Assembléia dia 10 de dezembro

PETR LE OO

O RBOLETIM DO SINDICATO DOS PETROLEIROS DO LITORAL PAULISTA - 03 a 10 de dezembro de 2009 - # 14 - www.sindipetrolp.org.br

Há mais de 3 meses a nossa pauta de reivindicações foi apresentada a direção da Petrobrás, foram muitas as reuni-ões, que mantiveram o índice de reajuste de 4,36%. A Petrobrás discrimina cinicamente os companheiros da ativa e

os companheiros aposentados e pensionistas e não cancela a demissão da companheira Leninha, Pituba – Bahia (em greve de fome correndo risco de vida e demitida politicamente embora tenha uma doença ocupacional, fibromial-

gia), e outras punições que não só as da Bacia de Campos. Está mais do que claro que, a anistia das punições “oferta-da” é restrita e usada como estratégia política, quando deveria ser ampla, geral e irrestrita.

COMPAREÇA!

Greve na RPBC dia 3 de dezembro

Pauta: aceitar ou rejeitar o ACTQuem decide é a categoria,

não deixe que outros decidam sobre seus direitos

Santos: 1ª convocação às 18h00 2ª convocação às 18h30S. Sebastião: 1ª convocação às 17h00 2ª convocação às 17h30

O Petroleiro: Boletim Informativo do Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista - Sindipetro LP Sede: Av. Conselheiro Nébias, 248, Santos - SP - Telefax (13) 3221-2336 - E-mail: sindipetrosantos@sindipetrosantos.com.br - Sub-sede: Rua Auta Pinder, 218, Centro, São Sebastião - SP - Tel.: (12) 3892-1484 - E-mail: sindpetro@uol.com.br - Coordenador Geral: Ademir Gomes Parrela: (13) 9601-9656 - Diretor de Comunicação: Marcelo Juvenal Vasco (13) 9601 9666 - Diretores liberados de Santos: Edgar Pallari: (13) 9601 9472 - José Eduardo Galvão: (13) 9601-9672 - Sérgio Buzu (13) 9601 9472 - Diretor liberado de São Sebastião: Wilson Roberto Gomes: (13) 7804-1391 - Ediçãoe Fotos: Maira Gomes (13) 9601 9567 - Diagramação: Carolina Mesquita - Colaboração: Maurício MouraE-mail: imprensa@sindipetrosantos.com.br - www.sindipetrolp.org.br - Impressão: Gráfica Diário do LitoralEX

PED

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TE:

Direção da Petrobrás dá mel que irá virar felMais uma vez os maquiavélicos diri-

gentes da companhia oferecem um abo-no que não é incorporado ao FGTS e nem à aposentadoria. Além disso, a empresa enrola a categoria através de reuniões para , no fim, “acertar “ no mês crucial de despesas, dezembro. Não aceita o can-celamento da repactuação, mas apóia, enaltece e investe junto com a fup na re-abertura da repactuação.

A Petrobrás trabalha maldosamente na campanha contra a AMS, colocando-a como deficitária e exigindo uma carência absurda de dez anos para os novos em-pregados, além da não inclusão de pais.

Enquanto os demais acordos coletivos, procuram avançar (bancários, metalúrgicos, correios, etc), o acordo da Petrobrás regride, já que apresenta o menor índice oferecido entre as categorias de trabalhadores. Não é a toa que a direção da Petrobrás investiu na coptação de ex-sindicalistas da fup (reporta-

gem do Estado de São, 5 de julho de 2009) na ânsia de atender os pedidos dos seus acionistas majoritáriios, tratando os apo-

sentados e pensionistas como descartáveis e usa os companheiros da ativa para atingir seus maquiavélicos objetivos.

Proposta indecorosa!Todo ano a direção da Petrobrás, junto

coma Petros e aliados da fup, fazem uma de-dicação especial ao Acordo Coletivo como se preparassem um desfile de escola de samba, mas ao invés de alegria propagam tristezas, decepções, injustiças etc. São especialistas em jogar com as palavras, chamando de abo-no anual para aposentados e pensionistas o adiantamento do 13º de suplementação. São teatrais trágicos pois ao mesmo tempo que falam em déficit na Petros o ex-coordenador da fup Maurício França Rubem, diretor de se-guridade da Petros e capa da Revista Investi-dor Institucional de novembro/2009 (paginas 28 e 29), anuncia que “...com os investimentos de 174 bilhões de dólares para a exploração do pré-sal que possibilita a contratação de 64 mil funcionários, acalentamos a possibilidade de ser o 1º fundo de pensão do Brasil”.

Segundo as regras de corerência do capi-talismo, o aumento real de salário faria com que o dinheiro ampliasse a circulação mone-tária com mais produção de bens, mais em-pregos, mais arrecadação de impostos, enfim um acordo que aumente o poder aquisitivo do trabalhador acabaria contemplando o ca-pital.

Essa lógica do capitalismo no entanto não é aplicada pelos dirigentes da Petrobrás, dedicados gananciosamente a aumentar o seu próprio capital, nem que tenham que injustiçar perversamente aposentados e pen-sionistas e iludir os companheiros da ativa.

MOMENTOS QUE MARCARAM A GREVE