organizaÇÃo e hierarquia das leis

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ORGANIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA DAS LEIS HIERARQUIA DAS LEIS

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ORGANIZAÇÃO E HIERARQUIA DAS LEIS. HIERARQUIA DAS LEIS NO BRASIL Constituição Emenda a Constituição Lei Decreto Resolução Instrução Ato Normativo e Administrativo Portaria Nota Aviso. Legislação Externa. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Portaria Normativa. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ORGANIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO E

HIERARQUIA DAS LEISHIERARQUIA DAS LEIS

Page 2: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

HIERARQUIA DAS LEIS NO BRASILHIERARQUIA DAS LEIS NO BRASIL

Constituição Emenda a Constituição Lei Decreto Resolução Instrução Ato Normativo e Administrativo Portaria Nota Aviso

Page 3: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Legislação ExternaLegislação Externa

Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Portaria Normativa

Resolução

Nota Técnica

Page 4: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Legislação InternaLegislação InternaEstatuto

Regimento

Pareceres

Atos (nomeação e normativos)Portarias

Editais

Regulamentos

Currículos e Planos de Ensino

Page 5: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ESTATUTO e REGIMENTOESTATUTO e REGIMENTO

Constituição da instituição de ensino;

Os atos e comportamentos devem basear-se na competência regimental;

As alterações consideradas relevantes deverão ser submetidas à analise pelo MEC na forma de aditamento.

As alterações deverão ser aprovadas pelo Conselho Universitário (ou o equivalente nas faculdades e centros universitários) e serão submetidas à análise pelo MEC apenas no momento de recredenciamento da instituição, pelo Sistema e-MEC.

Não haverá publicação de ato específico do MEC para alteração ou aprovação de estatutos e regimentos, cuja análise satisfatória fica atestada no próprio ato de autorização, de credenciamento ou recredenciamento da instituição.

Page 6: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

PARECERPARECER

Manifestação em relação a uma ação, por meio da qual se manifesta a sua opinião sobre o pedido do autor, com base no que a lei dispõe sobre aquele assunto.

Pronunciamento das Comissões sobre assuntos submetidos a seu exame.

ATOATONormatiza todo o ato (de ação) praticado no exercício de funções administrativas que são atribuídos a competência do emissor.

Page 7: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

EDITAISEDITAIS Documento com finalidade de tornar público determinado fato ou ato, seja por cautela, seja por publicidade ou seja para cumprir um requisito legal;

Podem ser publicados mídia escrita e eletrônica, como também afixados nos departamentos e locais de interesse.

REGULAMENTOSREGULAMENTOSInstrumento jurídico que disciplina os direitos e

deveres da comunidade envolvida com a IES.

Específico para um curso, um departamento ou outros órgãos institucionais.

Page 8: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Conceito: Declaração é o instrumento em que se afirma a existência ou inexistência de um estado, direito ou fato.

Estrutura: Título Texto Finalidade Local e data Assinatura sobre carimbo. A Escrituração Acadêmica é o mecanismo que garante a

realização do processo pedagógico. A IES deve expedir tantas vias dos documentos acadêmicos

quantas forem solicitadas pelo aluno.

DECLARAÇÃODECLARAÇÃO

Page 9: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

DIRETRIZES CURRICULARES

ESTATUTO REGIMENTOGERAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTOINSTITUCIONAL (e PPI)

Page 12: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

LEGISLAÇÃO INTERNA Flexível Pode ser alterada conforme a necessidade da IES Poderá emitir-se Atos, Portarias e outros instrumentos legais que disciplinem ou alterem pontualmente e temporariamente as regras sobre determinado assunto

Page 13: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

FLEXIBILIZAR

Quando: em caráter de exceção, há necessidade de alguma ação complementar à regra

Por que: para melhoria do fluxo específico que se está disciplinando

Para que/quem: para otimização de recursos institucionais

Page 14: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

FLEXIBILIZAR

Vantagens: agilidade de ação e resolução de situações emergentes

Desvantagens: nenhuma, desde que não vire regra e que seja devidamente divulgada como

exceção

Page 15: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

FLEXIBILIZAR

A flexibilização deve ocorrer em caráter de exceção, se estiver ocorrendo com frequência é sinal de

que a legislação interna tem que ser revista

Cuidado para que o prazo flexibilizado não comprometa a qualidade dos serviços prestados e

o desempenho acadêmico dos alunos

Page 17: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

As atividades tem sido realizadas em um período muito curto de tempo (regime semestral)

Não há mais período sazonal nas secretarias acadêmicas

Não existe mais o “intervalo” entre os períodos letivos

Page 18: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

O QUE PODE SER FLEXIBILIZADO NA GESTÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS?

Page 20: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

4.024/61- Início do modelo federativo da administração da educação nacional 5.540/68 - Diretrizes para o ensino Superior Definição das atividades fim: ensino e pesquisa

(como indissociáveis) e a extensão5.692/71 - Diretrizes para o ensino de 1º e 2º graus e várias

outras providências sobre a organização desses níveis de ensino

9.394 / 96 - Sancionada em 20 de dezembro de 1996 e publicada no Diário Oficial da União em 23/12/1996

Page 21: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Compromisso com a avaliação como parte central da Organização da Educação Nacional;

Preocupação com o rendimento escolar destacando a idéia de avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno;

PRINCIPAIS MUDANÇAS E INOVAÇÕES

Considera o professor como eixo central da qualidade da educação: aperfeiçoamento profissional

continuado e a avaliação de desempenho;

Trouxe a perspectiva de “nível superior” para os docentes da Educação Básica;

Page 22: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

PRINCIPAIS MUDANÇAS E INOVAÇÕES

Cursos sequenciais e matrícula em disciplinas.

Utilização da terminologia hora e hora-aula;

O ano letivo deve ter a duração mínima de 200 dias de trabalho efetivo, não podendo ser incluído o tempo destinado a exames finais, quando houver;

Estudos de Recuperação;

Frequência mínima para aprovação;

Programas de Ensino a Distância;

Extinção do vestibular;

Page 24: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Sistema Estadual de EnsinoSistema Estadual de Ensino

Mantidas pelo Estado; As IES mantidas pelo Poder Público Municipal; As instituições de Ensino Fundamental e Médio criadas e mantidas pela iniciativa privada; e Órgãos de Educação dos Estados e do Distrito Federal.

Apresentam características específicas que varia de estado para estado

Mantém uma legislação própria em relação às instituições de ensino superior estaduais e instituições municipais

Page 25: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Sistema Municipal de Ensino

As instituições do Ensino Fundamental, Médio e de Educação Infantil mantidas pelo Poder Público municipal;

As instituições de Educação Infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada; e

Os Órgãos Municipais de Educação.

Page 26: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

PÚBLICAS

Classificadas em:FederaisFederais - mantidas e administradas pelo Governo Federal;EstaduaisEstaduais - mantidas e administradas pelos governos dos

estados;MunicipaisMunicipais - mantidas e administradas pelo poder público

municipal.

Criadas ou incorporadas, mantidas e administradas pelo Poder

Público.

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

(Natureza Jurídica das IES)

Page 27: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

PRIVADAS Criadas junto ao Ministério da Educação;

Dividem-se ou se organizam entre:

Instituições privadas com fins lucrativos De natureza comercial (mercantil)

Privadas sem fins lucrativos. Sociedade (civil, religiosa, científica e outras) Associação de utilidade pública Fundação

Mantidas e administradas por pessoas físicas ou jurídicas de direito

privado.

Page 28: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

PODEM SER ORGANIZADAS COMO:

Particulares em sentido estrito

Instituídas e mantidas por pessoas físicas ou jurídicas de direito privado

Não apresentem características de comunitárias, confessionais ou

filantrópicas.

Comunitárias

Instituídas e mantidas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais

pessoas jurídicas (cooperativas de professores e alunos)

Tenham na mantenedora representante da comunidade

Page 29: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Organização Administrativa

PODEM SER ORGANIZADAS COMO:Confessionais

• Instituídas e mantidas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas

Atendem à orientação confecional e ideológica específicas Tenham na mantenedora representante da comunidade

Filantrópicas Prestem serviços para a qual foi constituída

Coloque os serviços à disposição da população sem qualquer remuneração

Obteve o Certificado de Assistência Social junto ao MEC

Page 30: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ORGANOGRAMA DA OGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Page 31: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CLASSIFICAÇÃO ACADÊMICA DAS INSTITUIÇÕES

Instituições Universitárias

Instituições pluridisciplinares, públicas ou privadas, de formação de quadros profissionais de nível superior;

Desenvolvem atividades regulares de ensino, pesquisa e

extensão.

Page 32: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

UniversidadesIndissociabilidade das atividades de ensino, pesquisa e extensãoDeverão oferecer ensino de excelênciaDeverão oferecer oportunidades de qualificação ao corpo docente e condições de trabalho à comunidade escolar

Universidades Especializadas Organizadas por campo do saber

Deverão assegurar a existência de atividades de ensino e pesquisa em áreas básicas e/ou aplicadas

Centros UniversitáriosAbrangerão uma ou mais áreas de conhecimentoDeverão oferecer ensino de excelência

Deverão oferecer oportunidade de qualificação do corpo docente e condições de trabalho acadêmico

Centros Universitários EspecializadosDeverão atuar numa área de conhecimento específica ou de formação profissional

CLASSIFICAÇÃO ACADÊMICA DAS INSTITUIÇÕES

Page 33: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Instituições Não Universitárias

Centros de Educação Tecnológica Especializados em Educação Profissional

Finalidade de qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino

Realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e

serviços

Tem estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade

Oferece mecanismos para a Educação Continuada

Page 34: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Faculdades Isoladas

São públicas ou privadasCom propostas curriculares em mais de uma área do conhecimentoPodem oferecer cursos em vários níveis sendo eles de graduação, cursos seqüenciais e de especialização e programas de pós-graduação (mestrado e doutorado).

Faculdades Integradas

São públicas ou privadas,com propostas curriculares em mais de uma área do conhecimentoTem o regimento unificado Pode oferecer cursos em vários níveis sendo eles de graduação, cursos sequenciais e de especialização e programas de pós-graduação (mestrado e doutorado).

Page 35: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Institutos Superiores de Educação• Tem caráter profissional• Visam a formação inicial, continuada e complementar para o

magistério da educação básica• Podem se organizar como faculdade, escola, unidade ou coordenação única de

cursos ministrados• Podem ministrar:

Curso Normal Superior: licenciatura de profissionais para a educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental;Curso de licenciatura: formação de docentes dos anos finais do ensino fundamental e médioProgramas de formação continuada: atualização de profissionais da educação básicaProgramas Especiais de Formação Pedagógica: para graduados em outras

áreas que queiram lecionar em áreas específicas das séries finais do ensino fundamental e médio

Pós-graduação: de caráter profissional para a educação básica

Page 36: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

EDUCAÇÃO BÁSICA

Finalidades:

Desenvolver o educandoAssegurar-lhe a formação comum para o exercício da cidadaniaFornecer-lhe meios para progredir no trabalho e estudos posterioresFormada por:

Educação Infantil: desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade

Ensino Fundamental: formação básica do cidadão

Ensino Médio: formação geral do educando podendo prepará-lo para o exercício de profissões técnicas

NNííveis Escolaresveis Escolares

Page 37: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

EDUCAÇÃO SUPERIOR

Ministrada em instituições de ensino superior públicas ou privadas

Variados graus de abrangência ou especialização

Aberta a candidatos que tenham concluído o ensino

médio ou equivalente

Page 38: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Educação de Jovens e AdultosMaiores de 15 anos: suplência, aprendizagem e qualificação profissional

Maiores de 18 anos: suplência, suprimento, aprendizagem e qualificaçãoprofissional

Modalidades da Modalidades da EducaEducaççãoão

Page 39: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Educação ProfissionalIntegrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologiaArticulação com o ensino regular ou com a educação continuada

Realizada em instituições especializadas ou ambiente de trabalho Nível Básico: educação não formal, de duração variável e sem regulamentação curricular Nível Técnico: com organização curricular própria e independente do ensino médio, simultâneo ou seqüencial ao ensino médio, confere diploma de técnico de nível médio Nível Tecnológico: de nível superior, estruturado para atender aos diversos setores da economia, abrange áreas especializadas, confere diploma de tecnólogo.

Page 40: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Ensino presencial

Exige percentual mínimo de freqüência às atividades didáticas (normalmente 75% da carga horária)

Presença obrigatória nas avaliaçõesEnsino semipresencial

Atividades presenciais obrigatórias

Outras formas de orientação pedagógica feitas sem a presença física do aluno em sala de aula (utilização de meios de comunicação e material impresso)

Page 41: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Educação a distância Desenvolvida e organizada por educadores

Possibilita a auto-aprendizagem com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados

Veiculados pelos diversos meios de comunicação

Submetidos a processos avaliativos

(avaliação presencial)

Pólos de apoio presencial (desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas).

Page 42: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Educação continuada

Atualização ou reciclagem de conhecimentos anteriormente adquiridos

Aquisição de novos conhecimentos

Qualificação técnica, profissional, cultural ou artística

Page 43: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS SEQUENCIAISCURSOS SEQUENCIAIS Constituem uma modalidade do ensino superior, na qual o aluno, após ter concluído o ensino médio, pode ampliar seus conhecimentos ou sua qualificação profissional;

Destinam-se à obtenção ou atualização de qualificações técnicas, profissionais ou acadêmicas;

Definidos por “campo do saber”, os cursos sequenciais não se confundem com os cursos e programas tradicionais de graduação, pós-graduação, ou extensão;

Devem ser entendidos como uma alternativa de formação superior;

Destinada a quem não deseja fazer ou não precisa de um curso de graduação plena.

Níveis de CursosNíveis de Cursos

Page 44: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS SEQUENCIAISCURSOS SEQUENCIAIS

Classificam -se em:

Cursos Sequenciais de Formação Específica: com destinação coletiva, requerem autorização e reconhecimento por parte do MEC

e conferem diploma; e

Cursos Sequenciais de Complementação de Estudos: com destinação coletiva ou individual, exclusivamente para egressos ou

matriculados em cursos de graduação, conferem/conduzem a certificado.

Page 45: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS DE GRADUAÇÃO

Conferem formação em diversas áreas do conhecimento, nas

modalidades de ensino presencial, semi-presencial ou a distância;

Conferem a seus concluintes os seguintes diplomas:

Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo

São abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou

equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo;

Page 46: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS TECNOLÓGICOS Curso superior de curta duração aberto a candidatos que tenham concluído o

ensino médio ou equivalente;

Ministram formação profissionalizante, abrangendo áreas

especializadas e conduzindo ao diploma de Tecnólogo;

Estruturados para atenderem aos diversos setores da

economia, visando formar profissionais para atender campos

específicos do mercado de trabalho;

Correspondente ao ensino superior, os tecnólogos podem dar continuidade ao

ensino cursando a pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu.

Obedecem ao Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos

Page 47: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

BACHARELADO OU TÍTULO ESPECÍFICO

Cursos de Graduação que conferem diplomas de bacharel, ou de título específico referente à profissão (ex: Médico)

São cursos que habilitam o portador a exercer uma profissão de nível superior;

Alguns cursos de bacharelado oferecem diferentes tipos de habilitação, que devem, necessariamente, compartilhar um núcleo comum de disciplinas e atividades, o curso de Comunicação, por exemplo, apresenta habilitações em Jornalismo, Relações Publicas e Publicidade e Propaganda.

Habilitações: em extinção (quase todas já extintas)

Page 48: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

LICENCIATURA

As Licenciaturas destinam-se à formação de professores paraatuar:

Na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (neste caso, a formação se dá nos Cursos Normais Superiores, podendo também realizar-se em cursos de Pedagogia, quando oferecidos pelas IES);

Nas séries finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio (neste caso, a formação se dá nas Licenciaturas das áreas específicas do conhecimento - Licenciatura em Física, em Matemática, em Geografia, etc.).

Implicam mudança de mentalidade na concepção dos cursos de formação, substituindo o princípio do acúmulo de conhecimentos pelo princípio do desenvolvimento de competências profissionais.

Page 49: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação que

atendam às exigências das instituições de ensino;

Compreendem:

Cursos de Especialização (ou pós-graduação lato sensu)

Programas de Pós-Graduação Stricto sensu – Mestrado (Acadêmico

e Profissional) e Doutorado

Page 50: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Especialização (Lato Sensu)

Duração mínima de 360 horas Não computar na carga horária o tempo de estudos individuais ou em grupos sem a assistência docente e elaboração da monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso Frequência mínima de 75% Aproveitamento mínimo de 70% Prazo mínimo de curso: seis meses Conduzem a certificado

Page 51: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Especialização (Lato Sensu)

Geralmente têm um formato semelhante ao dos cursos tradicionais, com aulas, seminários e conferências, ao lado de trabalhos de pesquisa sobre os temas concernentes ao curso; O critério de seleção para o ingresso é definido de forma independente em cada instituição, sendo geralmente composta de uma avaliação e de uma entrevista, no qual a única exigência formal a ser cumprida pelo interessado se refere à posse de um diploma de nível superior.

Sujeitos à avaliação dos órgãos competentes na ocasião do recredenciamento da instituição O corpo docente: professores especialistas ou de reconhecida capacidade técnico-profissional, sendo que 50% (cinquenta por cento) destes, pelo menos, deverão apresentar titulação de mestre ou doutor.

Page 53: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS / PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Doutorado

Formação científica ou cultural aprofundada

Desenvolvimento da capacidade de pesquisa

Duração mínima de dois anos

Exigência de defesa de tese

Confere diploma de Doutor

Page 54: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CURSOS DE EXTENSÃO Abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pelas

próprias instituições

Conduzem a certificado;

Podem ser oferecidos nos níveis de Iniciação, atualização, aperfeiçoamento, qualificação e requalificação profissional e outros;

entendida como prática acadêmica que interliga as IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população

Page 55: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS
Page 56: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

SITUAÇÃO LEGAL DE INSTITUIÇÕES E CURSOSSITUAÇÃO LEGAL DE INSTITUIÇÕES E CURSOS

Page 57: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Credenciamento Credenciamento Por ato novo ou transformaçãoPor ato novo ou transformação

Recredenciamento Recredenciamento Processo que implica na revisão

dos itens de qualidade para manter o credenciamento da instituição privada.

INSTITUIÇÕES DE ENSINO

Descredenciamento / Suspensão da Descredenciamento / Suspensão da Autonomia / Intervenção Autonomia / Intervenção Reavaliação de

eventuais deficiências. Irregularidades identificadas por comissões de avaliaçãoProcesso Administrativo Disciplinar concluído

Page 58: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Autorização – Autorização – Ato formal de início autorização das atividadesAto formal de início autorização das atividades

IES Universitárias – autonomia criação de cursos (na sede)IES Universitárias – autonomia criação de cursos (na sede)

Reconhecimento – Reconhecimento – validade e fé públicavalidade e fé pública

Emissão de diplomas Emissão de diplomas

Protocolar quando tiver completado entre 50% e 75% das atividades pedagógicas previstas no curso autorizado

CURSOS

Renovação de ReconhecimentoRenovação de ReconhecimentoCiclo Avaliativo (Nova Portaria 40)Ciclo Avaliativo (Nova Portaria 40)

Page 59: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Lei Nº 9.394/1996 – LDB

Lei Nº 10.172/2001 - Plano Nacional de Educação

Lei Nº 10.861/2004 – Institui o SINAES

Decreto Nº 5.773/2006 – Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior

Portaria Normativa Nº 1/2007 – Ciclo Avaliativo do SINAES

Portaria Normativa nº 40/2007 – Institui o e-Mec

Portaria Normativa nº 40/2010 (republicada) ou Portaria nº 23/2010 – Relevantes alterações da 40 (antiga)

Notas Técnicas .... Várias ...

Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior – SINAES – LEGISLAÇÃO – SINAES – LEGISLAÇÃO

Page 60: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

INSTRUMENTOS NORTEADORES PARA A

AVALIAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI

PROJETO PEDAGÓGICO DOS CURSOS

CADASTRO DAS INSTITUIÇÕES E CURSOS

SISTEMAS DE REGISTRO DA CAPES, SESu, INEP, SETEC, SEAD

CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

Page 61: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Pilares do SINAES A auto-avaliação institucionalA auto-avaliação institucional

realizada de forma permanente e com resultados a serem apresentados todo ano. Coordenada pela CPA.

A avaliação institucional externaA avaliação institucional externa realizada in loco por uma comissão de avaliadores do INEP

A avaliação dos cursosA avaliação dos cursos aplicada aos cursos nos casos em que a comissão de avaliação julgar necessária uma verificação e conforme legislação (ciclo avaliativo)

Processo de Avaliação Integrada do Desenvolvimento Processo de Avaliação Integrada do Desenvolvimento Educacional e da Inovação da Área (ENADE)Educacional e da Inovação da Área (ENADE)

que terá uma prova aplicada aos alunos ingressantes e concluintes, no meio e no final do curso (separado por grandes áreas)

(ENADE 2011 só fizeram provas os concluintes)

Page 67: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ENADE

Aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos;Ao desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional;Ao nível de atualização dos estudantes com referência à realidade brasileira e mundial.

É um instrumento destinado a avaliar e aferir o resultado dos alunos em

relação

Page 68: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Periodicidade máxima de três anos;Será acompanhado da aplicação do

questionário sócio-econômico e questionário sobre impressões sobre a prova;

Será componente curricular;Resultados serão expressos através de conceitos em escala de cinco níveis;Divulgação do desempenho do estudante não será permitida;Questionário aos coordenadores de curso.

Page 69: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

INDICADOR DE DIFERENÇA ENTRE OS DESEMPENHOS OBSERVADO E ESPERADO – IDD

É resultado de uma combinação de variáveis Não pode ser visto de forma isoladaÉ a diferença entre o desempenho médio do concluinte de um curso e o desempenho médio estimado para os concluintes desse mesmo cursoRepresenta quanto cada curso se destaca da média, podendo ficar acima ou abaixo do que seria esperado para eleConsiderando o perfil de seus estudantes de IES semelhantes

IDD

INDICADORESINDICADORES

Page 70: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Avaliação da qualidade de um curso observação de o quanto o curso contribuiu para o desenvolvimento de habilidades

acadêmicas, das competências profissionais e conhecimento do aluno

ou seja

Propósito de trazer às IES informações comparativas dos desempenhos de seus

estudantes

(chamado “valor agregado”)

IDD

Page 71: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Exemplificando ...

Se um curso possui IDD positivo IDD = +1,5significa que o desempenho médio dos concluintes desse curso

está acima (1,5 unidades de desvios padrão da escala do IDD) do valor médio esperado para cursos cujos ingressantes tenham perfil de

desempenho similares

IDD negativo IDD = -1,7Indica que o desempenho médio dos concluintes está abaixo do que seria

esperado para cursos com alunos com o mesmo perfil de desempenho dos ingressantes.

IDD

Page 72: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Concebido para ser um indicador prévio de qualidade dos cursos de graduação

Combina:1. O desempenho obtido pelos estudantes no ENADE2. Os resultados do IDD3. As informações de infra-estrutura e instalações físicas, recursos

didático-pedagógicos e corpo docente oferecidas pelo curso

Indica a situação dos cursos das distintas IES

Page 73: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

As informações sobre as instalações físicas e recursos pedagógicos são provenientes do questionário socioeconômico respondido pelos estudantes – ingressantes e concluintes – participantes do ENADE

As informações do corpo docente (em exercício e afastados) são extraídas do Cadastro de Docentes

informações sobre titulação regime de trabalho outras

Page 74: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

CPCConceito Preliminar de Curso

40% - ENADE

30% - IDD

7,5% - Porcentagem de docentes em turno corrido

7,5% - Porcentagem de docentes doutores

7,5% - Porcentagem de alunos que responderam “A” (Sim, em todas elas) ou “B” (Sim, na maior parte delas ) à pergunta “Os equipamentos disponíveis são suficientes para o número de estudantes?”

7,5% - Porcentagem de alunos que responderam “A” (Sim, todos contêm ) à pergunta “Os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos, procedimentos de ensino e de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina?”

Censo INEP

QuestionárioENADE

Page 75: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Pesos dos termos no CPC

De todos os pesos e atribuição de notas, obtém-se o CPC para cada cursoEnade (ρ1) 0,40IDD (ρ2) 0,30Insumos (ρ3) 0,30

Após a definição uma escala de 0 a 5valores faixas de 1 a 5

1 0,0 a 0,9 2 1,0 a 1,9 3 2,0 a 2,9 4 3,0 a 3,9 5 4,0 a 5,0

CPC

Page 76: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ÍNDICE GERAL DOS CURSOS (IGC DA IES - CI)

É uma média ponderada dos conceitos dos cursos de graduação e pós-graduação da instituição.Será utilizado, entre outros elementos e instrumentos, como referencial orientador das comissões de avaliação institucional.

O conceito da graduação é calculado com base nos CPC´s e o da pós-graduação dos conceitos fixados pela CAPES.É calculado todo ano, seguindo a divulgação do Enade e do CPC dos cursos de graduação.

O indicador será divulgado numa escala contínua de 0 a 500 e também por faixas

IGC - Faixas

1 0,0 a 94

2 95 a 194

3 195 a 294

4 295 a 394

5 + de 395

Page 77: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

DO PESQUISADOR / PROCURADOR DO PESQUISADOR / PROCURADOR INSTITUCIONALINSTITUCIONAL

ee

Page 78: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

DO CADASTRO

• Cadastro eletrônico de consulta pública• Base de dados é oficial e única de informações relativas às instituições e cursos de educação

superior• Os dados que integram são públicos, com as ressalvas previstas na legislação. • Atribuirá para cada instituição, curso e local de oferta de educação superior código próprio, a

ser utilizado nos demais sistemas eletrônicos do MEC. • Em relação aos cursos, deverá ser feito um registro correspondente a cada projeto

pedagógico que conduza a diploma a ser expedido pela instituição, independentemente do compartilhamento de disciplinas, percursos formativos ou formas de acesso entre eles.

• Éestruturado para garantir a interoperabilidade com os demais sistemas do MEC, em especial os seguintes programas e sistemas: PROUNI, FIES, SISU, ENADE, Censo da Educação Superior, SisCEBAS, além do sistema e-MEC, de tramitação de processos de regulação, avaliação e supervisão.

• As informações constituirão a base de dados de referência a ser utilizada pelos órgãos do MEC e autarquias vinculadas sobre instituições e cursos de educação superior, com precedência sobre quaisquer outras bases, evitando-se duplicação de coleta quando não expressamente justificada.

Page 79: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

• A inserção de informações deverá considerar as referências conceituais contidas no Manual de Conceitos de Referência para as Bases de Dados sobre Educação Superior. • Os arquivos e registros digitais serão válidos para todos os efeitos legais e permanecerão à

disposição das auditorias internas e externas do MEC, em que se manterá histórico de atualizações e alterações.

• Os dados devem guardar conformidade com os atos autorizativos das instituições e cursos de educação superior, editados com base nos processos regulatórios competentes.

• A alteração dos dados depende de aditamento ou atualização, na forma das normas que regem o processo regulatório.

• Poderá agregar outras informações de interesse público sobre as instituições e cursos de educação superior, tais como as relativas à avaliação, a juízo dos órgãos responsáveis.

• Será mantido, junto ao registro da instituição ou curso, campo para inserção de versão atualizada do PDI ou PPC, para simples informação, sem vínculo com processo regulatório.

• Será mantido, junto ao registro da instituição, campo para inserção de relatório de auto-avaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final de março de cada ano, em versão parcial ou integral, conforme se trate de ano intermediário ou final do ciclo avaliativo.

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DO PROCURADOR INSTITUCIONAL

• A instituição deverá indicar um Procurador Educacional Institucional (PI), que será o responsável pelas respectivas informações no Cadastro e-MEC e nos processos regulatórios correspondentes, bem como pelos elementos de avaliação, incluídas as informações necessárias à realização do ENADE.

• Deverá, preferencialmente, estar ligado à Reitoria ou à Pró-Reitoria de Graduação da instituição ou órgãos equivalentes, a fim de que a comunicação com os órgãos do MEC considere as políticas, procedimentos e dados da instituição no seu conjunto.

• Deverá ser investido de poderes para prestar informações em nome da instituição, por ato de seu representante legal ao identificá-lo no sistema e-MEC, articulando-se, na instituição, com os responsáveis pelos demais sistemas de informações do MEC.

• Poderá indicar Auxiliares Institucionais (AIs) para compartilhar tarefas de inserção de dados, sob responsabilidade do PI.

• As informações prestadas pelo PI e pelos AIs presumem- se válidas, para todos os efeitos legais.

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• No âmbito do MEC, a responsabilidade pela orientação e gestão do Cadastro e-MEC caberá à SESu, por sua Diretoria de Regulação, que procederá a inserção de informações das instituições e cursos de educação superior.

• As Informações relativas a educação superior tecnológica e aos cursos superiores de tecnologia serão inseridas pela Diretoria de Regulação da SETEC.

• As informações relativas a educação superior a distância e cursos superiores nessa modalidade serão inseridas pela Diretoria de Regulação da SEED.

• As informações relativas aos processos de avaliação e seus resultados caberá a DAES do INEP.

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DA SECRETARIA ACADÊMICADA SECRETARIA ACADÊMICA

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PRINCIPAIS FUNÇÕES

AdmissãoMatrícula

Integralização Avaliação

Certificação Processamento acadêmico

Assentamento acadêmico Informação

acadêmica

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FUNÇÕES BÁSICAS ADMISSÃO MATRÍCULA INTEGRALIZAÇÃO AVALIAÇÃO CERTIFICAÇÃO

FUNÇÕES AUXILIARES PROCESSAMENTO ASSENTAMENTO INFORMAÇÃO

FUNÇÕES INSTITUCIONAIS PESQUISA PLANEJAMENTO COORDENAÇÃO ASSESSORIA RELAÇÕES PÚBLICAS ORIENTAÇÃO ACADÊMICA

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SECRETARIA ACADÊMICA

É responsável pela documentação sistemática da vida acadêmica em seu conjunto. Seu papel é o de proceder,

segundo determinadas normas, ao registro:Da vida acadêmica dos alunos;Da vida acadêmica dos professores;Dos fatos acadêmicos.

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O PAPEL

Recebe, processa e distribui as informações e dados sobre a vida acadêmica dos alunos, desde o momento de seu ingresso a um dos cursos da instituição, até a colação de grau e expedição e registro do diploma.

Tem como função receber, expedir e controlar dados sobre o desempenho, avaliação e frequência dos alunos.

Deve continuamente aprimorar seus recursos humanos e materiais visando o atendimento adequado e eficaz, diante dos desafios e exigências da comunidade.

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ALGUMAS ATRIBUIÇÕES

• Participar das comissões de processo seletivo para ingresso no ensino superior;• Proceder a efetivação das inscrições e matrículas dos cursos de graduação e de pós-

graduação;• Responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos arquivos pertinentes ao órgão;• Elaborar e manter atualizadas as estatísticas sobre a evolução da vida acadêmica;• Assinar diplomas e certificados, bem como abrir e encerrar termos referentes a todos

os atos acadêmicos;• Elaborar e registrar os certificados de cursos de pós-graduação e extensão,

procedendo a lavratura em livro próprio;• Montar processos para registro de diplomas e encaminhar à entidade registradora;• Exercer as demais atribuições que o setor exige ou decorrentes das disposições legais,

estatutárias e regimentais.

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RESPONSABILIDADES / GESTÃO

Os documentos expedidos assumem um caráter de testemunho, de prova, que acompanhará o aluno e influenciará sua vida de forma significativa. A reflexão ordenada sobre o passado é indispensável para o replanejamento que visa o aperfeiçoamento.Os trabalhos devem se pautar nos seguintes princípios: Estética da sensibilidade (trabalho bem feito e respeito pelo outro); Política da igualdade (valorizar o próprio trabalho e o trabalho dos

outros); Ética da identidade (defesa do valor da competência, do mérito, da

capacidade, da importância da recompensa pelo trabalho bem feito que inclui o respeito, o reconhecimento e a remuneração) da atividade profissional em questão.

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O Secretário Acadêmico: das funções do registro a membro da equipe de planejamento

A influência do Secretário Acadêmico é vital para o sucesso do processo acadêmico.

É um dos elementos a quem a Direção da unidade delega poderes. Sua posição é tão importante que uma IES funciona melhor ou pior, dependendo de seu Secretário.A fim de bem desempenhar seu papel e cumprir suas responsabilidades, é necessário ao profissional que se dedica a essa atividade possuir algumas características pessoais: ser ético, responsável, organizado e ter habilidade para o relacionamento humano. Nem sempre uma pessoa apresenta, em pleno desenvolvimento, todas essas características, mas o importante é lembrar que todas elas podem e devem ser desenvolvidas, num processo que, ao seu final, só trará benefícios, tanto no plano profissional como no pessoal.

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A responsabilidade administrativa básica do Secretário Acadêmico é DECIDIR sobre assuntos relacionados aos serviços pertinentes à Secretaria e de COMANDAR e ORIENTAR a execução dos mesmos.Como profissional de Gestão Administrativa, deve coordenar as diversas atividades do trabalho da Secretaria Acadêmica, organizar o ambiente e administrar racional e conjuntamente os aspectos administrativos, econômicos e de relações humanas implicados, utilizando de forma adequada e segura recursos materiais e humanos colocados a sua disposição, com as seguintes competências administrativas:Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a organização e o funcionamento da Secretaria Acadêmica e da IES;Avaliar e organizar informações, estruturando-as de forma a suprir as necessidades da IES;Elaborar manuais e rotinas de trabalho, definindo os métodos particulares de execução a serem aplicados;

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Elaborar organogramas visando às delegações de funções e os limites de responsabilidades;Organizar plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade da execução e observar prazos;Organizar serviços específicos a serem executados;Organizar formalmente publicações de editais e outros informes para divulgação;Identificar a importância e as formas de organizar as atividades de arquivamento;Elaborar instruções disciplinadoras sobre o sistema de arquivo, particularizando acesso, guarda e destruição;Classificar documentos em conformidade com a origem da operação;Organizar e manter arquivo de documentos;Dimensionar e organizar espaços físicos, instalações e equipamentos destinados à Secretaria Acadêmica;

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Interpretar exigências e formalidades da legislação educacional;Acompanhar documentalmente o processo de matrícula e avaliação;Utilizar aplicativos de Tecnologia da Informação;Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, reciclagem, treinamento e desenvolvimento de pessoal administrativo;Elaborar relatórios, encaminhando-os aos responsáveis;Interagir com os demais órgãos da IES;As responsabilidades do Secretário Acadêmico incidem sobre a IES como um todo: Grupo Técnico Pedagógico; Corpo Docente; Grupo de Apoio Operacional e Corpo Discente.Qualidades a serem consideradas na ação administrativa do Secretário: capacidade de liderança, capacidade de articulação, capacidade de decisão e a capacidade de delegação de responsabilidades.

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O Secretário Acadêmico como líder deve ser: executivo, motivador, avaliador, controlador, coordenador, mediador e orientador.Como o Secretário Acadêmico é o responsável legal pela gestão da Secretaria Acadêmica, tendo por responsabilidade a escrituração e expedição de documentos escolares, autenticando-os pela aposição de sua assinatura, bem como a guarda e inviolabilidade dos arquivos escolares pelo registro de todos os atos acadêmicos, a ética profissional no trato de todo esse trabalho administrativo é importantíssima.

Page 94: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

ATENTAR-SE AINDA PARA ....

avaliadores institucionaise-mecCensocadastro de docentesIDDIGC - CICPC - CCENADE

Page 95: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

MAIOR DESAFIO ...

ORQUESTRAR PESSOAS !!!

Page 96: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

Todos estão no mesmo

barco

Todos estão no mesmo

barco

O caminho é o compartilhamento

solidário

Page 98: ORGANIZAÇÃO E  HIERARQUIA DAS LEIS

O passado não é uma barreira para a inovação. Ao contrário, é ele que dá a

sustentação para as grandes mudanças.