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    ORGANIZADORES: MARCOS AURÉLIO VASCONCELOS LIMA JÚNIOR

    LAUDENICE DE LUCENA PEREIRA JAQUELINE PATRÍCIA DE ALBUQUERQUE VIDERES

    PRODUÇÃO EDITORIAL:

    NÚCLEO DE PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS (NPI)

    COORDENAÇÃO DE PRODUÇÃO: FILIPE CARVALHO DE ALMEIDA

    DIAGRAMAÇÃO:

    RAIFF PIMENTEL FÉLIX ALMEIDA

    Caderno de Resumos de TCC’s de Odontologia 2018 | Organizado por: Marcos Aurélio Vasconcelos Lima Júnior, Laudenice de Lucena Pereira, Jaqueline Patrícia

    de Albuquerque Videres | Unipê: João Pessoa, 2019 | 167 páginas | ISBN 978-85-87868-81-7

  • 4

    APRESENTAÇÃO

    O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, enquanto atividade obrigatória para a conclusão de curso e colação de grau de bacharel em Odontologia, constitui-se um exercício acadêmico que possibilita aos alunos a incorporação da atividade de pesquisa ao seu cotidiano formativo, favorecendo o desenvolvimento de competências necessárias à capacidade de organização e de elaboração intelectual em uma determinada área do saber, que envolvem criticidade, domínio do tema e dos métodos de pesquisa.

    O TCC estimula a leitura e o desenvolvimento do senso crítico, que permite uma análise mais criteriosa sob as formas e processos do cuidado em saúde nas populações humanas, e mais precisamente em saúde bucal, favorecendo a atuação de uma Odontologia baseada em evidências.

    No Curso de Bacharelado em Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), o TCC é produto de uma pesquisa, que pode ser bibliográfica ou de campo, incluindo-se aí os estudos epidemiológicos, socioeconômicos, relatos de casos e ainda os ensaios laboratoriais.

    A forma de publicação e apresentação pode ser a monografia ou artigo científico, que segue fielmente as normas do CB-14 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, mais precisamente a NBR-14724, que normaliza a construção de trabalhos de cunho monográfico no país, e as normas da Revista Interscientia (https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia), para o caso de artigos.

    O objetivo desta obra é registrar os resumos de todos os trabalhos apresentados e aprovados no Curso de Bacharelado em Odontologia do UNIPÊ no ano de 2018, oportunizando o acesso à produção científica do curso a toda a comunidade acadêmica, subsidiando novas pesquisas e fomentando a sociedade com evidências a serem adotadas no processo de cura e melhorias das condições de saúde e qualidade de vida das pessoas.

    https://periodicos.unipe.br/index.php/interscientiahttps://periodicos.unipe.br/index.php/interscientia

  • SUMÁRIO

    A EFETIVIDADE NA APLICAÇÃO DA TERAPIA CIRÚRGICA PARA CORREÇÃO DE DESORDENS INTRACAPSULARES NA ATM ..... 20 MEDEIROS, J. K.; PINHEIRO, R. C. Q. A EXTENSÃO ANTERIOR DA ALÇA DO NERVO MENTUAL E SUA INFLUÊNCIA NO PLANEJAMENTO DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS: ESTUDO EM TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO DE PACIENTES TOTALMENTE EDÊNTULOS .................................................................................................. 21 BRAGA, A. L. P. C.; ARAÚJO, J. M. S. A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA UTI: REVISÃO DE LITERATURA ..... 22 MONTEIRO, J. A.; COSTA, D. F. N A SÍNDROME DE BURNOUT EM CIRURGIÕES-DENTISTAS DOS CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS ................................... 23 BRANDÃO, S. A. S.; BRITO, C. S. M. ABORDAGEM DAS FRATURAS MANDIBUALRES: UMA REVISÃO DE LITERATURA ... 25 OLIVEIRA, B. R. T.; ARAÚJO, J. M. S. ACEITAÇÃO DOS PAIS ACERCA DAS TÉCNICAS DE MANEJO DO COMPORTAMENTO APLICADAS NO ATENDIMENTO ODONTOPEDIÁTRICO ......... 26 VILAR, Y. C. Q.; OLIVEIRA, R. V. D. ACEITAÇÃO DOS PAIS EM RELAÇÃO AO USO DE SEDAÇÃO FARMACOLÓGICA EM ODONTOPEDIATRIA....................................... 27 SILVA, J. D.; BRITO, C. S. M. ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS EM CIRURGIAS BUCODENTAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA ...................................................................... 28 ROQUE, A. B. A.; SANTOS, L. A .M.

  • ANALGESIA PRÉ-EMPTIVA EM CIRURGIAS DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOS ............................................ 29 OLIVEIRA, V. T. M. B.; MORAIS, L. A. ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DA POSIÇÃO CONDILAR EM RESSONÂNCIAS MAGNÉTICAS ................................................ 30 VIEIRA, B. F.G.; PINHEIRO, R. C. Q. ANALISE DE FRATURAS DOS OSSOS NASAIS, UMA REVISÃO DE LITERATURA .. 31 DANTAS, L. A.; ARAÚJO, J. M. S. ANÁLISE FRONTAL FACIAL COMPUTADORIZADA EM CRIANÇAS COM MICROCEFALIA: IMPLICAÇÕES DA ALTERAÇÃO DO PERÍMETRO CEFÁLICO SOBRE A FACE ....................................................... 32 VENTURA, L. A. F.; BRITO, C. S. M. ANÁLISE TOMOGRÁFICA DA PRESENÇA DE CANAIS MANDIBULARES BÍFIDOS ..... 33 MADRUGA NETO, J. A.; SANTOS, A. M. ANOMALIAS DENTÁRIAS E CRONOLOGIAS ERUPTIVAS CORRELACIONADAS EM CRIANÇAS NASCIDAS COM MICROCEFALIA ............... 34 INTERAMINENSE, A. T. S.; PINHEIRO, R. C. Q. APLICABILIDADE DE BMP2 NAS CIRURGIAS RECONSTRUTIVAS ...................... 35 ARAÚJO, C. M.B.; ARAÚJO, J. M. S. ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA AO PACIENTE ONCOLÓGICO PÓS-TERAPIA ANTINEOPLÁSICA .............................................. 36 BRASILEIRO, M. M. M. S.; BATISTA, M. I. H. M. ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PEDIÁTRICA EM PACIENTES LEUCÊMICOS ....... 37 SANTANA, M. C. L. C.; LIMA, J. M. ASSOCIAÇÃO ENTRE RENDIMENTO DE ATLETAS E SUA SAÚDE BUCAL: REVISÃO DA LITERATURA .............................................................................. 38 SILVA, B. V. S.; CAMPOS, F.

  • ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO HOME CARE: ESTUDO BIBLIOGRÁFICO .......... 39 VIEIRA, E. A. M.; DINIZ, L. V. O. ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO DENTISTA NA ORIENTAÇÃO CONTRA MUCOSITE ...... 40 ARRUDA, J. N. C. C.; ALMEIDA, M. R. L. ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO DENTISTA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA NOSOCOMIAL ............................................................................................... 41 ARAÚJO, R. D., GONÇALVES, P. G. P. AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE COR DO ESMALTE CLAREADO APÓS IMERSÃO EM SOLUÇÕES COM ELEVADO POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃO .............................. 42 GALDINO, J. S.; FERREIRA, A. C. A AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE PRIMÁRIA PARA INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM OSSOS TIPO II E IV ........................................................................................ 43 OLIVEIRA III, J. E.; PAIVA, R. G. AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA CORTICAL ÓSSEA NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEIS .............................................................. 44 SENA, P. E. B.; ARAÚJO, J. M. S. AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DOLOROSA DO PACIENTE APÓS EXODONTIAS SIMPLES ....................................................................................................... 45 FONSECA, M. M. S.; PAIVA, R. G. AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE MORDIDA CRUZADA EM CRIANÇAS NA DENTADURA MISTA DA CLÍNICA INFANTIL DO UNIPÊ ...................................... 46 VILLAR, A. D. J. M.; ANDRADE, S. G. B. AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DE ANESTÉSICOS LOCAIS DE USO ODONTOLÓGICO AOS ESTÁGIOS INICIAIS DA VIDA DO PEIXE-ZEBRA (DANIO RERIO) .................. 47 CALDAS, A. T. L.; ARAÚJO, J. M. S.

  • AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM CIMENTO ENDODÔNTICO BIOCERÂMICO ............................................................................................... 49 ANGELO, T. S.; SOUZA, C. F. M. AVALIAÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS PARA USO NO ENSINO DA ENDODONTIA .. 50 MORAIS, T. T.; SOUZA, C. F. M. AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE ODONTOLOGIA QUANTO A PRESENÇA DE BRUXISMO E DTM..................................................................................... 51 ALBUQUERQUE, M. T.L.; PINHEIRO, R. C. Q. AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA SOBRE A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA DENTRO DAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA ...................................................................................... 52 SILVA, K. N.; CARDOSO, M. M. N. AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DA UNIPE SOBRE A MORDIDA ABERTA ANTERIOR .................... 54 NASCIMENTO, S. K. B.; ANDRADE, S. G. B. BRUXISMO NA INFÂNCIA: FATORES ASSOCIADOS E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA ...................................................................................... 55 OLIVEIRA, R. M. B.; CAMPOS, F. A. T. CIMENTAÇÃO EM PRÓTESE IMPLANTOSSUPORTADA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA ....................................................................... 56 SOUSA, V. M. R.; MOTA, A. C. L. G. CISTOS GENGIVAIS EM RECÉM-NASCIDOS: MANUAL DE CONDUTA CLÍNICA .... 57 MARINHO, D. I. S.; LIMA, J. M. CLAREAMENTO DENTAL: ATUALIDADES E INOVAÇÕES .................................... 58 BEZERRA, K. G. D.; GONÇALVES, P. G. P. CLAREAMENTO DENTAL: TÉCNICAS E POSSIBILIDADES .................................. 59 FIGUEIREDO, K. K. L.; NOGUEIRA, M. M. C.

  • COMPARAÇÃO DA TERMINAÇÃO CERVICAL PROTÉTICA NOS MODELOS DE TRABALHO COM O TIPO DE PRÓTESE FIXA SOLICITADA .................................. 61 SARMENTO, C. L. A.; PINHEIRO, R. C. Q. CONDIÇÃO BUCAL DOS IDOSOS ..................................................................... 62 SARMENTO, L. C.; CARDOSO, A. M. R. CONDIÇÃO BUCAL E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ................................................................... 63 SILVA, M. B.; CARDOSO, A. M. R. CONDUTA CLÍNICA E TERAPÊUTICA PARA A SINUSITE MAXILAR ODONTOGÊNICA: REVISÃO DA LITERATURA .............................................................................. 64 AURELIANO, M. S.; GONÇALVES, P. G. P. CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA NO DIAGNÓSTICO DAS MÁS OCLUSÕES DE ANGLE ............................................................................ 65 RODRIGUES, F. B. R. B.; ANDRADE, S. G. B. CONHECIMENTO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA QUANTO À RELAÇÃO ENTRE OS PROCEDIMENTOS RESTAURADORES E O PERIODONTO ................... 66 DELFINO, L. F.; LUCENA, K. R. CONHECIMENTO DOS ALUNOS DE ODONTOLOGIA A RESPEITO DA INDICAÇÃO DE PRODUTOS FLUORETADOS PARA CRIANÇAS .................................................. 67 SILVA, T. F. S.; OLIVEIRA, R. V. D. CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA SOBRE A HIPNOSE TERAPÊUTICA ............................................................................................... 68 RODRIGUES, M. R. C.; BATISTA, M. I. H. M. CONTRIBUIÇÃO DA TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO PARA O DIAGNÓSTICO DE FRATURAS RADICULARES .............................................................................. 69 LIMA, B. C. F.; ALMEIDA, M. M. R. L.

  • CONTROLE DA ANSIEDADE EM PACIENTES SUBMETIDOS A CIRURGIAS BUCODENTAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA ............................................... 70 ROCHA, M. C.; SANTOS, L. A. M. CONTROLE DA ANSIEDADE NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA ................................ 71 SILVA, E. C.; ARNAUD, R. R. CORRELAÇÃO ENTRE A DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E A FIBROMIALGIA ........................................................................................ 72 CHAVES, S. P.; SANTOS, L. A. M. DIMORFISMO SEXUAL ATRAVÉS DE MEDIDAS LINEARES DO CRÂNIO .............. 73 RABELLO, L. M.; ARAÚJO, M. S. D. DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E O ESTRESSE ....................................... 74 FREIRE, P. A.; CASTRO, J. D. DOENÇA GENGIVAL EM CRIANÇAS ................................................................. 75 BASTOS, A. L. M.; CAMPOS, F. A. T. EDENTULISMO NO SISTEMA PRISIONAL FEMININO ........................................ 76 OLIVEIRA, A. J. F.; BATISTA, M. I. H. M. EFEITO DA TERAPIA FOTODINÂMICA NA DESINFECÇÃO DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES ............................................................................................... 77 FERNANDES, N. A.; CAMPOS, F. A. T. EFICÁCIA DE DENTIFRÍCIOS NO TRATAMENTO DA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA..................................... 78 MENDES, V. M. M. P.; ALVES, V. F. EFICÁCIA DOS SISTEMAS ROTATÓRIOS E RECIPROCANTES EM DENTES DECÍDUOS .................................................................................. 79 PEREIRA, E. O.; CAMPOS, F. A. T.

  • EPIDEMIOLOGIA DOS INTERNAMENTOS POR FRATURAS DE FACE NA PARAÍBA .... 80 GOMES, V. A.; FERREIRA, A. F. M. ERGONOMIA EM ODONTOLOGIA: UM ESTUDO DAS CONDIÇÕES DE ESTRESSE DOS DISCENTES DE CLÍNICA INTEGRADA – ESTUDO PILOTO ........................... 81 CAVALCANTE, M. R. A.; SOUZA, C. F. S. ESTABILIDADE DE COR DE DIFERENTES CIMENTOS RESINOSOS ASSOCIADOS A LAMINADOS CERAMICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA .............................. 82 COSTA, V. L. F.; ABÍLIO, V. M. F. ESTABILIDADE DE COR DE RESINAS COMPOSTAS UTILIZADAS EM FACETAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 83 ARRUDA, P. V.; ABILIO, V. M. F. ESTIMATIVA DE IDADE ATRAVÉS DA RADIOGRAFIA DE MÃO E PUNHO E MINERALIZAÇÃO DENTÁRIA ............................................................ 84 CAVALCANTE, M. T. M.; BATISTA, M. I. H. M. ESTUDO COMPARATIVO DO PADRÃO FACIAL DE NEGROS BRASILEIROS E AFRICANOS ................................................................................................... 85 SOUZA, A. O. F.; ARAÚJO. M. S. D. ESTUDO DA CRONOLOGIA DE ERUPÇÃO DE DENTES PERMANENTES DE CRIANÇAS ATENDIDAS NA CLÍNICA INFANTIL DO UNIPÊ .................................................. 86 SILVA, G. B.; SIQUEIRA, M. F. G. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE FRATURAS DO COMPLEXO ZIGOMÁTICO ........... 87 OLIVEIRA, J. H. D.; ARAÚJO. J. M. S. ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS TRAUMAS FACIAIS NO HOSPITAL ESTADUAL DE EMERGÊNCIA E TRAUMA SENADOR HUMBERTO LUCENA ................................ 88 AMARAL, M. F. H.; SANTOS, L. A. M.

  • ETIOLOGIA DA DOR APÓS CONCLUSÃO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO: REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 89 MADRUGA, M. D.; ARNAUD, R. R. FACETAS DENTÁRIAS: RESINAS OU CERÂMICAS? ........................................... 90 VIEIRA, J. I. A.; PATRICIO, C. E. G. FÁRMACOS DE USO FRENQUENTE NA ODONTOLOGIA E O DOPING: REVISTA DE LITERATURA ............................................................................... 91 OLIVEIRA, L. N. M.; CAVALCANTE, L. H. A. FISSURAS PALATINAS: UMA ABORDAGEM A RESPEITO DE SUA PREVALÊNCIA E TRATAMENTO ............................................................................................. 92 CAMELO, R. N.; CARDOSO, M. M. N. FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO ....................................... 93 CAETANO, A. W. A.; ARNAUD, R. R. FRATURA MANDIBULAR: UMA REVISÃO DE LITERATURA ................................ 94 PAULO, I. A.; CASTRO, J. A. D. GRAU DE CLAREAMENTO ENTRE GEL DE BAIXA E ALTA CONCENTRAÇÃO: ESTUDO COM LED DE LUZ VIOLETA EM DENTES BOVINOS ............................................ 95 ANDRADE, I. S; PATRICIO, C. E. G HÁBITOS DELETÉRIOS EM CRIANÇAS ............................................................. 96 FERNANDES, K. S. C. A.; CAMPOS, F. A. T. IDENTIFICAÇÃO HUMANA POR MEIO DE MARCAS DE MORDIDAS EM ALIMENTOS ...................................................................... 97 SOUZA, R. C. A.; TORRES, B. O. IMPACTO CLÍNICO E BIOLÓGICO DA ADAPTAÇÃO MARGINAL NO PERIODONTO .... 98 BASTOS, L. F.; LUCENA, K. C. R.

  • IMPACTO DO PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRADA ÀS CRIANÇAS COM MICROCEFALIA POR ZIKA VÍRUS NA SAÚDE BUCAL ........................................ 99 COSTA, H. P.; CARDOSO, A. M. R. IMPACTO E PREVALÊNCIA DA DOR DE DENTE POR CÁRIE NA ANSIEDADE E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS ............... 101 ARAUJO, V. V.; CAMPOS, F. A. T. INDICAÇÕES DA TOMOGRAFIA DE FEIXE CÔNICO NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS .......................................................................................... 102 SANTOS, J. T. L. A.; ALMEIDA, M. M. R. L. INFECÇÃO ODONTOGÊNICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA ........................... 103 VIEIRA, A. L. V.; SANTOS, L. A. M. INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO RECIPROCANTE E LIMAS DE USO ÚNICO PARA O SUCESSO DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO ................................................... 104 ALENCAR, P. M. S.; SOUZA, C. F. M. INFLUÊNCIA DO POLIMENTO SOBRE A ESTABILIDADE DE COR DO ESMALTE CLAREADO: ESTUDO IN VITRO........................................................................ 105 SANTOS, N. V. S.; FERREIRA, A. C. A. MANIFESTAÇÕES BUCAIS DECORRENTES DA QUIMIOTERAPIA EM CRIANÇAS ..... 107 TAVARES, I. P. S.; CAMPOS, F. A. T. MANIFESTAÇÕES DO BRUXISMO EM CRIANÇAS ATENDIDAS EM UMA CLÍNICA ESCOLA ........................................................................................................ 108 NEGREIROS, N. S.; CAMPOS, F. A. T. MÁS OCLUSÕES DENTAIS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A PERFORMANCE MASTIGATÓRIA DE PACIENTES PEDIÁTRICOS: UMA REVISÃO DA LITERATURA ..... 109 LEITE, F. K. D.; SANTOS, L. A. M. MENSURAÇÕES CRÂNIO-FACIAIS PARA INVESTIGAÇÃO DO SEXO ................... 110 SILVA, I. C. G.; ARAÚJO, M. S. D.

  • MÉTODOS COADJUVANTES PARA REDUÇÃO DO EDEMA APÓS EXÉRESE DE TERCEIROS MOLARES ................................................................ 111 MONTEIRO, A. A. A.; DIAZ, J. A. NECESSIDADE DE OSTEOTOMIA E ODONTOSECÇÃO DE ACORDO COM A POSIÇÃO DO TERCEIRO MOLAR INFERIOR ..................................................................... 112 LIMA, E. C. T.; LEMOS, S. S. NEOPLASIAS DE CABEÇA E PESCOÇO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO ................... 113 MOURA, C. E. G.; SOUZA, C. F. NÍVEIS DE ANSIEDADE DOS PACIENTES ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DO UNIPÊ DEPOIS DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO ................ 114 AMARAL, M. S., SOUZA, C. F. M. O USO DE DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA E HIPOCLORITO DE SÓDIO NA ENDODONTIA ................................................................................................ 115 SILVA, A. Y. C.; GONÇALVES, P. G. P. OCORRÊNCIA DE TRAUMATISMO BUCAL DE TECIDO MOLE EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ................................................................................................ 116 GUEDES, L.R.; CAVALCANTE, L. H. A. PACIENTES PORTADORES DE FISSURA LABIOPALATINA: REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 117 FARIA, H. N. F. F.; SANTOS, L. A. M. PERCEPÇÃO DO CIRURGIÃO DENTISTA AO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO PRESTADO A PACIENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE ...................................................................... 118 OLIVEIRA, B. M. D. L.; BRITO, C. S. M. PERCEPÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA CRIANÇA SOBRE SAÚDE BUCAL RELACIONADA À QUALIDADE DE VIDA ............................................................ 119 COSTA, R. L.; FÉLIX, S. S. S.

  • PERCEPÇÃO DOS ACADÊMICOS DE ODONTOLOGIA DO UNIPÊ SOBRE AS TÉCNICAS DE MANEJO DO COMPORTAMENTO DURANTE O ATENDIMENTO ODONTOPEDIÁTRICO ..................................................................................... 120 MELO, S. B. M.; OLIVEIRA, R. V. D. PERCEPÇÃO DOS ACOMPANHANTES FRENTE ÀS TÉCNICAS DE MANEJO CLÍNICO DURANTE O ATENDIMENTO ODONTOPEDIATRICO ........................................... 121 PEREIRA, P. M. F., BRITO, C. S. M. PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA SOBRE O ATENDIMENTO AOS PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS .................................................. 122 NOBREGA, L. M.; CARDOSO, A. M. R. PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS AUXILIAR E TÉCNICO DE SAÚDE BUCAL SOBRE BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA ....................... 123 MEDEIROS, C. H. G. G.; ALVES, V. F. PERDA DO PRIMEIRO MOLAR PERMANENTE EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA CLÌNICA ESCOLA DO UNIPÊ ........................................................................... 124 AMORIM, L.P.; ALVES, V. F. PERDA PRECOCE DE MOLARES DECÍDUOS EM PACIENTES ASSISTIDOS EM UMA CLÍNICA ESCOLA ............................................................................. 125 SANTANA, B. K.; LIMA JÚNIOR, M. A. V. PERFORMANCE MASTIGATÓRIA EM PACIENTES PEDIÁTRCIOS E A CORRELAÇÃO COM OS DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS.................................................... 126 CYRILLO, B. F., SANTOS, L. A. M. PILAR DE ZIRCONIA X IMPLANTES DE CERÂMICAS PUROS: APLICABILIDADE CLÍNICA .............................................................................. 127 BARROS, N. V. F.; PAIVA. R. G. PILARES ESTÉTICOS X IMPLANTES CERÂMICOS: CONCEITOS, CORRELAÇÕES CLÍNICAS E EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS ............................................................ 128 CAMPOS, N. V.; SANTOS, L. A. M.

  • PREPARO MINIMAMENTE INVASIVO PARA LAMINADOS CERÂMICOS DO TIPO LENTES DE CONTATO: REVISÃO DE LITERATURA ............................................. 129 BARBOSA, M. S. L.; MOTA, A. C. L. G. PREVALÊNCIA DA DOR DE DENTE POR CÁRIE E SEU IMPACTO NA ANSIEDADE E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS ............... 130 LACERDA, M. C., CAMPOS, F. A. T. PREVALÊNCIA DA MORDIDA ABERTA E SUA RELAÇÃO COM HÁBITOS DE SUCÇÃO NÃO NUTRITIVOS .......................................................................................... 131 SILVA, J. C.; ANDRADE, S. G.B. PREVALÊNCIA DA PERDA DE PRIMEIROS MOLARES PERMANENTES EM CLÍNICA INTEGRADA INFANTIL DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ................ 132 SOUSA, M. M.; TRINTA, R. R. S. PREVALÊNCIA DE DISTOMOLAR EM RADIOGRAFIAS PANORÂMICAS DIGITAIS .. 133 CARNEIRO, Z. M. L. G.; FELIX, L. F. C. PREVALÊNCIA DE GENGIVITE EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA CLÍNICA-ESCOLA DE ODONTOLOGIA DO UNIPÊ .............................................................................. 134 SILVA, A. G. B.; ALVES, V. F. PREVALÊNCIA DE MORDIDA CRUZADA POSTERIOR EM DENTIÇÃO PERMANENTE NA CLÍNICA ESCOLA DE ODONTOLOGIA DA UNIPÊ .......................................... 135 OLIVEIRA, M. F.; TRINTA, R. R. S. PREVALÊNCIA DE RAIZES RESIDUAIS EM MULHERES PRIVADAS DE LIBERDADE .............................................................................. 136 GOUVÊA, A. F.; BATISTA, M. I. H. M. PREVALÊNCIA DE ROMPIMENTO DO NERVO FACIAL APÓS REDUÇÃO DE FRATURA DE CÔNDILO MANDIBULAR ............................................................................ 137 VIEIRA, R. S. S.; LEMOS, S. S.

  • PROMOÇÃO DA SAÚDE BUCAL E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA........................................................................ 138 ARAÚJO, M. C. C. N.; ARAÚJO, I. M. QUALIDADE DE VIDA DOS CUIDADORES DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA POR ZIKA VÍRUS ................................................................................................... 139 BARBOSA, K. M.; CARDOSO, A. M. R. REABILITAÇÃO ATRAVÉS DA RESTAURAÇÃO DENTO ALVEOLAR IMEDIATA ....... 140 OLIVEIRA, R. M.; ARAÚJO, J. M. S. RECONHECIMENTO CLÍNICO DAS LESÕES POTENCIALMENTE MALIGNAS SUGESTIVAS DO CÂNCER DE BOCA ................................................................ 141 PASCOAL, A. P. A.; PEREIRA, L. L. RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ZUMBIDO: REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 142 FERNANDES, J. A. A.; CARDOSO, M. M. N. REPARO TECIDUAL DE ALVÉOLOS SUBMETIDOS A EXODONTIAS EM PACIENTES USUÁRIOS DE BISFOSFONATO: UM ESTUDO RETROSPECTIVO ........................ 143 FERREIRA, B. F. B. D.; LIMA, J. M. RESISTÊNCIA À FRATURA EM DENTES COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA SIMULADA APÓS PROTOCOLOS DE IRRIGAÇÃO FINAL ..................................................... 144 BARBOZA, M. H. A. S.; CAMPOS, F. A. T. RESPONSABILIDADE CIVIL DO CIRURGIÃO-DENTISTA E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR: UMA REVISÃO DE LITERATURA ............................................... 145 CASTRO, I. G. S.; TORRES, B. O. RETENTORES INTRARRADICULARES SÃO REALMENTE NECESSÁRIOS? UMA REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 146 DANTAS, T. M. F. B.; DINIZ, L. V. O.

  • RUGOSCOPIA PALATINA: AVALIAÇÃO DO PADRÃO DAS RUGAS PALATINAS EM MODELOS DE GESSO ..................................................................................... 147 SILVA, R. R. A.; TORRES, B. O. SATISFAÇÃO DE PACIENTES ODONTOLÓGICOS NA REDE INSTITUCIONAL E PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ......................... 148 CABRAL, R. A.; PAIVA, M. B. M. SATISFAÇÃO DOS CUIDADORES COM OS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS OFERTADOS AOS PACIENTES PEDIÁTRICOS COM SÍNDROME DE DOWN ........... 149 FRAGOSO, D. N.; CARDOSO, A. M. R. SCREENING ANTIBACTERIANO DE SPONDIAS MOMBIN SOBRE MICRO-ORGANISMOS RELACIONADAS À INFECÇÕES ENDODÔNTICAS PERSISTENTES .... 150 SANTOS, C. A. O.; COSTA, M. R. M. SISTEMAS ROTATÓRIOS E RECIPROCANTES NA ENDODONTIA ........................ 151 FERREIRA, J. M. C.; CAMPOS, F. A. T. TAXA DE SOBREVIDA E COMPLICAÇÕES DE LAMINADOS CERÂMICOS ............. 153 GERBASI, A. B. F.; ABILIO, V. M. F. TÉCNICAS PSICOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ODONTOPEDIATRAS DA PARAÍBA ................................................................... 154 TARGINO, M. I. M. F.; TRINTA, R. R. S. TELESSAÚDE NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: AVALIAÇÃO DE APLICABILIDADE DA TELECONSULTORIA ASSÍNCRONA PELOS CIRURGIÕES-DENTISTAS NAS USFS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ................................. 155 DANTAS, R. A.; ARAÚJO, I. M. TERAPIA FOTODINÂMICA E LASER VERMELHO DE BAIXA INTENSIDADE NO TRATAMENTO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL ............... 156 GONÇALVES, R. I. S.; PINHEIRO, R. C. Q.

  • TESTES DE ANSIEDADE INFANTIL AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO: UMA REVISÃO NARRATIVA ............................................................................ 157 ABRANTES, Y. G.; OLIVEIRA, R. V. D. TOXINA BOTULÍNICA NA ODONTOLOGIA......................................................... 158 PONTES, S. I. S.; ARNAUD, R. R. TRATAMENTO DAS FRATURAS MANDIBULARES .............................................. 159 MARANHÃO, P. S. G.; PAIVA, R. G. TRATAMENTO DE LESÕES ORAIS EM PACIENTES PÓS-QUIMIOTERAPIA ........... 160 GUIMARÃES, S. F.; GONÇALVES, P. G. P. TRAUMA DE FACE E SEUS ASPECTOS PSICOLÓGICOS ..................................... 161 LUNA, E. D. A.; SANTOS, L. A. M. USO DA MICROSCOPIA OPERATÓRIA COMO AUXILIAR DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO .............................................................................................. 162 GOMES, M. I. A. M.; SOUSA, J. C. N. USO DE PRÓTESE REMOVÍVEL DO TIPO OVERLAY NO RESTABELECIMENTO DA DIMENSÃO VERTICAL DE OCLUSÃO ................................................................ 163 SOUSA, I. J.; MOTA, A. C. L. G. UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO PELOS PACIENTES PEDIÁTRICOS COM SÍNDROME DE DOWN: percepção dos cuidadores ............................................ 164 SILVA, G. M. L. N.; CARDOSO, A. M. R. VACINA ANTICÁRIE: CONCEITOS, ESTÁGIO ATUAL E PERSPECTIVAS FUTURAS..... 165 QUEIROZ, M.M.; FERREIRA, A. F. M VARIAÇÃO DE TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE DENTAL DURANTE UMA SESSÃO DE CLAREAMENTO FOTOATIVADO POR LED VIOLETA E LED AZUL ......................... 166 BENICIO, T. C. M.; PATRICIO, C. E. G.

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    A EFETIVIDADE NA APLICAÇÃO DA TERAPIA CIRÚRGICA PARA CORREÇÃO DE DESORDENS INTRACAPSULARES NA ATMMEDEIROS, J. K.; PINHEIRO, R. C. Q.

    As desordens temporomandibulares representam um amplo espectro de mudanças funcionais e condições patológicas que afetam a articulação temporomandibular (ATM), além de envolver músculos mastigatórios e demais componentes da região bucomaxilofacial. Diferentes alternativas têm sido propostas para o tratamento do desarranjo interno (DI) na ATM, sendo interdependentes ao grau de severidade da condição. O presente estudo analisou se as técnicas cirúrgicas de artroscopia e artrocentese estão associadas a uma melhora sintomática e funcional de pacientes com DI na ATM, verificando possíveis diferenças referentes ao grau de sucesso de cada uma, observando seu acompanhamento pós-operatório e parâmetros clínicos para determinar o sucesso da terapia cirúrgica. As buscas foram feitas na base de dados PubMed, e as palavras-chave utilizadas para a busca dos artigos foram “Arthroscopy TMJ”, “Arthrocentesis TMJ”, “TMJ Surgery”, as buscas foram feitas no período de julho a setembro de 2018. Obtivemos 75 títulos inicialmente, e dentre estes, 15 foram selecionados onde seis foram descartados por se tratarem de estudos retrospectivos, ficando dentro dos critérios de inclusão 9 artigos de língua inglesa que foram lidos integralmente, avaliados, e disposto na discussão desta revisão sistemática da literatura. Observando de modo geral, existem ainda poucos estudos clínicos utilizando amostras mais representativas que façam acompanhamentos mais detalhados durante um tempo prolongado. Houve muita escassez quanto aos procedimentos que envolvessem artroscopia, que apesar das limitações, mostrou-se eficaz, mas a artrocentese ainda se mostrou mais eficiente, principalmente quanto a redução da dor a longo prazo. Apesar de uteis, só devem ser aplicadas dentro de suas indicações, ainda muito restritas, onde teremos sempre como tratamento de primeira escolha, os procedimentos não cirúrgicos.

    DESCRITORES: Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular. Procedimentos Cirúrgicos Bucais. Artroscopia. Artrocentese.

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    A EXTENSÃO ANTERIOR DA ALÇA DO NERVO MENTUAL E SUA INFLUÊNCIA NO PLANEJAMENTO DE IMPLANTES OSSEOINTEGRADOS: ESTUDO EM TOMOGRAFIAS COMPUTADORIZADAS DE FEIXE CÔNICO DE PACIENTES TOTALMENTE EDÊNTULOSBRAGA, A. L. P. C.; ARAÚJO, J. M. S.

    A osseointegração proposta por Branemark trouxe um grande aumento nos níveis de sucesso para a implantodontia, visto que essa técnica garante uma conexão estrutural e funcional entre o tecido vivo e o implante, permitindo que se obtenha uma melhor fixação e um maior suporte às forças mecânicas. O tratamento proposto por Branemark foi o “protocolo de Branemark”, onde eram instalados de 4 a 6 implantes interforames mentuais com o intuito de reabilitar o paciente com uma prótese fixa. O forame mentual é um acidente anatômico de primordial importância no planejamento e instalação de implantes nessa região. Por se tratar de uma estrutura nobre, o profissional deve manter uma margem de segurança em relação ao seu término. O estudo proposto visa investigar a prevalência das diferentes variações anatômicas relacionadas à emergência do nervo mentual e analisar a extensão anterior de sua alça, por meio da avaliação em tomografia computadorizada de feixe cônico. Esta pesquisa se caracteriza como descritiva, exploratória, documental e quantitativa, realizada nas dependências da clínica Interface - Diagnósticos Odontológicos por Imagem. A amostra não probabilística contém um total de 80 (oitenta) tomografias selecionadas por conveniência. Na análise dos dados são realizadas distribuições absolutas e percentuais. Os cálculos estatísticos são realizados por meio do programa Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 20.0. Os requisitos propostos pelo Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, através da Resolução nº 466/2012 (BRASIL, 2013), como a apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do UNIPÊ (CEP) e o recebimento da certidão de aprovação do mesmo, estão devidamente atendidos e respeitados. Como resultados, demonstra-se uma grande prevalência do loop entre os exames analisados, com medidas mais frequentes entre 2,0 e 2,9 mm. Conclui-se a efetivação dos objetivos da pesquisa e defende-se a importância do planejamento adequado em implantodontia osseointegrada e a divulgação das informações coletadas e analisadas, a fim de um melhor planejamento clínico.

    DESCRITORES: Forame Mentoniano. Implantes Dentários. Tomografia.

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    A IMPORTÂNCIA DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA UTI: REVISÃO DE LITERATURAMONTEIRO, J. A.; COSTA, D. F. N

    As unidades de terapia intensiva (UTIs) são voltadas às necessidades de atendimento do paciente cujo estado exige uma assistência e observação contínuas dos profissionais de saúde. A presença da placa bacteriana na boca pode influenciar as terapêuticas médicas, devido aos fatores de virulência dos micro-organismos que nela se encontram, os quais podem ser agravados pela presença de outras alterações bucais como a doença periodontal, cáries, necrose pulpar, lesões em mucosas, dentes fraturados ou infectados, traumas provocados por próteses dentárias, dentre outras, que podem trazer para o paciente repercussões clínicas. Para estas condições serem adequadamente tratadas, faz-se necessária a presença de um cirurgião-dentista em âmbito hospitalar como suporte no diagnóstico das alterações bucais e como coadjuvante na terapêutica médica; seja na atuação em procedimentos emergenciais frente aos traumas, em procedimentos preventivos quanto ao agravamento da condição sistêmica ou o surgimento de uma infecção hospitalar e procedimentos restauradores, como raspagem de tártaro, exodontia, entre outros, na adequação do meio bucal e maior conforto ao paciente. O presente estudo tem como objetivo analisar a importância do cirurgião dentista frente à prevenção de infecções odontológicas em pacientes hospitalizados em UTIs, elucidando a importância da manutenção da higiene oral de pacientes internados em UTI, apontando os riscos sistêmicos relacionados às infecções de ordem bucal e descrevendo os protocolos de higiene bucal em pacientes internados em UTIs.

    DESCRITORES: Cirurgião-Dentista. Unidade de Tratamento Intensivo. Infecções Odontológicas.

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    A SÍNDROME DE BURNOUT EM CIRURGIÕES-DENTISTAS DOS CENTROS DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICASBRANDÃO, S. A. S.; BRITO, C. S. M.

    Cirurgiões-dentistas (CD’s) que trabalham na rede pública de atendimento estão sujeitos às condições precárias de trabalho decorrentes de uma estrutura por vezes deficitária, podendo colocar em risco suas vidas. A literatura aponta os CD’s como profissionais vulneráveis a riscos ocupacionais, devido às características peculiares a sua atuação laboral, assim como existência de alta prevalência da Síndrome de Burnout (SB), uma das formas mais graves de estresse ocupacional, o que resulta em baixa satisfação profissional e consequente queda da produtividade e qualidade dos serviços prestados, gerando consequências negativas quanto à qualidade de vida no trabalho desses profissionais. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho científico foi comparar os indicativos da SB dentre os cirurgiões-dentistas que atuam nos Centros de Especialidades Odontológicas nos municípios de João Pessoa e Cabedelo na Paraíba, em relação à rotina de trabalho, traçando o perfil sociodemográfico dos participantes da pesquisa; verificando se existe prevalência da SB entre os CD’s que atuam em especialidades distintas nos CEO’s; e aferir os índices relativos aos riscos da SB dos CD’s quanto à rotina de trabalho: carga horária, perfil e número médio dos pacientes atendidos semanalmente. Tratou-se de pesquisa exploratória descritiva, de abordagem quantitativa e transversal. Quanto à coleta de dados, foram utilizados dois questionários (sociodemográfico e MBI-HSS). Participaram, voluntariamente, 30 CD’s que trabalham em seis CEO’s, localizados em João Pessoa e Cabedelo. Analisando as variáveis sociodemográficas, verificou-se que a maioria era do sexo feminino (63,3%), idade acima dos 35 anos (80%), estado civil casado (73,3%) e com filhos (70%). Observou-se que 70% tinham especialização; 13,3% fizeram mestrado; 6,7% possuíam doutorado; e 10% possuíam outro tipo de pós-graduação, tendo um tempo médio de atuação profissional superior a 31 anos (33,3%). Os resultados ainda apontaram que: 6,7% dos CD’s apresentavam evidências da SB (quarta fase); 30% têm alto risco de desenvolver essa síndrome (terceira fase); 20% apresentam médio risco (segunda fase); e 43,3% têm baixa chance de manifestar algum sinal dessa síndrome (primeira fase). Também foi possível afirmar que a SB não depende diretamente da atividade laboral relacionada ao atendimento a pacientes com necessidades especiais. Todavia, a prevalência da SB apresentou risco aumentado quando avaliados os números médios de pacientes atendidos (p=0,032) e a carga horária semanal dos profissionais (p=0,021). Diante dos resultados, sugerem-se modificações no

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    ambiente de trabalho visando a melhoria da percepção dos profissionais, servindo como medida de prevenção da SB, pois características organizacionais, como o ambiente físico laboral, podem atuar como desencadeadores desta síndrome. Outros aspectos a serem identificados e trabalhados referem-se às características pessoais de envolvimento com o trabalho, às relações mantidas com colegas, pacientes e gestores. Deve-se enfatizar que o estudo da Síndrome de Burnout em cirurgiões-dentistas atuantes no serviço público tem, além do interesse com a saúde do trabalhador, a intenção de melhorar atendimento e serviços prestados à população, visto que a negligência, a irritabilidade e a agressividade são sintomas comportamentais que podem estar presentes nessa síndrome e prejudicam, portanto, o atendimento aos pacientes.

    DESCRITORES: Cirurgiões-Dentistas. Burnout. Saúde Pública.

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    ABORDAGEM DAS FRATURAS MANDIBUALRES: UMA REVISÃO DE LITERATURAOLIVEIRA, B. R. T.; ARAÚJO, J. M. S.

    O trauma é considerado um problema com grande relevância na saúde pública, estando associado à um número significativo de óbitos, o qual soma parte da população jovem e produtiva, estabelecendo sequelas significativas em suas vítimas. Os principais agentes causadores em ordem de prevalência, são os acidentes automobilísticos, sobretudo envolvendo motos, agressão física, queda da própria altura, atingindo principalmente o sexo masculino na terceira década de vida. A mandíbula é o único osso móvel da face e tem importante função na mastigação, deglutição, fonação e estética facial, devido à sua topografia anatomia e projeção anterior corporal é um osso muito exposto, fazendo com que a fratura mandibular ocupe o segundo lugar entre as fraturas dos ossos da face, os sinais e sintomas mais comuns das fraturas mandibulares incluem sensibilidade intensa à palpação, dor, trismo de leve a severo, edema, hematoma, sialorreia, assimetria facial, crepitação óssea e alteração da oclusão. As fraturas mandibulares na maioria das vezes são causadas por traumatismo direto, mas, eventualmente, podem surgir fraturas patológicas, em função de lesões tumorais. São classificadas quanto ao tipo, região, exposição ou não, ao lado da ocorrência (esquerdo/direito) e também quanto à extensão. O atendimento inicial ao paciente vítima de traumatismo envolve uma sequência de avaliações detalhadas e procedimentos imediatos, os quais quando executados podem diminuir o risco de óbito do paciente nas primeiras horas após o trauma, os tratamentos são empregados para redução e fixação das fraturas mandibulares, as técnicas de fixação buscam atingir os requisitos para uma melhor imobilização.

    DESCRITORES: Trauma facial. Fratura de mandíbula. Pacientes politraumatizados.

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    ACEITAÇÃO DOS PAIS ACERCA DAS TÉCNICAS DE MANEJO DO COMPORTAMENTO APLICADAS NO ATENDIMENTO ODONTOPEDIÁTRICOVILAR, Y. C. Q.; OLIVEIRA, R. V. D.

    Existe uma variedade de técnicas para controle do comportamento infantil durante o atendimento odontológico. Algumas delas são bem aceitas, enquanto outras podem parecer aversivas e autoritárias, principalmente na visão de pessoas leigas. Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória e quantitativa que teve como finalidade avaliar a aceitação dos pais/responsáveis de crianças em atendimento nas Clínicas Infantil I e II do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, a respeito de técnicas aplicadas no manejo do comportamento infantil. Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, foram abordados um total de 100 indivíduos, sendo que 20 deles fizeram parte apenas do estudo piloto (5 em cada turno de atendimento). A amostra não probabilística, obtida por conveniência foi composta por 79 indivíduos que responderam um questionário abordando aspectos sóciofamiliares e o posicionamento em relação às técnicas de manejo do comportamento. Os dados foram analisados de forma descritiva e inferencial por meio do teste de Mann-Whitney (α=0.05), com auxílio o software estatístico R, versão 2.11.0. A maioria dos participantes era do gênero feminino (86,1%), com Ensino Médio Completo (34,2%), sem experiência odontológica desagradável (53,2%), cujas crianças tiveram história médica desagradável em 39,2% dos casos e experiência odontológica desagradável em 17,7%. As técnicas de manejo de comportamento mais aceitas foram: Reforço positivo (9,38 ± 1,89) e Dizer-mostrar-fazer (9,34 ± 1,58), enquanto as menos aceitas foram: Não permitir a presença dos pais durante do atendimento (2,03 ± 2,11) e Imobilização passiva (3,80 ± 3,80). Houve correlação positiva entre experiência odontológica desagradável dos responsáveis e Esconder a carpule durante a anestesia; assim como entre experiência médica desagradável das crianças e Utilizar linguagem lúdica para descrever o procedimento. Os achados evidenciaram que, de um modo geral, os responsáveis concordaram totalmente com a maioria das técnicas de manejo, apresentando maior aceitação por aquelas de cunho educacional e cognitivo-pedagógico. Não discordaram totalmente de nenhuma técnica, porém foram menos propensos a aceitar sua separação das crianças durante o atendimento e Imobilização passiva.

    DESCRITORES: Comportamento Infantil. Relações Dentista-Paciente. Controle Comportamental.

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    ACEITAÇÃO DOS PAIS EM RELAÇÃO AO USO DE SEDAÇÃO FARMACOLÓGICA EM ODONTOPEDIATRIASILVA, J. D.; BRITO, C. S. M.

    As técnicas de manejo do comportamento são utilizadas desde que os profissionais da área de odontologia começaram a se dedicar ao atendimento do paciente infantil. Para uma concepção positiva no atendimento odontológico podem ser usadas dois tipos de técnicas do controle de comportamento, onde são divididas em restritivas e não restritivas. Entre as restritivas estão a contenção física (ativa ou passiva) e as farmacológicas (sedação e anestesia geral). A técnica farmacológica abrange anestesia local, sedação e anestesia geral, no qual proporcionam um tratamento com pouco ou quase nenhum desconforto ou medo para o paciente. Este trabalho tem como objetivo avaliar o conhecimento e a aceitação dos pais/responsáveis em relação à técnica de sedação consciente no tratamento odontológico de crianças não colaborativas, justificando-se pela necessidade de oferecer a criança um tratamento odontológico de qualidade, bem como a aceitabilidade dos pais em relação à utilização desta técnica. O estudo foi realizado com amostra de 93 responsáveis pelas crianças durante ao atendimento da clínica escola de infantil II do UNIPÊ. A coleta foi feita através de questionários após aprovação do CEP/UNIPÊ. Os dados obtidos foram analisados por meio do programa SPSS, versão 21. Em relação às técnicas de contenção física, a maior parte relatou ter conhecimento sobre a sua utilização. Quanto a sua percepção, foi constatado que, em sua maioria, acreditavam ser completamente aceitáveis. Já sobre a sedação farmacológica, grande parte dos acompanhantes desconheciam seu uso e as opiniões se dividiram entre completamente aceitável, aceitável e indiferente. Quando comparadas as duas formas de manejo comportamental, a física e a farmacológica, os pais ou responsáveis pelas crianças preferiram o uso da técnica de sedação farmacológica.

    DESCRITORES: Farmacologia. Sedação. Odontopediatria.

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    ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS EM CIRURGIAS BUCODENTAIS: UMA REVISÃO DE LITERATURAROQUE, A. B. A.; SANTOS, L. A .M.

    As cirurgias bucodentais representam um dos procedimentos corriqueiros dentro do consultório odontológico. No entanto, alterações fisiológicas podem ocorrer com os pacientes submetidos a tais procedimentos sendo decorrentes de fatores psicológicos, estresse físico e utilização de vasoconstritores. Dentre as principais alterações, têm-se as de ordem hemodinâmica que oferecem severo risco a saúde do indivíduo. Portanto, torna-se importante a monitorização do paciente pelos cirurgiões-dentistas visando à identificação precoce de riscos e a prevenção de possíveis complicações. Nesse sentido, este estudo tem por objetivo realizar uma revisão de literatura acerca das alterações hemodinâmicas nas cirurgias bucodentais no intuito de subdisiar e alertar os cirurgiões-dentistas quanto às causas, complicações e como esse profissional deve intervir durante qualquer alteração hemodinâmica. A busca nas bases de dados será realizada utilizando os termos cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). As palavras-chave selecionadas para a busca compreenderão anestésicos locais - Odontologia, vasoconstritores cardiopatias e cirurgia bucal. A busca ativa será realizada nas bases de dados MEDLINE, LILACS e BBO, sendo selecionados artigos científicos publicados entre os anos de 2005 e 2018, escritos na língua inglesa, espanhola ou portuguesa. Desta forma, foram utilizados dez estudos no qual não foram encontradas implicações hemodinâmicas na maior parte destes, assegurando que o uso desses medicamentos é seguro para os indivíduos com a pressão controlada e normotensos. Todavia, o seu emprego rotineiro em consultórios odontológicos requer cuidados e a avaliação cuidadosa por parte do profissional, principalmente em cardiopatas de alto risco.

    DESCRITORES: Vasoconstritores. Odontologia. Cirurgia bucal. Cardiopatias

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    ANALGESIA PRÉ-EMPTIVA EM CIRURGIAS DE TERCEIROS MOLARES INCLUSOSOLIVEIRA, V. T. M. B.; MORAIS, L. A.

    A dor pós-operatória é a causa mais comum de hiperalgesia nos seres humanos, podendo ter sua severidade e duração reduzidas através da analgesia preemptiva. Os terceiros molares na maioria das vezes estão inclusos, impactados ou semi inclusos, sendo eles indicados a cirurgia devido aos diversos problemas causados pelo mesmo. No pós operátório é possível que hajam hemorragias, alveolites, dor, edema, trismo, parestesia do nervo alveolar inferior temporária ou permanente, entre outros. Esta pesquisa consistiu em um estudo categorizado, com uma pesquisa do tipo descritiva, experimental, de campo e com abordagem quantitativa. Foi realizada através de uma ficha composta por questões objetivas e uma Escala Visual Analógica (EVA). O questionário foi levado pelos pacientes para casa, onde eles preenchiam o questionário 1 hora, 24 horas, 72 horas e 7 dias após a cirurgia. Os medicamentos utilizados foram, o Flancox (Etodolaco), no grupo experimental e a Nimesulida e o Ibuprofeno, no grupo controle com intuíto de testar o poder analgésico dos demais medicamentos em cirurgia de terceiros molares inclusos. A pesquisa foi realizada na Clínica Escola do Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ em pacientes com a idade média de 25,5 anos com bom estado de saúde geral. Para adquirir os resultados, foram feitas as estatísticas utilizando o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) na versão 22 e o Microsoft Office Excel para criação dos gráficos e tabela. O grupo Flancox apresentou menor intensidade de dor pós-operatória quando comparado à Nimesulida e o Ibuprofeno, obtendo p = 0,001 nas verificações da EVA, sendo o único com p

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    ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DA POSIÇÃO CONDILAR EM RESSONÂNCIAS MAGNÉTICASVIEIRA, B. F.G.; PINHEIRO, R. C. Q.

    Saber a localização do disco articular da articulação temporomandibular é importante, pois a presença de um disco deslocado é um sinal de disfunção articular. Além disso, o deslocamento do disco, é uma das doenças mais frequentes de ATM que tem sido considerada como um mecanismo subjacente na patogênese da disfunção da ATM. Trata-se de um estudo quantitativo descritivo e teve como objetivo analisar as variações da posição condilar em relação à eminência articular através de exames de ressonâncias magnéticas bem como a posição do disco articular em relação ao côndilo. A pesquisa foi desenvolvida na clínica radiológica Nova Imagem e a amostra foi de 20 ressonâncias magnéticas de ATM realizadas no período de 2012 a 2017 retiradas do banco de dados da clínica, e foram excluídas ressonâncias com diagnóstico de fratura de côndilo, anquilose da articulação temporomandibular, tumores, hiperplasia, reabsorção condilar ou com baixa qualidade de imagem e a presença os artefatos. O instrumento de coleta de dados consistiu de um formulário composto por 4 questões. Foram atendidas as recomendações da resolução 466/12 do CMS/MS, preservando totalmente dados que pudessem identificar os pacientes. Os dados coletados foram interpretados a partir do programa SPSS, versão 20.0 e apresentados através de gráficos. Como benefício, a comunidade científica terá conhecimento mais apropriado sobre a prevalência da posição anatômica da ATM, isto ajudará no diagnóstico das DTMs articulares.

    DESCRITORES: Disco articular. Posição condilar. Disfunção temporomandibular.

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    ANALISE DE FRATURAS DOS OSSOS NASAIS, UMA REVISÃO DE LITERATURADANTAS, L. A.; ARAÚJO, J. M. S.

    Introdução: O trauma na região de face virou um assunto inevitável para a área médica devido a sua incidência ser cada vez maior nos atendimentos de urgência e emergência, vinculado ao aumento dos acidentes com veículos automobilísticos e da violência urbana. O nariz é a característica mais notória da face dos indivíduos. A causa do trauma nasal é dissemelhante e a predominância maior ou menor de um fator causal esta ligado a características da população estudada como sexo, idade classificação social, e onde habita. Objetivos: Esse trabalho tem como objetivo identificar as principais causas dos traumas de face que envolve a região nasal a fim de traçar um perfil epidemiológico para que assim possam ser desenvolvidas ações de prevenção e promoção em saúde, esperando que com isso os índices de porcentagem de trauma facial diminuam. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio das bases de dados eletrônicas: PUBMED, SCIELO, MEDLINE, BBO E LILACS, em artigos científicos e livros. Para a pesquisa foram selecionados artigos científicos publicados entre os anos de 1949 a 2013, livros, monografias e teses. Resultados: Vimos que acidentes automobilísticos são em sua grande maioria o maior causador, seguido de agressões físicas e acidentes desportivos, já em relação ao grupo mais acometido estão os pacientes masculinos jovens, entre 20-39 anos, também foi possível constatar na analise de dados que o nariz por sua projeção mais anterior na face esta sujeito a maiores traumas, seguido do complexo zigomático e mandíbula. Conclusão: Estes dados são de suma importância pois só assim é possível que os órgãos responsáveis possam traçar e adotar métodos de educação e prevenção em saúde na tentativa de reduzir tais índices, pois como já observado a face é como um cartão de visita pessoal, e qualquer tipo de deformidade na mesma pode acarretar em problemas de aceitação, reintegração na sociedade e em suas relações interpessoais.

    DESCRITORES: Ossos Nasais. Trauma Facial. Epidemiologia.

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    ANÁLISE FRONTAL FACIAL COMPUTADORIZADA EM CRIANÇAS COM MICROCEFALIA: IMPLICAÇÕES DA ALTERAÇÃO DO PERÍMETRO CEFÁLICO SOBRE A FACEVENTURA, L. A. F.; BRITO, C. S. M.

    Esta atual pesquisa tem como objetivo a análise frontal da face em fotografias, por meio do software Radiocef(Radiomemory), buscando as implicações sobre a morfologia da face, decorrentes da diminuição do perímetro cefálico em crianças com diagnóstico conclusivo de microcefalia e menores que doze anos. O projeto pretende mensurar distâncias e angulações entre pontos específicos em cada face, idealizando obter relações entre alterações do perímetro cefálico e o padrão facial dessas crianças. Também prevê subsidiar planejamentos para o desenvolvimento de tratamentos preventivos e/ou intervencionistas ortodônticas especiais, além de estimular o desenvolvimento de pesquisas e os conhecimentos da odontologia na microcefalia. A coleta será feita no banco de dados disponibilizado pela Caravana do Coração e todos os dados coletados serão anotados cautelosamente no formulário, usado como instrumento de coleta para esta pesquisa. A amostra será de 67 fotografias, onde não serão expostas as identidades ou similares daqueles que dispensaram tais imagens, de acordo com os princípios da Resolução do CNS nº 466/2012, no que se refere à preservação do anonimato dos sujeitos envolvidos na pesquisa. Os dados oriundos das fotografias das faces, serão processados por meio da análise facial computadorizada software Radiocef, da radiomemory. Este programa permite a marcação de 20 pontos nas faces que serão calculados por meio de dados estatísticos e obtidos os resultados.

    DESCRITORES: Microcefalia. Análise Facial computadorizada. Fotografias.

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    ANÁLISE TOMOGRÁFICA DA PRESENÇA DE CANAIS MANDIBULARES BÍFIDOSMADRUGA NETO, J. A.; SANTOS, A. M.

    Alguns procedimentos na odontologia, como anestesias, instalação de implantes dentários, cirurgias ortognáticas e exodontias de terceiros molares podem variar quanto ao grau de dificuldade e complicações cirúrgicas devido a anatomia do canal mandibular. Detectar essas variações é de considerável relevância para o cirurgião dentista, sendo vital na prevenção de complicações trans e pós-operatórias. Neste estudo epidemiológico observacional descritivo, foram avaliadas 120 tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) realizadas entre os anos de 2016 e 2017 de pacientes de ambos os sexos, excluindo amostras de pacientes com histórico de trauma na mandíbula, lesões ósseas na arcada inferior e cirurgia ortognática ou reparadora na região posterior da mandíbula. Os canais mandibulares bífidos encontrados foram classificados segundo Langlais et al. (1985). Foi observado a presença de canal mandibular bífido em 16 (13,3%) TCFC analisadas, destas, 5,8% foram no sexo masculino e 6,7% no feminino. O Tipo I (43,75%) foi o mais comumente encontrado e o lado esquerdo da mandíbula (8,3%) foi o mais afetado. Desta forma, pode-se concluir que a TCFC é um ótimo meio de diagnosticar a presença de canais mandibulares bífidos, proporcionando uma visão detalhada da mandíbula, além disso, a sua incidência é significante, não tendo prevalência por sexo, lado da mandíbula e tipo de bifurcação. Ainda cabe salientar que a presença de canais mandibulares bífidos não deve ser desconsiderada pelos cirurgiões dentistas.

    DESCRITORES: Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico. Canal Mandiblar Bífido. Mandíbula.

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    ANOMALIAS DENTÁRIAS E CRONOLOGIAS ERUPTIVAS CORRELACIONADAS EM CRIANÇAS NASCIDAS COM MICROCEFALIAINTERAMINENSE, A. T. S.; PINHEIRO, R. C. Q.

    A microcefalia não é uma doença em si, mas um sinal clínico que consiste em uma má formação em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada e possui etiologia complexa e multifatorial. Uma maturação tardia do cérebro pode estar associada a uma dentição completa em atraso em seres humanos modernos. Esta pesquisa teve como objetivo identificar as anomalias dentárias e cronologias eruptivas mais frequentes em crianças nascidas com microcefalia, assim como identificar qual o sexo mais acometido por estas, e analisar se estes pacientes tiveram contato com o ZikaV através da mãe. Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem quantitativa e a amostra foi composta por 30 participantes. A análise dos dados foi realizada por meio do software R. Utilizou-se ainda o Microsoft Excel, para tabulação dos dados e criação de gráficos dinâmicos. Das crianças participantes, o sexo feminino foi predominante sobre o sexo masculino. Mais da metade das mães (53%) não apresentaram qualquer sintomatologia inerente a infecção do ZikaV, enquanto uma menor parcela (47%) não apresentou sintomatologia. As famílias das crianças participantes pertencem às classes sociais C1 (13%), C2 (40%), D (40%) e E (7%). Foi observado alterações na cronologia eruptiva das crianças participantes do estudo e uma grande maioria (93%) teve sua alimentação exclusivamente através da amamentação até os dez meses de vida. Todas as crianças deste estudo nasceram a termo. De acordo com os dados obtidos, conclui-se que: as alterações na cronologia eruptiva de crianças nascidas com microcefalia são iguais para ambos os sexos e podem estar relacionadas à classificação socioeconômica e amamentação. Embora mais da metade das mães não tenha relatado qualquer sintomatologia, não se anula a possibilidade do vírus ser o fator etiológico da microcefalia.

    DESCRITORES: Microcefalia. Anomalias Dentárias. Cronologias Eruptivas.

  • 35

    APLICABILIDADE DE BMP2 NAS CIRURGIAS RECONSTRUTIVASARAÚJO, C. M.B.; ARAÚJO, J. M. S.

    O enxerto ósseo autógeno é considerado o “padrão ouro”, devido suas características: osteoindutora, osteocondutora e principalmente osteogênica. Porém devido sua limitada disponibilidade, ou pela morbidade cirúrgica associada, por vezes sua utilização fica prejudicada, sendo necessário lançar mão de substitutos ósseos. Podemos citar dentre as BMPs, as que estão relacionadas com a formação óssea por osteoindução, são elas: rh-BMP2, BMP4, BMP6 e BMP7. Este estudo tem por objetivo revisar a literatura e discutir sobre o uso do biomaterial rh-BMP2 nas reconstruções maxilo mandibulares. Este trabalho caracteriza-se como um estudo de revisão narrativa realizada através de pesquisas bibliográficas, onde se utilizará as bases de dados BBO, LILACS, SCIELO e MEDLINE. Foram selecionados artigos publicados entre 2000 e 2017, os artigos selecionados em português e inglês. Nesta revisão o enfoque será na rh-BMP-2, que ao ser colocado em meio adequado induz formação óssea. A mesma age localmente induzindo a diferenciação celular. Na odontologia a proteína está indicada nos grandes casos de fraturas e defeitos ósseos traumáticos, tratamento periodontal, pós-remoção de patologias, cirurgias para levantamento de seio maxilar e tratamentos de fissuras labiopalatinas. A proteína morfogenética, em altas concentrações induz preferencialmente à ossificação direta ou intramembranosa. O seu uso exige cuidado e conhecimento clínico-científico por parte do cirurgião, visto que é um material, cuja comprovação científica para alguns tipos de defeitos ósseos na região crânio faciais ainda se encontra em estado de evolução.

    DESCRITORES: Enxerto ósseo. Reabsorção óssea. Implante.

  • 36

    ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA AO PACIENTE ONCOLÓGICO PÓS-TERAPIA ANTINEOPLÁSICABRASILEIRO, M. M. M. S.; BATISTA, M. I. H. M.

    O câncer é uma multiplicação desordenada de algumas células atípicas e defeituosas, que por algum motivo não são percebidas pelo sistema imunológico a tempo de intervenção do mesmo. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde – OMS, por ano, aparece mais de um milhão de casos, sendo que muitos nem são registrados porque o indivíduo vem a óbito antes mesmo da detecção da doença. Pacientes com câncer necessitam de uma atenção odontológica prévia à oncoterapia, visando à eliminação e a estabilização da saúde bucal do indivíduo durante os períodos trans e pós-tratamento. A terapia antineoplásica gera imunossupressão e alterações na cavidade bucal que muitas vezes pioram o quadro geral dos pacientes, podendo culminar na interrupção do tratamento quimioterápico, no entanto os cuidados bucais podem diminuir a morbidade e mortalidade dos pacientes oncológicos. Este trabalho teve como objetivo apresentar os cuidados odontológicos para as manifestações bucais que podem ocorrer depois do tratamento antineoplásico. Como metodologia, foi realizada busca nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Bibliografia Brasileira de Odontologia (BBO), além de capítulos de livros, dissertações. Baseados nos estudos analisados foram encontrados as alterações bucais mais frequentes e propôs algumas formas de tratamento odontológico para o suporte a estes indivíduos, os quais receberam terapia antineoplásica, com o objetivo de proporcionar aos profissionais da saúde opções terapêuticas que melhorem a qualidade de vida dos indivíduos com câncer.

    DESCRITORES: Quimioterapia. Radioterapia. Câncer. Cirurgião-dentista. Neoplasia.

  • 37

    ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA PEDIÁTRICA EM PACIENTES LEUCÊMICOSSANTANA, M. C. L. C.; LIMA, J. M.

    A Leucemia é o câncer das células brancas do sangue, os leucócitos. Elas começam na medula óssea e vão se espalhando por todo o corpo humano circulando de forma imatura, prejudicando ou impedindo a produção dos glóbulos vermelhos, das plaquetas e dos glóbulos brancos, autores afirmam que a leucemia vem sendo a neoplasia mais comum na infância. Considerando a leucemia como problema de saúde pública, e levando-se em consideração a ausência em hospitais, da assistência odontológica, especializada nesse problema, organizou-se a pesquisa. Diante da problemática, esse estudo visa observar qual a importância da assistência odontológica pediátrica em pacientes com leucemia. A pesquisa também objetiva identificar as contribuições da assistência odontológica pediátrica, para manutenção da saúde bucal durante o processo de tratamento oncológico de pacientes pediátricos com leucemia. De forma mais especifica, objetiva-se revisar a literatura sobre assistência odontológica pediátrica em pacientes com esse tipo de câncer, e descrever os principais tratamentos odontológicos oferecidos aos pacientes pediátricos leucêmicos. Este trabalho é uma pesquisa bibliográfica e descritiva, utilizando como instrumento a revisão de literatura dentro de um recorte temporal entre os anos 2000 e 2018, considerando os doutrinadores, a ciência da odontologia, o câncer do tipo leucemia, a especialidade „odontopediatria, nas bases de dados: LILACS, PUBMED e MEDLINE. Os resultados indicam a relevância da assistência odontológica no contexto hospitalar, sobretudo, na pediatria oncológica (leucemia), e contribui para o fomento de pesquisa, bem como para o incentivo à implantação desse tipo de assistência nos hospitais.

    DESCRITORES: Odontopediatria. Leucemia. Câncer.

  • 38

    ASSOCIAÇÃO ENTRE RENDIMENTO DE ATLETAS E SUA SAÚDE BUCAL: REVISÃO DA LITERATURASILVA, B. V. S.; CAMPOS, F.

    A saúde bucal está intimamente relacionada ao rendimento do atleta. Atletas necessitam de acompanhamento odontológico para que problemas bucais não interfiram em sua rotina de treinamentos e competições, através do tratamento e/ou prevenção de doenças bucais que possam comprometer o rendimento físico. A odontologia no contexto atual apresenta uma evolução cada vez ascendente, com o crescimento de uma tecnologia cada vez mais avançada, equipamentos, materiais e técnicas sofisticadas. A pesquisa foi do tipo bibliográfica e utilizou como descritores a etiologia, saúde bucal, desempenho, atletas, alto rendimento. Tem como objetivo mostrar a associação entre desempenho de atletas e sua saúde bucal, bem como os fatores que influenciam no rendimento de atletas. Foram utilizados como base de dados SCIELO, BIREME, GOOGLE ACADÊMICO, PUBMED E BVSMS. Foram pesquisadas bibliografias publicadas nos últimos vinte anos, entre 1998 a 2018. Dentre essas, livros, artigos científicos e monografias. Através desta pesquisa da revisão da literatura foi possível verificar como resultados, que atletas com deficiência de saúde bucal, com prevalência como: cárie dental, doença periodontal, disfunção da articulação temporomandibular, má oclusão, respiração bucal e traumas orofaciais, podem ser prejudicados no seu desempenho físico nos treinamentos e competições. Atualmente, o trauma orofacial relacionado ao esporte está entre as principais causas de lesões na face, tornando necessário o uso de protetores bucais em determinadas modalidades. Pode-se concluir que é essencial a odontologia na equipe multidisciplinar no esporte, que atue na prevenção de doenças bucais que possam interferir no desempenho de atletas e que é extremamente importante medidas educativas, preventivas, diagnóstico e tratamento precoce para evitar o surgimento e agravamento das patologias bucais. Considerando que a manutenção regular dos dentes e da cavidade bucal é essencial para garantir uma boa saúde e um bom desempenho como atleta.

    DESCRITORES: Etiologia. Saúde Bucal. Desempenho Atletas. Auto Rendimento.

  • 39

    ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO HOME CARE: ESTUDO BIBLIOGRÁFICOVIEIRA, E. A. M.; DINIZ, L. V. O.

    A Odontologia é uma ciência marcada por avanços em pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos, que corroboram efetivamente com o avanço clínico e acadêmico da área. Na linha do tempo desde o estabelecimento da Odontologia como ciência aos dias atuais, é notória a evolução desses estudos, assim como novas áreas de atuação do cirurgião dentista. Foram realizadas busca e análise de artigos científicos e bases de dados bibliográficos sobre a atuação do cirurgião dentista no atendimento home care. Foram empregados na estratégia de buscas os termos: assistência domiciliar, Odontologia domiciliar, home care, saúde bucal. Os critérios de inclusão adotados foram artigos publicados em português ou inglês; artigos indexados nas bases de dados LILACS e SciELO; artigos publicados nas últimas três décadas e legislação federal sobre o tema abordado, alcançando um total de 51 estudos para análise e discussão. Em conformidade com os autores estudados, destaca-se a importância de investimentos no setor de atendimento home care, partindo desde a graduação de Odontologia com ensino de cuidados e manejo do paciente em domicilio, à busca de capacitação por parte dos profissionais, assim como políticas públicas voltadas para essa modalidade de oferta dos serviços de saúde. O Cirurgião Dentista no atendimento home care, pode realizar procedimentos de baixa e média complexidade, sempre de acordo com necessidade, plano de tratamento e condições sistêmicas do pacientes, este profissional conta ainda com equipamentos desenvolvidos para o âmbito domiciliar. Este profissional deve ainda contar com capacitação e segurança para avaliar o paciente em seu estado geral de saúde, além de promover ambiente auspicioso para dialogo e auxilio dos familiares e cuidadores, relação esta findada por ética, respeito e humanização.

    DESCRITORES: Assistência domiciliar. Odontologia domiciliar. Saúde bucal.

  • 40

    ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO DENTISTA NA ORIENTAÇÃO CONTRA MUCOSITEARRUDA, J. N. C. C.; ALMEIDA, M. R. L.

    Dentre as modalidades terapêuticas para tratamento e controle das neoplasias malignas de cabeça e pescoço a radioterapia (RDT) e a Quimioterapia são modelos bem estabelecidos que consistem na erradicação de células tumorais e preservação dos tecidos normais incluídos no campo de irradiação. Os tecidos subjacentes ao campo de irradiação, que sofrem ação da RDT ou Quimioterapia, são prejudicados de tal forma, que muitas vezes limita o tratamento temporária ou permanentemente. As doses na região de cabeça e pescoço são muito altas causando diversos efeitos tóxicos aos tecidos normais, que podem ser classificados em agudos e tardios. Para que os efeitos indesejados sejam atenuados, já que alguns não podem ser totalmente evitados, a realização de uma avaliação odontológica precedente ao início da intervenção antineoplásica é indispensável, além do acompanhamento durante e após o tratamento. Nesse aspecto, se faz o seguinte questionamento: Qual o papel do cirurgião dentista na prevenção da mucosite oral em pacientes oncológicos? Esse trabalho tem a pretensão de realizar uma revisão de literatura, na tentativa de trazer informações relevantes acerca da atuação e intervenção do cirurgião-dentista frente à prevenção e diagnóstico precoce da mucosite oral. Diante do exposto, revela-se a justificativa do tema proposto, considerando que o cirurgião-dentista é o elo inicial na detecção de lesões orais, uma vez que é de sua competência o exame minucioso da cavidade bucal. O estudo tende a proporcionar uma melhor compreensão da doença, tanto em relação aos fatores de risco quanto à efetividade das ações preventivas, favorecendo assim o desenvolvimento de ações de prevenção, promoção e diagnóstico precoce como forma de gerar melhorias na saúde bucal e sobrevida do paciente oncológico, efetivando assim, maiores esclarecimentos acerca da relevância do cirurgião-dentista frente a essa problemática.

    DESCRITORES: Mucosite. Oncologia Odontológica. Neoplasias.

  • 41

    ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO DENTISTA NA PREVENÇÃO DE PNEUMONIA NOSOCOMIALARAÚJO, R. D., GONÇALVES, P. G. P.

    O manejo de pacientes hospitalizados requer um trabalho em equipe multidisciplinar, de modo que os profissionais da odontologia também exercem função importante no tratamento. Em pacientes submetidos à intubação orotraqueal, os riscos são elevados para o desenvolvimento de pneumonia nosocomial, infecção adquirida após 48 horas de intubação. O objetivo desse trabalho é reforçar a importância do cirurgião dentista nas equipes multidisciplinares atuantes em UTI, e a eficácia da sua atuação na diminuição de casos de pneumonia nosocomial. Estudos comprovam que há redução significativa do tempo de internação e taxas de morbidade e mortalidade dos pacientes quando submetidos a tratamentos odontológicos de pacientes hospitalizados, como controle da microbiota, diagnóstico e tratamento de condições bucais causadas ou não pelo tratamento sistêmico e atendimentos emergenciais estão entre as atribuições do dentista em âmbito hospitalar.

    DESCRITORES: Pneumonia associada à ventilação. Hospital. Odontologia. Dental service.

    AVALIAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE COR DO ESMALTE

  • 42

    CLAREADO APÓS IMERSÃO EM SOLUÇÕES COM ELEVADO POTENCIAL DE PIGMENTAÇÃOGALDINO, J. S.; FERREIRA, A. C. A

    Um dos principais questionamentos dos pacientes no que diz respeito ao clareamento dentário é em relação às restrições alimentares durante as sessões. Refrigerantes a base de cola, chá de hibisco, café, açaí, entre outras substâncias corantes são alimentos com alto nível de pigmentação tanto para antes, durante e pós-clareamento. Diversos estudos in vitro têm relatado que a ingestão de alimentos corantes vem influenciando bastante no resultado final do tratamento, onde os elementos dentários, mesmo como várias sessões, não conseguem chegar ao resultado esperado. O presente estudo teve como objetivo avaliar a estabilidade de cor do esmalte clareado de 40 espécimes superiores bovinos com peróxido de hidrogênio a 35% após imersão em chá de hibisco, refrigerante a base de cola e café, bem como mensurar a diferença entre a cor dos dentes submetidos a substâncias corantes e o grupo controle (saliva artificial) e identificar que substância corante possui maior potencial de pigmentação, durantes um período de 21 dias. Com os resultados obtidos na analise de cor realizada pelo sistema CIE L* a* b*, verificamos que a estabilidade do esmalte clareado foi alterada a partir da imersão nas substâncias corantes. Os valores de ΔE permitiram concluir que o chá de hibisco, coca-cola e café independentemente da frequência de consumo foram capazes de interferir na eficiência clareadora, gerando valores superiores a 3,3, inaceitáveis clinicamente devido a grande diferença de cor presente. E dentre as substâncias corantes a que apresentou maior grau de pigmentação foi o café.

    DESCRITORES: Clareamento dentário. Substâncias corantes. Peróxido de hidrogênio.

  • 43

    AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE PRIMÁRIA PARA INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM OSSOS TIPO II E IVOLIVEIRA III, J. E.; PAIVA, R. G.

    A crescente busca pela odontologia estética nos últimos anos, levaram os pacientes a procura de várias modalidades de tratamento, como um exemplo, os implantes dentários. Após a descoberta da osseointegração, altas taxas de sucesso desse tratamento foram relatadas. Para que ocorra a obtenção do fenômeno da osseointegração, é imprescindivel o travamento adequado do implante no momento de sua instalação, ou seja, a estabilidade primária. A variedade dos tipos de osso e da espessura das corticais de cada um deles podem influenciar na estabilidade primária dos implantes osteointegráveis e consequentemente no sucesso do tratamento. Este trabalho foi realizado no âmbito de conclusão do curso de graduação em odontologia e trata-se de um pesquisa para avaliar a influência da espessura da cortical óssea, na estabilidade primária de implantes osteointegráveis, instalados em ossos do tipo II e IV. Os implantes utilizados na pesquisa são fabricados em titânio, do tipo hexágono externo, com medições de 4 mm x 11 mm, de superfície usinada, que foram colocados em blocos de ossos sintéticos de poliuretano com corticais que variam de 1 mm, 2 mm e 3 mm de espessura. Tais implantes seguiram a fresagem padrão do fabricante para ossos medulares e a medição do torque de inserção foi feito com torquímetro digital. Ao avaliar tais parâmetros, conclui-se que o torque de inserção inicial foi diretamente proporcional ao aumento da espessura da cortical óssea.

    DESCRITORES: Osseointegração. Implantes dentários. Osso.

  • 44

    AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA CORTICAL ÓSSEA NA ESTABILIDADE PRIMÁRIA DE IMPLANTES OSSEOINTEGRÁVEISSENA, P. E. B.; ARAÚJO, J. M. S.

    A crescente busca pela odontologia estética nos últimos anos levaram os pacientes a procura de várias modalidades de tratamento, como um exemplo, os implantes dentários. Após a descoberta da osseointegração pelo professor Branemark, altas taxas de sucesso deste tratamento foram relatadas. Para que ocorra a obtenção do fenômeno da osseointegração, é imprescindível o travamento adequado do implante no momento de sua instalação, ou seja, a estabilidade primária. A variedade dos tipos de osso e da espessura das corticais de cada um deles podem influenciar na estabilidade primária dos implantes osseointegráveis e consequentemente no sucesso do tratamento. Este trabalho foi realizado no âmbito de conclusão do curso de graduação em odontologia e trata-se de pesquisa para avaliar a influência da espessura da cortical óssea, na estabilidade primária de implantes osseointegráveis, instalados em ossos do tipo III e IV. Os implantes utilizados na pesquisa são fabricados de titânio, do tipo hexágono externo, com medições de 4,0 x 11,5 mm, de superfície usinada, que foram colocados em blocos de osso sintético de poliuretano com corticais que variam entre 1 e 3 mm de espessura. Tais implantes seguiram a fresagem padrão para ossos medulares e a medição do torque feito com torquímetro digital. Ao avaliar tais parâmetros, conclui-se que o torque de inserção inicial foi diretamente proporcional ao aumento da espessura da cortical óssea.

    DESCRITORES: Osseointegração. Implantes dentários. Osso.

  • 45

    AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DOLOROSA DO PACIENTE APÓS EXODONTIAS SIMPLESFONSECA, M. M. S.; PAIVA, R. G.

    O uso de medicamentos é uma preocupação mundial, sendo numerosos os estudos sobre terapeuticas medicamentosas, que se relacionam à prática odontológica, ao uso racional, ao padrão de prescrição, que evidenciam as reações adversas, o aumento da resistência bacteriana e avaliam as políticas farmacêuticas, a questão do acesso ao medicamento, a influência da propaganda a prescrição e consumo de medicamentos entre outros. Esse estudo tem como objetivo avaliar a percepção dolorosa do paciente após exodontias simples nas primeiras 48 horas após o procedimento, utilizando um protocolo medicamentoso pré-operatório com dexametasona 4mg. Esta pesquisa científica é de natureza exploratória, transversal, descritiva, com abordagem quantitativa. Com base nos resultados obtidos nesta pesquisa e suas co-relações com dados bibliográficos, concluímos que o fator psicológico, medo da dor, alterou significantemente a percepção dolorosa dos participantes.

    DESCRITORES: Exodontia. Dor pós-operatória. Analgesia controlada pelo paciente.

  • 46

    AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA DE MORDIDA CRUZADA EM CRIANÇAS NA DENTADURA MISTA DA CLÍNICA INFANTIL DO UNIPÊVILLAR, A. D. J. M.; ANDRADE, S. G. B.

    A mordida cruzada é uma má oclusão frequentemente diagnosticada no período da dentição mista e é uma alteração de posicionamento que pode envolver um ou mais dentes. Esta má oclusão pode estar presente tanto na região anterior (Mordida Cruzada Anterior), quanto na região posterior dos dentes (Mordida Cruzada Posterior), podendo ser unilateral (presente em apenas um lado dos maxilares) ou bilateral (presente em ambos os lados). Sua etiologia é multifatorial, dentre algumas causas: fatores genéticos, respiração bucal, erupção tardia dos dentes, hábitos de sucção, mal posicionamento dos dentes, dentes supranumerários, ou até mesmo decorrente de um subdesenvolvimento da maxila. São classificadas em: dentária, óssea e muscular. Tratou-se de um estudo epidemiológico, exploratório, descritivo, documental, com abordagem quantitativa a ser desenvolvido nos arquivos da Clínica Infantil de Odontologia do UNIPÊ. Foi uma amostragem não probabilística, por conveniência, obtida por meio da análise de prontuários e dos 164 prontuários, 83 foram considerados dentro dos critérios de inclusão. A amostra foi composta por crianças entre 6 a 12 anos de idade, que apresentavam mordida cruzada anterior ou posterior e estiveram realizando tratamento para correção desta má oclusão, nos semestres de 2017.2 e 2018.1 na Clínica Infantil do UNIPÊ. A Mordida Cruzada Anterior em relação à Mordida Cruzada Posterior obteve resultados maiores. Apenas em crianças com 8 anos, a MCP se apresentou com um resultado maior em relação a MCA. A remoção dos hábitos deletérios, aliado de um tratamento precoce, auxiliarão em um melhor prognóstico, evitando problemas maiores no futuro, já que se não tratadas, poderão se tornar definitivas. Através desse estudo, pode-se observar a prevalência de mordida cruzada anterior e posterior em crianças na dentadura mista, já que através de um diagnóstico precoce pode fornecer uma melhor resposta esquelética e muscular, oferecendo melhorias às condições funcionais e estéticas dos pacientes.

    DESCRITORES: Mordida cruzada. Dentadura mista. Má oclusão.

    AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE DE ANESTÉSICOS

  • 47

    LOCAIS DE USO ODONTOLÓGICO AOS ESTÁGIOS INICIAIS DA VIDA DO PEIXE-ZEBRA (DANIO RERIO)CALDAS, A. T. L.; ARAÚJO, J. M. S.

    Apesar da grande aceitação, os anestésicos locais (AL) podem desencadear reações de hipersensibilidade em pacientes devido à presença de compostos não farmacológicos inseridos nas formulações comerciais. Aliado a isso, muito pouco se sabe sobre a toxicidade desses anestésicos em modelos in vivo. Assim sendo, torna-se necessário aprofundar o entendimento sobre a toxicidade de compostos anestésicos fazendo uso de modelos biológicos emergentes, que possam reunir informações relevantes sobre a segurança de uso desses medicamentos. Uma alternativa promissora para testar a toxicidade de substâncias químicas é através de testes em pequenos animais ou células humanas, a exemplo do peixe zebra (Danio rerio). Nesse sentido, objetivou-se avaliar a toxicidade aguda, os efeitos sobre o desenvolvimento e a alteração do ritmo cardíaco de AL utilizados na Odontologia, tais como: articaína 4% + epinefrina 1:100.000 UI, lidocaína 3% + noradrenalina 0,04 mg/ml, lidocaína 2% + epinefrina 1:100.000 UI e Mepivacaína 2% + epinefrina 1:100.000 UI, utilizando como modelo experimental embriões e larvas de peixe-zebra. O teste FET foi realizado de acordo com o protocolo nº 236 da OECD (2013). Uma placa de poliestireno com 24 poços preenchidos com 2 ml da solução do meio E3 e Articaína 4%, Lidocaína 2%, Lidocaína 3% ou Mepivacaína 2% e os poços controles apenas com o meio E3 (meio específico para embriões de peixe-zebra), sendo 20 poços destinados a amostra teste e os 4 remanescentes ao controle interno da placa. Verificou-se os seguintes sinais de letalidade nos embriões: coagulação do ovo; ausência de formação do somito; não desprendimento da base da cauda, ausência de batimentos cardíacos, ausência ou má formação dos ocelos, ausência ou má formação dos otólitos, ausência ou má formação da boca, deformação da coluna vertebral, aumento da pigmentação do corpo, atraso na eclosão a partir de 72h, edema de saco, edema de pericárdio, edema de cabeça, coagulação sanguínea e ausência de atividade ao toque. Os dados foram analisados mediante estatística descritiva em plataforma informatizada SPSS (22.0), onde aplicou-se o teste não paramétrico Kruskal Wallis para comparação dos dados. Foi observado que todos os AL apresentaram alterações da frequência cardíaca, com destaque para mepivacaína 2%; quanto a taxa de mortalidade a lidocaína 3% foi mais expressiva (24h); não houve alteração morfofuncional dos embriões frente os AL avaliados; houve diferença estatística (p-valor

  • 48

    se que os AL não apresentaram alterações morfológicas e funcionais em espécimes do peixe zebra, no entanto mortalidade e alterações do ritmo cardíaco (cardiotoxicidade) foram observadas, enfatizando a necessidade de estudos futuros em larga escala.

    DESCRITORES: Anestésicos Locais. Odontologia. Peixe-Zebra. Cardiotoxicidade.

  • 49

    AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE UM CIMENTO ENDODÔNTICO BIOCERÂMICOANGELO, T. S.; SOUZA, C. F. M.

    Os materiais biocerâmicos têm sido incorporados recentemente no mercado com a finalidade de serem utilizados como cimento reparador ou como cimento endodôntico. Embora, esse material apresente características biológicas adequadas, por ser um material relativamente novo, existe a necessidade de que novos estudos de suas propriedades fisicas sejam realizados. A proposta deste estudo é valiar o escoamento, a radiopacidade e o pH de um cimento biocerâmico, MTA Fillapex Bio, e comprá-lo com outros do mercado: Sialer 26, Endofill, Fillcanal, e AH Plus. O método da espalmabilidade foi utilizado seguindo a especificação 57 da ADA. O teste de escoamento foi realizado em triplicata, cada cimento foi manipulado e depositado sobre uma placa de vidro e, logo após, foi colocada outra placa de vidro e um peso adicional totalizando 120 g por 10 minutos. Com auxílio de um paquímetro, foram medidos os diâmetros maiores e menores dos cimentos, sendo obtida uma média aritmética. O cimento Biocerâmico obteve média aritimética de escomento maior que o Fill canal e o AH plus, apresentou equivalência com o Sialer 26 e uma média inferior ao Endofill. O pH dos cimentos foi avaliado através de corpos de provas confeccionados para ficar imersos em água destilada e contidos em estufa a 37°C durante 24h, decorrido esse período, observou-se no peagômetro os valores. O cimento Biocerâmico mostrou-se mais alcalino, o Sealer 26, o AH Plus e Fillcanal ficaram próximo da neutralidade e o Endofill apresentou pH levemente ácido. Na análise da radiopacidade, 3 corpos de provas dos cimento foram confeccionados e radiografados em película oclusal junto com a escala de alumínio. A radiopacidade do cimento Biocerâmico, Fill canal e Sealer 26 foi estatisticamente inferior ao AH plus (p

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    AVALIAÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS PARA USO NO ENSINO DA ENDODONTIAMORAIS, T. T.; SOUZA, C. F. M.

    O treinamento durante a pré-clínica é um passo fundamental para o sucesso dos tratamentos endodônticos que serão realizados no paciente posteriormente. Até hoje, muito poucos estudos se concentraram nas habilidades pré-clínicas dos alunos. O presente estudo tem como objetivo geral avaliar dispositivos artificiais que simulam canais endodônticos quanto a sua semelhança e praticabilidade no desenvolvimento de habilidades manuais para a clínica de endodontia. O estudo é do tipo observacional, laboratorial, descritivo, exploratório e quantitativo. Utilizou-se 60 dentes artificiais, sendo divididos em dois grupos, 30 artesanais (15 incisivos e 15 molares) e 30 prototipados (15 incisivos e 15 molares). Eles foram submetidos ao passo-a-passo do tratamento endodôntico e utilizando cinco tipos de sistemas no preparo químico mecânico. Empregando Protaper Universal Manual e ProDesign M como duas técnicas manuais, Protaper Next e ProDesign S como duas técnicas rotatórias e ProDesign R equivalente a reciprocante. Os dados foram devidamente tabulados e analisados por meio de estatística descritiva dos dados e a aplicação de testes específicos para verificação dos objetivos. Com relação ao comprimento aparente dos dentes, odontometria convencional e odontometria através do localizador apical eletrônico, os dentes prototipados apresentaram uma maior média quando comparados aos dentes artesanais. O tempo de preparo químico mecânico não mostrou diferença estatisticamente significativa quando comparado os dois tipos de dentes. Os que demandaram maior tempo foram os molares prototipados, por outro lado, os incisivos prototipados mostraram um tempo mínimo. Os sistemas mecanizados demonstraram menor tempo operatório em comparação com os manuais, o Protaper Manual demandou maior tempo e o ProDesign S menor tempo. O uso de dentes artificiais parece viável e útil do ponto de vista de treinamento, bem como nos aspectos legais e éticos. Constatou-se que os dispositivos artificiais artesanais e prototipados mostram-se semelhantes aos dentes naturais no que diz respeito às características anatômicas e medidas dos elementos, sendo uma opção prática e segura para uso no ensino da endodontia.

    DESCRITORES: Odontologia. Endodontia. Dente Artificial.

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    AVALIAÇÃO DE ESTUDANTES DO CURSO DE ODONTOLOGIA QUANTO A PRESENÇA DE BRUXISMO E DTMALBUQUERQUE, M. T.L.; PINHEIRO, R. C. Q.

    Bruxismo e Desordem Temporomandibular (DTM), são distúrbios que geram efeitos sobre as estruturas do sistema estomatognático e estão associados à alguns fatores psicológicos como: ansiedade, estresse, depressão, sendo assim ambos se mostram com caráter multifatorial. O objetivo deste trabalho foi avaliar qual sexo é mais acometido pelos distúrbios, qual bruxismo foi mais frequente, analisar a qualidade do sono e as principais causas e manifestações clínicas desenvolvidas, pelos universitários do primeiro e último ano do curso de odontologia. Esta pesquisa tem uma abordagem quantitativa, de caráter bibliográfico e descritivo e contou com um universo de 277 estudantes do curso de graduação de Odontologia no Centro Universitário de João Pessoa- UNIPÊ, na cidade de João Pessoa, Paraíba. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário adaptado do Bauru Orofacial Pain Group, validado e que corresponde aos desejos da pesquisa. O questionário foi composto por 27 questões de m�