os aposentados por invalidez; 4.5.2 os demitidos por justa causa pelos municípios pertencentes ao Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Ur-gência Centro Sul ; 4.5.3 os que tiverem sido condenados em processo criminal, cumprindo pena e com sentença transitada em julgado.

5 Das etapas do Processo Seletivo Público 5.1 O Processo Seletivo Público consistirá de três etapas. 5.2 Da Primeira Etapa – PROVA OBJETIVA 5.2.1 A Primeira Etapa será aplicada para todos os cargos, descritos no Quadro 1, e consistirá na realização de uma prova objetiva de Conhecimento Geral e outra de Conhecimento Específico, ambas de caráter eliminatório e classificatório, nos termos dos subitens abaixo. 5.2.2 A prova de Conhecimento Geral abrangerá os conteúdos de Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico e Noções de Proce-dimentos e Normas do SAMU/Redes de Emergência e SUS, para todos os cargos, exceto para o cargo de Técnico Adminis-trativo, cujo conteúdo versará sobre Língua Portuguesa, Raciocínio Lógico e Noções de Informática. 5.2.2.1 Esta prova terá o valor de 450 (quatrocentos e cinqüenta) pontos e será constituída de 20 (vinte) questões de múl-tipla escolha (com quatro alternativas cada questão), conforme Anexo I, sendo 10 (dez) de Língua Portuguesa, 05 de Ra-

ciocínio Lógico e 05 (cinco) de Noções de Procedimentos e Normas do SAMU/Redes de Emergência e SUS, exceto para o cargo de Técnico Administrativo, cuja prova será constituída de 10 (dez) de Língua Portuguesa, 05 de Raciocínio Lógico e 05 (cinco) de Noções de Informática. 5.2.2.2 Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 22,5 (vinte e dois vírgula cinco) pontos. 5.2.3 A prova de Conhecimento Específico será aplicada a todos os cargos e enfocará aspectos teóricos e teórico-práticos relativos ao cargo. 5.2.3.1 Esta prova terá o valor de 300 (trezentos) pontos e será constituída de 10 (dez) questões, conforme Anexo I. 5.2.3.2 Será atribuído a cada uma das questões desta prova o valor de 30,0 (trinta) pontos. 5.2.4 Para ser aprovado, o candidato terá que obter, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos pontos na prova de Conhe-cimento Geral e 50% (cinquenta por cento) na prova de Conhecimento Específico, de acordo com o cargo de opção. 5.3 Da Segunda Etapa - PROVA DE TÍTULOS 5.3.1 A Prova de Títulos, de caráter classificatório, terá o total máximo de 150 (cento e cinqüenta) pontos, distribuídos con-forme consta no subitem 5.3.3 e no Anexo IV deste Edital. 5.3.2 Participarão da segunda etapa os candidatos aprovados na primeira etapa, no quantitativo de até 03 (três) vezes o número de vagas para cada cargo, disposto no Quadro 1 . A lista dos candidatos classificados para essa etapa será divulga-da pela FAUF até às 16h do dia 01/10/2010 no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php e não haverá convocação individual de candidatos. 5.3.2 Essa Prova constará de Título de Experiência Profissional (no cargo pleiteado) e Título de Escolaridade (cursos espe-cificados no Anexo IV). 5.3.3 A pontuação máxima dos títulos, por cargo, é a seguinte:

Cargo Título de Experiência Profissional Título de Escolaridade

Condutor-Socorrista 110 40 Técnico Administrativo 60 90 Técnico em Enfermagem 105 45 Técnico em Farmácia 105 45 Enfermeiro 90 60 Farmacêutico 90 60 Médico 95 55

5.3.4 Os títulos possíveis de aproveitamento na Prova de Títulos estão especificados, por cargo, no Anexo IV, com a res-pectiva pontuação. 5.3.5 A análise relativa à Prova de Títulos será feita à luz da documentação apresentada pelo candidato e de acordo com as normas estabelecidas neste Edital. 5.3.6 Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega da documentação referente a títulos. 5.3.7 Todos os títulos deverão ser entregues de uma única vez, não se admitindo complementação, inclusão e ou substi-tuição de documentos. 5.3.8 Não serão aceitos títulos entregues fora do prazo, por fax, por internet ou por qualquer outra forma não prevista nes-te Edital. 5.3.9 Se o original ou a cópia dos documentos apresentados estiver rasurado, ilegível, danificado, sem assinatura da au-toridade responsável pelo órgão emissor, ou apresentar outro defeito que a invalide ou impeça a análise precisa, não será considerada no cômputo dos pontos. 5.3.10 O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul poderá solicitar, no ato da contratação, a apresentação dos documentos originais para verificação da autenticidade das cópias. 5.3.11 Em caso de alteração do nome civil do candidato (seja por retificação ou complementação), por motivo de casa-mento ou outro estado civil, o candidato deverá enviar, junto com os títulos, cópia do documento oficial que comprove a alteração. 5.3.12 TÍTULO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 5.3.12.1 A experiência profissional será considerada na Prova de Títulos somente se estiver em conformidade com as es-pecificações do Anexo IV, de acordo com o cargo pleiteado. 5.3.12.2 A comprovação da experiência profissional deverá ser feita por meio dos seguintes documentos: a) Certidão de Tempo de Serviço, expedida pelo órgão público em que o candidato prestou serviço e assinada pela autori-dade competente. A referida certidão poderá ser original ou cópia simples e legível. b) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS): fotocópias legíveis das páginas relativas ao contrato de trabalho (incluin-do a página seguinte, mesmo que esteja em branco e páginas em que constar ressalvas ou informações sobre o contrato de trabalho) e das páginas em que consta a identificação do candidato. Se as cópias das citadas páginas da CTPS estiverem incompletas ou ilegíveis, serão desconsideradas no côm-puto dos pontos. c) Contrato de Prestação de Serviços (CPS), expedido pelo órgão em que o candidato prestou o serviço, constando o cargo e a data de início e término da prestação de serviço. 5.3.12.3 Para fins de especificação da natureza do trabalho prestado ou esclarecimento sobre algum dado ou informação que constar na Certidão de Tempo de Serviço, na Carteira de Trabalho ou no contrato de Prestação de Serviço, o candida-to poderá anexar Certificado ou Declaração. Esses documentos, contudo, não substituirão os citados no subitem 5.3.12.2 (alíneas “a”, “b” e “c”), pois serão aceitos apenas como documento complementar e deverão ser emitidos pelo órgão em que o candidato prestou o serviço, assinado pela autoridade competente. 5.3.12.4 Em caso de apresentação de cópia dos documentos citados no subitem 5.3.12.2 (alíneas “a”, “b” e “c”), o Setor de Recursos Humanos do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul poderá solicitar, no ato da contratação, a apresentação dos documentos originais para verificação da autenticidade das cópias. 5.3.12.5 Não serão considerados como experiência profissional: estágios, monitorias e trabalho voluntário. 5.3.12.6 É vedada a soma de tempo de serviço prestado simultaneamente em dois ou mais cargos. 5.3.12.7 O tempo de serviço prestado pelo candidato será contado, na Prova de Títulos, até, no máximo, a data de início do recebimento dos títulos (04/10/2010), inclusive. 5.3.12.8 Não serão aceitas declarações para fins de comprovação de experiência profissional, ressalvado o disposto no subitem 5.3.12.3. 5.3.13 TÍTULO DE ESCOLARIDADE 5.3.13.1 Serão considerados como Título de Escolaridade somente os cursos especificados, por cargo, no Anexo IV des-te Edital. 5.3.13.2 A comprovação de conclusão dos cursos especificados no Anexo IV, deverá ser feita por meio de cópia legível dos seguintes documentos, assinados por autoridade competente: Histórico Escolar, Certificado, Diploma, Declaração, Ata de Defesa de Monografia. 5.3.13.3 Não será computado como título o comprovante de escolaridade relativo à habilitação exigida para o exercício do cargo pleiteado. 5.3.13.4 Documentos relativos a cursos realizados no exterior somente serão considerados se estiverem traduzidos para o português, por tradutor oficial, e se atenderem à legislação nacional aplicável ao reconhecimento de cada curso. 5.3.14 ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO PARA A PROVA DE TÍTULOS 5.3.14.1 A documentação para a Prova de Títulos deverá ser enviada, no período de 04/10/2010 a 06/10/2010, pelos Correios, por meio do serviço de SEDEX (com custos por conta do candidato), para o seguinte endereço: Caixa Postal 71 – CEP 36.307-970 -São João del-Rei -MG ou entregue diretamente nos horários e locais das inscrições presenciais, confor-me disposto no item 4.1.2.1. É dispensável o instrumento de procuração. 5.3.14.2 Os documentos deverão ser entregues em envelope (tamanho A4), escrevendo, do lado de fora do envelope, o nome completo do candidato e a indicação: Prova de Títulos do Processo Seletivo Público do SAMU Centro Sul. O candidato deverá anexar aos documentos a serem entregues o formulário constante no Anexo V, que através deste deverá fazer uma análise prévia da pontuação obtida com os títulos. O candidato que entregar o envelope lacrado dos títulos nos locais previstos no item 4.1.2.1 receberá um protocolo como comprovante de entrega. Entretanto, os documentos não serão conferidos no ato da entrega. Cabe ao candidato ou seu representante a responsabilidade de entregá-los corretamente. Não poderão conter, em um mesmo envelope, documentos de mais de um candidato. No caso dessa ocorrência, os docu-mentos não serão considerados para a Prova de Títulos. 5.3.14.5 Após o envio ou protocolo do envelope, não poderá haver substituição, complementação ou inclusão de docu-mentos. 5.3.14.6 Se houver entrega ou envio de títulos após o prazo estabelecido no subitem 5.3.14.1, os mesmos serão, auto-maticamente, desconsiderados na Prova de Títulos. 5.3.14.7 Os títulos entregues serão de propriedade da FAUF, que lhes dará o destino que julgar conveniente, decorridos 60

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(sessenta) dias da divulgação do resultado final do Processo Seletivo Público. 5.3.14.8 A FAUF e o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul não se responsabilizarão por do-cumentos originais que os candidatos, eventualmente, deixarem dentro do envelope. 5.4 Da Terceira Etapa - CURSO DE CAPACITAÇÃO 5.4.1 A terceira etapa do Processo Seletivo Público constituirá de Curso de Capacitação para o Sistema de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, de caráter eliminatório. 5.4.2 O curso de capacitação terá carga horária de 50 (cinqüenta) horas e será realizado em sistema intensivo, com carga horária de 10 (dez) horas/dia, cinco dias consecutivos, no período de 05/11/2010 a 13/11/2010. 5.4.3 A lista dos candidatos classificados para fazerem o curso de capacitação, bem como o local e data de realização em cada cidade, será divulgada pela FAUF até o dia 27/10/2010 no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. Não haverá convocação individual de candidatos para a realização do curso. 5.4.4 Participarão do curso de capacitação os candidatos que obtiverem melhor resultado na soma da Primeira e Segunda Etapas do Processo Seletivo Público (pontuação obtida na Prova Objetiva e Prova de Títulos), respeitados os critérios cons-tantes no item 7, conforme estabelecido no Quadro 2, a saber:

Quadro 2 – Das Vagas, por cargo/cidade, para o Curso de Capacitação

CÓD. DO CARGO CARGO CIDADE Nº de par-

ticipantes Cidade da

Capacitação Período da

Capacitação

01 Condutor Socorrista Barbacena 35 Barbacena 05/11 a 09/11/2010

02 Condutor Socorrista Carandaí 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010 03 Condutor Socorrista Alto do Rio Doce 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010 04 Condutor Socorrista Ibertioga 07 Barbacena 05/11 a 09/11/2010

05 Condutor Socorrista Conselheiro Lafaiete 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

06 Condutor Socorrista Congonhas 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010 07 Condutor Socorrista Ouro Branco 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010 08 Condutor Socorrista Piranga 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010 09 Condutor Socorrista Rio Espera 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

10 Condutor Socorrista Entre Rios de Minas 07 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

11 Condutor Socorrista São João del Rei 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 12 Condutor Socorrista Tiradentes 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 13 Condutor Socorrista Barroso 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 14 Condutor Socorrista Resende Costa 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 15 Condutor Socorrista Lagoa Dourada 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 16 Condutor Socorrista São Tiago 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010 17 Condutor Socorrista Nazareno 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

18 Condutor Socorrista Madre de Deus de Minas 07 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

19 Técnico Administrativo Barbacena 10 Barbacena 05/11 a 09/11/2010

20 Técnico em Enferma-gem Barbacena 34 Barbacena 05/11 a 09/11/2010

21 Técnico em Enferma-gem Carandaí 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

22 Técnico em Enferma-gem Alto do Rio Doce 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

23 Técnico em Enferma-gem Ibertioga 08 Barbacena 05/11 a 09/11/2010

24 Técnico em Enferma-gem

Conselheiro La-faiete 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

25 Técnico em Enferma-gem Congonhas 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

26 Técnico em Enferma-gem Ouro Branco 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

27 Técnico em Enferma-gem Piranga 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

28 Técnico em Enferma-gem Rio Espera 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

29 Técnico em Enferma-gem

Entre Rios de Minas 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

30 Técnico em Enferma-gem São João del-Rei 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

31 Técnico em Enferma-gem Tiradentes 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

32 Técnico em Enferma-gem Barroso 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

33 Técnico em Enferma-gem Resende Costa 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

34 Técnico em Enferma-gem Lagoa Dourada 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

35 Técnico em Enferma-gem São Tiago 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

36 Técnico em Enferma-gem Nazareno 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

37 Técnico em Enferma-gem

Madre de Deus de Minas 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

38 Técnico em Farmácia Barbacena 02 Barbacena 05/11 a 09/11/2010 39 Enfermeiro Barbacena 18 Barbacena 05/11 a 09/11/2010 40 Enfermeiro São João del-Rei 08 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

41 Enfermeiro Conselheiro La-faiete 08 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

42 Farmacêutico Barbacena 02 Barbacena 05/11 a 09/11/2010 43 Médico Barbacena 39 Barbacena 05/11 a 09/11/2010 44 Médico São João del-Rei 10 São João del-Rei 09/11 a 13/11/2010

45 Médico Conselheiro La-faiete 10 Conselheiro Lafaiete 07/11 a 11/11/2010

TOTAL 431

5.4.5 A diferença do quantitativo constante no Quadro 2 em relação ao quantitativo do Quadro 1, refere-se aos candidatos que participarão do curso de capacitação para comporem cadastro de reserva, para eventuais contratações, no período de validade do Processo Seletivo Público. 5.4.6 O curso de capacitação será realizado nas cidades de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del-Rei do Estado

de Minas Gerais, nos períodos descritos no quadro 2. 5.4.7 Para aprovação no curso de capacitação, o candidato deverá obter, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) de apro-veitamento, aferido através de provas práticas, e freqüentar 100%(cem por cento) da carga horária total do curso. 5.4.8 O candidato que não comparecer para realizar o curso no período indicado será, automaticamente, eliminado do Pro-cesso Seletivo Público, observando-se o disposto no subitem 5.4.6. 5.4.9 O curso não será realizado em segunda oportunidade.

6 Data de realização das provas e outras condições 6.1. Provas Objetivas (Conhecimento Geral e Conhecimento Específico) para todos os cargos: Data: 19 de setembro de 2010. Horário: das 9 às 12h e/ou de 14h às 17h, de acordo com o cargo. Local: a ser informado no Comprovante Definitivo de Inscrição, que deverá ser impresso pelo candidato conforme consta no item 4.4.13 deste Edital. As provas ocorrerão nas cidades de Barbacena, Conselheiro Lafaiete e São João del-Rei,, podendo o candidato escolher, no ato da inscrição, a cidade que melhor atender a seus interesses. 6.2 O ingresso do candidato à sala onde deverá realizar a Prova Objetiva só será permitido dentro do horário estabelecido, com a apresentação do comprovante definitivo de inscrição, juntamente com o documento de identidade apresentado no ato da inscrição. 6.3 É de exclusiva responsabilidade do candidato a verificação e o estrito cumprimento do horário das provas e do seu local de realização, definido no Comprovante Definitivo de Inscrição. 6.4 O candidato deverá comparecer ao local de realização das provas com antecedência mínima de 60 (sessenta) minutos do horário fixado para o seu início, portando caneta esferográfica de tinta preta, lápis nº 2, borracha, Comprovante Defini-tivo de Inscrição e documento de identidade utilizado no ato da inscrição. 6.4.1 Os portões de acesso às salas onde serão aplicadas as provas serão fechados, impreterivelmente, no horário estabe-lecido para o início da aplicação das provas, nos termos do item 6.1. 6.4.2 São considerados documentos de identidade para o preenchimento do requerimento de inscrição: carteiras expedi-das pelos Ministérios Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Corpos de Bombeiros Militares e pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte, carteiras funcionais expedidas por órgão pú-blico reconhecido por lei como identidade; Carteira Nacional de Habilitação (com fotografia, na forma da Lei nº 9.503/97) e Carteira de Trabalho. 6.4.3 Não serão aceitos como documento de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de mo-torista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados, sendo automaticamente eliminado do Processo Seletivo Público o candidato que apre-sentar qualquer um desses documentos. 6.4.4 Na hipótese de perda, furto ou roubo do documento citado na inscrição, o candidato deverá apresentar registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo, 90 (noventa) dias, acompanhado de outro documento de identifi-cação citado no item 6.4.2. 6.5 O candidato que chegar após o fechamento dos portões terá vedada a sua entrada no local e será automaticamente eliminado do Processo Seletivo Público. 6.5.1 Em hipótese alguma a prova será aplicada fora do local predeterminado e/ou em horário diferente daquele constante no Comprovante Definitivo de Inscrição. 6.6 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas deverá solicitar atendimento espe-cial no ato da inscrição e levar um acompanhante, que ficará em sala reservada para essa finalidade e que será o respon-sável pela guarda da criança. 6.6.1 A candidata que não levar acompanhante não fará jus ao direito de amamentar durante a realização das provas 6.7 O candidato deverá transcrever as respostas das provas objetivas para o cartão de respostas. O preenchimento do car-tão de respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital e no cartão de respostas. Em hipótese alguma haverá substituição do cartão de respos-tas por erro do candidato. 6.7.1 O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o seu cartão de respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de realização da leitura ótica. 6.7.2 Na correção do cartão de respostas, será atribuída nota zero à questão que contiver mais de uma ou nenhuma res-posta assinalada, emendas ou rasuras. 6.7.3 O candidato é responsável pela conferência de seus dados pessoais, em especial seu nome, seu número de inscri-ção, cargo pretendido e o número de seu documento de identidade e CPF, contidos no cartão de respostas. 6.8 Não haverá segunda chamada para a realização de prova. O não comparecimento a qualquer uma das provas implica a eliminação do candidato. 6.9 O candidato, ao encerrar a prova, entregará obrigatoriamente ao fiscal da sala o cartão de respostas devidamente as-sinado e preenchido e poderá, a seu critério, levar o caderno de provas. 6.10 O candidato só poderá se retirar da sala de aplicação das provas após 60 (sessenta) minutos de seu início (período de sigilo), se assim lhe aprouver, não lhe sendo facultado, porém, permanecer dentro do espaço físico reservado para apli-cação do Processo Seletivo Público. 6.11 Não haverá prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em razão do afastamento do candidato da sala de provas. 6.12 Não será permitida, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos nem a utilização de máqui-nas calculadoras e/ou similares, livros, anotações, réguas de cálculo, impressos ou qualquer outro material de consulta, inclusive códigos e/ou legislação. 6.13 Os 3 (três) últimos candidatos a permanecerem na sala somente poderão entregar as respectivas folhas de respostas e retirar-se do local simultaneamente. 6.14 Durante a realização das provas, será adotado o procedimento de identificação civil dos candidatos, mediante verifica-ção do documento de identidade e coleta da assinatura e/ou das impressões digitais de cada um. O candidato que se negar a ser identificado terá sua prova anulada e, com isso, será automaticamente eliminado do Processo Seletivo Público. 6.15 Será excluído, do certame, o candidato que: 6.15.1 Ausentar-se do recinto da prova sem permissão ou praticar ato de incorreção ou descortesia para com qualquer exa-minador, executor e seus auxiliares incumbidos da realização das provas. 6.15.2 Utilizar-se de quaisquer fontes de consultas não autorizadas, como livros, máquinas de calcular ou equipamento si-milar, dicionário, notas, impressos, entre outros. 6.15.3 For surpreendido em comunicação verbal, escrita ou gestual com outro candidato. 6.15.4 Não devolver o cartão de respostas devidamente assinado. 6.15.5 Utilizar processos ilícitos ou imorais na realização das provas comprovados posteriormente por meio visual ou gra-fotécnico. 6.15.6 Utilizar, no horário de aplicação das provas, aparelhos eletrônicos, tais como telefone celular, BIP, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, MP3, MP4, MP5, receptor, gravador, máquina de calcular, máquina fotográfica, ou quaisquer outros meios que sugiram possibilidade de comunicação. 6.15.7 Afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento do fiscal. 6.15.8 Afastar-se da sala, a qualquer tempo, portando o cartão de respostas. 6.15.9 Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido. 6.15.10 Não permitir a coleta de sua assinatura nos procedimentos inerentes a este Processo Seletivo Público. 6.16 O gabarito das provas objetivas será divulgado no mesmo dia de sua aplicação, a partir das 18h, no endereço eletrô-nico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 7 Da Classificação e do Desempate 7.1 A classificação dos candidatos aos cargos será elaborada na ordem decrescente do total de pontos obtidos nas duas etapas (Prova Objetiva e Prova de Títulos), aplicando o disposto no subitem 1.1.2. 7.2 Em caso de empate no resultado final, serão utilizados os seguintes critérios para desempate, obedecendo à seguinte ordem, o candidato que: 7.2.1 possuir mais de sessenta anos; 7.2.2 obtiver maior pontuação na prova de Conhecimento Específico – Primeira Etapa; 7.2.3 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Língua Portuguesa da prova de Conhecimento Geral - Primeira Etapa; 7.2.4 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Noções do SAMU/Redes de Emergência e SUS, exceto para o cargo de Técnico Administrativo, que deve ser considerado o maior número de pontos no conteúdo de Informática -Pri-meira Etapa; 7.2.5 obtiver maior número de pontos no conteúdo de Raciocínio Lógico -Primeira Etapa; 7.2.6 for mais velho.

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8 Dos Resultados 8.1 Resultado da 1ª etapa: será divulgado em duas listagens, sendo que na primeira constará a relação dos candidatos ha-bilitados com a pontuação obtida na Prova de Objetiva, inclusive os 18 portadores de necessidades especiais, e, na segunda, constará a relação dos candidatos inabilitados, inclusive os por-tadores de necessidades especiais. O resultado será divulgado até às 18h do dia 27/09/2010 pela internet, no sítio eletrô-nico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 8.2 Resultado da 2ª Etapa: consistirá de duas relações, sendo que a primeira versará a relação de todos os candidatos ha-bilitados na Primeira Etapa, inclusive os portadores de necessidades especiais, com a respectiva pontuação obtida na Prova de Títulos, por ordem alfabética, e, a segunda, trará a relação de todos os candidatos habilitados na Primeira Etapa, com a respectiva pontuação obtida na Prova de Títulos, inclusive os portadores de necessidades especiais, por ordem de classifi-cação. O resultado da Prova de Títulos será divulgado até às 18h do dia 26/10/2010 pela internet, no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 8.3 Lista dos candidatos classificados para participarem do Curso de Capacitação: A lista, em conformidade com o subitem 5.4.4 deste Edital, será divulgada até o dia 27/10/2010, no endereço www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centro-sul.php. Nessa lista, constará a data e local de realização do curso em cada cidade. 8.4 Resultado da 3ª Etapa: constará o resultado do curso de capacitação (candidatos aprovados e reprovados, inclusive os portadores de necessidades especiais,) e será divulgado até o dia 17/11/2010, no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 8.5 Resultado Final: será divulgado até o dia 17/11/2010, no sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. No resultado final, constará a classificação dos candidatos aprovados em todas as etapas do Processo Se-letivo, em ordem decrescente da soma dos pontos obtidos nas Provas Objetivas e de Títulos, inclusive os portadores de necessidades especiais, dentro do limite de vagas disposto no Quadro 1. Em outra lista, será divulgada a classificação dos candidatos classificados para o cadastro de reserva, inclusive os portadores de necessidades especiais. 8.5.1 Além das relações previstas no item 8.5, serão publicadas as seguintes listas: a) lista de todos os candidatos portadores de necessidades especiais aprovados, em ordem alfabética, com sua respectiva nota final total e sua classificação entre estes candidatos; b) lista detalhada de todos os candidatos aprovados ou não, inclusive os portadores de necessidades especiais, em ordem de inscrição, com todas as notas das provas e situação final no Processo Seletivo, cuja identificação será feita através do número da inscrição e/ou do documento de identidade, preservando a identidade do candidato. 8.6 Não haverá informação individual aos candidatos. Caberá a estes tomarem conhecimento dos resultados deste Proces-so Seletivo pelo sítio eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 8.7 Apurada a classificação, por meio dos resultados finais, o Processo Seletivo será homologado pelo responsável do Con-sórcio Intermunicipal de da Rede de Urgência Saúde Centro Sul.

9 Dos recursos 9.1 Os recursos poderão ser feitos pela internet, no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_cen-trosul.php ou protocolados nos locais onde ocorreram as inscrições presencias, obedecidos os prazos estipulados nos itens 9.2, 9.3 e 9.4; 9.1.1 Os recursos interposto, via Internet, serão em formulário eletrônico próprio devendo o candidato preencher todas as informações solicitadas. 9.1.2 Os recursos protocolados nos locais onde ocorreram as inscrições presenciais deverão ser apresentados da seguin-te forma: a) digitado ou datilografado em duas vias; b) dentro do prazo estipulado nos itens 9.2, 9.3 e 9.4; c) em folhas separadas para cada questão que o candidato venha a recorrer; d) com indicação do número da questão, da resposta marcada pelo candidato eda resposta divulgada pela coordenação do Processo Seletivo Público; e) com argumentação lógica, consistente e com cita-ção da bibliografia consultada pelo candidato; f) sem qualquer identificação do candidato no corpo do recurso; g) com capa que conste o nome, o número de inscrição, o cargo, o endereço completo e a assinatura do candidato 9.2 Fica assegurado aos candidatos o direito de impugnar os termos do presente Edital até 10 (dez) dias úteis antes da data fixada para o início das inscrições, conforme disposto no item 4.1.1 deste Edital. 9.3 Fica assegurado aos candidatos o direito de impetrarem recursos para as situações citadas no subitem 4.4.9 constante neste Edital, no prazo de 02 (dois) dias úteis, após o recebimento da notificação encaminhada pela FAUF e/ou pelo Consór-cio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul, fins de garantir o direito ao contraditório e a ampla defesa. 9.4 Caberá interposição de recurso, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados a partir da divulgação do gabarito ou dos resultados, excluindo-se da contagem o dia da divulgação, contra as seguintes situações: a. elaboração de questões e gabarito das provas objetivas, desde que devidamente demonstrado o erro material; b. erros ou omissões na atribuição de pontos da prova de títulos; c. erros ou omissões na atribuição de pontos da prova objetiva; d. erros ou omissões na classificação; 9.5 Não serão aceitos recursos coletivos. 9.6 Na hipótese de alteração do gabarito oficial, por provimento de algum recurso, a prova será corrigida de acordo com o novo gabarito. 9.7 Na hipótese de acontecer alteração em alguma questão da prova em virtude de problemas de digitação, a questão não será anulada caso todos os candidatos sejam comunicados dentro do período de sigilo, não cabendo recurso para tal. 9.8 Se do exame de algum recurso administrativo ou por decisão judicial resultar anulação de questão de prova, os pontos correspondentes serão atribuídos a todos os candidatos, ainda que estes não tenham recorrido ou ingressado em juízo. 9.9 O recurso interposto em desacordo com o Edital ou fora do prazo estabelecido não será considerado. 9.10 O prazo para interposição de recurso é preclusivo e comum a todos os candidatos. 9.11 Não será aceito recurso via fax, via correio eletrônico ou entregue em local diverso daquele estipulado no item 9.1 ou, ainda, fora do prazo. 9.13 Os resultados da análise dos recursos serão disponibilizados em até 10 (dez) dias úteis após o prazo definido nos itens 9.2, 9.3 e 9.4, no endereço eletrônico www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php.

10 Da contratação dos candidatos aprovados 10.1 Havendo candidatos aprovados, todas as vagas oferecidas serão obrigatoriamente preenchidas dentro do prazo de validade do Processo Seletivo Público. 10.2 A contratação dos aprovados no Processo Seletivo Público obedecerá à ordem de classificação final constante da homologação. 10.2.1 A convocação será publicada no seguinte endereço: www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php, e será afixada nos locais onde foram realizadas as inscrições presenciais. Caberá ao candidato responsabilizar-se pelo acom-panhamento da referida convocação. 10.3 A contratação dependerá, ainda, de prévia aprovação do candidato em exames de sanidades física e mental, a serem realizados por médicos credenciados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul. 10.4 O candidato aprovado, quando nomeado, além de satisfazer as condições legais para provimento de cargo público, deverá apresentar, no ato da posse, os seguintes documentos, autenticados em cartório ou com apresentação dos originais e fotocópias que serão conferidas e autenticadas pelos funcionários do Serviço de Pessoal do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul : a) Carteira de Identidade. b) Carteira de Trabalho e Previdência Social. c) Certidão de Nascimento ou Casamento. d) Título Eleitoral e comprovante de estar em dia com as obrigações eleitorais. e) Comprovante de estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino. f) Cadastro de Pessoas Físicas – CPF. g) Número de PIS/PASEP, se já inscrito, ou Declaração, de próprio punho, de que não é inscrito. h) Atestado médico de sanidade física e mental, necessária ao desempenho das funções inerentes ao cargo. O exame mé-dico será realizado por médico indicado pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Sul, que poderá, se julgar necessá-rio, solicitar exames complementares ao candidato. i) Diploma ou Certificado de Escolaridade, conforme exigência do cargo, registrado no órgão competente. j) Habilitação legal para exercício de profissão regulamentada, conforme o cargo pretendido, inclusive com registro no res-pectivo Conselho, se for o caso.

k) Comprovante de experiência profissional, se for exigência do cargo. l) Atestado de boa conduta. m) 2 (dua) fotos 3x4, recentes. 10.5 O prazo para a apresentação do candidato para assinatura do contrato será de 48 horas, contados da publicação do edital de convocação publicado no endereço www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php, e no locais onde foram realizadas as inscrições presenciais. Caberá ao candidato responsabilizar-se pelo acompanhamento da referida con-vocação. 10.5.1 Será tornada sem efeito a contratação do candidato que, por qualquer motivo, não apresentar, no prazo da posse, a documentação completa exigida neste item, prazo esse que poderá ser prorrogado por igual período mediante solicitação fundamentada do interessado e despacho do Serviço de Pessoal do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Sul . 10.5.2 Não ocorrendo a posse no prazo previsto, o ato convocatório tornar-se-á sem efeito, passando a convocação ao candidato imediatamente classificado. 10.6 O candidato aprovado e nomeado submeter-se-á às regras contidas na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT .

11 Das disposições finais 11.1 A FAUF será responsável pela elaboração e aplicação das Provas Objetivas, pela análise de Títulos dos candidatos, pelo processamento da classificação final dos candidatos e pelo fornecimento de todas as informações referentes a este Processo Seletivo Público. 11.2 O FAUF será responsável pela elaboração e realização do curso de capacitação e contará com apoio do Consórcio In-termunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul para responder aos questionamentos referentes ao mesmo. 11.3 À FAUF reserva-se o direito de alterar o horário, o local e a data de realização das provas, responsabilizando-se, con-tudo, pela divulgação, com a devida antecedência. 11.4 Todas as publicações, convocações, avisos e resultados serão afixados no quadro de aviso da FAUF e disponibilizados no site da FAUF, no seguinte endereço: www.ufsj.edu.br/fauf/processoseletivosamu_centrosul.php. 11.5 As eventuais sugestões de matérias constantes do Programa de Provas (Anexo I) deste Edital, não constituem a única fonte para formulação das questões das provas objetivas, as quais poderão basear-se em outras, observando-se, no entan-to, a escolaridade exigida para o cargo. 11.6 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, começando a correr a partir da data de divulgação, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento. 11.7 O prazo de validade deste Processo Seletivo Público será de 02 (dois) anos, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado, uma vez, por igual período. 11.8 Não será fornecido ao candidato qualquer documento comprobatório de classificação e/ou notas no Processo Seletivo Público, valendo, para esse fim, a homologação dos resultados. 11.8.1 Qualquer informação após a publicação da homologação dos resultados, o candidato deverá solicitá-la ao Consórcio Intermunicipal de da Rede de Urgência Saúde Centro Sul. 11.9 O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul e a FAUF não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos ou apostilas referentes a este Processo Seletivo Público. 11.10 Ao inscrever-se no presente Processo Seletivo Público, o candidato declara conhecer, aceitar e obedecer plenamente os termos do presente Edital e de possuir os documentos comprobatórios das condições nele exigidas. 11.11 O candidato é obrigado a manter seus dados atualizados junto à FAUF, durante a realização do Processo Seletivo Pú-blico, e, após a divulgação dos resultados, junto ao Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul. 11.12 Outras informações poderão ser obtidas junto à Secretaria do Processo Seletivo Público através do e-mail [email protected] ou pelo telefone (32) 3379-2371, no horário das 9 às 11h30min e das 14 às 17 horas, em dias úteis. 11.13 Os casos omissos serão resolvidos pela equipe de Coordenação do Processo Seletivo Público, composta por representantes da FAUF e do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência Centro Sul. São João del-Rei, 06 de agosto de 2010.

JUCÉLIO LUIZ DE PAULA SALES Presidente

Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João del-Rei.................................................................................................................................................................................

ANEXO I – PROGRAMA DE PROVAS

Ensino Fundamental Completo (8ª série) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto Ortografia Acentuação gráfica Pontuação Classificação das palavras: SubstantivoArtigoAdjetivoNumeralPronomeVerboAdvérbio Concordâncias nominal e verbal Regência verbal SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Nacional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógicoquantitativo (entendimento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos: Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afirmações e negações, ar-gumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera , RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico.2 ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P A. Estatística básica. 5ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1 a 3, São Paulo: Ed. Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Ed. Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de janeiro: Ed. Nobel, 1984.

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GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy e CASTRUCCI, Benedito e GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5a a 8a série, São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Editora Ática, 2004. IEZZI, Gelson, DOLCE, Oswaldo e DEGENSZAJN, David, PERIGO, Roberto e ALMEIDA, Nilze. Matemática: Ciência e aplica-ções. Vol 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro e BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8a. ed. , Brasília: Jonofon, 1998. SMOLI, K. C. S. Matemática. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999. NOÇÕES DE PROCEDIMENTOS E NORMAS DO SAMU/REDES DE EMERGÊNCIA/SUS Portaria Ministerial 2048, de 05 de novembro de 2002. Portaria Ministerial 1863/03, de 29 de setembro de 2003. Portaria Ministerial 1864/03, de 29 de setembro de 2003. Apostila: Coordenação de Urgência e Emergência – SAMU Minas Gerais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • O material acima citado estará disponível no endereço www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php CONHECIMENTO ESPECÍFICO CARGO 01 a 18: CONDUTOR SOCORRISTA Código de Trânsito Brasileiro, abrangendo os seguintes tópicos: − Sistema Nacional de Trânsito − Normas gerais de circulação e conduta − Pedestres e condutores de veículos não-motorizados − Sinalização de trânsito − Veículos − Registro de veículos − Licenciamento − Condução de escolares − Infrações − Penalidades − Medidas administrativas − Crimes de trânsito − Resoluções do CONTRANMeio ambiente Básico de mecânica veicular Direção defensiva SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALMEIDA, Almari. Manutenção de Automóveis. 13. ed. Rio de Janeiro: CIA Gráfica Lux, 1999. BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro – Lei nº 9.503, de 23/09/97 -Brasília: DENATRAN, 1999. CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Manual do Curso de Formação de Monitores em Primeiros Socorros. Belo Horizonte. 1990. MEIO AMBIENTE. Petrópolis: Auriverde, 2000. RANGEL, Nelici. Cidadania, Meio Ambiente e Trânsito – DM3. Belo Horizonte: Gráfica Mundial Ltda., 2000. Site: www.denatran.gov.br. Ensino Médio Completo (2º grau) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto Acentuação gráfica Uso do acento grave indicativo de crase Pontuação Classes de palavras variáveis e invariáveis (emprego) Sintaxe: Concordâncias nominal e verbalRegência verbal Colocação pronominal: próclise, mesóclise e ênclise SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Nacional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógicoquantitativo (entendimento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos: Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afirmações e negações, ar-gumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera , RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico.2 ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P A. Estatística básica. 5ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1 a 3, São Paulo: Ed. Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Ed. Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de janeiro: Ed. Nobel, 1984. GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy e CASTRUCCI, Benedito e GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5a a 8a série, São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Editora Ática, 2004. IEZZI, Gelson, DOLCE, Oswaldo e DEGENSZAJN, David, PERIGO, Roberto e ALMEIDA, Nilze. Matemática: Ciência e aplica-ções. Vol 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro e BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8a. ed. , Brasília: Jonofon, 1998. • SMOLI, K. C. S. Matemática. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999. NOÇÕES DE PROCEDIMENTOS E NORMAS DO SAMU/REDES DE EMERGÊNCIA/SUS – EXCETO PARA O CARGO DE TÉCNI-CO ADMINISTRATIVO Portaria Ministerial 2048, de 05 de novembro de 2002. Portaria Ministerial 1863/03, de 29 de setembro de 2003.

Portaria Ministerial 1864/03, de 29 de setembro de 2003. Apostila: Coordenação de Urgência e Emergência – SAMU Minas Gerais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • O material acima citado estará disponível no endereço www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php NOÇÕES DE INFORMÁTICA – PARA O CARGO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO Conceitos de sistemas operacionais (Windows 2000/XP): arquivos, pastas, principais programas, compartilhamentos, im-pressão e área de transferência. Conceitos de editores de texto: operações básicas, digitação, formatação, configurações de página, impressão, cabeça-lho, rodapé e tabelas. Conceitos de planilhas eletrônicas: operações básicas, formatação, pastas de trabalho, impressão, principais fórmulas e funções. Conceitos e serviços relacionados à Internet: ferramentas e aplicativos de navegação, correio eletrônico, grupos de discus-são, busca e pesquisa. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1997. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MONTEIRO, Mário. Introdução a organização de computadores. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WIRTH, Almir. Utilizando na prática: Internet e redes de computadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. SILVA, Mario Gomes da. Informática -Terminologia básica -Windows XP, Word XP, Excel XP, Access XP, PowerPoint XP. 1 ed. São Paulo: Érica, 2006. CONHECIMENTO ESPECÍFICO CARGO 19 : TÉCNICO ADMINISTRATIVO Noções de Administração Geral: as organizações e sua administração; eficiência e eficácia administrativa; o processo ad-ministrativo: planejamento, organização, direção e controle; gestão de pessoas: liderança, motivação, recrutamento e sele-ção, treinamento e desenvolvimento, desempenho e avaliação. Noções de Administração Financeira e de Materiais. Noções de Administração Pública. Noções de organização e gestão de documentos e arquivos. Atendimento ao público: comunicação, postura profissional, relações interpessoais e imagem da organização. Correspondência e atos oficiais: conceito e princípios da redação oficial; fechos para comunicação; tipos de correspondên-cias oficiais e suas especificações. Pronomes de tratamento, abreviaturas, siglas e símbolos. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA: BOOG, Gustavo (Coord) Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil de 1988. Disponível em http://www.presidencia.gov.br/legislacao/ BRASIL. Manual de redação da presidência da república. Governo do Brasil, DF, 2002. Disponível em http://www.presiden-cia.gov.br/legislacao/ CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 2008. ______. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. ______. Recursos humanos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. DANTAS, Brandão. Atendimento ao publico nas organizações. São Paulo: Ed. SEBRAE, 2004. KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6ª ed. São Pau-lo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES, Sônia. Manual da secretária: técnicas de trabalho. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. PEREIRA, Cláudio de Souza. Dimensões funcionais da gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003. SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2.ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002. CARGOS 20 a 37 : TÉCNICO EM ENFERMAGEM • Conhecimentos básicos para o exercício da profissão: − Teoria das necessidades humanas básicas. − Processo de enfermagem; − Vigilância epidemiológica; − Esterilização, desinfecção e antissepsia; − Doenças transmissíveis e não transmissíveis; − Imunização e Rede de Frios; − Assistência de enfermagem a todos os ciclos de vida; − Administração de medicamentos e preparo de soluções; − Assistência de enfermagem médico-cirúrgica; − Programa de conhecimento geral sobre o Sistema Único de Saúde; − Conhecer as normas da Estratégia de Saúde da Família – acrescentar − Conhecer e aplicar os conteúdos no preenchimento dos SIS − Conhecer e atuar nos atendimentos de Urgência e EmergênciaSUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BRUNNER,L. S.; SUDDARTH. Prática de Enfermagem. Interamericana. DUGAS, B.W.; DUGAS. Enfermagem Prática. Interamericana. KOCH, Rosi M.; MOTTA, Helena S.; WALTER, Reni L. Técnicas Básicas de Enfermagem. Curitiba: UFPR, 1990. SOUZA, E. F. Novo Manual de Enfermagem. Cultura Médica. VEIGA, Débora de Azevedo; CROSSETI, Maria da Graça Oliveira. Manual de Técnicas de Enfermagem. Sagra (DC Luzzatto). CARGO 38 : TÉCNICO EM FARMÁCIA Noções de hierarquia; Normas de conduta; Leitura de receitas; Higiene e Segurança no trabalho; Ética e trabalho; Trabalho em Equipe; Qualidade na prestação de serviço; Relações interpessoais e atendimento ao público; Noções de organização e funcionamento de farmácia. Almoxarifado: controle de entrada e saída de medicamentos. Cuidados a serem observados na estocagem. Dispensação de medicamentos. Reconhecimento e localização dos medicamentos. Interpretação de guias dos medicamentos. Noções de farmacologia. Noções de classificação de medicamentos quanto à classe terapêutica. Conceitos de medicamento, remédio, genérico, similar. Conceitos de fórmulas farmacêuticas. Técnicas de manipulação de medicamentos alopáticos, fitoterápicos. Manuseio de substâncias tóxicas e cáusticas. Pesos e medidas: conhecimento das unidades de massa e de volume. Balanças usadas na farmácia. Processo de esterilização. Fórmula e nomenclatura de óxidos e ácidos. Descarte do lixo farmacêutico. Noções de higiene e segurança. Noções de saúde pública. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA CFF, Resolução nº 300, de 30 de janeiro de 1997. Regulamenta o Exercício Profissional em Farmácia. CFF, Resolução nº 417, de 29 de setembro de 2004. Regulamenta o Código de Ética da Profissão Farmacêutica.

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 29KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEI 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. MAIA NETO, J.F. (Org.). Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo, 2005. PORTARIA 3. 916 de 30 de outubro de 1998. Regulamenta a Política Nacional de Medicamentos. PORTARIA nº 344 de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Resoluções ANVISA para a área farmacêutica. Portaria 344/98 – SVS/MS (12/05/1998). • Superior (3º grau) CONHECIMENTO GERAL LÍNGUA PORTUGUESA Interpretação de texto. Emprego das classes de palavras variáveis e invariáveis. Uso do acento grave indicativo de crase. Sintaxe: Concordâncias nominal e verbal; Regências nominal e verbal; Colocação pronominal; Análise sintática das orações e de termos da oração. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 20. ed. São Paulo: Nacional, 1989. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003. FARACO, Carlos Emilio; MOURA, Francisco Marto de. Gramática. 12. ed. São Paulo: Ática, 1999. NICOLA, José de; INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 1989. SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. São Paulo: Ática, 1995. Textos de jornais, revistas e de livros didáticos. NOÇÕES DE PROCEDIMENTOS E NORMAS DO SAMU/REDES DE EMERGÊNCIA/SUS Portaria Ministerial 2048, de 05 de novembro de 2002. Portaria Ministerial 1863/03, de 29 de setembro de 2003. Portaria Ministerial 1864/03, de 29 de setembro de 2003. Apostila: Coordenação de Urgência e Emergência – SAMU Minas Gerais SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA • O material acima citado estará disponível no endereço www.ufsj.edu.br/fauf/samu_centrosul.php RACIOCÍNIO LÓGICO O candidato deverá demonstrar competência para utilizar o raciocínio lógicoquantitativo (entendimento da estrutura lógica de situações-problema), bem como aplicar conteúdos matemáticos na vida prática, com relação aos seguintes pontos: Noções básicas de lógica: conectivos, tautologia e contradições, implicações e equivalências, afirmações e negações, ar-gumento, silogismo, validade de argumento. Gráficos e tabelas: análise, interpretação e utilização de dados apresentados em tabelas ou gráficos. Operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Razões e proporções, regras de três simples e compostas, porcentagem, juros simples e compostos. Expressões algébricas e fatoração. Equações e inequações de 1º e 2º graus, gráficos. Sistemas de equações de 1º e 2º graus. Polígonos, circunferência e círculo; cálculo de áreas e perímetros; relações métricas num triângulo retângulo. Pesos e medidas. Sistemas monetário e métrico. Progressões aritméticas e geométricas. Análise combinatória e probabilidade SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ALENCAR FILHO, Edgar. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. BASTOS, Cleverson e KELLER, Vicente. Aprendendo lógica. Petrópolis: Vozes, 2002. BENZECRY, Vera , RANGEL, Kleber. Como desenvolver o raciocínio lógico.2 ed. Rio de Janeiro: Rio, 2005. BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P A. Estatística básica. 5ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: GEEM, 1982. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18ª. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Vol. 1 a 3, São Paulo: Ed. Ática, 2002. DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Ed. Ática, 2003. FILHO, E. A. Iniciação à lógica matemática. Rio de janeiro: Ed. Nobel, 1984. GARDNER, Martin. Divertimentos matemáticos. São Paulo: Ibrasa, 1998. GIOVANNI, Jose Ruy e CASTRUCCI, Benedito e GIOVANNI JR, José Ruy. A conquista da matemática. 5a a 8a série, São Paulo: FTD, 2002. GUELLI, O. Matemática em construção. 1ª. Ed. 5ª. A 8ª. Séries. São Paulo: Editora Ática, 2004. IEZZI, Gelson, DOLCE, Oswaldo e DEGENSZAJN, David, PERIGO, Roberto e ALMEIDA, Nilze. Matemática: Ciência e aplica-ções. Vol 1 a 3, São Paulo: Atual, 2004. MORETTIN, Pedro e BUSSAB, Wilton. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003. MORTARI, C. A. Introdução à lógica. São Paulo: Ed. Unesp, 2001. SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. 8a. ed. , Brasília: Jonofon, 1998. SMOLI, K. C. S. Matemática. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Ed. Saraiva, 1999. CONHECIMENTO ESPECÍFICO - CARGOS 39 a 41 - ENFERMEIRO Gerenciamento da assistência de enfermagem. Gerenciamento dos serviços de saúde. Saúde coletiva/epidemiologia; vigilância epidemiológica; vigilância em saúde e vigilância sanitária, modelos assistenciais em Saúde; SUS -Saúde da Família. Educação, comunicação e práticas pedagógicas em Saúde Coletiva. Programas de atenção à saúde em todos os ciclos de vida. Programa Nacional de Imunização: calendário vacinal preconizado pelo Ministério da Saúde; rede de frios; vias e doses de administração; agulhas e seringas indicadas para cada vacina; validade dos frascos após abertos. Atuação do Enfermeiro no rompimento do ciclo de transmissão de doenças. Normas de biossegurança. Atuação do Enfermeiro nas urgências e emergências. Gestão interpessoal e trabalho em equipe. Código de Ética e Lei do Exercício Profissional de Enfermagem. Saúde Pública: epidemiologia: bases conceituais, indicadores de saúde, sistema de informação em saúde; epidemiologia e serviços de saúde; epidemiologia e meio ambiente. Organização e administração dos Serviços de Saúde no Brasil -Sistema Único de Saúde: antecedentes históricos, princípios e diretrizes do SUS. Trabalho em equipe, diagnóstico de saúde, planejamento estratégico situacional, controle social -ges-tão colegiada, financiamento, legislação e normalização. Modelos técnicos assistenciais em saúde; vigilância em saúde, vigilância sanitária; vigilância epidemiológica, vigilância am-biental e origens; determinações econômicas, sociais e históricas. Ética: proteção à vida humana, saúde física e mental. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA BARROS, Alba Lúcia B. L. de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Art-med, 2002. BORGES, E.L. Feridas: como tratar. Belo Horizonte: COOPMED, 2001. BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Aten-ção Básica -n.º16, Diabetes Mellitus. Brasília: MS, 2006. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/docs/publicaco-es/cadernos_ab/abcad16.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente / Ministério da Saúde. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. 96 p. – (Série E. Legislação de Saúde). Disponível em: http://bvsms.sau-de.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_crianca_adolescente_3ed.pdf BRUNNER, Lilian Sholtis. Prática de Enfermagem. Brasil. CONSTITUIÇÃO FEDERAL de 1988. CAMPEDELL, Maria Coeli (Org.). Processo de enfermagem na prática. São Paulo: Ática, 1989. CARPENITO, L.J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CASSIANI, S.H.B. Administração de medicamentos. São Paulo: EPU, 2000. COFEN – Resolução no 240/2000. Aprova o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. DECRETO Nº 3.029/1999 -Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras pro-vidências. FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ -Programa de Educação continuada da Escola nacional de Saúde Pública (Cadeia de Frio), Programa ampliado de Imunizações. Brasil. GEORGE, Julia B. et al. Teorias de enfermagem: os fundamentos à prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Ar-tes Médicas, 2000. HORTA, Vanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. Brasil, Ministério da Saúde Manual de Controle de Enfiação Hospitalar. São Paulo: EPU, 2006. KUGART, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEI 8.142/90 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SistemaÚnico de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. LEI ESTADUAL 13.317/99 -Código de Saúde do Estado de Minas Gerais e alterações. LEI nº 5.991/1973 -Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farma-cêuticos e correlatos. LEI nº 9782/1999 -Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agencia Nacional de Vigilância Sa-nitária e da outras providências; LEI ORGÂNICA DO SUS -8080/90 -Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saú-de, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. LUCAS, Alexandre Juan. O processo de enfermagem do trabalho –A sistematização da assistência de enferma-gem em saúde ocupacional. Iátria, 2004. MANUAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA /Ministério da Saúde. MAYOR. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE -ABC do SUS nº 1, Brasília, 1990. Portaria 1886 (GM de 18 de dezembro de 1.997); Normas e Diretrizes do Programa de Agente Comunitário de Saúde da Família. Campanha de Vacinação do Ido-so 1.999 -DRS. Manual de Normas de Vacinação do Ministério da Saúde. MINISTÉRIO DA SAÚDE -Manual de Vacinação. Rezende, Montenegro -Obstetrícia Fundamental. MORAES, Márcia Vilma G. Enfermagem do trabalho -Programas, procedimentos e técnicas. Iátria, 2007. NANDA International. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificações. 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2007. PIANUCCI, Ana. Saber cuidar: procedimentos básicos em enfermagem. 10. ed. São Paulo: SENAC, 2007. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SILVA, L.D. Assistência ao paciente crítico – Fundamentos para a Enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura Médi-ca, 2001. SOUZA, Elvira de Felice. Administração de Medicamentos e Preparo de Soluções. WAECHTER, Eugênia H. Enfermagem Pediátrica. - CARGO 42 - FARMACÊUTICO Farmacologia: Interação Fármaco-receptor; Farmacocinética (absorção, distribuição, biotransformação e excre-ção); Mecanismo de ação dos fármacos empregados no tratamento da Hipertensão, Diabetes, Inflamação e Infecção bacteriana. Farmacotécnica: Aspectos Biofarmacêuticos das formas farmacêuticas, Soluções, Xaropes, Suspensões, Emul-sões, Formas farmacêuticas nasais, Formas farmacêuticas oftálmicas, Formas farmacêuticas auriculares, Poma-das, Cremes, Pastas, Géis, Produtos Transdérmicos, Pós, Grânulos, Cápsulas, Comprimidos, Comprimidos revestidos, Injetáveis, Supositórios, Óvulos e Aerossóis. Assistência Farmacêutica: Seleção e Padronização de Medicamentos e Correlatos; Programação; Aquisição; Ar-mazenamento e Estocagem; Controle de Estoque de Medicamentos; Princípios de Farmacoepidemiologia e Far-macovigilância; Assistência Farmacêutica no SUS; Dispensação Ambulatorial e Atenção Farmacêutica. Legislação Sanitária e Profissional Pertinente a Farmácia: Código de ética, o Exercício Profissional, Política Na-cional de Medicamentos; Política Nacional de Assistência Farmacêutica, Relação Nacional de Medicamentos Essenciais e Medicamentos Genéricos; Medicamentos Controlados.. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA ANSEL, H.C.; POPOVICH, N. G.; ALLEN, L. V., JR. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de Libera-ção de Fármacos. 6. ed. Premier, 2000. AULTON, M. E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2. ed. ARTMED, 2005. CFF, Resolução nº 300, de 30 de janeiro de 1997. Regulamenta o Exercício Profissional em Farmácia. CFF, Resolução nº 417, de 29 de setembro de 2004. Regulamenta o Código de Ética da Profissão Farmacêu-tica. CNS, Resolução RDC nº 338, de 06 de Maio de 2004. Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêuti-ca. GOMES, M. J. V. M.; REIS, A. M. M. Ciências Farmacêuticas -Uma abordagem em Farmácia Hospitalar, São Paulo: Atheneu, 2000. KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LEI 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências. MAIA NETO, J.F. (Org.). Farmácia Hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo, 2005. MARIN, Nelly (Org.). Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. PORTARIA 3. 916 de 30 de outubro de 1998. Regulamenta a Política Nacional de Medicamentos. PORTARIA nº 344 de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. PRISTA, J.N; ALVES, A. C; MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. Vol. I, II e III, 5º ed., 1995, Fundação Ca-louste Gulberkian. RANG. H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.; MOORE, P. K. Farmacologia. 5. ed. Elsevier, 2004. RESOLUÇÃO RDC 214, de 07 de fevereiro de 2007. Aprova o Regulamento Técnico sobre Boas Práticas de Ma-nipulação de Medicamentos em Farmácias. - CARGOS 43 a 45 - MÉDICO Políticas de Saúde no Brasil. Atividades das Unidades Básicas de Saúde. Programas de Saúde da criança e adolescente, da mulher, do trabalhador, do idoso, mental e bucal. Epidemiologia e Vigilância Sanitária à Saúde. Epidemiologia das doenças transmissíveis: sistema de Vigilância Epidemiológica, doenças infectocontagiosas, Fisiopatogenia, diagnóstico, tratamento e complicações das patologias, menigites bacterianas, leptospirose, AIDS, doenças exantemáticas, hepatites infecciosas, esquistossomose, raivas, tétano, hanseníase, doenças se-xualmente transmissíveis. SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA FIGUEIRA, Norma; JÚNIOR, José Iran Costa; LEITÃO, Clézio; LUCENA, Virgílio de. Condutas em clínica médica. Heloísa de Melo, Carlos Alexandre de Brito. 3. ed. MEDSI; SOARES, José Luiz Möller; PASQUALOTO, Alessandro; ROSA, Daniela; LEITE, Verônica. Métodos diagnósticos – Consulta rápida.. Artmed, 2000. STEPHEN Doral Stefani, Elvino Barros Clínica Médica – Consulta Rápida. 2. ed. Artmed, 2003. PRADO, F. Cintra do; RAMOS, Jairo; VALLE, J. Ribeiro do. Atualização Terapêutica. 22. ed. Artes Médicas, 2005. LOPES, Antônio Carlos (Ed.). Diagnóstico e tratamento – SBCM, volumes 1 e 2. Manole, 2006. LEI n° 8080/90 LEIi n° 8142/90. PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL.

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30 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

NORMA OPERACIONAL BÁSICA - NOB/96. NORMA OPERACIONAL DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE – NOAS 01/2002. MARIN, Heimar de Fátima; PAIVA, Mirian Santos; BARROS, Sonia Maria Oliveira de. AIDS e Enfermagem Obs-tétrica, E-P-U- 1991. PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER, Controle de Doenças Sexualmente Transmissí-veis (DST), Manual do Ministério da Saúde -Urgências e Emergências maternas, Manual do Ministério da Saúde -Pré-Natal de Alto Risco, Manual do Ministério da Saúde. Outras obras que abrangem o programa proposto. .................................................................................................................................................................................

ANEXO II – ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

CARGO: CONDUTOR-SOCORRISTA Atuar na Central Radioperador e controlador de frota e nas Unidades Móveis como condutor-socorrista, obe-decendo à escala de serviço predeterminada; Conduzir veículo terrestre de urgência destinado ao atendimento e transporte de pacientes; Atuar como radioperador e controlador de frota na central de regulação; Conhecer integralmente o veículo e realizar manutenção básica do mesmo; Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de regulação médica e seguir suas orienta-ções; Conhecer a malha viária local; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local; Auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida; Auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas; Realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica; Identificar todos os tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde; Executar tarefas correlatas: − atender a solicitações telefônicas da população; − anotar informações colhidas do solicitante, segundo questionário próprio; − prestar informações gerais ao solicitante; − estabelecer contato radiofônico com ambulâncias e/ou veículos de atendimento pré-hospitalar; − estabelecer contato com hospitais e serviços de saúde de referência a fim de colher dados e trocar infor-mações; − anotar dados e preencher planilhas e formulários específicos do serviço; − obedecer aos protocolos de serviço; − atender às determinações do Médico Regulador • Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; em caso de um atendimento prolongado, que exija per-manência por mais de uma hora além da escala, o Condutor-Socorrista poderá solicitar a substituição no lo-cal do atendimento; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do profissio-nal que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência; Tratar com respeito e coleguismo os outros Médicos, Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem e Condutores, liderando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação permanente e congressos da área, assim como dominar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da Unidade Móvel; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho, quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica. Na função de Rádio-Operador e Controlador de Frota: Operar o sistema de radiocomunicação e telefonia nas Centrais de Regulação; Exercer o controle operacional da frota de veículos do sistema de atendimento préhospitalar móvel; Manter a equipe de regulação atualizada a respeito da situação operacional de cada veículo da frota; Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com todas as entidades e unidades envolvidas no atendimento pré-hospitalar ou quando demandado pelo Médico Regulador e seguir suas orientações; Conhecer a malha viária e as principais vias de acesso de todo o território abrangido pelo serviço de atendi-mento pré-hospitalar móvel; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local; Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; em caso de um atendimento prolongado, que exija per-manência por mais de uma hora além da escala, o motorista-socorrista poderá solicitar a substituição no lo-cal do atendimento; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do profissio-nal que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência; Tratar com respeito e coleguismo os outros Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Motoristas, li-derando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da central de regulação; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho, quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. Obs.: O não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. CARGO: TÉCNICO ADMINISTRATIVO O Técnico Administrativo atuará no SAMU na função administrativa e exercerá as seguintes atribuições: Datilografar ou digitar seguindo as rotinas estabelecidas todo tipo de memorando e ofícios, encaminhando-os para onde for necessário, respeitando os prazos estabelecidos; Receber e organizar correspondências ofícios, informes entregues ao serviço, separando-os arquivando-os por ordem, natureza, e observando a urgência de cada necessidade, informando ao coordenador sobre a mes-ma;

Responsabilizar-se pela recepção do malote; Acompanhar o registro diário da freqüência dos funcionários, auxiliando a realização das folhas de freqüên-cia; Encaminhar convocatórias de reuniões; Auxiliar o Diretor Clínico/ Assessor Técnico Administrativo na confecção das escalas e cadastros dos médicos plantonistas; Ler e arquivar o diário oficial do estado, comunicando ao coordenador e à equipe as informações relevantes ao serviço e à população; Auxiliar o Coordenador da unidade realizando orçamentos, efetuando compras eventuais quando na vigên-cia do uso da verba de adiantamento, organizando comprovantes fiscais e prestações de conta nos prazos legais; Organizar agenda do serviço, marcando reuniões e entrando em contato telefônico para convocação de plan-tonistas, ou solicitações aos diversos departamentos e/ou hospitais envolvidos no sistema, assim como ou-tros serviços; Preparar pautas e relatórios de reuniões de equipe e acompanhar quando solicitado; Colaborar na produção de relatórios técnicos e administrativos e dados estatísticos quando necessário; Contribuir com a coordenação na organização dos processos de trabalho (organização de impressos, memo-randos, fichas funcionais, etc.) quando solicitado; Participar do controle de requisições e recebimentos de materiais de escritório e de limpeza, providenciando formulários de solicitação e acompanhando a entrega dos mesmos; Registrar motivos que lhe dificultaram ou impediram a realização de seu trabalho, comunicando-os ao coor-denador em tempo hábil; Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada; Cumprir com pontualidade seus horários de chegada e saída ao serviço; Tratar com respeito e coleguismo os outros Técnicos Administrativos, Médicos, Enfermeiros, Técnicos de En-fermagem e Motoristas; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos a sua disposição; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. CARGO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM O Técnico em Enfermagem atuará em diversas atividades dentro do SAMU, tendo capacitação específica para cada atividade. Poderão atuar como Técnico em Enfermagem de uma Unidade de Suporte Básico de Vida e como Técnicos Auxiliares de Regulação Médica e exercerá as seguintes atribuições: - Nas atividades em Unidades de Suporte Básico de Vida: Conhecer integralmente todos os equipamentos, materiais e medicamentos disponíveis na ambulância e re-alizar manutenção básica dos mesmos; Realizar check-list diário dos materiais, equipamentos e medicamentos da unidade móvel, seguindo os pa-drões estabelecidos e mantendo a unidade e Mochilas de Atendimento em perfeito estado de conservação e assepsia; Estabelecer contato radiofônico (ou telefônico) com a central de regulação médica e seguir suas orienta-ções; Conhecer a estrutura de saúde local; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local; Auxiliar a equipe de saúde nos gestos básicos de suporte à vida; Auxiliar a equipe nas imobilizações e transporte de vítimas; Realizar medidas de reanimação cardiorrespiratória básica; Identificar todos os tipos de materiais existentes nos veículos de socorro e sua utilidade, a fim de auxiliar a equipe de saúde; Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; em caso de um atendimento prolongado, que exija per-manência por mais de uma hora além da escala, o Motorista-Socorrista poderá solicitar a substituição no lo-cal do atendimento; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do profissio-nal que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência; Tratar com respeito e coleguismo os outros Médicos, Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem e Motoristas, li-derando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da Unidade Móvel; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho, quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. Nas atividades como Técnico Auxiliar de Regulação Médica(TARM): Atender a solicitações telefônicas da população; Anotar informações colhidas do solicitante, segundo questionário próprio; Prestar informações gerais ao solicitante; Estabelecer contato radiofônico com ambulâncias e/ou veículos de atendimento préhospitalar; Estabelecer contato com hospitais e serviços de saúde de referência a fim de colher dados e trocar informa-ções, anotar dados e preencher planilhas e formulários específicos do serviço; Obedecer aos protocolos de serviço; atender às determinações do Médico Regulador; Conhecer a localização de todos os estabelecimentos de saúde integrados ao sistema assistencial local; Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do profissio-nal que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada e saída aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência;

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25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 31Tratar com respeito e coleguismo os outros Médicos, Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem e Motoristas, li-derando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da central de regulação; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho, quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. CARGO: TÉCNICO EM FARMÁCIA Executar atividades técnicas e administrativas compatíveis com nível técnico de escolaridade no desenvolvi-mento de ações tais como: • Atuar com o controle de estoque, organização, reposição se medicamentos e demais rotinas da função, bem como outras atividades, no âmbito do SAMU da Macrorregião Centro Sul, nos termos de legislação vi-gente. CARGO: ENFERMEIRO Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; Executar prescrições médicas por tele-medicina; Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimentos científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; Prestar a assistência de enfermagem à gestante, à parturiente e ao recém-nato; Realizar partos sem distorcia; Participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal de saúde em urgências, particularmen-te nos programas de educação continuada; Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão; Subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as necessidades de educação continuada da equipe; Obedecer à Lei do Exercício Profissional e ao Código de Ética de Enfermagem; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas; Poder atuar na Central de regulação como Técnico Auxiliar de Regulação Médica ou Rádio-Operador e nas Uni-dades Móveis como Enfermeiro intervencionista, obedecendo à escala de serviço predeterminada; − Técnico Auxiliar de Regulação Médica e Controlador de Frota e Rádio-Operador são aqueles que atuam na Central de Regulação, por via telefônica ou radiofônica, recebendo o pedido de atendimento de urgência e despachando via rádio ou telefone as unidades e controlando seu deslocamento. Como profissional de saúde, pode auxiliar no julgamento da gravidade do caso em questão; − Enfermeiro intervencionista é aquele que atua na Base e na Unidade Móvel e se desloca para efetuar o atendimento de enfermagem ao usuário, após a regulação. • Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; em caso de um atendimento prolongado, que exija per-manência por mais de uma hora além da escala, o Enfermeiro intervencionista poderá solicitar a substituição no local do atendimento; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do membro do corpo clínico que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência; Tratar com respeito e coleguismo os outros Enfermeiros, Médicos, Técnicos em Enfermagem e Motoristas, li-derando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da Unidade Móvel; Realizar check-list diário no início de seu turno de trabalho, deixando a unidade móvel em relação a equipa-mentos e medicações em perfeito estado de utilização assim como preservando o asseio e limpeza da unida-de, devendo relatar qualquer ocorrência imediatamente à chefia imediata; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho, quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional. CARGO: FARMACÊUTICO Executar atividades técnicas e administrativas compatíveis com nível superior de escolaridade no desenvolvi-mento de ações tais como: Prestar assistência farmacêutica; Promover a farmacovigilância; Promover a vigilância sanitária; Gerenciar o ciclo de assistência farmacêutica de insumos destinados ao SAMU, bem como outras atividades, no âmbito do SAMU da Macrorregião Centro Sul, nos termos de legislação vigente. CARGO: MÉDICO Coordenar as ações da equipe da central de regulação e da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; Atuar na Central como Médico Regulador e nas Unidades Móveis como Médico intervencionista, obedecendo à escala de serviço predeterminada: Médico Regulador é aquele que atua na Central de Regulação, por via telefônica, analisando o caso para o qual foi solicitado atendimento, avaliando a necessidade de envio de uma Unidade Móvel; Médico Intervencionista é aquele que atua na Base e na Unidade Móvel e se desloca para efetuar o atendi-mento médico ao usuário, após a regulação. Comparecer, atuando ética e dignamente, ao seu local de trabalho, conforme escala de serviço predetermi-nada, e dele não se ausentar até a chegada do seu substituto; − a substituição do plantão deverá se fazer na base; em caso de um atendimento prolongado, que exija per-manência por mais de uma hora além da escala, o Médico Intervencionista poderá solicitar a substituição no local do atendimento; − as eventuais trocas de plantão da escala de serviço deverão ser realizadas mediante preenchimento e as-sinatura de um formulário próprio, por ambas as partes, e entregue ao Diretor Técnico ou seu substituto, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas; − no caso de não haver troca oficial de plantão por opção das duas partes, a responsabilidade é do membro do corpo clínico que estava escalado originalmente. Cumprir com pontualidade seus horários de chegada aos plantões determinados, com o mínimo de quinze minutos de antecedência; Tratar com respeito e coleguismo os outros Médicos, Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem e Motoristas, li-derando a equipe que lhe for delegada com ordem e profissionalismo; Utilizar-se com zelo e cuidado das acomodações, veículos, aparelhos e instrumentos colocados para o exer-cício de sua profissão, ajudando na preservação do patrimônio e servindo como exemplo aos demais funcio-nários, sendo responsável pelo mau uso; Manter-se atualizado, freqüentando os cursos de educação continuada e congressos da área, assim como do-

minar o conhecimento necessário para o uso adequado dos equipamentos da Unidade Móvel; Obedecer à Lei do Exercício Profissional, Resoluções do Conselho Federal de Medicina, do Conselho Regional de Medicina e ou Código de Ética Médica; Acatar e respeitar as rotinas estabelecidas; Participar das reuniões convocadas pela direção; Participar das comissões de estudo e de trabalho quando requisitado pela direção técnica; Ser fiel aos interesses do serviço público, evitando denegri-los, dilapidá-los ou conspirar contra os mesmos; Acatar as deliberações da direção técnica; Conhecer equipamentos e realizar manobras de extração manual de vítimas; Realizar check-list diário no início de seu turno de trabalho, deixando a unidade móvel em relação a equipa-mentos e medicações em perfeito estado de utilização assim como preservando o asseio e limpeza da unida-de, devendo relatar qualquer ocorrência imediatamente à chefia imediata; Participar da formação inicial e de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) dos cursos de educação continuada oferecidos; o não-cumprimento acarretará em sanções sujeitas ao desligamento do profissional;................................................................................................................................................................................

ANEXO IV TABELA DE PONTUAÇÃO PARA PROVA DE TÍTULOS

CARGO: CONDUTOR-SOCORRISTA CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO

1. ESCOLARIDADE

1.01 Cursos de capacitação em pré-hospitalar ou resgate* com car-ga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas 15 15

1.02 Curso BLS 2,5 2,5

1.03 Curso PHTLS* – Suporte de Vida no Trauma em Pré-Hospitalar –, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas. Curso de direção defensiva*

2,5 2,5

1.04 7,5 7,5

1.05 Cursos de urgência* com carga mínima de 20 horas – 0,5 (meio) ponto por curso, máximo 5 (cinco) cursos. 0,5 2,5

1.06 Curso de Rádio-Operador 10 10 2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01 Tempo de Serviço em SAMU – 4 (quatro) pontos por ano completo trabalhado, máximo 40 (quarenta) pontos. 4,0 40

2.02

Tempo de Serviço em empresa de Atendimento Médico Préhospitalar (UTI Móvel), na atividade de Condutor-Socor-rista – 1,5 pontos por ano completo trabalhado, máximo 15 (quinze) pontos.

1,5 15

2.03

Tempo de Serviço em Corpo de Bombeiros ou Polícias, na atividade de Condutor-Socorrista na atividade Pré-hospitalar – 3 (três) pontos por ano completo trabalhado, máximo 30 (trinta) pontos.

3,0 30

2.04 Tempo de Serviço como Motorista hospitalar – 4 (quatro) pon-tos por ano completo trabalhado, máximo 10 (dez) pontos. 1,0 10

2.05

Habilitação como Instrutor em cursos de urgência/primeiros, socorros/resgate ou direção defensiva – 7,5 (sete e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo 15 (quinze) pontos.

7,5 15

* Cursos concluídos a partir de 1990.

CARGO: Técnico AdministrativoCÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO 1. ESCOLARIDADE 1.01 Curso Superior de Administração 20 20

1.02 Curso em área administrativa – 2 (dois) pontos por curso concluído, máximo de 20 (vinte) pontos. 2,0 20

1.03 Curso em Windows avançado – 5 (cinco) pontos por curso concluído, máximo de 10 (dez) pontos. 5,0 10

1.04 Curso em Office avançado – 5 (cinco) pontos por curso concluído, máximo de 10 (dez) pontos. 5,0 10

1.05 Curso em Programação (Informática) – 5 (cinco) pontos por curso concluído, máximo de 10 (dez) pontos.

5,0 10

1.06 Curso em Linux – 5 (cinco) pontos por curso concluído, máximo de 10 (dez) pontos. 5,0 10

1.07 Curso de Inglês completo 10 10

2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01

Tempo de Serviço como Técnico Administrativo ou Secretariado em Serviço Público – 1 (um) ponto por ano completo trabalhado, máximo de 10 (dez) pontos.

1,0 10

2.02

Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-hospitalar – 2 (dois) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 20 (vinte) pontos

2,0 20

2.03 Tempo de Serviço como Técnico Administrativo ou Secretariado em Serviço Privado. 0,5 10

2.04 Tempo de Serviço como Rádio-Operador – 2 (dois) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 20 (vinte) pontos

2,0 20

CARGO: Técnico em Enfermagem

CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO

1. ESCOLARIDADE

1.01 Cursos de capacitação em pré-hospitalar ou resgate* com carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas

30 30

1.02 Curso PHTLS* – Suporte de Vida no Trauma em Pré-Hospitalar –, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

5,0 5,0

1.03 TLSN* 5,0 5,0

1.04 Cursos atualização em urgência/emergência* com carga mínima de 16 (dezesseis) horas – 1 (um) ponto para cada curso, máximo de 5 (cinco) pontos.

1,0 5,0

2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01

Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-hospitalar – 4,5 (quatro e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 45 (quarenta e cinco) pontos.

4,5 45

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32 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

2.02

Tempo de Serviço em Empresa de Atendimento Médico Préhospitalar (UTI Móvel) – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 25 (vinte e cinco) pontos.

2,5 25

2.03

Tempo de Serviço como Técnico de Enfermagem em unidades de emergência ou UTI – 3,5 (três e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 35 (trinta e cinco) pontos.

3,5 35

* Cursos concluídos a partir de 1990.

CARGO: Técnico em Farmácia

CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO

1. ESCOLARIDADE

1.01 Cursos de capacitação com carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas 35 35

1.02 Cursos atualização em urgência/emergência* com carga mínima de 16 (dezesseis) horas – 1 (um) ponto para cada curso, máximo de 5 (cinco) pontos.

1,0 10

2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01

Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-hospitalar – 4,5 (quatro e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 45 (quarenta e cinco) pontos.

4,5 45

2.02

Tempo de Serviço em Farmácia, Hospital ou Laboratório – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 25 (vinte e cinco) pontos.

2,5 25

2.03

Tempo de Serviço como Técnico em Farmácia em unidades de emergência ou UTI – 3,5 (três e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 35 (trinta e cinco) pontos.

3,5 35

* Cursos concluídos a partir de 1990.

CARGO: ENFERMEIRO

CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO 1. ESCOLARIDADE

1.01

- Curso de Especialização em Urgência/Emergência - Curso de Especialização em Obstetrícia - Curso de Especialização em Pediatria - Curso de Especialização em Cirurgia - Curso de Especialização em Cardiologia - Curso de Especialização em Pneumologia - Curso de Especialização em Terapia Intensiva Obs.: Cursos de Pós-Graduação com carga horária mínima de 360 horas. No caso de Residência, deve estar concluída ou com 1 ano e meio de programa concluído.

25 25

1.02 Cursos de capacitação em Pré-hospitalar ou resgate* com carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas

20 20

1.03 Curso de ACLS* – Suporte Avançado de Vida em Cardiologia –, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

2,5 2,5

1.04 Curso PHTLS* – Suporte de Vida no Trauma em Pré-Hospitalar –, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

2,5 2,5

1.05 Curso de PALS* – Suporte Avançado de Vida em Pediatria –, com carga horária mínima de 16 (dezesseis horas).

2,5 2,5

1.06 Curso TLSN* 2,5 2,5

1.07 Cursos atualização em urgência/emergência* com carga mínima de 16 (dezesseis) horas. 5,0 5,0

2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01 Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-hospitalar – 4 (quatro) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 40 (quarenta) pontos.

4,0 40

2.02 Tempo de Serviço em Empresa de Atendimento Médico Pré hospitalar (UTI Móvel) – 1,5 (um e meio) ponto por ano completo trabalhado, máximo de 15 (quinze) pontos.

1,5 15

2.03 Tempo de Serviço em urgência/emergência hospitalar ou terapia intensiva – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 25 (vinte e cinco) pontos.

2,5 25

2.04 Tempo de Serviço como gestor em área de urgência/emergência ou hospitalar ou terapia intensiva – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 10 (dez) pontos.

2,5 10

* Cursos concluídos a partir de 1990.

CARGO: Farmacêutico

CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO

1. ESCOLARIDADE

1.01

- Curso de Especialização em Farmácia ou áreas afins Obs.: Cursos de Pós-Graduação com carga horária mínima de 360 horas. No caso de Residência, deve estar concluída ou com 1 ano e meio de programa concluído.

25 25

1.02 Cursos de capacitação em Pré-hospitalar ou resgate* com carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas

25 25

1.03 Cursos atualização em urgência/emergência* com carga mínima de 16 (dezesseis) horas. 10 10

2. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2.01

Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-hospitalar – 4 (quatro) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 40 (quarenta) pontos.

4,0 40

2.02 Tempo de Serviço em Farmácia, Hospital ou Laboratório – 1,5 (um e meio) ponto por ano completo trabalhado, máximo de 15 (quinze) pontos.

1,5 15

2.03

Tempo de Serviço como Farmacêutico em urgência/emergência hospitalar ou terapia intensiva – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 25 (vinte e cinco) pontos.

2,5 25

2.04

Tempo de Serviço como gestor em área de urgência/emergência ou hospitalar ou terapia intensiva – 2,5 (dois e meio) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 10 (dez) pontos.

2,5 10

* Cursos concluídos a partir de 1990.

CARGO: Médico CÓDIGO TÍTULOS PONTUAÇÃO VALOR MÁXIMO

1. ESCOLARIDADE

1.01 - Residência Médica em Anestesiologia1 - Residência Médica em Medicina Intensiva1 - Residência Médica em Medicina Interna ou Clínica Médica1

25 25

-Residência Médica em Cirurgia Geral1 -Residência Médica em Cirurgia do Trauma1 -Residência Médica em Pediatria ou em Cirurgia Pediátrica1 -Residência Médica em Cardiologia ou em Cirurgia Cardíaca1

1.02 Residência Médica1 em outras áreas (exceto 1.1 a 1.7) 12,5 12,5

1.03 Curso de ACLS* – Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

2,5 2,5

1.04 Curso PHTLS* – Suporte de Vida no Trauma em Pré-Hospitalar, com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas.

2,5 2,5

1.05 Curso de PALS* – Suporte Avançado de Vida em Pediatria, com carga horária mínima de 16 (dezesseis horas).

2,5 2,5

1.06 Curso FCCS* 2,5 2,5

1.07 Curso ATLS* 2,5 2,5

1.08 2.

Cursos de atualização na área de urgência/emergência*, com carga mínima de 16 horas, – 1 (um) ponto por curso concluído, máximo de 5 (cinco) pontos. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

1,0 5,0

2.01

Tempo de Serviço em SAMU ou Serviço Público de Atendimento de Urgência Pré-Hospitalar – 4 (quatro) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 40 (quarenta) pontos.

4,0 40

2.02 Tempo de Serviço em empresa de Atendimento Médico Préhospitalar (UTI Móvel) – 1,5 (um e meio) ponto por ano completo trabalhado, máximo de 15 (quinze) pontos

1,5 15

2.03 Tempo de Serviço em urgência/emergência hospitalar – 2,0 (dois) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 20 (vinte) pontos.

2,0 20

2.04 Tempo de Serviço como gestor em área de urgência/emergência ou Terapia Intensiva – 2,0 (dois) pontos por ano completo trabalhado, máximo de 20 (vinte) pontos.

2,0 20

Obs.: 1 Quanto à Residência Médica, somente será aceita se concluída ou com 1 ano e meio de programa concluído. * Cursos concluídos a partir de 1990..................................................................................................................................................................................

ANEXO VI - CRONOGRAMA

ETAPAS DATAS

Divulgação do Edital 06/08/2010

Impugnacão dos Termos do Edital Até 03 dias antes do início das inscrições

Solicitação de Isenção de Valor de Inscrição 16 a 18/08/2010

Resultado dos Pedidos de Isenção 20/08/2010

Inscrições 23/08/2010 a 03/09/2010

Solicitação de atendimento especial para a Prova Objetiva Até 10/09/2010

Entrega do Comprovante Definitivo de Inscrição, no Local das Inscri-ções Presenciais 15/09/2010 a 17/09/2010

Entrega do Comprovante Definitivo de Inscrição, via Internet 15/09/2010 a 19/09/2010

Aplicação das Provas Objetivas 19/09/2010

Divulgação dos Gabaritos Preliminares das Provas Objetivas – 1ª Eta-pa (via internet) 19/09/2010, após as 18h

Apresentação de Eventuais Recursos Quanto à Formulação das Ques-tões ou Quanto aos Gabaritos Divulgados 20 e 21/09/2010

Resultado dos Recursos – Formulação das Questões e Gabaritos Di-vulgados 27/09/2010

Divulgação dos resultados – (1ª Etapa) 27/09/2010

Apresentação de Eventuais Recursos Quanto ao Resultado Provas Ob-jetivas 28 e 29/09/2010

Resultados dos Recursos – 1ª Etapa 1º/10/2010 até às 16h

Recebimento dos Títulos dos aprovados até 3 x o número de vagas 04 a 6/10/2010

Divulgação dos Resultados das Análises dos Títulos 19/10/2010

Recebimento dos Recursos -Resultados das Análises dos Títulos 20 e 21/10/2010

Resultados dos Recursos – Análise dos Títulos 26/10/2010

Resultado Final (1ª. e 2ª. Etapas) 27/10/2010, após as 18h

Curso de Capacitação – cidade de Barbacena 05 a 09/11/2010

Curso de Capacitação – cidade de Conselheiro Lafaiete 07 a 11/11/2010

Curso de Capacitação – cidade de São João del-Rei 09 a 13/11/2010

Resultado 3ª etapa e Resultado Final Até 17/11/2010

Page 33: ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG ... · Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni- ... 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo,

25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 33

PODER EXECUTIVOLEIS MUNICIPAIS

LEI N º 4.285

“Concede revisão geral anual e reajuste nos vencimentos dos servidores públicos efetivos e contratados do Município e dá outras providências”.O POVO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, por seus representantes decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica concedida a revisão geral anual no índice de 5,48% (cinco vírgula quarenta e oito por cento), sobre os vencimentos dos servidores públicos efetivos e dos contratados do Município de Barbacena, da Administra-ção Direta e Indireta, a partir de 1º (primeiro) de maio de 2010.Art. 2º Fica o Município autorizado a conceder reajuste de 4,2% (quatro vírgula dois por cento), nos vencimentos dos servidores públicos do Município de Barbacena, em 04 (quatro) parcelas mensais e iguais de 1,05 (um vír-gula zero cinco por cento), a partir do mês de setembro de 2010, tendo como referência a folha de pagamento do mês de abril do corrente ano.Parágrafo único: Nos meses em que a Despesa Total com Pessoal - DTP ultrapassar o limite constante do art. 22, parágrafo único, da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, a parcela de reajuste será paga no mês imediatamente posterior em que se verificar a adequação da despesa.Art. 3º A revisão e o reajuste de vencimentos ora concedidos são:I – extensivos aos proventos de inativos e pensionistas;II – extensivos aos servidores efetivos e aos contratados do Magistério do Município.Art. 4º As despesas decorrentes desta lei correrão à conta de dotações próprias do Orçamento vigente.Art. 5º Aos servidores ocupantes de cargos, empregos ou funções, com vencimentos equivalentes ao salário mí¬nimo, se aplica o disposto na Lei 12.255 de 15 de junho de 2010.Art. 6º Para fins de reajuste dos vencimentos dos servidores públicos municipais deverão sempre ser observadas as disponibilidades financeiras e orçamentárias do Municí¬pio, assim como os limites para as despesas com pessoal, previstos na Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000.Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º (primeiro) de maio de 2010, para os fins do disposto no art. 1º.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 02 de agosto de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias Fortes Prefeita Municipal

(Projeto de Lei nº 117/2010 – Autoria do Executivo)..............................................................................................................................................................

LEI N º 4.286

“Concede revisão geral anual e reajuste nos vencimentos dos servidores efetivos, contratados e comissionados da Câmara Municipal de Barbacena e dá outras providências”.O POVO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, por seus representantes decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º Fica concedida a revisão geral anual no índice de 5,48% (cinco virgula quarenta e oito por cento), sobre os vencimentos dos servidores públicos efetivos, contratados e comissionados da Câmara Municipal de Barba-cena, a partir de 1º (primeiro) de maio de 2010.Art. 2º Fica a Câmara Municipal autorizada a conceder reajuste de 4,2% (quatro vírgula dois por cento), nos vencimentos dos servidores públicos da Câmara Municipal de Barbacena, em 04 (quatro) parcelas mensais e iguais de 1,05% (um virgula zero cinco por cento), a partir do mês de setembro de 2010, tendo como referência a folha de pagamento do mês de abril do corrente ano.Parágrafo Único Nos meses em que a Despesa Total com Pessoal – DTP ultrapassar o limite constante do art. 22, parágrafo único, da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, a parcela de reajuste será paga no mês imediatamente posterior em que se verificar a adequação da despesa.Art. 3º A revisão e o reajuste de vencimentos ora concedidos são extensivos ao proventos de inativos e pensio-nistas da Câmara Municipal de Barbacena a serem suportados pelo Tesouro Municipal - SIMPAS.Art. 4º As despesas decorrentes desta lei correrão à conta de dotações próprias do Orçamento vigente. Art. 5º Havendo servidor ocupante de cargo, emprego ou função, com vencimentos equivalente ao salário mínimo, aplica o disposto na Lei nº 12.255, de 15 de junho de 2010.Art. 6º Para fins de reajuste de vencimentos dos servidores públicos da Câmara Municipal, deverão sempre ser observadas as disponibilidade financeiras e orçamentárias, assim como os limites para as despesas com pessoal, previsto na Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000.Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.Art. 8º Esta Lei entre em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1º (primeiro) de maio de 2010, para fins do disposto no art. 1º.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 02 de agosto de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias Fortes Prefeita Municipal

(Projeto de Lei nº 122/2010 – Autoria da Mesa da Câmara)..............................................................................................................................................................

LEI Nº 4.287

“Altera dispositivo da Lei Municipal nº 4259, de 05 de maio de 2010.”O POVO DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, por seus representantes decretou, e eu, em seu nome, sanciono a seguinte Lei:Art. 1º O art. 8º da Lei Municipal nº 4.259, de 05 de maio de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 8° Os subsídios de que trata esta Lei são fixados em parcela única mensal, sendo-lhes vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, ou outra espécie remuneratória, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data dos concedido aos servidores públicos municipais, no valor do INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, utilizado pelo Governo como referência para reajuste dos trabalhadores brasileiros”.Art. 2° Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 3° Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 02 de agosto de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

(Projeto de Lei nº 123/2010 – Autoria da Mesa da Câmara)..............................................................................................................................................................

DECRETOS MUNICIPAISDECRETO Nº 6.838

“Regulamenta a Responsabilidade Tributária, nomeia contribuintes responsáveis tributários por substituição no Município de Barbacena, e dá outras providências”.A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 93, inciso IX da Constituição Municipal;Considerando que o Poder Público deve adotar medidas tendentes à simplificação da ordem tributária, pro-movendo, inclusive, a redução de custos no cumprimento das obrigações fiscais, visando sempre promover a Justiça Fiscal com responsabilidade;Considerando a previsão legal da necessidade de regulamentação da retenção na fonte através de Decreto do Executivo;

DECRETA:Art. 1º São responsáveis pelo pagamento do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza – ISSQN, por substi-tuição tributária, as pessoas jurídicas constantes do Anexo I deste Decreto.§ 1º Nas hipóteses deste artigo, cabe ao responsável reter na fonte o valor correspondente ao imposto devido e recolhê-lo aos cofres públicos municipais até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da retenção, através do Documento de Arrecadação Municipal - DAM, na rede arrecadadora credenciada.§ 2º A falta de retenção não exime o prestador de serviços de efetuar o recolhimento do imposto devido, acres-cido, quando for o caso, de multa, juros e demais acréscimos legais.§ 3º Quando o prestador de serviço autônomo e, estando obrigado, não estiver regularmente inscrito no Cadas-tro de Contribuintes ou, quando inscrito, estiver enquadrado em regime de tributação fixa, seja ela mensal ou anual, ou ainda por estimativa e não apresentar o comprovante de quitação do ISSQN, o tomador do serviço deverá reter o imposto na fonte.§ 4º A falta de retenção prevista na forma do § 3º deste artigo, não exime o tomador dos serviços de efetuar o recolhimento do imposto devido, acrescido, quando for o caso, de multa, juros e demais acréscimos legais.§ 5º A responsabilidade de que trata este artigo será considerada satisfeita mediante o pagamento integral do imposto calculado sobre o preço do serviço prestado, aplicado a alíquota correspondente à atividade exercida pelo prestador do serviço, acrescido quando for o caso, de multa, juros e demais acréscimos legais, conforme lista de serviços do Código Tributário Municipal e alterações.§ 6º A retenção na fonte de que trata este artigo não abrange os seguintes contribuintes:I – autônomos, que comprovarem o recolhimento do ISSQN anual;II – contribuintes que tenham o recolhimento do imposto efetuado através de tributação fixa;III – instituições financeiras, nas prestações de serviços por elas realizadas;

IV – contribuintes que tenham o recolhimento do imposto efetuado através de estimativa ou estimativa mí-nima.§ 7º O Responsável Substituto Tributário deverá ter seu ISSQN retido por outro Responsável Tributário, à exceção da previsão contida nos incisos constantes do § 6º deste artigo.§ 8º As normas previstas neste artigo aplicam-se a todos os responsáveis ainda que imunes, isentos ou não tributáveis.Art. 2º A falta de recolhimento do ISSQN retido pelo contribuinte, no prazo estabelecido no § 1º do artigo 1º deste Decreto, constitui apropriação indébita, sujeitando o infrator à competente ação penal, sem prejuízo das penalidades previstas na legislação tributária.Art. 3º O valor do imposto a ser retido pelo responsável tributário será calculado com a aplicação da alíquota específica para o tipo de serviço estabelecido no art. 30 da Lei 3.246/95 e alterações posteriores.Art. 4º A retenção na fonte de ISSQN das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003 e deverá observar as seguintes normas: I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISSQN previsto nos Anexos III, IV ou V, da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação;II - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicado pelo tomador à alíquota correspondente ao percentual de ISSQN referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V, da Lei Complementar Federal n. 123, de 14 de dezembro de 2006;III - na hipótese de microempresa, empresa de pequeno porte ou microempreendedor individual, sujeitos à tributação do ISSQN no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste artigo; IV - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste artigo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISSQN referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V, da Lei Complementar Federal n. 123, de 14 de dezembro de 2006.Art. 5º O Registro Auxiliar da Nota Fiscal de Serviço – RANFS, de que trata o Decreto nº 6.837/2010, deverá ser exigido sempre que um serviço for contratado de empresa sediada em outros municípios. Art. 6º A Declaração eletrônica de Serviços - DeS, de que trata o Art. 29 do Decreto nº 6.837/2010, deverá ser gerada e apresentada pelo Responsável Tributário no período compreendido entre os dias 1º (primeiro) a 08 (oito) do mês subseqüente aos serviços retidos, bem como os serviços tomados e não retidos, quando o Presta-dor de Serviços de outro Município não apresentar o RANFS anexado ao documento fiscal de origem.Parágrafo único. Quando o serviço for contratado de empresa sediada em Barbacena o tomador deverá exigir a emissão da Nota Fiscal eletrônica Inteligente – NFeI ou Recibo Provisório de Serviços - RPS.Art. 7º A retenção na fonte não prejudica o recolhimento normal do ISSQN dos serviços não sujeitos a este regime.Art. 8º Fica o Secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças autorizado a emitir normas complementares a este Decreto, inclusive quanto à nomeação de novos contribuintes sujeitos a esse regime.Art. 9º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1º de outubro de 2010, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 15 de abril de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

ANEXO I - Decreto nº 6.838/2010

NOME DA EMPRESA CNPJ

AGROMUDAS KAMARA LTDA 02.820.202/0001-05

AGROPECUARIA PAULISTA LTDA 17.089.673/0001-62

AGROVET REPRESENTACOES E COMERCIO-B 06.078.835/0001-40

ANGELA MARIA MOREIRA DO NASCIMENTO 25.943.044/0002-67

ANGELA MARIA MOREIRA DO NASCIMENTO 25.943.044/0001-86

ANTONIO ROGERIO DO NASCIMENTO – ME 05.386.345/0001-49

APEC VEICULOS S/A 17.078.536/0004-75

APEC VEICULOS S/A 17.078.536/0001-22

APEC VEICULOS S/A 17.078.536/0002-03

ARF IND.E COM.DE MATERIAIS P.CONSTR 02.325.023/0001-00

ARMAZEM UNIAO LTDA 17.076.951/0001-47

ARTHUR LUNDGREN TECIDOS SA CASAS PE 61.099.834/0280-10

ATACADAO DO FERRO LTDA 03.254.761/0001-68

ATOS DISTRIBUICAO LTDA 03.882.821/0001-97

AUTO KAR SAO PEDRO LTDA 24.047.847/0001-90

AUTO POSTO BUSCACIO LTDA 25.409.863/0001-48

AUTO POSTO GARANHAO LTDA 03.396.640/0001-50

AUTO POSTO HESPANHOL LTDA 03.247.105/0002-19

AUTO POSTO ROSELANCHE LTDA 18.094.698/0001-17

AUTOPOSTO JARDIM BARBACENA LTDA 02.535.309/0001-01

AUTO POSTO TRIUNFO LTDA 17.713.439/0001-64

AYMORE CREDITO F INVEST S.A. 07.707.650/0046-12

BANCO ABN AMRO REAL S.A. 33.066.408/0699-05

BANCO ABN AMRO REAL S.A. 33.066.408/0043-74

BANCO BRADESCO S.A. 60.746.948/0713-03

BANCO DO BRASIL S.A 00.000.000/4904-23

BANCO DO BRASIL S.A 00.000.000/0062-03

BANCO ITAÚ S.A. 60.701.190/1418-59

BANCO MERCANTIL DO BRASIL S.A. 17.184.037/0003-81

BARBOSA & CIA LTDA 17.077.702/0008-42

BARBOSA & CIA LTDA 17.077.702/0002-57

BARBOSA & CIA LTDA 17.077.702/0011-48

BARBOSA & CIA LTDA 17.077.702/0012-29

BARBOSA & CIA LTDA 17.077.702/0001-76

BQ MOTOS DE BARBACENA LTDA 08.076.973/0001-16

BR DESCARTAVEIS LTDA 01.652.777/0001-01

CABANA DA MANTIQUEIRA TURISMO LTDA 17.078.874/0001-64

CAIXA ECONOMICA FEDERAL 00.360.305/0099-18

CAMPOS SUPERMERCADO DE BARBACENA LT 03.228.055/0001-41

CARAZZA CALCADOS LTDA 41.810.912/0001-06

CARLOS & FILIPE LAKO MANUTENCAO EM 06.086.067/0001-77

CASA BAHIA COMERCIAL LIMITADA 59.291.534/0574-36

CASA DE CARNES BARBACENA LTDA 65.191.363/0001-05

CASA DO SERRALHEIRO LTDA 17.095.100/0001-41

CASA DO SERRALHEIRO LTDA 17.095.100/0003-03

CENTRAL SILVA LTDA 70.975.578/0001-49

CENTRO DE FORMAÇÃO SABINO JOSÉ FERREIRA 33.583.592/0047-53

CENTRO EDUCACIONAL ANGHER LTDA 02.087.477/0001-81

CENTRO EDUCACIONAL APRENDIZ LTDA 03.517.381/0001-79

CEREAIS SILVEIRA LTDA 22.010.136/0001-15

CEREAIS SILVEIRA LTDA 22.010.136/0002-04

CEREAIS SILVEIRA LTDA 22.010.136/0004-68

CLAUDIA MARIA SILVA MAGALHAES 06.167.439/0001-90

COLORPLAS TINTAS LTDA 19.488.774/0005-65

COLORPLAS TINTAS LTDA 19.488.774/0001-31

COLORPLAS TINTAS LTDA 19.488.774/0004-84

COLORPLAS TINTAS LTDA 19.488.774/0002-12

COMERCIAL BELVEDERE LTDA 20.330.429/0001-54

COMERCIAL DE FERRAGENS E MATERIAIS 18.661.629/0003-00

COMERCIAL DE MAQUINAS AGRICOLAS BAR 07.067.330/0001-43

COMERCIAL JOSE DOS SANTOS DE VEICUL 25.329.293/0002-67

COMERCIAL NOSSA SENHORA DOS REMEDIO 07.738.374/0001-58

COMERCIAL SAMPAIO PROCOPIO LTDA 01.188.624/0001-47

COMERCIO DE FERTILIZANTES MANTIQUEI 19.683.010/0001-05

COMERCIO E DISTRIBUICAO SALES LTDA 05.418.619/0005-68

COMERCIO E DISTRIBUICAO SALES LTDA 05.418.619/0006-49

COMERCIO E DISTRIBUICAO SALES LTDA 05.418.619/0016-10

CONRADO MAQUINAS E EQUIPAMENTOS PAR 23.286.339/0001-00

CONSERGEL COMERCIO E SERVICOS GERAI 71.212.831/0001-75

COOP CREDITO R.C. VERTENTES LTDA 22.724.710/0001-05

COOPMANTIQUEIRA-COOP TRANSP. LOC. V 07.506.832/0001-23

COPERB - COOPERATIVA DE PRODUTORES 06.126.165/0001-90

COUR ART INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 17.714.445/0001-36

CREDIFACIL FOMENTO MERC INV LTDA 05.734.600/0001-05

CREDIVALOR PROMOTORA VENDAS LTDA 04.224.695/0004-99

CRISTAL MOVEIS E DECORACOES DE BARB 02.726.885/0003-06

CRISTAL MOVEIS E DECORACOES DE BARB 02.726.885/0001-36

DADALTO S/A 27.179.753/0041-50

DISTRIBUIDORA BASTOS & BERTOLIN LTD 04.237.973/0001-08

DISTRIBUIDORA CAMPOS - BARBACENA LT 04.190.025/0001-56

DROGARIA BARBACENENSE LTDA 17.084.278/0001-97

DROGARIA DO POVO DE BARBACENA LTDA 02.515.536/0001-75

DROGARIA GLOBO LTDA 19.488.964/0001-59

DROGARIA SANTA GEMA LTDA 17.089.988/0001-00

DROGARIA VALENTE LTDA 65.271.744/0001-96

DROGARIA VERTENTES LTDA 25.431.768/0001-40

DROGARIAS PACHECO S/A 33.438.250/0216-79

EDILU PERFUMARIA E COSMETICOS LTDA 04.190.416/0001-70

ELIAS TEIXEIRA GUIMARAES 03.620.476/0001-13

ELOI PEREIRA COUTO E FILHOS LTDA 86.634.342/0001-89

EMPREENDIMENTOS MIRANDA & NEVES LTD 03.365.687/0001-57

EPCAR 00.394.429/0056-84

ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE BARBACENA 73.888.067/0001-88

ESTILO MODAS BARBACENA LTDA 06.985.903/0001-55

FARMA VITAE LTDA 41.825.621/0001-91

FARMACIA GLORIA LTDA 17.076.746/0003-43

FARMACIA GLORIA LTDA 17.076.746/0001-81

FARMACIA GLORIA LTDA 17.076.746/0002-62

FARMACIA HOMEOPATICA OPCAO NATURAL 06.326.228/0001-52

FARMACIA SANTA TEREZINHA LTDA 17.080.276/0001-20

FARMACIA SAO LUIZ LTDA 17.081.092/0001-84

FERNANDES JUNIOR & CIA LTDA 17.955.899/0006-03

FERNANDES JUNIOR & CIA LTDA 17.955.899/0004-41

FERNANDES JUNIOR & CIA LTDA 17.955.899/0001-07

FIBRA AUTOMOVEIS LTDA 00.630.773/0001-51

FIBRA MOTOS LTDA 07.969.937/0001-19

FINASA PROMOTORA DE VENDAS LTDA 02.038.394/0254-30

FLAVIANYL IND COM LTDA 20.498.036/0001-54

FUND JOSÉ BONIFÁCIO L. ANDRADA 19.559.012/0008-55

FUNDAÇÃO PRESIDENTE A. CARLOS 17.080.078/0001-66

G.M.G DE OLIVEIRA & CIA LTDA 00.619.557/0001-05

G.N.V CABANA LTDA 04.760.870/0001-10

GALERIA ACESSORIOS EM COURO LTDA 07.102.872/0001-00

GARRA FILTROS E LUBRIFICANTES LTDA 03.281.341/0001-70

GARRA VEICULOS E EQUIPAMENTOS LTDA 23.396.997/0003-08

GERALDO LUIZ LOSCHI 65.346.967/0001-75

GESSIMAR JOSÉ PIRES 05.589.059/0001-80

GLEYZYANE PAULA DOS SANTOS-EPP 03.447.734/0002-92

GLOBEX UTILIDADES S A 33.041.260/0163-20

GLOBEX UTILIDADES S A 33.041.260/0370-84

GONCALVES VILELA & CIA LTDA 09.473.276/0001-61

HOLCIM (BRASIL) S.A. 60.869.336/0080-10

HORTIFRUTI CEOLIN LTDA 02.845.794/0001-10

HSBC BANK BRASIL S.A. 01.701.201/0578-81

INDEQUIL INDUSTRIA DE DERIVADOS QUI 18.095.026/0001-26

INDUSTRIA E COMERCIO DE LATICINIOS 07.449.781/0001-45

INSS 29.979.036/0093-69

ITAMAR CAMPOS PAOLUCCI & CIA LTDA 20.497.939/0001-10

J M D MATERIAIS ELETRICOS LTDA 24.012.452/0001-51

J.S. GUIMARAES & CIA LTDA 01.071.858/0001-00

JACAR COMERCIO DE PNEUS LTDA 86.615.671/0003-44

JL CAMPOS E CIA LTDA 04.686.716/0001-45

JOCATIA MOVEIS LTDA 00.652.554/0004-16

JOCATIA MOVEIS LTDA 00.652.554/0001-73

JOSE GERALDO DE OLIVEIRA MAGALHAES 26.235.515/0001-64

JOSE SCALDINI 19.558.154/0001-21

JOSE SILVERIO GONCALVES 03.489.539/0001-44

JOTAELE AUTO PECAS LTDA 01.399.774/0001-08

KAMPALLA SUPERMERCADOS LTDA 07.165.974/0002-55

LATICINIOS BARBACENA LTDA 71.483.929/0001-67

LATICINIOS NATA 10 INDUSTRIA E COME 38.652.251/0001-23

LIVRARIA BERNADETE LTDA 19.553.270/0001-58

LOJA COMETA LTDA 21.884.259/0001-12

LOJA ELETRICA AVENIDA LTDA 17.717.430/0001-21

LUCIMAR MARIA MOREIRA 05.281.899/0001-81

LUVIGAS LTDA 01.606.925/0001-43

M.F.H. COMERCIO DE ROUPAS LTDA 06.227.876/0001-51

MADEIREIRA PARAGUA LTDA -EPP 02.699.414/0001-86

MARLENE CARVALHO DE ASSIS OLIVEIRA 09.381.843/0001-50

MASSANOBRE PRODUTOS ALIMENTICIOS LT 71.260.723/0001-78

MEDIC BARBACENA LTDA 19.398.577/0001-21

MERCADAO DOS MOVEIS DE BARBACENA LT 02.726.903/0001-80

MERCADO CEOLIN LTDA 25.559.824/0001-27

MOBILIADORA MAGALHAES LTDA 41.702.648/0001-97

MODEL LOOK LTDA 01.158.662/0001-57

MONICA MARIA DA CONSOLACAO DE PAULA 06.135.421/0001-06

MORAES RAPOSO PROJETOS E CONSTRUCOE 04.773.920/0001-01

NACIONAL TINTAS LTDA 26.171.645/0015-86

NET-ROSAS COMERCIO E SERVICOS EM IN 02.287.806/0001-38

NEW WAY COMERCIO DE ARTIGOS DECORAT 19.553.429/0001-34

NOGUEIRA RIVELLI IRMAOS LTDA 21.005.582/0001-79

NOGUEIRA RIVELLI IRMAOS LTDA 21.005.582/0004-11

NOMIYA & NOMIYA R C P SERV LTDA 09.097.177/0001-22

ORGANIZACAO COMERCIAL ROSELANCHE LT 18.960.914/0001-60

OSWALDO BERTOLIN & CIA LTDA 20.288.809/0001-78

OTONI & OLIVEIRA DROGARIA LTDA 17.076.878/0001-03

PADARIA DA ESTACAO LTDA 04.291.658/0001-50

PADARIA E CONFEITARIA JARDIM LTDA 19.553.395/0001-88

PADARIA E MERCEARIA AURORA LIMITADA 25.797.077/0001-65

PADARIA E MERCEARIA IPANEMA DE BARB 04.795.863/0001-53

PADARIA NINA DE BARBACENA LTDA 04.841.757/0001-69

PADARIA PAOTILHAO LTDA 04.460.244/0001-08

PADARIA SAO JOSE LTDA-EPP 17.082.512/0001-47

PANIFICADORA CISNE AZUL LTDA 70.987.318/0001-93

PANIFICADORA LAGUARDIA LIMITADA 17.367.467/0001-77

PANIFICADORA SIERVO E SIERVO LTDA. 71.398.614/0001-11

PAULELIO CONFECCOES LTDA 17.085.481/0001-88

PHARMINAS FARMACIA DE MANIPULACAO B 03.869.037/0002-20

PHARMINAS FARMACIA DE MANIPULACAO B 03.869.037/0001-49

PHR TELEFARM LTDA 05.166.127/0001-07

PNEUSOLA PNEUS E PECAS S/A 17.281.668/0024-43

Page 34: ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG ... · Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni- ... 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo,

34 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

POSTO BARAO COMERCIO DE COMBUSTIVEI 09.068.865/0001-64

POSTO CABANA LTDA 04.155.747/0001-70

POSTO MIRANDA LTDA 19.590.280/0001-63

POSTO REI DA GASOLINA LTDA 04.426.416/0001-27

PREDAPI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA 17.087.222/0001-96

QUIMIFARMA LTDA 04.699.945/0001-02

R S AGROPECUARIA DE BARBACENA LTDA 01.619.528/0001-06

RACING PNEUS LTDA 01.210.409/0001-03

RECAUCHUBRAS PNEUS LTDA 17.078.163/0001-90

REFINARIA NACIONAL DE PETROLEO VEGE 06.948.795/0001-40

RENE GUILHERME CAMPOS 42.944.280/0001-36

RENYLAB-QUIMICA E FARMACEUTICA LTDA 00.562.583/0001-44

RICARDO ELETRO DIVINOPOLIS LTDA 64.282.601/0032-13

RICARDO GUILHERME CAMPOS 05.550.831/0001-50

ROSAGAS COMERCIO DE GAS LTDA 18.095.075/0001-69

S M DROGAS LTDA 21.263.595/0001-48

SABORES D’ALMA LTDA 01.210.421/0001-00

SAF-INDUSTRIA DE BEBIDAS LIMITADA 19.553.262/0001-01

SAINT-GOBAIN MATERIAIS CERAMICOS LT 03.054.411/0001-58

SANTAROSA COMERCIO INDUSTRIA LTDA 17.077.603/0001-94

SEMPREVIVA LTDA 17.342.817/0001-40

SERRANA VEICULOS LTDA 17.832.320/0001-00

SHOPPING LAR MOVEIS DE BARBACENA LT 05.430.123/0001-86

SILVA E OLIVEIRA DE BARBACENA LTDA 04.871.905/0001-98

SOCIEDADE COMERCIAL NEVES E MIRANDA 03.478.410/0001-30

SONHARE COMERCIO DE MOVEIS PLANEJAD 07.131.669/0001-61

SUPERMERCADO BAHAMAS LTDA 17.745.613/0003-12

SUPERMERCADO DAMASCENO & RIBEIRO LT 01.744.189/0001-90

SUPERMERCADO DO MAURINHO LTDA 01.270.167/0001-35

SUPERMERCADO IRMAOS BARROS ARAUJO L 08.574.251/0001-91

SUPERMERCADO SERRA AZUL LTDA 26.165.746/0001-49

SUPER-UNIAO LTDA 21.598.925/0001-56

TALIN AUTO VIDROS LTDA 04.533.193/0003-69

TANUNCIO BENEDITO DE ARAUJO 17.711.391/0001-55

TCS COMERCIO DE SUCATAS LTDA 26.291.385/0001-87

TECELAGEM DE FITAS BRITANNIA LTDA 41.929.639/0001-33

TEMPONI TEMPONI E CIA LTDA 71.170.187/0001-10

TEXSIL CONFECCAO E SERIGRAFIA LTDA- 03.240.368/0001-15

TONUSSI & CAMPOS DROGARIA LTDA - ME 71.007.413/0001-46

TRANSMILLER INDUSTRIA E COMERCIO DE 01.270.130/0001-07

TRISHOP PROMOÇÃO E SERVIÇOS LTDA 02.298.629/0316-60

TULIO OTAVIO DE ARAUJO LIMA FILHO & 23.968.944/0001-52

TURINHOS VEICULOS LTDA 03.593.122/0001-27

TURQUEZA -TECIDOS E VESTUARIOS LTDA 20.758.306/0012-71

UNIAO INSUMOS AGRICOLAS LTDA 05.634.329/0011-08

UNIBANCO UNIÃO BCOS BRAS S/A 33.700.394/1152-06

UNIMED DE BARBACENA COOPERATIVA DE 25.810.946/0004-97

V M MAQUINAS AGRICOLAS LTDA 19.552.702/0001-06

VALE MANGANES S.A 15.144.306/0069-87

VANUZA GUSTAVO DA COSTA 03.227.962/0001-76

VASCONCELLOS LIMA E CRUZ LTDA - EPP 02.563.261/0002-26

VASCONCELLOS LIMA E CRUZ LTDA - EPP 02.563.261/0001-45

VERA LUCIA PEREIRA DE ARAUJO TONUSS 07.313.735/0001-14

VETRALE VEICULOS E TRATORES LTDA 23.296.155/0002-01

VICENTE & MELO LTDA 86.587.052/0001-21

9º BATALHÃO POLICIA MILITAR 16.695.025/0001-97

SAINT-GOBAIN DO BRASIL PRODUTOS IND 61.064.838/0085-41

UNIVERSO DISTRIBUIDORA REGIONAL LTD 05.501.539/0001-48

DISTRIBUIDORA V & V EMBALAGENS E DO 01.247.422/0001-29

FIACAO E TECELAGEM SAO JOSE SA 17.159.005/0001-64

MAGAZINE LUIZA S/A 47.960.950/0226-05

PIZZA GRILL RESTAURANTE E EVENTOS B 08.690.884/0001-65

INDUSTRIA E COMERCIO DE COLCHOES ED 21.545.371/0031-44

LOJAS REBUEN LTDA 21.913.801/0026-76..............................................................................................................................................................

DECRETO MUNICIPAL N º 6.849

“Abre Créditos Suplementares e dá outras providências”.A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Lei Municipal nº 4.236, de 28.12.2009, e art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64;

DECRETA:Art. 1º Fica aberto no corrente exercício Créditos Suplementares no valor de R$167.000,00 (cento e sessenta e sete mil reais), para reforço das seguintes dotações orçamentárias:2010044102.0206.12.361.0029.2456.319011.30 – Pagamento Pessoal Ensino Fundamental Recurso Pró-prio .......................................................................................................................................57.000,002010044102.0206.12.361.0029.2456.319011.30 – Pagamento Pessoal Ensino Fundamental Recurso Pró-prio .......................................................................................................................................10.000,002010059702.0206.12.366.0031.2471.319113.30 – Pagamento Pessoal Programa Educação Jovens e Adul-tos ........................................................................................................................................20.000,002010205902.0220.06.182.0001.2550.319009.00 – Manutenção da Defesa Civil ......................1.000,002010206002.0220.06.182.0001.2550.319011.00 – Manutenção da Defesa Civil .....................64.000,002010206302.0220.06.182.0001.2550.319113.00 – Manutenção da Defesa Civil .....................15.000,00Art. 2º Para cobertura total dos créditos abertos por força do presente Decreto, será usado como recurso a redu-ção, no valor de R$167.000,00 (cento e sessenta e sete mil reais), das seguintes dotações orçamentárias:2010027602.0205.17.512.0004.2655.449093.00 – Ampliação Melhorias Abastecimento Água/Esgoto – Convênio Estado .....................................................................................................................77.000,002010027602.0205.17.512.0004.2655.449093.00 – Ampliação Melhorias Abastecimento Água/Esgoto – Convênio Estado .....................................................................................................................80.000,002010047102.0206.12.361.0029.2464.339041.70 – Manutenção do Programa PDDE/FNDE .....10.000,00 Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 28 de maio de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL N º 6.863

“Abre Créditos Suplementares e dá outras providências”.A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Lei Municipal nº 4.236, de 28.12.2009, e art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64;

DECRETA:Art. 1º Fica aberto no corrente exercício Créditos Suplementares no valor de R$147.000,00 (cento e quarenta e sete mil reais), para reforço da seguintes dotações orçamentárias:2010191707.0701.04.122.0001.2118.319011.00 – Manutenção da Administração Geral do SIMPAS .....................................................................................................................................................125.000,002010191707.0701.04.122.0001.2118.319013.00 – Manutenção da Administração Geral do SIMPAS .......................................................................................................................................................22.000,00Art. 2º Para cobertura total dos créditos abertos por força do presente Decreto, será usado como recurso a redu-ção, no valor de R$147.000,00 (cento e quarenta e sete mil reais), das seguintes dotações orçamentárias:2010192807.0701.09.272.0026.2120.319001.00 – Manutenção Despesas c/ Inativos/Pensionistas ........................................................................................................................................................147.000,00Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 23 de junho de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL N º 6. 868

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Lei Municipal nº 4.236, de 28.12.2009, e art. 43 da Lei Federal nº 4.320/64;

DECRETA:Art. 1º Fica aberto no corrente exercício Créditos Suplementares no valor de R$1.257.991,51 (um milhão duzentos e cinqüenta e sete mil novecentos e noventa e um reais e cinqüenta e um centavos), para reforço da

seguintes dotações orçamentárias:02.0206.12.365.0032.1213.449051.30 – Construção de Escolas Municipais .......................1.257.991,51Total ................................................................................................................................ 1.257.991,51Art. 2º Para cobertura do Crédito suplementar ora aberto, serão utilizados os recursos provenientes de excesso de arrecadação do FNDE PROINFÂNCIA, no valor de R$1.257.991,51 (um milhão duzentos e cinqüenta e sete mil novecentos e noventa e um reais e cinqüenta e um centavos), conforme as seguintes discriminações e respectivos valores:Excesso de Arrecadação .....................................................................................................1.257.991,51Total..................................................................................................................................1.257.991,51Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 15 de julho de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL N°6.873

A PREFEITA DO MUNICIPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, e na forma do art. 26, inciso II da Constituição do Município de Barbacena;

DECRETA:Art. 1° O § 5º do art. 9°, do Decreto n° 4.302, de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação:“Art. 9° (Omissis)§ 5° Os lotes nos distritos deverão possuir área mínima de 360,00 m² (trezentos e sessenta metros quadrados), em caso de loteamento e desmembramento”.Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 15 de julho de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL N º 6.874

“Declara de relevante interesse público e emergencial a obra de construção de uma creche padrão “Pro-Infância” no Bairro Santa Luzia, nesta cidade.”A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor e na forma dos artigos 26, inciso I, e 93, inciso IX, da Constituição do Município de Barbacena;

DECRETA:Art. 1º Fica declarada como de relevante interesse público e emergencial a obra de construção de uma creche padrão “Pro-Infância” no Bairro Santa Luzia, nesta cidade.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 15 de julho de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL Nº 6.881

A PREFEITA DO MUNICIPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, em especial o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Municipal nº 4.238, de 2009;DECRETA:Art. 1º Aos servidores públicos municipais efetivos, investidos no cargo de Motorista, lotados na Secretaria Geral do Gabinete do Prefeita, fica facultada a opção, em caráter irrevogável, pela jornada de 40 (quarenta) horas semanais, com acréscimo proporcional no seu vencimento-base.Art. 2º A opção de que trata o artigo anterior deverá ser realizada no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da publicação deste Decreto, mediante requerimento próprio a ser preenchido e assinado pelo optante na Secreta-ria Geral do Gabinete da Prefeita, situada na Rua Silva Jardim, nº 340, Bairro Boa Morte.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 13 de agosto de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................DECRETO MUNICIPAL Nº 6.882

A PREFEITA DO MUNICIPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, em especial o disposto no parágrafo único do art. 4º da Lei Municipal nº 4.238, de 2009;

DECRETA:Art. 1º A opção de que trata o artigo 1º do Decreto Municipal nº 6.805, de 2010, poderá ser realizada no prazo máximo de 10 (dez) dias a contar da publicação deste Decreto, mediante requerimento próprio a ser preenchido e assinado pelo optante no Gabinete do Secretario Municipal de Obras Públicas, situado na Rua Thompson Flores, nº 41, Bairro Boa Morte.Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Barbacena, MG, aos 16 de agosto de 2010; 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................

PORTARIAS ASSINADAS PELA EXMA. SRA. PREFEITA MUNICIPAL

PORTARIA Nº 13.320 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Constituição do Município de Barbacena e a Lei Delegada Municipal nº 24, de 27 de janeiro de 2009; RESOLVE: EXONERAR Lucília Umbelina Nogueira, do Cargo de Provimento em Comissão de Responsável do Setor de Arquivos, símbolo DASM-2, da Coordenadoria Administrativa, na Diretoria Executiva, Administrativa e Financeira, no Departamento Municipal de Saúde Pública - DEMASP, a partir de 01.04.2010. Barbacena, 29 de março de 2010.

PORTARIA Nº 13.419 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor e na forma do art. 26, inciso II, da Constituição do Município de Barbacena; RESOLVE: EXONERAR, a pedido, Leandro Efísio da Silva, do Cargo Público de Fiscal de Posturas, nível A-15, do Quadro de Servidores Públicos Municipais de Barbacena, com efeito retroativo a 26.07.2010, em conformidade com o requerimento nº 001491. Barbacena, 28 de julho de 2010.

PORTARIA Nº 13.420 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Constituição do Município de Barbacena e a Lei Delegada Municipal nº 24, de 27 de janeiro de 2009; RESOLVE: DESIGNAR Roberta Lemos Sodré para responder, cumulativamente, pela função de Controlador Interno do Departamento Municipal de Saúde Pública – DEMASP, sem quaisquer outras van-tagens além das de seu cargo, enquanto durar o impedimento do titular, a partir desta data. Barbacena, 02 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.424 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor, especialmente com o disposto no art. 31, e no inciso II, do art. 34, da Lei Municipal nº 3.740/2003, e na forma do art. 26, inciso II, da Constituição do Município de Barbacena; RESOLVE: 1 - NOMEAR Sandra Helena Barbosa Lobo, para função de Conselheira Tutelar, em substituição a Conselheira Tutelar Edinéia Maria da Silva, pelo período de 18 de maio a 19 de junho de 2010. 2 - DISPOR que a presente Portaria entre em vigor nesta data, retroagindo seus efeitos a 18.05.2010. Barbacena, 02 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.429 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis vigentes e na forma do artigo 26, inciso II, da Constituição do Município de Barbacena; RESOLVE: DESIGNAR os servidores Rômulo Stefani Filho, Almir Tonholo da Silva e Jair Pereira, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão Especial para avaliação dos lotes 33 e 43 da quadra 802 e lote 15 da quadra 724 do Loteamento Chácara das Andorinhas; assim mais o terreno de 25.502,64m² situado na Fazenda Araceli, na Colônia Rodrigo Silva; bem como uma área de 9.550,17m² situada na Chácara Ceolin, na estrada de acesso ao Distrito de Ponte do Cosme, no prazo de 30 (trinta) dias, a partir desta data. Barbacena, 11 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.331 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Constituição do Município de Barbacena e a Lei Delegada Municipal nº 24, de 27 de janei-ro de 2009; RESOLVE: NOMEAR Lucília Umbelina Nogueira, para exercer o Cargo de Provimento em Comissão de Coordenador Administrativo, símbolo DASM-4, da Diretoria Executiva, Administrativa e Financeira, no Depar-tamento Municipal de Saúde Pública - DEMASP, a partir de 01.04.2010. Barbacena, 29 de março de 2010.

PORTARIA Nº 13.433 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis vigentes e na forma do artigo 26, inciso II, da Constituição do Município de Barbacena; RESOLVE: DESIGNAR os servidores Patrícia Neves Moreira Leite, José Humberto Andrade Alves e Nélio Borgo, para, sob a presidência do primeiro, constituírem Comissão Técnica para acompanhamento do julgamento das propostas apresentadas pelas licitantes na Concorrência Pública nº 215/2009 – Processo Licitatório nº 215/2009. Barbacena, 12 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.434 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com a Constituição do Município de Barbacena e a Lei Delegada Municipal nº 15, de 27 de ja-neiro de 2009; RESOLVE: NOMEAR Elizabeth Patrícia de Carvalho Monteiro, para exercer o Cargo de Provimento em Comissão de Assistente de Gabinete, símbolo DASM-2, na Secretaria Municipal de Educação, a partir desta data. Barbacena, 12 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.437 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as leis em vigor e na forma do art. 26, inciso II, da Constituição do Município de Barba-cena; RESOLVE: CONCEDER licença sem vencimentos para tratar de interesse particular, pelo período de dois anos, à servidora Agda Rosa Damasceno, ocupante do Cargo Público de Orientadora Educacional, do Quadro do Magistério Público Municipal, em conformidade com o Requerimento nº 001471, com efeito retroativo a 03.08.2010. Barbacena, 16 de agosto de 2010.

PORTARIA Nº 13.438 - A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE BARBACENA, no uso das atribuições de seu cargo, em conformidade com as Leis em vigor, em especial com o disposto no art. 5º, § 1º da Lei Municipal nº 3.913, de 2005, e com o disposto na Lei Municipal nº 3.970, de 2006, e na forma do artigo 26, inciso II, da Constituição do Município de Barbacena; RESOLVE: 1 - DESIGNAR o servidor Ronaldo Campos, matrícula nº 2038, ocupante do cargo de Agente Administrativo, para exercer a função de Fiscal ad hoc, com vistas a dar suporte ao efetivo da fiscalização tributária, a partir desta data. Barbacena, 16 de agosto de 2010.

Danuza Bias FortesPrefeita Municipal

..............................................................................................................................................................

SUPERINTENDÊNCIA DE AÇÃO ESTRATÉGICAResumo do Convênio nº. 005/2010CELEBRADO ENTRE O MUNICÍPIO DE BARBACENA E A ASSOCIAÇÃO CRECHE-ESCOLA IRMÃOS DO CAMINHOOBJETO - Constitui objeto do presente Convênio a conjugação entre as partes, através de repasse financeiro do Fun-do Municipal da Criança e do Adolescente/FIA, de acordo com a Resolução do CMDCA nº 003/2010 de 03.03.2010, alterada pela Resolução do CMDCA nº 012/2010 de 22.04.2010 – Projeto “ Renovando o Amanhã “.VALOR - Para atendimento do objeto deste Convênio, o CONCEDENTE repassará à CONVENIADA, através do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente/FIA ,recursos financeiros até o valor total de R$32.368,00 (trinta e dois mil, trezentos e sessenta e oito reais).PRAZO - O presente Convênio vigorará a contar da data de sua assinatura até 31 de outubro de 2010, para efeitos financeiros.ASSINATURA - Barbacena, 21 de junho de 2010.

Resumo do Convênio nº. 006/2010CELEBRADO ENTRE O MUNICÍPIO DE BARBACENA E O LAR FREDERICO OZANAMOBJETO - Constitui objeto do presente Convênio a conjugação entre as partes, através de repasse financeiro do Fundo Nacional de Assistência Social/FNAS de acordo com a Lei Municipal nº. 4.281/2010.VALOR - Para atendimento do objeto deste Convênio, o CONCEDENTE repassará à CONVENIADA, através do, Fundo Nacional de Assistência Social/FNAS recursos financeiros até o valor total de R$13.935,60 (treze mil, novecentos e trinta e cinco reais e sessenta centavos).PRAZO - O presente Convênio vigorará a contar da data de sua assinatura até 28 de fevereiro de 2010, para efeitos financeiros.ASSINATURA - Barbacena, 09 de agosto de 2010.

Resumo do Convênio nº. 0007/2010CELEBRADO ENTRE O MUNICÍPIO DE BARBACENA E A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE BARBACENA - APAEOBJETO - Constitui objeto do presente Convênio a conjugação entre as partes, através de repasse financeiro do Fundo Nacional de Assistência Social, de acordo com a Lei Municipal nº. 4.281/2010.VALOR - Para atendimento do objeto deste Convênio, o CONCEDENTE repassará à CONVENIADA, através do Fundo Nacional de Assistência Social/FNAS,recursos financeiros até o valor total de R$ 240.043,20 (duzentos e quarenta mil quarenta e três reais e vinte centavos).PRAZO - O presente Convênio vigorará a contar da data de sua assinatura até 28 de fevereiro de 2010, para efeitos financeiros.ASSINATURA - Barbacena, 09 de agosto de 2010...............................................................................................................................................................

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA - DEMASPPORTARIA Nº 035/2010

Institui a Comissão para elaboração final do Plano Municipal de Saúde e dá outras providências.O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE DR. ANTÔNIO BENEDITO DE ARAÚJO – DEMASP, no uso das atribuições de seu cargo, ao agasalho da Lei 3.154/95, combinado com as Leis Delegadas Municipal de nºs 04, de 28 de fevereiro de 2005, art. 15, I e IV , e 24/2009, e conforme Decreto 1.651/95, PT/GM/MS 3.332/06, PT/GM/MS3.176/08 e PT/GM/MS2.751/09 às disposições 6.819, de 09/03/2010,RESOLVE:Art. 1º - Instituir a Comissão para elaboração final do Plano Municipal de Saúde de Barbacena, composta pelos seguintes membros:1- Ronaldo Afonso Vicente –Sup. APS/ESF2- Tânia Mara Capicoti – Gerente Regulação3- Elizete Teixeira de Freitas - VIEP4- Lúcia Helena Barbosa – Coord. Saúde Mental5- Flávia Denise Barbosa Vasques - CAPS6- Ângelo José Pequeno Veloso –VISA7- José Luiz Ribeiro Ferreira-SAMU8- Luiz Carlos de Almeida Martins –CEREST9- Luciano Braga de Souza - Coord. Orçamento10-Tarcísio Araújo Oliveira- Diretor Exec. Assistencial 11- Cleuza Ferreira da Silva – Diretora Executiva Administrativa e FinanceiraArt. 2º - A Comissão terá como presidente a segunda acima nominada.Art. 3º - Fica desde já os membros acima, convocados para reunião no dia 06/08/2010 no CEREST às 08:00 horas com previsão de término para às 13:00 horas, para dar início aos trabalho, definir deficiências, meto-dologia e tarefas.Art. 4º Cada membro terá o prazo improrrogável de 15 (quinze) dias após a data do artigo anterior, para ela-borar Relatório Circunstanciado de sua área contento todos os dados estatísticos atuais, dificuldades, metas e planejamento de atividades e de recursos.Art.5º- Esta Portaria entra em vigor nesta data, e revoga as suas disposições contrárias.

Barbacena, MG, aos 28 de julho de 2010, 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Roberto Elias Teixeira BedranDiretor do DEMASP

Barbacena-Minas Gerais...............................................................................................................................................................

PORTARIA 036/2010

Alterar a composição da Comissão Permanente de Recebimento de Material da Portaria 018/09 do DEMASP O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE DR. ANTÔNIO BENEDITO DE ARAÚJO – DEMASP, no uso das atribuições de seu cargo, ao agasalho da Lei 3.154/95, combinado com as Leis Delegadas Municipal nº 04/2005, art. 15, I, e 024/09, Lei 8.666/93 e pedido DAF 23/07/2010,RESOLVE Art.1º- Alterar a Comissão Permanente de Recebimento de Material desta Autarquia, composta pelos servidores a saber: Maria Lúcia Francisca Garcia Lisboa – matrícula 502Ronaldo Ferreira da Silva – matrícula 1.535Cristiane Americano Martins – matrícula 51.424Claudinei da Silva Teixeira – matrícula 23.382Valmir Dias – matrícula 23.477Art. 2º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogam-se às disposições contrárias, em especial a Portaria 020/06.

Barbacena, MG, aos 28 de julho de 2010, 168º ano da Revolução Liberal, 80º da Revolução de 30.

Roberto Elias Teixeira BedranDiretor do DEMASP

Barbacena-Minas Gerais...............................................................................................................................................................

RELAÇÃO EXTRATO DE PROCESSO LICITATÓRIO E ADITIVO E CONVÊNIOS

21-EXTRATO DO PROCESSO N 3956/2010, IL 001/2010OBJETO: FORNECIMENTO DE MATERIAIS DE COSUMO DE LABORATORIO KIT GEL PARA AGENCIA TRANSFU-SIONAL.CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO:DIAMED LATINO AMERCIA LTDAVALOR ESTIMADO: R$58.647,60 EM 12 MESES PRAZO: 29 DE JUNHO DE 2010 ATÉ 28 JUNHO 2011DATA DE ASSINATURA:29/06/2010

22-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO AO CONVENIO 02/2009OBJETO: CONJUGACAO DE ESFORCOS ENTRE AS PARTES PARA FUNCIONAMENTO DO CANIL.CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO:ASSOCIACAO BARBACENENSE DE PROTECAO AOS ANIMAISVALOR ESTIMADO: PRAZO: 11 DE JUNHO DE 2010 ATE 11AGOSTO DE 2010DATA DE ASSINATURA:11/06/2010

23-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO AO CONVENIO 03/2009OBJETO: OBJETIVANDO APOIO AO PORTADOR DAS DST/HIV/AIDS.CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO:ASSOCIACAO BARBACENENSE DE AÇAO CONTRA AIDSVALOR ESTIMADO: 12.000,00PRAZO: 01/04/2010 ATE 31/12/2010DATA DE ASSINATURA:31/03/2010

24-EXTRATO DO 6° TERMO ADITIVO AO CONVENIO 12/2007OBJETO: OBJETIVANDO APOIO AOS DIABETICOS.CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO:ASSOCIACAO DOS DIABETICOS DE BARBACENA- ASSODIBARVALOR ESTIMADO: PRAZO: 03/05/2010 ATE 02/05/2011DATA DE ASSINATURA:03/05/10

25-EXTRATO DO CONVENIO 01/2010OBJETO: ATENDIMENTO MEDICO.CONTRATANTE: DEMASP

Page 35: ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG ... · Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni- ... 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo,

25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442 35CONTRATADO:ASSOCIACAO IRMANDADE DE NOSSA SENHORA DA BOA MORTEVALOR ESTIMADO: PRAZO: 22/02/2010 ATE 22/02/2011DATA DE ASSINATURA:22/02/10

26-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO AO CONTRATO 02/2010 PROCESSO 122/2009 CONVITE 01/09OBJETO: PRESTACAO DE SERVIÇO CONTABILCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO:PEDRO HENRIQUE V.COSTAVALOR ESTIMADO: R$ 390,00PRAZO: 15/01/2010 ATE 15/01/2011DATA DE ASSINATURA:15/01/10

27-EXTRATO DO 4° TERMO ADITIVO AO CONTRATO 067/2006 PROCESSO 004//2006 PREGAO 02/2006OBJETO: PRESTACAO DE SERVICOS DE INTERNET.CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: NET-ROSASVALOR ESTIMADO: R$ 2.079,00PRAZO: 01/07/2010 ATE 30//06/01/2011DATA DE ASSINATURA:01/07/10

28-EXTRATO DO CONVENIO 01/2010OBJETO: COOPERACAO MUTUA ESTAGIO CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FUNDACAO JOSE BONIFACIO LAFAYETTE DE ANDRADA-FUNJOBVALOR ESTIMADO: ESTAGIOPRAZO: 01/08/2010 ATE 01//08/2015DATA DE ASSINATURA:01/08/10

29-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 114/2009OBJETO: FORNECIMENTO DE COMBUSTIVEL CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: COMERCIAL BELVEDERE LTDAVALOR ESTIMADO: 1.221,50PRAZO: 10/05/2010 ATE 07//10/2010DATA DE ASSINATURA:10/05/10

30-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 055/2009OBJETO: FORNECIMENTO DE SERINGA CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: PRONTO MED COMERCIAL E SERVICO LTDAVALOR ESTIMADO: 5.000,00PRAZO: 20/04/2010 ATE 04//11/2010DATA DE ASSINATURA:20/04/10

31-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 008/2009OBJETO: FORNECIMENTO DE GAS MEDICIANAL CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: WHITE MARTINSVALOR ESTIMADO: 3.168,00PRAZO: 12/05/2010 ATE 07//10/2010DATA DE ASSINATURA:12/05/10

32-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO ATA REGISTRO DE PRECO PROCESSO 48/2009 PREGÃO PRESENCIAL 006/2009OBJETO: FORNECIMENTO DE MATERIAL DE LIMPEZA CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: 3 PODERES COMERCIAL LTDA,BRASQUIMICA PRODUTOS QUIMICOS LTDA,CASTRO E FILHOS LTDA,DISTRIBUIDORA SC LTDA,INDUSTRIA DE VASSOURAS WASSAN LTDA,RCV IMPOR.E COM.ARTIGOS DE ARMARINHO LTDA,VALERIA CRISTINA N.COSTA MOREIRA.VALOR ESTIMADO:7.490,32PRAZO: 13/07/2010 ATE 17/08/2010DATA DE ASSINATURA:13/07/10

33-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO ATA REGISTRO DE PRECO PROCESSO 34/2009 PREGÃO PRESENCIAL 005/2009OBJETO: FORNECIMENTO DE MATERIAL DE ESCRITORIO CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: RCV IMPOR.E COM.ARTIGOS DE ARMARINHO LTDA,MIRA RIO PAPELARIA LTDA,RAFAEL BECCARI DE SENA,PAPIER COM.DE MAT. ESCRITORIO LTDA,.RV COMERCIO DE .PAPEIS LTDA,MOURA E MOURA INF..EEMP.COM.LTDA,MAX PAPER COMERCIAL E DISTRIBUIDORA LTDA,CAPITAL PAPELARIA E INFORMATICA LTDA,VALOR ESTIMADO:7.490,32PRAZO: 13/07/2010 ATE 15/07/2010DATA DE ASSINATURA:13/07/10

34-EXTRATO DO PROCESSO 3956/2010 I.L 01/2010OBJETO: FORNECIMENTO DE KIT GEL CONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: DIAMED LATINO AMERICA LTDA VALOR ESTIMADO:58.647,60PRAZO: 16/07/2010 ATE 15/07/2011DATA DE ASSINATURA:16/07/10

35-EXTRATO DO 1° TERMO ATIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: EXAMES DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO JULIO FAGUNDES VARGAS PATOLOGIA CLINICA LTDA VALOR ESTIMADO:7.301,27 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

36-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: EXAMES DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO CITOANALISE LTDA VALOR ESTIMADO:9.113,99 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

37-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: EXAMES DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO DE ANATOMIA PATOLOGIA E CITOLOGIA LTDA VALOR ESTIMADO:1.812,72 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

38-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: EXAMES DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS E CITOPATOLOGIA S/C LTDA VALOR ESTIMADO:9.113,99 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

39-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: EXAMES DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS SANTA TEREZINHA LTDAVALOR ESTIMADO:7.301,27 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

40-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: CLINFISIO S/C LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

41-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: NUCLEO DE FISOTERAPIA LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

42-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIO CLINICOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FUNDACAO JOSE BONIFACIO LAFAYETTE DE ANDRADA-FUNJOBVALOR ESTIMADO: 26.854,36 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

43-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASP

CONTRATADO: AFONSO CELSO NAVARRO BARRA E CIA LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

44-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FISIOVITAL FISOTERAPIA LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

45-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FISIOCENTER FISIOTERAPIA DE BARBACENA LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

46-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FISIOTERAPIACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FISIOCLINICA DE BARBACENA S/C LTDAVALOR ESTIMADO: 697,22 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

47-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: PRESTACAO DE SERVICOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: ASSOCIACAO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS LTDAVALOR ESTIMADO: 99.744,10 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

48-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO MOURA BRASIL & RIBEIRO DA SILVA LTDAVALOR ESTIMADO: 7.301,27 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

49-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIOSCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO SÃO JOSEVALOR ESTIMADO: 9.113,99 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

50-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE CONSULTAS MEDICASCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: ASSOCIACAO DOS DIABETICOS DE BARBACENA- ASSODIBARVALOR ESTIMADO: 1.017,60 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

51-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIOCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO SANTA CLARA LTDAVALOR ESTIMADO: 9.113,99 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

52-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE FONOAUDIOLOGACONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: CENTRO FONOTERAPICO LTDAVALOR ESTIMADO: 1.990,00 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

53-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE PROTESE E ORTESECONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: FUNDACAO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS- FUPACVALOR ESTIMADO: 38.314,65 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

54-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE MEDICINA NUCLEARCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: MEDICINA NUCLEAR DE BARBACENA S/C LTDAVALOR ESTIMADO: 14.964,10 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

55-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIOCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO SANTA LUCIA LTDAVALOR ESTIMADO: 7.301,27 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

56-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO PROCESSO 056/2009 I.L 02/2009OBJETO: SERVICOS DE LABORATORIOCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: LABORATORIO ANALISES BIO-JOR LTDAVALOR ESTIMADO: 7.301,27 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

57-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO DO CONTRATO 104/09 PROCESSO 0161/2009 I.L 6/2009OBJETO:SERVICOS TERAPIA RENALCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: PRO-RENAL S/C LTDAVALOR ESTIMADO: 319.283,21 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 16/12/2010DATA DE ASSINATURA:05/07/10

58-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO DO CONTRATO 106/09 PROCESSO 0161/2009 I.L 6/2009OBJETO:SERVICOS UTRASOMCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: CEDIL-CENTRO DE GIAGNOSTICO POR IMAGEMVALOR ESTIMADO: 27.945,61 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 16/12/2010DATA DE ASSINATURA:05/07/10

59-EXTRATO DO 1° TERMO ADITIVO DO CONTRATO 105/09 PROCESSO 0161/2009 I.L 6/2009OBJETO:SERVICOS UTRASOMCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: UNIDADE INTEGRADA DE IMAGEM S/C LTDA -UNIMAGEMVALOR ESTIMADO: 4.472,35 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 16/12/2010DATA DE ASSINATURA:05/07/10

60-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO DO CONTRATO 083/09 PROCESSO 056/2009 I.L 2/2009OBJETO:SERVICOS AMULATORIAS E HOSPITALARESCONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: CLINICA SÃO FRANCISCO DE BARBACENA LTDAVALOR ESTIMADO: 45.356,39 P/MESPRAZO: 05/07/2010 ATE 05/07/2011DATA DE ASSINATURA:05/07/10

6-EXTRATO DO 2° TERMO ADITIVO DO CONTRATO 06/2010 PROCESSO 0125/2010OBJETO:SERVICOS INSTALACÃO DE ALARMECONTRATANTE: DEMASPCONTRATADO: ALL SAFE ALARME LTDAVALOR ESTIMADO: 201,00 P/MESPRAZO: 16/08/2010 ATE 22/03/2011DATA DE ASSINATURA:16/08/10

PODER EXECUTIVO

CÂMARA MUNICIPAL DE BARBACENAPORTARIA Nº. 099/2010

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARBACENA, no uso de suas atribuições legais e dos poderes que lhe confere o art. 45, XVII, da Lei Orgânica Municipal,RESOLVE:EXONERAR, a partir desta data, RAFAEL DO CARMO BATISTA do cargo em Comissão de Assessor Parlamentar, Símbolo CLC-2 do Quadro de Servidores da Câmara, Lei Municipal nº. 4169/09.

Gabinete do Presidente, Palácio da Revolução Liberal, Barbacena/MG, ao segundo dia do mês de agosto de 2010.

Vereador Ronaldo BragaPresidente

Tornou-se pública por afixação no saguão da Câmara em 02.08.10Hipólita M.L.M. Barbosa Silva

Secretária Geral..............................................................................................................................................................

PORTARIA Nº. 100/2010

O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARBACENA, no uso de suas atribuições legais e dos poderes que lhe confere o art. 45, XVII, da Lei Orgânica Municipal,RESOLVE:NOMEAR, a partir desta data, AIDÊ MOREIRA para exercer o cargo em Comissão de Assessor Parlamentar, Sím-bolo CLC-2 do Quadro de Servidores da Câmara, Lei Municipal nº. 4169/09, em vaga decorrente da exoneração de Rafael do Carmo Batista.

Gabinete do Presidente, Palácio da Revolução Liberal, Barbacena/MG, ao segundo dia do mês de agosto de 2010.

Vereador Ronaldo BragaPresidente

Tornou-se pública por afixação no saguão da Câmara em 02.08.10Hipólita M.L.M. Barbosa Silva

Secretária Geral..............................................................................................................................................................Republicar o Anexo III por conter um pequeno erro de digitação no Nível 34;Onde se lê. 2.236,41, leia-se 2.326,41

ANEXO IIITabela de Vencimentos

Cargos Efetivos

Nível Valor R$ Nível Valor R$01 465,00 23 1.360,20

02 488,25 24 1.428,21

03 512,66 25 1.499,6204 538,29 26 1.574,6005 565,20 27 1.653,3306 593,46 28 1.736,0007 623,13 29 1.822,8008 654,29 30 1.913,9409 687,00 31 2.009,6410 721,35 32 2.110,1211 757,42 33 2.215,6312 795,29 34 2.326,4113 835,05 35 2.442,7314 876,80 36 2.564,8715 920,64 37 2.693,1116 966,67 38 2.827,7717 1.015,00 39 2.969,1618 1.065,75 40 3.117,6219 1.119,04 41 3.273,5020 1.174,99 42 3.437,1821 1.233,74 43 3.609,0422 1.295,43 x x

..............................................................................................................................................................CONTRATO DE LOCAÇÃO DE COPIADORA Nº 003/2010.

Locatária: Câmara Municipal de BarbacenaLocadora: Reprocópia Comércio Representação e Assistência Técnica Ltda.Objeto: Locação de um equipamento copiadora marca Ricoh, modelo AF-1515,para uso exclusivo da locatária. Prazo de validade: 02/08/2010 a 01/08/2011 Valor estimado para todo o período: R$ 2.508,00 (dois mil e quinhentos e oito reais).

Ronaldo BragaPresidente

..............................................................................................................................................................A Câmara Municipal de Barbacena, em cumprimento ao disposto no art. 17, parágrafo único, da Constituição do Estado de Minas Gerais, declara que não houve despesas com publicidade no 2º trimestre de 2010.

Barbacena, 09 de julho de 2010.Ronaldo Braga

Presidente da Câmara Municipal..............................................................................................................................................................

EDITAL DE CONVOCAÇÃOPREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA

A Prefeitura Municipal de Barbacena, CNPJ nº 18.095.513/0002-70, convoca os empregados que com ela mantiveram vínculo empregatício, no período de 01/1972 a 04/1975; 07/1976; 05 a 12/1981; 03 a 12/1982; 01/1984; 01/1983 a 12/1985; 01, 02, 03, 04, 07, 08, 09, 10/1986 e 03/1992, a compa-recerem munidos da documentação comprobatória do vínculo, com a finalidade de atualizar seu cadastro para individualização de valores devidos a título de FGTS, desde que se enquadrem nos requisitos abaixo:

- Ter trabalhado na Prefeitura como TERCEIRO; - Não ter recebido o FGTS referente ao período acima descrito, seja por meio de rescisão do contrato de trabalho ou de Recla-matória Trabalhista.

O atendimento será feito na Superintendência de Recursos Hu-manos, situada à Rua Monsenhor Silvestre de Castro, nº 275, Bairro dos Funcionários.

Barbacena, 14 de julho de 2010.

Danuza Bias Fortes CarneiroPrefeita Municipal

João Batista Costa SadSecretário de Administração e Recursos Humanos

Page 36: ÓRGÃO OFICIAL DA PREFEITURA MUNICIPAL DE BARBACENA / MG ... · Prefeitura de Barbacena, por meio da Secretaria Muni- ... 650 bailarinos de cinco es-tados: Minas Gerais, São Paulo,

36 25 de AGOSTO de 2010 - Ano XVIII - Nº 442

Barbacena foi a primei-ra cidade do Estado de Mi-nas Gerais a receber o Mu-seu Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos. Mais de 6 mil pessoas, a maio-ria alunos de escolas muni-cipais, estaduais, particula-res e de instituições de en-sino superior de Barbace-na e também de cidades da região, visitaram o Museu que foi montado no Par-que de Exposições Sena-dor Bias Fortes, em Barba-cena. O Museu foi aberto à visitação na manhã do dia 18 e encerrou suas ativi-dades no município no sá-bado, dia 21. A cada uma hora eram atendidas apro-ximadamente 300 pessoas. Antes de irem para o Par-que, representantes das ins-tituições fizeram um agen-damento na Secretaria Mu-nicipal de Educação, o que facilitou o acesso de todos ao Museu.

Três pavilhões do Par-que foram utilizados para a montagem das exposições, além do próprio caminhão que transporta os equipa-mentos, que também se transforma em um espaço para o ciclo de palestras. Houveram ainda trabalhos sobre os vários tipos de energia produzida no país, demonstração da energia do futuro e o uso racio-nal de energia; e exposi-ção sobre a dengue com todo seu processo, desde

Mais de 6 mil pessoas visitaram o

em BarbacenaMuseu Ciência Móvel

o surgimento da larva até a contaminação do ser hu-mano, tudo sempre volta-do para uma ação preven-tiva. Uma outra parte que vem despertando muito a curiosidade das pessoas é a que se refere aos olhos, numa demonstração de to-das as suas partes e do pro-cesso de constituição das imagens. A produção do som e como ele chega até os ouvidos também atraiu o interesse dos visitantes. São várias as atividades que fazem parte da mostra e a maioria delas de forma bem interativa, envolvendo os alunos participantes, o que torna a aprendizagem muito mais eficaz.

Dentre as demonstra-ções, uma que chama mui-ta atenção é o planetário, e os participantes, em apro-ximadamente 40 minutos, tiveram uma aula sobre as estrelas, os astros e os pla-netas. Quem ministrou as aulas foi o barbacenense Loloano Claudionor da Sil-va, estudante de astrono-mia da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro. Lalo-ano é filho de Zilda Andra-de Vargas e José Vicente da Silva. Foi aluno das esco-las municipais Visconde de Carandai, da localidade do Ponto Chique; e Benjamim Ferreira Guimarães, no distrito de Padre Brito. “É muito bom estar em minha

cidade, podendo levar um pouco de ciência para meus conterrâneos, rever pessoas como as minhas primeiras professoras Cleonice Ma-ria da Cruz Krambeck e Neidimar de Oliveira”, co-mentou Loloano, não es-condendo a emoção de es-tar em Barbacena.

Segundo Marcos Soa-res, coordenador de Edu-cação do Ciência Móvel, a finalidade do museu iti-nerante é levar para as ci-dades do interior da Re-gião Sudeste atividades que contribuam para o fortalecimento da quali-dade do ensino de ciência e, ao mesmo tempo, pro-mover a inclusão socio-cultural da população. Na

abertura oficial das ativi-dades, a prefeita Danuza Bias Fortes ressaltou o or-gulho que é para Barbace-na ser a primeira cidade do Estado de Minas Gerais a receber o Ciência Móvel. “É mais uma oportunida-de que nossos alunos estão tendo para ampliar ainda mais seus conhecimentos. Isso mostra que temos a preocupação com a educa-ção de nossos estudantes”, concluiu.

O Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos veio di-retamente de um evento do Rio de Janeiro para Barba-cena. É coordenado pelo Museu da Vida, da Casa de Oswaldo Cruz, em parceria com a Fundação Centro de

Ciências e Educação Su-perior a Distância do Esta-do do Rio de Janeiro - CI-CIERJ. A vinda a Barbace-na é resultado de uma par-ceria com a Prefeitura Mu-nicipal, por meio da Secre-taria Municipal de Educa-ção. O Museu itinerante fi-cou na cidade até o último sábado, dia 21, somando mais de 6 mil visitantes.

Criado em outubro de 2006, o Museu já visitou mais de 50 cidades, aten-dendo cerca de 250 mil pessoas. A cidade que de-sejar receber o Ciência Mó-vel deve entrar em contato pelo telefone (21) 3865-2124 / 3865-2105 ou pelo e-mail [email protected]

Números do CiêNCia móvel

4 4 dias de exposição4 visita de mais de 6 mil pessoas4 Participação de 43 instituições de ensino

A prefeita Danuza Bias Fortes e o barbacenense Loloano da Silva, responsável pelos trabalhos de astronomia do Ciência Móvel