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ORGAM POLÍTICO E NOTICIOSOGOYA/

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ANNO V <'AIMTAI.Aiiiio', lOjjíOOO; Somostre, OÃÒO Segunda-feira, 8 cie abril «cie i8g5 liXtlSKIOIt

Anno, I l.suuo. Semestre,0$000 N. 153I

..estado de goyaz» i silveira Leão 6 um d'ossos cidadãos ; Tanto os fiscaes como qualquer ! le iogar o mes,rio lPropriodado dó Conogp lunacio X. díi silva ¦ ¦

TYPÓÒUAPÍIIA K llKDACÇÀ.OI !'ra.,'.'i 1" .lo u.iz.^Tifhr.i I

• C para este ó presidente atllllinciou 0 resultadoque niais fmbalhão pelo progresso do eleitor têm o'direito de tirar'copia da o niesario por maioria díi mesma apuração o qual é o so-sul em goralo que jem' (Tado provas Jacta, exigindo que seja olljLrubricada (Io votos, os quçlos, como os outros gaiato: Para presidesen palriolisiu.) nn rica comarca p«du mesa. 'do lii.i Verde.

presidente do Estadomembros, tomaram assent-o ,-i ioda da obtiveram votos os cidadãos dr. LuizMesa. L'oi om seguida, do conformi- | GonzagaJayme, magistrado, rosiden-

OAabellião, o na falta delle qual-1 (ja(|oc ;| |ei (,|eil..ral cm vigor, té na capital tantos votos N:'in so rostiliiom aiitògnx|)liQ.'i, assim como .

nào soiiublicam artigos do intorosso parti- Portanto contamos qno o eleitor a-, v. , (. -..., (,Q. jus|j{,n ócnlar, nma voz (pio iiiirxostejiinilogalisados (Io, coniprohendondo quo é tompodo M . ' ''' '' :' *' ' designado o mosario para pro- votos e para Vice-presidentos coronel

na fôrma do direito vigente, nos liborlarmos das g.arras da oligar- | Pe«sOa:coinpotontopara coiicertar as ceder achamada dos eleitores, o F. ..

| Joaquim Fernandes de Carvalho, ca-cliia iiiio nos tem opprimirio, suílVa-

PAGAMENTOS ADIANTADOScopias da açlíl. para examinar os seus títulos, o o j piialista, residente na capital

ESTADO DE GOYAZ

Eleição presidencial

gara a lista acima publicada que re-

prosonla não inlorosses do uma fami-lia, mas o bem (1'osle Estado, o pro- jgrosso d'os(a circumscripçfto da He-

Nilo 6 permiti iria a nomeação iescrivão adlioc, como se tem foiIom alüiins lunares.

presidente dando assim por consti- ! votos; corònol José de Almeida Leal,Inicia esta Mesa eleitoral convocou os ; fazendeiro, residente na villa da Con-seus membros pHra compareceremamanhã ás mesmas horas, li para

niiblirn lli-iyili>it"« dirrnn .l<> niellioi' -i I colislar lavrei es|a acta, (pie vai aspuoiu.,,1 i.ia/ai(,iia uigiici oi, iiiciuoi Os 111'OSldOUlOS (lOS COllCOlIlOS tll 11 - '¦ ..;.,.,.,,,i.. i...i .. i.... 1....1....sorte.

MEMORANDÜMO eleitorado independente desta ca- '

pitai, em unidade de vistas com o da

maioria das localidades do listado, re- , , ., ,, ¦ .,,,, :,... i,!,,,,,.;.,. : As ,11,,<;|S Oloitoraes para a eleição \ s, i,lconip0tivÒ'ÍS para II eleição de

solveu pleiteai a eleição piosKion.ciai . ... . 'presidencial serão as mesmas nome?' m-osidenlo o-vicò-nrosidonlp-**dc 20 do maio próximo, indicando o .

,.,,,, 'adas para a eleição de 31 dodozem-

nicipaos são obrigados a romeltor ostilulos dos eleitores, alim de seremolitroguos a seus donos.

signnda por todos. Eu Fulano secre-tario a escrevi.

(Assignatura da Mesa >

AHil (1)1 ClCiçflO íl i|H<; SC |H'0-

coição votos: tenente coronelJoão Antônio da Silveira Leão, fa-zendeiio, residente na cidade doRio Vordo .... votos. Terminados as-sim os trabalhos, mandou o presidentelavrar esla acla que assigllOU com osdomais membros, o a fez aiithenlicar

Vi A * w '" V ' • '•

l}0l° ^bollião -ou escrivão Fulano,«M'<I«MI llll .... SOCOHO <S<> «lis- '

nome do dr. Luiz Gonzaga Jayme pa- |íra seu candidato a esse elevado cargo.

O dr. Jaymo, inspirado nos motivos i .,:.', . . „,,,{/,„ »' . o \ i.-i> |.ii- p ii ¦ ii m ¦ ii.íc .- II'..-i

constantes de seu nianilesto publu.i- . )(lovoi^cl (.nncellio muni- •- ,,- ¦ m .,„ de mil oitocentos noventa o cinco,• /,/•/•,.•./ ri 4 oi a,i '• mn exercício nos uiinnos seis nie/.es .

br a do anuo passado.

logares onde nfto se foz essa

(ri«*í«> th).... dcslc listado «Sc ] com " scu signal publico o delia soVquollo cujo período govorna- Goya/ pai*n ^s cargos dc extrahirani duas copias, para depois

PiesMlcalc ç

Vicc-|>i'csi(lcn- de aulhonücadas pelo referidoTabel-l«'S íí!) J.stlKlO. '

io, irmilo, ou cunliado; h;l" (ou oscrivfto), terem o doslino>sa ."., ,;,.,,,. Aos vinl-Q dias do mez de Maio _,.,,,•j". d vico-nresulonfo oue e-iiver .leg

do im semanário üf/ici d de 2-1 rio ^ nomoai..con,a maior antocorien

janeiro, desistiu de sua candidatura cin nsmcsns; cabCndoaos presidontoslevantada pela maioria do povo go-

" ,n,biic«i;-por oililal õs"iiomos:clos

yauo' O eleitorado, porem, mio julgando Ü1U,ÜS0 fi;I,i;, „!,.„,, ,

procedentes os motivos allegados, e

coiupenelrado de qué essa eloiçáo

é medida de absoluta necessidade,

do ii ionnio,assim como seu pai, filho, nesta de no edifício

5 me-sarios, designando o dia, lugar e hora

! irmão on cunhado. rio districto do logar riesi-gnario para nelle fuuccionar esta Me-

Todas as pessoas, porlanto, que sa eleitoral, hontem constituiria, co-

Uão estiverem incluídas na restrição 1110 consta da respectiva acla, ahi

constante do art. li" da lei ll. I 1 de'JO , presentes os mosarios abaixo assi

dojuího rio 1892, podem sorvolarias, . grilos, t«)maram assem,, n rotla riaA reunião das nicsasoloitoraos teráugar ua véspera tio dia da eleição, as j ^ ((ua, ^

. s(|a liroli„<au: yQS(|0i I moSa, a qual estava separada da as-sustenta sua candidatura, certo do 9 horas manhã:; ologonrio-soeutilo por nyi.olu (|ll(, sejal(1 mUiunyu|v-:ii)an- • soinbléa por mm. .livisâu .ocriil..«.atUv-

que seu 'nome,

quo ó um penhor rie- nuni0nado votos o prosldonto róspe- Mos_ do modo que os eleitores poriesseinicilim-uio inspeccional-a, o annuii-

O eleitor quo nilo souber ou nilo I ciando o presidente quo se ia dar

Eu F.... secretario ria mesa a escre-vi e assigno.

O presidente—Fulano.o secretario—Fulano.O niesario—Fulano.O niesario—Fulano,u mosario—Fulano.

Mcinifcslu

Basta quo so apresentem 3 mem- inu|0l.assignai*-sou nome no livro dc começo aos trabalhos, ordenou ao

Os abaixo assigiíados, eleitores riomunicípio do Jatahy. tendo de contri-

o-arantia para o bom andanionto dos | c(iV(N 0 0 SOcretarinegócios públicos e para a garantiarios direitos do povo. salura triiun- m. .,-. ,.->. ¦„„.,, -.,,..¦.. ,,¦•-. ¦.,-....¦.,, ., .

ir i:,. .. .n.nh.nins rias , . buir.coin scu votos para a eleição denhahte das urnas. hros, elloctivos ou suppienics, uas

prosouca po(|u.., a qualquer outro mcsarioF..., para osso fim riosignado, ... ... ,,' .> 1 ,. i',,,,,.,.; ,„,»,,, .A1 presidente d esto Estado 110 próximomesas para (pie eslas luiiccioiiqm t 0|eít0r qno o faça, declarando esle quo fizesse a chamada dos eleitores,(pie assigna a rogo.O haja eleição.

bros, olfoctivos ou supplehtos, das

Deante do proiumciamenfo espon-

taneodo povo, «pie cousiiltatido os

«n-nndos interesses de nossa terra,

assim o deliberou, o rir. Jaymo, sendo | Não havendo numero de mesarios i l2ml8S9iUm EutrpRios, na oceasião

eleito coiuoé de esperar-se en. vista

dassynipafhias quo sua candidatura

tem despertado, prestaraiiü;governoIodos os serviços que «levemos espe-

rar de seu civismo, por todos reco-

nhecido.'^rai""í-i""'ii"""'11"".';;':;;;•; MinMm.

goyands patriotas e que so visam o

o eiigrandocimento do Estado, áo con-

groguem em torno dessa candidatura,

genuína expressão da vontade po-

pular.Frceisamos do um governo enorgi

cu os nomes so achavam mscriptos na , .110, depois de liem pensar em quaescopia rio alistainonto, fornecida pelo | ,_. ., ,. , , .i presidente do concelho, o assim si

oito do 20 de maio do corrente an-depois de bem pensar em quaes

U"S cidadãos cie Goyaz rioviam reca-

.obaslom, o presidente conviclara dm que s6.procpd,ç ;1 mv,^0 (|0s | ^úti.àiún eloilorapro va- ique !í" f°"S V9 ^T "T' °'

.utre oselei.ores presentes quantos ^ |im ^.^ iluUlsü.ia(lo ,,,i;i ^ à^Q (| .^ M ^ ^ . tondoram que o íxmo. sr rir. Lu

sleii.para.pieamesafunccione. „-„„,,.,_ ^ ^ um ,Un{U, do ce(kllas fücliaclas QroLuladas, soado Gonzaga Jaymo esta nas condições c

— ...... v -j •¦ bem-administrar o nosso caro Estactgolta (epilopsia). No momento em mna ,,.,,.., liresidente. o oulra paraSi até'l horas ria tardo cia \espoia . . . por isso que reúne em suaqiessoa (' ' "l ' lu í, nu 1 w in.w. ri. ,s 11 o t> .1 'CS \ 1 I :, I ...1 r ... ' ' «

poderá ainda lazcl-o ató 10 horas do

ür seus votos para o dito cargo, 011-iz

cielem administrar o nosso caro Estado;

por isso ipie reúne em sua pessoa ostres requisitos para isso inclispensa-

.'. . ,„,,!;.,,;,.,,,! l veis, a saber: vasta e esclarecida ia-! sujeito quo preparara a comedia tnoti torai|0 quo verificou estar vasia, 11- ... ... .1 , . 1 ,.:„(,, .,i„i.. .., Lohgoncia, probidade,e energia, reu-do bolso um maço cie vinte cédulas.o ,iila si(|0 de novo fechada á chave «d .,' • , ,• ¦', ,

. 1.. nulas a melhor boa vontade 0111 bemcollocada no centro «la mesa. Cada servir ao seu paiz.eleitor, depois do votar assignava , .Oulro sim, declaram mais que ario-

coita (epilopsia). No momento emsi até 1 horas ria tardo ria véspera .,

¦~ií-^.A que os mesarios o eleitores voltaram ü.oz vico-presidonlos; a referida urmda eleição não reunir-se a mesa. '

os olhos para o fingido cloenlo, iim depois cíb aberta o mostrada ao ciei-

, , . .'¦ „„',p-ii„ trocòu-o por outro que estava dentroA chamaria rios eleitores será loito l

neta lista fornecida pelo presidente | (la linKI-

Como a gente do centro e capaz,„,!,„ ..uniu .. oc.Hu.uu «un..-. w - -.., seu mune no uvro cio:presença, uou- .. , ,doconcellio. nlahi como candidatos ao cargo dodo mandar reproduzir a scena om c|uit|a a chamada, passou-soa recebei" .. .,--..,

1 1 , 11 ,; . „i„;i ,,..,nc „¦ , . : vice presidentes os cidadãos aprosea-Si não houver lista far-se-á a cha- j qualquer dos collegios eleitoiaes, o . os vo os t|os eleitores relarclatarios, ,--.'.-¦¦,--. ... Ir„ln ,„ n \ai ii.to uutiM.1 üulos pelo íornal Estado de Goyaz.

co e bem dirigido, «le uni governo -^

por qualquer copia auilientica, ; necessário «pie os nossos fiscaes não ; os quaes .

desprendido de preocctiiiaçOes parti- G na faUa tie Ustf, evcopia. so proce- - ¦'•^¦"- "•'">"': *"»» »¦"»'¦' ¦¦¦¦

tíarias e (pie so busque a paz e a prós- . ^ ;) eleiç.T() sCül d,amada, votando

peridade «le Goyaz e esse govorno

tel-o-emos com a eleição do dr.Luiz

Gonzaga Jayme.Para vice-presirientos são indica-

dos os seguintes ¦cidadãos:

Coronel Joaquim Fernandes de Car-

valho.¦Coronel José do Almeida Leal.

Tenente coronel João Antônio ria

Silveira Leão.

Os nomes rios distinetos cidadãos

indicados para vice-presidentos do

Estado só poi si impòem-se ao sullra-

gio popular

todos os eleitores quo se apresenta-

rem munidos de seus títulos.

Os candidatos «pie disputam eleição

tèm direito de nomear um fiscal, quoserá apresentado em officio na hora

da installação da mesa,

Cada eleitor votará em 2 chapas

dilfercnles, contendo umauninomo

para Presidente o outra trez paravice-presidentos.

Da acla ria eleição presidencial se

extrahirão duas copias as quaes de

se deixem illudir: haja o barulho

que houver devem estar altenlos ao

que faz a mesa o náo devem perderde vista a urna.

Os liscaes devem ver si o encarre-

gado ria abertura rias cédulas as en-trega ao encarregado do lel-as.

Devem verificar se o niesario lè osnomes escriptos ou impressos nascédulas afiuule quo não leia uninomo

por outro.

E' também necessário que a conta-

gem dos votos seja fiscalisada.

í proporção que votavamrissignavam no respectivo livro, no

qual se lavrou em seguida á ultimaassignatura o competente termo deencerramento que foi assignado polaMesa.

idos pelo jornal Estado de Goyaz.Villa rio Jatahy, '.\ rie março de 1895.José Carvalho Bastos.Vateriano Rayminido do Prado.Herculano Carneiro.3or mim o por meu irmão, José Fran-

j cisco Ribeiro, João Raptista Ribeiro.Findo esto aclo o presidente clecla- j Theophilo José Martins,

rou que, rios .... eleitores menciona- | Sebastião ria Silva Baptista.

rios na lista da chamaria, haviam vo- I Laudomiro Alves Pedroza.

tado rieixanrio rie comparecer ...,o que ia-se dar começo á apuraçãoria eleição do presidente do Estado edo sons substitutos. Abriu a urna ocontando as cédulas verificou existi-rem ..para presidente o ... para viço-

presidentes, as quaos foram ennnas-sadas separadamente, ede novo reco-

V P^UF' . „ l0. (l0 exlrn ma°. '

, u < c n Acla da o^anisaçao da IK,.. l

lindas á mesma urna. Em aclo contiO coronel .loaqinm Fernandes de

pois (lü asslgnadas ela mesa o coi - , |oi|orn|-|o ai^.lclo t,c.... | ,U10 0 mesa).io [la [lireita começou ,

;arvalho é influencia prestigiosa om C61.lac|0S polo tabellião serão remei- ,Carvalho é inliueucia ijiu»h;bi«j«.< - - 1 cenauas po

todo o Estado. Os seus serviços so ; udus—umn ao presidente do Estado o

contam pelos aunos do áfanoso lidar \ ou(1.,1 IXQ presidente ria câmara dos

nas luetas politicasO coronel José de Almeida Leal,

deputados.

Aos.dezenove dias do mez do Maio : tirar ás cédulas cada uma por sua

de mil oitocentos noventa o cinco, j vez. o abrindo-as e lendo-as, ia pas-nesta cio no edifício d..'., do saneio ao presidente e este depois do

lel-as. as passava ao niesario ria es-districto do logar designado no'!°l

^ücsnír mérnmn- I Si qualquer eleitor quizerprotestar I edital publicado pelo presidente do I querda, que também as lia em voz„„„,„ conheci":";;'.;;;! j: ra6S„ c„„u, il.1.0lílllni.i..i.- «,,,«.1 ,..,,,101,, „¦«., «*&* m,»»u»p. 0..,.,.,,„ et™d._te .10 norte onde e con ule.ado o o peta. te . e. -,

mesa desta Mesa eleitoral, as nove horas \ mesarios. a quem haviam sido dis-

t,0,i„lo™«...l...»; ™'^ :;A ,W : ,.cim,!o „ UMLdó F.,..P...,l"....F...oF....,MSnrio3,o- Imboto, Iftn loman i »»»

q«e^^ dos votados, o o numero dos votos Valeim José Ribe.ro.res públicos para seu engiandeci Pol^gi^tuiu ^^

^ . ^^

. . ^ prosidünlü ([U0 obliveram. Alexandre do Carmo o Silva,

mento. . üe^noiasap

< e secretario, sondo eleito para aquel-^ Concluiria a apuração das cédulas, , Quintiliano Mariano Cruzeiro.

O tenente coronel João Antônio da (

Joaquim Speridião Roiz.Lucio José Ribeiro.Miguel José de Assis.Manoel Francisco de Freitas.José Joaquim da Silva.Hippolyto Cassiano da Silva.Moyses Anlonio cia Silva.Sebastião Antônio cia Silva.Antônio José rie Oliveira.Nophelal Augusti rie Rezende.Sócrates Augusto rio Rezende.Jeronymo José da Silva.Jeronymo Antônio da S. Sobrinho.Victor José Ribeiro.Valentim Anlonio da Silva.Jeronymo Antônio da Silva.Luiz Antônio da Silva..Manoel Luiz Parreira de Mattos.Severino Pereira Machado.Francisco José Cardoso.Severo Martiniano Ribeiro.

¦ I

I

I

:,V.V.'W'**— wssaewm9sm^m

®P

¦it-

ESTADO DE GOYAZ**->W».'**in

Sornílm Carneiro «lo Burros.Joaquim Gouvòn do Mornos.Joi.o Rodrigues da Cunlia.Joao de Ávila.Pedro José Martins.Pedro l.oiií do Lima Palconoris,Antônio ISmilinno.Josó Maurício do Vollusco MqlinaJoaquim I .'ancisco do Souza.Joaquim Baptista L''orroira.Joaquim I.ui__ Franco.Theophilo Apolinnrio Franco.Sobaslüto José Villela.Antônio Porreirn l*ass,.s.Juvenal Josó Alvos.Eugênio du Carmo Silva;Modesto Baymundo do Prado.José Antunes Maciel.João França.

, .mbrosio Gomes Voado,Francisco Antônio Viconlc.Paulo Martins Júlio.João Gomes Voado.Leandro José dn Silveira.Joao Rodrigues Soaros.Josó Feliciano do Carvalho;Juvencio Cardoso da Silva.João Carlos da Costa Dias.Josó Da vid Dias.Manoel Josó Cabral.Josó Cardoso de Sou/.a.Joaquim José do l.guerodo.Francisco do Paula o silva.Gabriel Antônio da Silva.Delfino José dos Santos.Francisco Chumbo do oliveira.Icnincio Dias do Carvalho.Josó Alves Idas.Januário Manoel Cabral.Josó Antônio Borges.Antônio Jose do Mendonça.

| sionado pelo governo para tomar co-

| nhooimoiito do attentado de Pyrono-

polis, nus termos constitucionaos,

Dr. José Maria piravaolla; enlameando a nossa bnm Guimarrtoí.Natal,jui'/ Y

clcii'0 que devera cr o syrnholo do (h.ral,Ysòu cunhado

pátria livroc querida o quo nào pas Torquntinho, delegado8: .OOSOnu

nao- porquo ello sabe rpieo governo I Assim^olWnambucolomo ou :,,,,„ nm;1 „„„.,,„,,.,, íUCapaz doou- [iscai, vencimento: •

nfto pudo assim pmceiler oniquanlo | []tn')m" l',ll^',ll^l

^'!:..'','.''. volver os endavorovipio por (dia jlin- propinas de viauen. ao

nau se, verificarem certas circumslaiicias oxigidas pelo art. I lõ da consti

cam o m.Io ila pátria. IliiOsbirros a oa ..iliaiem em plena i ua

_ | clollecilb òs adversários aos .piaus 0 (|r, ,,osõ Mai.*ll% UCOmpaiilia(lO(i . F.dix Fleury, chorehiicá-i: o Goyaz quei' .mi verdade,,' . "fio podo vencer; assim como p Rio

^.^. i|loilosscmpi,e (|(,h,n,|lM do districto, cerca de

fnzor barulho, toldar as águas para C!l*ÍUulü ..lo Snl ' ° HCl' ',l111" d0 na

imprensa o na tribuna, com umo ' Pnciilquinlionnscar votos, e; .esmo tempo ati- ; Casl.lhosquo manda trtioidar os seus

(jj m,^m dignas .dõ !„,,„,,„. ,1(, lm;inr;i>

umnparlod lioqi.c | irllll'u '¦ "w um i»o3onvolliiro de rom^an,ioii.ol|oJos6A1ãHariò^oloflp Voiroétor-.ia insirucçffoicsson (|ucja nfio tem pudo:*. alagamrai* nu governo uma p

i-.inilD.SOiin

i 1 .OOQflOOO2tO(K)J>'OOl)...•onu.soníi5:ü00„Ol)(.

pi Ira borda de sou coração.do-se e nn seu gOVOl'110 no sangue

líssíl é que o a verdade que Ira.ispa- ge,ne.*os() (|()S ri,,,,,hU(NWlo i rio-gPhl

roce dos seus artigos; essa ó a coh-

do norte—; od:-. Josó Mana, herdeirode um mune glorioso -Manoel Cae-

-,' cdleciiu'c> da r.milnl

anlorro, irmão do dr.Copçí-O quo guia a penna de sou re-dactor chefe.

Si todos os crimes graves perpetra-dos nas diversas loonlidadoYdo listadoreclamassem do governo a medidaextraordinária do art, 115 da consti-

tuiçito, era o caso de di/.cr-so : Para(pie foram croadosos intoiulentes mu-nicipaes, Rii-ícodunoos do antigo cho-fo de policia: para quo sàojprovidas ascomarcas de juizes de direito lotlra-

Yunu.sou!)

3:00O_.OO0.mpregados de secreta-

rias A:,, por barato

mínimoanode \||)!iipienpie.\lello—ninada-. ;

.lons.-.-,, ,pie. morrem como n..r..v. vi(.limas ,,„, s(lll|1(), do íiljoWlai | ,clcrendendoar.bordadeii. Icspolo im,cpGm,onciu que roram SOnha«los s" :

quer subjugar aos seus caprichos; ^ ,,,,,.„.„„,„„.., m .,„„,, (lo ,.,,--,assim lambem Goyaz lem o seu Lco- calliu

cni,ongaenlaclonasrtiasdo He-pnldn d.-imll.oe. que mandão-ses ,.,.,,,„,•,,„,,,,„,„ ,.„„,„,,„ ., liberdade,croncraes invictos, Porcos, Lòllôos i. . i.,,,i,, ,i.,aos tiros dos dous con.maiulan.__ daáccendoro facho da guerra civil un • ,,.,„., „ .-,,,.,

policia llarliii-a l.un.i.si»1 ° ,lu ll0|,lG ,ln lísliKl0' l';,r11 ""

\'„„ca vernail.ir de Peruam- ' "¦¦¦¦¦ ri,milin privilegiada que annual-meio das lúcios que ba Ircz anuo, .^

U|van-, n ni)l|o;, (lo SttIlgu0 gc. mente arranca dos cofres public»,ensangüentam o virgem solo B93"«-T *Il0PQSÒ t|U0 alpieoii-lheoroslocqiic CGlUo G vintecontos, o appliea todonu. assassinarem covardemente, M

ncaI,UndGiQVC, para onsintfmón- ossso dinheiro quo o povo paga comso.nl.rac. governo federal, ... se... l0(,()i

p lV0S assimcomo minca ,-,,,. «icriflcioi. enormes, cm perturbar aadversários políticos;, aim. de que ^ q [Ui1|] ^ (i ];^y.{) ^ g|..in. ordcm o a tranquillidado public, eo-

\ medida do art. lir. da constitui- possa reinar tranquillo o socogado, ^ manchas do sangue rio-Tandon- I ""' tom feito em Boa-Vista e Calalíto,

2(.):i)i|i|,s*oni|120:1)75.4.00

VÔem os leitores que o nosso lista-do, um dos mais pobres da I íniáo, tein

cito suhsliluiii i uu nossa orgnnisnção sem opposição G em doce pa/. de eon- -.ee goyano que formando grande. Bom nodoriamos lanibcm addicic-

judiciaria a do art.GOúo rcg. n. 120 scieneiul Como se parecoin moral- ^ ^ ^.^ ^^ ^ pés alô a »«r nos 120 contos, as dezonas dos

do ;il do janeiro de Í8.2, que só per- j menle Barbosa Lima, Júlio de Casli- ' * ¦ ; que tem ossn gente despendido par,.

milto ao govoruo ordoiiar a traiísfo-roncia provisória do chefe do policiapara qualquer ponto da provineia,quando a segurança o a tranquillida-do publicas so achassem gravementecómpromettidas, ou quando sotives-se praticado crime mi crimes do tal

gravidadoe rovostidosdo circunistan

lios e Leopoldo (ie imiiioes! \ciba ilo chear-nos a Gazela da mnnlerachcíia política do Loihlo em

Todos us tre/, envolvendo-se no ,' . .° . , ,., , .•.„- Boa-Visla., . Tarde lornal independente e lore

icndfio atiri-verdo de nossa palna .. . ... , , .quese punliea na capital lederat b(

,, a direcção iniemb ema*.—Ordem e Progresso—, ... , ., . inn _ ,,.mu illustre Periiainluicaiio - o clr.sopram a laisca que deve iiiceinliar ..-,,, ,, i ,.,,,.., i,. votos e. fora ello da cidade em no-1 Juvencio de Aguiar - ex-douuiauo 'tudo (iiianlo nfio ennunuiiga com ei- , , ...,.' I regrinaçíío pelo Parti, a votaçflo é

. 501)deixando a mostra o signilicafivo l

,'... ..'.V". = ¦ -1».ni..,.nt,» o honesta de Bulhões, porquo com o seu chefe uaia Vista sem Leilão nào agradaCios, porquo com o seu chefe

terra, o centro tom lá suo o lant

les, para com um pedestal feito de geral, trazendo mn documento un-

portanto para a historia goyanaapenas de 2..0, mas unanimo contra

cias taes quo rcquerossom invosliga- : cadáveres, implantar o seu domínio, -^ y^ ^

.^m]Qr ^^ (üi-_ a bemdila oligarchia.

çnomaisescrupulosa, activa, impar- | oso i reinado, donde fogem espavo- gkUl llò assassill0 Carlos Lciltio, maii. ! PaSUQ imP0SÍ0 clc cara alo-re* P°;

d

0 Governo do Estadocin 1 eiiitolligenlOjOU, finalmcnlopòr

Não podendo conter o desgosto que quo so achassem envolvidas nos acon-ridos a Liberdade, a llepublica, a1'ali'ia lirasileira. Masellcá lòm ra- dando fazer barulho, depor a inien- vo gi.yanò, pois precisa a santa oh-

he causa o facto de não querer o | tocimontos pessoas, cujo |cfiio ooderio o sao: os cadáveres oDcdcccin sempre dencia municipal, enxotar o tir. juiz ga reinado muito cobro para pagar

de direito da comarcadr. llenrique os nov0. '«'bentos que agrando

exmo. presidente do listado dispen- I prepotência tolhessem a marcha re- ; G nao ?c levantam de seu, túmulos 11(i|.m(,ln M.ir|i||< elc „,,._ N(1,M, h,m. arvoro bulhonica vae soltando.

sar baleio oflicial a candidatura do guiarc livro das justiças do lugar. para defenderem OS direi!..-, do povo. ^ ^ ^ {Mo Dentro om pouco a nossa receitai r. • i ii -i i ii- li O cm nome da Republica que lu- ; inteira n„o cho^nrú narn a Ihln rir LItenente coronel Francisco Leopoldo. o pensamento conluio no art. Uo Kstado, de modo ue o dr. llcrmelo . "nM1*' "*l M" -*"'1 i'*11*1 •' n-sul (¦ "'

, ..... do islo se Ia/.: e em noliie da lllienl,)- . . . ¦•*., da "anuiciosa oligarchiada constituição e mais ou monos o Marlms era puz do direito da União, ' * "'" ' " '' "l,L, , • i i ! de iiue e.ses monstros ha iteam ..

mesmo: ha.le o ltoviu-uo duvuiar da j , nomeado e pago por ella, c no entre-, . , .' i in>i..l.\«. >\t\ i>\ lioiniiui). tliioiii OUSa ^e

ini|iarcialiilad(>dasaulonoauesio(aes ; ' laillO llill SOUtldOl', qilO era CllIãO de- ,.,,,,,,,,,,, ni, ,,,.,,,. rpor de permeio eni re es-a phalange

'¦ PHOCESSO DE GATÀLAi, ., ,,. , . pulado, manda que seo enxote da .vi.n,.vde-d ruidora c o povo u iredor, o ,-ic-

ai eslas se reputarão tolhidas em sua

o Goyaz dirige somanaimento suasflechas contra s. oxa., a propósito detudo, a propósito (to nada.

Explorando de maneira indigna o

deplorável attentado de Pyronopolis, livro acção . .' comarca para abi plantar a anarchia, I ., .. , , .• cusadode inimigo da Itopublica-, do Possuídos do verdadeiro contenta-com o intuito bem visível de chamar o caso do Pvrenoiiolis podo por . , .. .,„. .„. -, • . ,, ajlesordom, a lucladcgoyanos con- . .• ' ' rcslaurador, de mao brasileiro, cm- mento, noticiamos hoje a absolviçãoa si as syinpalhias da familia Bran- j ventura incidir abi? | ,;,,, Ira goyanos.dão e da Fleury, o Goyaz, que apo-nas recebe informações suspoitissi-

o inquoiito feito pelo digno inten- ¦ Infeliz Itepública!j dente, onde já depu/.eram vinte o uiiando vimos a edauipa de \iige- <

lista hoje provado a lu/ iiieridianaae o desgraçado Leilão ó um man-

unanimo pelo grande jury de Entro-Rios dos aceusudos no processo feito

mas, quer a íinaforça atlribuir ;l po- , , , , „,,i,„. ,,,„.;. ,i., • ;,,,i; Y \ .•-..• ¦ , dalario, uma viclima das.ordens que* ' tantas teslomnnhas, quasi tonas indi-, (o vgosluu, allusiva ao assassinato . 'em Calalão polo dr. juiz do direito da

litica esso brutal acontecimento paradahi colher os resultados quo a imagi- jnação fértil de seu redactor princi-pai lobrigou, quando love conheci-mento delle.

Que importa ao Goyaz a honora-bilidade de uma familia, a paz de unilar, a tranquillidado deste listado,

quando a sua babugom envenenada

pude ontoxicar o ambiente o produzirmais alguns votos para o seu cândida-to, cuja derrota receia ?

. i íoi. ,, ,,,,,¦ ii,,,- , , i , sou na Irão transmitlm-hc.cadas polo ollenduio, nao conseguiu | (|0 dr. Jose Mana-, cornos retratos, da , '. ,. , , , \ 0 responsável uuico por iodas as,Mcliiua, entre palmas virenles e do 'vau

dc-graças de Boa-Visla, o uuico culaiuda levantar sequer do leve o voumysterioso que cobro a pessoa do cul-

comarca de Bonitim.Triumphon a jiisliça, como espera-

; e.diiii por terra mais essealgoz—dr. Borbo a Lima—cercado perverso plano da familia Paranhos

pado; como dizor-so que olVoó podo- do bayonclas comprohendcuioso si-j '' iY Y1 l Vt

' .'i

^ ' ; | para livrar-se dos valentes adversa-

roso e prepotente ao ponto do tolhei'" mile perfeito, complclo danossasi-. ; que lem assolado aquella comarca e rios políticos que. apoiados em gran-

a acção das autoridades locaes? I [uaçâO em relação a Pernambuco.

Si o informante do ijayaz. inspira-do im interesse que bi in conhecemos,faz suas conjecturas a respeito, pro-curando desconfiar quem seja o au-ctoi',0 qual será descoberto no partidopolítico opposto ao dr. Brandão, o

Aqui lambem <. dr. Leopoldo dehiilliõcs quer estar guardado pelasbavonolas, sem cujo apoio não

o dr. Jose Leopoldo de llulh c .lar- . . ,Y , . ,..,,• de maioria do povo calalondiise, temili.n, senador tederal e chele da OU-"areliia bulhonica ou contrisla.

redtisulo a pequenas proporções oprestigio político outi''ora oomploto,

sohre sua caneca caiam as maldi- a,/,.,,,.,-,,,^ [>;,rimiios.seria o propagador da discórdia, da j W™ tlos gW™0*' l& <\w ,s|:' l"'nVil- '

Ao povo do Catalão, qne vai receberguerra civil em Cova/.. (l° SCI' CÜG ° ^"'udaiile da. seenas ; (M|1 sóllseio os amigos corajosos ova-

Aos hor.es de Boa Vista, que lu- I sangiiuio.Lenl.is c cruéis que ba Ire, : lentos quoluctam pela lii/ordado de<-Haverá algum ingênuo (pie possa escriptor destas linhas, com bons fun- j ''Iam ha :: anno, pela sua liberdade, j

annos se desdobram cynica e barba- j sa rica comarca, apezar dos sotlriimui-

crer (pie o Goyaz è inspirado nos son-iinientos da justiça, quando assumeessa altitude aggressiva contra o pri-meiro magistrado do listado, que ain-da ha poucos dias ora elogiado porello como còrrecto, oso.riipuloso ocumpridor de seus deveres ?

Ninguém podo ajuizar do uma folha

ilamontos, conjectura tainbein que é pela Mia aiilonoinia, pela grandezao próprio informante do Goyaz o au- ! da Republica, não se oppòcm cida-

ctortíò attentado, poi* motivos quo : dãps goyanos, em defesa de um idóal:

não são desconhecidos em 1'yreno- j são praçasde linhaqucodr. liulbões

p0]is, I tem encontrado para vencer e exler-, ,. ,¦ minar os goyanos iiidepcndcnlcs. Fo-(v)uando tor preciso, nos diremos ' ,.. ,, ,. • ram praças do .*>.", commahdadasnosla tolha ossos motivos, por mais '

ramenlo na infeliz cidade de Boa- hos G r0Ve_es, nossos paraboiis.Vista. Aos nossos distinetos amigos o che

Olhem para o quadro de crimes o fos coronel Carlos d'Andra(lo o tenon-borroresdeqticélhcalroa lioa-Vista; | l0 eoconel Josô M.„.i;1 nu^;1. Jllbüo.

sas congralulaçOo..imaginem que elles se dão no seu lar:

que suas filhas puras o virgens de (.nom lucta pela causa da justiça ooca ao lado

que is

corpo e de espirito servem de pasto \ dodireiio: quem soco.' '"'" :'"' l'"j."""."!

I o dirigidas pelo facínora Chico Aca- Ia03 desejos liíbricos de um grupo (|os fracos, dos opprimidos, contra osisso nos. epugne. .- iiupiLisa.s \^ - üuéridòaledo Boa-Visla, (meus- desenfreado, açulado pelos gatunos fo,.lQSt os oppressOros solTro mil re-por um artigo isolado, por um pousa- j tem d dever do ser generosa com cor-* /•¦

, , ..., , . ' , • I sassinaram fria e nialvadanientesamonto que a penna deixa cahir fias fragibdados tem lambem a obri-

I ao velho leimnle coronel Wanderlevgaçito do não consontir quo uma ca-

,.,•,! ! osiia amuia, composta do us ou 20lumina vil,com tinieleitoral, produza ,' .

pessoas, li (oram todos assassinadossous eiloitos.

no papel.Esso conceito precisa abranger to-

da a vida dessa folha; e nós que te-mos visto o Goyaz calar-se diante do

depois de presos, amarrados o deso'.l'rerem todas as torturas.

A llepublica (pie ó o governo daverdade que nfio devo ler mysterios

para o povo, exige que o digno pre-sidente dedo lidado mande publicaro relatório que dirigiu-lhe o dr, juizde direito do 1'orlo Nacional, amigo

nossos irmãos.

LISTA CIVILUA

Oligarchia BulhõesNO ANNO DE 1894

Cumpra o illustro presidente do Es-nttentados mais graves; nós que vi- I lado o seu dever, como tem feito a-niol-o recolher-so ao silencio quando j gíndo com a moderação, prudência oum dos seus redactores foi publica- justiça (pie tèm modelado os seusmento desacatado em uma rua publi- actos, eo povo goyano, que oolegeu,ca dosta capital por pessoa conhecida | não lhe regateará louvores e applau-do oggredido o do publico; nós quo j sos.vimot-o protogeros assassinos do Boa-

j Dojxo qu0 o Goyaz vomite contra I (j0 cenl|.0 *j„lhòo",

quando esteve emVista, applaudindo as seenas de san- | si ,, SGU despeito, o seu ódio o vã dos-1 comniissão do governo na cidade degueede barbara seivageria que ali se !

prosniidp-p, e c uilintiaiulo o sou ea-1 |toa-Visla. lisso" relatório e a, cartasdesenrolaram; nós não podomos crer „iiuho pela linha reda que tom tri- (,u00 acompauhani, devem ser co-quo suas fibras habituadas ao sangiio : ihãdò: o povo goyano ha de fa/.er-lho nhüciii0> do publico, afim de quese pudessem emocionar com o acon- justiça, cedo òu larde. e seu noino se ain apurada, as respon abilida-| Sonai *' Bulhoos -231tecimenlo de Pyronopolis tpie. por i,a de ser repetido como o do iun sol- ,|LSi dias do sessão, a razãomuito brutal que seja, oecupa um lu- (jaclo o administrador honesto, rospoi- * Nosso coração de goyano, de bra- ,io 1H00Q por dia 17:325^000 hap de sor dirigidos por ouiros e nãogar modesto na hiorarchia dos factos tador das liberdados publicas o dos sileiro do republicano so confrange Dopiitado Urbano Gou, poi* elles.graves quo temos prosenciado do cer- Jh^itos do sous coutorraneos. deante dos espectaciilossàngiiinolen- veia. seu cunhado I7::í25y000 j o tompo do arrocho já lá se foi:*" '''"'l'" ¦' '" "l;l l^i'U'. ^ sürpeiUo motdeu a lima o que- \ ios que dia a dia mancham a Bopu- ; Doputado Alvos do Cas- j a llepublica o do puvoo oilo não con-

braram-so-lho os doutos, ; blica; alienando a fe que a todo_, ins- I tro 17;3'iõs000 : sentirá que lha tomem,

e assassinos que dá-lhes ordens o vozes.mil coutrariodados; massilemrecuem horrorisados, goyanos, do nma lemperiJ dâ ;u;o comò 0 coronQlcontado dessa gente, cujas vedes se

j Carlos (1'Audrade; si o capaz do expor-tornaram escarlales com o sangue de s0 a (mlo> Cum(;ml0 que salvo „ seu

ideal, ha do sahir victoriosomaistar-do ou mais cedo. li foi o (pie acon-tocou.

Duas vozes Paranhos colheu emsuas redes ao digno coronel Carlos d'Andrade, julgando-se vencedor, oduas vezes foi -Iludida a sua espe-rança,

Talvez quo duas lições quasi segai-das bastem para fazer sabor ao coro-nel Paranhos que só pude ser chefopolítico no lugar aquelle que. apoia-do pelo povo, merecera sua contiança.

Paranhos o Leilão luctaiu dobalde;os destinos de Catalão o Boa-Visla

Conformo promottomos aos nossosleitores, ilanios hoje a lista civil dadespeza que so fa/. anniialinente coma oligarchia bulhonica em Govaz.

O Goyaz náo quor um juiz commis-

1

•J

Ao Sr. Presidente do Con-cellio Municipal

¦KtnutESTADO DE GOYAZ 3

ormodio delia protestará o pov > ro-conhçce.r a Constifuiçào o Congresso |dc primeiro de Junho e ., governador -teleèranímàs deüiçadrimònto.- j

'ein rcdac-

oloito n'esso dia, nau consentindo coS, v, deve sabei quo nas listas dos . branca do

S, V,k. o sr. tenente corotic ção cia Gazelinha, Casuza,

^;yyy;:y;y::y!>yyy ?> ^^^o-^,^- ¦ «. Ul„i„A„A,5doabriipianto a legalidado não for roslabo- seguinte telcgrammn: Fxmo. Bispo.—Cia:'Z!1'^'.',""; '' •l";"l',lil" K"ni;",l,l,,s í Rfu-VisTA SÓmnrco. ¦•<l dosein Iransferen

ÍSslad" ¦'"' i iiip ¦ i r |,i., , ,.|||

dloitoro.*! fornecidas ás mesa.- oleilo- ' 'i ; i ...i i : lecioa, iMn o, o .loaciiijiii L^ornaiulos I i, »• .1,1«"» Pn-ra :l oleiçnodoaidedozom. ,,,„,, _.„,„, A ,.,,,,,;,,,., ,„.,',„ ,„,,;, IrloA-VisTA, 30 março.

bro, npparocornm diversa." lissõos cummunicaçõos com a capital (Io lis- PresidcnlcGoyn/,.—Aqui des-dt mos de eleitores, os quaos ton- I;hI" do llio para impedir quo curas- ; (|(,;» eorronle. Força nenhuma•io. poroelUooon. liliil» S^^^fiKSuttaí I "cll7, G°"s'« 50 es "Bd,i,Ssocçõos om quo forom alistados, dei- otecotora, otecotoro, Grajahu. cem vei.ii para esta,x., r;i,, i de votar, por haverem as mo- Mando publicar no Maranhão e no j Povo receio, Inquérito quasi to

;0 caiKCl-ral deseja transferencia bispa-do, VivaUberabal Viva D.Edu-areio!—Nelson Laiigud.

fmsRABA, (ide abril.I-Ixm. Bisno. —Conselho di;rovo receio, inqueiiiue|uu-*íi Lei- ¦-¦-*¦ ¦¦•¦¦¦ r •• _ ¦• , .

,,, ¦ , «ará o (piooccorrero mocommuni-Imiiiado «Sautlé minha alterada, triclo recebeu jubiloso noticiaXnsdpliborndo qne somente votariam quo Com urgência. Do amigo/Ju-I ' ' -¦' .•. ri,,,,,l,, on-os eleitores, cujos no.nos estivessem . Ihõesoincluidos nas listas, lira o epie se continha om a dita car-

Vdospeito do mio nos parecer legal h. acima Ininscriptn do original, limseguida ve se o roçonliooimonto do

(!SS1', dolibornçito das „„.,,;,<. passou i |(,nI, scgllilUo:_ poconheço por se-ella om julgado, privando do direito molhança quo a lotlrn o rubrica dndo votqa muitos eleitores. j °;u1'.l,n1i'.oü,.ú "''".'..'!'!. '"^''VTn.',1.1'1

p.ua quo semelhante facto uao se

111111 i 11111.... 11 o 11 11111111 <«...'.....'..., ...

quero ver alcanço vapor abril sua translorcncia I beraba, ap-cm Santa Maria. Noticias (ami- plnude muito.—Presiden te/l,n-Wíi.—Coriolano Louola. \ *<'ru Rocha.

MnNTKAl.KOKI7r.de abril. UlUifiABA.i li de abi ÍL,, i - n ; 7 ir ,- lvxmo. Bispo. — Maroue dia

. -¦¦¦ , Redação Kstado de Gotaz.— '. ,* •. do preprio piuih'1 d«i , -. \'.,,\..,á encimei a conclucoao, cietei mi-¦ i ii ii.ii- Ac/ciisac os orocesso c . ivia i us ~. • . iso Leopoldo do Bulhões j 'y '

, ;.', I '; . 'n.ini. ; nanclo numero ammaes, tudo,.citliuríio.clr.-.Josó-lj0o"portlo clõBiiiriOes-|:^«uI«.,Vus lJí'V^«»=»^ «•.-»«• >i |);m(|() „„„„.,,, nninlaòs, tudo

j Jardim,pelo conhecimento quo lenho absolvidos unanimemente, a-reproduzo ua oloiçüo de 20 cio maio, j ' ............. i . ...i,.i,i ,iu,,> 11,1 uhji.,.1" ¦«« -.. ... -, I ..as mesmas, do que dou fó, Goyaz,

. i ,,,,,¦ , «-.,' ,,.,-,iiiim' «i iinu-eno ! doze do mez do iniioiVo do mil oito-Quando o po\ o \ «n om oinei a pessoa .i. ,. centos o noventa o cinco. Ini José daque s.era investida da suprema mugis- j Coslíl xaviordo Barros, inbollifto, quoIra tura do lüslado, pi diiiiosdesde já a fiz o nssigno cm publico o raso.s s nue mande orgnnisnr novaslis- ! ¦?'" loslommiho da verdade, estava- • • i ° signal publico.Ias, qucdovoni ser depois contendas j Goyaz, doze dc janeiro de mil oito-sob sua inspeção, aliui de que haja '; COlllosO noventa 0CÍI1C0, Josálla CoS-

,. . ,, ,„ i,,,,,,,. Min ! ta Xavier de Marros. lilslílõ duas es-um rosoonsavo pm < nau uei lana .,, , , .,•"•* iii tainpilhas uma de duzentos o. outra dcquo appareça. Dosilo quo o serviço vinto róis,.devidamente inulüisadas.seja feito assim,nós rosponsnbilisare- ! Nada mais so continha em a meu-

.... f'I. i II -11 I *i f'it't'1 ¦ili.lit il i 1'íW'í.II

l -i „ ,; ¦ !n„„;,no necessitar, vou cm pessoa me-i*rac ocem ínorviclavcis- serviços ... ¦ ' v, ,, • i?-'n, lhor acitarvageni.iNao tomejrcslndos pista causa, Picam ¦ . ., :- , i_ reso ucao contraria, rosso or-icm patentes perseguições dc i . .

,* . ,'„ini)ÍMs ¦¦¦mnifir numero superior cem a-une eram v et nas. ILntre i\io>, . ¦' ., 'ii. « i..... a ii... n mães. listou prompto suavi-"J abri . — tortos d Anaraae, ' ni' XIsar amarguras meu Dispo, .Mau-

dc publicar tclegrair.mas. Re-netto carta correio, CommodosSede do Bispado

mos a s. s. quo é candidato ao lugaido prosidonto o que dc*ve ler iatores*

verno federalO povo uberabensó que, ha muito,

cinuaila caria alem t\<> recollheciliien-lo quo liem. transei pio, cujo original

... , mo foi aprosenta Io polo rvd. conogose em que o povo se pronuncie a res- j Ignacio Xavier da Silva, para extra-

bir esto instrumento publica-forma, ópeito desuapiotonçao. que fiz em razão do meu ofiicio,

Oufrosim pedimos lhe que mande . |.; p,,,, (,S,;||, (l|ll Uu\n COnfonno :iofornecer títulos de eleit'.>ros á meza dito original, a que reporfo-mc. em,,. , , u ,,„•„¦ ,|,, ]..,,,,.., ,vl,.r, poder do mesmo conogo dou Io. 13 dee eitora CO dl- e o oa lia. i.i. paia11111 havei recebido esto com o original

que tambem nau se dò o caso do íica- nssigna-o commigo.rem privados dò voto vinte o tantos Goyaz, vinte e seis do janeiro 71c mil, i; , i . r,,,n oi tocou tos o noventa e cinco. Eu Jos * y, ,..eleitores novamente alistados, cluc (|a Costa Xiivicr dc BnrVos, tabolliitu, dança se roaliso. lim seguida publicompareceram a 31 de dozembroe. .conferi.ò.nssigno om publico e raso, camosos lologranimasque foram enque por falia rie titulo não votaram, .poyaz, vinte ôsoisdojanoirotlo mil ' Rvma-

(1 ;1 SU11 ' , . ., , ,,. . oitoccutose noventa o cinco. José dají\ em dezembro roquisifoti-so (jos-. .....

.o,* cartas desla capital soubc-so arranjados.-PjuIrc Aurélio.

cm Uberaba que aqui corria o. boato ^^ {] ^ ,{Unlde ser o nosso Bispo obrigado brove- |3nn| n., \ mano l.herana.—I euliora-monto a retirar-se < esla cidade por- :111(11 dissimo o cm extremo commo-que a casa do seminário -u.de &. Lxa. vi(,o a |iadcçü vigário, ('amaraHvnia. reside ia sor tomada polo go- Munic*ipn|! Delegado Hygiene,

; i(('.a/.elii.h,*o), Colônia Italiana,¦ , : Commercio, Caixeiros^ Conse-

quer vcralli estabelecida a residência ||,() Escolar. I 'ovo, tanto dedica-episcopal, apressou-se em alvena;.'a ção, (auto amor, tanta gc.nci'0-tolegrapharaoSr. Bispo fazendo-lhe sidade. Decisão depende cir-

florecimonto de tudo para qpo a mu- cumslancias.—BispO;

'-'.-.¦ Cosia Xavier de Barros, eonego Igna-esta providencia o no entretanto ella cioXoviordaSilva. Confere,Cosia.»não foi satisfeita;.

rosnosta.

i'ui:i; \n\, 5 de abi

Rio VerdeConsta-nos que o nosso dis-

lincio chefe c amigo capitãoFrancisco José Ribeiro, desistiudo processo por crime de inju-riasqlie movia contra l* ranciscòii;ii(MnjMi.(i;ilii.;ip;il.;1(,.t;1S(.,lll_ Da leitura da caída acima fica pro- y^ B*isp0 __Camara mi]. ^ ^^

sas e esla...-certos de que s.s. será vada a rosponsabilidaclo do di.Bu- nii,i));i| r|HM,1|i;,,.'!.. prazersiim- Seabra Guimarães, dcpoisclc-teagora prompto em aueude- nos, para "..«-s como niandanlodosmorticiin, -

| mn mudnnca y, Ex. para aqui, ,„m <u\n ;, miirirlns 1 testimuUbtiUrtl V'UUlilU tlWWj ww^vi.j »¦ * -

... ... iça V. Ex. para aqui, rem siclÒ inquiridas 1 testimuquo não so diga que tem interesso no | o tlo todosps nel .s criminosos practi- ; , ,|-|(MV(V lot|0 ndhesão.—Presi- „|1;1S. n õõcliclo dos seus rimigonegocio, como um dos candidatos

BOA-VISTA

O RESPONSÁVEL

oflercce toda adhesao.—l resi- n|iaS( a pedido dos seus amigoscadosom Boa-Vista. dente câmara Weneeslau Pe- ecompaclrcs tenente coronel Jo-

íGÜíTo. quo tinha interesso cmaca- j ,>c'u o Oliveira. a0 Antônio do Silveira Leão elenen te Joaquim Pereirade Gui-bar com Cláudio do Goiívòa do cuja

fortuna estava do posso, tentou oxo- ÜBERABAj 5 de abril.cular as ordens do seu patrão. Poi CÒiíimercio cie Uberaba acei-.

, l,7.,,.i_

moraes.O RESPUNbAVtL ,.„,„,„...,...... .«..., wuiin.iv.v, •¦¦

tó-sc ua òaúaiá Tanlc, ,.lo llio:' .?* j»n|». m

«ton^lu .lopoi u, com g"»^™,^ OppOSÍÇãO aO gOVBmO, ,,, ,,,,1 „iie a in a se auciondades. nem ver coiulomnado GO. O OU. Cl 0 KA( .< l.u un nu >• 11 .?-,,..Lc-se na ('»-•''" «u i.....' •

„A prooccupaçilo ein que ainda se auciondades, nem ver çondomnaclomantêm nosso espirito depois da noUcia do bárbaro assassinato, pral.cacliem Pernambuco, na pessoa dodr. Jo

o seu credor.ini.ai.ms pi-.vas do ser o sr. Bll-

em Pernambuco, na pessoa num. • "-se. Maria do AJbuqiierquo Mello, pelos : limes mnndanto das desordens do I

(III, . l•H11(11 l «.' ' . ' ' ' ' ' ''''

•gXCi pejo commercio Lanar* Depois que o sr. Bulhões íicouA- Comp. convencido que o I.ourado Pre-

i sidente do Estado, tenente co->.-•..... ...,. ¦ ,. 1'iiki'\i*\, õ de abril. ronel ^o<ó Ignacio Xavier deagonies policiaes do sr.

^'^^ ; j talão, te.nol-as lambem rolat.vamcn- , -Conselho es- Brito, não ap.ua a candidatura™-,r,CScol!r,o1ScÔn'.!o & U * <»!*« °^f • "°ai^ L^rboife votos ínl^u ,r, ,'nol Fi-iinciscoaxo-osUUo passando no listado do Goyazo > \ ordo. Agora o publico fica sabendo ,

^ ^.^ lransf01.CUe,ia bispado . paldo, rompeu em opposição aotíe (pie lemos al-umas informaçdos. quGm 0 0 responsável pólos crimes | yi<• n-1pjnn"UIO minciro' Viva D. governo doEstadO.

P,.0,npips a advogar a caiis. i us commctlit|os cm Boa-Vista, "

üstados opprimulos, náo nogaiemos |

Acontecimentos em Per-nambuco

A imprensa do Rio ò unanimeem proíligaro bárbaro e cobarclcassassinato cio dv. Josó Mariade Albuquerque Mello, redactorprincipal da Prooincia c chefepolítico de gra..de inílucncio.

I 'rocedia-sc a apuração da e-leição de prefeito municipal doRecife, (' dv. José Maria, depoisdc percorrer varias sccçôcs cloi-loracs, chegara o I6n onde levede protestar com a lei na maocontra uma arbitrariedade dopresidente cia mesa. Enlquanlodurava a discussão, dous olli-ciacs da policia do governadorBarbosa I .inia chega ram á poriae desfecharam tiros dc revolverpara dentro atlingindo uma balaas costas do dr. Jos.'' Mana.

Em seguida os officiaes apea-ram e entraram para a sala fa-/.(•ndo-a evacuar, ficando sós aviclima e os algozes.

Recebendo novos tiros, cahiuo dr. José Maria que foi levadoparao quintal e laneadoem cimadi^ um monte, de lixo, vindo-áfallccer três horas depois. Os fe-pimentos foram muitos, sendo,só ires mortaes, um na têmporaesquerdo', outro no ventre e ooutro no peito, do lado direito.

Antes clc morrer foi assistidopor ires sacerdotes que deram-lhe a absolvição,

O enterro foi imponente. Dezmil pessoas acompanharam oféretro ao cemitério.

Foram muito concorridas asMissas mandadas celebrar pelorepouso da alma do inditosodoutor.

Durante todo o dia a cidadeesteve em alarma, a policia dogovernador espaldeirava o povoe procurava os redactores daProoincia,

A indignação contra a selva-geria do governador é grande ejulga-se immincnte uma revolu-ção.

Não temos palavras bastanteexpressivas para pro {"ligarmos oprocedimento selvagem do go-vernador-fôra que tem cm mãosos destinos de Pernambuco.

listados opprimulos, nao ii«b*uüii.u.-*aocloGoyaVaboavonla.lequ(Meni..s: Nem so nos diga «pie sua cai Ia a-dispensado a Iodos os outros. s poiá-so na revuluçào do 23 de no vem-

1,:ir:' l)iU11*°.tlc í'1-7^'í' Jm^cartíi bro, porque as dopòsiçOes não podiam | UBERABA-, -1 deabril.

do^sr Iv. Loopofcio do ]3ujliõcs', flcniv- i abranger as auctorulades federaés. j l^nio, Bispo.—Colônia ítalido (Mi) nosso'escriptorio ás ordens do (|r, noniiollo Martins nilo p ,:

KHunlüioV—Vire-pivsidente C. E' «pie o snr. Bulhões estava13 Macedo. costumado a mandar em boyaz

sempre apoiado no governo. Oseu segredo de vencer sempreeslá descoberto. Vencia porque

publico o original. ^ pSetíiie-se a publitía-forma:«TrírsIndodepnblica-fÓrma do uma

carta do teor seguinte.:Hio 13 do Dezembro do 1801—Mou

velho chefe e invicto general coronelLeilito.—Recebi a sua carta esçrip ade<iovax.ea«p.ef(.i...eentroguepolodr Barradas, acompanhada de umaexnosicáo dos negócios da Boa-Msla

f> lüiiuitujo. ivmn ) S )0, VJUIU.IIi.1 lliiii" ¦.-•¦.,- , ..' 'i \- \\\. nú aooiavo-senoo-overnoepormeioto podia como ano uibi a muda ça V. Ex. Ube- l , . °, ' s ,,,-i i •' v lípoviit Viv. n Rrln cesteobtinha tudo quanto que-

j„i/ do d.rcilo ser deposto o ainda j raha. \ .ya Brazil! \ ivn D. Ldu- I ^ , ^.^ ^ ^q ^ ^menus ehwolado,

Mui ophemora ó a influencia dequem para conseguir manter-se no

poder lança mao do meios condem-uaveis o nào trepida om acoróçoarocrime e alimentar crua guerra entroirmãos.

arc|01 __Peía colônia ItalianaCarlos Bucítianeri,

Uberaba, -I de abril.Exmo. Bispo.—Câmara mu-

nicipol, commercio. povo jubi-losos almejam mudança bispa-

ria e, coníiadoiio êxito das per-semiicòes, ameaças, promessasc violências, reinava.

Hoje nem o governo o apoianem o povo acceita a suasulta-nia. A situação em que vivíamosera violenta e segundo um prin-ei pio o que é violento não dura,

tima correspondência sua e uma ou- gimilliantc aos üiaccnos quo i< t(*,m com|ucçao. Bispo conte a- (ra de maio, ,. ; mentavain revoltas e d ellas se ,piei- poj0

g0ral. Vigário será couduEstão findos os vossos soílnmcnlos.^ xavam( 0 (ir. Bulhões quer lançar '- ' x'

^ToS^rtoíabíuiPt^niS L. sabiucuuloclc.ci-imoaoommot.

M*-"" l ,: i . .,„!„ ..,,,, ,„.,„, .iImimii oi nnnova era. , ,KslüU-n.eexforçaiido para obloi co

governo solução para a ipieslao deGoyaz.

lidos pelo seu mandatário, l.eitào,sobre quem foi salvador d'esto. Si

rei Gil é culpado na queslíto da Boa-

UMU jjl « «« « . ' .g«'->- ••-

ctor. Viva* 1'bcrabenscs! VivaBispo Goyaz. — Padre Aurélio.

EÜoescriipulisa intervir depois que vista ó do não ler. consentido que oPaixão se. fez eleger; mas., fará. j yo (l.uci(|asse o tyrahnote, proposto

E' nrociso (pie o forcemos a inte.- * .vi seguindo o exemplo dos Estados do BulhOos.rio Rio e do S. Paulo, isto é, fazendo1roYoluçílo. No Estado do Bio^vi-

Falleceu o marechal EnéasGalvão (pie foi ministro da guer-ra do marechal Floriano Pci-xoto durante a maior parte darevolta.

Era um militar disciplinador.

montocomeçdupelaslHcalidadesmaisinsignificantes, as quaes levantaimm-

Quanto a dizer o Goyaz que o Snr.Bispo julga culpado aquelle missiona-rio, declaramos que e isso falso, ó

insmniiicaiiH--'. •«-m""*-,¦-- ,., ,se, depondo logo as ínlondonc as 0 arohifalso.autoridades policiaes; acclamandoou- ; Diz () (;ol/a:, qUQ frei Gil não nega

miy^To^^SZ- .. ptopri. cii.pnbUil o. OiHlo nohoudo o que governava. isso o contemporâneo ? Provo-nos is-

0 governador Porlella já cahiu o s0 s| ô cnpaz. ,; ir , .v--,-- ,v«isísfss -; kw -«. bH.?,.u, 7™T r \ J^- _%£j$_%r&mar arnu.s o a preparar balai làiMja-saconleciuientosle.ta polo illusire.b.-

(.011|u;.;monto da vossaproximara marchar sobre a capital do hsiauo, , j j. n„, As provas contra Leitão * **

n .rovenm federal roconhecondo ,,,,.,.iuâiça^ caisa, fechou osolhosJm- saoacabru.hadoias.nacíiu ouo a força publica ínlorviesso | pGiizmonte nmguom acredita nL aliiialellei.ies.no interveio a lavor

Ubkhaua, 5 de abril.Ao Exmo. Sr. Bispo dcGoyaz.

—Sinceramente congratulo-mepela mudança de V. Exc, paraUberaba onde almejo cstabcle-ea o sede episcopal. Aqui en-contraráV. Ex. Rvma, sinceroapoio ao correctissimo procedi-mento que ha sempre despensa-dò suas ovelhas.—Dr. lllidio|.cje Cuba. Parece (pie não ô inGuarita, delegado de hygiene.

j differonte ao movimento o po-vo visinho. Do Hespanha têmsido mandados alguns batalhõespara a sulíocação da revolução.Foi nomeado commandante ge-

(,,lllllV' Tm..n ral das tropas do governo o ge-vinda a Uberaba, onde fixareis j neral Martiue/. Camposvossa residência episcopal nãonoi'

''

Segundo referem alguns jor-naesclo Rio. e fallecido o gran-cie historiador Ce/ar Cantil.

Grande revolução agita a ilhade

" "

Uhbhaba, 5 deabril,

José Fidencio de S. LoboMais um golpe acaba de sol-

frei* adistineta familia Lobo, daFormosa.

A l Ide março faUecia d. Fran-cisca A. Lobo. A 21, seu filhomais moço, o sympathico JoséFidencio de Souza Lobo. fecha-va os olhos ã luz do dia paraabril-os aos esplendores da éter-nidacle.

Anula moço, José Fidenciosoubera, por seu tracto ameno,por suas maneiras delicadas,por seu espirito religioso e seusrasgos ile caridade, fazer-se a-mar por quantos com elle esta-vamem contacto.

Seu enterro, como o ile suavenéi anda mãe, foi conc.orridis-simo. Antes de serem dados aotúmulo seus despojos mortaes,o intelligente promotor publicosr. Olympio Jaciniho de-Aimei-da proferiu um discurso que pu-blicaremos em outro numero.

O duplo golpe (pie soflreu noespaço de tão poucos dias é do-loroso, mas o bolsomo da resi-

gnação christo, a esperança (ir-mede que os dous caros finados

gozam da bemave turança queprocuraram alcançar por suasvirtudes serão outros tantos li-nitivos para a catholica familiaLobo.

Aceitem nossos pêsames sin-ceros os nossos amigos snrs.capitão Francisco AlexandrinoLobo, Honorio de Souza Lobo,Herculono de Souza Lobo cassnras. donas Joanna, Adelaide,Cassiana e Antônia e os paren-tes,

íso residência ep.&uu ju. .riu .- .,odc furtar-se oodesejode opre- Procedente do Jatahy, donde

Góuaz \ verdade está conhecida de I sentor-vos os protestos do seu é vigário, chegou o nosso amigoi .: ...... .,. iMii-lnn . nnnnim MnimúvZw i»»-»»«ijaiH,,ho: ,!pi""i1i;i loílos'ü l,r"B,llh0GS [ttúim 0< 1US"

i. r' 7, i.iin nlencia o auctoridaile-in- tiiiclos santruinarios de Leitflo o oste iiuiuun ...... «- ¦ ••y~.*--(—«.o Martins, que deve ap^eUàP:-e da occasião para granima eu. nome dos habitan- sem um no

Na Bahia, o estado não é dosnelhores. Na capital ha 2.000

íes instigou os ins- incommensuravel prazer porta- rev.sr. pacire oaquim urom. ninn -- -< ;"«

'^;jjr

,,f ,lo MM. , oslo niaiilu, diU) - o IV. neste leis- ¦ Trouxe çious estudantes pnra o p njxl... H.«.. iM on p .«>

SSiveSrSlo Ntartins^e^ | •„, .^^ ,,„ ocrasi;„., |HU, „,„,„„,,,„, nome dos hnbunn-

| $™!g^ O^ve^nUte^ado '

5'w»ippia«.'K,p^s^aTO!K:''.».. ¦ ¦' • -.-f!^it;sí«*«^r*^'^*m>.;|,^-«^!i»uw" ¦>.»'.. J

4 ESTADO DE GOYAZ

Semana SantaQuarta feira •( Ijlloio de I! ei 1.1. ús

.; I '-.' ilii lulile.fv)ú. 7./ feira—Missa poiililical áS9

hora-., Honram clo-i Sanloí Óleos, ex*posição do SS. acroiuoiilo e Lavupe-des.'

Sexta feira Mi ísíi ílo |ii e .-inlili-cádo ás () hora i.

snhhiiiiii '¦¦ oiirain do fogo no o áss : !¦> Im as; heiiranirioCirioPasclioal,honram dn fón.lb fJ Mi ;.síi soloiniió.

Domingo— A'.s;' horas ila inadrit-garia procissão do SS. acraincnlo,MivSíi pontificai, lleiiraiii Papal.

Tolograinina ¦ do ml afunilam levt';illec|ilo n coronel Sampaio em con-se [iicncia de um feri mon lo recebidomu um co m ha le travado com os le-derali dns. Estos venceram ;t • forrascasl ilhiál as com mandadas por ai piei-le coronel.

Diz-se i|tiü Saldanha da Gama áfrei ile de (5.000 homens eslava prestesa invadir o Itio Grande.

O ubstitiilo de (jttiiierciiido é Vi-ctorio fliiorrciro.

Consta quo foi mandado recolher-soao corpo o alteres Juvoncio quoesfà no lüi» Vordo.

Óbito\a semana pa - adn falleceu, cm

irmão, doutro talvez do bravos dias,já que inlnliznioule chegamos á e.]io-

i cha om une o homem ó obrigado acoilso iiiencia de mitigo i nadecunoii- .toso estudante Manoel c.e .-cio vi.li-1 i11'"*--"' ;l slin uiiioceiicui, om voz dt

gal, So t cada vei loi acompanhado lioooniiloi io or tilguii. prolb ti o * dooniiiiai io e eiuin.iri-.la.-, e por ami-

go-. ,\ banda do corpo policial locoualgumas poça • fiiiionius tliiiaiile osal.iiiieiilo.

l-osanie í ao pae e parente • do fina-do.

I.cgrosüou pnrn I Inmpinns onoss.u i.rnijgo reviI, *mr. conego['Vancisi ii Ignnoio dc Souza.

COMMÜHIfíADO

AO PUBLICO

Donativos para a Semana SantaTenente cl. Tm-ipiaio Caiado -.'.osuotiCoronel 1'aulo Anlonio õí.000Tenente Erancisooda Abha-

dia e sua mulher 28000Major Jacillllio I-. KÍOS 108000Major Sorrnlcs 108000Luiz Alstolpho lüSOOPDr. .lavme 10..Í.0ÒI). Maria A. da Mava. 10,1000

Çoinquaiilo se estejam cnlabolan-do negociações pai"! pacificarão dosdon- impériosorienlaos, o Jnpão pro-segue nà campanha contra a China.Os revezes . oífriclos pelos chi nozeslanlo no mar como cm lorra levarama d os mora lisa o as levas indisciplina-das dos chamados filhos do ceu.

O sangue de milhares dc iiiart,. re-derramado no solo chinoz eslá sendovingado pelo pequeno império doJapão que abre suas porlas ao calho-licisíiio.

D. Maria NettoO nosso amigo sr. Ai. José Xollo

acaba do passar pelo profundo des-go lo do perder sua boa mãe d. MariaNetto oue na larde Av "do correnteentregou sua alma a Deus.

i-<»i confortada com o acraniculosda Igreja.

O enterro que se roa 1 i iou ilii iardedc 2 foi conçorridi isi.no. O \ igariogeral o, d'iyerso-1 sacerdotes fazendoparlo do prestilo cantaram o liberame ua Igreja dc X. Senhora da Abba-dia, lendo lambem ido feita - a-* ab-solvitve-. na residência da finada om» cemitério.

Diante do lerolro da finada ia o demn aiiginho, neio da mesma o filhodo tenente Francisco da Vbaadia Vel-lasco e de d. Anna Xctlo, fallecidolainiiem na véspera.

ibvsauies aos nossos amigos srs. Av.Jose Ncllo, d. Anua \etin e irmãos, ctenente l". da Àbbadia Vol lasco.

A rainha dn ínglàterçai na fo.-

Ia do throno. por oceosião daabertura do parlamento, pede aseparação do Igreja (anglicanaprotestante) do Estado.

Esteve nesta cidade o nossoamigo sur, Tcrtulliano Perez,concelheiro municipal do RioVerde.

Mercado da capitalEis os; preços por que selem

vendido gêneros no mercado A:)capital:

Café (15kilos) 30$000Assucar 1'4$000Toucinho 20|Õ00Carne secca lOgOOGDita de porco «Vixe se eco «P(

Mill to /Q

12$00080$Ò00

0 \.) lOgOOOFarinha Ao manei. lOS.OOODita de milho lOf^OOOPolvilho 24$Ò00Arroz 20$000Feijão 10$0Ó0Mamona IÓ$000Sabão 9$000Sal (sacca) 23$0Ô0Aguardente (barril) 2S$000Queijo (dúzia) 6$000Ovos $480Manteiga (kilo) 3$000Frango (um) $500Fumo superior (rolo) 30$

i) Goyaz do líontoui, om artigo epi-grapliudo . attoulado de Pyronopoli.s»diz tjtio accentua-.se nu cúiiscionciapublica ilia a dia á convicção tio 0U0il solvageria do que foi victiina o dr.Ilrandau é meu irmão Sizonaiido Jny-mo. o que a causa da insólita e brutalnggrossíío foi a altitnrio política iissii-mida pelo mesmo i!r. DrandAo, roeusandi) n seu votu o valiosissi.no con-curso ;í minha candidatura.

(i que diz o Goyaz nílo e verdade.ISssa con\ iccai. accenlua-se apoiias, oisso por jogo político, na sua consci-oncia o na do seu informante,quo tal-voz soja ainda apanhado no iiupiorito0 col locado no lugar do meu irmão,verdadeira violima do infamo iiinchi-liaçan, HOSSO negocio.

Meu irmão quo sempre ontrolovorolaçõos amistosas Cotn o clr. Bran-(lão, assim como todos os membros doii.iidia familia, era incapaz do pra ti-car semelhante attenlado, q ua iiriumio assistia-lhe motivo algum paraisso. Todos os meus parentes maispróximos profligaram osso crime omabaixo assignado do Pyronopolis, pu-blicado no penúltimo Goyaz.

o dr. üraiidan nao recusou-mo sou\- ao e nieuõs o ¦cn concurso paraminha eleição, porque alínea li/ lhenesse senti lo pedido algum: o nomIam pouco seu procediuiento accei-tando a candidatura de meu con ten-dor podia niagoar-mo; porque ontondi e enlendd ainda quo o voto é livree dove sor dado ao candidato cj tio ma isconfiança inspirar ao oleitor. Vloindisso o dr. Brandão sempre foi mouadversário politii tn Pyronopolis,

Infelizmente o malvado autordossecrime soube pratical-o de modo -a il-Itulir as pesquizns da policia; poremcomo e-ta tem desenvolvido toda asua actividade o energia mu proctt*ioI o. lenho esperança de que atlin-gira seu alvo, q então o Goyaz teráde curvar-se á verdade, confessandoa Mia leviandade, a -ua in;i fé mGsiUO,querendo suspeitar de mu moço quegosa em Pyrenopolis de optimo con-CCito, Como pai de familia llOllOsto,trabalhador e probo.

Si o autor desse crime pudosso ter-sc inspirado no sontimonto poliüco,como diz o Goyaz', era natural queelle de preferencia visasse 0 pessoado dr. Leopoldo de BulliüOS. o chefedos adversários de minlia candidato-ra. mi ontào, si quizósse circuinsere-ver-so ao lugar, deveria escolhei- osr. Aristóteles Barbo, quo trabalhalicita e illicilameiite contra minhacandidatura, e nunca o dr. Brandão(pie é um adversário serio e mode-rado,

A verdado ha de fazer-se sobre ofacto, eu o espero, o então a üiciilpa-bilidado de meu irmão ha de tornar-so patente ao Goya;.. por mais queisso lhe poze.

Todos os espirites atilados estãovendo claro nos manejos do dr. Bu-lhões: elle quer chamara odiosidadeda familia Brandão, entrelaçada coma Pleury, contra minha eleição, ecom (>sse nobre objeclivo, uão trepi-da aceusar som provas a um dignomoço. \s inimunidados de senadorfóderal (eni --nas vantagens, e é eo-berto com ellas, que o di-. Leopoldode Bulhões calumnla e injuria áquel-los que não quizeram acceitar a can-didatura de seu cunhado para o cargode presidente, pelo justo receio deque sua familia concentre em m' to-dos os poderes politicos (|0 Estado, o(pie -mia uma verdadeira abdicaçãodo povo goyaiio,

Lu me còmpromotto com o publicoa demonstrar a innoconcia do mou

caber ;i justiça pro\ ar a sua culpa.Guyaz, ~t de abril de I8ÍJ5,

/.. n. ,/ayme.

A PEDIDOS

Goyaz, IS cie &k>r*ilcie 1805

Aos illustres Iteds, Padres do Semi-iiiiriu ile Santa Cruz e iodos as

Seminaristas.

\ abaixo fissignada penhoradissimnpara coin tmlo.,.- distinefos Sacenlo*tes e Siuiiinaristns,agradece do fundo(1'alnia a caridade que livorain pnracom o seu neto Manoel Vidigal, a pou-co fallecido, quer na saúde, quandoesteve no Seminário,quer em -ua eufo"rmidíi(lG e finalmente na -aia mortoe -eu funeral, nada posso lazer paramelhor agradecer visto -er já umamulher -ie avançada idade e bem co-nio paupérrima, porem nao cessareide pedir todo- os dia.-- em minhas ura-coe- a N. S. Jostl - Uliristo O -ua mãoMaria SilIIli -i:na, para vos coilSOrva-iem riíiiii de que ossa caridad mimie u -e extendor u todos aquelles q,necessitam como aconteceu a meuneto Manoel.

Peço a iodos -rs. I! vds. Padre- emais Seminarista.*, dcsculpom-nio dealguma falta por mim commoüida.

Iie vossa -erva obediente criada eobi igada

Joanna Daptista.

ürtio Verde

Uni facto acaba de dar se n'csta cidade que serve para mostrar de quan-to e capaz a maldade humana.

o ihjdiiiclo e prestimoso sr, capitãoi-Vaucisco José Itibeiro, um di s ciila-d aos mais dislincLosd^sta cidade, nãoSO por sua posição social COIUO Iam-bem peb.s m nl is Ihaiios e delicadosemn (pie ttacia a tudus—soube quoPranèisco Seabra Guimarães disseramn casa do capitai João Firniiuo o emvista de -eu empregado João Pedro,que estava no caso de ser assassinado,e caso fosso tinha já gunrdadn om sua

Modesto Leão Ibe vende .-e, a praso,alguma roupa, q mui té htijc.nãd pago ti.

t) major Bernardo permiliiu que oprumoI r fica ;se na casa da câmara,dmide finalmente fui expulso porquea sua porem ia tornou imuiundo mnpouco tempo o eoiupnrliíiieulo queoceupavu.

Bobia cachaça como um gambií ovivia numa dona vergonhosa: sócomprava as garrafas e as meia- na-tavorna ondo ató hoje do\ü .1-. o éraro a (piem elle nao de\ ¦> ua cidade;assim coniü lambem é raro a quemnão tenha pedido dinlioiro; hoje coi-tado, desgraçado que por sim nialda-de foi cllfi -inalo pelo nome de f 'as-cavei cano osl;í vulgarmente c mim-cid" - nem a meia- garrafas de ca-chaça lhe fiam nao ba tnvorna ondoelle tenha mai- credito; é (Mj.te o esta-do do li unem que ha pinico atiroti-SOc uo todos os seus vicio-, coiltl a i. lem-rado e illiisír.iclo juiz de direito deslacomarca !

Pode um homem de beni, um juiz,terçar ,11 mas com um vagabundo ebêbado de profissão'.'

I\iu eerdense.

Formosa

Apenas de/ dia- couta -e que medirigi a i.iipren a afim de agradecera grande nunieio de pessoas d'e telugar a caridade prestada aos rostosmortaes do minha amada e muitolembrada mãe, quando hoje cabe mode novo o sagrado dever do agrado-cer ,-is pessoas que caridosanionlo a-companliarão, uo dia de hontem aocemitério publico, ,> corpo do meupi antoado irinãoJo -e Pidencio deS 11.1-za Loi..,. la- cedo cbaluado ;i legitimamorada; assim como igualmente agra-(loco a todos que prestarão-lho outrosserviços, sondo-me necessário men--cionaraqtn os ir mes -do distineto te-llOntO Soba ilião Pereira de \mlrade,que revelou não só ami-ade COI110 simos sãos desejos de um pratico bem in-toucionado e q, c un grande amor de-dica se ;i arte me lica: o (lo distinetopromotor Olympio .1 cintho d'Ahnei-da, que mai uma vüZíylou prova de-lia boa ami-ade. proferindo lllll di--curso sobre o túmulo do finado.

poi um martyr esse mou irmã"! Lmtenra idade matiifeslou-sc 'he nm il!commodo astlimatico, por doinais pertinaz. que o acompanhou por algunsannos, sendo porem digno de compai-

gaveta uma declaração a quom attri- ! \a-> ¦. seu passar 11 is últimos (ehip isbuía o facto; declarando mai- que o de sua vida -que constou de um pa-capitão Itibeiro tinha comprado umsoldado pura assassiual-o: informad 10 capitão Itibeiro do facto, o sabendoque o • r. Seabra tom grande numerode desaíleiçoados, e para la\ar--e dacaltimilia que lhe era atlribuida, deuqueixa COnlra Seabra. que appareceuna audiência tardado o de espada epuchaiido por um papel disse: aquiestá,sr.juiz, minha patente de major:de- CJO que to los saiba" qtlO SOU ma-jor, e que o -r. capitão Ribeiro 0111 suaqueixa nao dou* me o |i"-t • de major.s.i para injuriar-me; o que poròlll écerto t'' (pe1 s..ii major. Pau seguidaIf- uma queixa que apresenta ao juizna qual itlltíga que o capitão Ribeirotraiu-o do moleque esperto o de ca-chacinlio de brincoí nada mais ri-diculu.

deciiuenio continuado, havendo noitos e noites que nao lhe era dado go-zar de um ligoil'0 SOlllllO : lias e diasprivado de alimentar-se; sondo po-rem indo isso atigmentado n is ullimos dias de sua (existência, quando aenfermidade fransformon so, passan-do a um patleciinoiito fio coração eque então o estudo de nfi"licçJto ,j;! nãoera um sofirimento só para sLmassiiii,também, para to(lj.s da familia, paratodos rio sua ami-ade !

Rin bora tanto- padocimontos,lia-sc11'aquello semblante humildo toda pa-ciência o o verdadoii ¦ amor a Deus, oentão só pedia, com brandi!ra de co-ração, o preciso descanço! Descan-con, finalnionle, deixando a mim o atodos da familia as saudados de umirmão querido, os posa ros de quem

E como estamos na epòcha das sor- passou tuna vida de ais, supporladapresas chega-nos oulra novidade: u j com immeiisa resignação!noticia de que ahi vem grande con ti n- Assistindo dia o noite essa vida ;gòlllo de forca 1'ederal diz se quepara garantir a agencia do cor-reio,—mas que ameaça sofirou ou os-t:i soilVendo o hldiyidtlO qne nem c

IPi^otesto

Tendo o abaixo assignado, em diasdo umz do junho de ISSS, (intuído unicredito de ü inta cabeças de fado vae-eu.11 e sete b-ds carreiros, ,-... sr, tio-nicio .b.-e Taveira. ro-ideute em s.José do Tocantins, vem por este pr,).testar nãu pagar o referido credito,por (1*0*110 nao devei cousa alguma; sio lirm 01 foi por ignorância e ser aisso coagido, por meio ,|e vil ameaça,como poder,-! provar com documentosque tem mn seu poder.

• 1 protestante não lem c nscienciaao certo do numero de rezes de quofora o credito passad 1. pois nào levopermissão para Im o que assignotl,sabe ser daquelle 111111101*0 de reze-,por lhe haver dito pessoas que as.-is-tiram pa -11 o referido credito.

\i 1 a,\ ai do 1 Impo 1, 2 do abril do189*1.

Moi/scs Rodrigues do Prado

VENDA DE CASAVende--.- por 3:500$000 róis

livres dc toihi .¦ (jiinlqtinr despe-/¦'!. uniii inonidn A<' casas, emexcollcntc estado de conserva-çào, sita ;i rua «Rosa l lomos»,com a- seguintes acommoda-('oes!

I )ous lanços, que eomprchcn-dem duas -~;ii.-t-. uma de visita,assoalhada c estacada de taboase outra lijolada; duas alcovas,sendo tnn.i assoalhado c outrotérrea, tinia varan Io grande, eo-siuha e dous quartos contíguosa esta, um forno, quintal dividi-(lo em duas partes, sendo nmaja fechada e outro por fechareomprehendetido esta grandeextensão de terreno. Tem mnpe de coqueiro da Bahia, limei-ra e larangoira.

Quem pre tendei-a dirija-se ae-ta ty.pographia, porem j;'i pre-veiiido de que não sc Ia/, reduc-ção 11 1 preço da casa.

-A.o commercio0 abaixo assignado fa: -ciente ;i

esta praça, asde Uberaba, s. Paulo eItio de .lancir o e aos -eus aillin-OS efreguezes ip,.., i,.,,,,],, di-.- dvi(lo°ãnii-gavelmonlo a - ciedade quo tinhacom os -rs. Monteiro A- Moura, a (piaigyrava sob a razão s icial de Montei-ro, Moura .x Vasconcellos,firmara umcontracto com ó sr. Francisco Caiidi-(loGuimarãos sob a razão social do—Gininai'àcs & * asconccllos.

Currálüiho, ISdodezombrodelSO-i.Symphronio de Vasconcellos Ma-

galhães..(io :\.

mgnstiada, qual seria o meu passarquando, vendo minha extreiuo-a mãoguardando o leito e sofiVendo muito,cousorvando o aíTcctuoso olhar de

ijud.-inte do agente o nem ; ^-enii» mão estremecida 00 semblante do ..porque aqui nem agoiito do corroio ma creatura do Deus,—muitasemui-exi*-te ? Qual! sojam francos, a torça tas vezos o estado nfflictò (le um e defederal vem para ver si vence a elei- | outro pedia minha pre-enca em umcão presidencial, mas ahi e que e-t.-i a só" niomoiilo! lítilão o mou coração,|iies(ão—querem a revolução? Esto

acto criminoso so real usara ?Rogamos ao Rxmo. Sr. Presidente

do Pstado para reclamar do Sr. Pre-sidente da Republica medidas onorgi-cas contra tão rovbllaiite aflontado.

Consentirá o dr. Prudente de Mo-raos que durante o seu governo, con-tilHiem a ser assassinados os ropubli-canos sinceros e patriotas, como o foiha pouco em Pernambuco o dr. JosóMaria, pela policia Barbosa Lima?

E-perauios providencia do Presi-dente da Republica, a quem o conce-lho municipal lelegrapboii.

O vigilante.

Rio VerdeTyoos ha que vêm ao mundo só pa-

ra cahirem na execração publica. I'.'isto que se dá com um celebre promo-tor publico que acaba de ser demitti-do a bem do serviço publico.

Vai o publico saber como chegou á

ao,já muito magoado,admirava tanta paciência.tanta resignação da parto dospacientes que. por tudo dnvãò graçasa notis, supporlando um passar doaf-flie -òes, ate o momento final !

Assim, poi*-, doante (1'esses recen-tos golpes.tpie feriram prófundamen-te o meu coração, sinto a minha vidamuito comproinettida e por conse-guinlo acho-mo bastante desanimado,só me parecendo—que om breve tom-po também deixarei esta vida que,para mim já uão é vida!

A todos, pois, por mim e toda mi-nha familia, venho por meio da jm-prensa manifestar os sentimentos denos--a sincera gratidão.

Formosa. 23 de março de .895.Francisco Alexandrino Lobo.

J3\n«i-o s\in._id.oExisto em meu poder um burro

pollo de rato, baixo', grosso, velho,exiremeeid" das cadeiras, tem umabellida em uni olho.

Esto animal foi pegado por eniranonas iiumediacòe- de ('ainpiniidias,lem 1 ferro cs fe e s na pá.

Quem delle (or o dono apresento-so c ni provas, o será entregue.

Bonifim, Ode Março de 1S95.Francisco Olympio 'te Paiva.

TVPOCHAPIIIA S,TH0MEDE

Xaoier, Ir/m},, ,)• Comp.

Recebeu muitos milharesde cartões de visitas finos ede bom gosto,

Igualmente declara quecontinua a acceitar serviçosde impressão de

folhetos,cartas de convite,

circulares,facturas,

talões etudo quanto fòr concernenteConvite

0 abaixo assignado, em nome de I ó orfp f vnncrronliip^sou filho Francisco Sócrates de Sá. ! (l cU lt} LJljnoiaPmca'

es\ ai o uil nino sanei i oui" 1 iie_on ,1 , -,

,..ta cidade esse typo. chovia a can- festeiro rio Divi 10 Espirito San to,,q «1.0 1TnT_innn»i ^ » , . ,„(aros. quando baliu á porta dr casa do ^ ^ha ausente convida a todas .,- FRANCISCO DB SAI.I.BSmajor krnardo do Vasconcellos uma \^°,s

m,Q costumam concorrerá *«««UiOÜU UD ÕJUihüO

figura «pio cavalgava um sendoiro e I !oh¦' .do mosmo Dlv.l»o, para que ha-com 11111 cobertor servindo de potiche: -,i!m ^cnm^rorov na Igreja da Se

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o cargueiro era um cavallo magro quotrazia uma canastra velha e cobertapor um pedaço de couro lambem ve-lho. Procuramos sabor quem ora ofomos informados que era o promotorpublico da comarca que podia umagasalho

loja de fazenda, ferragem e armarinho tem também á

mais dias seguintes emquanto durar vp-nrla PnlnliÃnc, 4*«r.TTrt«««:a folia, senrio-llios nossa occasião on- |

VeiUla—^OlCllOeS,traVeSS61-

ros, lençoes e colchas. Tem

nhora ria Boa-Morle, as novo horas ria , vmanhã de domingo da Ressurreição | n«m{n.(11 de abril próximo futuro enosrio- i

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ro-,viit*s as -alvas destinada*- ás Cul-octas das esmolas.

Durante tre- dia- fico,, em casa do ! ^'Pede, portanto, que. envhonra rio Sempre Canastras á Venda,major Bernardo do,Vasconcellos, qua- ¦ -P.»vino;tCQnçprrani.omomni.Qrnu.me--i nii.oredeklo a um tal estado deíroP-?.sW*pobresa, do miséria que coniptiugia. j

^°yaz, 30 de março de 1895.Para sahir a rua foi preciso que o sr. | José Gonzaga Sócrates de Sá.

Praça 1' de dezembro.