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Celebramos a linda festa de Nossa Senhora do Líbano, que do alto de sua montanha de Harissa abençoa todo o oriente; ela, a estrela que deu à luz o Sol da Justiça, Jesus Nosso Senhor, geralmente no primeiro domingo do mês de Maio. Em nossa paróquia celebramos no segundo domingo, para juntos lembrarmos e consagrarmos a Virgem Santíssima, todas as mães. Como o cedro do Líbano, Maria tem raízes profundas na história de seu povo, permanecendo fi el junto à árvore da Cruz. E ao mesmo tempo se levanta altaneira como o cedro para defender os seus fi lhos. Oito são as razões pelas quais os maronitas honram a Mãe de Deus:

1. Nós a honramos porque Jesus a honrou: Pois Deus disse – honra teu pai e tua Mãe. Honramos Maria porque somos chamados a seguir Jesus, caminho, verdade e vida; somos chamados a viver como Jesus viveu; e ele viveu e ensinou a viver os mandamentos, entre os quais se encontra o quarto: honrar pai e mãe. Certamente Jesus não desprezou os mandamentos.

2. De acordo com Lucas evangelista, Maria disse: todas as gerações me chamarão bem-aventurada.

3. Maria é a mãe de todos os viventes. Jesus chamou-a Mulher, que signifi ca que Maria é a nova Eva, a mãe dos viventes, uma vez que é a Mãe de Cristo, aquele que nos dá a vida nova.

4. Honramos Maria porque sem o seu Sim não teríamos Cristo, e estaríamos na escuridão. Obrigado, Maria!

5. Honramos Maria porque ela é a Mãe da Luz, do Caminho, da Verdade e da Vida.

6. Jesus disse aos discípulos: Quem vos recebe a mim recebe, e quem vos recebe, recebe aquele que me enviou. Podemos aplicar a Maria: quem recebe Jesus, recebe também aquela que o deu à luz.

7. Maria é a rainha do Paraíso: um grande sinal apareceu no sinal: uma mulher vestida de sol, tendo a lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas.

8. Finalmente, honramos Maria porque está presente em nossa história: isolados nas montanhas do Líbano, separados do resto do mundo, Maria esteve sempre com os maronitas; quando perseguidos por causa da fé, da esperança e da caridade, Maria permaneceu intimamente unida para consolá-los. Quando divididos, aí estava

Maria para uni-los, como Mãe que reúne seus fi lhos. Quando oprimidos, lá estava Maria para abrandar os sofrimentos.

Quando todos abandonaram os maronitas, deixando-os à mercê dos inimigos, Maria lá estava, ao pé da cruz, confortando-os. Vimos, portanto, que as razões pelas quais aclamamos Maria como Nossa Senhora do Líbano, são as mesmas pelas quais a chamamos de Fátima, de Nazaré, de Lourdes, do Brasil, Aparecida, Guadalupe... mil nomes para aclamar aquela que é a Mãe da Luz, exemplo para os cristãos de todos os tempos e lugares, porque acreditou. Feliz porque acreditou. Xaire, Maria; Ave, Maria, salam, salam lakiha Maryam. Paz a ti, Maria, Mãe do Príncipe da Paz. Nossa Senhora do Líbano, Nossa Senhora do Mundo, rogai por nós.

ORAÇÃOÓ Maria, rainha dos montes e dos mares, Senhora de nosso querido Líbano, cuja glória te foi dada, e Tu quiseste que ele seja o Teu símbolo. O teu candor supera o da neve do Líbano e o perfume da tua pureza se espalha como o perfume das fl ores do Líbano. Tu te elevaste majestosa como o cedro do Líbano. A ti pedimos, ó Virgem, volve o Teu materno olhar a todos os Teus fi lhos e, estendendo as Tuas imaculadas mãos, abençoa a todos eles!

Nossa Senhora do Líbano Rogai por nós!

NOSSA SENHORADO LÍBANO

VOZ DA SÃO CHARBEL / MAIO 20182

INTENÇÕES DO APOSTOLADO

Pela evangelização: A missão dos leigos.

Para que os fi éis leigos realizem a sua missão específi ca colocando a sua criatividade ao serviço dos desafi os do mundo atual.

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VOZ DA SÃO CHARBEL / MAIO 2018 3

DÍZIMODIZIMISTAS ANIVERSARIANTES 04/05 EDIENE LUZIA DE BARROS07/05 CLEIS PINTO PEREIRA07/05 DINALVA ROSA DOS SANTOS SILVA17/05 NEUSA MARIA DE MOURA20/05 RIVANILDA MARIA AVELINO20/05 IVONE BATISTA DE OLIVEIRA PEREIRA24/05 IVONE GUIMARÃES BORGES25/05 NAJAT DAUD SIMON AL SAKKA25/05 MASAKATU IWAOKA25/05 MARIA LÚCIA C. GEDRA25/05 LUIZ FERNANDO SIMÕES E CRISTIANE30/05 CARLOS CESAR ALVES DOS SANTOS30/05 MARIA APARECIDA ALVES DA SILVA31/05 JASMELINA MARIA CONCEIÇÃO DE MACEDO PARABÉNS A TODOS OS DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES E QUE DEUS OS ABENÇOE.

A ASCENSÃO DE CRISTO AO CÉU Missa - 09/05 e 11/05 às 15h

“E, quando eu for elevado na terra, atrairei todos os homens a mim” (Jo 12,32).

“E o Senhor Jesus, depois de ter-lhes falado, foi arrebatado ao Céu e sentou-se à direita de Deus” (Mc 16,19). Depois da Ressurreição, Jesus esteve quarenta dias com os discípulos, onde comeu e bebeu familiarmente com eles e os instruiu sobre o Reino de Deus. Nesses dias sua glória estava ainda velada debaixo de uma humanidade comum; e a sua última aparição termina com a entrada de sua humanidade na glória divina, simbolizada pela nuvem e pelo céu.

Na Carta aos efésios, São Paulo diz: “Deus manifestou a sua força em Cristo, quando o ressuscitou dos mortos e o fez sentar-se à sua direita no céu, bem acima de toda autoridade, poder, potência, soberania ou qualquer título que se possa nomear não somente neste mundo, mas ainda no futuro. Sim, ele pôs tudo sob os seus pés e fez dele, que está acima de tudo, a Cabeça da Igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que possui a plenitude universal” (Ef 1, 20-23).A Igreja ensina que “Jesus, rei da glória, subiu ante os anjos maravilhados ao mais alto dos Céus, e tornou-se o mediador entre Deus e a humanidade redimida, juiz do mundo e Senhor do universo. Ele, nossa Cabeça e princípio, subiu aos Céus, não para afastar-se de nossa humildade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade… Ele, após a ressurreição, apareceu aos discípulos e, à vista deles, subiu aos céus, a fim de nos tornar participantes da sua divindade”. (Prefácio da Ascensão I, II)

A elevação de Jesus na Cruz significa e anuncia a elevação da Ascensão ao céu. Jesus Cristo, o único Sacerdote da nova e eterna Aliança, não “entrou em um santuário feito por mão de homem… e sim no próprio céu, a fim de comparecer agora diante da face de Deus a nosso favor” (Hb 9,24). No céu, Cristo exerce em caráter permanente seu sacerdócio, “por isso é capaz de salvar totalmente aqueles que, por meio dele, se aproximam de Deus, visto que ele vive eternamente para interceder por eles” (Hb 7,25). Como “sumo sacerdote dos bens vindouros” (Hb 9,11), ele é o centro e o ator principal da liturgia que honra o Pai nos Céus. (cf. Cat. §662)

Por “estar sentado à direita do Pai” entendemos a glória e a honra da divindade, onde aquele que existia como Filho de Deus antes de todos os séculos, se sentou corporalmente junto do Pai, como homem também, com a sua carne glorificada. Assim, através de Jesus a humanidade, outrora expulsa do Paraíso, agora volta para o convívio de Deus. Daí Cristo glorioso vai derramar o Espírito Santo sobre a Igreja para que ela cumpra a sua missão de resgatar os filhos de Deus.

O sentar-se à direita do Pai significa também “a inauguração do Reino do Messias, realização da visão do profeta Daniel no tocante ao Filho do Homem: “A Ele foram outorgados o império, a honra e o reino, e todos os povos, nações e línguas o serviram. Seu império é um império eterno que jamais passará, e seu reino jamais será destruído” (Dn 7,14). A partir desse momento, os Apóstolos se tomaram as testemunhas do “Reino que não terá fim”. (Cat. §664)

Em vista Ascensão de Jesus ao Céu, São Paulo nos exorta: “Se,

portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra. Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus… Mortificai, pois, os vossos membros no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria” (Col 3, 1-3).

O cristão vive neste mundo sem ser do mundo, caminha entre as coisas que passa abraçando somente as que não passa.

Prof. Felipe AquinoFonte: https://blog.cancaonova.com/felipeaquino

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02/05 Quarta-feira (V da Páscoa) Fl 1,21-30 - Mt 16,11-20

04/05 Sexta-feira (V da Páscoa) Fl 2,12-18 - Mt 18,18-22

06/05 VI Domingo da PáscoaA aparição de Jesus aos discípulos Rm 10,1-13 - Lc 24,36-45

09/05 e 11/05 Ascensão do Senhor At 1,1-14 Mc 16,15-20

13/05 Nossa Senhora do Líbano Gl 4, 1-7 – Lc 1, 39-55

16/05 Quarta-feira (VII da Páscoa) Ef 4,25-32 - Jo 12,31-36

18/05 Sexta-feira (VII da Páscoa) Ef 5,8-21 - Mc 12,28-34

20/05 Domingode Pentecostes At 2,1-21 - Jo 14,15-20

23/05 Quarta-feira(I de Pentecostes) At 2,40-47 - Jo 7,37-39

25/05 Sexta-feira(I de Pentecostes) At 3,11-21 - Jo 14,8-14

27/05 Domingo daSantíssima Trinidade Rm 11,25-36 - Mt 28,16-20

30/05 Quarta-feira(II de Pentecostes) At 4,23-31 - Jo 15,15-17

31/05 Corpus Christi 1Cor 11, 25-29 – Jo 6,35-40.47-51

LITURGIA

PROGRAMAÇÃO PAROQUIALMissa: Quarta-feira, 15h (Novena de N. S. Desatadora) Missa: Sexta-feira, 15h / Cenáculo: Sexta-feira, 16h Novena de São Charbel: Domingo, 11h10 Missa: Domingo, 11h30

Endereço: Rua Francisco Foot, 13Gopoúva - Guarulhos/SP - CEP: 07051-090(ao lado do Teatro Padre Bento)Telefone: (11) 2440-7374

www.scharbel.com.brwww.igrejamaronita.org.brwww.facebook.com/paroquiasaocharbel

Diretor Responsável / Pe. Antonio Bosco da SilvaColaboração / Diácono Thiago C. ReginiDiagramação / Felipe Araujo (PASCOM São Charbel)Impressão / Printi

VOZ DA SÃO CHARBEL / MAIO 20184

CORPUS CHRISTI Missa Corpus Christi - 31/05 às 10h

Instituição da Festa: O Santo Padre movido pelo prodígio, e pelo pedido de vários bispos, fez com que se estendesse a festa do Corpus Christi a toda a Igreja por meio da bula “Transiturus” de 8 setembro do mesmo ano, fixando-a para a quinta-feira depois da oitava de Pentecostes. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu logo em seguida (2 de outubro de 1264), um pouco depois da publicação do decreto, prejudicando a difusão da festa. Mas o Papa Clemente V tomou o assunto em suas mãos e, no Concílio Geral de Viena (1311) ordenou mais uma vez a adoção desta festa. Em 1317 é promulgada uma recopilação de leis, por João XXII, e assim a festa é estendida a toda a Igreja. Na diocese de Colônia na Alemanha, a festa de Corpus Christi é celebrada antes de 1270.

Procissão: Na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, quando começou as homenagens ao Santíssimo Sacramento a procissão eucarística acontecia só dentro da igreja. Em 1247, aconteceu a primeira procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica. Nenhum dos decretos fala da procissão com o Santíssimo como um aspecto da celebração. Porém estas procissões foram dotadas de indulgências pelos Papas Martinho V e Eugênio IV, e se fizeram bastante comuns a partir do século XIV. Finalmente, o Concílio de Trento declara que muito piedosa e religiosamente foi introduzido na Igreja de Deus o costume, que todos os anos, o santíssimo seja levado em procissão pelas ruas e lugares públicos. Todo católico deve participar dessa Procissão por ser a mais importante de todas que acontecem durante o ano, pois é a única onde o próprio Senhor sai às ruas para abençoar as pessoas, as famílias e a cidade.

Tapetes, arte e religiosidade: Em muitos lugares criou-se o belo costume de enfeitar as casas com oratórios e flores e as ruas com tapetes ornamentados, tudo em honra do Senhor que vem visitar o seu povo. No dia dedicado ao Corpo de Deus (Corpus Christi), várias cidades brasileiras, organizam procissões, que percorrem as ruas enfeitadas com tapetes. A confecção de tapetes de rua é uma magnífica manifestação de arte popular. Utilizando diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia e alguns pequenos acessórios, como tampinhas de garrafas, flores e folhas, as pessoas montam, com grande arte, um tapete pelas ruas, formando desenhos relacionados ao Santíssimo. Por este tapete passa a procissão, o sacerdote vai á frente carregando o ostensório e em seguida pelas pessoas que participam da festa. Tudo isto tem muito sentido e deve ser preservado. Devoção no Brasil: A tradição de fazer o tapete com folhas e flores vem dos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares em que chegaram seus imigrantes, como por exemplo Florianópolis-SC. As procissões portuguesas eram esplendorosas: tropas, fidalgos, cavaleiros, andores, danças e cantos. A imagem de São Jorge, padroeiro de Portugal, seguia a procissão montada em um cavalo, rodeada de oficiais de gala. O barroco enriqueceu esta festa com todas as suas características de pompa. Em todo o Brasil esta festa adquiriu contornos do barroco português. Corpus Christi é celebrado desde a época colonial com uma abundância de cores. A tradição de enfeitar as ruas surgiu em Ouro Preto, cidade histórica do interior de Minas Gerais.

Prof. Felipe AquinoFonte: https://blog.cancaonova.com/felipeaquino

Missa de São Charbel25/05 às 15h