Oração à Nossa Senhora do Bom Conselho

“Gloriosíssima Virgem,

escolhida pelo Conselho Eterno para

ser Mãe do Verbo Encarnado,

tesoureira das divinas graças e advogada dos

pecadores, eu, o mais indigno dos vossos servos,

a Vós recorro, para que Vos digneis de ser o meu guia e conselho

neste vale de lágrimas.

Alcançai-me, pelo preciosíssimo Sangue de vosso Divino

Filho, o perdão de meus pecados, a salvação da minha alma e os

meios necessários para operá-la.

Alcançai para a Santa Igreja o triunfo

sobre os seus inimigos e

a propagação do Reino de Jesus Cristo

por toda a Terra.

Assim seja.”

Viver a fé cristã

no MatrimônioEscolher o matrimônio como opção de vida, é responder aos anseios mais profundos

da sua vocação. Vocês noivos, que escolheram viver este sacramento anunciam para

todos através do vosso SIM, que encontraram um verdadeiro sentido para viver a fé e

a vida. O Matrimônio sem experiências profundas de fé, não tem sentido. Diante da

mudança de época, aumenta cada vez mais o número de pessoas que têm dificuldade

de celebrar o matrimônio como manifestação da fé e não apenas como evento social.

Em muitas catequeses com o tema da Família, o Papa Francisco tem mencionado o

assunto sobre a beleza do matrimônio cristão. Segundo ele, o matrimônio é um sacra-

mento, não simplesmente uma cerimônia que acontece na Igreja com direito a flores,

fotos e roupas especiais.

Deve se manifestar como sinal visível de amor que gera uma nova família: “Com este

olhar feito de fé e amor, de graça e compromisso, de família humana e Trindade divina, con-

templamos a família que a Palavra de Deus confia nas mãos do marido, da esposa e dos filhos,

para que formem uma comunhão de pessoas que seja imagem da união entre o Pai, o Filho e o

Espírito Santo. Por sua vez, a atividade geradora e educativa é um reflexo da obra criadora

do Pai. A família é chamada a compartilhar a oração diária, a leitura da Palavra de Deus e

a comunhão eucarística, para fazer crescer o amor e tornar-se cada vez mais um templo onde

habita o Espírito”. (AL n. 29)

O casamento dá início a uma nova comunidade familiar. O amor entre os cônjuges

deve ser visto como imagem do amor entre Cristo e a Igreja. Como nos afi rma o 12º

Plano Arquidiocesano de Pastoral: “A Igreja é família de famílias, e nossa Arquidiocese é

constantemente enriquecida pela vida de todas as suas “Igrejas Domésticas”. Cada Família é,

portanto, um bem precioso para a Igreja que está em São Paulo. Há uma Fecunda reciproci-

dade entre família e Igreja: esta é um bem para a família e a família é um bem para a Igreja.

A salvaguarda deste dom sacramental do Senhor compete não só à família individual, mas a

toda a comunidade cristã.” (AL n.87)

O sacramento do matrimônio, é um grande ato de fé e de amor e testemunha a cora-

gem de acreditar na beleza do ato criador de Deus e de viver aquele amor que leva a

ir sempre além de si mesmo. Este sacramento vos ajuda a testemunhar a fé em Jesus

Cristo e propõe viver como discípulos missionários. Exige uma coragem para amar e

anunciar o amor na vida e missão da Igreja numa sociedade em constante mudança.

Pois, a aliança conjugal é algo que enriquece a Igreja.

Contudo, não esqueçam que o matrimônio é uma escolha que exige perseverança no

ato de perdoar, na partilha de vida, na educação humano-cristã dos fi lhos e fi lhas.

Sejam perseverantes na escuta da Palavra de Deus, na Eucaristia e na vida em comuni-

dade, com a certeza de que o encontro com Jesus Cristo toca profundamente o coração

e a vida da pessoa e da família.

Com ternura, Pe. Jordélio Siles Ledo, CSS Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho

Sumário A Padroeira - 07

A Paróquia - 09

Estigmatinos - 10

Comunidade e serviço social - 12

Matrimônio - 16

Horários e Celebrações - 23

Paróquia Nossa Senhora do Bom ConselhotFone: (11) 2601-8837contato@paroquiabomconselho.org.brwww.paroquiabomconselho.orgSecretariaSegunda à sexta das 8:30h às 12h | 13 às 19h

Sábado das 8:30h às 12h | 13 às 16hProdução | Publicidade | Publicação

(11) 2548.4965

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História

A PadroeiraA origem da história de devoção à Nossa Senhora do Bom Conselho está mesclada aos

relatos e milagres de Nossa Senhora de Shkodra, que signifi ca Bom Conselho, venerada na Albânia e hoje também venerada em Genazzano.

Dentre as várias Capelas existentes na Albânia e dedicadas à Santa, uma, especialmente, tor-nou-se um grande centro de peregrinações no tempo das guerras contra os turcos Otomanos. Tratava-se da Capela de Shkodra. Certo dia, a cidade foi cercada pelos Otomanos; então, dois albaneses muito devotos da Virgem, postaram-se diante do ícone (pintura religiosa) de Nossa Senhora e pediram a graça de escapar com segurança. Neste momento o ícone soltou-se do altar e, fl utuando no ar, saiu da capela. Os dois homens, chamados De Sclavis e Gjorgji, seguiram o ícone fl utuante, escaparam do cerco e chegaram a Roma. Lá, o ícone desapareceu.

Passado algum tempo, os dois ouviram falar sobre uma imagem de Nossa Senhora que tinha aparecido milagrosamente na cidade de Genazzano. Decidiram ir para lá. Ao chegarem, reco-nheceram o ícone como sendo a mesma que era venerada em Shkodra e que os tinha guiado até Roma. Por isso, os dois decidiram fi xar moradia no local.

O tempo passou. Então, o Papa Sisto III pediu ajuda a todos os fi éis para efetuar restaurações na Basílica de Santa Maria Maggiore. O povo de Genazzano destacou-se pela generosidade. Por isso, o papa doou à cidade um terreno. Nele, foi erguida uma bela igreja dedicada a Nossa Senhora do Bom Conselho.

O povo albanês não esqueceu Nossa Senhora do Bom Conselho. Ela ainda é festejada lá duas vezes ao ano. Na ocasião, eles pedem que ela volte para sua primeira casa na Albânia. O Papa Pio XII fez questão de colocar sua missão papal sob a proteção de Nossa Senhora do Bom Conselho.

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História

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A ParóquiaA Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho é assistida pelos Padres e Irmãos Es-

tigmatinos. A Congregação Estigmatina foi fundada por São Gaspar Bertoni em 1816, na Itália. Os três primeiros Estigmatinos a chegarem ao Brasil em 1910 foram Pe. Henrique Adami, Pe. Alexandre Grigolli e Ir. Domingos Valzachi.

No fi nal de 1941, o Arcebispo Metropolitano de São Paulo, Dom José Gaspar de Aff on-seca e Silva, decidiu fundar na cidade de São Paulo uma paróquia com o nome de Nossa Senhora do Bom Conselho e escolheu o Alto da Mooca para a instalação.

O Colégio Santa Catarina, funcionando na Rua da Mooca, n.º 3758 desde 1926, foi o local escolhido para os contatos e reuniões. Pe. Vitório Nardon da Congregação dos Padres e Irmãos Estigmatinos, foi escolhido para ser o primeiro Pároco.

O local designado para a Sede Paroquial foi a Rua Bixira, n.º 233 (antes uma carpinta-ria). Em 16 de março de 1941 foi celebrada uma missa com a presença de muitas pessoas interessadas na instalação ofi cial da Paróquia.

No primeiro trimestre de 1945 foi adquirido um terreno de 4000 metros quadrados na Rua da Mooca, esquina com a Rua Fernando Falcão. Em 28/04/1945, Monsenhor Paulo Rolim Loureiro realizou missa campal no terreno, para marcar sua posse, onde foi erguida uma cruz.

Em 1946 foi aprovado o projeto para a construção da nova Igreja e em 1947 foi iniciada a terraplenagem. De 1943 a 1948 muitas quermesses e alguns festivais de música foram realizados para arrecadar dinheiro para as obras da Paróquia.

Em novembro de 1948 a parte debaixo do novo templo estava concluída e seu ende-reço fi cou sendo Rua da Mooca, n.º 3911. A partir de 1949 foi defi nido que todas as promoções realizadas pela Paróquia seriam destinadas à construção da parte de cima da Igreja ao nível da Rua da Mooca. Entre 1950 e 1955 os trabalhos de construção foram intensifi cados. Além das atividades de construção da sede da Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, também foram realizados atos religiosos devido à comemoração do Ano Santo em 1950.

Hoje, a Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho é dirigida pelo Pe Jordélio Siles Ledo, CSS, da Congregação Estigmatina.

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EstigmatinosHistória

A A Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo foi fundada em 1816 por Pe. Gaspar Bertoni, na cidade de Verona, no norte da Itália.

Nascido em Verona/Itália aos 09 de Outubro de 1777, Pe Gaspar Bertoni viveu entre fi nal do século XVIII e meados do século XIX. Nessa época, a cidade de Verona foi palco de constantes confl itos entre franceses e austríacos que disputavam a sua posse.

Esta situação provocou um clima de desordem e libertinagem que atingiu a juventude e até o próprio clero. Jovens desorientados, fome dominante, muitos feridos de guerra e a falta de escolas para as crianças gerava o caos na cidade.

Pe Gaspar cresceu nesse ambiente, enfrentando inclusive problemas familiares com a mor-te da irmã e a separação dos pais. Entrou no Seminário e foi ordenado sacerdote aos 23 anos em 20 de Setembro de 1800. Trabalhou, desde os tempos de seminarista, no auxílio aos doentes e na instrução da juventude, sendo reconhecido como “Apóstolo dos Jovens”. Fundou Oratórios Marianos, onde reunia os jovens para orar e meditar a Palavra de Deus, e também para lazer e ocupações sadias. Dessa forma, tirava-os daquele clima adverso que reinava na cidade. Pe. Gaspar encaminhou esses jovens para artes e atividades através de preparação especializada, com dedicação aos estudos e ao trabalho, e mostrou-lhes o ca-minho da perfeita vida cristã. Pela excelência de seu trabalho nessas missões populares ele recebeu da Santa Sé o título de Missionário Apostólico.

A pedido de seu bispo, trabalhou na reforma do Clero de Verona, resgatando sua ordem e

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dignidade. Empenhou-se a tal ponto em seu trabalho que os padres e seminaristas passa-ram a ser reconhecidos como modelos de disciplina e zelo.

Era tão profunda a sua vida de oração e a sua união com Deus que ele vivia constantemente sob o infl uxo do sentimento da presença de Deus. Vivia o Santo Abandono, que signifi ca deixar que Deus conduzisse a sua vida, e, como ele nos ensinou: sem jamais precedê-lo. Assim, em tudo ele percebia a vontade de Deus em sua vida, e tudo fazia para realizá-la. Pode-se resumir a fi sionomia espiritual de São Gaspar com essas palavras: Filial e confi ante abandono nas mãos de Deus, mesmo nas circunstâncias mais difíceis da vida.

Um dia, diante do altar de Santo Inácio de Loyola, fundador dos Jesuítas, Pe. Gaspar teve

uma visão: era como se o santo lhe pedisse para fundar uma ordem religiosa. Seria uma

tarefa quase impossível, pois os invasores da cidade haviam proibido quaisquer reuniões ou

aglomerações de pessoas. Mas Pe. Gaspar, percebendo ser esta a vontade de Deus, passou

a reunir-se com alguns companheiros, com objetivo inicial de estudos. E, como lutava para

conseguir instalações para fundar uma escola para os meninos pobres, foi lhe dado um

prédio anexo à Igreja dos Estigmas, para esta fi nalidade.

Foi em um frio 4 de novembro de 1816 que Pe. Gaspar entrou com alguns companheiros

no prédio, para iniciar a escola, e este mesmo dia foi o marco de início da “Congregação

dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo”, os Estigmatinos. Pe. Gaspar tinha

imenso respeito pelo Papa e pelos bispos, que são sucessores dos apóstolos. E, unindo esta

devoção ao título que recebeu da Santa Sé, assim ele defi niu o lema da sua congregação:

“Missionários Apostólicos em Auxílio aos Bispos”.

As regras para a sua congregação ele foi escrevendo aos poucos, conforme sentia a inspira-

ção divina para isso. Mas, fundamentalmente, os religiosos Estigmatinos devem dedicar-se

à pregação da Palavra de Deus com retiros e missões populares, à formação da juventude e

ao clero, seguindo os passos de seu fundador.

E pela sua grande devoção por Nossa Senhora e São José, escolheu os Santos Esposos

como patronos da congregação.

Pe Gaspar morreu em 12 de Junho de 1853, com quase 76 anos, e foi canonizado por São

João Paulo II em 01 de Novembro de 1989. Celebra-se sua Festa Litúrgica em 12 de Junho.

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Comunidade e Serviço SocialPARÓQUIA NOSSA SENHORA DO BOM CONSELHO

Difundir os ensinamentos deixados por Jesus nos Evangelhos e Livros Sagrados é o objetivo da Santa Igreja e, para que isso ocorra, é necessário um projeto de evange-

lização distribuído a vários grupos em diferentes setores como Pastorais, Movimentos e Associações, formados por pessoas que se interessam em trabalhar junto às comunidades. Cada um desses Setores tem objetivo, característica e necessidade próprias que, no con-junto, formam a evangelização da Paróquia. Em nossa comunidade temos os trabalhos exercidos por esses grupos como:

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PASTORAL

Do latim pastoralis (de pasto, pastor). Fazer Pastoral é fazer o que Jesus fez. É por meio das Pastorais e do conjunto de suas atividades que a Igreja recebe ajuda para realizar a sua missão. Em nossa igreja temos as Pastorais: do Batismo, da Catequese de Primeira Eucaristia e Adultos, de Crisma Jovens e Adultos, da Música, da Saúde, do Dízimo, Familiar, Litúrgica, da Comuni-cação, de Eventos, dos Coroinhas e da Criança.

MOVIMENTOS E GRUPOS

Reunião de fi éis leigos que se empenham, com objetivos e práticas comuns, em atender a necessidades específi cas e desenvolver ações que respondam a essas mesmas necessidades ou a desafi os junto a comunidade. Também se reúnem para obras de piedade ou de cari-dade, sempre exaltando o espírito cristão. Estão presentes em nossa paróquia: Apostolado da Oração, Assistência Social, Creche M.T.M.M., Cerimonial, ECC, Encontro de Noivos, FABER ± Familia Bertoniana, GASFA± Grupo de Adolescentes São Francisco de Assis, Grupo de Oração Rei Davi, Liga Jesus, Maria e José, Mãe Rainha de Schoenstatt, Movi-mento Mariano, Proclamadores da Palavra, Saber Viver, Terço dos Homens, Vicentinos e

Núcleo de Solidariedade.

NARCÓTICOS ANôNIMOS - Reunião toda 2ª feira às 20h

AA – Alcoólicos Anônimos Trabalha com pessoas que sofrem com a dependência química e as famílias que convivem com essa realidade. Busca reerguer e recuperar os usuários de drogas. Reuniões de 2ª a 6ª feira as 20h.

Pastoral Familiar

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Prédio Atual

Informações e AuxíliosRua da Móoca, 3811-AFones (11) 2604.2300 / 2064.2301crechemororo@uol.com.br

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Creche Maria Thereza de Mello Mororó

A difi culdade em conciliar trabalho fora de casa e criar fi lhos, aliado a falta de vagas nas creches, fazia com que algumas mulheres deixassem crianças brincando na porta da Igreja, enquanto iam para seus empregos. Acontecia na Mooca, por volta de 1977, às portas da Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho.Alguns paroquianos, preocupados com essa situação, uniram-se ao Pároco da igreja – Pe. Joa-quim – e criaram a Creche Bom Conselho. Instalada em um galpão usado pelo SESI, abrigava apenas 20 crianças. O objetivo era criar uma grande e aconchegante casa, com toda assistência necessária para suprir as perdas decorrentes da separação materna durante o dia, através do contato com outras crianças e com o adulto que as assistia. Dentre os paroquianos voluntários nos trabalhos com a Creche estava Maria Th ereza, uma garo-tinha que acompanhava os pais e aproveitava para brincar com os amiguinhos assistidos. Maria Th ereza faleceu aos 11 anos vitima de doença fatal. E, em 12 de Outubro de 1980 foi homena-geada com a criação da Creche Maria Th ereza de Mello Mororó.O objetivo inicial era atender somente as 20 crianças, visto que o espaço físico disponível era pequeno e as despesas pagas pelos próprios diretores-voluntários com a ajuda de outros paro-quianos. Em 1984, com a implantação de convênios com a Secretaria Municipal da Família e Bem Estar Social (FABES da PMSP), o atendimento da Creche foi estendido para 40 crianças na faixa etária de 3 a 6 anos. Com o decorrer dos anos, houve a necessidade de reformar e ampliar as instalações e estender o atendimento desde 1 ano até 12 anos para melhor acompanhar a formação das crianças.Hoje, com grande ajuda da Congregação Estigmatina na Itália, da Igreja e de paroquianos, o prédio foi reconstruído e pode receber 109 crianças na faixa etária de 1 a 4 anos e 11 meses e mais 98 crianças na faixa etária de 6 a 12 anos com atendimento complementar e sob os cuida-dos de profi ssionais preparados e treinados para a assistência infanto-juvenil.Funcionando das 7h às 17h, a entidade tem caráter fi lantrópico, é juridicamente regularizada junto aos órgãos competentes e tem como objetivo principal oferecer às crianças e aos adoles-centes um ambiente benéfi co e propício ao bom desenvolvimento.Alimentação adequada, prática de esportes, acompanhamento nas tarefas escolares, atendimento oftalmológico e odontológico, atendimento de enfermagem, assim como recreação livre e diri-gida proporcionam condições para que os assistidos da Creche Maria Th ereza de Mello Mororó estejam preparados para um futuro digno, com cultura e engajamento social.

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MatrimônioQuem marca o casamento?

A Celebração do Casamento só pode ser marcada pelos noivos, pois é o casal que está fazendo o pacto matrimonial.

O que é necessário?

1. A presença do Casal para fazer a reserva de data e horário, que pode ser feita com até um (um) ano de antecedência.2. Três meses antes da data do Casamento é necessário fazer o Processo Canônico.3. Para isso é preciso que o noivo e a noiva se apresentem à Secretaria, nos horários de expedien-te, com os seguintes documentos:a) Certidões de Batismo (de ambos) atualizadas, ou seja, com até seis meses antes do casamento.b) Xerox de documento pessoal (RG ou Certidão de Nascimento).c) Edital de Proclamas do Civil (o Cartório fornece com três meses antes do casamento civil).d) Comprovante de residência (Conta de Luz, Água ou Telefone).e) Comprovante de participação no Encontro Preparatório para o Sacramento do Matrimônio (Encontro de Noivos).

4. Quando os noivos residem fora da Paróquia, deverão trazer a devida transferência. Para isso, devem procurar a Paróquia onde um dos dois reside e levar toda a documentação necessária para que o processo seja iniciado lá. Se residir em outra Diocese, trazer a Habilitação Matrimonial.

5. O pagamento da Espórtula e outras taxas devem ser feito até 30 dias antes do Casamento, em dinheiro.

6. Só podem fazer Processo para casar na Igreja pessoas que sejam solteiras, viúvas e divorciados que nunca se casaram na igreja.

7. Quanto ao casamento civil, os dois deverão procurar o Cartório de Registro Civil onde resi-dem e dar entrada ao processo. O casamento civil pode ser realizado de duas formas:- No próprio Cartório, em dia e hora marcados;- Na igreja, onde será realizado o casamento religioso com efeito civil. Para isto, os noivos devem levar, juntamente com os documentos exigidos pelo Cartório, um documento emitido pela Paróquia atestando o agendamento do casamento. Após a celebração, dentro de 90 dias, os noivos deverão levar a ata do casamento civil, assinada durante a celebração, ao Cartório para os devidos registros.

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A celebração do casamento

As Celebrações do Casamento são feitas aos sábados, com até quatro cerimônias no dia. No entanto, por razões diversas, pode-se marcar um único Casamento a terça-feira, quinta-feira e sexta-feira, desde que haja disponibilidade da Igreja.

Ornamentação da igreja

1. Toda a ornamentação está a cargo dos noivos.

2. Os noivos devem contratar uma fl oricultura idônea, que siga a orientação da Igreja, e que saiba que o não cumprimento das normas a elimina de futuros eventos.

3. No presbitério, o altar deve estar visível.

4. A decoração na parte externa da Igreja é de inteira responsabilidade dos noivos, inclusive para eventuais danos causados à mesma ou estrutural (pisos, paredes e portas).

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Normas e Orientações para a celebração do Sagrado Matrimônio

1. Nesta Paróquia, o dia próprio para a celebração do matrimônio é o sábado. Contudo, pode ser celebrado também as terça-feira, quinta-feira e sexta-feira, desde que haja disponibilidade da igreja.

2. A ornamentação da igreja é de responsabilidade dos noivos. Os noivos só poderão fechar com a floricultura três (três) meses antes do casamento. Todas as noivas do dia deverão escolher a mesma floricultura e estarem de acordo com a decoração escolhida. A floricultura contratada deve seguir as orientações da igreja.

3. Ao fazer a reserva da data, os noivos pagam uma taxa que, em caso de cancelamento, não será devolvida. Só se faz cancelamento pessoalmente.

4. O pagamento da Espórtula e outras taxas devem ser feitos até 60 (sessenta) dias antes do casamento. Há taxas adicionais para casamento religioso com efeito civil.

5. Quando os noivos residem em território de outra Paróquia devem trazer a devida transferên-cia. Toda a documentação deve ser preparada na paróquia de residência de um dos nubentes. Caso resida em outra Diocese, deve trazer a habilitação matrimonial para a realização do casa-mento.

6. O Encontro de Noivos é obrigatório e pode ser feito em outra Paróquia.

7. Fotógrafos e Filmadores devem estar cientes das normas que se referem ao trabalho na Pa-róquia.

8. As músicas executadas durante a cerimônia de casamento devem estar de acordo com o am-biente religioso. A Igreja reserva-se o direito de impedir a execução de músicas não adequadas.

9. No altar, é permitido o limite máximo de até seis (seis) casais de cada lado, mais os pais. Na Igreja, o Rito Matrimonial deve ser seguido com fidelidade.

10. Para a celebração, os noivos e padrinhos devem estar trajados com a dignidade que o ato religioso e a Casa de Deus exigem.

11. O noivo e os padrinhos devem apresentar-se aos responsáveis pela Igreja na Secretaria com 30 (trinta) minutos antes do início da celebração, para as devidas assinaturas. A noiva deve apresentar-se com 15 (quinze) minutos de antecedência. Em caso de atraso, o casamento será realizado após o último horário marcado.

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12. Não se aguarda a chegada de pais e padrinhos que estejam atrasados.

13. A celebração do Matrimônio inicia-se com o cortejo dos padrinhos e pais, noivo e mãe, damas de honra ou pajem, noiva e pai. Todas as entradas são permitidas, porém facultativas.

14. Em caso de atraso, será cancelado o cortejo dos padrinhos e pais e os mesmos aguardarão no altar.

15. Não é permitida a entrada de animais de estimação. Em respeito ao Sacramento celebrado não é possível este tipo de participação. Somente seres humanos participam do Mistério Pascal de Cristo.

16. Após a benção fi nal, os noivos iniciam simultaneamente os cumprimentos. A noiva cumpri-menta primeiramente os padrinhos e pais do noivo, enquanto o noivo cumprimenta primeira-mente os padrinhos e pais da noiva. Terminado os cumprimentos procede-se o cortejo de saída: em primeiro os padrinhos alternadamente, na sequência os pais dos noivos, damas/pajens e por último os noivos. Pede-se não fotografar cada casal de padrinho com os noivos no presbitério, antes da saída.

17. Por questões de segurança, não é permitido jogar pétalas de rosas no tapete, nem mesmo por fl orista. Também, não se permite jogar arroz ou papel picado, nem mesmo fora da igreja. Pede-se a colaboração para avisar amigos e parentes.

12. Não se aguarda a chegada de pais e padrinhos que estejam atrasados.

13. A celebração do Matrimônio inicia-se com o cortejo dos padrinhos e pais, noivo e mãe, damas de honra ou pajem, noiva e pai. Todas as entradas são permitidas, porém facultativas.

14. Em caso de atraso, será cancelado o cortejo dos padrinhos e pais e os mesmos aguardarão no altar.

15. Não é permitida a entrada de animais de estimação. Em respeito ao Sacramento celebrado não é possível este tipo de participação. Somente seres humanos participam do Mistério Pascal de Cristo.

16. Após a benção fi nal, os noivos iniciam simultaneamente os cumprimentos. A noiva cumpri-menta primeiramente os padrinhos e pais do noivo, enquanto o noivo cumprimenta primeira-mente os padrinhos e pais da noiva. Terminado os cumprimentos procede-se o cortejo de saída: em primeiro os padrinhos alternadamente, na sequência os pais dos noivos, damas/pajens e por último os noivos. Pede-se não fotografar cada casal de padrinho com os noivos no presbitério, antes da saída.

17. Por questões de segurança, não é permitido jogar pétalas de rosas no tapete, nem mesmo por fl orista. Também, não se permite jogar arroz ou papel picado, nem mesmo fora da igreja. Pede-se a colaboração para avisar amigos e parentes.

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Normas Básicas

Decoração

A decoração para a celebração de casamentos deve seguir as regras da Catedral:

1 – É permitida somente uma decoração por dia. Portanto, no caso de mais de um casamento, as noivas devem entrar em acordo para a contratação.

2 –A secretaria fornecerá os nomes e telefones dos casais que casarão no mesmo dia, para que se reúnam e escolham a decoração. Se não houver consenso por parte dos noivos, a Igreja decidirá pela contratação ou não da decoração. O valor do serviço será rateado entre os noivos do dia.

3 – É proibido o uso de arame, prego e fi ta adesiva para fi xar enfeites nos bancos.

4 – Não é permitido o uso de fi ta adesiva no piso da Catedral

5 – O tapete é de responsabilidade do decorador. A passarela na cor vermelha pode ser fornecida pela Igreja mediante aluguel.

6 – Os arranjos de fl ores utilizados na decoração permanecerão na igreja. Portanto, não podem ser retirados.

7 – Aos sábados, o responsável pela decoração deve iniciar o trabalho a partir das 08:30h e en-cerrar, no máximo, às 13 h. Em outros dias da semana, consultar a secretaria.

Música, Coral e Orquestra

1 – Os músicos devem se organizar dentro do espaço existente na igreja e previamente deter-minado.

2 – Conforme determinação da Igreja somente será aceita as músicas religiosas ou clássicas e sacras na cerimônia de celebração do casamento.

3 – Em caso de dúvidas com relação às músicas escolhidas, estas deverão ser enviadas diretamen-te a Secretaria para análise (contato@paroquiabomconselho.org).

4 – Antes da quitação das taxas, os noivos devem apresentar à secretaria o contrato fi rmado com os profi ssionais que atuarão na cerimônia.

Foto e Filmagem

1 – Os profi ssionais de foto e fi lmagem devem efetuar o pagamento correspondente à taxa de atuação em até 60 (sessenta) dias antes da data da cerimônia.

2 – Antes da quitação das taxas, os noivos devem apresentar o contrato fi rmado com os profi s-sionais que atuarão na cerimônia.

IMPORTANTE: Os Noivos que contratarem profi ssionais do Guia dos Noivos deverão comu-nicar à Secretaria da Igreja.

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Atenção

Todos os profi ssionais presentes no Guia dos Noivos são informados sobre as normas de traba-lho na Igreja. Portanto, essas empresas serão responsabilizadas por qualquer dano que venham a causar. Pede-se que sejam comunicados com antecedência os nomes dos profi ssionais que prestarão serviços na celebração.

• Não haverá celebração de casamento aos sábados de Carnaval, de Aleluia e o último sábado do ano.

• Durante a celebração de casamento pede-se para manter celular em modo silencioso.

• Cabe aos profi ssionais envolvidos com a celebração manter o silêncio necessário e adequado a uma cerimônia religiosa.

Obs. A Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho não tem responsabilidade de qualquer natu-reza, seja ela civil, penal, tributária (fi scal e ou fi nanceira) ou trabalhista, com relação às empresas anunciantes no Guia, bem como com relação aos serviços por elas prestados.

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Encontro para Noivos

As datas serão fornecidas na Secretaria da Igreja.

Inscrições

Devem ser feitas pessoalmente na secretaria da

Paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho. Informações: (11) 2601.8837

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CasamentosTerça-feira, Quinta-feira e Sexta-feira

às 20 h e 21 hSábado às 18 h, 19 h, 20 h e 21 h

MissasTerça a sexta-feira às 19h

Sábados às 16hDomingo as 7:30h, 9 h, 11h e 19h

1ª sexta-feira do mês: Sagrado Coração de Jesus às 15h.

ConfissõesTerça à Sexta-feira das 15h às 17h

BatizadosTodo primeiro e terceiro domingo do

mês às 8h, durante a missa. O encontro de preparação com pais e padrinhos de Batismo é feito sempre na primeira e terceira quinta-feira do

mês às 20:30h.

Adoração ao SantíssimoToda quinta-feira das 8h às 18h.

de Celebraçõeshorários

Noivas Trajes e Assessoria

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Anotações

Serviços Fones

Decoração

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Buffets

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Anotações

Serviços FonesAnotações

Serviços Fones

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Anotações

Serviços Fones

Foto & Vídeo

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Música, Coral e Orquestra

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Maria Teresa Horvat

(11) 26017662 (11) 994213573Mooca - S ão Pau l o

mtho r v a t 204@gma i l . c om

Trompete triunfal - Violino - Flauta - SaxofoneCampanas - Timpano - Percussão - Quarteto de cordas

Solistas - Coral com 20 vozes.

A MÚSICA É A LUZ E A COR DOS MELHORES

MOMENTOS DA VIDA

ADMT CORAL E ORQUESTRA

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Anotações

Serviços Fones

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