operador nacional do sistema elétrico: papel, funções e características apresentação ao...

63
Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005 Mario Daher Assistente Técnico da Diretoria de Planejamento e Programação da Operação - DPP ONS Operador Nacional do Sistema

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Page 1: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e

Características

Apresentação ao

Instituto de Economia da UFRJ

Rio de Janeiro

25 de Maio de 2005

Mario DaherAssistente Técnico da Diretoria de Planejamento e Programação da Operação - DPP

ONSOperador Nacional do Sistema Elétrico

Page 2: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

2

A Gênese do Sistema Elétrico Brasileiro – SEBpermite entendermos e nos convencermos do

Papel,

das Funções e das Características do ONS

Preâmbulo

Page 3: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

3

O Sistema Elétrico Brasileiro - SEB

Singularidades do SEB

Arquitetura : G - T - D

Operação : acoplamento de decisões

Funcionamento : multipropriedade serviço público e competição

Geram Sinergias e Complexidades

Condicionam a IEEB

Processos e Metodologias dePlanejamento da Expansão & daOperaçãoFormação de Preços Inserção de Projetos

IEEB = Industria de Energia Elétrica Brasileira

Page 4: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

4

Belém

Jacui

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

SÃO PAULO

Rio de Janeiro

Paraíbado Sul

Uruguai

Vitória

BeloHorizonte

ITAIPU

GRANDE

Paranaíba

Paraná/Tietê

C.Grande

Iguaçu

Tocantins

S.Francisco

Parnaíba

S.Luís

Teresina

Fortaleza

Natal

J. Pessoa

RECIFE

Maceió

Aracajú

Salvador

Goiânia

BRASILIA

Argentina

Paranapanema

Cuiabá

MANAUS

VENEZUELA

Boa Vista Macapá

Rondônia

SIN98% do mercado

Sistemas IsoladosAmazônia Legal2% do Mercado

O Sistema Elétrico Brasileiro

PredominantementeTérmico+- 300 localidadesisoladas

PredominanteHidroelétricoGrandes ReservatóriosGrandes Interligações

Grandes Bacias Hidrográficas

Sistema Interligado Nacional

Page 5: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

5

Belém

Jacui

Porto Alegre

Florianópolis

Curitiba

SÃO PAULO

Rio de Janeiro

Paraíbado Sul

Uruguai

Vitória

BeloHorizonte

ITAIPU

GRANDE

Paranaíba

Paraná/Tietê

C.Grande

Iguaçu

Tocantins

S.Francisco

Parnaíba

S.Luís

Teresina

Fortaleza

Natal

J. Pessoa

RECIFE

Maceió

Aracajú

Salvador

Goiânia

BRASILIA

Argentina

Paranapanema

Cuiabá

MANAUS

VENEZUELA

Boa Vista Macapá

Acre

Rondônia

Uma Visão do Futuro

Novas Novas Fronteiras do SINFronteiras do SIN

O Sistema Elétrico Brasileiro

Muita ÁguaGás NaturalPouca Carga

Oferta + Longeda CargaTransmissão + Extensae + complexa

> Transferências de Grandes blocos de energia

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6

PR

SC

RS

RJSP

MS

GO

BA

TO

PA

MT

RO

AC

AM

RR

AP

MACE

PI PE

RN

PB

ALRecife

300 Km

Venezuela

ColômbiaSuriname

Guiana Francesa

Bolívia

Salvador

ES

Paraguai

Uruguai

Argentina

São Paulo

1.700 Km1.600km

Rio

Ara

gu

aia

Rio

Xin

gu

Uhe Tucuria

2.400km

2.800km

Peru

Rio Madeira

Rio AmazonasRio Solimões

Rio Negro

2.600km

400km

MG

Rio

Tap

ajos

SE

Guiana

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

Grandes Projetoshidráulicos

O Sistema Elétrico Brasileiro

Outra Visão do Futuro

MadeiraTapajós

Xingu

Médio/ Longo Prazo

Novas Novas Fronteiras do SINFronteiras do SIN

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7

Itá

Sta. Elena

Boa Vista

Manaus

SamuelAriquemes

Abunã

Porto Velho

Rio Branco

Coaracy Nunes

SantanaBalbina Santarém S.Maria

V.CondeAltamira

ItaitubaTucuruí São Luiz

Marabá

BoaEsperaça

Colinas

Miracema Sobradinho

IrecêSinopJi-Paraná

P.BuenoVilhena

GuajaráMirim

Cuiabá

Sorriso GurupiS.da Mesa

Manso Brasília

Rondonópolis

Corumbá

Goiânia

C.Grande

Gov.Mang

T.Marias

B.J.Lapa

Funil

Vitória

São PauloIvaiporãItaipu

Livramento Candiota

Uruguaiana Porto Alegre

Sto.Angelo

Curitiba

BlumenauGarabi C.Novos

Fortaleza

NatalAçu

Salvador

MaceióXingo

Aracaju

CamposRio de Janeiro

BeloHorizonte

Recife

P.Dutra

S.J.Piaui

Coletora

Imperatriz Teresina

Aquidauana

Dourados

Cametá

Lajeado

Jaurú

+ 600 kV DC

750 kV

138 kV230 kV345 kV440 kV

500 kV

Existente Futuro

-

O Sistema Elétrico Brasileiro

A Rede Principal

Argentina

Uruguai

LINHAS DE TRANSMISSÃOTOTAL SIN: 4.493 CIRCUITOSREDE BÁSICA: 1.974 CIRCUITOS

TRANSFORMADORES TOTAL SIN: 1.611 REDE BÁSICA: 977

Page 8: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

8

As dimensões relativas do SIN

Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada

com a da Europa

1 cm + 260 km

365,9 468,2 248,0 376,0 319,7-

100,0

200,0

300,0

400,0

500,0

600,0

Brasil França Espanha Inglaterra Itália

TW

h

Produção de Energia – 2003

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9

1 cm : + 260 km

Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a dos E. U. A.

As dimensões relativas do SIN

Page 10: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

10

1 : 300 km

As dimensões relativas do SIN

Sistema de Transmissão Brasileiro: extensão comparada com a China

Page 11: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

11

As Singularidades do SEB decorrem:As Singularidades do SEB decorrem:

....do eixo de desenvolvimento econômico-social,....do eixo de desenvolvimento econômico-social,

......da Racionalidade,......da Racionalidade,

........da Natureza.........da Natureza.

Por que somos assim?

Page 12: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

12

....do eixo de desenvolvimento econômico-social,....do eixo de desenvolvimento econômico-social,

......da Racionalidade,......da Racionalidade,

........da Natureza.........da Natureza.

As Singularidades do SEB decorrem:As Singularidades do SEB decorrem:

Page 13: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

13

..... uma visão “relativa”..........

Um flagrante noturno da riqueza material.......

Page 14: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

14

O eixo do desenvolvimento econômico-socialO eixo do desenvolvimento econômico-social

A esparcidade A esparcidade do mercadodo mercado

Um flagrante noturno do PIB brasileiro

Page 15: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

15

Norte Isolado 2%

Norte Interligado Norte Interligado 6,5% 6,5%

NordesteNordeste 13%13%

Centro-Oeste Centro-Oeste 6% 6%

Sul Sul 18% 18%

Sudeste Sudeste 54,5% 54,5%

fonte: Eletrobrás

SIN

Distribuição espacial do mercado (% do total)

Page 16: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

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POTENCIALHIDRO

CONSUMOELÉTRICO

.. Algumas semelhanças......... Algumas semelhanças.......

Page 17: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

17

....do eixo de desenvolvimento econômico-social,....do eixo de desenvolvimento econômico-social,

......da Racionalidade......da Racionalidade,,

........da Natureza........da Natureza..

As Singularidades do SEB decorrem:As Singularidades do SEB decorrem:

..........a Vocação Hidroelétrica......

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Recursos e Reservas Energéticas Brasileiras

1.500.111

243.623

3.944.070

236.003

1.236.287

527.218

Petróleo GN Carvão Nuclear TurfaXisto

Hidráulica(1)

(1) Energia Firme por Ano

Balanço Energético Nacional - 2004

Equivalência Energética (mil tep)

Recurso renovável !!!Recurso renovável !!!

144 GWmed

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19

...... Racionalidade: ...... Racionalidade: A opção pelas HidroelétricasA opção pelas Hidroelétricas

3 x 125 KW = 3 x 125 KW = 375 KW375 KW

setembro 1889setembro 1889

Juiz de FORA - MGJuiz de FORA - MG

Marmelo – A primeira UHE na A.Sul a Marmelo – A primeira UHE na A.Sul a

fornecer energia para iluminação públicafornecer energia para iluminação pública

Itaipu – A maior UHE do mundo em operaçãoItaipu – A maior UHE do mundo em operação

20 x 700.00 KW = 14.000 MW20 x 700.00 KW = 14.000 MW

maio 1984maio 1984

66.429 MW (83%)

13.150 MW (17%)

Total em dez de 2004: 79.579 MW

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SulPot. : 42.030 MWExpl.: 47,8%

SE/COPot. : 78.716 MWExpl.: 41,0%

NortePot. : 111.396 MWExpl.: 8,9%

NordestePot. : 26.268 MWExpl.: 40,4%

BrasilPot. : 258.420 MWExpl.: 28,2%

Legenda

Centros de carga

Bacias

Hidroeletricidade: vocação nacional Potencial Hidráulico

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Evolução Histórica do aproveitamento do Potencial Hidroelétrico

Fonte: Atlas da ANEEL

Page 22: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

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Sistema Interligado Nacional - Dados Gerais

2002 2004 2008

Cap. Instalada – MW 74.670 79.579 93.546 Hidro 63.834 66.429 75.315

Termo-convencional 8.829 11.143 13.301

Termo-nuclear 2.007 2.007 2.007

Proinfa 3.270

Demanda máxima – MW 50.759 58.816 72.788

C. Própria Energia – TWh 347,5 384,1 468,7

LTs ≥ 230 kV – km 72.506 80.022 90.347

Nº de circuitos 614 693 775

No de subestações 303 321 351

Cap. de Transformação (GVA) 166 178 195

Consumidores – milhões 47 52

Fat. Anual Estimado - R$/bi 32 63

SIN em crescimento acelerado, mantendo hegemonia hidroelétricaIntegração física crescente do SIN aumenta complexidade operativa

Necessidade de ação operativa ONS-Agentes cada vez mais integrada

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23

....do eixo de desenvolvimento econômico-social,....do eixo de desenvolvimento econômico-social,

......da Racionalidade,......da Racionalidade,

........da Natureza.........da Natureza.

Ainda sobre Singularidades do SEB:Ainda sobre Singularidades do SEB:

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24

SIN

AMAZÔNIA

As Singularidades do SEB .... da NaturezaAs Singularidades do SEB .... da Natureza

Centenas de RiosPerenes e Caudalosos

Page 25: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

25

Topografia Favorável Grandes Quedas

Grandes ReservatóriosEconomia de Escala

Usinas Hidroelétricas

Usi

nas

em

ca

scat

a

As Singularidades do SEB ..... da NaturezaAs Singularidades do SEB ..... da Natureza

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26

As

carg

as e

stão

long

e da

s us

inas

As Singularidades do SEB ..... da NaturezaAs Singularidades do SEB ..... da Natureza

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27

Geração de montante afeta geração de jusante

12 g

ran

des

bac

ias

Itaipu Binacional

Rio Grande

Rio Paranaíba

Cemig Furnas AES-Tietê CESP CDSA Consórcios

Área de drenagem – 2.450.949 km2 – 41.4% do SINÁrea agregada dos reservatórios – 23.761,2 km2 – 0,4% do SINVolume agregado dos reservatórios – 417.300 hm3

Regulação plurianual

Dados das Bacias

31 empresas públicas/privadas em 12 grandes bacias

Interdependência Operativa de Usinas e Bacias - Multiproprietários

Coordenação centralizada da operação para assegurar a otimização econômica

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28

ENA Sudeste

48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142

30.287

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Média Anual(MWmed)

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-

tórios a 65% de armazenamento

50,9% daafl. anual

Diferença entre

Máx e Mín: 3,3 para 1

ENA Sudeste

48.779 51.669 48.385 36.038 26.558 22.622 18.695 15.592 15.830 19.022 24.117 36.142

30.287

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Média Anual(MWmed)

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-

tórios a 65% de armazenamento

50,9% daafl. anual

Diferença entre

Máx e Mín: 3,3 para 1

ENA Sul

5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080

6.333

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

41,3% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre

Máx e Mín: 2 para 1

ENA Sul

5.000 5.804 4.991 4.607 5.822 6.957 7.563 6.832 7.906 9.061 6.376 5.080

6.333

-

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

9.000

10.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

41,3% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre

Máx e Mín: 2 para 1

ENA Nordeste

13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762

7.811

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

57,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre

Máx e Mín: 4,8 para 1

ENA Nordeste

13.559 14.381 14.290 11.295 6.882 4.713 3.881 3.328 2.960 3.305 5.374 9.762

7.811

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reserva-tórios a 65% de armazenamento

57,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre

Máx e Mín: 4,8 para 1

ENA Norte

8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784

6.043

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de

armazenamento

63,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx

e Mín: 9,9 para 1

ENA Norte

8.357 11.193 13.137 13.062 8.503 4.134 2.407 1.690 1.323 1.480 2.440 4.784

6.043

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MW

me

d

Calculadas a partir das médias mensais de vazões de 1931 até 2001 multiplicadas pela produtibilidade média dos reservatórios a 65% de

armazenamento

63,1% daafl. anual

Média Anual(MWmed)

Diferença entre Máx

e Mín: 9,9 para 1

Sazonalidade da oferta

Complementaridade S- SE/CO/N/NE

9,9 / 1

4,8 / 1

2,0 / 13,3 / 1

A Oferta Hidroelétrica

63%67%

42% 61%

Page 29: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

29

Arquitetura Atual do SIN

Grande dependência

de onde, quando e

quanto chove

xxx.xxx MWmêsxx,x % do SIN

Legenda:Cap.armazenamento

15.5336,1%

176.56369,5%

50.20319,7%

11.9014,7%

254.200 MWmês

Capacidade de armazenamento total do SIN

Sul

SE/CO

Norte NE

Quadrilátero dos Reservatórios

Concentra cerca de 65% da capacidade de

armazenamento do País

Page 30: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

30

T2

T4

T6

T7

T1 T3

T8

T9

CL1

D3

GT1

GH1

GH2

GH3

GH4

D1

GT2

GH5GH6

T5

GT3 ( <30 MW )

D4

D2

> 1000 pontos de conexão

TransmissãoGeração Distribuição

Usinas ≥ 30 MW

cc

C – Consumidores

c

c

c

c

Subtransmissão Distribuição

58 agentesCarga de Energia em

2004384 bilhões de KWh

O ONS é o integrador de uma rede de múltiplos agentes e instalações

Total de 148 Agentes, sendo

que alguns estão em mais uma classificação.

O caráter integrador do ONS na busca da sinergia do sistema – ganhos de 20% em energia

ONS = SuprimentoGeração + Transmissão

Fornecimento Distribuição

96 agentes160 Usinas ≥ 30 MW

544 unidades geradoras

28 agentes80.022 km de LTs

693 circuitos321 subestações

Page 31: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

31

Singularidades do SEB

Arquitetura : G - T - C

Operação : interdependência de decisões

Funcionamento : multipropriedade e competição

Resumindo:

Arquitetura: Geração Hidro e volátil longe da Carga Grandes Reservatórios de regularização plurianual – várias usinas em cascata Necessidade de longas e várias LTs Poucas usinas próximas da carga

Page 32: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

32

Singularidades do SEB

Arquitetura : G - T - C

Operação : interdependência de decisões

Funcionamento : multipropriedade e competição

Resumindo :

Operação: Transferências de grandes Blocos de Energia – Usinas em cascata Gestão da Água estocada nos reservatórios Segurança da operação elétrica Múltiplos Agentes de G e T, privados e estatais País Tropical..........

Page 33: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

33

Singularidades do SEB

Arquitetura : G - T - C

Operação : interdependência de decisões Funcionamento : multipropriedade e competição

Resumindo :

Funcionamento: Múltiplos Agentes de G, T e D competindo Três Ambientes de Comercialização Necessidade de Transparência e Reprodutibilidade, Equidade e Neutralidade

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OK

déficit

..o que fazer ? .. o que pode acontecerconseqüênciasfuturas -- “$”

Usar água

$ presente baixo

$ presente alto

Economizar água

O drama da operação desse Sistema..... Que depende de água

$ baixo

vertimento

OK

“desperdício”$ = 0

$ baixo

$ alto

custo futuro+custo Imediato

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Com a Função Objetivo de:

Minimizar Custo Total,

do presente (o custo imediato) ao futuro (o

custo futuro) através de decisões de:

Geração TérmicaGeração Hidráulica

Intercâmbio entre regiões

A Solução desse ProblemaPor Algoritmos Matemáticos de Otimização

Sujeito às restrições operativas e de transmissão

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Necessidade de Ações Coordenadas no SIN

Integração Sistêmica

Ótimo sistêmico

Otimização energética

Segurança elétrica

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O ONS, suas Atribuições e Objetivo Síntese

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39

O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, entidade civil sem fins lucrativos, tem como atribuição coordenar e controlar a operação dos sistemas de geração e transmissão (Rede Básica de Integração) de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional – SIN ( Leis 10848/2004 e 9648/1998), assegurando:

Segurança do suprimento – continuidade (buscando evitar racionamentos e minimizar blecautes) e qualidade (buscando redução do impacto de perturbações e atendimento segundo padrões de desempenho técnico)

Otimização econômica – operação ao menor custo e modicidade tarifária

O Operador Nacional do Sistema Elétrico

O SIN foi concebido, planejado e construído considerando a exploração integrada dos recursos de geração e transmissão e integração dos seus múltiplos agentes, visando assegurar ganhos de otimização.

A gestão da Operação do SIN como um condomínio é a única forma de assegurar a operação a menor custo e a máxima segurança do suprimento.

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Segurança Elétrica

Otimização Econômica Operacional

Continuidade do Suprimento

Compatibilização

Neutra

lidad

e,

Equidad

e

Transp

arên

cia

Óti

mo

S

istê

mic

o

Condicionantes Ambientais e de Uso Múltiplo das Águas e Restrições Operacionais

Objetivo Síntese do ONS – o Ótimo Sistêmico

ONS

Condicionantes Legais, Regulatórios (Procedimentos de Rede) e Políticas do MME

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Missão e Visão

VISÃO

Ser uma organização que opera de forma integrada os recursos eletroenergéticos nacionais e aqueles disponibilizados pelos países interligados ao Brasil, atuando com independência e de forma articulada com os Agentes, em plena conformidade com os Procedimentos de Rede. Ser também uma instituição de elevado desempenho comprovado por indicadores, reconhecida pelo Poder Concedente, pelos Agentes Associados e pela sociedade, por todos os benefícios resultantes de sua atuação.Para este fim, o ONS deve contar com uma equipe motivada, comprometida e capacitada, usando modelos e instrumentos técnicos aprimorados.

MISSÃO

Operar o Sistema Interligado Nacional de forma integrada, com transparência, eqüidade e neutralidade, de modo a garantir o suprimento de energia elétrica contínuo, econômico e seguro no país.Para cumprir essa Missão, o ONS deve:realizar o planejamento, programação

e despacho centralizados dos recursos de geração e transmissão;

propor ampliações e reforços para o sistema de transmissão;

garantir o livre acesso; eadministrar os serviços de

transmissão.

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Macro-funções do ONS

Acesso e Conexão

Determinação das Ampliações eReforços da Rede Básica

Planejamento

Planejamento daOperação Elétrica

Programação Eletroenergética

Operação

Pré-OperaçãoOperação em

tempo real Pós-Operação

Contabilização e Liquidação de Serviços e Encargos

Planejamento daOperação Energética

Agentes Produtos/Serviços

Insumos

•Operação Energética•Planejamento 5 anos à frente•Programação mensal/diária•Operação tempo real/despacho•Análise da operação

•Operação Elétrica•Estudos 3 anos à frente•Estudos curto prazo•Operação da Rede•Análise da operação

•Administração dos serviços de T

•Contratação da conexão, uso e serviços de T•Apuração dos serviços e encargos de T•Ampliações de instalações existentes e reforços da Rede

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Organização do ONS

AMBIENTE DE ESTUDOS

Planejamento e ProgramaçãoAvaliação da Qualidade da

OperaçãoAdministração da TransmissãoGestão Corporativa

Equipe Descentralizada

N/NERecife

SEDE

Escritório Central

Equipe Descentralizada

Sul

Brasília

Rio de Janeiro

Florianópolis

AMBIENTE DE EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO

Centro Nacional de Operação do Sistema

Brasília

COSR-N

COSR-NE COSR-SE

COSR-S

Centros contratados

Brasília

Recife Rio

Florianópolis

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Assembléia Geral

Conselho de Administração

Conselho Fiscal

Diretoria

Diretoria Geral

• Secretaria Geral• Assessoria de Comunicação e Marketing• Relacionamento Estratégico• Auditoria Corporativa• Assistente da Diretoria Geral• Planejamento Estratégico Corporativo• Auditoria Operacional• Assessoria Jurídica

Diretoria de Administração dos

Serviços da Transmissão

Diretoria de Planejamento e Programação da

OperaçãoDiretoria de Operação

Diretoria de Assuntos Corporativos

Gerências:

Administração da Transmissão

Contabilização e Monitoração dos Contratos

Gerências:

Estudos Especiais, Proteção e Controle

Modelos e Carga

Planejamento da Operação

Programação e Desligamentos

Gerências: Centro Nacional de Operação

do Sistema – CNOS e Centro Regional de Operação Norte – COSR-No Pré-operação e Tempo Realo Normatização, Análise e

Estatística da Operação Centro Regional de Operação:

o Sudeste – COSR-SEo Sul – COSR-So Nordeste – COSR-NE

Serviços Gerais

Gerências:

Financeira

Recursos Humanos

Informática e Telecomunicações

Subordinação Técnico-operacional

Legenda:Subordinação Administrativa

Estrutura Organizacional do ONS

Equipes de Estudos Regionais:Núcleos Sul e Norte/Nordeste

Dr. Mario Santos

Dr. Roberto Gomes Dr. Hermes Chipp Dr. Luiz Barata Dr. Luiz Fortunato

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Relacionamento do ONS com os Agentes

EPE/MME/CMSE ANEEL eAgências Estaduais

ONS CCEE

CL CC

G D/CT

Planejamento da Expansão G e T

& Segurança

Regulamentação &

Fiscalização

Dados

Custo Marginal da Operação

Opera segundo Procedimentos

de Rede

Comercializa segundo Regras

do “Pool”Harmônicos

AIT

ANA, ANP

Órgãos deMeio Ambiente

PoderesExecutivo

e LegislativoFed./Est.

Políticas Setoriais

Agentes Setoriais

Conselho de Administração

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O ONS e alguns Dados Corporativos

O Escritório Central do ONS e o Centro Regional de Operação do Sudeste/ Centro Oeste estão localizados na cidade do Rio de Janeiro

O Centro Nacional de Operação do Sistema – CNOS e o Centro Regional de Operação do Norte se localizam em Brasília

Os Centros Regionais de Operação do Nordeste e do Sul localizam-se respectivamente no Recife e em Florianópolis

O quadro de pessoal do ONS é de 564 empregados, com a seguinte lotação:

• Rio de Janeiro: 324

• Brasília: 109

• Recife: 70

• Florianópolis: 61

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A Governança do ONS

As atribuições do ONS deverão ser desempenhadas com

neutralidade, transparência, integridade, representatividade,

flexibilidade e razoabilidade, realizando as ações necessárias ao

desenvolvimento tecnológico do ONS

A competência para a execução das atribuições delegadas ao ONS

é privativa de sua Diretoria Colegiada

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A Governança do ONS

Composição do Conselho de Administração:

Categoria Produção – Cinco titulares e cinco suplentes

Categoria Transporte – Quatro titulares e cinco suplentes

Categoria Consumo – Cinco titulares e cinco suplentes, sendo um titular e um suplente indicados pelos Consumidores Livres

Ministério de Minas e Energia – Um titular e um suplente

Em todas as categorias deve ser assegurado que pelo menos um titular e um suplente representem os subsistemas Norte/Nordeste e Sul/Sudeste/Centro-Oeste

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A Governança do ONS

Fontes e Recursos do ONS:

Receita decorrente de parcela dos encargos de uso do sistema de transmissão, definida pela ANEEL

Contribuição dos membros associados, função do número de votos na Assembléia Geral

Outras fontes que vierem a ser aprovadas pela ANEEL

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A base legal do Processo: Procedimentos de Rede

ONS Agentes

ANEEL

Homologação

Procedimentosde

Rede

23 módulos23 módulos

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• Transparência, Integridade, Equanimidade, Reprodutibilidade e Excelência na Operação do Sistema Interligado Nacional

• Estabelecer, com base legal e contratual, as responsabilidades do ONS e dos Agentes de Operação, no que se refere a atividades, insumos, produtos e prazos dos processos de operação do sistema elétrico

Objetivos

Procedimentos de Rede

• Estabelecer os procedimentos e os requisitos técnicos para o planejamento, a implantação, o uso e a operação do Sistema Interligado Nacional

• Estabelecer as responsabilidades do ONS e de todos os demais Agentes de Operação

Funções

• ONS

• Participação dos Agentes

• Homologados pela ANEEL

• 23 Módulos

Elaboração

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Visões Pragmáticas do Objetivo Síntese do ONS

O dever cumprido:Atendimento à Curva de Carga Com Qualidade, Quantidade e Confiabilidade

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Uma visão pragmática da Missão cumprida

25000

30000

35000

40000

45000

50000

55000

00:00 02:30 05:00 07:30 10:00 12:30 15:00 17:30 20:00 22:30

Dia Típico

Dia 26/06 Brasil x Turquia

Dia 17/06 Brasil x Belgica

MW

Hora

Início do jogo

Início do 2º tempo

Término do jogo

Término do 1º tempo

Rampa de 7.305 MW

em 18 min

Rampa de 3.207 MWem 09 min

Seg.

Qua.

Qua.

........continuidade, qualidade e quantidade.....

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Visões Pragmáticas do Objetivo Síntese do ONS

O dever cumprido:Gerenciamento da Crise de 2001Recuperação dos Estoques de Água

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55

69,2

76,3

88,6

81,8

69,9

59,4

32,247,5

60,2

43,2

19,722,1 23,0

40,7

78,9

36,2

81,1

59,4

86,0

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

| | | | | | | | | |

Abril Novembro EAR Máx. de 1996 a 2005

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004

SE

2005

Evolução dos Armazenamentos - 1996 a 2005

Sudeste/Centro-Oeste

%ENA 83,8 96,8 85 80,5 99,9 77,5 88 89 104 107

Recomposição das reservas energéticas

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56

90,2

55,8

97,4

84,1

57,4

71,2

33,1

22,2

65,3

33,7

15,9

27,5

7,8

65,6

18,6

53,0

13,7

97,4

56,4

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

110,0

120,0

| | | | | | | | | |

Abril Novembro EAR Máx. de 1996 a 2005

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

NE

Evolução dos Armazenamentos - 1996 a 2005

Nordeste

%ENA 63 96 71 66 90 52 78 76 98 100

Recomposição das reservas energéticas

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Projeto SIGA - Sistema Integrado

de Gestão de Informação e de

Relacionamento Dr. Mario Santos

57 Reunião do ONS e seus Associados – 11 mai 2005

Page 58: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

Apresentação do Projeto SIGA para os Agentes

11/05/2005

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Projeto SIGA – Sua Motivação

A complexidade da operação do Sistema Interligado Nacional – SIN,

exige que o Operador seja dotado de instrumentos que permitam a

troca automática e segura de informações com os Agentes e as

entidades que atuam no setor, de modo a permitir a implementação

dos produtos e processos inerentes as atribuições do ONS.

Neste sentido foi aprovado pelo Conselho de Administração do

ONS e pela ANEEL a Implantação do Sistema de Informações do

ONS – SIGA, para a qual o Operador conta com a parceria de

consultoria com experiência internacional – ACCENTURE.

Motivação:

Page 60: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

Projeto SIGA – Seu Objetivo

Implantar um Sistema de Informações Integrado, através de um portal,

que possibilite o aprimoramento da interação entre o ONS e os Agentes,

garantindo:

• Formalidade dos processos

• Unicidade, auditabilidade e reprodutibilidade das informações

• Porta única de entrada e saída de dados

• Segurança / confiabilidade das informações

• Agilidade de resposta

• Acompanhamento de compromissos

• Treinamento e reuniões a distância

Objetivo do Projeto:

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Projeto SIGA – PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA OS AGENTES (G, T e D)

Maior segurança quanto às informações trocadas entre os Agentes e o ONS

Unicidade no intercâmbio de dados (canal único)

Page 62: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

Projeto SIGA – PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA OS AGENTES (G, T e D) - continuação

Maior facilidade de acesso aos produtos do ONS

Aprimoramento da interação com o ONS na elaboração dos Produtos

(inclusive com possibilidade de acompanhamento dos

processos)

Page 63: Operador Nacional do Sistema Elétrico: Papel, Funções e Características Apresentação ao Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janeiro 25 de Maio de 2005

63

Não deixem de olhar:

www.ons.org.br

Sejam Bem-vindos Escritório Central : Rua da Quitanda 196

RJ/RJ