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MARINHA

ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 15 - 21 de março de 2018

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Louvores, Condecorações e Prémios 1

Exonerações e Nomeações 36

Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 39

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 42

1

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 20 de fevereiro de

2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 27 de dezembro de

2017, pelo 20578 Vice-almirante LUÍS CARLOS DE SOUSA PEREIRA, Diretor-Geral da

Autoridade Marítima, ao 23680 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO TOMÁS DE SOUSA COSTA,

o qual se publica:

Vai destacar do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN), onde exerceu o cargo de

Diretor desde fevereiro de 2015, para desempenhar importantes funções no Estado-Maior

da Armada, o 23680 Capitão-de-mar-e-guerra da classe de Marinha PAULO TOMÁS DE

SOUSA COSTA.

Oficial com uma carreira multifacetada, desde logo colocou a sua vasta experiência ao

serviço do ISN e da Autoridade Marítima, pautando-se por um profissionalismo ímpar e uma

dedicação à toda a prova, atingindo assim importantes objetivos para o instituto.

Nestes quase três anos de direção do comandante Sousa Costa são de assinalar, na

área do salvamento marítimo, o trabalho desenvolvido na legislação associada à revisão das

carreiras dos tripulantes de embarcações salva-vidas, criando um regime de carreira

especial e a revisão do dispositivo de Estações Salva-vidas (ESV). A ele também se deve a

concretização do processo de recrutamento de 26 tripulantes em 2016/2017 e o lançamento

do processo de recrutamento de 22 tripulantes em 2017/2018, o que se está a revelar

essencial no bom funcionamento do sistema de salvamento marítimo. Salienta-se também,

nesta área, a organização do Seminário de Salvamento Marítimo, em maio de 2016, que

contou com a participação de diferentes atores nacionais e internacionais ligados às

atividades marítimas e representantes de organismos congéneres de países lusófonos

(Angola, Brasil e Moçambique). Refira-se finalmente o aprofundamento das relações com a

International Maritime Rescue Federation (IMRF), que se traduziu no intercâmbio europeu

de tripulantes de embarcações salva-vidas, bem como na organização da reunião anual

europeia da IMRF em Portugal.

Na área da assistência balnear são de sublinhar os esforços do comandante Sousa

Costa nos trabalhos de regulamentação da Lei n.º 68/2014, de 29 de agosto, que aprova o

regime jurídico do nadador-salvador, no licenciamento de novas escolas de formação de

nadadores-salvadores ou no estabelecimento de protocolos com diversas entidades como

sejam o SANAS Madeira, a Nestlé Portugal, a Escola Nacional de Bombeiros, a Escola

Náutica Infante D. Henrique e a Associação Brasileira de Salva-Vidas Civis. É de relevar,

nesta área, o seu papel como Presidente da Comissão Técnica para a Segurança Aquática,

conciliando os diversos interesses e dinamizando soluções consensuais entre os pares.

Por último, refira-se a sua direção na organização das comemorações dos 125 anos do

ISN, o que culminou com a condecoração do ISN, como Membro Honorário da Ordem do

Infante D. Henrique, por S. Exa. o Presidente da República.

Em todas estas atividades demonstrou o comandante Sousa Costa alto grau de

proatividade e extrema habilidade de relacionamento com entidades da sociedade civil, o

que reverteu grandemente para o ISN e para o salvamento marítimo e a assistência balnear

em Portugal. Acresce ao referido, o espírito de equipa e de bem-servir que sempre soube

incutir aos seus subordinados e colaboradores, o que se traduziu numa mais-valia de relevo

no produto operacional da estrutura que chefiou.

Assim, ao abrigo da competência conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento

de Disciplina Militar, é de toda a justiça louvar o 23680 Capitão-de-mar-e-guerra da classe

de Marinha PAULO TOMÁS DE SOUSA COSTA pelo elevado desempenho demonstrado nas

exigentes funções de diretor do ISN, amplamente ilustrado pelos resultados que tem obtido

em benefício do salvamento marítimo e da assistência balnear e concomitantemente do ISN

e da Autoridade Marítima, que me levam a considerar os serviços por si prestados como

extraordinários, relevantes e distintos.

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2017, pelo 24284 Capitão-de-mar-e-guerra MÁRIO FRANCISCO DA SILVA GOUVEIA,

Comandante da Esquadrilha de Subsuperfície, ao 22389 Capitão-de-fragata BRUNO

ANTÓNIO TEIXEIRA RODRIGUES FERREIRA TELES, o qual se publica:

Por ter sido recentemente nomeado para relevante cargo, vai destacar da Esquadrilha

de Subsuperfície o 22389 Capitão-de-fragata BRUNO ANTÓNIO TEIXEIRA RODRIGUES

FERREIRA TELES onde durante cerca de 14 meses exerceu, de forma altamente meritória,

as importantes e exigentes funções de Segundo Comandante e por inerência de funções, de

Chefe de Departamento de Logística.

Militar dotado de sólida formação moral e militar, demonstrou sempre elevada

competência, profissionalismo, sentido de responsabilidade e uma enorme dedicação ao

serviço, tendo sabido granjear o respeito, amizade e admiração de todos aqueles que com

ele tiveram o privilégio de privar.

O comandante Teles evidenciou as suas elevadas capacidades profissionais e de

liderança numa função de extraordinária abrangência e responsabilidade. Soube gerir com

determinação, frontalidade e exigência os inúmeros problemas no âmbito da complexa área

do pessoal, num quadro caracterizado pela escassez de recursos humanos na Marinha,

nomeadamente na gestão diária de uma unidade com aproximadamente trezentos militares.

Merece igualmente relevância a sua ação proactiva na consolidação da nova estrutura

organizacional da recém-criada Esquadrilha de Subsuperfície e da desafiante manutenção

das vastas infraestruturas sob responsabilidade desta unidade.

Face ao que precede, é de inteira justiça que faço público o testemunho do meu

elevado apreço e consideração pelo 22389 Capitão-de-fragata BRUNO ANTÓNIO TEIXEIRA

RODRIGUES FERREIRA TELES, pelo que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo este oficial pelo elevado

desempenho demonstrado, que contribuíram de forma marcante para a eficiência, prestígio

e o cumprimento da missão da Esquadrilha de Subsuperfície e consequentemente, da

Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 7 de junho de 2017,

pelo 17475 Contra-almirante EMQ JOSÉ LUÍS GARCIA BELO, Diretor de Navios, ao 224682

Capitão-tenente SEE RES ADELINO DE JESUS DA COSTA BERNARDO, o qual se publica:

Após 35 anos de serviço na Marinha, durante os quais percorreu uma longa e

diversificada carreira naval iniciada como grumete, passando por marinheiro, cabo,

sargento e oficial subalterno, vai deixar a efetividade do serviço em 30 de junho de 2017 o

224682 CTEN SEE ADELINO DE JESUS DA COSTA BERNARDO.

Depois de assentar praça na Armada em junho de 1982, o comandante Bernardo

prestou serviço em diversas unidades em terra - Museu de Marinha, Comando de Zona

Marítima dos Açores, Esquadrilha de Navios-Patrulha, Direção de Navios - e cumpriu

comissões de embarque a bordo dos NRP S. Miguel como marinheiro eletricista, NRP

Oliveira e Carmo e João Roby como sargento ETI, e NRP Vasco da Gama como Chefe do

Serviço de Eletrotecnia. Encontra-se ligado ao programa dos NPO desde 2004 como

especialista na área da eletrotecnia. Foi promovido a CTEN em julho de 2008 e passou à

reserva a seu pedido em novembro de 2012, mantendo-se no entanto na efetividade do

serviço.

Nomeado em novembro de 2015 para integrar a recém criada Equipa de

Acompanhamento e Fiscalização dos Navios-Patrulha Oceânicos (EAF-NPO), para a

construção dos terceiro e quarto NPO, abraçou com entusiasmo esta oportunidade para

aplicar os conhecimentos e experiência obtidos nos dois primeiros NPO. Acresce que tem

vindo a desempenhar as suas funções com extrema dedicação ao serviço, um elevado

sentido de profissionalismo e uma atitude de previsão e antecipação de erros e problemas

que se têm refletido significativamente na qualidade do trabalho desenvolvido. Profundo

estudioso dos assuntos da sua área de responsabilidade, acompanhou de perto as provas de

fábrica aos grupos eletrogéneos, o projeto e a manufatura dos quadros elétricos e da rede

de distribuição de energia, todos estes alvo de modificações significativas relativamente aos

NPO 1 e 2 motivadas pela evolução tecnológica e pela subcontratação pelo Consórcio West

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Sea / EDISOFT (CWSE) de uma empresa especializada com métodos de trabalho totalmente

diferentes dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.

Como militar e elemento de uma equipa técnica multidisciplinar, o comandante

Bernardo destacou-se pelo trato afável, total lisura de procedimentos e enorme espírito de

camaradagem, pelo que mesmo nos momentos de negociação e discussão técnica mais

acesos com o CWSE conseguiu sempre resultados de qualidade, defendendo

intransigentemente o melhor interesse para a Marinha.

Assim, e por ser de inteira justiça dar público testemunho das suas qualidades

técnico-profissionais e elevado desempenho, ao abrigo da competência que me é conferida

pelo n.º 2 do art.º 64 do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 224682 CTEN SEE

ADELINO DE JESUS DA COSTA BERNARDO pela forma dedicada, determinada e altamente

responsável como serviu e pelo conjunto de qualidades sociais, morais, de caráter, militares

e profissionais evidenciadas ao longo da sua profícua carreira, o que me leva a considerar

os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.



2017, pelo 20578 Vice-almirante LUÍS CARLOS DE SOUSA PEREIRA, Diretor-Geral da

Autoridade Marítima, ao 74289 Capitão-tenente SEG RES ANTÓNIO JOSÉ BORGES REIS, o

qual se publica:

Após cerca de 28 anos ao serviço da Marinha, vai deixar, por vontade própria, a

efetividade do serviço, o 74289 CTEN SEG RES ANTÓNIO JOSÉ BORGES REIS. Nos últimos

dois anos prestou serviço na Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), Direção de

Administração Financeira e Logística (DAFL), tendo desempenhado o cargo de Chefe da

Divisão de Logística.

Militar com elevada experiência profissional e um consolidado conhecimento da DGAM

e dos seus processos, pôs, em todos os processos em que foi chamado a intervir, uma

inegável perseverança de bem-fazer. Desse modo, no âmbito da logística do material, as

soluções encontradas permitiram a disponibilização de recursos materiais em tempo para

assegurar o cumprimento das atividades e missões cometidas à DGAM, com particular

relevo na gestão do parque de viaturas à disposição desta Direção e demais órgãos da

Autoridade Marítima Nacional e das concomitantes ações de manutenção. Merecem ainda

especial relevo, as suas ações junto do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de

Justiça e da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, no que respeita à

atribuição de viaturas apreendidas, permitindo, desta forma, mitigar a dificuldade

processual e orçamental na aquisição de viaturas novas.

As qualidades profissionais e militares evidenciadas, visíveis nos elevados padrões de

desempenho demonstrados, bem como o espírito de camaradagem e de solidariedade que o

caracterizam, aliadas a uma forte lealdade, sentido do dever e das responsabilidades,

têm-lhe permitido granjear o respeito de todos com quem tem oportunidade de privar,

distinguindo-o como um excelente oficial e um inestimável colaborador do diretor da DAFL.

Assim, é com enorme satisfação que, no uso da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 74289 CTEN SEG RES

ANTÓNIO JOSÉ BORGES REIS pelo competente desempenho e pelas qualidades militares,

pessoais e profissionais reveladas, que em muito têm contribuído para o cumprimento da

missão desta Direção-geral, e consequentemente da Autoridade Marítima Nacional, daí

advindo prestígio para a Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 27 de setembro de

2018, pelo 23982 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ MANUEL ANTUNES PEREIRA, Diretor do

Depósito de Munições NATO de Lisboa e do Centro de Armamento e Munições, ao 500986

Primeiro-tenente STAEL JORGE MANUEL REIS NETO, o qual se publica:

Tendo sido nomeado para a frequência do curso de promoção a oficial superior vai

destacar, do Depósito de Munições NATO de Lisboa, o 500986 Primeiro-tenente STAEL

JORGE MANUEL REIS NETO que, ao longo de quase seis anos, exerceu, de forma digna de

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registo, as exigentes funções de Chefe do Serviço de Apoio Geral do Depósito de Munições

NATO de Lisboa e de Chefe do Serviço de Armamento do Centro de Armamento e Munições,

O tenente Reis Neto demonstrou ser um oficial dotado de grande competência técnica,

com um elevado sentido de responsabilidade, grande iniciativa e eficácia e um

extraordinário dinamismo, o que lhe permitiu obter excelentes resultados na liderança

daqueles serviços, evidenciados nos resultados obtidos na recente inspeção, ao

armazenamento e distribuição do armamento e munições na Marinha, realizada pela

Inspeção Geral da Defesa Nacional.

No desempenho das suas funções como Chefe do Serviço de Apoio Geral, liderou de

forma eficaz uma vasta equipa de especialistas em diferentes áreas, e apesar dos fortes

constrangimentos financeiros, salientam-se, entre outras, as numerosas ações de

manutenção e reparação das infraestruturas, visando a melhoria das condições de

habitualidade e a atualização e modernização dos sistemas, nomeadamente da renovação

da rede e sistemas informáticos, da substituição dos quadros elétricos e da iluminação

exterior do perímetro da unidade e do Cais Militar do Portinho da Costa, da completa

remodelação dos espaços oficinais e do controlo e manutenção eficaz e permanente do

parque de viaturas.

O tenente Neto contribuiu assim, de forma preponderante, para a sustentação e

modernização da unidade, rentabilizando os escassos recursos disponíveis e dando uma

resposta cabal, adequada e eficaz às diversas solicitações.

No desempenho das suas funções como Chefe do Serviço de Armamento, são de

realçar as ações de inovação levadas a cabo na área da segurança, na manutenção e

reparação do armamento portátil, obtidos através de uma progressiva e criteriosa formação

do pessoal e da aquisição de novos equipamentos e ferramentas que, para além de terem

modernizado o serviço, incrementaram, de forma considerável, a sua segurança, a

capacidade de resposta e de operacionalidade. Na área do controlo de armamento e

sistematização de procedimentos foram igualmente notórias os progressos alcançados,

através da adoção de novas metodologias, da criação de novas fichas de controlo e

participação na elaboração de doutrina, materializada nos contributos para a elaboração da

futura publicação ILDINAV 706.

Releva-se ainda a forma proativa como se relacionou com outras unidades, da

Marinha, dos outros ramos das Forças Armadas e externas às Forças Armadas, daí colhendo

importantes dividendas que, não só permitiram estabelecer preciosos contactos de

cooperação e intercâmbio, mas também adquirir e desenvolver novos conhecimentos e

valências, designadamente na área da manutenção do armamento, ao proporcionar a

realização, pelos fabricantes, de cursos de manutenção do armamento portátil mais

utilizado pela Marinha. Neste âmbito desempenhou ainda, um papel fundamental na

cedência de mil espingardas automáticas G3 e cento e cinquenta canos da Metralhadora

Pesada Browning 12,7 mm pelo Exército à Marinha,

Assim, é com inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 500986 Primeiro-tenente

STAEL JORGE MANUEL REIS NETO, pela forma altamente meritória, responsável e

extremamente proactiva como desempenhou as suas funções, serviços que muito

contribuíram para a eficiência, bom funcionamento a cumprimento da missão atribuída ao

Depósito de Munições NATO de Lisboa e ao Centro de Armamento e Munições e, daí advindo

prestígio para a Marinha, considerando-os, por tal facto, extraordinários, relevantes e

distintos.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 15 de novembro de

2017, pelo 23888 Capitão-de-fragata HERMÍNIO ALBERTO SOUSA MIRANDA, Comandante

do NRP Bartolomeu Dias, ao 20304 Primeiro-tenente GUILHERME PEREIRA ROSINHA, o qual

se publica:

Vai destacar do NRP Bartolomeu Dias, o 20304 Primeiro-tenente GUILHERME PEREIRA

ROSINHA, que desde 24 de março de 2016, exerce o cargo de Chefe do Serviço de

Comunicações e de Adjunto ao Oficial de Segurança à Unidade.

Durante a sua comissão de embarque, o tenente Rosinha demonstrou elevadas

aptidões intelectuais, de caráter, militares e de chefia, realçando-se a sua capacidade de

adaptação, determinação, iniciativa e eficácia, tal como o seu sentido das

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responsabilidades. As aptidões demonstradas levaram o militar a atingir elevados níveis de

desempenho nas suas funções a bordo, comprovadas na preparação e execução das tarefas

que lhe foram atribuídas, tanto como oficial de guarnição, como de Oficial de Ação Tática,

contribuindo de forma exemplar para o trabalho e coesão do Departamento de Operações e

também, da guarnição do navio.

Durante o período da sua comissão, salienta-se a sua participação em tarefas

exógenas ao navio, nomeadamente como Subject Matter Expert (SME) na área de

Comunicações e Sistemas de Informação (CSI) da Avaliação (DIREVAL) do exercício

LUSITANO 17, no âmbito do Estado-Maior-General das Forças Armadas e também o seu

contributo ativo na elaboração das propostas de publicações para promulgação referentes

aos navios da classe Bartolomeu Dias, nas áreas relacionadas com a Segurança da Unidade.

No navio, ofereceu um preciosíssimo contributo no apoio ao Comando em todas as

situações a que foi chamado, demonstrando elevada competência e profissionalismo, na

preparação e execução de diversas missões de onde se relevam o REAL THAW16,

INSTREX16, SWORDFISH16, LUSITANO16, NATO OPERATION SEA GUARDIAN e

concomitantemente nas missões INSTREX171, REAL THAW17, INSTREX172, Exercício

PROTEGER, Dia da Marinha 17 e COASTEX17 onde o NRP Bartolomeu Dias foi navio-chefe

da força.

Para além das referidas aptidões e qualidades, é de realçar o seu espírito de

cooperação e sociabilidade, evidenciadas pelo seu forte caráter e pragmatismo,

características que lhe granjearam o respeito, estima e amizade de todos os que com ele

conviveram e trabalharam, transmitindo uma atitude positiva, segura e determinada aos

seus pares e subordinados.

Assim, é com inteira justiça e com muito agrado que, ao abrigo da competência que

me é conferida por lei, louvo o 20304 Primeiro-tenente GUILHERME PEREIRA ROSINHA,

pelo seu notável desempenho, alicerçado em vincadas qualidades militares, de caráter e

intelectuais, que contribuíram de forma relevante para a eficiência, prestígio e cumprimento

da missão do NRP Bartolomeu Dias e, consequentemente, da Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 13 de outubro de

2017, pelo 27487 Capitão-de-fragata FZ PEDRO EDUARDO FERNANDES FONSECA,

Comandante do Batalhão de Fuzileiros N.º 2, ao 9812804 Segundo-tenente STFZ FILIPE

ALEXANDRE RIBEIRO MARQUES, o qual se publica:

Após cerca de 4 anos de serviço no Batalhão de Fuzileiros N.º 2, vai destacar o

9812804 Segundo-tenente STFZ FILIPE ALEXANDRE RIBEIRO MARQUES. Durante este

período, desempenhou de forma consistente os cargos de Comandante de Pelotão da

Companhia de Fuzileiros N.º 22 e, posteriormente, de Oficial de Recursos do Batalhão de

Fuzileiros N.º 2 (BF2), demonstrando ser possuidor de um conjunto de aptidões intelectuais,

de carácter e militares que em muito contribuíram para o desempenho da Unidade e que

importa relevar.

Na função de Oficial de Recursos, o 2TEN STFZ Ribeiro Marques colaborou de forma

decisiva para a execução das tarefas da Unidade, através do seu envolvimento direto em

todos os assuntos de natureza administrativa e de gestão de pessoal, como o processo de

restruturação das antigas Companhias em Forças de Fuzileiros, com importante impacto ao

nível dos recursos humanos e materiais e na reformulação dos processos internos

administrativos resultantes da extinção do Estado-maior e Secretarias do BF2.

A sua ação proativa foi ainda particularmente relevante no âmbito da manutenção das

infraestruturas, com um acompanhamento constante das profundas obras de beneficiação,

tão importantes para o bem-estar do pessoal.

O sentido de missão e a determinação com que sempre encarou as tarefas que lhe

foram confiadas, foi preponderante para a sua nomeação e excelente desempenho

alcançado nos cargos de Oficial de Recursos durante os exercícios: TRIDENT JUNCTURE

2015 e SWORDFISH16, Oficial UMPIRE (Arbitragem) na estrutura de avaliação do Exercício

EMERALD MOVE 2016, que decorreu em Itália, e no âmbito do apoio da Marinha no combate

aos incêndios, em 2016 e 2017.

No âmbito das funções atribuídas, importa ainda realçar a permanente preocupação e

zelo com que lidou com os processos de nomeação para missões, indigitações para cursos

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de formação e outros empenhamentos, nomeadamente de apoio ao Instituto de Socorros a

Náufragos, granjeando o respeito e a admiração de todos os militares do BF2.

O 2TEN STFZ Ribeiro Marques participou ainda ao longo da sua comissão em inúmeras

atividades protocolares, destacando-se as comemorações do Dia de Portugal 2017 e Dia da

Marinha 2017, nas funções de Oficial Adjunto do Comandante do BF2.

Assim, é da mais elementar justiça, ao abrigo da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvar o 9812804

Segundo-tenente STFZ FILIPE ALEXANDRE RIBEIRO MARQUES pela elevada competência,

extraordinário desempenho e relevantes qualidades pessoais com que exerceu as suas

funções, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente da Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 21 de março de

2017, pelo 23785 Capitão-de-mar-e-guerra FZ JOAQUIM JOSÉ ASSIS PACHECO DOS

SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9600510 Segundo-tenente FZ RC

RICARDO DUARTE ARSÉNIO DA FONSECA, o qual se publica:

Após 6 anos de serviço efetivo, vai passar à reserva de disponibilidade o 9600510

Segundo-tenente Fuzileiro do Regime de Contrato RICARDO DUARTE ARSÉNIO DA

FONSECA. Durante o referido período, desempenhou diversas funções de índoles diversas,

destacando-se as comissões no Batalhão de Fuzileiros N.º 2 como Comandante de Pelotão

da Companhia de Fuzileiros N.º 22 e Adjunto do Oficial de Logística do Estado-maior, e mais

recentemente na Escola de Fuzileiros, onde desempenhou funções no âmbito da formação.

Relativamente ao empenhamento na componente operacional, além da participação

em inúmeros exercícios nacionais e internacionais, é de destacar a participação em 2012 na

Operação MANATIM como Comandante de Pelotão do elemento de manobra da Força

Anfíbia.

Na Escola de Fuzileiros, desde 2015, desempenhou funções no Gabinete de Formação

em Operações do Departamento de Formação em Operações, Armas e Sensores, no cargo

de formador em Operações Terrestres, e no Gabinete de Formação em Organização,

Regulamentos e Ordem Unida do Departamento de Formação Geral, como chefe do referido

gabinete.

Como formador em Operações Terrestres, e atento às suas qualidades intelectuais,

sociais, morais, de chefia, técnico-profissionais e um elevado sentido da disciplina, foi

responsável por ministrar a formação de infantaria de combate e de operações terrestres ao

Curso de Formação de Praças Fuzileiros, do qual foi ainda diretor de curso.

Militar muito franco, de reconhecidas aptidões militares, com elevado brio e

profissionalismo, foi responsável por rever a instrução permanente relativa às provas

complementares de seleção de candidatos e elaborar as Instruções Permanentes que

orientam a preparação e condução do Curso de Formação Básica de Praças e os toques na

formatura para o Curso de Especialização em Clarins. Ainda no contexto da formação, foi

igualmente responsável por orientar a revisão do módulo de organização e regulamentos

ministrado no Curso de Formação Básica de Praças, tendo em consideração as recentes

alterações do Estatuto dos Militares das Forças Armadas.

A sua atitude profissional e cooperativa e o juízo crítico, aliados à elevada capacidade

de organização e sentido das responsabilidades, foram motivo para merecer a confiança do

comando, tendo por isso sido nomeado como responsável pela condução de duas edições do

estágio de formação de formadores, basilares para a habilitação dos militares, que

constituíram as equipas de formação dos Cursos de Formação Básica de praças e do Curso

de Formação de Praças da classe de Fuzileiros, com as ferramentas pedagógicas e os

conhecimentos essenciais a uma formação de qualidade.

Em simultâneo, desempenhou o cargo de Comandante das 3.ª e 4.ª Companhias do

Batalhão de Instrução e por inerência Diretor de Curso de duas edições do Curso de

Formação Básica de Praças, uma edição do Curso de Especialização em Clarins, uma edição

do Curso Complementar de Músicos, uma edição do Curso de Promoção a Marinheiro e uma

edição do Curso de Formação de Praças da classe de Fuzileiros.

Num período de fortes constrangimentos ao nível dos recursos humanos e materiais,

em simultâneo com a implantação do processo de reestruturação organizacional do Corpo

de Fuzileiros, a sua capacidade de estudar e aprofundar assuntos, em conjugação com o

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uso de uma linguagem clara e eficiente, traduziu-se num desempenho eficaz e muito

competente, permitindo constituir-se como um colaborador merecedor da mais elevada

confiança. O seu desempenho levou a que fosse nomeado para a assessoria temporária no

âmbito da Cooperação Técnico-Militar com a República Democrática de Timor-Leste, onde

foi responsável por assessorar as equipas de formação do Curso de Fuzileiros da

Componente Naval das Falintil - Forças de Defesa de Timor-Leste entre setembro e

dezembro de 2016.

Assim, é com inteira justiça e com especial satisfação que, ao abrigo da competência

que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

9600510 Segundo-tenente Fuzileiro do Regime de Contrato RICARDO DUARTE ARSÉNIO DA

FONSECA pelo trabalho desenvolvido durante a sua comissão nos Departamentos de

Formação em Operações, Armas e Sensores e Geral e no Batalhão de Instrução da Escola

de Fuzileiros, o qual foi relevante para promover a qualidade das atividades relacionadas

com a formação, resultados que associo à sua capacidade de trabalho e dotes de carácter,

nomeadamente lealdade e perseverança, bem como a um conjunto de qualidades humanas,

morais e militares, que o tornam um oficial de excelência e cuja ação contribuiu

significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Escola de

Fuzileiros, do Corpo de Fuzileiros e da Marinha.



2017, pelo 20192 Capitão-tenente ANTÓNIO JÚLIO FREITAS SANTO GUARDADO NETO,

Comandante do NRP Figueira da Foz, ao 23709 Guarda-marinha EN-MEC LUÍS MIGUEL

RODRIGUES DE MORAIS, o qual se publica:

Após vinte e cinco meses de serviço prestados a bordo do NRP Figueira da Foz, vai

destacar o 23709 Guarda-marinha da classe de Engenheiro Naval do ramo Mecânica LUÍS

MIGUEL RODRIGUES DE MORAIS, onde exerceu o cargo de Chefe do Serviço de Propulsão e

Energia do navio.

O engenheiro Morais iniciou a sua comissão de embarque ainda com o meu

antecessor, com um desempenho por ele avaliado como de muito promissor, assumindo as

funções de Chefe de Serviço na data da minha tomada de posse.

É inteiramente justo reconhecer que o engenheiro Morais demonstrou sempre possuir

um conjunto de elevadas qualidades pessoais e profissionais, das quais eu realço a elevada

competência técnica, um conhecimento muito acima da média da composição e

funcionamento de todos os sistemas da plataforma, um grande espírito de bem-servir e um

sentido de dever para com o serviço, qualidades essas que contribuíram de forma ímpar

para que o navio mantivesse sempre uma elevada taxa de disponibilidade e com um índice

muito baixo de avarias.

Releva-se ainda as suas qualidades de liderança que através do exemplo e da

camaradagem conseguiram criar um elevado índice de coesão na sua equipa, o que

permitiu ultrapassar com sucesso os diversos desafios nos aspetos ligados à manutenção e

reparação dos sistemas de bordo, que foram potenciados por ser um navio moderno, com

sistemas inovadores e de elevado nível de automação.

Importa ainda referir que o contributo do engenheiro Morais assumiu particular

relevância num quadro de intensa e exigente atividade operacional contabilizando um total

de 4600 horas de navegação, das quais se destacam duas missões à Zona Marítima dos

Açores, dez missões SAR ZEE do continente, dois exercícios navais (INSTREX 2017 e

COASTEX 2017), uma operação de combate à imigração irregular no Mediterrâneo ocidental

(TRITON 2016) e uma Avaliação dos Padrões de Prontidão (APP) e o subsequente e

exigente Plano de Treino Básico (PTB).

O engenheiro Morais notabilizou-se assim por ser um militar extremamente dedicado e

por exibir uma preocupação contínua com o desempenho global do navio e do bem-estar da

guarnição, o que me levou a considerá-lo como um assessor fundamental na minha tomada

de decisão, não só no âmbito da propulsão e energia, mas também ao nível da limitação de

avarias, atitudes essas que lhe granjearam o respeito e estima de todos os que pela

natureza das suas funções com ele privaram e que apesar de jovem oficial o referenciam

como um exemplo a seguir.

Assim, é com grande satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida

pelo n.º 2 do artigo 64.º do RDM, louvo o 23709 Guarda-marinha EN-MEC LUÍS MIGUEL

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RODRIGUES DE MORAIS pelo seu elevado desempenho e dedicação ao serviço, que, aliadas

às suas qualidades militares e humanas, me levam a considerar que em muito contribuíram

para a eficiência, prestígio e cumprimento das missões do NRP Figueira da Foz e,

consequentemente, da Marinha.



2017, pelo 20284 Comodoro AN NELSON ALVES DOMINGOS, Diretor de Abastecimento, ao

408081 Sargento-mor L CARLOS MANUEL DO ROSÁRIO ARVELOS, o qual se publica:

Após trinta e seis anos e seis meses ao serviço da Marinha, vai passar à situação de

reserva o 408081 SMOR L CARLOS MANUEL DO ROSÁRIO ARVELOS.

Ao longo da sua carreira, o SMOR L Rosário Arvelos, prestou serviço nas unidades

navais NRP Hermenegildo Capelo e NRP Corte Real e em unidades sediadas em terra,

desempenhando funções diversas ligadas à sua especialidade, nomeadamente na Escola de

Fuzileiros, na Escola de Abastecimentos do Grupo N.º 1 de Escolas da Armada, na Direção

de Navios, na Esquadrilha de Helicópteros, no EMGFA e numa comissão de CTM em Angola,

desempenhando em todas elas a sua missão reconhecidamente com brio e grande

profissionalismo.

Neste período final da sua carreira militar, prestou serviço desde maio de 2016 na

Direção de Abastecimento, nas exigentes funções de Chefe da Receção da Secção de

Sobressalentes, da Divisão Operacional e Técnica. Nestas funções o SMOR L Rosário Arvelos

foi responsável por assegurar o cumprimento do procedimento de receção e controle

quantitativo do material da Secção de Sobressalentes, após o respetivo controle qualitativo

do material rececionado, assegurando que o mesmo era entregue nos respetivos depósitos.

De realçar o trabalho de inventariação de existências efetuado na receção, efetuado

com uma determinação e rigor digno de registo, que levaram à regularização de algumas

discrepâncias encontradas e à procura da justificação das restantes. A sua organização do

arquivo da receção e a preocupação no correto registo de entradas e saídas de material em

SIG, levou-o a explorar as potencialidades do sistema, propondo e sugerindo

superiormente, a uniformização e justificação dos movimentos efetuados, mesmo entre

secções diferentes, garantindo uma melhoria na progressiva eficiência da Divisão

Operacional e Técnica.

Complementarmente às suas funções específicas, importa ainda relevar que assumiu

sempre, com elevado sentido de responsabilidade, a sua qualidade de sargento mais antigo

da Direção de Abastecimento, procurando com a sua iniciativa, a promoção de um espírito

de sã camaradagem e cumprimento da tradição naval entre os seus pares, assim como, os

restantes militares e civis desta Direção.

Para além da sua competência técnica, é ainda oportuno e justo salientar as

qualidades pessoais do SMOR L Rosário Arvelos, que lhe permitiram estabelecer com

facilidade boas relações de trabalho, granjeado o respeito e estima daqueles que consigo

trabalharam, contribuindo significativamente para o bom ambiente de trabalho vivenciado

na Divisão Operacional e Técnica.

Assim, ao abrigo da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 408081 SMOR L

CARLOS MANUEL DO ROSÁRIO ARVELOS pelo conjunto de qualidades militares,

profissionais e humanas, e pela forma dedicada, empenhada, determinada e eficiente que

caracterizou o seu desempenho, considerando que a sua ação muito contribuiu para o

cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 15 de março de

2017, pelo 24281 Comodoro JORGE MANUEL NOBRE DE SOUSA, Comandante do Corpo de

Fuzileiros, ao 777781 Sargento-chefe FZ ANTÓNIO JOSÉ MARTO LOPES, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para uma nova comissão de serviço, vai destacar do

Departamento de Apoio Geral, o 777781 SCH FZ ANTÓNIO JOSÉ MARTO LOPES, após oito

anos a desempenhar as funções de Chefe dos Serviços Gerais da Base de Fuzileiros, numa

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primeira instância, e, após a restruturação do Corpo de Fuzileiros, já no decorrer do último

ano, as funções de Chefe da Seção de Manutenção Geral do Serviço de Manutenção.

O SCH FZ Marto Lopes ao longo deste período evidenciou uma permanente

disponibilidade e determinação no cumprimento dos objetivos definidos superiormente, foi

sempre um excelente colaborador do Comando e prestou um apoio digno de registo ao seu

chefe direto, no que concerne às áreas do núcleo do Mestre e da Conservação e Restauro. A

sua atitude dinâmica, o seu espírito de cooperação e o sentido das responsabilidades foram

cruciais para o sucesso das grandes empreitadas que se realizaram no Corpo de

Fuzileiros-polo Alfeite, sob a coordenação do organismo de direção técnica, a Direção de

Infraestruturas, destacando-se a execução das obras de alteração da Casa da Guarda e na

substituição do portão principal do Corpo de Fuzileiros, na casa de banho das praças do piso

1 do Batalhão de Fuzileiros N.º 2, e, ainda na asfaltagem de vários troços rodoviários da

Unidade. Releva-se ainda as ações de gestão e limpezas realizadas ao polo Alfeite sob sua

coordenação, e, ainda, na disponibilização de maquinaria pesada no apoio prestado na

abertura de valas para a passagem de condutas de águas subterrâneas, para a remoção de

entulhos, nas tarefas de roçagem e poda, e, de uma maneira geral, toda a envolvência que

respeitasse à apresentação da Unidade. Apesar de não ter conseguido iniciar os projetos de

remodelação das casas de banho e alojamentos atribuídos ao pessoal da taifa que presta

serviço na messe de oficiais, assim como, da casa de banho central da sala de estar da

guarnição, o SCH FZ Lopes conseguiu efetuar o levantamento e a aquisição de todo o

material necessário para a execução futura destas obras. Foram ainda várias as atividades

de coordenação de montagem e desmontagem, nas quais liderou e geriu o suporte logístico,

necessários para a participação da Tribuna de Marinha em diversos eventos, como foram

exemplo, o Dia de Portugal, o Dia da Marinha e diversas outras cerimónias militares que

ocorreram, tendo sido assim transmitida uma imagem de brio e de profissionalismo.

A sua dedicação, extrema cooperação e profissionalismo foram aspetos que em muito

contribuíram para a apresentação da Unidade e para o melhoramento das condições de

conforto dos que nela habitam. De realçar a sua atitude de grande correção, lealdade e

vincado espírito de camaradagem, características geradoras de estima e consideração

daqueles que com ele trabalharam, fatores que influenciaram o bom ambiente do serviço,

devendo, por isso, ser considerado uma referência e um exemplo a seguir.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 777781 SCH FZ ANTÓNIO JOSÉ MARTO LOPES,

pelo seu extraordinário desempenho e elevada competência profissional, e pelas suas

aptidões de carácter, morais e sociais, que o creditam como um militar de referência cuja

ação contribuiu significativamente para eficiência, prestígio e cumprimento da missão do

Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.




405383 Sargento-chefe ETA PAULO DE JESUS RÔLO, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há cerca de 3 anos e sele meses o 405383

Sargento-chefe ETA PAULO DE JESUS RÔLO, o qual desempenha atualmente as funções de

Chefe da Secção de Apoio da Divisão de Catalogação do Material (DCM).

Ao longo da presente comissão de serviço, o SCH ETA Jesus Rôlo revelou sempre

muita determinação e extraordinário espírito de iniciativa, evidenciando, nas mais diversas

situações, uma conduta e capacidade de organização exemplares, que lhe têm permitido

responder aos mais variados desafios que se tem deparado à função catalogação, num

ambiente volátil em termos de alterações de procedimentos impostas à DCM.

No exercício das suas funções, o SCH ETA Jesus Rôlo tem evidenciado, em elevado

grau e de forma muito consistente, competências, qualidades e capacidades que, aliadas a

um perene espírito de missão e bem servir, têm permitido um excelente desempenho da

área funcional onde está inserido, constituindo-se como um avisado conselheiro do Chefe da

DCM em matérias sensíveis no âmbito da catalogação. Com efeito, os seus conhecimentos

técnicos, alicerçados numa vasta experiência, bem como uma extrema capacidade de

trabalho, evidenciada por uma notável dedicação, têm permitido ao SCH ETA Jesus Rôlo

conduzir, com elevado êxito, as tarefas colocadas à Secção de Apoio da DCM, imprimindo à

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sua ação uma assinalável dinâmica fundamentada na opção dos procedimentos de

catalogação atualmente instituídos

Na vertente social e moral, o SCH ETA Jesus Rôlo tem demonstrado também

qualidades de elevado nível, que o creditam como um exemplo a seguir para todos os

militares e civis, e que conjugadas com a sua permanente disponibilidade e capacidade de

relacionamento, proporcionam um salutar ambiente de trabalho na Divisão de Catalogação

do Material.

Atento ao que precede, e ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do

art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com particular satisfação e sentido de

justiça que louvo o 405383 Sargento-chefe ETA PAULO DE JESUS RÔLO, pelas suas

elevadas qualidades pessoais e militares e pela forma dedicada e eficiente como tem

desempenhado as suas funções na Divisão de Catalogação do Material, e que em muito

contribuíram para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de

Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.




273483 Sargento-chefe M LUÍS JORGE RAMALHETE PIRES, o qual se publica:

O 273483 Sargento-chefe M LUÍS JORGE RAMALHETE PIRES, vai destacar após dois

anos e sete meses ao serviço da Direção de Abastecimento, na Divisão Operacional e

Técnica, na Secção de Tintas, Lubrificantes e Gases.

Durante este período o Mestre Ramalhete Pires evidenciou ser detentor de excelentes

qualidades profissionais, militares e humanas, sólidos conhecimentos técnicos,

demonstrando ainda elevado espírito de cooperação e de iniciativa, acompanhados por um

conjunto de outras qualidades morais e de carácter que o creditam como militar de elevado

valor e que, no âmbito da sua especialidade, muito contribuíram para o bom desempenho

da Secção de Tintas, Lubrificantes e Gases.

Militar rigoroso e pragmático apresentou inúmeras soluções para o abastecimento,

ultrapassando os desafios da área do controlo de qualidade, elaborando instruções e

pareceres técnicos, tendo contribuído de forma muita significativa para o apoio logístico da

Esquadra, assim como ao nível da atualização da Base de Dados de Catalogação na área de

material correspondente.

Militar recatado e possuidor de um forte espírito de camaradagem, responsabilidade,

vontade de bem-fazer e permanente disponibilidade para com o serviço, qualidades que

caracterizaram o seu relacionamento com todos os que com ele privaram, granjeando o

respeito e admiração, quer dos seus superiores hierárquicos quer dos restantes militares e

civis da Direção de Abastecimento.

O seu trabalho na organização do serviço foi de primordial importância, deixando

facilitada a tarefa dos seus sucessores nestas funções e dos seus superiores hierárquicos,

mantendo atualizado o registo dos documentos da secção.

Assim, é com sentimento de justiça, que ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 273483 Sargento-chefe M LUÍS JORGE

RAMALHETE PIRES, pela excelência do trabalho desenvolvido, espírito de bem servir,

considerando o seu contributo significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente da Marinha.




500386 Sargento-chefe MQ ARISTIDES DA SILVA FIDALGO, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há cerca de 3 anos e 5 meses o 500386

Sargento-chefe MQ ARISTIDES DA SILVA FIDALGO, sendo que atualmente desempenha

funções na Secção de Apoio da Divisão de Catalogação do Material (DCM).

No exercício deste cargo, o SCH Silva Fidalgo tem revelado em elevado grau, e de

forma muito consistente, competências, qualidades e capacidades que, conjugadas com um

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permanente espírito de missão e bem servir, têm permitido um excelente desempenho da

função de catalogação na área do material,

O SCH Silva Fidalgo tem pautado a sua permanência na DCM por uma conduta e

dedicação exemplares, alcançando assim um registo notável de apreço. A forma

responsável, experiente e disciplinada como tem desempenhado as funções que lhe têm

sido cometidas, tem contribuído para um exímio desempenho da área funcional onde está

inserido.

A sua personalidade engloba ainda um conjunto de dignificáveis características

pessoais, das quais se distinguem a facilidade de trato e a afabilidade que sempre tem

demonstrado, a que sabe aliar uma atitude colaborativa e potenciadora para um bom

ambiente e sã camaradagem.

Para além das suas qualidades pessoais e militares, sublinha-se também a excelente

competência profissional, lealdade e caráter, que aliadas à sua singular capacidade de

trabalho, sentido de responsabilidade e de missão, elevado empenho e espírito de iniciativa,

lhe têm permitido um desempenho pautado por elevados padrões de proficiência e

contribuído de forma bem vincada para o cumprimento da missão da DCM.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 500386 Sargento-chefe MQ ARISTIDES DA SILVA

FIDALGO pelo seu excelente desempenho e pelas relevantes qualidades militares,

profissionais e pessoais, que contribuíram significativamente para a eficiência, prestígio e





917790 Sargento-ajudante ETS CARLOS ALBERTO ADELINO LEITÃO, o qual se publica:

Presta serviço na Divisão de Informação da Direção de Abastecimento há cerca de

trinta e seis meses, o 917790 Sargento-ajudante ETS CARLOS ALBERTO ADELINO LEITÃO.

Durante este período, o desempenho do SAJ ETS Adelino Leitão tem-se revelado de

extrema importância nos diversos processos de manutenção planeada e aprontamento

acompanhados pela Divisão, bem como no permanente apoio às Unidades Navais.

Merece especial relevo o trabalho desenvolvido, entre outros, no aprontamento do NRP

Sagres para a viagem de instrução em 2015, na preparação do NRP Álvares Cabral para a

participação no POST e SNMG1 em 2016, do NRP Gago Coutinho para a Operação MAR

ABERTO em 2016, na RI02/D02 do NRP Sagitário, iniciada em 2017, e no aprontamento do

NRP Bérrio para a missão prevista em São Tomé e Príncipe no início de 2018.

No exercício das suas funções, o SAJ ETS Adelino Leitão evidencia espírito de iniciativa

e eficácia, bem como uma capacidade de coordenação e organização muito acima da média,

constituindo-se um militar de referência e exemplo para todos os que com ele têm o

privilégio de conviver e trabalhar.

As suas excelentes qualidades pessoais, frontalidade, facilidade de trato e afabilidade

que sempre demonstra, contribuem decisivamente para um bom ambiente e sã

camaradagem dentro da Divisão de Informação e na relação com as restantes divisões e

unidades.

Militar detentor de uma sólida formação moral e técnico-profissional, revela um

permanente espírito de cooperação, elevada capacidade de adaptação e de trabalho,

completada por uma permanente disponibilidade e vontade de bem servir.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, é com particular satisfação e sentido de justiça que louvo

o 917790 Sargento-ajudante ETS CARLOS ALBERTO ADELINO LEITÃO, pelas suas elevadas

qualidades pessoais e militares e pela forma dedicada e eficiente como desempenhou as

suas funções na Divisão de Informação, e que em muito contribuíram para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da

Marinha.

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401183 Sargento-ajudante A JOSÉ CARLOS GAMAS DA SILVA, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há cerca de 4 anos o 401183 SAJ A JOSÉ

CARLOS GAMAS DA SILVA, desempenhando as funções de Chefe do Serviço de Pessoal do

Departamento de Apoio e Serviços.

Como Chefe de Serviço, o SAJ A Gamas da Silva cedo evidenciou ser um excelente

profissional, de grande responsabilidade, plena disponibilidade e demonstrando sempre uma

atitude muito positiva para com o serviço e para com os seus deveres.

No desempenho destas funções, de grande responsabilidade e, por vezes,

complexidade e dificuldade, o SAJ A Gamas da Silva demonstra sempre uma enorme

entrega e um empenho excecional nas suas tarefas, colocando em prática todos os elevados

conhecimentos que adquiriu ao longo dos anos nesta área, revelando-se como um excelente

colaborador.

Digna de registo é também a sua prontidão e capacidade de resposta quando, em

situações de urgência, é necessário proceder à nomeação de militares no âmbito das ações

de apoio à proteção civil, tendo cooperado de forma muito meritória e permitido, desta

forma, o pronto contributo da Direção de Abastecimento nestas nobres ações.

De referir também a forma como soube sempre colmatar as lacunas em termos de

recursos humanos no serviço que chefia, mobilizando e motivando aqueles que trabalham

sob as suas ordens, permitindo assim minimizar os efeitos negativos que estas situações

certamente acarretariam, não fosse a sua excelente atuação e liderança.

Militar possuidor de elevadas qualidades militares, o SAJ A Gamas da Silva revela,

para além da reconhecida competência profissional, ser detentor de excelentes qualidades

de carácter, sociais e morais que lhe permitem granjear o respeito de todos os que com ele

se relacionam, quer em termos de serviço ou a título pessoal, tornando-se assim uma

referência e um exemplo a seguir.

Tendo presente o que antecede e fazendo uso da competência que me é conferida pelo

n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo, o 401183 SAJ A JOSÉ

CARLOS GAMAS DA SILVA, pelo empenho, determinação e competência como exerce o

cargo de Chefe do Serviço de Pessoal, contribuindo significativamente para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da

Marinha.




401786 Sargento-ajudante MQ HELDER MANUEL RAIMUNDO PINTO, o qual se publica:

Presta serviço na Divisão de Informação da Direção de Abastecimento há cerca de

quarenta meses, o 401786 Sargento-ajudante MQ HELDER MANUEL RAIMUNDO PINTO.

Ao longo deste período a ação do SAJ MQ Raimundo Pinto foi determinante para a

Divisão no apoio às Unidades Navais e no acompanhamento dos múltiplos processos de

manutenção planeada e de aprontamento para as diversas missões.

Da ação desenvolvida assume relevo a sua participação, entre outros, nos processos

de reparação intermédia RI14/D14 do NRP Zaire, em 2015 e R103/D03 do NRP Corte-Real

entre 2015 e 2017, bem como na PR011/D011 do NRP Andrómeda, e no atual

aprontamento do NRP Zaire para a missão em São Tomé e Príncipe, prevista para o início de

2018.

Militar extremamente competente, dinâmico e com uma invulgar disponibilidade para o

serviço, o SAJ MQ Raimundo Pinto demonstrou possuir dotes de carácter e lealdade em

elevado grau, revelando um permanente e extraordinário espírito de camaradagem que

muito contribuiu para um excelente ambiente de trabalho na Divisão de Informação.

De realçar, ainda, o seu elevado sentido de responsabilidades, associado a um forte e

permanente espírito de cooperação, granjeando desta forma o respeito, amizade e estima

de todos os que com ele tem o privilégio de privar.

Atento ao que precede, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do

art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com particular satisfação e sentido de

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justiça que louvo o 401786 Sargento-ajudante MQ HELDER MANUEL RAIMUNDO PINTO,

pelas suas excecionais qualidades profissionais e pessoais, consistentemente demonstradas

e consubstanciadas na elevada competência, empenho e dedicação com que assumiu as

tarefas que lhe foram atribuídas, e que muito contribuíram para a eficiência, prestígio e



2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 27 de junho de

2017, pelo 26287 Capitão-de-fragata FZ JOEL CARLOS NETO DOS SANTOS FORMIGA,

Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 757486 Sargento-ajudante FZ PAULO JOSÉ FERRO

CALDEIRA, o qual se publica:

O 757486 Sargento-ajudante Fuzileiro PAULO JOSÉ FERRO CALDEIRA, presta serviço

na Escola de Fuzileiros desde 2008. Durante este período tem desenvolvido funções no

Departamento de Formação em Comportamento Organizacional (DFCO), primeiramente

como formador e responsável pelas infraestruturas do parque de liderança ao que

atualmente, por inerência da sua antiguidade, acresce a função de Chefe da Equipa de

Formadores.

Pela sua experiência e atitude, o SAJ FZ Caldeira, tem-se constituído como elemento

fundamental de ligação entre a chefia do DFCO e os sargentos formadores, contribuindo

para a estabilidade do Departamento. Militar com elevadas responsabilidades no âmbito da

formação, aliada à aptidão para bem servir, orienta eficientemente todas as atividades,

incluindo a área do apoio logístico, onde coopera de forma exemplar.

Complementarmente é ainda de enfatizar o seu temperamento amigável, o espírito de

camaradagem, determinação, ponderação e capacidade de relacionamento interpessoal.

Como síntese do contributo que tem prestado até hoje ao DFCO, ficam registados cerca de

60 Cursos de Aperfeiçoamento em Liderança, entre eles o Curso de Aperfeiçoamento em

Potencialização de Recursos Humanos, o Curso de Promoção de Sargento-chefe, o Curso de

Formação de Sargentos e o Estágio aos Formadores do Batalhão de Instrução. Ainda, pela

dedicação, preocupação e entusiasmo que demonstra, foi requerido, ao longo da sua

comissão, para ministrar 14 estágios em Team Building aos alunos do E-MBA e de

Mestrados Executivos do ISCTE/INDEG, 28 atividades de liderança a entidades externas,

essencialmente na componente prática, e que foram frequentadas por mais de 1000

formandos militares e mais de 400 formandos oriundos de entidades civis, entre as quais se

destacam o BPI, Deloitte, ThyssenKrupp, Jerónimo Martins, Instituto Universitário Militar,

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional, Câmara Municipal do Barreiro, Escola da

Polícia Judiciária e Arsenal do Alfeite. Ministrou ainda provas práticas de liderança a

elementos do Destacamento de Ações Especiais e do Grupo de Operações Especiais da

Polícia, com vista a missão no estrangeiro e a prova a nível mundial, respetivamente.

Considerando a diversidade de entidades que tiveram formação no DFCO nos últimos

anos, e a importância de se adequar a mesma às especificidades próprias das referidas

entidades, releva-se o trabalho do SAJ FZ Caldeira nesta área, o qual foi por diversas vezes

reconhecido publicamente.

Assim, é com inteira justiça e com especial satisfação, que ao abrigo da competência

que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

757486 Sargento-ajudante Fuzileiro PAULO JOSÉ FERRO CALDEIRA pelo trabalho que tem

desenvolvido durante a sua comissão de serviço no Departamento de Formação em

Comportamento Organizacional, o qual foi determinante para promover a qualidade das

atividades realizadas, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e

cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e consequentemente, da

Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de

2018, pelo 26784 Capitão-de-mar-e-guerra NUNO MARIA D´OREY ROQUETTE CORNÉLIO

DA SILVA, Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 6306692 Primeiro-sargento TF

JOAQUIM ANTÓNIO VELHINHO DIAS, o qual se publica:

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Após mais de três anos e meio de comissão na Escola de Tecnologias Navais (ETNA),

onde desempenhou as funções de formador no Departamento de Administração e Logística,

vai destacar para nova comissão o 6306692 Primeiro-sargento TF JOAQUIM ANTÓNIO

VELHINHO DIAS.

Militar possuidor de excelentes qualidades profissionais e pessoais, de onde se destaca

a facilidade de expressão, a determinação, a sociabilidade, a aparência e atitude, a

capacidade de organização e o sentido das responsabilidades e do dever. O seu valor

técnico-profissional e pedagógico é também digno de realce.

Neste período, o sargento Velhinho Dias ministrou mais de 756 horas de formação aos

Cursos de Formação de Sargentos e Praças da classe Taifa, a que corresponde uma média

superior a 248 horas de formação anuais, tendo sido notável a sua elevada dedicação e

empenho que colocou ao serviço da Escola.

No âmbito da formação, foi por demais relevante o impulso que deu ao Curso de

Aperfeiçoamento no Processo de Alimentação (PALI), sendo meritória a sua capacidade de

organização e a sua atitude proactiva para ultrapassar os problemas que lhe foram surgindo

na concretização das tarefas atribuídas.

O sargento Velhinho Dias conseguiu sempre, de forma sensata, encontrar as melhores

soluções para unir os formadores, motivando-os e criando sempre um bom ambiente no

departamento. É de realçar, a sua atitude para com os desafios com que foi confrontado,

perante os quais, sempre se mostrou disponível para todas as tarefas que lhe foram

solicitadas independentemente de terem diretamente a ver com as suas funções ou não.

Durante a sua comissão, revelou ser um militar detentor de elevada prudência,

sensatez e habilidade para ultrapassar desafios originados por novas realidades,

características estas que aliadas às suas qualidades sociais e morais, onde se destacam o

seu espírito de cooperação e conduta, o transformam num elemento de grande relevo e de

extrema mais-valia.

Importa igualmente referir a sua notável participação, apoiando a preparação de arte

cisória (peças de fruta trabalhadas) que mereceram rasgados elogios, nas atividades de

divulgação em que a ETNA foi envolvida, nomeadamente, na Mostra de Ensino de 2016 e

2017 em Almada, e nas comemorações do Dia da Marinha 2016 e de 2017 em Oeiras e Vila

do Conde respetivamente.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 6306692 Primeiro-sargento TF JOAQUIM

ANTÓNIO VELHINHO DIAS, pelas excelentes qualidades profissionais, militares, morais e de

caráter que evidenciou, que em muito contribuíram para a eficácia, prestígio e cumprimento

da missão da Escola de Tecnologias Navais e, consequentemente, da Marinha.




9312495 1SAR L PAULO ALEXANDRE DE OLIVEIRA PEREIRA, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há 4 anos o 9312495 1SAR L PAULO

ALEXANDRE DE OLIVEIRA PEREIRA, desempenhando funções no exigente cargo de Adjunto

do Chefe da Secção de Material Diverso da Divisão de Obtenção.

No exercício deste cargo o 1SAR L Oliveira Pereira sempre revelou, de forma

persistente, um elevado conjunto de aptidões e um padrão de desempenho profissional

muito acima da média, de que importa agora dar público reconhecimento.

No cumprimento das suas atribuições, demonstrou sempre uma grande dedicação ao

serviço e total disponibilidade para satisfazer as mais diversas solicitações de forma

eficiente e eficaz, sempre em prol da melhor solução e em benefício das unidades navais e

organismos em terra.

Os vastos conhecimentos técnicos na área, nomeadamente no âmbito da instrução de

toda a tramitação inerente aos procedimentos adjudicatórios, a utilização da Plataforma

Eletrónica da Contratação Pública e do SIGDN, os procedimentos desenvolvidos ao abrigo

dos Acordos-quadro e das Centralizações da Unidade Ministerial de Compras, aliados à

postura dinâmica e motivadora que imprimiu junto dos seus pares, facilitaram a decisão e,

consequentemente, a eficiente utilização dos meios à sua disposição.

Possuidor de elevada capacidade de trabalho, revelou-se sempre um prestimoso e

valioso colaborador, tratando sempre todas as tarefas que lhe foram atribuídas com toda a

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dedicação e entusiasmo. Estas excelentes qualidades e a sua permanente atitude proativa

proporcionaram um nível de desempenho assinalável e creditam o 1SAR L Oliveira Pereira

como um colaborador singular e seguro em toda a atividade sob a sua responsabilidade,

sendo um exemplo a seguir para os militares mais modernos.

Dotado de uma assinalável capacidade de chefia, o 1SAR L Oliveira Pereira soube

sempre gerir todas as áreas que estavam na sua incumbência, designadamente no controlo

dos processos de aquisição da área do fardamento, material diverso, economato e

impressos, combustíveis, gases e lubrificantes, alimentação, bem como na área do

abastecimento interno da Direção de Abastecimento, contribuindo sempre para a melhoria

do serviço, numa perspetiva de criação de valor contínuo, ajudando à definição da melhor

solução para os diferentes desafios e contribuindo para a sua execução com vontade e

determinação.

Além destes atributos, o 1SAR L Oliveira Pereira demonstrou, ainda, uma elevada

capacidade de relacionamento humano, sendo de realçar as suas qualidades pessoais, como

a lealdade para com os seus superiores hierárquicos, o espírito de cooperação e a

sociabilidade que lhe permitiram granjear o respeito e admiração de todos os que com ele

privaram, subordinados, camaradas e superiores.

Assim, usando da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento

de Disciplina Militar é-me muito grato louvar o 9312495 1SAR L PAULO ALEXANDRE DE

OLIVEIRA PEREIRA pelas competências profissionais e sociais demonstradas no

desempenho das suas funções de Adjunto do Chefe da Secção de Material Diverso da

Divisão de Obtenção desta Direção, considerando que os serviços por si prestados

contribuíram de modo muito significativo para a eficiência, prestígio e cumprimento da

missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.




9332604 Primeiro-sargento ETA TONY COELHO, o qual se publica:

Destacou recentemente da Direção de Abastecimento (DA) o 9332604

Primeiro-sargento ETA TONY COELHO, tendo, durante 3 anos, desempenhado as funções de

Técnico de Informática no Serviço de Informática e Comunicações do Departamento de

Apoio e Serviços.

Durante a sua comissão de serviço, o 1SAR ETA Tony Coelho revelou ser um excelente

colaborador, realçando-se o seu espírito de iniciativa, de cooperação e rigor. A estas

características alia-se um grande sentido de responsabilidade e de dedicação ao serviço,

materializado no intenso apoio de HelpDesk dado aos utilizadores diários da DA, muitas das

vezes para além das horas normais de serviço, de forma a evitar interrupções na utilização

dos meios tecnológicos por parte dos utilizadores.

No desempenho das suas funções, o 1SAR ETA Tony Coelho esteve ligado à Base de

Dados de Catalogação (BDC) apoiando a sua transição da SECAMAR para a DA,

desenvolvendo um importantíssimo trabalho na sua manutenção e no apoio dado a todos

aos utilizadores da BDC, colaborando ainda de forma muito ativa na manutenção de todo o

parque informático da DA num contexto de um parque informático em renovação,

demonstrando na sua atuação, como técnico de informática, uma elevada determinação,

perseverança e versatilidade na procura das soluções mais adequadas e menos onerosas

para o bom funcionamento do serviço.

Sendo um militar sociável, respeitador, educado e extremamente empenhado em bem

servir, granjeou facilmente a confiança dos seus superiores e a admiração dos seus

camaradas, contribuindo para um salutar ambiente de trabalho e para a consolidação de um

forte espírito de equipa.

Assim, é com especial satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida

pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9332604

Primeiro-sargento ETA TONY COELHO, pelas suas relevantes qualidades pessoais e pela

forma competente, eficaz e eficiente com que desempenhou as suas funções de Técnico de

Informática no Serviço de Informática e Comunicações, contribuindo decisivamente para a

eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e,

consequentemente da Marinha.

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Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9804901 Primeiro-sargento FZ MÁRIO RUI

MOREIRA ARANHA GUERRA, o qual se publica:

Presta serviço desde 2012 na estrutura departamental formativa da Escola de

Fuzileiros o 9804901 Primeiro-sargento Fuzileiro MÁRIO RUI MOREIRA ARANHA GUERRA,

desempenhando, presentemente, o cargo de formador em Operações Terrestres e Tiro de

Combate.

No início da sua comissão de serviço, o 1SAR FZ ARANHA GUERRA foi formador do

Departamento de Formação Geral, designadamente numa edição do Curso de Formação

Militar Complementar para Praças Músicos, em três edições do Curso de Promoção a

Marinheiro e numa edição do Curso de Formação Básica de Praças.

A atitude profissional, o elevado sentido das responsabilidades, o empenho e a

dedicação demonstrados no decorrer das referidas ações de formação, foram motivo de

merecimento da confiança do comando ao ser movimentado para o Departamento de

Formação em Operações, Armas e Sensores como formador de Operações Terrestres e Tiro

de Combate. Neste contexto, foi formador de cinco edições do Estágio para Alunos Fuzileiros

do 5.º ano da Escola Naval, uma edição do Curso de Formação Básica de Oficiais Fuzileiros

e uma edição do Curso de Formação de Oficiais Fuzileiros, sendo de relevar que nos

referidos cursos foi igualmente responsável por ministrar a formação de Infantaria de

Combate e de Incursão Anfíbia, esta última inscrita no módulo de Operações Anfíbias.

Militar muito franco, determinado, com grande iniciativa e eficácia, com uma conduta

irrepreensível, foi responsável por acompanhar e enquadrar estágios de Team Building

realizados na Escola de Fuzileiros, nomeadamente às equipas de sub-16 de rugby de

Agronomia, de futebol de juniores do Futebol Clube Belenenses, e de futsal do Damaiense,

dos quais decorreram os mais variados elogios à sua ação formativa e competência

profissional.

Paralelamente, desempenhou os cargos de Comandante de Pelotão da 3.ª Companhia

do Batalhão de Instrução e de Adjunto do Comandante da 1.ª Companhia do mesmo

Batalhão e, por inerência, de Adjunto do Diretor de Curso dos Cursos de Formação dos

Oficiais Fuzileiros.

No que concerne ao empenhamento na componente operacional, o 1SAR FZ Aranha

Guerra tem sido recorrentemente solicitado como avaliador das manobras de contacto dos

pelotões operacionais no âmbito do Serviço de Experimentação, Treino e Avaliação do

Departamento de Operações do Corpo de Fuzileiros.

A sua inquestionável lealdade, grande empenho, dinamismo, disponibilidade e atitude

critica construtiva, que aliadas à objetividade, ponderação e pragmatismo na análise dos

assuntos colocados, viabilizaram sugestões equilibradas e eficazes na resolução dos

diversos desafios, sendo preponderantes na consecução dos exercícios de campo.

Num período de fortes constrangimentos nos recursos humanos e materiais, a sua

ação no apoio à decisão do comando viabilizou uma gestão mais eficaz e eficiente dos

recursos referidos sem a ocorrência de impactos negativos nos objetivos estabelecidos

superiormente, demonstrando, desta forma, ser um excelente colaborador merecedor da

mais elevada confiança.

Assim, é com inteira justiça e com especial satisfação, que, ao abrigo da competência


9804901 Primeiro-sargento Fuzileiro MÁRIO RUI MOREIRA ARANHA GUERRA pelo trabalho

que tem vindo a desenvolver durante a sua comissão no Departamento de Formação em

Operações, Armas e Sensores e no Batalhão de Instrução da Escola de Fuzileiros, o qual é

relevante para promover a qualidade das atividades de formação, resultados que associo à

sua competência profissional, extraordinário desempenho e dotes de carácter,

nomeadamente lealdade e perseverança, bem como um conjunto de qualidades humanas,

morais e militares, que o tornam um sargento de excelência, contribuindo

significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Corpo de

Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha.

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Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9827900 Primeiro-sargento FZ JOÃO PEDRO PINTO

PEPE, o qual se publica:

O 9827900 Primeiro-sargento Fuzileiro JOÃO PEDRO PINTO PEPE presta serviço desde

de 2013 no Gabinete de Formação em Operações do Departamento de Formação em

Operações, Armas e Sensores, ocupando o cargo de formador em Operações Terrestres e

Tiro de Combate.

Enquanto formador em Operações Terrestres e Tiro de Combate, e atento às suas

qualidades intelectuais, morais, de chefia, técnico-profissionais e um elevado sentido da

disciplina, tem sido responsável por ministrar a formação de combate em áreas edificadas

aos Cursos de Formação de Oficiais, Sargentos e Praças da classe de Fuzileiros.

Militar muito franco, de reconhecidas aptidões militares, com elevado brio e

profissionalismo, foi responsável por ministrar a formação em operações terrestres de duas

edições do Curso de Formação de Sargentos da classe de Fuzileiros. Ainda no contexto da

formação, foi igualmente responsável por ministrar o módulo de Organização e

Regulamentos de duas edições do Curso de Formação Básica de Praças.

Pela atitude profissional, cooperativa, pelo juízo crítico e o conhecimento da formação,

aliados à elevada capacidade de organização e sentido das responsabilidades, o 1SAR FZ

Pepe foi merecedor da confiança do comando, sendo-lhe atribuída a responsabilidade pela

preparação e condução de três edições dos estágios de formação de formadores, cruciais

para habilitar os militares, que constituíram as equipas de formação do Curso de Formação

Básica de Praças e do Curso de Formação de Praças da classe de Fuzileiros, com as

ferramentas pedagógicas e os conhecimentos essenciais a uma formação de qualidade. É

ainda de realçar que, no enquadramento de estruturação e organização dos processos

formativos, e decorrente dos elevados conhecimentos técnico-profissionais adquiridos e

consolidados ao longo da sua carreira, foi possível incorporar os seus decisivos contributos

na elaboração da instrução permanente que orienta a preparação e condução do Curso de

Formação Básico de Praças.

Paralelamente, desempenhou o cargo de Adjunto do Comandante do 3.º pelotão da

1.ª Companhia do Batalhão de Instrução e por inerência, de Adjunto do Diretor de Curso do

Curso de Formação Básica de Praças e do Curso de Formação de Praças da classe de

Fuzileiros. Fruto da indisponibilidade de Diretor de Curso, substituiu ainda por um período

de 3 meses, o Diretor do Curso de Formação de Praças da classe de Fuzileiros.

A sua ação no apoio à decisão do comando, grande empenho, dinamismo e

disponibilidade, tem viabilizado uma gestão mais eficaz e eficiente dos recursos alocados à

formação sem a ocorrência de impactos negativos nos objetivos estabelecidos

superiormente.

Num período de fortes constrangimentos nos recursos humanos e materiais, a

capacidade de estudar e de aprofundar assuntos, em conjugação com o uso de uma

linguagem clara e eficiente, e revelando uma capacidade de adaptação assinalável, tem-se

traduzido num desempenho eficaz e muito competente, permitindo constituir-se como um

colaborador merecedor da mais elevada confiança conforme verificado na atribuição do

planeamento, preparação e condução do exercício de campo Escorpião subordinado ao tema

do combate em áreas edificadas.



9827900 Primeiro-sargento Fuzileiro JOÃO PEDRO PINTO PEPE pelo trabalho que tem vindo

a desenvolver durante a sua comissão no Departamento de Formação em Operações, Armas

e Sensores e no Batalhão de Instrução da Escola de Fuzileiros, o qual tem sido relevante

para promover a qualidade das atividades relacionadas com a formação, resultados que

associo à sua capacidade de trabalho e dotes de carácter, nomeadamente lealdade e

perseverança, bem como um conjunto de qualidades humanas, morais e militares, que o

tomam um sargento de excelência, contribuindo significativamente para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão do Corpo de Fuzileiros, do Comando Naval e,


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Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9832501 Primeiro-sargento FZ ROBERTO PAULO

FERNANDES GUEDES ALÍPIO, o qual se publica:

O 9832501 Primeiro-sargento Fuzileiro ROBERTO PAULO FERNANDES GUEDES ALÍPIO

presta, desde 2013, serviço no Gabinete de Formação em Operações do Departamento de

Formação em Operações, Armas e Sensores, no cargo de formador em Operações

Terrestres e Tiro de Combate.

Por inerência do seu cargo, e decorrente das suas qualidades intelectuais, sociais,

morais e técnico-profissionais, alicerçadas num perfil disciplinado e disciplinador, tem sido

responsável por ministrar as disciplinas de Operações Terrestres ao Curso de Formação de

Sargentos da classe de Fuzileiros, tendo assumido recentemente um papel fulcral na

reestruturação do respetivo plano de curso. Pelo desempenho e conhecimentos

demonstrados e pela determinação, dedicação e iniciativa demonstradas, é ainda

responsável por ministrar a formação no âmbito do Estágio de Sistemas de Informação

Geográfica.

Ao longo da sua comissão de serviço tem revelado ser possuidor de um assinalável

conjunto de qualidades pessoais e profissionais, evidenciando um grande empenho e

dinamismo, traduzindo-se num desempenho eficaz e muito competente, nomeadamente

quando teve de assumir as responsabilidades de diretor de curso por ausência do mesmo.

Fruto da sua experiência e qualidades intelectuais, teve ainda um papel determinante na

reestruturação do Plano de Curso do Curso de Formação de Sargentos Fuzileiros.

Ainda no contexto da atividade formativa, o 1SAR FZ Guedes Alípio desempenha o

cargo de Adjunto do Comandante do 2.º Pelotão da 1.ª Companhia do Batalhão de

Instrução e desempenhou as funções de Comandante do mesmo pelotão durante o período

de um ano acompanhando duas edições do Curso de Formação de Sargentos da classe de

Fuzileiros e uma edição do Curso de Formação Básica de Praças. A atitude profissional e o

elevado sentido das responsabilidades demonstrados no decorrer das referidas ações de

formação, foram motivo de merecimento da confiança do comando ao ser integrado como

formador dos módulos de topografia e condução de viaturas de todo-o-terreno no contexto

do aprontamento dos militares nomeados para observadores militares da missão da

Organização das Nações Unidas para o processo de paz na Colômbia, sendo que desta

decorreram os mais variados elogios à sua ação formativa e profissional.

Paralelamente, e na consecução dos exercícios de campo inclusos nos diversos cursos

da classe de Fuzileiros, o 1SAR FZ Guedes Alípio demonstrou ser um excelente colaborador

dos diretores de exercício, pela atitude crítica construtiva, bem como pela forma objetiva,

ponderada e pragmática na análise dos assuntos que lhe foram colocados resultando em

sugestões equilibradas e eficazes.

Num período de fortes constrangimentos nos recursos humanos e materiais, a sua

ação no apoio à decisão do comando e disponibilidade tem viabilizado uma gestão mais

eficaz e eficiente dos recursos disponíveis sem a ocorrência de impactos negativos nos

objetivos estabelecidos superiormente, constituindo-se assim como um colaborador

merecedor da mais elevada confiança.



9832501 Primeiro-sargento Fuzileiro ROBERTO PAULO FERNANDES GUEDES ALÍPIO pelo

trabalho que tem vindo a desenvolver durante a sua comissão no Departamento de

Formação em Operações, Armas e Sensores e no Batalhão de Instrução da Escola de

Fuzileiros, o qual é relevante para promover a qualidade das atividades relacionadas com a

formação, resultados que associo à sua capacidade de trabalho e dotes de carácter,

nomeadamente lealdade e perseverança, bem como um conjunto de qualidades humanas,

morais e militares, que o tornam um sargento de excelência, contribuindo

significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Corpo de

Fuzileiros, do Comando Naval e, consequentemente, da Marinha

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9308800 Primeiro-sargento L EDUARDO MIGUEL REIS DA SILVA, o qual se publica:

Durante mais de 3 anos, o 9308800 Primeiro-sargento L EDUARDO MIGUEL REIS DA

SILVA desempenhou funções de Coordenador de Gestão de Material do Gabinete de Apoio,

da Divisão Operacional e Técnica da Direção de Abastecimento, com uma competência e

entrega dignas de realce.

O 1SAR L Reis da Silva demonstrou, desde o primeiro instante, um elevado sentido de

responsabilidade, espírito de iniciativa e vontade de bem servir. Igualmente evidenciou ser

detentor de excelentes qualidades militares e humanas, acompanhadas por um conjunto de

outras qualidades morais e de carácter que o creditam como militar de elevado valor e que,

no âmbito da sua especialidade, muito contribuíram para o bom desempenho do Gabinete

de Apoio.

Competindo a este gabinete propor e coordenar projetos relativos às atividades e

responsabilidades transversais a todas as secções da Divisão, o 1SAR L Reis da Silva foi

fundamental na execução de diversas tarefas de onde se relevam: a seleção e

aprontamento dos itens exclusivos relativos a equipamentos que, por motivo de alienação

de Unidades Navais, ou apenas por obsolescência, importava separar e organizar de forma

a manter o controlo sobre as existências; colaboração próxima na inventariação de diversos

depósitos de onde se releva a inventariação do D11R e D21; separação e alienação de

material inútil no depósito D18.

Ao seu valor profissional, o 1SAR L Reis da Silva soube sempre associar um conjunto

de qualidades humanas, bem patente no relacionamento que mantém com todos os que

consigo privam, creditando-se como uma referência para os seus pares e um colaborador

digno de toda a confiança para os seus superiores.

Assim, é-me particularmente grato, ao abrigo da competência que me confere o n.º 2

do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvar o 9308800 Primeiro-sargento L

EDUARDO MIGUEL REIS DA SILVA pelas elevadas qualidades pessoais e profissionais

evidenciadas e pela forma dedicada, empenhada, determinada e eficiente que caracterizou

o seu desempenho e que contribuiu de forma determinante para o prestígio e cumprimento

da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.



2017, pelo 23992 Capitão-tenente AN ROGÉRIO SARAIVA RODRIGUES, Diretor da Messe de

Lisboa, ao 9305298 Primeiro-sargento TF LUÍS FILIPE REBOIA BARATA, o qual se publica:

Após cerca de seis anos de serviço na Messe de Lisboa, vai destacar o 9305298

Primeiro-sargento TF LUÍS FILIPE REBOIA BARATA para uma nova comissão de serviço.

Durante este longo período de comissão de serviço, o sargento Barata desempenhou,

funções na Secção de Pessoal e instalações da Messe de Lisboa, e nos últimos 3 anos de

Adjunto do Despenseiro, destacando-se de forma meritória o seu papel no apoio aos

inúmeros eventos protocolares de representação promovidos por Sua Exª. o Almirante

CEMA, mostrando ser eficaz e eficiente. Esteve sempre disponível e respondeu de forma

pronta, assegurando o bom funcionamento do exigente serviço do Gabinete do CEMA. Este

militar demonstrou elevadas qualidades técnico-profissionais na área da taifa, apresentou

excelentes métodos de trabalho, aspetos essenciais que contribuíram para o incremento,

reiteradamente reconhecido, da qualidade dos serviços por si preparados quer no Gabinete

do Almirante CEMA, quer nas diversas Salas de Refeições de Oficiais da Messe de Lisboa.

Militar dotado de grande espírito de iniciativa e cooperação, elevado sentido das

responsabilidades, relevante profissionalismo aliados à sua dedicação, perfecionismo e

vontade de bem-fazer e bem-servir, permitiu-lhe estar sempre à altura do exigente apoio

solicitado pelo Gabinete do CEMA, e dos diversos desafios colocados à Messe de Lisboa,

designadamente no apoio às comemorações do Dia da Marinha de 2015 e Dia de Portugal

de 2016 que tiveram lugar na cidade de Lisboa e durante as quais o empenho do sargento

Barata foram exemplares inexcedíveis. Estas características contribuíram significativamente,

para o sucesso dos diversos empenhamentos, comprovado pelas referências muito

elogiosas de diversas entidades, internas e externas à Marinha. Sendo prova das excelentes

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qualidades profissionais e pessoais do sargento Barata que, de forma muito positiva,

participou, para elevar o prestígio e a imagem externa da Marinha.

No relacionamento pessoal o sargento Barata demonstrou igualmente uma atitude

exemplar de respeito e espírito de camaradagem no convívio com oficiais, sargentos e

praças, e a forma ativa como ajudou a construir um excelente ambiente de trabalho,

qualidades que contribuíram significativamente para o bom desempenho da equipa,

granjeando elevada estima e consideração de todos os militares e civis que com ele

privaram.

Assim, é com especial agrado e de inteira justiça que, ao abrigo da competência que

me é conferida pelo número 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

9305298 1SAR TF LUÍS FILIPE REBOIA BARATA pelo conjunto das suas qualidades militares,

profissionais e pessoais, e pela forma leal e dedicada como ao longo de toda a sua

comissão, desempenhou as suas funções que, em muito, contribuíram para a eficiência,

prestígio e cumprimento da missão da Messe de Lisboa, da Unidade de Apoio às Instalações

Centrais de Marinha e, consequentemente da Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 9 de fevereiro de


9313694 Primeiro-sargento L AFONSO DOS SANTOS PINO, o qual se publica:

Após completar quatro anos de serviço na Direção de Abastecimento, vai destacar o

9313694 Primeiro-sargento L AFONSO DOS SANTOS PINO.

No decurso deste período o 1SAR L Santos Pino desempenhou funções, durante cerca

de dois anos no Gabinete de Apoio e depois na Secção de Alimentação, como Adjunto do

Chefe do Depósito de Mantimentos, onde desenvolveu um trabalho de elevada qualidade

intelectual, demostrando desde logo a sua sólida formação de base e uma grande

capacidade de organização, contribuindo fortemente para a eficácia dos resultados

atingidos.

No âmbito do Gabinete de Apoio é de especial relevo o seu desempenho nos processos

de inventariação e regularização das existências dos depósitos, de forma eficaz e com um

cuidado digno de nota.

A ação diária do 1SAR L Santos Pino nos processos de receção e expedição da

totalidade dos géneros congelados, bem como o controlo da exigente execução dos

processos de fornecimento do pão e dos legumes frescos, com entregas diárias nas diversas

Unidades, tem permitido o rigoroso e integral cumprimento dos aviamentos e concretização

dos respetivos processos, revelando consistentemente um elevado sentido das suas

responsabilidades, sendo de realçar que frequentemente as suas funções lhe exigiram um

empenho e disponibilidade muito para além do horário normal de serviço.

Em períodos de maior exigência, como são exemplo, o final do ano económico, ou

sempre que é imperativo aprontar unidades operacionais de forma não planeada ou em

curtos períodos de tempo, a sua já aludida capacidade de trabalho e inquestionável

determinação, permitiram-lhe desempenhar um papel fundamental, não só no aviamento de

géneros, como também no eficaz e rigoroso apoio à coordenação da equipa de trabalho.

Para além das suas inegáveis qualidades profissionais, o 1SAR L Santos Pino possui

um elevado sentido humano e afabilidade que, aliados a uma postura militar e social

irrepreensível, lhe granjearam a admiração, confiança e respeito por parte dos seus

superiores, pares e subordinados.

Assim, no exercício da competência que me é conferida pelo n.º 2 de artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, é-me muito grato louvar o 9313694 Primeiro-sargento L

AFONSO DOS SANTOS PINO pelo conjunto de qualidades pessoais, profissionais e técnicas

evidenciadas, que contribuíram de forma preponderante para o bom desempenho da

Direção de Abastecimento, bem como para o prestígio e cumprimento da missão de

Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 31 de agosto de

2017, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS,

Capitão do Porto de Leixões, ao 230983 Cabo-mor CCT JOSÉ MANUEL FERREIRA CARDOSO,

o qual se publica:

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Após dois anos e três meses de serviço na Capitania do Porto de Leixões, como

Encarregado da Secretaria e Adjunto do Chefe da Secção de Logística, vai o 230983

Cabo-mor CCT JOSÉ MANUEL FERREIRA CARDOSO passar à situação de reserva, ficando

fora da efetividade.

Durante este período, o Cabo-mor CCT Cardoso demonstrou possuir uma formação

humana digna de relevo, o que, aliada às suas excelentes qualidades profissionais e

pessoais, marcaram a sua passagem pela capitania pelo seu desempenho, determinação,

entrega e eficácia, e na generalidade, na forma positiva como executou todas as atividades

referentes à missão que lhe foi incumbida.

Para além das funções de Encarregado da Secretaria e Adjunto do Chefe da Secção de

Logística, as ações do Cabo-mor Cardoso não se esgotaram no desempenho das suas

responsabilidades funcionais, pelo que, fruto dos seus conhecimentos e competências

técnicas, assumiu a operação do terminal MMHS da capitania, relevando o seu espírito de

determinação e entrega para com o serviço.

Culminando uma carreira de mais de 34 anos de serviço efetivo na Marinha, vai o

Cabo-mor CCT Cardoso passar à situação de reserva, levando consigo um registo de serviço

exemplar e gratificante, com diversas comissões de embarque em unidades navais,

nomeadamente navios patrulha, corvetas, balizador e reabastecedores, passando por

unidades de apoio, operacionais na sua especialidade, brigadas hidrográficas e de

autoridade marítima o que tornou o seu serviço na Marinha bastante abrangente e

gratificante. O Cabo-mor CCT Cardoso sempre prezou a sua conduta pela transmissão do

seu conhecimento, princípios e longa experiência na Marinha aos camaradas e demais

funcionários da Marinha e da Autoridade Marítima, levando ao reconhecimento de todos que

com ele privaram.

Assim, pelos motivos anteriormente expostos, é com satisfação e elevado sentido de

justiça que, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o

230983 Cabo-mor CCT JOSÉ MANUEL FERREIRA CARDOSO pela sua dedicação, competência

e elevado sentido de responsabilidade, considerando que os serviços por si prestados

contribuíram de forma significativa para eficiência, prestígio e cumprimento da missão da

Capitania do Porto de Leixões e do Comando Local da Polícia Marítima e,

consequentemente, da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.




409387 Cabo-mor L HORÁCIO PALMA RODRIGUES, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há cerca de 36 meses o 409387 CMOR L

HORÁCIO PALMA RODRIGUES, desempenhando funções na Secção de Material Diverso da

Divisão de Obtenção (DOB) desta Direção.

Ao longo deste período o CMOR L Palma Rodrigues sempre revelou um conjunto de

aptidões e um padrão de desempenho profissional acima da média, de que importa agora

dar público reconhecimento.

No cumprimento das suas atribuições enquanto responsável pela tramitação

processual dos procedimentos de aquisição no âmbito interno da Direção de Abastecimento,

demonstrou sempre grande dedicação ao serviço, elevada capacidade de organização,

empenhamento, disciplina e total disponibilidade para satisfazer as mais diversas

solicitações de forma eficiente e eficaz.

Os seus vastos conhecimentos técnicos nesta área, nomeadamente no âmbito da

instrução dos procedimentos aquisitivos de bens e serviços, sejam estes processos

desenvolvidos para a satisfação de necessidades das Unidades Navais ou na sequência das

necessidades manifestadas para o desempenho da atividade desta Direção, bem como a

utilização da Plataforma Eletrónica da Contratação Pública e do SIGDN, aliados à postura

sempre pronta e motivadora que imprimiu junto dos seus pares, facilitaram a decisão e,

consequentemente, a eficiente utilização dos meios à sua disposição.

Ao longo deste período, o CMOR L Palma Rodrigues revelou-se sempre um excelente

colaborador, demonstrando uma personalidade muito discreta, mas com uma grande

capacidade de trabalho, tendo contribuído ativamente com soluções para ultrapassar os

diversos constrangimentos com que se deparou no cumprimento das suas tarefas, com

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reflexos muito positivos no desempenho da secção e uma mais-valia para o eficaz

funcionamento da DOB.

Além destes atributos, o CMOR L Rodrigues demonstrou, ainda, uma elevada

capacidade de relacionamento humano, sendo de realçar as suas qualidades pessoais, como

a lealdade para com os seus superiores hierárquicos, a serenidade, o espírito de cooperação

e a sociabilidade que lhe permitiram granjear o respeito e admiração de todos os que com

ele privaram.

Assim, usando da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento

de Disciplina Militar é-me muito grato louvar o 409387 CMOR L HORÁCIO PALMA

RODRIGUES pelas competências profissionais e sociais demonstradas no desempenho das

suas funções na Secção de Material Diverso da Divisão de Obtenção desta Direção,

considerando que os serviços por si prestados contribuíram de modo muito significativo

para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e,


------- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 20 de fevereiro de


2017, pelo 23680 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO TOMÁS DE SOUSA COSTA, Diretor do

Instituto de Socorros a Náufragos, ao 239990 Cabo-mor E ROGÉRIO KOK YOU o qual se

publica:

O 239990 CMOR E ROGÉRIO KOK YOU presta serviço na Autoridade Marítima Nacional

desde 19 de novembro de 2012, desempenhando funções no Instituto de Socorros a

Náufragos desde aquela data e, em acumulação de funções na Direção de Faróis, desde

março de 2014.

Ao longo destes cinco anos, o Cabo Kok You tem demonstrado um excecional

empenho, dedicação e profissionalismo, exercendo com singular eficácia as suas funções

técnicas no âmbito da manutenção, quer das infraestruturas, quer dos diversos tipos de

meios de socorros a náufragos, como sejam as embarcações salva-vidas, motos de

salvamento marítimo e motos 4x4, ao serviço do Instituto de Socorros a Náufragos.

O resultado do seu trabalho tem espelhado sempre o seu interesse técnico sem

reservas mesmo perante situações de difícil solução, numa demonstração de capacidades e

valências que lhe têm permitido superar com sucesso as exigentes funções inerentes à

manutenção de meios.

Merecem particular destaque no excelente desempenho técnico do Cabo You, as ações

desenvolvidas no âmbito dos inúmeros trabalhos de remodelação e modernização dos faróis

e farolins do continente e das Regiões Autónomas, na modernização da instalação elétrica

das residências do Farol de Montedor e do Farol da Ponta da Piedade.

Destaque-se, igualmente, o excelente contributo no processo de instalação de algumas

das estações locais do Sistema Costa Segura, nomeadamente Douro, Funchal e S. Jorge, e

em particular a remodelação da instalação elétrica das infraestruturas que albergam a

Estação Salva-vidas de Olhão e a instalação elétrica das infraestruturas remodeladas do

ISN, aquando das comemorações dos 125 anos desta Unidade, esta última crucial para a

realização deste evento, em que mais uma vez o Cabo You revelou um desempenho

profissional de excelência.

Paralelamente, o Cabo Mor Kok You revela um conjunto de qualidades pessoais, que

criam em seu redor um clima de simpatia e camaradagem; de trato simples, afável,

respeitoso, e exemplarmente disponível, suscita de imediato a estima e o respeito de todos

que com ele privam.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, é com particular agrado e de inteira justiça que louvo o

239990 CMOR E ROGÉRIO KOK YOU, pelo desempenho de muito elevado nível, pelas suas

excecionais aptidões profissionais, inexcedível profissionalismo e dedicação ao serviço, fruto

de um relevante conjunto de qualidades militares, considerando os serviços por si prestados

como extraordinários, relevantes e distintos.




Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 730083 Cabo-mor FZ MANUEL JOSÉ RODRIGUES

MARTINS DE CARVALHO, o qual se publica:

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Após trinta e quatro anos e oito meses ao serviço da Marinha vai passar à situação de

reserva o 730083 CMOR FZ MANUEL JOSÉ RODRIGUES MARTINS DE CARVALHO. O CMOR

FZ Carvalho prestou serviço em diversas unidades do Corpo de Fuzileiros, tendo terminado

a sua carreira na Seção de Manutenção Geral, do Serviço de Manutenção do Departamento

de Apoio Geral, na Escola de Fuzileiros, na qual desempenhou as funções de assistente de

conservação e restauro.

Durante a sua carreira militar, o CMOR FZ Carvalho, na qualidade de pedreiro,

executou diversas obras de requalificação, de remodelação e de edificação das

infraestruturas do Corpo de Fuzileiros e da Marinha, tendo contribuindo, com a sua

experiência, profissionalismo e com a arte de bem fazer, para que as unidades em terra

tivessem elevados índices de funcionalidade, de conforto, de habitabilidade e de

apresentação. Nos últimos anos que passou na Unidade, notabilizou-se pela qualidade dos

seus trabalhos de execução de revestimentos em pavimentos, de execução de alvenarias,

de montagem de estruturas, na colocação de tetos e coberturas, e de assentamentos.

Demonstrando uma enorme vontade de bem servir, deixou um legado de obras digno de

registo e de enaltecer, como foram, de entre muitas outras: os projetos de expansão e

prolongamento do edifício do Museu do Fuzileiro; a reconversão das antigas cobertas dos

alunos para o Serviço do Abastecimento; a ampliação das novas boxes do canil; a

renovação do alojamento dos vestiários dos utilizadores da piscina; a requalificação dos

vestiários dos civis; a remodelação da copa da messe de oficiais; a edificação da coberta n.º

1 do Batalhão de Instrução; a recuperação do edifício da Casa de Cadetes para

transformação no Serviço de Experimentação, Treino e Avaliação do Departamento de

Operações.

O seu desempenho, eficaz e eficiente, teve igual reconhecimento por parte das

entidades externas à Marinha, conforme ficou registado pela presidência do município do

Barreiro, através dos rasgados elogios ao empenho e dedicação prestados pelo CMOR FZ

Carvalho ao longo dos anos. nos quais a Escola contribuiu para a recuperação e

requalificação de infraestruturas e edifícios públicos do concelho do Barreiro, quer através

de ações no âmbito dos projetos Dia B, Dia da Água, Dia da Criança, quer através de outros

tantos eventos protocolados. Tal como os restantes elementos da sua equipa, esteve

envolvido em atividades relacionadas com o núcleo do Mestre, demonstrando sempre uma

elevada capacidade de trabalho nas tarefas de limpeza e beneficiação, sobretudo, nos

períodos antecedentes aos Juramentos de Bandeira, ao Dia do Fuzileiro, e Abertura da

Atividade do Ano Operacional 2016, e outras tantas efemérides e cerimónias militares,

contribuindo para a coesão do seu grupo e para o reconhecimento e respeito pelos mesmos.

Trata-se de um militar responsável, voluntarioso, disciplinado e com elevado espírito de

cooperação, sendo que, aliado a estas qualidades militares, acrescenta-se a sua forte

determinação e zelo pelo serviço, sendo considerado um exemplo a seguir dentro da

Instituição.

Assim, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com

enorme satisfação que louvo o 730083 CMOR FZ MANUEL JOSÉ RODRIGUES MARTINS DE

CARVALHO, pelo excecional desempenho, atitude e dedicação evidenciados ao longo da sua

carreira, constituindo-se assim como uma referência para o seu posto e para a sua classe, e

que me levam a considerar os serviços por si prestados aos Fuzileiros e, consequentemente,

à Marinha, como extraordinários e importantes.




353089 Cabo E PAULO ALEXANDRE GUERREIRO RUCHA, o qual se publica:

Destacou recentemente da Direção de Abastecimento, onde prestou serviço durante

cerca de cinco anos, o 353089 Cabo E PAULO ALEXANDRE GUERREIRO RUCHA, tendo

desempenhado as funções de Eletricista no Serviço de Manutenção e LA do Departamento

de Apoio e Serviços.

Militar de postura irrepreensível e elevado sentido de responsabilidade, o CAB E

Guerreiro Rucha demonstrou, durante este longo período, ser um profissional competente e

de excecional dedicação ao serviço, tendo feito uso da sua vasta experiência profissional

para ultrapassar as dificuldades que encontrou na sua área de intervenção, nomeadamente

a idade avançada das instalações elétricas e a sua consequente obsolescência. Durante

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estes cinco anos, como mais antigo da secção, o seu empenho foi fundamental na procura

das soluções tecnicamente possíveis e eficazes de forma a garantir a operacionalidade e a

segurança das instalações, tendo contribuído de forma decisiva para o bom funcionamento

do serviço.

Ainda na sua esfera de ação é de salientar o contributo dado pelo CAB E Guerreiro

Rucha na transferência das instalações oficinais e auto para as atuais instalações

provisórias, tarefa que, face ao curto espaço de tempo disponível para a mudança, se

tornou de elevada complexidade e apenas foi possível com o elevado empenho e

determinação de alguns militares e civis entre os quais se encontra o CAB E Guerreiro

Rucha.

Militar disciplinado e cumpridor, com uma postura profissional e responsável, detém

qualidades que lhe permitiram, de uma forma competente e eficaz, alcançar uma boa

prestação no desempenho das suas funções.

Atento quanto precede, é com particular agrado e elementar sentido de justiça que ao

abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 artigo 64.º do Regulamento de

Disciplina Militar, louvo o 353089 Cabo E PAULO ALEXANDRE GUERREIRO RUCHA, pelo

empenho, determinação e competência como exerceu o cargo de Eletricista no Serviço de

Manutenção e LA, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento

da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente da Marinha.



2017, pelo 20993 Capitão-tenente JOÃO PAULO NOGUEIRA MADALENO GALOCHA,

Comandante do NRP Viana do Castelo, ao 8310792 Cabo TFD HÉLDER FERNANDES

AGOSTINHO, o qual se publica:

Após ter prestado serviço durante cerca de dois anos a bordo do NRP Viana do Castelo

onde desempenhou o cargo de Encarregado da Secção de Alimentação e Alojamentos, do

Serviço de Logística, vai destacar o 8310792 Cabo TFD HÉLDER FERNANDES AGOSTINHO.

Militar sensato, perspicaz e extremamente responsável, pautou a sua postura perante

o serviço com elevado sentido de disciplina, lealdade, humildade e honestidade. É notável a

sua evolução ao longo do tempo de comissão que careceu de elevado empenho profissional

e pessoal, assentes num também elevado espírito de sacrifício. Os frutos deste empenho e

dedicação são notórios e o Cabo Agostinho é conhecido nos organismos de gestão e

supervisão externos ao navio como uma referência e um exemplo a seguir na árdua tarefa

de gestão do rancho a bordo de uma unidade naval.

As funções do Cabo Agostinho afetam diretamente o bem-estar de toda a guarnição,

bem como o desempenho do navio nas ações protocolares necessárias à boa imagem da

Marinha. A sua forma de gestão da equipa da taifa baseia-se no respeito mútuo, na

interajuda e na lealdade. Com base nestas características e nos seus conhecimentos

técnico-profissionais adquiridos ao longo dos seus vinte e cinco anos de carreira conseguiu

atingir sempre elevados níveis de desempenho e eficácia, o que se refletiu como uma

mais-valia para o serviço de logística e cumulativamente para o cumprimento das missões

atribuídas ao navio.

A ação do Cabo Agostinho, desenvolvida num quadro de intensa e muito exigente

atividade operacional, assumiu particular relevo no cumprimento das missões em que o

navio esteve envolvido, designadamente em duas operações da NAFO de controlo da

atividade de pesca ao largo da costa do Canadá, nas duas atribuições à Zona Marítima dos

Açores e nas nove missões de atribuição ao dispositivo de Busca e Salvamento Marítimo na

Região de Busca e Salvamento de Lisboa.

Assim, e ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 8310792 Cabo TFD

Hélder Fernandes Agostinho pelo seu excelente desempenho, alicerçado num conjunto

relevante de qualidades humanas, militares e profissionais que muito contribuíram para a

eficiência, prestígio e cumprimento da missão do NRP Viana do Castelo e,


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2017, pelo 25001 Primeiro-tenente MIGUEL DE SOUSA HENRIQUES VITORINO, Comandante

do NRP Auriga, ao 9305698 Cabo E CARLOS RENATO MARQUES SEBASTIÃO, o qual se

publica:

Após ter cumprido uma comissão de embarque de mais de quatro anos a bordo do

NRP Auriga, onde desempenhou o cargo de Encarregado da Produção de Energia, vai

destacar o 9305698 Cabo E CARLOS RENATO MARQUES SEBASTIÃO.

O Cabo Marques Sebastião é um militar dotado de conhecimentos profundos na sua

área técnica o que, aliado ao tempo que tem de navio e à sua notável capacidade

autodidática, fizeram dele, ao longo destes quatro anos a bordo navio, o militar com maior

conhecimento da plataforma em praticamente todas as áreas técnicas. A forma como

consegue interligar todos os sistemas do navio, as suas potencialidades, as causas das suas

falhas e as suas limitações fizeram do Cabo Marques Sebastião um militar imprescindível

para o sucesso de todas as missões, constituindo-se como um forte apoio ao comando ao

nível do aconselhamento técnico.

O Cabo Marques Sebastião foi uma pedra basilar na coesão das diversas guarnições

que passaram pelo navio, não só pela sua elevada sociabilidade, mas sobretudo pelo seu

grande sentido do humano e enorme espírito de cooperação, granjeando assim a maior

admiração dos seus pares e o respeito dos seus superiores.

Durante a sua comissão cumpriu cerca de 6000 horas de missão e 1650 horas de

navegação, nas mais diversas campanhas atribuídas ao navio, das quais se destacam: os

projetos SISMEX, SEDEX, COREX, EHIREX, ROVEX, SONAREX e SUBECO; a manutenção da

rede nacional de bóias ondógrafo e multiparamétricas; as campanhas de geologia marinha e

oceanografia; dois Roteiros ao Arquipélago da Madeira; e, por fim, diversas missões de

apoio à esquadra, como o INSTREX e o COSTEX.

Assim, e ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do

Regulamento de Disciplina Militar, considero de inteira justiça louvar o 9305698 Cabo E

CARLOS RENATO MARQUES SEBASTIÃO pelo seu elevado desempenho e competência

profissional, que aliados às suas qualidades militares e humanas contribuíram

significativamente para o cumprimento da missão do NRP Auriga e, consequentemente, da

Marinha.




Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9812298 Cabo FZ PAULO CRISTIANO CRUZ E

SILVA, o qual se publica:

O 9812298 Cabo Fuzileiro PAULO CRISTIANO CRUZ E SILVA presta serviço no

Gabinete de Formação em Operações do Departamento de Formação em Operações, Armas

e Sensores, no cargo de formador de Infantaria de Combate, desde setembro de 2015.

Ao longo da sua comissão de serviço tem revelado excecionais qualidades e virtudes

militares, pela afirmação constante de elevados dotes de carácter, lealdade, abnegação,

espírito de sacrifício e competência profissional.

As suas qualidades intelectuais e capacidade de organização, alicerçadas num elevado

sentido das responsabilidades e de disciplina, foram motivo de merecer a confiança do

comando enquanto responsável por ministrar a formação nas áreas de Infantaria de

Combate, Operações Terrestres, Lei dos Conflitos Armados e Survival, Evasion, Resistance

and Extraction (SERE). No âmbito do tema SERE e como fator demonstrativo da sua

elevada competência profissional, foi igualmente responsável pela atualização dos

conteúdos programáticos dos planos de curso dos Cursos de Formação de Oficiais e

Sargentos Fuzileiros.

Simultaneamente, como elemento integrante do Pelotão da 1.ª Companhia do

Batalhão de Instrução, integrou os staffs de uma edição do Curso de Formação Básica de

Oficiais, uma edição do Curso de Formação de Oficiais Fuzileiros e duas edições do Estágio

para Alunos Fuzileiros do 5.º Ano da Escola Naval.

Ainda no contexto da formação, ministrou também a formação de SERE ao estágio de

formação de formadores, ao Curso de Formação de Sargentos Fuzileiros e ao Curso de

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Aperfeiçoamento de Cargos Deployable. sendo os formandos deste último curso

maioritariamente oficiais, dos quais decorreram os mais variados elogios à sua postura

profissional e ação formativa.

Paralelamente, e na consecução dos exercícios de campo inclusos no Cursos de

Formação de Oficiais da Classe de Fuzileiros, o CAB FZ Silva demonstrou ser um excelente e

leal colaborador dos diretores de exercício, peia atitude crítica construtiva, bem como pela

forma objetiva, ponderada e pragmática empregue na análise dos assuntos que lhe foram

colocados resultando em sugestões equilibradas e eficazes.

Num período de fortes constrangimentos nos recursos humanos e materiais, tem

demonstrado ser um elemento com um elevado espírito de cooperação, conduta,

determinação, iniciativa e eficácia contribuindo para o cumprimento cabal de solicitações de

ordem vária feitas à Escola de Fuzileiros, nomeadamente no apoio como formador em três

edições do curso SERE ministrado pela Força Aérea Portuguesa.

A sua ação no apoio à decisão do comando, em conjugação com uma elevada

honestidade de procedimentos, tanto nos aspetos pessoais como técnicos, tem viabilizado

uma gestão mais eficaz e eficiente dos recursos disponíveis sem a ocorrência de impactos

negativos nos objetivos estabelecidos superiormente, constituindo-se desta forma como um

colaborador merecedor da mais elevada confiança.

Assim, ao abrigo da competência conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento

de Disciplina Militar, louvo o 9812298 Cabo Fuzileiro PAULO CRISTIANO CRUZ E SILVA pelo

trabalho que tem vindo a desenvolver durante a sua comissão no Departamento de

Formação em Operações, Armas e Sensores e no Batalhão de Instrução, o qual tem sido

relevante para promover a qualidade das atividades relacionadas com a formação,

resultados que associo às suas capacidades excecionais de trabalho e dotes de carácter,

nomeadamente lealdade, abnegação, espírito de sacrifício, de obediência e competência

profissional, bem como a um conjunto de qualidades humanas, morais e militares, que o

tomam um militar de referência, levando-me a considerá-lo um militar de elevado mérito.


2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de

2017, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do

Estado-Maior da Armada, ao 9324603 Cabo L RUBEN EMANUEL VENTURA BRÁS, o qual se

publica:

Vai destacar do Estado-Maior da Armada o 9324603 CAB L RUBEN EMANUEL VENTURA

BRÁS, terminando uma comissão com uma duração de, aproximadamente, 5 anos.

Ao longo da sua permanência no Estado-Maior da Armada, o Cabo L Ventura Brás

prestou serviço na Secção Administrativa e Financeira, exercendo as funções de técnico

orçamental. Nesse âmbito, foi responsável pelo processamento da documentação necessária

à aquisição de bens e serviços, demonstrando bons conhecimentos técnicos na operação da

plataforma SIGDN e apoiando, com eficácia, o chefe da secção, no acompanhamento da

execução orçamental e do controlo da despesa, num período caracterizado pela ausência de

chefe de serviço, o que naturalmente provocou um acréscimo no volume das tarefas a

efetuar.

É ainda de salientar a forma eficiente como coadjuvou o fiel externo na preparação e

execução dos mais variados processos de aquisição, na elaboração de diversas estatísticas

de cariz económico-financeiro e na gestão das existências do paiol à sua carga, antecipando

as necessidades logísticas das mais diversas áreas do Estado-Maior da Armada. Nestas

ações, demonstrou sempre um notável sentido da responsabilidade, competência

profissional, espírito de cooperação e lealdade.

Além das qualidades referidas, o Cabo L Ventura Brás evidenciou ainda ser possuidor

de um conjunto de aptidões militares, pessoais e humanas, que o creditam como um militar

merecedor da estima e consideração daqueles que com ele trabalharam.

Assim, é com particular agrado que, fazendo uso da competência que me é conferida

pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 9324603 CAB L

RUBEN EMANUEL VENTURA BRÁS pelas qualidades profissionais, pessoais e militares

evidenciadas no desempenho das suas funções na Secção Administrativa e Financeira, de

que resultou um valioso contributo para o cumprimento da missão do Estado-Maior da

Armada e, consequentemente, da Marinha.

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Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 9820004 Primeiro-marinheiro FZ LUÍS CARLOS

MATOS CARROMEU, o qual se publica:

Após trinta meses de comissão de serviço, onde desempenhou as funções de Tratador

de Cães, destacou para frequentar o Curso de Formação de Sargentos Fuzileiros, o 9820004

Primeiro-marinheiro FZ LUÍS CARLOS MATOS CARROMEU.

Durante a sua comissão, o 1MAR FZ Matos Carromeu desempenhou funções de

Tratador de Cães na área de busca e deteção de engenhos explosivos do Núcleo de

Cinotécnia e, cumulativamente, como operador de NBQR, merecendo particular destaque o

elevado profissionalismo com que exerceu estas funções, revelando extrema eficiência e

eficácia, pela exigência e sensibilidade que caracterizam o período de reestruturação do

Corpo de Fuzileiros, pautando a sua conduta pelo exemplo, nobreza de carácter e vontade

de bem-fazer.

Militar dinâmico, dotado de uma notável capacidade de organização, foi responsável

por diversas missões de busca na deteção de engenhos explosivos, tendo sido também

empenhado em diversas ações de divulgação através demonstrações cinotécnicas em

eventos junto da comunidade civil, em escolas públicas, nas festas da cidade do Barreiro,

nas Jornadas do Dia da Defesa Nacional e na participação anual no Dia do Animal, tendo

sido recebidos os maiores elogios da participação dos Fuzileiros e da Marinha.

De salientar ainda a sua excelente participação em diversas cerimónias militares,

dispositivos operacionais estáticos integrados junto da Unidade de Polícia Naval, exercícios

de NBQR e a forma pronta com que sempre se disponibilizou para efetuar as tarefas de

manutenção nas infraestruturas do Canil e na Escola de Fuzileiros.

No conjunto de todas estas atividades, onde grande parte delas foram desenvolvidas

aos fins-de-semana, o 1MAR FZ Matos Carromeu mostrou-se sempre disponível para a sua

concretização, tendo assim constituído uma mais-valia para o Núcleo de Cinotécnia

/NBQR/Sapadores do Comando do Corpo de Fuzileiros.

A permanente disponibilidade e dedicação que demonstrou, ao longo da sua comissão

de serviço, aliadas às suas qualidades militares, contribuíram para a obtenção de excelentes

resultados do núcleo que integrou, bem como o respeito e a admiração dos seus pares e

superiores hierárquicos.

Assim, é com a maior justiça que, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento

de Disciplina Militar, louvo o 9820004 Primeiro-marinheiro FZ LUÍS CARLOS MATOS

CARROMEU, pelo seu elevado grau de desempenho, postura e conjunto de qualidades

militares, de caráter e profissionais evidenciadas, o que me leva a apontá-lo como um

exemplo a seguir para a sua classe, e a considerá-lo um militar de elevado mérito.



2017, pelo 28684 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS PEDRO PINTO PROENÇA MENDES,

Comandante da Base Naval de Lisboa, ao 32000498 Guarda de 2.ª Classe PEM JOÃO PAULO

DOS SANTOS SOARES, o qual se publica:

Após quatro anos de serviço, no exercício das exigentes e singulares funções inerentes

à especificidade do cargo de Agentes de Segurança da Polícia dos Estabelecimentos da

Marinha, e em virtude de ter sido nomeado para nova comissão, vai destacar da Base Naval

de Lisboa o Guarda de 2.ª Classe, JOÃO PAULO DOS SANTOS SOARES.

Ao longo deste período e no desempenho das suas funções, o Guarda 2CL Santos

Soares revelou ser um militarizado disciplinado e organizado, muito competente, com um

grande sentido das responsabilidades e zelo na execução das inúmeras missões que lhe

foram confiadas, onde se inclui a receção e acompanhamento de visitantes que

frequentemente visitam as unidades, estabelecimentos e organismos sediadas, que se

revestiram de primordial importância no cumprimento da missão da Base Naval de Lisboa e

que têm impacto direto na imagem da Marinha para o exterior.

As crescentes necessidades do serviço, em circunstâncias marcadas por uma taxa de

empenho extremamente elevada, acarretou uma sobrecarga de esforço para o seu

cumprimento com prejuízo do tempo de descanso, desafios a que sempre respondeu com

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enorme dedicação, muito profissionalismo e elevado sentido do dever, contribuindo de

fornia muito positiva e decisiva para a operacionalidade e consequente eficácia do Serviço

de Segurança, tornando-se deste modo um exímio colaborador.

Devido ao rigor na sua vertente técnica e observar meticuloso detetava

frequentemente tentativas de acessos indevidos e/ou abusivos no espaço da BNL por parte

de pessoal estranho à Marinha, inúmeras tentativas de acesso/intrusão no espaço militar

com falsificação e/ou viciação de documentos.

De realçar ainda as suas qualidades profissionais e humanas, designadamente a sua

capacidade de iniciativa, conduta, carácter e atitude sinceramente positiva em relação ao

serviço, que aliadas à correção de procedimentos contribuiu para um harmonioso ambiente

de trabalho que granjeou o apreço e a consideração dos seus superiores hierárquicos bem

como dos seus pares, assumindo-se como militarizado exemplar que muito dignifica o

quadro a que pertence.

Assim, é com a maior justiça e satisfação que, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo

21.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima (RDPM), louvo o 32000498, Guarda de

2.ª Classe, JOÃO PAULO DOS SANTOS SOARES, pelas qualidades morais, profissionais e

humanas colocadas no desempenho das suas funções e que me levam a considerá-lo um

ótimo colaborador e um excelente militarizado, que contribuiu de forma muito significativa

para o cumprimento da missão da Base Naval de Lisboa e consequentemente da Marinha.



2016, pelo 22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, Capitão do Porto

de Faro, ao 34000600 Maquinista de 3.ª Classe FERNANDO JOSÉ DOS SANTOS RICARDO, o

qual se publica:

Presta serviço na Capitania do Porto de Faro desde novembro de 2012, o 34000600,

Maquinista de 3.ª Classe FERNANDO JOSÉ DOS SANTOS RICARDO, onde, ao longo dos

quatro anos tem vindo a cumprir as funções de Maquinista.

Militarizado dotado de elevado sentido da disciplina, da obediência e da lealdade, foi

capaz de assumir, desde o início, com claro empenho a responsabilidade da manutenção

preventiva e corretiva das embarcações, nomeadamente, das revisões calendarizadas, do

controlo de horas, das intervenções constantes e permanentes de verificação do estado dos

motores, demonstrando permanente disponibilidade para atentas e precisas intervenções de

verificação do seu estado e de pequenas reparações e soube, com sagacidade e precisão

identificar avarias e proceder à sua reparação, contribuindo assim, de forma muito

significativa, para a prontidão e operacionalidade dos meios, e, ao mesmo tempo, para a

significativa redução de custos.

Detentor de elevados conhecimentos de operação e condução de meios,

nomeadamente em ambientes restritos como é o caso da Ria Formosa, foi várias vezes

indicado, no âmbito da cooperação, para apoio a outras entidades e organismos oficiais,

sendo sempre merecedor de grandes elogios. É ainda de relevar o esforço, empenho,

disponibilidade e assinalável persistência voluntariosa do referido militarizado, que importa

publicamente reconhecer, pois em muito prestigia e traduz imagem positiva da Autoridade

Marítima Nacional.

Face ao anteriormente exposto, usando da competência que me confere o artigo 18.º

do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima e ao abrigo do artigo 22.º do mesmo

regulamento, é de toda a justiça reconhecer publicamente as excecionais qualidades e

virtudes demonstradas pelo Maquinista SANTOS RICARDO que no âmbito

técnico-profissional, revelou elevada competência, modelar disponibilidade, extraordinário

desempenho e relevantes qualidades pessoais, contribuindo significativamente para a

eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Capitania do Porto de Faro, Autoridade

Marítima Nacional e, daí advindo prestígio para Marinha.



2016, pelo 22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, Chefe do

Departamento Marítimo do Sul, ao 35000193 Prático Mor PCA DÉLIO LOURENÇO DE JESUS,

o qual se publica:

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Presta serviço no Departamento Marítimo do Sul, o 35000193 Prático Mor DÉLIO

LOURENÇO DE JESUS, onde há mais de 23 anos desempenha as funções de Prático da

Costa do Algarve.

Elemento extremamente zeloso e cumpridor, o Prático Jesus, ao longo da sua carreira,

tem evidenciado em todas as suas ações, um grande sentido do dever, completa

disponibilidade para o serviço e uma atitude sempre positiva. A entrega com que abraça

todas as suas tarefas, a sua perseverança e o conhecimento ímpar da zona costeira do

Algarve tornaram-no um profissional de excelência.

No desempenho das suas funções de aconselhamento dos Comandantes das Lanchas

de Fiscalização da Marinha e de pilotagem nos portos e barras do Algarve, embarcando nos

navios em missões de fiscalização na costa sul e noutros navios de guerra que requisitem os

seus serviços para demandar os portos e barras do Algarve, o Prático Jesus revela, de

forma inequívoca, toda a sua competência e um elevado sentido das responsabilidades,

demonstrado sólidos conhecimentos na sua área de atuação, sendo disso exemplo a sua

preocupação constante em se manter atualizado, não só com as novas tecnologias na área

da navegação, mas também com as alterações nas características físicas e na dinâmica da

costa algarvia, dos seus portos e rias adjacentes, assim como em matérias que dizem

respeito à atividade piscatória local, sendo um elemento fundamental no apoio à tomada de

decisão dos jovens comandantes dos navios da Marinha.

Para além da sua inegável experiência profissional, no campo pessoal o Prático Jesus

revela-se uma pessoa de um trato muito fácil, demonstrando sempre uma boa disposição e

entusiasmo constantes, tendo granjeado, desta forma, a estima, o respeito e o

reconhecimento profissional por parte de todos os que com ele têm privado, de tal forma

que o consideram como mais um elemento da guarnição de cada navio por onde passa.

Assim, é com inteira justiça e satisfação que, ao abrigo da competência que me é

conferida pelo n.º 1, do artigo 18.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima,

devidamente conjugado com o artigo 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o

35000193 Prático Mor DÉLIO LOURENÇO DE JESUS, pelas relevantes qualidades militares,

técnicas e pela forma competente, dedicada e muito meritória que revela no exercício das

suas funções, considerando que contribui significativamente para a eficiência, prestígio e

cabal cumprimento da missão do Departamento Marítimo do Sul e da Autoridade Marítima

Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.



2016, pelo 22382 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO MANUEL JOSÉ ISABEL, Chefe do

Departamento Marítimo do Sul, ao 35000293 Prático de 1.ª Classe PCA JOSÉ DO CARMO

MATIAS, o qual se publica:

Presta serviço no Departamento Marítimo do Sul, o 35000293 Prático de 1.ª Classe

JOSÉ DO CARMO MATIAS, onde há mais de 23 anos desempenha as funções de Prático da

Costa do Algarve.

Elemento extremamente zeloso e cumpridor, o Prático Matias, ao longo da sua

carreira, tem evidenciado em todas as suas ações, um grande sentido do dever, completa

disponibilidade para o serviço e uma atitude sempre positiva. A entrega com que abraça

todas as suas tarefas, a sua perseverança e o conhecimento ímpar da zona costeira do

Algarve tornaram-no um profissional de excelência.

No desempenho das suas funções de aconselhamento dos Comandantes das Lanchas

de Fiscalização da Marinha e de pilotagem nos portos e barras do Algarve, embarcando nos

navios em missões de fiscalização na costa sul e noutros navios de guerra que requisitem os

seus serviços para demandar os portos e barras do Algarve, o Prático Matias revela, de

forma inequívoca, toda a sua competência e um elevado sentido das responsabilidades,

demonstrado sólidos conhecimentos na sua área de atuação, sendo disso exemplo a sua

preocupação constante em se manter atualizado, não só com as novas tecnologias na área

da navegação, mas também com as alterações nas características físicas e na dinâmica da

costa algarvia, dos seus portos e rias adjacentes, assim como em matérias que dizem

respeito à atividade piscatória local, sendo um elemento fundamental no apoio à tomada de

decisão dos jovens comandantes dos navios da Marinha.

Para além da sua inegável experiência profissional, no campo pessoal o Prático Matias

revela-se uma pessoa de um trato muito fácil, demonstrando sempre uma boa disposição e

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entusiasmo constantes, tendo granjeado, desta forma, a estima, o respeito e o

reconhecimento profissional por parte de todos os que com ele têm privado, de tal forma

que o consideram como mais um elemento da guarnição de cada navio por onde passa.

Assim, é com inteira justiça e satisfação que, ao abrigo da competência que me é

conferida pelo n.º 1, do artigo 18.º do Regulamento Disciplinar da Polícia Marítima,

devidamente conjugado com o artigo 3.º da Lei n.º 44/98, de 6 de agosto, louvo o

35000293 Prático de 1.ª Classe JOSÉ DO CARMO MATIAS, pelas relevantes qualidades

militares, técnicas e pela forma competente, dedicada e muito meritória que revela no

exercício das suas funções, considerando que contribui significativamente para a eficiência,

prestígio e cabal cumprimento da missão do Departamento Marítimo do Sul e da Autoridade

Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.



2016, pelo 22086 Capitão-de-fragata DIOGO FALCÃO TRIGOSO VIEIRA BRANCO, Capitão do

Porto de Santa Cruz das Flores, ao 36001681 Faroleiro de 1.ª Classe JOÃO ORLANDO

RODRIGUES SOARES, o qual se publica:

O 36001681 Faroleiro de 1.ª Classe JOÃO ORLANDO RODRIGUES SOARES presta

serviço no Farol das Lajes das Flores há mais de vinte e três anos, tendo eu, nos últimos

três anos, tido o privilégio e honra de ter o Faroleiro José Soares a desempenhar funções

sob o meu comando na qualidade de Chefe do Farol.

Durante este período o Faroleiro Soares assumiu-se como um excelente profissional,

dignificando a Autoridade Marítima Nacional de uma forma que considero ser minha

obrigação reconhecer publicamente.

Dotado de elevadas capacidades intelectuais, julgando as diversas situações de forma

construtiva, objetiva e crítica, o Faroleiro Soares resolveu todos os problemas com que se

foi deparando com elevada eficácia e eficiência.

Também a nível humano, social, moral e militar o Faroleiro Soares revelou evidentes e

excelentes resultados. Dotado de uma grande determinação, mesmo perante situações

adversas, de elevada iniciativa, de grande compromisso para com o serviço e disciplina e de

um sentido de camaradagem e cooperação excecional, o Faroleiro Soares foi um excelente e

exemplar Chefe de Farol.

Todas estas características, aliadas a uma inegável elevada craveira e conhecimentos

técnicos, tiveram como consequência um desempenho meritório, contribuindo

decisivamente para o cumprimento da missão do Farol das Lajes das Flores, da Autoridade

Marítima Local e sendo uma excelente bandeira e imagem da Autoridade Marítima Nacional

na ilha das Flores.

Assim, é de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo

artigo 18.º do RDPM, conjugado com o definido no artigo 23.º do mesmo Regulamento,

louvo o 36001681 Faroleiro de 1.ª Classe JOÃO ORLANDO RODRIGUES SOARES pela

elevada competência, meritório desempenho e relevantes qualidade pessoais que

contribuíram para a eficácia, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima

Nacional e daí advindo prestígio para a Marinha.



2016, pelo 22086 Capitão-de-fragata DIOGO FALCÃO TRIGOSO VIEIRA BRANCO, Capitão do

Porto de Santa Cruz das Flores, ao 36001581 Faroleiro de 1.ª Classe JOSÉ ORLANDO

SOARES DE BARCELOS, o qual se publica:

O 36001681 Faroleiro de 1.ª Classe JOSÉ ORLANDO SOARES DE BARCELOS presta

serviço no Farol do Albarnaz há mais de vinte e seis anos, tendo eu, nos últimos três anos,

tido o privilégio e honra de ter o Faroleiro Barcelos a desempenhar funções sob o meu

comando na qualidade de Chefe do Farol. Durante este período o Faroleiro Barcelos

assumiu-se como um excelente profissional, dignificando a Autoridade Marítima Nacional de

uma forma que entendo dever reconhecer e divulgar publicamente.

Elemento experiente e dotado de elevadas capacidades intelectuais, o Faroleiro

Barcelos conseguiu sempre resolver os problemas que se lhe foram deparando com

sensatez e razoabilidade resolvendo-os de forma eficaz e eficiente.

31

OA1 N.º 15/21-03-18

31

Também a nível humano, social, moral e militar o Faroleiro Barcelos revelou-se um

excelente profissional, revelando-se um chefe e líder, fomentando o sentido de

camaradagem e cooperação.

Todas estas características, aliadas a uma inegável elevada craveira e conhecimentos

técnicos, tiveram como consequência um desempenho digno de registo, sendo uma

excelente bandeira e imagem da Autoridade Marítima Nacional nas ilhas das Flores e do

Corvo.

Assim, é de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo

artigo 18.º do RDPM, conjugado com o definido no artigo 23.º do mesmo Regulamento,

louvo o 36001581 Faroleiro de 1.ª Classe JOSÉ ORLANDO SOARES DE BARCELOS pela

elevada competência, meritório desempenho e relevantes qualidade pessoais que

contribuíram para a eficácia, prestígio e cumprimento da missão cumprimento da missão da

Autoridade Marítima Nacional e daí advindo prestígio para a Marinha.

Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata


2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a)

do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha

Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º

316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata,

aos militares seguintes:

23680 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO TOMÁS DE SOUSA COSTA

500986 Capitão-tenente STAEL JORGE MANUEL REIS NETO


2018:




316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, ao

militar seguinte:

224682 Capitão-tenente SEE RES ADELINO DE JESUS DA COSTA BERNARDO

Medalha Militar de Serviços Distintos - Cobre


2018:




316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Cobre, ao

militar seguinte:

239990 Cabo-mor E ROGÉRIO KOK YOU


2018:



32

OA1 N.º 15/21-03-18

32


316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Cobre, ao

militar seguinte:

730083 Cabo-mor FZ RES MANUEL JOSÉ RODRIGUES MARTINS DE CARVALHO

Medalha Militar de Mérito Militar – 2.ª Classe

------- Despacho n.º 2701/2018: (Extrato)

CONDECORA VÁRIOS MILITARES E CIVIS COM A MEDALHA DE MÉRITO MILITAR.

O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, nos termos dos artigos 20.º,

22.º, 23.º e 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das

Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, condecora

com a Medalha de Mérito Militar:

Segunda Classe:

Capitão-de-Fragata da classe de Marinha, NII 25591, Rui Manuel Mendes Saraiva.

Estado-Maior-General das Forças Armadas, 20 de janeiro de 2018;

8 de março de 2018. — O Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, Artur

Pina Monteiro, General.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 53, de 15 de março de 2018, pelo Ministério da Defesa Nacional - Estado-Maior-General das Forças Armadas).

Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe


2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares

seguintes:

407487 Sargento-ajudante L CARLOS JOSÉ ROSADO JANEIRO

6304792 Sargento-ajudante CM CARLOS JORGE ZAMBUJO DOS REIS

906090 Cabo TFD JOÃO LUÍS PIADO MARQUES


2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d)

do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das

Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de

27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, ao militar

seguinte:

9812298 Cabo FZ PAULO CRISTIANO CRUZ E SILVA

33

OA1 N.º 15/21-03-18

33

Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe


2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c)

do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do

artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças

Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha

Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, ao militar seguinte:

22389 Capitão-de-fragata BRUNO ANTÓNIO TEIXEIRA RODRIGUES FERREIRA TELES


2018:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do




74289 Capitão-tenente SEG RES ANTÓNIO JOSÉ BORGES REIS



2018:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do



Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

20304 Primeiro-tenente GUILHERME PEREIRA ROSINHA

9812804 Segundo-tenente STFZ FILIPE ALEXANDRE RIBEIRO MARQUES

9600510 Segundo-tenente FZ RICARDO DUARTE ARSÉNIO DA FONSECA

23709 Segundo-tenente EN-MEC LUÍS MIGUEL RODRIGUES DE MORAIS


2018:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do




408081 Sargento-mor L RES CARLOS MANUEL DO ROSÁRIO ARVELOS

34

OA1 N.º 15/21-03-18

34



2018:


do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do




273483 Sargento-mor M LUÍS JORGE RAMALHETE PIRES

777781 Sargento-chefe FZ ANTÓNIO JOSÉ MARTO LOPES

405383 Sargento-chefe ETA PAULO DE JESUS RÔLO

500386 Sargento-chefe MQ ARISTIDES DA SILVA FIDALGO

9324603 Cabo L RÚBEN EMANUEL VENTURA BRÁS


2018:






917790 Sargento-ajudante ETS CARLOS ALBERTO ADELINO LEITÃO

401183 Sargento-ajudante A JOSÉ CARLOS GAMAS DA SILVA

401786 Sargento-ajudante MQ HELDER MANUEL RAIMUNDO PINTO

757486 Sargento-ajudante FZ PAULO JOSÉ FERRO CALDEIRA


2018:






6306692 Primeiro-sargento TF JOAQUIM ANTÓNIO VELHINHO DIAS

9308800 Primeiro-sargento L EDUARDO MIGUEL REIS DA SILVA

9313694 Primeiro-sargento L AFONSO DOS SANTOS PINO

9312495 Primeiro-sargento L PAULO ALEXANDRE DE OLIVEIRA PEREIRA


2018:






9332604 Primeiro-sargento ETA TONY COELHO

9804901 Primeiro-sargento FZ MÁRIO RUI MOREIRA ARANHA GUERRA

9827900 Primeiro-sargento FZ JOÃO PEDRO PINTO PEPE

9832501 Primeiro-sargento FZ ROBERTO PAULO FERNANDES GUEDES ALÍPIO

9305298 Primeiro-sargento TF LUÍS FILIPE REBOIA BARATA

35

OA1 N.º 15/21-03-18

35


2018:






230983 Cabo-mor CCT RES JOSÉ MANUEL FERREIRA CARDOSO


2018:






409387 Cabo-mor L HORÁCIO PALMA RODRIGUES

353089 Cabo E PAULO ALEXANDRE GUERREIRO RUCHA

8310792 Cabo TFD HELDER FERNANDES AGOSTINHO

9305698 Cabo E CARLOS RENATO MARQUES SEBASTIÃO

9820004 Primeiro-marinheiro FZ LUÍS CARLOS MATOS CARROMEU


2018:





Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militarizados seguintes:

32000498 Guarda de 2.ª Classe PEM JOÃO PAULO DOS SANTOS SOARES

34000600 Maquinista de 2.ª Classe TMQ FERNANDO JOSÉ DOS SANTOS RICARDO

36001681 Faroleiro de 1.ª Classe JOÃO ORLANDO RODRIGUES SOARES

36001581 Faroleiro de 1.ª Classe JOSÉ ORLANDO SOARES DE BARCELOS


2018:





Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militarizados seguintes:

35000193 Prático Mor PCA DÉLIO LOURENÇO DE JESUS

35000293 Prático de 1.ª Classe PCA JOSÉ DO CARMO MATIAS

36

OA1 N.º 15/21-03-18

36

Exonerações e Nomeações

------- Despacho n.º 2686/2018: 1

NOMEAÇÃO DO VICE-ALMIRANTE JORGE MANUEL NOVO PALMA PARA O CARGO DE

VICE-CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA.

Nos termos do disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 24.º da Lei Orgânica de Bases

da Organização das Forças Armadas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de

julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro, determino,

sob proposta do Chefe do Estado-Maior da Armada:

1 — A nomeação do Vice-Almirante Jorge Manuel Novo Palma para o cargo de

Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir da data de tomada de posse do

Vice-Almirante Jorge Manuel Novo Palma como Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada.

7 de março de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo

Ferreira Lopes.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 53, de 15 de março de 2018, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).

__________________ 1 Publicado antecipadamente na OA1 n.º 13/13-03-18, por motivos de urgência e conveniência do serviço.

------- Decreto do Presidente da República n.º 24/2018: 1

de 15 de março

CONFIRMA A NOMEAÇÃO DO VICE-ALMIRANTE JORGE MANUEL NOVO PALMA PARA O

CARGO DE VICE-CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA.

O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 5 do artigo 24.º da Lei Orgânica

n.º 1-A/2009, de 7 de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de

setembro, o seguinte:

É confirmada a nomeação do Vice-Almirante Jorge Manuel Novo Palma para o cargo de

Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, efetuada por despacho do Ministro da Defesa

Nacional de 7 de março de 2018, com efeitos à data da tomada de posse.

Assinado em 12 de março de 2018.

Publique-se.

O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA.

(Publicado no Diário da República, 1.ª série n.º 53, Suplemento de 15 de março de 2018, pela Presidência da República).

__________________ 1 Publicado antecipadamente na OA1 n.º 13/13-03-18, por motivos de urgência e conveniência do serviço.

37

OA1 N.º 15/21-03-18

37

------- Despacho n.º 2889/2018:

EXONERAÇÃO DO CONTRA-ALMIRANTE ANTÓNIO MANUEL HENRIQUES GOMES, DO

CARGO DE COMANDANTE DA ESCOLA NAVAL.

Considerando que o Comandante da Escola Naval é um Contra-almirante nomeado e

exonerado pelo membro do governo responsável pela área da Defesa Nacional, sob

proposta do Chefe do Estado-Maior da Armada, conforme disposto no artigo 11.º do

Regulamento da Escola Naval, aprovado pela Portaria n.º 21/2014, de 31 de janeiro, em

vigor por força do disposto no artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 249/2015, de 28 de outubro,

que aprova o Estatuto do Instituto Universitário Militar;

Considerando a necessidade de proceder à exoneração do Contra-almirante António

Manuel Henriques Gomes no cargo de Comandante da Escola Naval, a fim de exercer cargo

na estrutura do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

Assim, nos termos do disposto do artigo 11.º da Portaria n.º 21/2014, de 31 de

janeiro, determino, sob proposta do Chefe do Estado-Maior da Armada, a exoneração do

Contra-almirante António Manuel Henriques Gomes do cargo de Comandante da Escola

Naval, com efeitos a partir de 23 de fevereiro de 2018.

26 de fevereiro de 2018. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo

Ferreira Lopes.


Estado-Maior da Armada, em 21 de março de 2018

O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões Marques

CALM

38

OA1 N.º 15/21-03-18

ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Portaria n.º 186/2018: Participação nacional nos Standing Nato Mine Countermeasures

Groups. Página_39

ANEXO B - Despacho n.º 2887/2018: Depósito de Munições NATO de Lisboa (DMNL) — Construções em

zona de servidão militar — Embargo e demolição de obras. Página_40

ANEXO C - Despacho n.º 2888/2018: Depósito de Munições NATO de Lisboa (DMNL) — Construções em

zona de servidão militar — Embargo e demolição de obras. Página_41

ANEXO D - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 5/18, de 14 de março:

Conselho Superior de Disciplina da Armada – constituição. Página_42

ANEXO E - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 6/18, de 19 de março:

Evacuações sanitárias de pessoal embarcado. Página_43

OA1 N.º 15/21-03-18

3939

Atos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 30 (A) - V

------- Portaria n.º 186/2018:

PARTICIPAÇÃO NACIONAL NOS STANDING NATO MINE COUNTERMEASURES GROUPS.

Portugal, como membro fundador da Organização do Tratado do Atlântico Norte

(OTAN), tem participado regularmente com meios e pessoal nas forças navais permanentes

da Aliança Atlântica, denominadas por Standing Naval Forces (SNF).

As SNF constituem um requisito marítimo essencial para a segurança da Aliança e na

sua conceção contemplam quatro grupos estruturados segundo o modelo de força-tarefa,

com diversos meios e respetivos Comandos e Estados-Maiores multinacionais, designados

por Standing NATO Maritime Groups 1 e 2 (SNMG1 e SNMG2), e Standing NATO Mine

Countermeasures Groups 1 e 2 (SNMCMG1 e SNMCMG2).

Os SNMCMG1 e SNMCMG2 são ativos importantes na NATO Response Force (NRF) e

são capazes de cumprir uma multiplicidade de funções, designadamente humanitárias e

operações de busca e desativação de explosivos.

O estatuto dos militares das Forças Armadas envolvidos em missões humanitárias e de

paz, fora do território nacional, no quadro dos compromissos internacionais assumidos por

Portugal, está definido no Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, alterado pelos

Decretos-Leis n.os 348/99, de 27 de agosto, e 299/2003, de 4 de dezembro, aplicando-se

esse estatuto aos militares das Forças Armadas envolvidos nos Standing NATO Mine

Countermeasures Groups.

O Conselho Superior de Defesa Nacional emitiu parecer favorável à participação de

Portugal nos Standing NATO Mine Countermeasures Groups, nos termos da alínea g) do n.º

1 do artigo 17.º da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7

de julho, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto.

A presente decisão do Governo foi comunicada previamente à Assembleia da

República, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 46/2003, de 22 de agosto.

Assim, nos termos do n.º 1 do artigo 12.º e das alíneas f) e n) do n.º 3 do artigo 14.º

da Lei de Defesa Nacional, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho, alterada

e republicada pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto, e nos termos do n.º 1 do

artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os

348/99, de 27 de agosto, e 299/2003, de 4 de dezembro, manda o Governo, pelo Ministro

da Defesa Nacional, o seguinte:

1 — Fica o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas autorizado a empregar

e sustentar, como contributo de Portugal para os Standing NATO Mine Countermeasures

Groups (SNMCMG), uma Força Nacional Destacada constituída por um efetivo de 12

militares, podendo o efetivo, por razões operacionais no âmbito do aprovado para esta

missão, ser subdividido em equipas e embarcado em navio aliado empenhado na SNMCMG

1 ou 2, por um período consecutivo de até 2 meses por equipa.

2 — A participação nacional identificada no número anterior fica na dependência direta

do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

3 — Os encargos decorrentes da participação nacional nos SNMCMG são suportados

pela dotação orçamental inscrita para as Forças Nacionais Destacadas de 2018.

4 — A presente portaria produz efeitos a partir de 20 de fevereiro de 2018.


Ferreira Lopes.


OA1 N.º 15/21-03-18

4040

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 2887/2018:

DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA (DMNL) — CONSTRUÇÕES EM ZONA DE

SERVIDÃO MILITAR — EMBARGO E DEMOLIÇÃO DE OBRAS.

Considerando que o Depósito de Munições NATO de Lisboa (DMNL) é uma

infraestrutura NATO ativa cuja finalidade é o cumprimento da missão militar da Aliança

Atlântica;

Considerando que o DMNL, afeto ao Ministério da Defesa Nacional, em utilização pela

Marinha, integra o domínio público militar;

Considerando que o Decreto n.º 27/2017, de 14 de agosto, dispõe que a zona

confinante com o DMNL fica sujeita a servidão militar definida nos termos do mesmo

diploma, com o objetivo principal de garantir a segurança de pessoas e bens em face da

missão específica daquela instituição, nomeadamente, o armazenamento ou inativação de

explosivos de grande capacidade;

Considerando que, ao abrigo do Decreto n.º 27/2017, de 14 de agosto, a entidade

militar competente para o efeito levantou o correspondente «auto de notícia» com a data de

3 de janeiro de 2018, no seguimento de ações de fiscalização na zona de servidão militar do

DMNL, dando notícia que se foi reiniciada a construção de uma habitação, junto da posição

com as coordenadas 38°34´6.54˝N/9°6´58.9˝W (coordenadas Google Earth), Lote 16,

freguesia de Fernão Ferro, concelho do Seixal, sem autorização da autoridade militar

competente;

Considerando que as servidões militares e outras restrições de interesse militar ou de

interesse para a defesa nacional têm por fins, entre outros, garantir a segurança das

instalações militares, a segurança das pessoas e bens nas zonas confinantes com essas

instalações, bem como permitir às forças armadas a execução das missões que lhes

competem, no exercício da sua atividade normal ou dentro dos planos de operações

militares;

Considerando que se verificou o incumprimento por parte do dono da

obra/proprietário, efetuada sem a respetiva licença da autoridade militar competente, nos

termos do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, pelo que deverá ser objeto de

embargo e, sendo o caso, de demolição e aplicação das multas pelas infrações verificadas;

Considerando que, de acordo com o n.º 3 do artigo 5.º e n.º 3 do artigo 7.º do

Decreto n.º 27/2017, é da competência do membro do Governo responsável pela área da

defesa nacional ordenar a cessação de atividades, embargar ou demolir construções, em

zona de servidão militar;

Nestes termos e de acordo com o disposto na Lei n.º 2078, de 11 de julho de 1955, e

do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, determino:

a) O embargo, pela Marinha, da obra ilegal referente ao reinício da construção de uma

habitação em zona de servidão militar do DMNL, situada no Lote 16, freguesia de Fernão

Ferro, concelho do Seixal, na posição georreferenciada 38°34´6.54˝N/9°6´58.9˝W, sem a

respetiva licença da autoridade militar competente;

b) Que se informe o dono da obra que, em caso de incumprimento, incorrerá em

crime de desobediência pela violação da ordem de embargo;

c) Que se notifique o proprietário, na qualidade de dono da obra, em caso de

incumprimento, poderá sujeitar-se à posse administrativa, por parte do MDN, através da

Marinha, para a execução de demolição e à fixação do competente regime sancionatório

pela Marinha, sendo o dono da obra/proprietário responsável pelo pagamento dos encargos

devidos.


Ferreira Lopes.


OA1 N.º 15/21-03-18

4141

PAA 38 (A) - X

------- Despacho n.º 2888/2018:

DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA (DMNL) — CONSTRUÇÕES EM ZONA DE

SERVIDÃO MILITAR — EMBARGO E DEMOLIÇÃO DE OBRAS.

Considerando que o Depósito de Munições NATO de Lisboa (DMNL) é uma

infraestrutura NATO ativa cuja finalidade é o cumprimento da missão militar da Aliança

Atlântica;

Considerando que o DMNL, afeto ao Ministério da Defesa Nacional, em utilização pela

Marinha, integra o domínio público militar;

Considerando que o Decreto n.º 27/2017, de 14 de agosto, dispõe que a zona

confinante com o DMNL fica sujeita a servidão militar definida nos termos do mesmo

diploma, com o objetivo principal de garantir a segurança de pessoas e bens em face da

missão específica daquela instituição, nomeadamente, o armazenamento ou inativação de

explosivos de grande capacidade;

Considerando que, ao abrigo do Decreto n.º 27/2017, de 14 de agosto, a entidade

militar competente para o efeito levantou o correspondente «auto de notícia» com a data de

12 de janeiro de 2018, no seguimento de ações de fiscalização na zona de servidão militar

do DMNL, dando notícia que se encontra em execução a construção de um muro de

vedação, junto da posição com as coordenadas 38°34´17.63˝N/9°7´5.50˝W (coordenadas

Google Earth), freguesia de Fernão Ferro, concelho do Seixal, sem autorização da

autoridade militar competente;

Considerando que as servidões militares e outras restrições de interesse militar ou de

interesse para a defesa nacional têm por fins, entre outros, garantir a segurança das

instalações militares, a segurança das pessoas e bens nas zonas confinantes com essas

instalações, bem como permitir às forças armadas a execução das missões que lhes

competem, no exercício da sua atividade normal ou dentro dos planos de operações

militares;

Considerando que se verificou o incumprimento por parte do dono da

obra/proprietário, efetuada sem a respetiva licença da autoridade militar competente, nos

termos do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, pelo que deverá ser objeto de

embargo e, sendo o caso, de demolição e aplicação das multas pelas infrações verificadas;

Considerando que, de acordo com o n.º 3 do artigo 5.º e n.º 3 do artigo 7.º do

Decreto n.º 27/2017, é da competência do membro do Governo responsável pela área da

defesa nacional ordenar a cessação de atividades, embargar ou demolir construções, em

zona de servidão militar;

Nestes termos e de acordo com o disposto na Lei n.º 2078, de 11 de julho de 1955, e

do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, determino:

a) O embargo, pela Marinha, da obra ilegal referente à construção de um muro de

vedação em zona de servidão militar do DMNL, situada na freguesia de Fernão Ferro,

concelho do Seixal, na posição georreferenciada 38°34´17.63˝N/9°7´5.50˝W, sem a

respetiva licença da autoridade militar competente;

b) Que se informe o dono da obra que, em caso de incumprimento, incorrerá em

crime de desobediência pela violação da ordem de embargo;

c) Que se notifique o proprietário, na qualidade de dono da obra, em caso de

incumprimento, poderá sujeitar-se à posse administrativa, por parte do MDN, através da

Marinha, para a execução de demolição e à fixação do competente regime sancionatório

pela Marinha, sendo o dono da obra/proprietário responsável pelo pagamento dos encargos

devidos.


Ferreira Lopes. (Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 57, de 21 de março de 2018, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).

OA1 N.º 15/21-03-18

4242

Portarias, Diretivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 35 (A) - V

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 5/18, de 14

de março:

CONSELHO SUPERIOR DE DISCIPLINA DA ARMADA – CONSTITUIÇÃO.

1. Em conformidade com o disposto no n.º 1 do artigo 135.º do Regulamento de

Disciplina Militar, aprovado pela Lei Orgânica n.º 2/2009, de 22 de junho, o Conselho

Superior de Disciplina da Armada passa a ter a seguinte constituição:

Vice-almirante RES Augusto Mourão Ezequiel (Presidente);

Contra-almirante EMQ RES João Leonardo Valente dos Santos;

Contra-almirante AN RES José Arnaldo Teixeira Alves;

Contra-almirante António Manuel de Carvalho Coelho Cândido;

Contra-almirante António Manuel Henriques Gomes.

2. O presente despacho produz efeitos a partir de 7 de março de 2018 e revoga o

Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 36/17 1, de 17 de julho.

__________________ 1 Publicado na OA1 n.º 29 – de 19 de julho de 2017 – Anexo I

OA1 N.º 15/21-03-18

4343

PAA 33

------- Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 6/18, de 19

de março:

EVACUAÇÕES SANITÁRIAS DE PESSOAL EMBARCADO.

Considerando a necessidade de serem determinados procedimentos de ordem

processual e financeira, relativamente a evacuações sanitárias de pessoal embarcado,

determino o seguinte:

1. São aprovados os “Procedimentos para evacuações sanitárias de pessoal

embarcado” que constam do anexo ao presente despacho e que dele fazem parte

integrante.

2. Os procedimentos a que se refere o número anterior entram em vigor a partir da

data da publicação do presente despacho, à exceção do disposto no seu n.º 4,

relativamente ao Processo de Planeamento Orçamental (PPO), que entra em vigor a partir

da edificação do PPO para o ano de 2019.

ANEXO (a que se refere o n.º 1)

PROCEDIMENTOS PARA EVACUAÇÕES SANITÁRIAS DE PESSOAL EMBARCADO

1. Enquadramento

Este normativo visa definir os procedimentos de ordem processual e financeira a

adotar pelas diferentes entidades intervenientes em evacuações sanitárias de pessoal

embarcado.

2. Coordenação

A entidade responsável pela coordenação de evacuações sanitárias de pessoal

embarcado, é o Centro de Medicina Naval (CMN), em articulação com a Unidade Naval (UN)

envolvida, com o Comando Naval (CN) através do COMAR e com a Direção de Pessoal (DP).

3. Execução

a) Cabe à UN envolvida:

(1) Solicitar parecer ao CMN sobre a necessidade de evacuação, a capacidade de

viajar do(a) sujeito envolvido e o método de transporte a adotar;

(2) Manter o CN informado, através do COMAR;

(3) Desenvolver, em colaboração com a DP, as diligências necessárias de acordo com

as indicações do CMN, no aplicável.

b) O CMN tem as seguintes incumbências:

(1) Apoiar a decisão do Comandante da UN relativamente à necessidade de

evacuação, à capacidade de viajar do(a) sujeito e ao método de transporte a

adotar;

(2) Preparar a receção do(a) sujeito e a possível transferência para uma unidade do

Sistema de Saúde Militar ou do Sistema Nacional de Saúde, se aplicável.

c) Incumbe à DP apoiar a decisão do Comandante da UN quanto ao método de

aquisição da viagem, se aplicável, nomeadamente:

(1) Aquisição preferencialmente pela DP, nos dias úteis;

(2) Aquisição pelo agente portuário, nos dias de feriados e de fins de semana, ou

quando não seja possível a aquisição pela DP.

OA1 N.º 15/21-03-18

4444

4. Planeamento Orçamental

A entidade responsável pela inserção dos fatores de planeamento em sede do seu

Processo de Planeamento Orçamental (PPO) é o CN, com o apoio da Superintendência do

Pessoal, atento o empenhamento previsto, a fonte de financiamento da missão e o histórico

de ocorrências.

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