opÇÕes terapÊuticas para alopecia areata

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OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA. Iranici Nazaré de Carvalho Antunes Jussara Hass Francine Elisabeth Schütz 1 Resumo: O cabelo é uma vasta fonte de proteção contra raios solares e seus respectivos traumas. Sua importância se diverge nas mais diversas áreas de forte impacto no indivíduo, social, estético e psicológico. A alopecia areata (AA) é uma afecção de caráter crônico dos folículos pilosos de etiologia ainda desconhecida, porém acredita-se que possua característica autoimune com evidências multifatoriais. Assim, muitas técnicas foram desenvolvidas para diminuir os danos provocados pela alopecia areata. Objetivo: Assim esta revisão bibliográfica objetiva-se analisar as diferentes opções terapêuticas no manejo da alopecia areata. Este é um estudo de revisão bibliográfica de literatura com abordagem qualitativa descritiva exploratória que visa descrever e expor a importância da abordagem da alopecia areata junto a suas opções terapêuticas. Materiais e métodos: Foram pesquisados artigos publicados nas bases de dados Pubme/Medline e Scielo com os seguintes descritores: Alopecia, Alopecia areata, tratamentos da alopecia, tratamento tópico, tratamento sistêmico. Considerações finais: Entre as terapias tópicas encontra-se evidências sobre o clobetasol, tacrolimus, corticoides tópicos, imunomoduladores tópicos e minoxidil. A terapia oral, estudo com azatioprina, corticoides orais, tofacitinib, ezetimiba associada a sinvastatina, hidroxicloroquina e ciclosporina, apresentam diversas evidências clínicas na alopecia areata (AA). Além disso, novas terapias tais como microagulhamento, plasma rico em plaquetas e carboxiterapia tem ganhado destaque nos últimos anos nas pesquisas clínicas. Palavras-chave: Alopecia areata, Tratamento, Tratamento tópico, Tratamento oral, Novas terapias. 1 INTRODUÇÃO A alopecia areata (AA) denomina-se por ser uma afecção de caráter crônico das unhas e folículos pilosos junto a sua ainda desconhecida etiologia que se propõe que possui característica autoimune com evidências multifatoriais. A perda de pelos/cabelos não ocasiona Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de tecnólogo da Universidade do Sul de Santa Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo. Palhoça, 2018. Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina. [email protected] Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina. [email protected] 1 Orientadora: Prof.ª MSc. Francine Elisabeth Schütz. [email protected]

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Page 1: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA.

Iranici Nazaré de Carvalho Antunes

Jussara Hass

Francine Elisabeth Schütz 1

Resumo: O cabelo é uma vasta fonte de proteção contra raios solares e seus respectivos

traumas. Sua importância se diverge nas mais diversas áreas de forte impacto no indivíduo,

social, estético e psicológico. A alopecia areata (AA) é uma afecção de caráter crônico dos

folículos pilosos de etiologia ainda desconhecida, porém acredita-se que possua característica

autoimune com evidências multifatoriais. Assim, muitas técnicas foram desenvolvidas para

diminuir os danos provocados pela alopecia areata. Objetivo: Assim esta revisão

bibliográfica objetiva-se analisar as diferentes opções terapêuticas no manejo da alopecia

areata. Este é um estudo de revisão bibliográfica de literatura com abordagem qualitativa

descritiva exploratória que visa descrever e expor a importância da abordagem da alopecia

areata junto a suas opções terapêuticas. Materiais e métodos: Foram pesquisados artigos

publicados nas bases de dados Pubme/Medline e Scielo com os seguintes descritores:

Alopecia, Alopecia areata, tratamentos da alopecia, tratamento tópico, tratamento sistêmico.

Considerações finais: Entre as terapias tópicas encontra-se evidências sobre o clobetasol,

tacrolimus, corticoides tópicos, imunomoduladores tópicos e minoxidil. A terapia oral, estudo

com azatioprina, corticoides orais, tofacitinib, ezetimiba associada a sinvastatina,

hidroxicloroquina e ciclosporina, apresentam diversas evidências clínicas na alopecia areata

(AA). Além disso, novas terapias tais como microagulhamento, plasma rico em plaquetas e

carboxiterapia tem ganhado destaque nos últimos anos nas pesquisas clínicas.

Palavras-chave: Alopecia areata, Tratamento, Tratamento tópico, Tratamento oral, Novas

terapias.

1 INTRODUÇÃO

A alopecia areata (AA) denomina-se por ser uma afecção de caráter crônico das

unhas e folículos pilosos junto a sua ainda desconhecida etiologia que se propõe que possui

característica autoimune com evidências multifatoriais. A perda de pelos/cabelos não ocasiona

Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de tecnólogo da Universidade do Sul de Santa

Catarina, como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo. Palhoça, 2018. Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina.

[email protected] Acadêmica do curso de Tecnólogo em Cosmetologia e Estética da Universidade do Sul de Santa Catarina.

[email protected] 1 Orientadora: Prof.ª MSc. Francine Elisabeth Schütz. [email protected]

Page 2: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

a destruição dos folículos pela presença de uma interrupção na sua composição,

consequentemente esse fato torna possível sua reversão (AMIN; SACHDVA, 2013).

Uma das primeiras características dentro de uma visão clínica a respeito da AA

tem origem das observações de Celsius (14 a 37 a.C.), junto com Sauvages porém suas

análises ainda apresentavam olhares incompletos. Mais tarde a teoria distrófica foi formulada

por Jcquet levando em consideração esta o fator para a afecção infecciosa dos focos que

acabou sendo totalmente afastada como hipótese e teoria. Atualmente associa-se a alopecia

areata como uma patologia genética autoimune (PEREIRA, 2001).

O diagnóstico proveniente da AA inclui exame clínico, anamnese e propedêutica

tricológica sendo básicos para o exame, pois a AA é abundante em sinais propedêuticos

(INUI; NAKAJIMA; ITAMI, 2008).

A lesão causada pela perda de cabelo nas áreas afetadas do corpo se constitui por

uma placa alopecia de característica lisa que visa atingir áreas peludas do corpo ou o couro

cabeludo. Com o progresso da patologia, a superfície da região afetada pela alopecia torna-se

rapidamente atrófica, porém sob nenhuma hipótese com aspecto cicatricial (RIVITTI, 2005).

O objetivo principal desse estudo teve como base a identificação das opções

terapêuticas nos tratamentos de alopecia e seus impactos físicos, sociais e psicológicos na

vida da pessoa acometida com essa patologia, apontando suas dificuldades e potencialidades

da situação. Qual a importância de disseminar mais sobre o assunto em questão, romper com

as barreiras da ignorância e focar mais no bem-estar do paciente oferecendo para este o

melhor tratamento? A importância é explicada através do uso necessário de se ter um

direcionamento através de um instrumento que cuide do cliente de uma forma sistematizada.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Tratou-se de um estudo de revisão bibliográfica de literatura que faz uso do

método através de uma abordagem de caráter qualitativo descritivo exploratório que visa

descrever e expor a importância da abordagem da alopecia areata junto a suas opções

terapêuticas. Logo após a definição do tema a ser abordado, a realização de uma revisão

bibliográfica foi optada, então foram realizadas pesquisas em artigos científicos e em livros,

utilizando-se estes como fontes de busca na área de consultas da Scielo e PubMed/Medline.

Os descritores usados no processo foram: Alopecia, Alopecia arreata, tratamentos

da alopecia, tratamento tópico, tratamento sistêmico. As condutas abordadas na execução dos

Page 3: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

métodos de pesquisa foram: trabalhos desenvolvidos no âmbito nacional e internacional

publicado nos passados vinte anos.

Para acessar os referidos artigos associações dos descritores foram utilizados para

atingir o objetivo proposto do estudo, incluindo no critério de inclusão revistas, livros, leis,

artigos, disponíveis em território público em dados de bases escritas sobre a importância e

eficácia do tratamento da alopecia na vida dos pacientes. Artigos de opinião foram excluídos

da busca. Foram considerados artigos científicos, teses e livros escritos na língua portuguesa.

A seleção dos artigos foi cautelosa e após primeiramente a leitura dos títulos foram lidos os

resumos dos textos selecionados. Os critérios de exclusão e inclusão foram utilizados para

melhorar o objetivo da amostra. Assim a seleção do conteúdo foi feita para se obter resultados

ordenados.

3 RESULTADO

Foram encontrados 26 artigos, sendo destes, 7 no PubMed, 4 no LILACS e 15 no

Google Acadêmico. Todos os artigos foram lidos de forma completa. Quatro artigos foram

excluídos por não apresentarem resultados que possam acrescentar no conhecimento do artigo

científico. A amostra final conta com 22 estudos que compõe a revisão, contendo publicações

a partir de 2012.

Os objetivos do estudo de expor os métodos de pesquisas e seus respectivos

resultados foram alcançados. Sessões, procedimentos, tempo, figuras, número de pacientes,

idade, resultados e conclusão de cada artigo utilizado foram revisados.

4 DISCUSSÃO

4.1 ALOPECIA AREATA

O pelo em seu desenvolvimento tem seu início na epiderme embrionária,

predominando sua característica principal estruturas delgadas e queratinizadas, variando seus

aspectos de acordo com raça do indivíduo e local do corpo. Todo folículo capilar se origina da

invaginação da epiderme, onde são localizadas as papilas dérmicas, originando a raiz do pelo

(ERBS et al., 2010).

Page 4: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

São três fases do pelo em seu ciclo: anágena que é a fase do crescimento, catágena

que compõe a involução e telógena que consiste no repouso, em sua finalização um novo fio

anágena (REBELO, 2015).

No seu estágio normal, o ciclo do cabelo abrange crescimento, queda e

substituição. A queda é normal para crescimento de novos fios mais saudáveis. Os cabelos se

apresentam quantitativamente de 100 a 150 mil fios, com queda diária de 100 a 150 fios por

dia, para iniciar então um novo ciclo (BRENNER, 2012).

A alopecia é a diminuição parcial ou completa de cabelos e pelos em uma área

específica da pele e envolve várias causas incluindo suas etapas de evolução: resolução

espontânea, evolução progressivas sendo estas controladas ou com tratamento médico.

Chamada de alopecia universal quando afeta todos os pelos do corpo. Nesta patologia o

cabelo sofre a queda em níveis mais abrangentes, deixando assim o couro cabeludo ou pele

serem facilmente visualizados. As causas das doenças são diversas, trazendo

consequentemente formas diversas de tratamento (AMIN; SACHDEVA, 2013).

Sendo a alopecia uma patologia, atinge com menos frequência o gênero feminino.

Dependente do seu desenvolvimento evolutivo a alopecia areata deixa consequências

negativas psicológicas nas pessoas, o que faz com que estas busquem meios para solucionar a

situação (VASCONCELOS; OLIVEIRA, 2008).

A supervalorização do ser humano em relação ao cabelo vai muito além da

estética, apresentando diversos significados nos mais amplos campos como, por exemplo, o

religioso na qual o cabelo transmite força e poder. A perda dos cabelos causa tamanho

impacto emocional principalmente no gênero feminino devido ao seu atributo sensual de

destaque para muitos. A rotina do indivíduo afetado passa a ser impactada negativamente

atuando na saúde como um todo, gerando o estresse, um dos grandes fatores que favorecem a

perda de cabelo. Assim os folículos se miniaturizam devido as suas suscetibilidades junto ao

androgênio que causa a calvície (CALLAND, 2007).

A atividade no ciclo folicular piloso envolve um processo de grande

complexidade. O folículo piloso necessita de um balanceamento na área fisiológica para a

normalidade do crescimento dos fios. O estresse possibilita o folículo de transitar diretamente

da fase anágena para a telógena e se no fim desta o folículo não tiver mais um retorno para a

primeira fase, a alopecia se faz presente (PEREIRA, 2001).

Segundo Islam e colaboradores (2015) a alopecia por se caracterizar como

ausência de pelos e cabelos pode se receptar em qualquer área pilosa apesar do couro

cabeludo ser a principal. Pode-se expor através de duas formas de caráter clínico: difuso ou

Page 5: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

alopecia total. O autor também afirma que é raro o caso de se perder totalmente os pelos do

corpo o que se apresenta nos casos de alopecia generalizada.

O cabelo pode voltar a crescer como explicado anteriormente, porém também é

suscetível a cair novamente. O curso e durabilidade da doença variam de pessoa para pessoa

sem retorno de certeza do crescimento do cabelo novamente. Assim a alopecia areata

apresenta caráter imprevisível e pela instabilidade no controle pode transmitir ao paciente

caráter frustrante em relação a expectativa do tratamento. O potencial de o cabelo voltar a

crescer é existente, porém muitos indivíduos que acabaram perdendo o cabelo na sua

totalidade (alopecia universal) podem tentar a repilação dos fios, porém o caráter original da

alopecia acaba sempre voltando (CALLAND, 2007).

A alopecia pode ser vista como duas grandes classes, sendo, a alopecia cicatricial

e alopecia não cicatricial, sabe-se que quando ocorre a perda de óstios foliculares a alopecia

se caracteriza como cicatricial, e quando os óstios se mantem preservados a classificação e de

alopecia não cicatricial. Sendo assim, a alopecia cicatricial inclui as seguintes: Líquen plano

pilar, alopecia fibrosante frontal, foliculite decalvante, lúpus eritematoso, discoide cutâneo, já

a alopecia não cicatricial inclui a alopecia areata, alopecia androgenética, alopecia traumática,

eflúvio telogênico, eflúvio anágeno, infecciosa e tricotilomania (CAVALCANTI, 2015;

GARG; MANCHANDA, 2017).

Brenner e Soares (2009), em estudo, afirmam que a alopecia androgenética é a

mais comum no gênero masculino e feminino. Os padrões femininos e masculinos possuem

diferenças clínicas definidas, mas dentro da fisiopatogenia de cada sexo existem

peculiaridades. Cabelos terminais são transformados em velo através de uma alteração do

ciclo folicular, a fase anágena acaba sendo encurtada dirigindo um procedimento de

miniaturização. Para Steiner e Bartholomei (2013), a alopecia traumática se origina por lesões

no couro cabeludo, podendo ser causada por tratamento químicos, infecções, pós-cirúrgicas

ou queimaduras, muitas vezes não tendo reversão, pois o folículo capilar se rompe total.

O sebo do cabelo é produzido pelas glândulas sebáceas que em conjunto com as

glândulas sudoríparas criam uma proteção ao couro cabeludo. Quando a produção de sebo se

dá em estado excessivo faz o cabelo perder a força e o volume o que pode gerar irritações e

coceiras iniciando então a alopecia seborreica. A alopecia cicatrizal confere a possibilidade de

haver um implante capilar pois, sua estrutura folicular acaba sendo rompida totalmente

(AMIN; SACHDEVA, 2013).

A alopecia areata (AA) é uma doença relativamente comum na dermatologia que

afeta 0,5% a 2% da população geral. Consiste numa alopecia não cicatricial clinicamente

Page 6: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

heterogénea, podendo ser limitada a uma ou mais áreas de alopecia circunscrita a qualquer

parte do corpo, como pode provocar a perda total do cabelo (alopecia total) ou até mesmo a

perda de todo o pelo do corpo (alopecia universal). O curso desta doença é imprevisível e

vários estudos provam que afeta negativamente, e de forma significativa, a qualidade de vida

dos doentes nas suas vertentes emocional, psicológica e/ou social (RAJABI et al., 2018).

A primeira descrição clínica foi feita no ano 14 a.C., no entanto, ainda hoje, a sua

fisiopatologia não é totalmente conhecida o que intriga dermatologistas e outros especialistas.

É universalmente aceito que tenha uma base autoimune específica mediada por células T

CD8+ com uma provável base genética associada a variáveis genéticas dos antigenios

leucocitários humanos (HLA). Contudo, muitas outras etiologias como a autoimunidade

humoral, alterações neuroendócrinas, patologia infeciosa e psiquiátrica, ganham cada vez

mais expressão neste tema (DARWIN et al., 2018).

A lesão causada pela perda de cabelo nas áreas afetadas do corpo se constitui por

uma placa alopecia de característica lisa que visa atingir áreas peludas do corpo ou o couro

cabeludo. Nos períodos agudos, as lesões podem permanecer tanto edematosas quanto

eritematosas e as placas passam a ser local de nascimento de pelos afilados na área de

emergência do couro cabeludo. Apesar das placas referentes a esta serem assintomáticas, as

pessoas acometidas pela doença sentem dor, ardor contendo sensação parestésica. Não existe

uma cura propriamente dita da alopecia, porém os tratamentos são diversos e visam reduzir os

impactos da doença. De modo geral são usadas pomadas e injeções (RIVITTI, 2005).

4.1.1 Impactos da Alopecia Areata

Não há como negar o impacto na qualidade de vida que uma patologia exerce na

vida de uma pessoa, assim como seu desconforto social devido á interferência desta na

estética dos pacientes. Os profissionais devem estar antenados a fatores como estes

relacionados a alopecia areata, consciente dos grandes transtornos psicossociais e seus riscos

advindos de uma fuga desta patologia causado pela negligência devido á posturas emocionais

que estes problemas levam. Independente do gênero, a alopecia impacta de maneira nada

discreta na autoestima do ser humano, a autoconfiança perdida gera danos psicológicos de

profundo impacto na estrutura emocional humana (MEDEIRO et al., 2013).

O corpo físico reflete como o indivíduo se sente em todos seus aspectos e quando

uma pessoa não se sente bem aparentemente sua autoestima diminui. Muitas mudanças na

aparência refletem uma tentativa da pessoa de se sentir melhor consigo mesma em meio a

Page 7: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

tantos problemas. O profissional sabe que o cuidado com a aparência é tão importante como

uma capacitação profissional, um novo amor ou algo do tipo. O ser humano usa a estética

para revelar sua identidade (CALLAND, 2007).

Novo, melhor e diferente. Estas são as três obsessões que norteiam as pesquisas de

cosméticos. O segmento que mais tem crescido nos últimos anos no Brasil é a cosmética de

alisamento capilar. Isso se deve ao elevado número de mulheres insatisfeitas com seus

cabelos. A mulher contemporânea prefere cabelos lisos, fáceis de manejar e que provoquem

certo grau de satisfação pessoal, na hora em que ela não pode recorrer ao salão de beleza para

seu ritual (LIMA; BENITE, 2017).

Diante disso avalia-se opções de tratamentos para a alopecia areata em usos,

tópico, oral e terapias como microagulhamento, carboxiterapia e injeções de plasma.

4.2 OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO MANEJO DA ALOPECIA AREATA

Muitas terapias estão disponíveis para o tratamento da alopecia areata, incluindo

modalidades tópicas, sistêmicas e injetáveis. No entanto, esses métodos de tratamento

produzem resultados clínicos variáveis e não há atualmente tratamentos disponíveis que

induzam e sustentem a remissão. Ao tomar decisões de gerenciamento, os clínicos devem

primeiro estratificar os pacientes em populações pediátricas versus adultas. A gravidade da

doença deve então ser determinado (limitado vs extenso) antes de decidir o curso final da

terapia.

4.2.1 TRATAMENTOS TÓPICOS

Minoxidil e Imunoterapia

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

30

pacientes

Adultos

Minoxidil

3% duas

vezes ao dia,

por 52

semanas

Comparado

ao placebo

por 12

semanas

64

semanas

10 pacientes perca total

de cabelo não

demonstraram

crescimento de pelo ou

cabelo, 20 pacientes

45% tinham

crescimento

cosmeticamente

aceitável

Minoxidil tópico pode

fornecer algum benefício

em pacientes com AA. Os

efeitos colaterais são

geralmente leves, incluindo

prurido e dermatite no couro

cabeludo.

(STRAZZULLA

et al., 2018).

Page 8: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

54

pacientes

adultos

com

diferentes

subtipos

clínicos de

AA

Dibutilester

de ácido

esquárico

(ex. de

imunoterapia

tópica).

De 2 a 8

anos

79,6% dos pacientes

apresentaram

regeneração completa,

outros 20,4% tiveram

regeneração parcial.

Pacientes com doença mais

severa necessitaram de mais

tempo, aqueles tratados com

imunoterapia tópica tiveram

redução da gravidade.

(DALL’OGLIO

et al., 2005).

Nº de pessoas Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

65

crianças/adoles

centes com

alopecia areata

afetando ao

menos 30% do

couro cabeludo

foram

acompanhadas

terapia oral em pulso

combinado e terapia

tópica com

corticosteroides,

dexametasona oral

teve sua

administração em 4

semanas, receberam

com 6, 9 ou 12 pulsos

de propionato de

clobetasol a 0,5% em

pomada aplicada com

filme plástico por 6

semanas.

96 meses Após 6 meses de

terapia, 56,9%

dos pacientes

obtiveram 75%

de crescimento

dos fios capilares.

Na alopecia

areata parcial,

65,5% dos

participantes

apresentaram

completo

recrescimento dos

fios.

A terapia combinada

de corticosteroides

oral em pulso e

tópico em crianças

com AA mostra

resultados

duradouros, sem

efeitos colaterais

graves.

(LALOSEVIC

et al., 2015).

Page 9: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

Tracolimus

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

100

pacientes

adultos

em 4

grupos

30 usaram 1% de creme

de tacrolimus, 30

usaram creme de

propionato de clobetasol

a 0,05%, 20 pacientes

usaram placebo, outros

20 pacientes o couro

cabeludo foi dividido em

duas áreas iguais, sendo

uma área tratada com 1%

de creme de tacrolimus e

a outra área com 0,05%

de creme de propionato

de clobetasol.

12

semanas

recuperação do

grupo tacrolimus

foi de 53,73%,

grupo propionato

de clobetasol foi de

47%, a do grupo

placebo foi de

35,5%

o tratamento com

tacrolimus é eficaz

quanto os

corticosteroides tópicos.

(Ucak e

colaboradores,

2012)

Clobetasol

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

28

pacientes

adultos

com

alopecia

areata

totalis/

universalis

propionato de clobetasol

a 0,05% em pomada,

aplicaram 2,5 g de

propionato de clobetasol

no lado direito do couro

cabeludo por 6 noites

semanais, fazendo

oclusão com filme

plástico.

6 meses Estudo apresentou

que o propionato

de clobetasol a

0,05% sob oclusão

tem efeito positivo

para o crescimento

de novos fios

capilares em

pacientes com AT

O estudo trouxe o

resultado de 17,8% de

participantes com

melhora a longo prazo,

porém, esses foram

conseguidos em

população com formas

graves e refratárias da

doença.

(TOSTI et al.,

2003).

Page 10: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

4.2.2 TRATAMENTOS ORAIS

Ciclosporina e Hidroxicloroquina

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

25

pacientes

Adultos

Ciclosporina oral

alopecia areata

grave

doses de 2,5

a 8 mg de

ciclosporina

por via oral

de 2 a 12

meses.

__________

Concluiram que a

ciclosporina tem

efeito benéfico para

AA.

(ACIKGOZ et

al, 2014).

23

pacientes

Adultos

hidroxicloroquina

18 meses 61% dos casos

apresentaram boa

respota ao tratamento

se apresenta de modo

razoável ao se tratar

pacientes em terapias

capilares

(MARKHAM,

2017).

Ezetimiba + Sinvastatina e Tofacitinib

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

29

pacientes

Adultos

Ezetimiba +

Sinvastatina

40/10mg diários

3 meses 19 pacientes

corresponderam

positivamente.

A ezetimiba mostrou

seus efeitos

imunomoduladores com

efeitos anti-

inflamatórios quando

associada a

sinvastatina.

(HRYASIAK,

ZMUDA,

OKOPIEN,

2012).

Page 11: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

30

pacientes

Adultos

monoterapia oral

com tofacitinib

7 a 10

meses

24 exibiram 5% de

crescimento capilar

6 exibiram 50% de

crescimento

O efeito terapêutico

obviamente não foi

mantido após o término

do tratamento; assim,

um contínuo tratamento

a longo prazo foi

necessário.

(PARK et al,

2017).

4.2.2.1 Corticoides orais

Nº de

pessoas

Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

3 grupos

Adultos

Corticóides orais

metilprednisolona

oral

De 2003 a

2009

Os grupos B e C

obtiveram melhores

respostas em

comparação ao grupo

A.

apesar da eficácia, as

taxas de recaída foram

muito altas e devem

ser levadas em

considerações para

futuros testes.

(SAIF et al,

2012).

14 pacientes

(6 homens e

8 mulheres)

Adultos

Azatioprina oral 24 meses Todos os pacientes

alcançaram respostas

incluindo também

crescimento de pelo

no corpo.

azatioprina oral é um

interessante método,

porém efeitos

adversos podem

apresentar caráter

rigoroso e exames de

sangue podem ser um

bom acompanhamento

do desenvolver do

paciente.

(VAÑÓ-

GALVÁN et

al, 2015).

Page 12: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

4.2.3 Outros tratamentos

Microagulhamento e Carboxiterapia

Nº de pessoas Utilizado Tempo Resultado Conclusão Referência

2 pacientes

Adultos

microagulhamento (192

agulhas de 1,5mm de

comprimento) seguido

de aplicação tópica de

acetonido de

triancinoloma, de

concentração de 10

mg/mL duas vezes,

antes e depois da

aplicação do

dermaroller.

18

meses

Em cada sessão

foi apresentada

relativa melhora

em relação ao

quadro anterior.

Assim é exposto o

efeito eficaz do

tratamento com

microagulhamento

junto á aplicação de

triancinolona.

(JEONG, LEE,

KIM, 2012).

80 pacientes

adultos Grupo

A

carboxiterapia

e grupo B

placebo

Carboxiterapia, placebo

3

meses

1A obtiveram

melhora,

crescimento de

fios. 2B não teve

melhora

significativa.

a carboxiterapia é

eficaz na AA, porém,

recomenda-se mais de

6 sessões.

(DOGHAIM et

al., 2018).

Plasma Rico em Plaquetas

Nº de

pessoas

Utilizado Resultado Conclusão Referência

90 pessoas

3 grupos 1º

minoxidil

5%, 2º PRP,

3º com

placebo por

3 meses

Plasma rico em

plaquetas (PRP)

/ minoxidil

tópico 5% para

AA , placebo

Os pacientes do 1º e

2º grupo ambos tem

crescimento capilar

significativo do que o

placebo.

plasma rico em plaquetas é

mais eficaz no tratamento da

alopecia areata do que o

minoxidil tópico 5%,

conforme avaliado pelo

exame clínico e tricovópico

(EL TAIEB et al,

2017).

Page 13: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A alopecia areata traz consequências psicossociais aos pacientes. É uma doença

considerada autoimune já que envolve a imunidade das células através dos linfócitos CD8 que

teriam função de atuar sobre antígenos foliculares. Muitos são os tratamentos que procuram se

aprofundar na doença e na busca de alternativas mais diversas para melhoria do quadro nos

pacientes. Entre as terapias tópicas encontram-se evidências sobre o clobetasol, tacrolimus,

corticoides tópicos, imunomoduladores tópicos e minoxidil.

A terapia oral, estudo com azatioprina, corticoides orais, tofacitinib, ezetimiba

associada a sinvastatina, hidroxicloroquina e ciclosporina, apresentam diversas evidências

clínicas na AA. Além disso, novas terapias tais como microagulhamento, plasma rico em

plaquetas e carboxiterapia tem ganhado destaque nos últimos anos nas pesquisas clínicas.

Muitos estudos apresentados neste trabalho ainda estão em andamento ou precisam ser

melhorados devido ao pouco aprofundamento na área, porém é observado muitas melhorias

nos pacientes e a não obtenção do sucesso de um tratamento, incentiva novas pesquisas pela

busca de um tratamento efetivo para AA.

A qualificação dos profissionais da estética e cosmética é de extrema importância

para o tratamento do paciente acometido pela AA. Mesmo que não estejamos capacitadas para

prescrever tais tratamentos, o conhecimento sobre opções terapêuticas pode auxiliar na

autoestima dos pacientes e orientá-los a buscar ajuda profissional médica para que este

determine a melhor terapia para cada indivíduo.

Page 14: OPÇÕES TERAPÊUTICAS PARA ALOPECIA AREATA

REFERÊNCIAS

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