oooopci do mtvecbal isidoro lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1...

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Falando de Luís Carlos exclamou: "CòniiiâÉiei-o Prestes, Isidoro CMas Lopes P#l» frande hotita seria estar sof isiniitô dias; ó ftoje ÜÉiiiiaíi ti oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^har ' '¦• - '¦'" ¦¦'¦¦&¦ ¦¦ •''¦¦ :- ¦ '• M„ 1 ^ m-i:' '-¦ .'" ^; . -K - :J*r' i'í;v.j -.'-. ^v*;?i O que nos diz o chefe militar da Revolução do nosso heróico "Chevâjlier d,Esjperançè,, Rebatendo tuna calumnia vil m Os preparativos para a recepção flos w sadios despojes [ Continuam animados ps pre.pa- ràtlvos para .a recepção dos des- poíos ;dos gloriosos marujós bra- Entrevistado pelos nos- ,'sos presados collegas db |"Correio do Povo", de Porto Alegre, o marechal Isidoro Dias Lopes fez sensacionaes declarações nhã a fatalidade dos acontc-1 muriento de ítcdintc. E para einicntos nos forçar; a reini ciara .lyttifptjlàs armasj nossa bandeira, 'na,guerra, devo ser ILuiz Carlos Prestes, cujo no- me conquistou a súpri&níj con- fiança das populações: -desde '0/ Amazonas ao Chüy Co- ^|bW$£ç£fflBia^an 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB ,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz Carlos Prestes. Transcrevemos os tre- chos mais interessantes da entrevista: ', "A sorte caprichosa fez com ique, embora na appareneia c inominalmcntc, eu o comman- «lasse, por'alguns dias; hoje, iminha grande honra seria cs- jlar sob seu commando. Gregos )B troyanos q proclamam "pri- mus inter pares" e ou, ha toiuito tempo conjecturando jsobre o que o futuro ainda nos ipoderia reservar, dizia verbal- mente & escrevia a todos os (companheiros civis o militares O que so segue: <-r> "So ama- A tgcfEli fe NüMle ao Polo Norte tado será resofoeçafla o voo ROMA, 10 (Americana) As «Himas noticias procedentes de ,King's Bay dão a entender que 'dentro de quatro a seis dins, o go- ,neral Nobile poderá alçar o vôo 110 proseguimento da viagem do dirigivel "Itália,, ao Polo Norto. Km toda n zona do Archipeliigp. mar so apresentava çontrqrio e o próprio inivio-auxiliiir. da cx;i'/é- dição, o "Cittir di Milaiio". s6- -mente hontem cpnsegiiíra áeeostar cães para descarregar p mate: fcial destinado 110 dirigivel. Oaccos- tamento durará, porém, apenas ,pouco mais de uma hora, tornau- 'do-se impossível a descarga. Em 'vista disso, o "Oittá do Milauo,,, itivern de se fazer novamente ao 3«rgo, procedendo então ú descur- m.ü. em alvarenga»»,^ CARLOS PRESTES -. ... ' gnominando-o por isso, o novo "Chevalier de TEspcrance", eu aceroscentava : Raras "vo- zcs se encontram reunidas-cm um homem as qualidades que p fazem uma força incon- trastavcl como intclligcncia plásticas talento de concepção;, arte c. seiencia do execução; grande cultura geral: vasta preparação tcchnica-profissio-; nal;,extraordinária capacidade de trabalho útil c tudo isso ao serviço dé;u,m caracter íormò- sissimo Além disso, do uma modéstia sem Pap> e elle aves- so a reclames cabotinos, inimi. go de pariapatices o refracta- rio ao oxhibicionismo. Asssim é qi^o, á-pós a marcha épica pclq nordeste brasileiro, que lhe deu justíssimo renome cm todo o paiz, estoica e serena- monto com grande espirito do sacrifício, prcoccupádo só- mente, com carinhosos e sa- grados deveres para-com seus queridos coinmaudados, cm- preendeu, emigrado, a te- nebrosa marcha por inhospitas regiões bolivianas, atravessan- do dezenas de léguas com água pelo (peito, conduzindo sua heróica columna com doentes, feridos e mutilados até La <Saiba. Ahi chegado, cxhausto de recursos, empenhado «eu credito pessoal, cuidou pater- naimente de Iodos c empregou- os sendo elle o primeiro no trabalho, até que a gencrosi- dade brasileira fosse cm auxi- lio dos necessitados. Sua ulli^- ma e espinhosa missão foi para elle um verdadeiro sacerdócio. E cm tão precária situação nunca t,c.VQ o minimojçstò la- quo tudo isto so soubesse, foi preciso quo.. a independente, generosa c digna imprensa brasileira mandasse especial- monto áqucllçs recônditos ser- tões, abnegados ;roprcscntan- tes que, alguns dos quacs ad- versos á causa' revolucionaria, voltaram cheios do venera- ção pelo "fascinante Condottié- re". Elle não deu um pas- so espontâneo parai tacs pu- blicações. Entretanto, agora, por ocçasião de sua viagem a Buenos Aires, duplamente nc- cessaria pôr negócios da cm- preza om que trabalha o pelo impaludismo que A- atacou, "O Pai**; do RiOi Q ridicültíri- fi enxovalha, ¦{; áccusaiido-o de viycf'.^'fazer viagens de're- creio á custa dos dinheiros da collccta era beneficio dos emi- grados! ,:'•';[ ,';:''>¦ ~ ¦'s';A-, Nunca nenhum dós ataques q. 'ÍÒ Paiz" ã revolução, aos revolucionários' om globo' oii a cada um pessoalmente,' foi de tão clamorosa injustiça co- mo este, ao homem que, cm assumptos de dinheiro, é de tanta austeridade, de tão deli- cada sensibilidade moral que attinge ás ráia^ do excesso./ Brevemente,; porém, cm muito poucos dias. talvez, com 8 publicação do balancete das quantias enviadas a Prestes c de su* appíicáçâo, "O Paiz" e « nação terão a prova provada de quo nem um vintém cou. bc, pára despesas pessoaes de qualquer natureza, ao nosso "Chevalier de TEspéranço" l— concluiu para bsséps operárias! OCJqÇJC- iêVéiâeões interessantes sobre n vida trágica dos '.iww-'', ty -C500- i ÍOjíèrârio ^J^^j^^^M^^Mã^^Ê. nos salario® _ ¦¦¦-...¦rr I BlilililliiBl' -ia^^HH t Ksji^v ¦ L'^i. &*¦' :'Jm WÊÈÊk Pwmm m WmfWÍÉÊÊÊÈÈ K ^^•'•¦í '¦¦'""'^I^S^t^H 9| I I^^^^Hkl i O núnistrò Pinto'da. Luz slleirós,' aue morreram na gran- da guerra. Ahi vem ò "Bagó", ' acujo •bordo viajam as urnas ísâgra- dàs.-;^-' .' - '.,'. ¦'' ,' A alma nacional se emocionai â proporção que se approjçinia o navio.' O ipovo qiior render ~ho- menagehs aos ..patriotas que to- ram representar, nas luotas 1914-1918,' ó Brasil.' i-Zí;';' i ]. Essa rajada de. homens,'.,que encontraram a. morte no i cumpri- mento do seus deveres'cívicos; não poderia ficar ..esquecida.- O patriotismo se intensifica, nessa' hora, em.quo autoridades, parlamentares,. diplomatas e po- vo, se unem, niíma massa, pa- ra receber as cinzas dos mari- nheiros e ofticiaes da Armada, falleòidos nas manobras de Da1- kar.: B dessa' fôrma se presta O honjenl entrpü ém nossa re- daççao seni, so^fazer ahnunclar. e. çòmp ja- ftísse velho amigo nos- só, ^caminhou-se pára a mesa. do noséioi secretarior> Üm' cumpri- mento sem. cerlnfonla. Metteu 'a mão <iio; bolso casaco, desdp- b'ròü;quatro .tiras dei papel, e disse!-;',, ¦.. ¦¦ •'¦ ,' -^i:Spu'o estranho repórter que descreveu, para A MANHA, a Í6»'<enférmarIa-.do Hospital Cen- tral.do-ÍJxerclto. . •¦ .'.%' íirosegulu'. ¦ *' ~jíoje,. tenho coisa melhor.., B' sob^e ò1 Centro de Aviação Naval.1 da Póníá do Galéfio. (Es- tlcdliia «i5o e deixou sobre a me- as'.tiras papel).' 'TJin momento der silencio... O homemi fez nqyp cumprimento e sailtí. J& a porta, próximo ao ele- vádor,.:vyóltmi-àô, e ;diaso ein voz á1itg,:^.:; i ¦'",' '.'¦'.'. i .-Í-..B* preciso' acabar com as bandalheiras,,. onde. quer que ei- Ias appareçam.Ou elles' acabam commlgo ou eu acabarei com ei- lesl-i-Boà noite! Voltarei e cpntl- nuarel a" voltat, ¦ até o dia em ^uei .03 senhores dèrém o -«basta"1.. ¦ . Vejam.agora ás autçjfjdades da .Jíaxbifoít h >?epoT,tag'óiii,;do:',!n'os?c) „-,., #epVrtagto-'*-^q^â?.!íeprtíltiífK ipósiBeni, alterar.-.unia vírgula: IO Clmtrb de /Aviação^:m .' operários >. < ' ; Sém óperarlds. que, ó servem, o Centro de Aviação Naval daria com '-'o rabo naicÇrca.. Não seria a Búa officlalidade que substitui- ria' os -obreiros que ali labutam, fazendo tydo o qye ellósifazem... o'imundo está, sempre mal--dividir .dp/'néssa escala trabalhista: os ojje mandam;. t nada fazem. Ó-sque obedeçemi. tudo fazem... Mas operàrí» é cachorro no Centro de Aviação Navall , -Comtudo, os "operários ^do Cén- tro de Aviação' Naval não são bemqulstos. Ao' contrario: são mêsmp':maltratados, desprezados, ou esquecidos. : ',/'•" ' üahl. a affirmatlva: Opèràtló no Centro de Aviação Naval é. ça- choj-ro! | .Terá i que cumprir, exa- ctanionte todos os misteres, todas as obrigações,' mas: sem o menor ,11,111 |i,«i.».il «.«'Hili »H'I"«. ^^i^h^H^^^^^^MiÍhí Aviação Naüàl— Ranvpa-dós hangares conforto, a menor consideração, o mais leve.e humanitário.cári- nho; , i •;•. _;; Uma'odysséa!v Ò embarqüe'.no'.Arsenal»de Ma- rlnha>i rumoá Po.ntã do,"Galeão, é operado ,ãs T^hpras, para es-: taróni1 nó" Atsenál à essa hoja, -os ióperaHõs»quéPÜíablfam os'*ütait> bloi á8' eentrai-Vei 3a Iieopióldlna item ;quó ^àeiJWr. ietís. casiehre» ds ,5 horas. :.. O.'vàjeoto1'Jriáritlinp,:; 'dP^;,Arse- hal'dei-Marinha'i.átè .ap. Galeão, consoifcé ' uma^i hora. .Quer^izèr quo os operários chegam $*}'ha ás 8 hprás r'.' Chegam. | 'SÍÃo retirar suas' cfiapaá.À seguir mudam de roupa. Uma caminhada de 10 mi- nutosj até, ás offiçihàs!, Ppr ;fim,'cs-ppbres diabos em- preheridem,;,. em "maròhe-mar-; :ohe", úmá caminhada dô^mals de 10" minutos até ás cfflclnas, pn- de' i c*hegam fátigados, ' antes do •trabalhp,'que liãP é leve...'¦ Más as professoras munici- pães godeín passeiar nós gado Centra; «-tsto é aúe^íaí»d(»r .p:if»ra«aol, Isto "6 qüenpg qausa invejai; Ta- fljieinps 'revolta! EíbquantoJ as míseras., pragas' fazeni enorpies' oíimlnMdás, a 'pé, ainassamlp o barro, das ..estradas' (percurso de, 30 minutos í), um bando .Íin- das prófessprlnhas munfejipaós pasáelam alegremente nos- autó-í moveis do Centro de Avb>çãp, -' Os . "harpadPs" da nosSa cate-* gôfia andam a pé. As mocinhas, quê não.sâo do Çentrp, passáiftm. eih .àntomoveis^db^-Centró.'.. •',.,"• Qlril deseguàrdade .social!-Ô^l manes• áte' Cüstòdíp José de.jMel- ío! Qhl... minha,-gente! Por'; qúe' não nascemos professoras- muni- cipaeji, em vez de operários è sol- didps do Centro db Aviação Na- valfC ' i '• ...' Nõs pedimos á A MANHA': Re. clamemW. SS. junte ao Sr. ministro da Marinha, no sentido de serem construídas "casinhas" na Ponta dP Gajeâb! Com o per- dão de"W.- SS., nós communl- cámos que não spmos biches do mattpl E' por isto que eu disse: . Operário áo ContrO''de Aviação Naval, é' cachorro!... O tenente Álvaro tem, em sua garage particular, um operário de Ia classe... ; ... pára, zelar pelos seus mo- tores automobilísticos^ O mais Interessante, pprém, 6 este, facto escandaloso: a*-e agora amda"não , recebemos...i os nossos salários de abril! se vão dez dias, e estamos curtindo fo- mo. Deixamos i nossos lares com- puhgldamentè. Nossas, esposas RheBUm>:Janella o nos dizem: ,"-?"yè. se •, ãqiieUes desalmados.. pagam, hójè, os salarjos. atraza^,, ¦<h«iJ!.j'..,.--.'i-,'.-i. }/,' ,í\;.-4!< ... '.'.¦ .-UBaílãldQslí'' çrúeróm ¦• ver, que ^es.toiráramV ítts verbas? 'Nao ^ÒiposáSel a1 perpetuação destes factojÉ> Escolhemos A MANHA pprfBRiOssa defensora! QuéA MANHA:,venha em nosso auxilio!" \l- ConlP sevô, «estranho repor- ter é arguto e sabe dizer soffri-1 velmente as coisas! Resta- què, ò" Sr.'.mlnistrp âa Marinha ordena «ma inspecçãe em. regra nó,Cen-* trò: "de. Aviaçãe Naval... man- dahdp," antes de tudo, effectúar o .Pagamento de salário sem atrázò! (QOGOgOCaCXDOOC culto., aoà soldados de -nossa ¦terra;' :'...' i" , Será imponente a cpmmemora- ção; tão graridlpsa; quanto é-'si- gnificatlva" para nós, a chegada dessaa relíquias. Na Batata, os seiiresslstas confessam que não o eleitos, ias ooíneaaos -CXDCXDO- ÊfféitóS da administração actual ».«H.lt..»..».l.<«l¦..|..l„l„'>„|,,ti.«,.,|l.«..|l»M|l. A população, ^em recursos, abandona o Estado, cm demanda de melhores terras A'.Bahláêi;;de fac,tò,;unia terra prodigiosa;; Entregue 6. família dos Calmíns -e aos seius sócios cómmerciaes, süccessores ",e con- tinúadores- da mesma política interesses próprios, foi, a pouco e poucp, descendo de hivei; a ponto da se não cuidar de 'outra coisa, què !'iião seja, política, de mais torpe,, Para manter olygarchias e conservar no ¦ thronp a mesma forma banjeária, é preciso rer correr, a ioda.série- de' attenta- dos e immoraltdades, capazes de consummar ^ uma - immóralldade maior. O vòtò, portanto, nessa "boa. terra".dòâ cânticos de Car- naval, é coisa; inexistente, 'pu, por outra, inexpressiva. E6sa impreasãb chegou a to- dos. Todos estão de accordo em ¦ que essa é ,aT triste realidade, e, a tal ponto so apresenta,', em to- da a avidencia, o desfSdmmunal escândalo, que' os próprios- depu- tados e senadores se confessam, ao Invés de eleitos, nomeados. E' essa a verdade a, lamen- tar. O poder legislativo ê mais uma grande, xenartição publica^- XJ7- 17;+/i7 fíhrí.irt*B. nrfínlâÁn te - do Estado da BaJU* ^.^.i Soares a Ute= cujos fuhccionarios são npmeados pelo Executivo. Na sessãe, ainda hontem' rea- lizada,,;no Congresso bahianO, o senador Wencesláo Guimarães exclamou:' '•- ' v ' * Não fui eleito senador, eleito inão, "porque nenhum ê eleito.... Ahi está o que 'todos acham. O nível: político vae caindo, diariamente. Por outro lado, o governo i estadoal não, cuida dos interesses geraes da população.-O. Interior vive desprezado e o dl- nheiro publteo é pouco para as despezas poiiticas... se começou a sentir os ef- feito? funestos - desse desprezo, ou^ melhor, dessa anarchia. - Um teiegramma acaba de ac- centuar como é-elevado o nume- ro i-% qiie abandonam a Bahia, afim- * de tentar , vida e fortuna em outros Estados. O que mais seduz ê São -Paulo. Chegou aos quatro cantos do Brasil o pro- gresso desse pedaço da Pátria. Sirva á lição ás demais unida- des da Federação: a falta de ad- ministração nos Estados, dei- xando-lhes as populações eem amparo, sem recursos, determi- na o abandono do território, e, portanto, o empobrecimento da região. B* para isso qu'e serve a politlca dou C.almons, Vital NOS EA LIGA. '•'¦';. ¦>¦•';•.- ¦-...-¦> -'-'•...,V > ... ilililiiiiiiiii IMHMMH! liülif •Vtv Pilsodski Urrutia, ,presidenti e da. Liga das Nações Depois de divulgada a mótysá-' gém do presidente Washington- Luís, no que concerne ás -.tela- ções internacionaes do Brasil, e. da publicação da carta do;; «li- nistro Mansfabeira, definindo o ponto de vista brasileiro e a ¦nossa, recusa d proposta de retqr- r.(ír d Liga, rcaccenderam-sc, na imprensa européa, os coinnicnla- rios em, torno ilesse. caso, tornan- do-se a falar, com insistência, da eficiência, ou, não, da nossa col- laborarão na Sociedade de Ge- nebra. Assumptos dessa ordem, dada o falsidade que é obrigatória ã vide d.ii»'omatica, são tratados de tal fôrma insincera que ê pre- ciso ir ás entrelinhas, para vcrl- ficar %-m pouco da realidade. O facto é que a 1-ecusa, se iir? Desmente-se o boato da Gravidade do seu estado VAKSOVIA, 10 (Americana) —';' Nada- consta,, officialmente, quan- .; to á veracidade dos boatos, surgi- dos de novo, sobre' á seriedado do estado! de saude do marechal Pil- sudski, o que obrigaria a deixar a direcção dos negoçiog públicos. Como quer. que seja, os jornaes: consignam a repetição dos refe- ridos boatos, que ainda ha dias, por ocçasião da primeira irrupção, foram categoricamente desmenti- dos pelo govorno. . , , , ,„, n„tnt n,ninHi,«,,ln«,n..»-»-«.<.<.<-«-« itiou vto»sa naciontaKdade, não agradou a certas grandes poten- cias, que fazem, das demais, do miwndo-suas servidões ou colo- nias.2.' Alguns jornaes da Inglaterra não puderam, conter o desejo de ¦desabafar a sua- opinião, e ser- viravi-ic de tons iroitícos, fcor entre os quaes: deixaram trans- parecer claramente que não mfi- rociamos os esforços despendidos petos outros.patoes, no propósito de es effectlvar a nossa volla á Liga, JDemais, tyimãa existia « China para substituir-nos..'.' A Inglaterra se traça no con- ceito mundial, uma accão de to- do imperiallsta; dessa fôrma, vem intervindo no que bem entende, mandando "ultimatum" ao Egy- pio,, ou insinuações abertas a ou- trás nações menos poderosas. A qualquer pofe qüe anibicio' ne absorver a autonomia e in- dependência dos demais, não con- vem o reconhecimento tpic&Kco daí valor e das i possibilidades do um outro .Estado,'. Dar ao Brasil o Togar de mem- bro permanente no Consellio da Liga, seria admittir que fosse- mos ~ atgumas ' coisa no planeta; seria' equijiamr-nos á Inglaterra; seria. affirmar que, fora da Eu- ropa, existem grandes potências; seria, em,fim, dar a impressão de que a Liga fosse internacionab quando, ella, na realidade, é tv, ipicaimente européa ,i Eram .essas impressões falsas.^ que as grandes potências quise-x ram evitar.:-Dessa maneira ficou) ¦mantido ¦o. propósito inicial: ot Sociedade- de Genebra c um, in-. stitüío puramente e-u.ro.pcu. :,;¦ jüConolue «a, V ma-) w

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Page 1: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

Falando de Luís Carlosexclamou: "CòniiiâÉiei-o Prestes, Isidoro CMas Lopes

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O que nos diz o chefe militarda Revolução do nosso heróico

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Os preparativos paraa recepção flos wsadios despojes

[ Continuam animados ps pre.pa-ràtlvos para .a recepção dos des-poíos ;dos gloriosos marujós bra-

Entrevistado pelos nos-,'sos presados collegas db|"Correio do Povo", dePorto Alegre, o marechalIsidoro Dias Lopes fezsensacionaes declarações

nhã a fatalidade dos acontc-1 muriento de ítcdintc. E paraeinicntos nos forçar; a reiniciara .lyttifptjlàs armasj nossabandeira, 'na,guerra, devo serILuiz Carlos Prestes, cujo no-me conquistou a súpri&níj con-fiança das populações: -desde'0/ Amazonas ao Chüy — Co-

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1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊ B

,; GENERALLUIZ'

(sobre a personalidade deLuiz Carlos Prestes.

Transcrevemos os tre-chos mais interessantesda entrevista:

', "A sorte caprichosa fez comique, embora na appareneia cinominalmcntc, eu o comman-«lasse, por'alguns dias; hoje,iminha grande honra seria cs-jlar sob seu commando. Gregos)B troyanos q proclamam "pri-mus inter pares" e ou, ha játoiuito tempo conjecturandojsobre o que o futuro ainda nosipoderia reservar, dizia verbal-mente & escrevia a todos os(companheiros civis o militares

O que so segue: <-r> "So ama-

A tgcfEli fe NüMleao Polo Norte

tado será resofoeçaflao voo

ROMA, 10 (Americana) — As«Himas noticias procedentes de

,King's Bay dão a entender que'dentro de quatro a seis dins, o go-,neral Nobile poderá alçar o vôo

110 proseguimento da viagem dodirigivel "Itália,, ao Polo Norto.

Km toda n zona do Archipeliigp.• mar so apresentava çontrqrio eo próprio inivio-auxiliiir. da cx;i'/é-dição, o "Cittir di Milaiio". s6-

-mente hontem cpnsegiiíra áeeostaraò cães para descarregar p mate:

fcial destinado 110 dirigivel. Oaccos-tamento durará, porém, apenas

,pouco mais de uma hora, tornau-'do-se impossível a descarga. Em'vista disso, o "Oittá do Milauo,,,itivern de se fazer novamente ao3«rgo, procedendo então ú descur-

m.ü. em alvarenga»»,^

CARLOS PRESTES -. ... '

gnominando-o por isso, o novo"Chevalier de TEspcrance", euaceroscentava : — Raras "vo-

zcs se encontram reunidas-cmum só homem as qualidadesque p fazem uma força incon-trastavcl como intclligcnciaplásticas talento de concepção;,arte c. seiencia do execução;grande cultura geral: vastapreparação tcchnica-profissio-;nal;,extraordinária capacidadede trabalho útil c tudo isso aoserviço dé;u,m caracter íormò-sissimo — Além disso, do umamodéstia sem Pap> e elle aves-so a reclames cabotinos, inimi.go de pariapatices o refracta-rio ao oxhibicionismo. Asssimé qi^o, á-pós a marcha épicapclq nordeste brasileiro, quelhe deu justíssimo renome cmtodo o paiz, estoica e serena-monto com grande espiritodo sacrifício, prcoccupádo só-mente, com carinhosos e sa-grados deveres para-com seusqueridos coinmaudados, cm-preendeu, já emigrado, a te-nebrosa marcha por inhospitasregiões bolivianas, atravessan-do dezenas de léguas com águapelo (peito, conduzindo suaheróica columna com doentes,feridos e mutilados até La<Saiba. Ahi chegado, cxhaustode recursos, empenhado «eucredito pessoal, cuidou pater-naimente de Iodos c empregou-os sendo elle o primeiro notrabalho, até que a gencrosi-dade brasileira fosse cm auxi-lio dos necessitados. Sua ulli^-ma e espinhosa missão foi paraelle um verdadeiro sacerdócio.E cm tão precária situação

• nunca t,c.VQ o minimojçstò la-

quo tudo isto so soubesse, foipreciso quo.. a independente,generosa c digna imprensabrasileira mandasse especial-monto áqucllçs recônditos ser-tões, abnegados ;roprcscntan-tes que, alguns dos quacs ad-versos á causa' revolucionaria,voltaram cheios do venera-ção pelo "fascinante Condottié-re". Elle não deu um só pas-so espontâneo parai tacs pu-blicações. Entretanto, agora,por ocçasião de sua viagem aBuenos Aires, duplamente nc-cessaria pôr negócios da cm-preza om que trabalha o peloimpaludismo que A- atacou, rõ"O Pai**; do RiOi Q ridicültíri-zà fi enxovalha, ¦{; áccusaiido-ode viycf'.^'fazer viagens de're-creio á custa dos dinheiros dacollccta era beneficio dos emi-grados! ,:'•';[ ,';:''>¦ ~ ¦'s';A-,

Nunca nenhum dós ataquesdò q. 'ÍÒ Paiz" ã revolução, aosrevolucionários' om globo' oiia cada um pessoalmente,' foide tão clamorosa injustiça co-mo este, ao homem que, cmassumptos de dinheiro, é detanta austeridade, de tão deli-cada sensibilidade moral queattinge ás ráia^ do excesso./

Brevemente,; porém, cmmuito poucos dias. talvez, com8 publicação do balancete dasquantias enviadas a Prestes cde su* appíicáçâo, "O Paiz" e« nação terão a prova provadade quo nem um só vintém cou.bc, pára despesas pessoaes dequalquer natureza, ao nosso"Chevalier de TEspéranço" l—concluiu

para bsséps operárias!OCJqÇJC-

iêVéiâeões interessantes sobre n vida trágica dos'.iww-'', ty-C500- — i

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slleirós,' aue morreram na gran-da guerra.

Ahi vem ò "Bagó", ' acujo•bordo viajam as urnas ísâgra-dàs.-;^-' .' - '.,'. ¦'' ,'

A alma nacional se emocionai âproporção que se approjçinia onavio.' O ipovo qiior render ~ho-

menagehs aos ..patriotas que to-ram representar, nas luotas dè1914-1918,' ó Brasil.' i-Zí;';' i ].

Essa rajada de. homens,'.,queencontraram a. morte no i cumpri-mento do seus deveres'cívicos;não poderia ficar ..esquecida.-

O patriotismo se intensifica,nessa' hora, em.quo autoridades,parlamentares,. diplomatas e po-vo, se unem, niíma sô massa, pa-ra receber as cinzas dos mari-nheiros e ofticiaes da Armada,falleòidos nas manobras de Da1-kar.: B dessa' fôrma se presta

O honjenl entrpü ém nossa re-daççao seni, so^fazer ahnunclar. e.çòmp ja- ftísse velho amigo nos-só, ^caminhou-se pára a mesa.do noséioi secretarior> Üm' cumpri-mento sem. cerlnfonla. Metteu 'amão <iio; bolso dò casaco, desdp-b'ròü;quatro .tiras dei papel, edisse!-;',, ¦.. ¦¦ •'¦

,' -^i:Spu'o estranho repórter quedescreveu, para A MANHA, aÍ6»'<enférmarIa-.do Hospital Cen-tral.do-ÍJxerclto. . •¦.'.%' íirosegulu'. ¦*' ~jíoje,. tenho coisa melhor..,B' sob^e ò1 Centro de AviaçãoNaval.1 da Póníá do Galéfio. (Es-tlcdliia «i5o e deixou sobre a me-sá as'.tiras dé papel).''TJin momento der silencio... Ohomemi fez nqyp cumprimento esailtí. J& a porta, próximo ao ele-vádor,.:vyóltmi-àô, e ;diaso ein vozá1itg,:^.:; i ¦'",' '.'¦'. '. i

.-Í-..B* preciso' acabar com asbandalheiras,,. onde. quer que ei-Ias appareçam.Ou elles' acabamcommlgo ou eu acabarei com ei-lesl-i-Boà noite! Voltarei e cpntl-nuarel a" voltat, ¦ até o dia em ^uei

.03 senhores dèrém o -«basta"1.. ¦. Vejam.agora ás autçjfjdades da

.Jíaxbifoít h >?epoT,tag'óiii,;do:',!n'os?c)

„-,., #epVrtagto-'*-^q^â?.!íeprtíltiífKipósiBeni, alterar.-.unia sô vírgula:

IO Clmtrb de /Aviação^:m.' r» operários >. < '

; Sém oá óperarlds. que, ó servem,o Centro de Aviação Naval dariacom '-'o rabo naicÇrca.. Não seriaa Búa officlalidade que substitui-ria' os -obreiros que ali labutam,fazendo tydo o qye ellósifazem...o'imundo está, sempre mal--dividir.dp/'néssa escala trabalhista: osojje mandam;. t nada fazem.Ó-sque obedeçemi. tudo fazem...

Mas operàrí» é cachorro no

Centro de Aviação Navall

, -Comtudo, os "operários ^do Cén-tro de Aviação' Naval não sãobemqulstos. Ao' contrario: sãomêsmp':maltratados, desprezados,ou esquecidos. : ',/ • '•"'

üahl. a affirmatlva: Opèràtlóno Centro de Aviação Naval é. ça-choj-ro! | .Terá i que cumprir, exa-ctanionte todos os misteres, todasas obrigações,' mas: sem o menor,11,111 |i,«i.».il «.«'Hili »H'I"«.

^^i^h^H^^^^^^MiÍhí

Aviação Naüàl— Ranvpa-dós hangares

conforto, a menor consideração,o mais leve.e humanitário.cári-nho; , i •;• . .¦ _;;

Uma'odysséa! vÒ embarqüe'.no'.Arsenal»de Ma-

rlnha>i rumoá Po.ntã do,"Galeão,é operado ,ãs T^hpras, para es-:taróni1 nó" Atsenál à essa hoja, -osióperaHõs»quéPÜíablfam os'*ütait>bloi á8' eentrai-Vei 3a Iieopióldlnaitem ;quó ^àeiJWr. ietís. casiehre» ds,5 horas.:.. O.'vàjeoto1'Jriáritlinp,:; 'dP^;,Arse-hal'dei-Marinha'i.átè .ap. Galeão,consoifcé ' uma^i hora. .Quer^izèrquo os operários chegam $*}'haás 8 hprás r'.' Chegam. | 'SÍÃo retirarsuas' cfiapaá.À seguir mudam deroupa.Uma caminhada de 10 mi-

nutosj até, ás offiçihàs!,Ppr ;fim,'cs-ppbres diabos em-

preheridem,;,. em "maròhe-mar-;:ohe", úmá caminhada dô^mals de

10" minutos até ás cfflclnas, pn-de' i c*hegam fátigados, ' antes do•trabalhp,'que liãP é leve. ..'¦

Más as professoras munici-pães godeín passeiar nós

gado Centra;«-tsto é aúe^íaí»d(»r .p:if»ra«aol,Isto "6 qüenpg qausa invejai; Ta-tò ié fljieinps 'revolta! EíbquantoJas míseras., pragas' fazeni enorpies'oíimlnMdás, a 'pé, ainassamlp obarro, das ..estradas' (percurso de,30 minutos í), um bando dè .Íin-das prófessprlnhas munfejipaóspasáelam alegremente nos- autó-ímoveis do Centro de Avb>çãp,

-' Os . "harpadPs" da nosSa cate-*gôfia andam a pé. As mocinhas,quê não.sâo do Çentrp, passáiftm.eih .àntomoveis^db^-Centró.'.. •',.,"•

Qlril deseguàrdade .social!-Ô^lmanes• áte' Cüstòdíp José de.jMel-ío! Qhl... minha,-gente! Por'; qúe'

não nascemos professoras- muni-cipaeji, em vez de operários è sol-didps do Centro db Aviação Na-valfC ' i

'• ...'

Nõs pedimos á A MANHA': Re.clamemW. SS. junte ao Sr.ministro da Marinha, no sentidode serem construídas "casinhas"na Ponta dP Gajeâb! Com o per-dão de"W.- SS., nós communl-cámos que não spmos biches domattpl

E' por isto que eu disse:. Operário áo ContrO''de AviaçãoNaval, é' cachorro!...O tenente Álvaro tem, emsua garage particular, um

operário de Ia classe... ;... pára, zelar pelos seus mo-

tores automobilísticos^

O mais Interessante, pprém, 6este, facto escandaloso: a*-e agoraamda"não , recebemos...i os nossossalários de abril! Já lá se vãodez dias, e estamos curtindo fo-mo. Deixamos i nossos lares com-puhgldamentè. Nossas, esposasRheBUm>:Janella o nos dizem:,"-?"yè. se •, ãqiieUes desalmados..

pagam, hójè, os salarjos. atraza^,,¦<h«iJ!.j'..,.--.'i-,'.-i. }/,' ,í\;.-4!< ...

'.'.¦

'¦ .-UBaílãldQslí'' çrúeróm ¦• ver, que^es.toiráramV ítts verbas?'Nao ^ÒiposáSel a1 perpetuaçãodestes factojÉ> Escolhemos AMANHA pprfBRiOssa defensora!QuéA MANHA:,venha em nossoauxilio!" \l-• ConlP sevô, «estranho repor-ter é arguto e sabe dizer soffri-1velmente as coisas! Resta- què, ò"Sr.'.mlnistrp âa Marinha ordena«ma inspecçãe em. regra nó,Cen-*trò: "de. Aviaçãe Naval... man-dahdp," antes de tudo, effectúar o.Pagamento de salário sem atrázò!

(QOGOgOCaCXDOOC

culto., aoà soldados de -nossa¦terra;' :'...' i" ,

Será imponente a cpmmemora-ção; tão graridlpsa; quanto é-'si-gnificatlva" para nós, a chegadadessaa relíquias.

Na Batata, os seiiresslstas confessamque não sã o eleitos, ias ooíneaaos

-CXDCXDO-

ÊfféitóS da má administração actual».«H.lt..»..».l.<«l ¦..|..l„l„'>„|,,ti.«,.,|l.«..|l»M|l.

A população, ^em recursos, abandona o Estado,cm demanda de melhores terras

A'.Bahláêi;;de fac,tò,;unia terraprodigiosa;; Entregue 6. famíliados Calmíns -e aos seius sócioscómmerciaes, süccessores ",e con-tinúadores- da mesma política dóinteresses próprios, foi, a poucoe poucp, descendo de hivei; aponto da se não cuidar de 'outra

coisa, què !'iião seja, política, ,è demais torpe,,

Para manter olygarchias econservar no ¦ thronp a mesmaforma banjeária, é preciso rercorrer, a ioda.série- de' attenta-dos e immoraltdades, capazes deconsummar ^ uma - immóralldademaior. O vòtò, portanto, nessa"boa. terra".dòâ cânticos de Car-naval, é coisa; inexistente, 'pu,

por outra, inexpressiva.E6sa impreasãb já chegou a to-

dos. Todos estão de accordo em¦ que essa é ,aT triste realidade, e,a tal ponto so apresenta,', em to-da a avidencia, o desfSdmmunalescândalo, que' os próprios- depu-tados e senadores se confessam,ao Invés de eleitos, nomeados.

E' essa a verdade a, lamen-tar. O poder legislativo ê maisuma grande, xenartição publica^-

XJ7- 17;+/i7 fíhrí.irt*B. nrfínlâÁn te- do Estado da BaJU* ^.^.i Soares a Ute=

cujos fuhccionarios são npmeadospelo Executivo.

Na sessãe, ainda hontem' rea-lizada,,;no Congresso bahianO, osenador Wencesláo Guimarãesexclamou:' '•- ' v ' •

* Não fui eleito senador, eleitoinão,

"porque nenhum ê eleito....Ahi está o que

'todos acham.O nível: político vae caindo,

diariamente. Por outro lado, ogoverno i estadoal não, cuida dosinteresses geraes da população.-O.Interior vive desprezado e o dl-nheiro publteo é pouco para asdespezas poiiticas...

Já se começou a sentir os ef-feito? funestos - desse desprezo,ou^ melhor, dessa anarchia. -

Um teiegramma acaba de ac-centuar como é-elevado o nume-ro i-% qiie abandonam a Bahia,afim- * de tentar , vida e fortunaem outros Estados. O que maisseduz ê São -Paulo. Chegou aosquatro cantos do Brasil o pro-gresso desse pedaço da Pátria.

Sirva á lição ás demais unida-des da Federação: a falta de ad-ministração nos Estados, dei-xando-lhes as populações eemamparo, sem recursos, determi-na o abandono do território, e,portanto, o empobrecimento daregião. B* para isso qu'e servea politlca dou C.almons, Vital

NOS EA LIGA.'•'¦'; . ¦>¦•';• .- ¦-...-¦> -'-'• ... ,V

> ...

ilililiiiiiiiiiIMHMMH!

liülif

•Vtv

Pilsodski

Urrutia, ,presidenti e da. Liga das Nações

Depois de divulgada a mótysá-'gém do presidente Washington-Luís, no que concerne ás -.tela-ções internacionaes do Brasil, e.da publicação da carta do;; «li-nistro Mansfabeira, definindo oponto de vista brasileiro e a¦nossa, recusa d proposta de retqr-r.(ír d Liga, rcaccenderam-sc, naimprensa européa, os coinnicnla-rios em, torno ilesse. caso, tornan-

do-se a falar, com insistência, daeficiência, ou, não, da nossa col-laborarão na Sociedade de Ge-nebra.

Assumptos dessa ordem, dadao falsidade que é obrigatória ãvide d.ii»'omatica, são tratados detal fôrma insincera que ê pre-ciso ir ás entrelinhas, para vcrl-ficar %-m pouco da realidade.

O facto é que a 1-ecusa, se iir?

Desmente-se o boato daGravidade do seu estado

VAKSOVIA, 10 (Americana) —';'Nada- consta,, officialmente, quan- .;to á veracidade dos boatos, surgi-dos de novo, sobre' á seriedado doestado! de saude do marechal Pil-sudski, o que obrigaria a deixara direcção dos negoçiog públicos.

Como quer. que seja, os jornaes:consignam a repetição dos refe-ridos boatos, que ainda ha dias,por ocçasião da primeira irrupção,foram categoricamente desmenti-dos pelo govorno. .

, , , ,„, n„tnt n,ninHi,«,,ln«,n..»-»-«.<.<.<-«-«

itiou vto»sa naciontaKdade, nãoagradou a certas grandes poten-cias, que fazem, das demais, domiwndo-suas servidões ou colo-nias. 2.'

Alguns jornaes da Inglaterranão puderam, conter o desejo de¦desabafar a sua- opinião, e ser-viravi-ic de tons iroitícos, fcorentre os quaes: deixaram trans-parecer claramente que não mfi-rociamos os esforços despendidospetos outros.patoes, no propósitode es effectlvar a nossa volla áLiga, JDemais, tyimãa existia «China para substituir-nos..'.'

A Inglaterra se traça no con-ceito mundial, uma accão de to-do imperiallsta; dessa fôrma, vemintervindo no que bem entende,mandando "ultimatum" ao Egy-pio,, ou insinuações abertas a ou-trás nações menos poderosas.

A qualquer pofe qüe anibicio'ne absorver a autonomia e in-dependência dos demais, não con-vem o reconhecimento tpic&Kcodaí valor e das i possibilidades doum outro .Estado,'.

Dar ao Brasil o Togar de mem-bro permanente no Consellio daLiga, seria admittir que fosse-mos ~ atgumas ' coisa no planeta;seria' equijiamr-nos á Inglaterra;seria. affirmar que, fora da Eu-ropa, existem grandes potências;seria, em,fim, dar a impressão deque a Liga fosse internacionabquando, ella, na realidade, é tv,ipicaimente européa i

Eram .essas impressões falsas.^que as grandes potências quise-xram evitar.:-Dessa maneira ficou)¦mantido ¦o. propósito inicial: otSociedade- de Genebra c um, in-.stitüío puramente e-u.ro.pcu.

:,;¦ jüConolue «a, V ma-)

w

Page 2: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

¦'¦-.

¦'&'

-"* WmX".- Sesta-fclrs/ lttle Maio t?c Í9281- , , '.l.i.JUUALHa.l

paz nâo desceu"A ManHâ"

Director — MARIO RODRIRT.iJS

Director HnlmtKufo ~ Milton.Rodrigues.¦ Kednctor-chcrc ' ~- Mario Ho-drlgncs Filho. -

Superiiitondcnto «- , MoznrtLiigò, «crente .-. Wnrlo Hhcrlng

- Toda 11 correspondência com.inércia! devera ser dirigida A«creneln.

."" AdminlstraiMlo e redncçno —Av. Rio Branca, 178

(Edlilelo d'A MANHA)

AsslKnntnrasi ;¦ -',; ,PARA O BRASILt

AnppYl . .. .... ,."",38*000Semestre .. .. ,. .. ... 80*000

| PARA O ESTRANGEIRO!'Anno ,', <H»fQ00tieiiicstre ... ,,. ..,,^. a.líOÜO

'¦«-. Telephonci -^. Dlreoçftp. Can-"trai 5307 — Redaoqao, Contrai65!H — Gerencia, .Central C2C5 e6271 — Ofíiclmis, Central DE90.

Endereço telogjjaphlflp Amanho

Aos nossos annunpiantes•O nosso único cobrador é o

Sr. J, t, de. Carvalho, que tem'procuração pftya e«to fim, Outro,aim, sô serão validas oa reglbpspassados no talão "Formula nu-mero. 0".

:y EDIÇÃO HE HOJE:a PAGINAS

Capital e Nietheroy, 100 rs., INTERIOR, 200 RE'IS

ARTISTAW uma das psychologias mala

cxtranhiis e Impressionantes. Zo-lií foi um dos raros quoj çonse-gulram penetrar na alma a navida do artista. Cláudio, -a per-sonugom central da "Obra.", comseus delírios, com suas crisesimprevistas o inexplicáveis deesmagador desanimo, com seusenthuslaamos rudiosos, ardentes,vplieineros, çpm sua, insatisfaçãotorturante, com o desequilíbriopermanente que lhe escravlsa asensibilidade nervosa e febril,Cláudio 6, precisamente, esse vul»to incohorento q convulso

Também Moaoyr da Almeida.,devassou o compreendeu, em tò-dos ou detalhos, a alma deacon-cortante do artista. No seu gran-de o único livro, "Gritos Barba-Voa", o poeta, num expirar desonqto, despediu esto grito degênio:"Tendo p mundo nas mãos','

sem nada ter no mundo"- líiu-oa psychologos attlngdramum exíto tão preciso o comple-to. Naquello fecho do- ^soneto/Moàcyr obteve toda a decifraçãpda alma do urtlsta.

O artiHta tem, como elle disBe,om seu poder, nas niãOB de suaJfantasia ardente e ampla, t^odo Omundo. Dentro «do craneo ool»lòsgal, existem alvoradas, puapothentiçtts ou doentias, dentrodo craneo, manhãs fecundas o lun,"ijiinosas, fortes e athletioàs, nuas'e resplandecentes, gritam a gto-ria. ullucinante da lua, gritam agloria mugestosa, da, juventude,nrrebn.tu.da o pura, gritam a gloriadu.força o da líbordade; dentro docraneo clamam mares; maresnzues, mansos, lisos, ou desvat-radps e torvos; e a noite apaga,o sol e entra envolta om labare»dajt brancas; o os mysterios tra-Bico» dos nbysmos o das flores-tas maviosas, seduzem e empol-gani. E os trovões rolando em ex-plosOes Coi-mklandas, e os raiosrasgando as entranhas dos infinl-tos com golpes luminosos; e era-torág atroando num olamòr de fo-go o <le lavas tlontro do crnnoo deartista, irouctueja, desvarla, lm-preca o se aquietam o tranquilll-zum todos olementçs do Cosmos;dentro do craneo passam ob secu-los. a humanidade arqueja nocérebro afflicto do artista.- Entretanto, ollo nâo tem nadano mundo. Sou cérebro guarda1thesouros-, 6 da uma amplitudeinfinita o contêm astros e o tudo.Mas essas riquezas, essas possessão subjectivas. São riquezas res»plnndecentos o Inexgottavels, massão riquezas affoiçoadas o consç-guldas pela fantasia. Existem

realmente. Têm todos os- brl-lhos- o todas as referencias, El-Ias, porém não estão. senão navida interior, A vida e o mundo'exteriores, as algibplras aindanão a obtiveram. Obteve-a, sim-plesmente, um craneo. Na pra*tlca não dispSo do mínima utlll-dad».

& O artista 6 um louco. i-Vivo cm intormina luta contra,«l mesmo, Na sua alma, ha umattricto espantoso: o attrioto dos

sentimentos antagônicos. Ello éo produeto de innumeros causasdifferentes e obscuras, Sua por-sonalidndo fi a juneetlo do variaspersonalidades.

: E', antes de tudo, a -vietima•*ima ascendência impura. Seusdescendentes deram^se a todos osvicios. Morreram tranamudadtosem trapos, com o sangue dotur-pndo e, em eu-mma, deturpadaIpnoblimente toda a organizaçãophyslca. Isso, mais tarde, yoluPeflectir sobre elle.

Nos-;eu já com regular quarrfl-*Me de taras. A syphilie dosTaes multiplicaram sous males.Não pôde desviar-se da fatall-dade pathologica. E' ferido portodos os lados. Os mais remotosascendentes volvem-se a ello etransmittem-mo todas as feridas.Não pode deixar de ser o que éum hysterleo. um desequilibrado,uni aliucinndo.

O artista não pado ser normal.Não porto ser um indivíduo de oe-rebi-o são o honesto, O homemcommum ama- o dinheirq e o luxo.Trabalha sem descuiiHO>e inter-ruiie/io, escravo de uma angla In-sópltayel de ti-luitiphav flnamoet-rajnehte. Todos os seus objectl-vos focalizar» o dinheiro, esseItmefnvpl dinheirn que proporcio.na. amantes e ioias para ninan-tos. iuxo e celebridade, palácios eautomóveis, o, ouifini. unia infi-nidade de virliulPta nppeteciveis,

Se trabalha cm jornal, ou seescvOMò livros — descansem ! —não é ivjr idealismo. E', aim, pe.Ias quinzenas ou pelo lucro con-fortador do romance.

São raius os artistas. Os eapi-ritos quo nascem com pradesti-nação exclusiva, para a arte,- são,B>l>Ó3 os delírios encantadores da

Sem amnTsflãnão ha paz'-----•-.-,' . .-;;-;; .;, ,,íi ii'.h!.i... ¦ .,; sooc ' ''.. ^^:^V'.'%:-'':I'V.';;--e:í,.v'4v''

^ ¦ «I ..^J# •A w prophetícâ de âssis Brasil

9 anMiie da cosnmunhão brasileiraAs deçlaraçgea feitas pelo

Sr, Aasia Brasil em tornodá palpitante questão daamnistia irritaram, ao qnepiwece, a, imprensa incénBa-d ora de todas as situaçõese repollida com asco peloSr. Washington Luis.

O ÍHustre chefe libertadoraffirmou, em synthese, quesem amnistia não ha paz;a luta está suspensa, masnão extineta. Nada maisclaro, nada mais simplespara, a comprehensão domomento politlco do Brasllv jEm poucas palavras, o Sr.Assis Brasil traçou o qua»dro moral da nação, ou me*lhor, o estado de espirito dacommunhão nacional anteo silencio da mensagem doÇatteté: se não fdrl çonce-didn a amnistia perdurarãonaturalmente as causas fle-terminaniw da exçitaçjiopopular.

A ^lma brasileira estáempenhada nesse lance dra-matico, decisivo para a in-teira pacificação do norte,do sul, do centro, de todosos ângulos do paiz, onde ourevolucionários conquista"ram, pela sua rara coragemcívica, as sympathias in-condicionaes da população.0 espirito de rebeldia pre-side, neste momento, a to-das as manifestações danossa actividade, que aindaliião rasgou maiores hori-zontes em virtude do es-treito sectarismo políticodominante.

Prcsídciife Tl'a*7ifri0tQH Luís ¦

'A amnistia empolga, emimpressionantes imperati*vos categóricos de sinceri-

jade patriótica, em surtos

À/mm ^k ¦

í;-;• m/KÊm \ 1 ¦¦ mÊÊ

HBE'"«1 i^H

^u mk^Bw-:- Suar

magníficos de enthusiasmodesinteressado, a quanto!contemplam o espectaculodoloroso dos lares desfei*tos, das, famílias dissemina-das, dos irmãos scindidosdentro do mesmo territo-rio, como se não vivêssemosao calor dos mesmos ideaesou não desejássemos umacivilização de mais Repre-sentação e Justiça.

As forças vivas do paiz,banhadas do sol puro eclaro do liberalismo, nãopodem sopitar os estos dasua alma clara e franca emíavor dos revoltosos exila-dos na tristeza de terrasdistantes.

E' a y,oz de monsenhorFernando' RtngeJ» f\$0eminente da Ègrejá- catjio-íica, a..supplicar, a exorardos poderes públicos o ges-to constitucional da amnis-tia; é_a mocidade academi-ca, altiva forte, voluntário-sa, alçando p seuinthusias-mo á altura da hypcrtensãonervosa das massas,-traba-ihadoras do Brasil; é o;vér^bo sonoro, quentei^ millio»nario de inflexões,'daírtis^ta Rosalina Coelho LisboaMÍller, ¦ tfáçando parábolasde supnlica , é esqueciitífen-to* .é aírninoíih parlamen-.tar, unida £ açcorde, agi-tando a fjlammula sagradados ideaes cm marcha; é,em summa, o homem novo,da geração de Luiz^ CarlosPrestes, que se ergi|é *&òfundo dos tea/es ou dopampa immenso, da serrainvasora ou da cidade rU"morosa, para pedir aos do-nos eventuaes do poder, apacificação: Amnistia! y.

Detenhamo-nos. Confes-semos a anciedade que nósperturba, o desejo que nosenlaça, a esperança que nosanima de Vermos nossoé ir-mãos, os rebeldes, cercadosda cariçia de mãos queridase boas. > ^.

Affirmemos bem alto anossa vontade de abraçar-mos com effusão, alegria ecalor, aquella phalangé deheroes-/ que sonhou. «ssa>obra de belleza: a realiza-ção de um Brasil maior!

»»tt»«f!*'f«'.'f»**rtfl.»l,f..i,Hh*#»tÍ«*tt*i »#«»i*MÍ"«Mt..#..».t..<»».,iMÍMf..|„<..tM|.,|»«.^.^..tMt..»««..#..«..»MO»»»»..f»»«.«.^'^»t»«»^^»»M»»»''i»»

Wm llhWmw'. *miÈBL^L'OSft QESCOBERTA ALLEMA'Bgl'1 //y\i WffltMsfmM

TíPaSardâB<E5P.iPl7a5,Pannos,Ruqas,EmpiqBns A'VENI,A EM-Tornaji<lo a nelip,nOva b avellüdadá. T0D0 0 brasiCtamx—um» MafWBafffWWMaff

..«.¦•.4~t~l-<.4'^«t..t> h^...^,.» „*.^^„, (,„_.„„^i••*»••••»•••••»•.<«.«

adolescência, desviados desse des-tino,

'petos conáiç/les Insupera-veia da vWtt mo4érna.

Qüom coimnwitle a ousadia in-fame de oíferecer seu espirito,suas (possibilidades Imeritáea « aum ideal piiro o alto, fiquemcertos i ftér&i- n» mais ..behevQlao OQmplaBãjit» das, hypotheses,massactado, esquarteiado, salga.-do. Poftanto, um equilibrado que.poderia eer um artista chega apínúpdo e cJlia 0 mundo. O quevê, dlslllude-o, deapoja-o, de, umavez, de todos os elevaBos Intuitos.E ello vê que a suprema aspira-qíIo do homem fi o dinheiro. Súo dinheiro.... KUe vô que destinotra.gico o colherá, caso não fi-quo solidário com os anhelos me-talicos da alma universal. Seráum perseguido, um escarnecido;um odiado è, em summa, umabeata !

Na rua, os transeuntes, alar-mudos, vão ,apontal-o. como umfaoinora sanguinolentó, como umcriminoso atroz, cujo contadodeve ser repelHdo e repugnadopelos homens honestos, filhos dasã moral.

Assim, só Om louco pôde serum artista. S6 uma vietima detresvarlos ijllucinantes...

Por Isso è que ê um-anormal,uma sensibilidade opposta fisensibilidade commum. *.'

O louco ê um destituído deprudência, do senso, de perca-PCão.

O artista é o maior desgraçado.Elle não encontra amigos, nemsolldarledades. Só vê, a seu, re-dor, sobr'olhos franzidos, olharesdesconfiados e oblíquos.

O artista é um maluco que fa-'Ia sozinho, que não usa calças lar-gas. Nem cuida de vestuário...

Serã incapaz dum trabalho de-finitiv.o. Não ê um constructol'.E' um fracassado.

Esta fora do mundo. Vive nou-tro nlundo: no müiído subjectl-VQ. A sua alma é Um mundo. AsobservaçOes e os scenarlos quofez ou fixou, elle transporta aoespirito. Tanto que denjro de!'»existem manhãs, tardes, noites,tempestades, cataclyfimos.

Elle tem, na vida subjeotiva, ásvezes, os maiores deslumbramen-tos e venturas. Isso quando ac-conde a lâmpada velada dumanoito. Na vida exterior será dia...Não importa. A noite quo ê sua6 mais formosa, muito mais for-mosa que a noite terrena. A noiteinterior parece um incêndio deprata. Um incêndio de labaredasbrancas... Labaredas que nãoqueinium, Labaredas que envol-vem o mundo todo, labaredasmansas e serenns como a nostal-gia. Essas labaredas deixamnas cariclas leves e ágeis, enean-tos divinos, emoções enterneci-das, alegrias meigas e infinitas,

A noite Interior è a orgia dobranco, Ha era tudo, no cio, nas

Continuam as violênciasdo governo cearense'

FORTALEZA, 10 (A. B.) —O Sr. Antônio Botelho, deputadoeetndoal, presentemente foragido,enviou do intorlor uma declaraçãoA. Imprensa,' dizendo; que, perdu-rantlo em Maranguape n mesmasituação de insegurança, não que-ria cxpOr os bcus amigos As viò-leíeias do governo, tíconscluan-do-os a não exercerem o.direito deyoto na próxima .eleição.

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lim escândalo nos"lênoranlãfl, grosseiro, flüluso"! — exclama. E proseéae:"Personaéetn íe nuereta, colas palavras Man bem alto-w fíto íe soa pabresa meolal"! -,:•MjFT^fJpf

l^osseirias;M l^í^^aharíò pernambucanoppiri com a imprensa ;;*.-.;'.?

SoboaUitulós; »A torpeza do ( qmavfunoQ8.d aUlafliuift-,» Inoom-. raocraelas. Estáclo Coimbra é umn-indatarlo'pernambucano. — ;Q i wi-avelio .só os (ndWuos fa-1 alt0 exemplo. \ ..poliUco>ltriwrantf Ao. brasil, r- tuo? e,ftjiaÍpli*betQS .sãd'..capazesi-^ í|idivldlio^ quo .chegam ao pa-Ustaolo"eolmb^-é^ke\xi\ lMCttfo8'^ÍW;.neia^Jl^í os ni^rltpst " " '—,J - "v— ¦¦ " " v ¦-e.alogendttiid,e!ííarcus; ''Á,ln»pi| i:Q-'tnlJiiirtmor de- -;^ihnomJ>woo,ranqia V dó .'• i'e«a :¦¦ governantas, ê.roomf1»: .apa > >oaaV 4S fP?r?ontt"o ^60r.^lagello, que pôde golpearv go\n' dp, òpfireUüfttnt&iéç «m',*naos- povos", :0 tonallsta argentino , Imáènsa5^Ignorância,; immejisa-'Qí. Bmlllo íl.^de Ibarro,, escío-: ment.e.svperior 'ft imprensa o aosvep exprèspamonte para À"MA- 'quo' prqtlctim seu çobío aposto-

iam;- -¦'"¦•NH o' açguinto l^teresBantlsslínoartigo:" ,'"Seria: covar^a Imperdoável', á'minha; ljphradéz-jornalística, -pu-blicur.'era niiplia terra este < tra-bnlhp,! ^eStiijifdO . :á desinaa<íttÍ'úratá ondó mo seja possivel, o pom-p"oso flgul-ao do scenario políticobrajBilqlrp quê, Jioje, dlrjgc os des-tino», dò í^ernanibuco. . ,»

Penso qqo 6 njàls^nobre o triaisloal piiblicar estas • Ifnhas "aquimesmo;, em spá proppja.-oasa", eê por isto que ns dou ad publico'CQmmenturio' "dóup"- cause", ins-pirado, não pelo desp"elto de. umaprobonda política, pois que nadatenho do rwlac&o com a política,dò. palz. S" . ',

K' uma sjmples lisão do sober.bo quanto torpe mandatário, quenão aompreliende pu nâO aabo dorespeito o u attoncâo. qtíe se devea impr*paii — esse quarto poder.effldáB8l|9imo *o" çònoeitp fllvlll-

,sadò ;0^;!nRrcB. rumoa as époqápdo progresso e <5'--^i alma das' mulUdò^aV A. Jm^ronaa, reailga

|aus gostos e suas -paiavrag.far.Iam bem alto da. »u{l pobrejsa-niçntal,"'.',;•'.¦ ^ .j'f'^'.-.>'. /;.; -Tinha qué Ser ,o< Bvv EstacioCoimbra o' primeiro • gQvernapJordo uni Estado desta grande pa-tria brasileira que .darlp, a. notadarmals brutal, grpsgeíia,

"entro

todos os' outros governantes deEstados, dosdo Cotulio Vargas aVital .Soares. Tinha .que ser ogovernador»' de' Pernambuco' oprimeiro • Wndijtí.rJç brasileiroquo tratasse pom torpeza o alta-nèrlp, um jornalista

' argentino,qu/ tem sido 'recebido carinhosao cordialmente em todas aa par-tes e qüe realiza -uma cruzadasympathlca de ' cpnfratérnldadepa America. .

A .ollè estava reservado estetrlstoy e yergonhowy papel^ e 86ello «ra capuz dcate... A jgporan-ciâ (167"para tudo!,

Entrevlatar esses personogenH eb mesmo aue djmpnü'af a fallon-lencla política aas lQfelplentos de-

CONSELHO ÚTILMAhumHnldadç, leinnre soffredora,- tem encontrado lepltlvo para

;op gqus mftlflBt PRONCHITES,'ASTHM^ TOSSES om geral o'as de-mais ftffticoOes pulm^íiares, na maraVIlhoBu, descoberta do prepa-rado pharmaceutlco HVMANrPOIí, dos flre. A. ,F. Mala & Cia.

O HVMANlTOIi 6 o remédio, por ojçc^llencla, appliqadò, naquo.-|as molostlfts q como podaroso raconstitutnte doa organlamos de»beis, oóm resultados apreclavala. EHse preparado e aoonaejhadopelos mais notavalB oUpíqob dq pal«. O uso do HVMANITOL eonst!me, imji), no selo das fumiMas, uma necessidade de primeira or<dem. l^ílo h6 np pai», como no estrangeiro, o HUMaNÍTOIj Imperaoomò ostrelú de primeira grandes», no pharmaoapfia brasileira.

•t>op,. Heitor c^mes & Cl». -»». Rio de Janeiro,Apyif. o Mf- PBlo P, N. S. P. — sal) n. 261, ,

ã Prefeitura tíe S. Paulo;'.-'| -"r-T^-.—, +.

O problema que se preparp-Mãomais eleição e sim' nomeação.; (Da nossa suçç«r9a| cr)? SSq Pawlp)

egtiellas,- nas coisas e nas almas,um branco ideal.

E então, a terra soCfre umatransti-íuração deslumbrante.

Na noite tudo se düile na luzbranca. Tudo: os mysterios, ,oignoto, Deus. as coisas, os se-culos, o mundo, os astros, tudose desvenda n se diluo, verdadei-ro e tangível, desfeito om luz, emluz branca o tênue. Então o ar-tl8ta goza a suprema ventura.A noite fal-o feliz, Inteiramentefeliz.

Mas, bem opliemora 6 a tran-quilla felicidade. Quando expiraa noite, suffocada por uma ex-plosão de sol, domina-o uma des-dita enorme. Volta a tortural-o,a esmagal-o n condido de seussentimentos. E\ ahi, o maior des-graqado do mundo. Sente umdesanimo horrível, uma an.ç:us-tia atroz, uma ansJa injustifica-vel, o desespero espantoso de suaderrota, do sua covardia. Olhaparp os sonhos... tão grandes!

Tem delírios e visões trágicas.Sua alma se ensangüenta, ciio-ra como uma erennca...

NELSON RODRIGUES.

S. PAULO, 10 (A. B.) — So»guini amanhã, em trem especial,para o lüo de Janeiro';}» presiden-te Júlio Preeteg, quo >ne a oapi-tal assistir no oasHineíito da' filJin•dp Sr. presidente dn Republica,uo qual é uma das testemunhas.

Despacharam, hontem.com o chefe do EstadoO presidente da • Kepublica re.

cebeu hontem, em conferência edosimolio, os ministros da Oiier-ra e da Marinha,

..,'¦. -'.

0 novo ministro do Tri-bunal de Justiça de São

PauloS. PAULO. 10 (A. B.1 — Foi

noineanò ministro do Tribunal deJjistifa o Dr. Autonino do AmaralVieira, que exercia o cargo dejuiz da :i« Vara Cível, Coramer-,

I ciai'o Feitos, da Fazenda.O novo ministro, que oecuparit

o quarto logar em antigüidade nnlista dns concorrentes para ó Tri-bunal de Justiça, conta trinta edois anuo» e novo. niez?s de ser-vlços ú mngistratürn do paiz.

O feminismoem França

.—*—_

Uma sm íetsressüBíeoo .Senado

PARIS, 10 (Americana) '—

Quando í<e discutia, no Senndo, oorçamento da Guerra, um grupode iiOO senhoruH, que, ate eiitfioiiassistiu em silencio o dosonrojiirdas qiwtro horas lie (lobato'sobreas :ni'(li(las uocessarias pura ficaro pai» preparado para qualquerwnflicto eventual, leyantou-sn.num movimento uniforme, e pssenhoras, componentes do grupo,exclamavam, a "unu você.,: "A me,dida necessária é outorgar o votoá mulher, afim de qiíe «ão hajamais guerras!

Em seguida, a« senhoras ahau-donnram, cm -ínassa eonipucta, asgalerias, saindo para a rua, entreo silencio o 0 respeito de todos osassistentes,. t;

Somos os primeiros a trans--mittlr aos leitores d'A MANHA,a notlolà que. dentro' dç poijçotempo revolucionará, os meios po-liticos de S. Paulp: o futuro pre»feito, não serS. eleltp, como atoaqui • foram todos, • mas riomea-dò direotamento pelo governo.

Este e" p ultimo anno do Pr,Plree do .Rio, e è natural quojô, se vá cuidando do&assumpto,para ver quem continuará, a ge-rir os negócios da munlclpalida»dp paulista, sem duvida nenhumaunia das nials importantes e tra-balhosas do Brasil,

Como ninguém Ignora, o Par-tidi) Democrático vive alerta^ èvigilante, -.cublçandò de ha mui»to o logãr de prefeitotpara o Dr.Marrey Júnior. Immediatamon-te apôs a primeira ldêa de apre-sental-o & suecessão do Dr. Pi-rea do Rio, todos os bastidorespolíticos desta capital se puze-ram de pé atras, porque a nmea-ça era^mujto séria. Só quemnunca viveu em S. Paulo, ê quepoderá- desconhecer o enormeprestigio' de que dispÇíe p actpa!deputado democrático, Dr. Mar-rey Júnior, em toda? aa classesda cidade. Co.islderado o primei»ro advpgàdo. deste fórum, ondequeremos crer, nunca pçrdeu umacausa siquer, u temível dlalecti-co sempre viu- uma .enorme mui-tldão ao redor da sua tribuna,fosse lâ qual fosse o réo a defen-der. Depois, como deputado es»tadoal, quando se annunciava osua palavra-, as galerias se api-nhavam, sepdo viva a grandesympathia manifestada.ao. menordor, seua apartes. A prpprla vp»taçSo que o levou á Câmara Fe»deral, diz multo bem do seu vailor em S. Paulo. Ora, apresen»tar um candidato destes, aqris.,)pa.t-tt- um cargo ^e tantas reBpop-sabllidados,'-* onde beni pouoossouberam agir a,- contento damaioria, ô>úma'«érla ameaça pa-ra o» seus

'.advérsariua. Póde-s»

contar com a sua victoria - na.certa. E'. Justamente Isto qu»niiò convém ao governo', • ou me-lhor, ao P. R. P.. o que estádontro dos limites dos Waa am-bicões, como um grande parti-do que é, mantenedor do poder.Para aplainar, pois, as difflcul-dades, para removel-aa de umavez. conta-se á boeça larga, semrebiíqoa neuhuns, fervilhando oaeommentarios peloa bastidores,ecoando até cá fora a notloia deque, na próxima.legislatura esta-doai, a iniciar-se no dia 14 d*julho próximo, p "leader" ou ai-

guem por- pIJq, apresentará o fa-mosio projecto que. transformaráem pargp do confiança do gover-no o que antigamente, fOra pos-tò de elMçap livre., Déstá manei-ra, já. que o prefeito passará aser um corgo de opnfi$nop, dopresidenta da Eptadò, ntto nave»rá logar por ondo entre p Dr..Marrey Júnior. Kegundo a auto-risada fonte dQnde^cplhejnoa 'laes

pormenorea, o exemplo da capl-tal ee estenderá por todas asmunicipalidades do interior, s6podcmlp ser prefeito quem fôr dacpnfianQa dp governo, isto é, doP. R. P.

Vae ser- vim tremendo ¦ golpedesfechado np Partido Democra-tico. Nâo se trata de uma no-vldadé: o Sodrê, no Estadp doRio, fez .o mesmo pára anhiquil-lar o nilisníp. Em todaB aa'mu»nicipalidades era grande o pres-tigio de Nilo Peçjanha e dos quelhe-seguiam a8 idéas políticas;creadas, porém, ae prefeituras etodas .ellas de livre nomeação dpgoverno, foi por água abaixo a1antiga força do hábil çalàdistabrasileiro. '.".'.-'•'•','¦. ,-

No caso de tudo ser Obttdoipi-Io governo, quemvgerá'o aúcces-spr dp actual pj-efaitp ?' .Ajfguníopinam pela conttnunçjpydò mos-mo Dr.' Pires do. Rio,' que estáfazendo uma administração ma»gnifiça. Outros, chegapl a appn-tar q/nome d« voluntarioso, masnãp menÕBj-íPOpiilIar Dr. LpcianoGualbertoi vereador' e deputadoeleito, Outros sonham çom o Dr,Pereira Üè Queirpz, quei.-já foivicè-prefeltp e grpsso na^ ppllticada, capital,

E a gente1 dçmocrfttléa ?/Que ,êqup poderá fazer? Porinials ta-lento que desenvolvam os seushomens,, escrevendo colüninas ecolumnas do "Diário Ndcional",esbravejando por todos os lados,o Partido está ainda niliito mo»po, conta, com Uma minoria mui?to diminuta e terá- que enguliroom farinha-secca. .;.-'

Teremps,, poist grarjdes npvida-des na figura ;sucQesèão\ do «r.Pires dp Rip 1 JB' o ^ê'todos es»param e com ansiedade.' commen-tando. da , mátiéira niais abertapossível, espalhando .as maiscuriosas noticias, mas que só de»pois de haver ouvido pessoas demuito critério foi quo.-nos deci-dimos a transmlttir aos leitoresd'A Jí

•jler,^ deàpldoí em absoluto de £ftlores -'isem altitudes esem mfP"tajldado, mos edm aJV-Buíflcldpteaatuola, como P*f,ft creàr ás níamnegras., intriga»•¦'¦;políticas, erl-gem-ae, Jogp em autocratas..; •

. Pretender falar • com EstaçjòCoimbra sopre tliemas geraea àtpdojíptaw dé gpverno o polltl-oa jj,6£imprpvar Immèdlataípcnteque 'o";governador de Pernaml)U"

0co é^èüftl a esses bobres 'homens

qüe deaínqülam .pela ,yldà: quetudo.«abem-e tudo Ignoram, v

Perguntar ao "aenhor dé Re-olfe"; q,i|kl C sua opinião a res-peito da'»,;fiiga das Nações; —què pèhaa da 'íracassada confé-

..rencia do(Havana; se aéreditanecessário ao Brasil um postopermajnente na ,Llga dns Najçõese se aspira á preBldencla da'Re»publlpa; .r-' perguntar todas es-sas coisas 'a um senhor que. eji»oaneceu, lustrando os bancos doCongresso da Nação, não pondonada do extraordinário,; o sendoperguntag perfeitamente oppor-tunas para o 9r.Est.aclo. Coim-bra resulta da mespia còiiploxi-dode da quadratura do circulo! *

Nâo p". '«to upia. suptna ignò-ranpla? para^cpmplétàr .o qua-dro tão desojadprr bom será nãodolxar-se os seus lacaios no tln-totro. y " ¦¦". y

Estes empregados, subalternos,de" almas..sinuosas, ev vertebrasque não sabem ni(iIs quo curyaír-se ao posso" de todas ãs perspna»gens... o quo adoram o amo,com o respeito do cãò, vbiyem andoptar as poses slmiescas-p ri-dicUlns de grandes homens, quan».do falam com os luiinJtUcs —• su-prema ironia I • '™.|.-

Os ditps «mpregndÒB^ecrefa-rio.- offiolal de gabinete; etp,) quenão têm outra mlBíffio';qije a. dopasBar cartões ao,"domine" e res-pondor mentiras aos.. Interessa-dos, os mesmos ompregndos, pa-rocem fabricados á semelhançado que os governa,..

O ''supremo" do palácio do go-verpo de Recife — esse senhorde' latifúndio! nebuloso,,, quepensa com o cérebro de seus avós,não sabfs, todavia, o respeito quese deve a Imprensa e A cultura,o bom sÇra «ue o aprenda!" •

DIA DAS MÃES_Será commemorado a 13

do corrente.,

Dr. Castro Araújocirurgião. Director do H. Evan»

gelho. Telephone Villa 2361

A exemplo Otfà annos anterlo-res, a AssoolaçfPChrlstíL. de Mo.ços fará' reallaar-- em sua sede,no projclmo'. domingo, 13, ás 16horas, à splennldade do "Diadas Máôa".

Faz des annos que vem a A.C. M. proporcionando á socieda-de caripea uma- reunião sobre»modo significativa,

Essa solennidade é de origemnorte-americana o o segundo do-mtngo de maio 6, nos EstadosUnidos, consagrado, por lei na-cional, ás Mães Americanas. Parahôs, qup temoB imitado coisasboas, também foi trazida essasolennidade que já se tornou bra.siieira, ninguém mais pensa quea festa qua se realiza no segun»do domingo de maio teve porberço o 'palz das orlglnalldades.

Louvado-seja o nome Io MiesAnna Jarvis essa graniíe r.nilheramericana e que, orphfi. de mãe,jnconsolavel com a perda da-quella quo lhe era tao querida,daquella que nas horas de affli-Çtto lhe era a confidente amigae sincera e a quem podia semirêdo contar suas duvidas a dlf-fleuldades o roaeber em troca ossábios conselhos, que só as Mãossao ca.pazes de dar, resolveu reu-nlr suas amigas afim de presta»rem uma homenagem áquellaisque lhesj •¦tinham dado a vida.Essa „i|melra solenntda.de foioxtensi.a a todaB as mfter vivasou mortas, pois què n&o fôra*ci|aa urtlca filha quo tao rude golpeferira o coração.

Foi desse modo que surgiu ainiciativa feliz do se festejar án-nualniehte, no segundo domingodo maio, o "Dia das Mães", usan-do entfto.nesse dia uma flõfver-melha no peito quantos, t-jvesaomainda vivas- suas gonltoras e,uma flõr.branoo, quantos fosaem'orpháos, .,'.- -.-/

O "Dia dati Mães" já se oonstt-tulu uma data universal" expies»slva, .sympathlca e tocante, e oBraall, onde a genitora .répresen-ta, com >raras excepções,' O' pro-totypo da dedicaçfto o da bon.ra,encarnando os mais bellos son-timentos humanos, nâo se podo-ria conservar indlfferente a esseauspicioso e sensiblllsador mo-vimento.

A Associação Chrlstã de Mo-'•Cos por intermédio da Secção deMenores convida ás famílias ca»rtocas para assistirem a essa so-lenntdade de alto relevo social,para cujo fim terá um program-ma especial, com a collaboraçaoda Associação Chrlsta- Feminina.

ProRi-niiimii: ;a) Abertura "— Pelo presiden-

te do Conselho de Menores é' en-trçga da presidência á presidentede honra, Mme. . Isidoro Cavai-oantl.

b) Invocnçfío '££ Cap. AlfredoCopies de palva (pres. da Com-mlssáo do Trabalho entre Me-noras).

1" — c) Plapo ¦— Mme. Pran»cisca Bonjean; d) l^óesla '—-

JCxino. Sr, AValfrédo de LoyolaMachado, e) Homenagem ásM&ír — Allocuçao: Mme, Klso doNascimento Machado, f) Filho cMãe —. Pelo sócio menor-JeánEtoheverry.

2o — n) Plano — Mme. Fran-cisca Bonjean; b) Poesia — Mme.Evangelina Cruz; c) Discurso of-flcial — Exmo. Sr. Dr. KphraimRlzzo; d) "Mater Dolorosa" —A. Nepoinucenp — Canto; senho-rita Liberata Navarro, oeompa-nhada ao plano pela . senhoritaVioleta Cabral. "

BBLBM,' 10 (A. B.) — Oilgcutc marítimo doa Correios, re-cusoü-se a receber ás molas-tni»zidüfl peló^^-iwiuetp

"Pará,,, pelarazão do estarem os enrolucrosrasgados.

A administração dós Correiosnomeou uma coromissüo postal pa-ra fazer, o examo de quasi umacentena We «accos de correapon-dencia, traxidos por aquello naviodo Lloyd Brasileiro.

¦ Em algum desses saocna ha ras-gões pequenos, que não permitti-ram certamente o extravio da cor»responden%. O caso, aliás, «oa-etitue uma*'anormalidade, pois oasaccos sempre chegam em {bom et-'íado. fe'-..' ,

', ,i, r, '

? ' . ¦

Agradecimentos ao chefeJ ,< da Nação

. Estiveram hontem no paláciodò Cattete, o deputada ÁlvaroPaes, para agradecer ao Sr. pre-Sfdente''¦¦'¦ da ' Republica o ter aefeito representar no seu dosem-barqu6\de; regresso do Estado d»Sao Paulo; o Sr. Alberto de Oll-vo}ra, àflm do agradeeor a S, Ex.o ter.' '^e' foito reprosentav, por-occasiKo da inauguração do bcqbusto na praia do.Russell, nost»capital;¦ e'o Sr., deputado Fraa»cisco Válladareé para agradeeor

•ao chefe do Estado o tclcgrammade pezames quo 8.' Ex. lhe dlrl-çtu por occaslio do fallcclmcntoJe.^iua genitora. , ; '

t MUSICA

lVotni Doze jovens do "Trian-guio Azul" prestarão o seu con-curso na distribuição de flores.

Jjuah ManenFoi em Borlim, antes da gran-

-do guerra, quo conhecemos Jfa-nén, e sé n5o nos falha á memo-ria, pm casa de Madame Kirsin-ger, uma dap sonhoraa de maiorprestigio no meio musical da ca-pitai állomã, e em cujas recepçõespayla sempre uma hora de mu-sica na qual tomavam Parte osnlalores artistas". •

i .Busoni, Frey, Vianna da Mot-tá, Zadora, todos freqüentavama oasa da bóa senhora que seencontra hoje, devl(lo a guerra,em situação precária,

Os brasileiros também, erambem 'recebidos

por Madnme".'JKIr-alnger, e cm uma do suas rc-cepções ,o programma nniâical foipreenchido por Luis Figucras,(vloloncello) Camlllo . Jiuci,:. (vlo-llplsta uruguayo) e o autor,<^lcs-tas linhas. ¦.

", _¦

Nessa pepasião. Manén liavlàposto, uni pouco de lad,o o teuviolino afim, de dedlcar-ao (co-mo o fez também o grande- pia-nisia d'AIbert), á composição eregenuia.¦Por .esse motivo, somente agn-

ra,- após tantos annos c em palztfto distante, vimos cohhecol-ocomo violinista. Manén era, na-quella épooha, um dos. artistasmais populares nus rodas mUsi-caoa dè Berlim, A sua presençn,n'umn sala de concertos ou n'umaáiao de., reoopçap, despertavasempre attonçao, mesmo daquel-lesque n3o lhe conheciam o va-lor artístico, tal o typo do ho-mem Interessante, digamos mé,s-mo bello, quo era. Os annos aln-da nao lhe haviam roubado avasta cabelieira ondulada que lhedescia até quasl os hòmbros e asua barba a Nazareno dava-lhoum aspecto sereno c original.

Innumeros foram .os concerto»organizados por Manén o um dosúltimos a que assistimos foi cm1012 quando o lllustro artistaapresentava ao publico de Ber-liam o seu Concerto hcspanhol,magistralmente, executado porGustav Havemann, alumno daEscola Real de Musica do Ber-Um, sob a regência do compo»sltor. .

Deixemos de lado o passado efalemos do violinista cuja artafina e seria semente agora, apôzlongos annos, nos foi dado apre»ciar. Realmente, Manén é umdea.ses entes prevllegladòs pela na-tureza. Possue uma bôa teohnl-ca, bravura, expressão compre-hensao exeta dos differentes ea-tylos, o, para arrematar toda»essas boas qualidades, poasuelambem um violino aomlravol.

Dizem que o Instrumento doManén é o "Joaepb. Guarncrlo*de Jeau" quo pertenceu a Men-deisohn. Ha, no entanto, quemàíflrme ser o violino ura "Stra-«HvnrliiM pertencente a corOa deHespanha, qxie- o confia sempreao maior violinista do paiz.

Adiantam ainda que.o Btradl-variuB dá-coroa estava em poderde Sarasate, e quo, por morte,desse Incomparavel artista, a finajóia coube a Manén. Da verdade.que isso encerra, somente o nos-só lllustro hospede poderá dizer.

Apesar da afinação de Manénn&o ser sempre justa e de nãopossuir elle aquella sonoridadeCheia e redonda, característicados grandes1 solistas do .violino,é. um artista digno de ser ouvidoe apreciado. - ..-,

Manén é realmente um vloll-nlsta do valor, mas não "o maiorviolinista -da nctualldade", con-forme se propalou. Kreissler,Ruberman, Micha Elman, Isahy,Burmester, Carl FIcch, Enesco,Thlbeáu e mqitps outro» vivemainda e nâo so pode dizer ,qualim seja superior ao ohtro.

/A concurrcncia foi grande e oartista sempre muito applauüido,aliás com toda justiça.

Josof Schelb, ao plano, coone-rou para o'successo do Manén',

O segundo recital está marca-do para amanha, sabbado, nomesmo Theatro Municipal, e es-tamos certos do que constituiráum novo triumpho para o artista.

G, FONTAÍNUA

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A crWaadúe.WciiJl-a, cqipplogo dò: barragem, safcrq a¦mensagem presidencial, e. in-'cldè ainda, áãfjmnW ócontor-W #Wf<-»ÍQ de crítica Htera»ri». , ¦

Os faítoa j^áuwji?» na fa*Ia do presidente niô soffro-tm impufpaçfio. E',mna as-twrçfioque sé demonstra, coraijlois dedos de prosa raciocina-ia, » acepUnada de "partia-

prt^. Poía, raoiQQtaemos.,A mensagem de 3 de maio

taão aflHou, Máous Ia cpupole"AiWIMt tiradímtes, uma

jdía nova, ,0 Sr» WasWníjtoo »»#•>

¦deide a plataforma, do Auto-movei Glub, ou melhor, desdea famosa, p^rie de artigos do«Correfõ Paulistano", lançouá fõsf dos ventos o program«ia que se propunha executar •.mm a flstabílisfteao da moeda.

Isto foi logo. apôs a suaeleição, ou seja, logo depois de4» de março de ipáe,

A partir dessa e*poca. a es-lahilisação passou, a fornecero motivo, para a critica jor-«alistiçSf bôa ou mà, çonfor*»me o pendor do jornalista que» exercia.

Gastarararso rãsnw de pa-pei, em meses a fio» a discutirAS idéas presidenciaes. Surgi»fam á lume as clássicas ca-yiatides 4a. finança, esgrjt»unindo opiniões 4$ todo o ge-vero, era nome da autoridademedalhada. E «Vae silencio.

Em outubro, no banquetetyo Automóvel, o Sr. Wasbin-*jftOD leu a sua plataforma. JÁestava, já então officialraeiüe,«omo eijco primòrdiali deli-neado a traço largo, o"projc-cto de refornia monetária,«ue seria a "finalidade do seugoverno".

Os prelos, começaram agemer do novo. Estabilisa,.Não. esiabilisa. Faz. Não faz.Veiu a posse, e, era Dezembro,

.Já na rectà de chegada da pis-ta legislativa, surgiu nfinal oprojecto, lançando o pâniconos arraiges do criticismo in-digena.

Recomeçou o debate > Réac*cendéram-se as controvérsias.O jornalismo independenteJurou qjfie o plano era inexe-quivel. E o Sr. Assis Cha-tcaubriand, para convencer osppvos, mais facilmente, exhu»nioú ÍJa poeira dps annos ocxhibiu á primeira pagina do"Ò Jornal", em apoio da sua

*> Sinistra prophecia, a opinião"?i concorde do Tutankamen da(autoridade cabocla, em ma-teria de.fiúanças, o Sr. Leo-pòldo de Bulhões. .

E reinou de novo o silen-cio.-

', .'¦

Em waio de 1927, o Sr.Washington, na primeira meu-sagem, commuraoava que . oplano do governo estava eramarcha normal. , 0 cambiopão soffria solavancos. A es-tabilisação andava para, afrente, realizando o seu mis'tér, que consistia em mantorà moeda dentro de ura valorfixo.

É renasceu a critica. Denovo os pessimistas da pu-blicidade investiam contra aidéa. .

ííão se fará, nâo se poderáfazer.

Lembro-me <jue, ura dia,disse-me, em São Paulo, umadas figuras de maior desta-que da finança paulista: "Ofracasso será em breve, quan-do se tiver de remetter parafora, o ouro dos empréstimosdo café."

Passado um anno, o * Sr.Washington Luis, ná fala con-stltucional, liraita.se a obser-var os faotos, assignalando atrajectoria normal e estável doprojecto.

E o publicismo recomeça ofogo de barragem, "contra ofacto"-.

E* verdade que o prosiden-le procura explicar, em lin-guagem chã, o mecanismo dareforma.

Nota-se que o anima a il-hisão cyclopica de poder in-troduzir o axloma, recorren-do á forma mais simples edesatavinda de exprcssíío, naconspicua cabeçorra • nacio**aal, Inútil tentativa.

Não entra, porque os cé-gos nfio querem vêr. O Sr.Washington -'Luis ha de pas-sar o1 Cattete,. com ,ry cambio

jnorando na mesma casa cmque actualmente mora, e ateimosia mameluca ha de prp-

. seguir na negação do facto.Tanto melhor. O Sr. Was-

bington tem' as suas razões,agora, para tomar um banhode água de rosas.

Foi tudo o que a critica es-merilbadora logrou, na ana-lyse da mensagem; —¦. negara evidencia... e combater ocstylo presidencial.

O Sr. Moses, no "Globo",acha que o presidente esta-.bilisou o cambio, mas só con-seguiu fazel-o com o ouro daestranja. v

Máo ouro, já se vê. O Sr.Ifoses, na manufactura da es-íabilisação, exige matéria pri-ma nacional., E ainda foi ami-

«¦miin.iMi nm ,i i in i .. i. miir.i.

go, Podia ter combatido aelegância , presidencial, porser talhada-era casirolra..,. in-gleza. - :-..

O "Dlarlp Nacional",, orgamdo Parido Democrático, e,'pór conseqüência, ihdice^dasidéas democráticas, diz, nasua critica 'sangüínea,' allu-dindo ã3 demonstrações çs*taíisticas da •mensagem: ~ "Ea nós, que esperávamos potum estadista, dãp-np& um.pseüdo-contador?.

Pàr onde ge conhece'que aconcepção1 dêinóçratica dp es-tadistá é incpiicüliaveí põm psalgarismos.

Para o Sr. Washingtpn, quei timbrou sempre em declarar

qüe s6 o move uma idéa derênbva,ção e de reconstrucçãp,ha de ser amavél sentir, so»»bre essa idéa triumpha.nte, osalfinetes dp negativismo, sys-thematico e da nwga literária»

Não pôde doer a. demoliçãodo rythmo do seu estylo, aquem só viçou estylisar as fi-ijançias nacionaes. v-Pena éngase poder .reoli-nor, simultaneamente, a está.-bilisaçfío da moeda e. a esta-bulisação da èpitiça. .''' '''¦'.' ¦%' STBIÍN ¦

mm-Wm-mm-

M/VNHA — Scx^-^!1''1' '11 d<? M?-9dc 1028

Agora,' q.ueíem.O? leitores s»"ber quanto custa ...ao ThesouroNaóíonal os "•saorlfloioa" do Br.Epitacio pela"! Pátria ? Pesco-,brlí-9r.hqntom, um vespertino.Yonclmontps. dè* jül*? s ...,

aposentado do' Su- '

.premo ... •' ¦ •: •Qutisfdlo o'ajuda «Ja

• ousto de senador • ¦¦¦>AíUda do- cüító, 'oo» .

nío' juiz da C0rt> .¦-intornaclonal (ver-, ¦/., V'ba seoreta doltá"'

; maraty) , . . r .: 378:000*000

30!000)000

r»3;000$000

,. Somma . V,, v 866i000fO0Oi Maa nSo ,é ao. O Sr. BpitaotO

ainda tom todas as 4uás despe-m'pagas, em ^áya, por aquecealto.-Trlbun^í. o reoebé, por ílm,a titulo do honorários'oomo "Ju*8

p^ certo, 3*5.000'• tíofms. ou. abollft importância, fio 8^:0001000.

O Ministério do BxterloV, porfimV pSe-ihó â disposição um/ sé-'crétarlo,

a, quem paga '¦&

roeP0*:qtivos venolmentos o mais m» n»bras de ajuda de eustó.

, Nào. ha nenhuma duv)i}a, tnW Oex-preaiaéntó .Terremoto ê nmivictima da/Nação I...

¦poema 4% ònj-nr a d-Jado, «uo oilo,iwariolav-i. com a mia mllaprrw»senslbUManJo eBttlotíoOi © ««íe,**-'vlar no seu fanatismo do Vsrebral^asiaâo 4oant»í da . naturenatroploali íre«a a húnitda, doce o

i pertarbtviora. Pa,ij|ío Barreto ,'jfq'fo i^ifonicrt» danòasá vl<3«, vertlgl»nean., o psycholoço exaltado &MnoesaB conqutetw, t»n4o sotwprounia palavra de 4W ou im»'* phr*-so cheia, do optimilRno para su-¦bUnha* »m oo^wijwitíwio fronlóoem torno ( doe nossos deíeitois.Sua nttltúdo em fao« da terra;carioca e?a ,a ,<3« un^ pni&fy vo-luptuoao, polMo ei *Si)*ttt7 oiittit-»-,g«4o polas ourvaJB • jj^monteasdas pr*^'ale(rr<sé o Mtt*. Br©»<jh<sret seria o p)aama-4or 4«8aa>aâmlravol' tífraro- 4o poftsadbp e'Wtteta,

Beiío gestfl I '

INGRATOS"ry',}r -ii

«mi .nu i/iuiui i iiiji» »|i".i.nii «uiiii ' *^¦ . ' 'íM.v.

.¦: ¦ .'¦¦.,- ¦ I.'-- >', ¦..''.. '

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Sim & 1'/.

-Jii—,: ,¦¦„¦'

MBÉRDAPE PÇ OPINIÃO rEsta folha, po nasceu com um

proBramma de absoluto, radicalHoeralJamo, altirmoti aos seu»çollalioradbres, em geral, a maisoomplota liberdade para so ma-nifeetftram om , «uas ooiunnias.Assim, uniformo do orientação nasua parto editorial, é uma tribunaonde todas as opiniões encontramacolhida franca, sem censura, aindaa« tuntfamewta*monte contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reitefar esta declaração,afim do que náo se dêem malentendidos.

Cumpra-se a leH.Alçuns

' induotrlaea s paulistas

fizeram; publliçiar» um folheto >roque ee atatea violentamente a leidas férias. BntonSem esses fell*-zos representantea. do capltaUs-imo,\que a concessão de uma íól-•ja !dé

quinze diaiS) por anno, absseua empregados, mÚMA- numgrande prejuízo para» bb suasompresas e concorre pareç o en»careclmento da*vMa. '

Estes argumentos nfto merecemreplica.

Sao idiotas, ' \

O que -é neqessario é que selenvbra ao Poder Publlçoi parti-oularmonlo ao Ministério daAgricultura, que a lei 4e fériasnfto está sendo oumprldai e,,que¦pelos Estados, excepçaò, talvez do

Ttlo de Janeiro e de Sao,Pa;Ulo,isso mesmo aô «m parte, os pa,-trios temise osquooJ4o da fazer oregisito legal, a, cOnsequentomon-te, fo executar, em todoaosseusàeltàliiee, a lei escellente.

Aqui, no Dltstricto B^edera3, ain-da «o prestou alguma aÁtenç&o â'lei, mas fórà daqui ô uma las-tinia. ,

..• ¦•Muitos patrões nem consentem

qne os lseu8 empregados lhes fa-lem 'em férias, e nao raros têmdespodWo servidores antigos, demuitos e" .muitos. annos,, porqueelles ousaram avivar a memória.dos,'seua senhores.

A respostaüOx'pamipWato dos^h-dustriaes paiülsta» davla ser a domaior rigor na fiscalisaieao da.lei.,multando-ee os paitrõea quo atéagora h&O apresentaram, na re-partição ocràpet*nte, as,' dedar»-ç3es exigidas, ou 08 que estãonegando-se a reconhecer o direi-to de seus empregados, burlando-qpor todos "oe, meios ao seu" ai-carícO. ,

Se nao se fizer essa fiacallsa-6&o com severidade, a lei de fé'rias. será. como tantaslima trapalhada Inútil.

Parentes urso»;0s parentes' pròximoa de^gr,

Mello Franco estão .poíltlvainehíte oollooando o deputad,0 por ,Mi*>nas: numa situação doloros», cpmessa' mania, awa vem de' algunsannos, de;oandldatal-»o A quan-tb logar1 exdelletite ImaglnaVrlj

•"foi. esse trabalhlnho de WWq*pl0 levou o 8r. I4nd^lpb,0 ¦60Í*lor, ao pelourinho do ridículo»Nfio b,avla; posioãó 4é destaquevago, ou a vagari, aua ò Br, Opl-,,}or nao desejasse, , '

yol candidato, sucoseslv^ijneU*.te, â Academia do Letras, ã 'Meft-

4arança'í da maioria, pa Çatnata?ao Ministério do làxterior, ao Mi-.nlsterlo da Fazenda,, á, varias em'halxâdai|.

', ' -. 'W exaoto quo de tanto oandl*

datar-se, sempre lhe aproveitou»deram-lhe duas commlaBÔea, umaem Havana, outra em. Parla,

Agora mesmo, J& a,ndft'jBlle" peloVelho Mundo.

Com o Sr. Mello Franoo está,acontecendo coisa semelhante.Quando o &r- Washington pré-parava o seu governo, og paren»'tes do deputado minoire • *V|ar>déáram por ah', deante d* auemps-qulü ouvir, que alie seria oministro do Exterior, .

Hòuvo até gente convidada Pft'ra, servir nò gabinete,

O boato repete-se nesta rnomen-to. -Os fütrlquelros'^a, poUtiq»!bahiana, barbados O não barba»dos, andaram espalhando ,qué o{Si*. Mangabeira ^deixaria o Ml*«lòterloi 13 logoi; do Jockey Club,aonde^ps .rtaes',irapazes" ^fázero'ponto, sálu a'novidade:

,. -» O 8r. Mello l^ranoo Ja a«rministro,! *.

'

ou troar

A. pro**» áereado $r- KottderNo gabinete dô Sr. Victor Kon>

der, ministro" da Viasao, foi hon-tem Inaugurada uma^ placa com-memoratlya da primeira viagemaérea feita por esse titulai' aSanta Catharlna, iniciando as-sim o-sòrvlQo de passageiros pa-i-a o sul cio paiz: -Nem mais nemmenos. Porque o" trefego ,(não

-confuAdlr çom trafego,..) tltu-lar da Praga Quinze da Novem-bro resolveu fazer um paseelo-slnho ali, a Santa Cathwina,' poIntuito de espantar o tédio, buro-cratlco, logo os seus "Innumeroaadmiradores" pregaram na pa-rede um bronze destinado, a. as-algnalar a grande proezas Pran-camente isto não é sério. A,to-do o Instante, oa aviões do pas-sageiros transportam daqui p'ralá personalidades da destaque napolítica e na administração,1 con-stltuindo, pois," aa travessiasaéreas, uma coisa absolutamentenormal. Ninguém cogita, de dl-plomas, com íttlnhas, marcoscommemorativos ou bronzes. pòm-posoe. S6 o Sr. Victor Konderresolveu perpetuar o' feito auda-cioso, caçaz do impressionar opróprio Lindbergh.

Piedade l>urn o Tio . PitaO Sr. Epitacio Pessoa não ces-

sa de alludir, nas entrevistas comque. de quando em quando, ga-lardôa' alguns dos jornaes sousamigos, "aos sacrifícios que fazpela Naçiio".

Ainda recentemente, falandosobre a' I-iga das Nações, elleusou o mesmo'choj-0.

O Sr, 'Miguel Olcvolandla eo Sennda ¦'. %,' '¦

O Sr,' Miguel Calmon, aquelleex-ministro que, no, governo PM»tíado, "para eorvlr aos seus odlose aos ódios do presidente i|er-nardeü, inventou o inferno daÇlavelandia, ¦ está sendo objeoto,ho Mpnroe,' da mais seg«ra. •mais Justa repulsa.

Quiz entrar para a commlssSo.de Finanças, traindo, alias, umcorrellgiohwi,1?.. e' foi solehnemen-ta, repellldo- Depois; pretendeu a'commissão 4e Diplomacia, com -á,respectiva presidenclaj e manda»ram-n'o &s urtlgas. Por* fim, sor»teado, cao nàdePoderes.

. Ahi recomeça a "gulgne" ter*rlvel. BIJe não se conforma emser um simples membro desftàcommissão. Entende que nao fl-ca bem a-dlgnidade de-um ex-ml-nlsteo logar tão 'slngello.. B oo»mo um doido, 'tendo a idéa fixaa bailar-lho' no cérebro, entra, amatutar na fôrma de fazer-aepresidente da commissão.. » ;

Foi o'fr.',PQdro Lago que osoocorreái e, de senador em se-nador, pedlnchando a um, implo-rando a outro, como um favormuita especial, o collega que elleprocurava substituir nu commis-são de Finanças . obtem-lhaaquella presidência.

Facilmente ? Não! O Sr, Cal-niôn foi eleito por 'quatro vo-tos, tendo, três contra. Não hacaso igual nem parecido. A pra-xe é os presidentes serem eáco-lhidos mi eleitos por unanlml-dade absoluta. O Sr., Clevelan-dia, numa assembléa pequena, *4osete membros apenas, teve--na»da menos de tros contra a suaJnvestidura nesse cargo' pur>»mente honorlíldo l ^

Mais tarde, era-ver o Sr.. La»go hfttendo po hombro dos jor»nalistae, a um por um, desta vescom nova. empreiitada: para quenão dessem noticia do fiasco quefora a escolha do seu eompa-nhelro de bancada para pfeèVdente^da commissão de PoderoS;

,0 Sr. Lago.,. O Sr. ,Lago, aquem os' Calmons e os Vltaes sd

Votou em »i we»mp.Ante-ihontem. áo e**r/feitá «

votaoao 40 Senado pura a res-¦f^qtlva oommlesllo 4* FinfWQaJ,veriflcou»eo qua o numero do pe»nadbrw presentes are. 4e trinta,e fwte." .'

Coivt^doii os voto», ós' seht|ioreiJ•Buono¦;&' p«>yà ¦« JBuriço . Valiaohtlw«m trinta, a sol* suítra*glos o«4a, wm'.': Ò Sr, Coprèã ,40.Brito, vinte eseJB. quow^jifl8'com oe 4es vqtos do pVoíesto,dados ao gr. Carlos Cavocanti,dão também o total de trinta eaels,

'; , '-,» '"

yáô o Sr.' Jo&o Lyrá tbtwtotrfrtta o sete votos, ou aaja o to-ta? dft"quorum "i' .«o onde a»cofflòia* quq o voto^4* s/E*.rfoi4a*4o ao.i. $¥, J0A0 Lyrav

. PoroutroÁp^yi«i;o8r.JoáoLyra votou «nv «í xMm* coniC'guindo assim levar , ás latínpaa«eus collegae oa com*iateiao de'Finahçao,".. f.)

Então -oo "(ode* ".,v"'.-•"•:.

:; A Cunvara esta . ejégeiíao ássuas" çonrolssSes petiàíneriteB.ííantòtii, foi:, eleita,"a d» P«r4ioia.Hoje, serão' oieKáa mais eelsi a4e Justiça, a *& Márlnfta ò Gruèr»ra, a de Agriieultüra. a da Dl-plemacia, a de inotruoçfo e a4a Saiiíe. - ».'

Aíiftnna-» que •preva^**»»* o;critério da -faol^oio, aliais jjB.oAi^*vodo..quftn'to & oornmlaaaoda Mesa,, e, aenfdo asabn, ainda,,este -arVno,"t, mirwia n*o twa; lo»gar «m nenhum» deltea.

Esse critério â o m«4s sJbmh^».t a intransigência cto q*uo ,eetem excluído de taea appareltooe^que sã*© órgãos technteos, oam-ambroa da esquerda, degrada,ev*ient»n*»»»te, aquella , o-Wa^ 4o,Parlamonto.

Não ha negar quo sa encon-trsm na opposisao tn4ivWualWa-4ea. de roal 4*s^ãqúe> vèresltos««ri certas, mallt'*^ que siW.íro»•qüen^a^fdWat^^ra. O Sr. Aeela Brasil, o chefeeaquerdiata, a doa mata notáveisdoa nossos oonotltuoionalietafi e,poroerto, umfinaitoteta-repiutsidio.

O' *Sr. PWnJo C««A*> e o< íe»•nhor Francisoo. Morato sAo dois.jurista* de rerço*m«.'0 Sr, MomeaBwros fioarta Soltamente nac(mímJe*5o 4* ^Agricuttwra, wmesmo na 4o Fínatiçw.

6ag thspuras.da,ea«6l no meiointelleotuíU © polltloo.

A Inaioria, entretanto, delx»»osa margem,' aiponas por. está rá-iáo... desarrazoada: porqpe niodizem amen a todos os actos¦nlei^adoa pelo governo.

A coils*»raçfto que etles po-derlám tràwr, nws comroiosOes,a certos problemas nao 6 d« mol-4e a topreaslonar ninguém..w

O (V0y Telegroph", de ?,o^e», çon^tíude forma irônica d tópico da rnénwgemi dó Sr. Waç-hiogton Ltiit.sobre¦:» nossa atHtude em face da Ligada» Nações, Para «Ue, a nossa retirada da burlescaphylartnonica internacional nao merece ©a esforçosqué têm sido feitos para modificàr-nos o propósito.Disse^ em remate; "O ÇrasÜ acredita que a sua au;sencia em Genebra talveí acarrete o desappareci-mento da Sociedade. Por certo, esquece que aindarios resta a China". Nlo ignora õ grande publicoque nos acompanha, as accentuadas réstricções destafolha no ejwné geral daquelle documento. Mas

quanto ao episódio diplomático, em torn© do qualse éntretece a facecia britannica, os termos da expo-siçãodo presidente da Republica sô poderiam -Jwgarao nosso patriotismo applausos clangoroso». Nuncauma directiva do governo brasileiro afinou de modotão harmônico com o sentimento do paiz. Pérsiètm-do os motivos que nos decidiram ao afastsmerrto,cumpre-nos, de facto, manter ã dignidade dos ajtósmelindres, á força dos quaes, preteridos inqualifica-velmente, nos alomjámos da tertúlia, em> boa horade amor próprio e decoro nacional. A88"0»*8 P^"lavras do Sr. Washington Luis, como a nota -do mi-nistro Òctavio Mangabeira, 1 enviada ao presidentedo Conselho da Liga, nesse sentido, constituem, yer?dadeiros padrões de honra para a nossa Pátria e onosso tempo, Mas o critério deste juizo resalta daconsciência publica «n todo d Brasil * nesta cir-cumstancia dispensaria a» reaffirmativaa «fAvMA*NHÂ. Nem o sarcasmo da sobreposição da China,como recurso ptttoresco dó apoio para «uppriri náLiga, a nossa falta, inspüraria uma resposta aò tubointestinal do capitalismo ingleà, Quando, porém*ò "Paily :Telo|rapliV vê a Liga em sua fi^alida-de exacta, mercê do simples retorno da Hes-panha ao grêmio dé Genebra e asserta que

"ás

nações americanas presas pela doutrina de Mon-roe ao Estados Unidos pouco importam aos o>jectívos da Sociedade", não nos contemos: Ingra*tos! Essas naçõeg jactanciosas dé se bastarem a simesmas, já não se lembram do SUe devem aoa Es»tados Unidos, de dinheiro, de sangue, de seiva nova,de energia resurrecta, de énthusiasmo, no instantedecisivo do pânico. Sem isso, que seria delia»?'Nãofoi dos mais hotaveia, o nosso papel na guerra. Anteshouvera sido nenhum..> Mas ò que demos aos ai-liados de solidariedade.moral, emquanto a Hespanhaostentava a aua, neutralidade... ostensivamentesympathica aos allemães; o que lhes demos de sa»crificios materiaes, correndo os riscos de ir abaste-cel-os dentro dai nossas possibilidades, emquanto aHespanha se enriquecia; a nossa ultima loucura,bém -àversa das felizes pteçauçõès da Argentina* ánossa., yisinhànça, ao mandarmos a nossa esquadrapara a ceifa das victimas de Dakar -~- nada aervitia quu nos retribuísse uma consideração mais elevada.Exhaustas, quasi perdidas, dementadas ao peso derevezes, que se se estreUavám de glorias^ fraqueja-vem, ao mesmo tempo, no Itérrivel embate, valeram-sedo lyrismo cândido desse sonho de Monroe, transfor»mado, entfio, numa convocação davhumánidade aosbenesse» da concórdia, através dos quatorze principio»de Wilson. E nós nos electrisavamos ao fogo da chi*mera. ..Ingrato»! Comeram, cévaram-se e agoracospem no prato, ' • ,

a oommiasão dos fosaols do So-nado, j,

asouaado 6 diwr que o Sr,irlneu nao tomou posse dó seucargo na referida aommlw&o,cargo a que o h»vl»m pregadoooroo, a ura pelourinho de .huml:IhabSo e osoarnap. Mas seu rio»melatlçou,:fto. lado. dos das mu-,mlai phWftOPica» do inutilior»gam senatorial»'

$4 wora, retorraad» a . ^^missão, e que sa le*mJ>r»ra«. 4,eripoiff -.delia, o nonw $Q Sr^ W-nsu, no monwwto, ajiis, em quaelle para W devera, estar «»»»»'¦'40, í.íT '•' *;'*'¦ '• '

pe quahpi»»r modo, wpsw, oSr, iHnou jvíU'Íir livr» 4o pelou-rinho, ^

.Aifeiuiai ,:._:".-.

hwi ueõeIJMA ÇOMKDIA D-1 V1UA

IHHHAIi¦

(HVriionMK»-'»»'». O "batedor • 4a i

ra*telrn»i o iilnt-liirio. El» <i"-il-quer pala do . mundo l Iiliu «m»l-<mor <*Í»ocn. A orrti.iu do illiilo:.'»é «finiirc e»t«i » bnteilor il»» eiir-tolrn» laini • Iintedor de idnlu»retrucai a rciintlyn» il» nome d«kpeBionase»»'»* tor»» , llieBlVeto n»neoM' -OMl» reurf«ent«v«lH.

Imprópria l>»rn iuriiaren.)— O Btnhur mo disse qnq o iicii

oMWo <em »«««» rlspo», yofle-ri» expllear-f.of... Bu SQ« dls»creto... Oa fatnnaa podem,lovnrna alma qvslmer segredo, A po»lieis »«o matte « wso nc»sc

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JAi"S', i'1'; i-*S ~*''i' "" iM¦

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¦ - BMSHPA IfO* f5(J»'0BONMTQ..,

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Alguns dos -matonuíB 4a Sen»4«proeuraram • «r..CaHaa Oaml-cwti-'iwm-.}%> *&*** «Wi* *<*oto de nlo t«r «l*0 «•'¦ «'ei**par» a commissão de Finanças,fofa 4etwn4wi4«» R«w w»*8 «M»dos ia oeleiwas critérios 4a *0Wl-

gresso, m Mm rf,es.iK• que OBsenadores tinha»» resolvi*», 4tha mult*. nto ajawr, para *»vaeae 4a i»min»«aio 4« VllWrças, rspresentaolos qua per*»*»*qessem a mas»» 1wcá44 4MHÍH»loa o» daquelle «ue tlressa a*«f.to »;-viifa,.Ora, m^^AW9logar para 9 «wí **» **&&&o 8r, Carr*a 4» ***» «fi 9 <l»Sr. Affomn *> Camarg*. * •»»-dp o Sr. (Jariaa CavaloSi»*» »e»fdor pslo.iWa». •«•flw*» l»»»rt»P»to, «o ST. CtoparfO, p*> po*»*»¦ser «leito se» wíW* *» aac**"

4o eriterió. '

jpo» e«8» a rasAOi ou ip^Wr. 9renendo oon» «uo « maioria pro*»OUTOU ejtpUcar % eWpraa- *» lr*lBritto,''

Mas o argumento não pweeáe,Ainda c anno paasa-*» • eapaflobô n&o elegeu o Sr. Frontin paraa vaga do Sr. Sampaio Oorrtft,porque o senaflor carioca níjio

qu!?, seguad* o pWfjrio Sr. ^se-redo deolawu, 4» tribiiróa» *5n» «3^-t-urso,

B o Sr. Lacerda Franco • ésubstituto do Sr. Alfredo "HBÚS,'

4a mesma ttinna que.o saudosoBernardo Monteiro iaubstHuira,ero tempo, o Sr. Pueno de Paiva,quando este passou 4» senador avlce-presidento da Republica.

Fica, assim, provado que aemenda 4a maioria, quanto ao ca»sò,'saiu peor que o soneto,

- ^ A aOtÕiSSJPÓVjOWJiffftA. . JPÓ BB, BUL86BB

, m* CoafSo eçsaaiente. B eon-llrmo» tMltar nsaa WeM» d" umM?i» «.UiaU» * saal» pertgeao «aq»0 Wtav » eartttra do paletotdo próximo... O «mi*» «nlvc-í

*•.,. *m*l êj» artigo do codlgorKm mpym • a-tWa* '«*; «•"• •**.Jswttt* WH »WW » eaae .en*e»-v

. -m Q f*4»f» «#•»' **» «***«' ,soJB*ca*** orhwa. Piraawr* C0W»W>-'mmm frm as^ta'»* <isgra»tà.¦to é « falMat • a eH«ca...'' n», o atano* »à' .leíete fi «a«¦?WMawwt-SM annt» d?J o w«aism «esta» eu**» sempre o roa»;,'ta «tanta do pho-tographo.

— pabe-mè f«Un « critica * .a, «raa

'*t IwvwWaadores , ani i'nm..'^mmtm> W>Ktmm» rouw«# taat lãator tr*»endo ¦ o -noas* '

BMKi «» Kalso. Or», descober»im> a Carla, mtíS 9**f» « gatua»»!

..Z 9aM*f Itaa -ama Mfcerdade-«alavaa». paaaeamóii com o no-ma «• Hvta mí viettaw aeorr*»».«Ufa um* emrtrW. O tarjP nao n<--«ttt» • ««acoatro de Metas» queerafvala á "privação do senti-

i». CM.aatia :j««*ííça'r ',

mr B * amae4ei>a»<«> a OROra-Taah* a etefaimn do auo

afa # iaafta *e»a a »o»i(». Vejaapm» aa «aeu» «edo» «So inieiU-»Ktmtcx. lUles valem a fronte lar-..g» #a» artiataa. Pausam no uoiso

plmna, quast imuin-

>i«n> »i > »mn ,., , i»itiH'i„nin..».^n.»nn>«iiH"H'^i,>ini»'i'H'i>'i«"«*yi"""".'

fftot «ave aer boateÈ' possível que isto nao paaw

desuni' simples boatos o governe,dia-ae, na Gamara * no 8ena46,protelar&i para l do janeiro dej os. pequenos

veraa cóm o: prreeidento de SftoPauíoi no seu último - encontro.

A' despeito desses caracteres doveroeimilhansa, bao de noa per»mlttlr, porem, que nW, aoredi»temos tal ae dê. So os aceumu»tadore» fossem,, por hySpOyhesé,

íunocionarlos da

tfim diminuído, reduzido, anpl-qúilado !

O Sr. Lago. que não consegue,hoje, na Bahia, sustentar, comontlo sustentou em. Camisâo, úmsô ámlgo político !... :

1929, o augmsnto 4e.venoiroentoapròmettldo aos funcoionwi-os pú-blicToa federaeh.

Ácoreaoenta-aa que.embora 4saldo oroamentario, apurado ern31 4e,' desembro ultimo, sobreo exercido de IM7, tenha idoaWm de meio mübfio da oontos,o BxeouWyò entenda quén&b de»ve sobrecarregar o "Thesouro, poralguns me»»» ainda, deixando-a arefazer-sa" das;sangrias terríveisdo quadriennÍ9'.,transacto..,

Nôs n&o acreditamos que essanotlola tenha fundamon10- O Sr."Washington Luis òonheee a si-"tuàção

4e peniíria, ,4e penúriaabsoluta 40s servldhres do Hsta-do. NRo 6 admjcrivel, pois, queabandone a humerosa o honradaclasse, quando o pr*5o. d» to-das as utilidades sobe sempre, ecada vês mais.

A protalaoao que se lnslnus,valeria por umi golpe maldoso,vibrado â falsa fé... Ora, jamaisdeixámos dè reconhecer, com oserros que tem cpmmett-do, e qiie.«5o communs a muitos preslden»tes, esta qualidade do 8r. WaaMn»gton — a franqueza da attitudes.

Negar hoje o que promettéuhonterh, nao \r Ó augménto viril ainda esteanno» PI» nao encerra umaquestão política, em qua .os ca-prlohos a aa convenlenciae pos-eam- entrar'em Jogo; E' essen-cialmente upia questão social, ecom estas questões nunca . sebrincou • impunemente l

O bimto do chronlotn da cidadeO Sr. Paulo Silveira lançou,

em artigo publicado num maitu-tino deata cMade, a idéa de sefazei* o busto ou estatua do Joãodo Rio, fixando-p num dos pon-tos • mais interessantes e movi-•me-ntadoa da nossa grande wrbs.Nao poxlia ser mais eympatbicaa Iniciativa do aoiflo - ohronitrtade "Azas e ?atas". Paulo Bar-reto bem mereci» a consagraçãodo bronze. Toda a sua obra ê um

Oa accumuludoreN...Annuncla-se que q Sr. Was-

lilnton Luis pretende acabarcom ap aoèumulaçÇes remunera-das. E' a segunda vez quenie-to áe.fala.

A prhnolra, aiwda a conveoo 4ogoverno, foi em tom vago. Aço-ra, a coisa ee accontu'a um pou»co mais. tomando Wrwva derhitda.Alhtde-ee, aeelm, a uma aífinna-gão ouvida a S« Ex., «m «»'

Rapublteáj nenhuma, duvidai cér»to, poriamos no casp.

Nesta hypotheso, nao, sô ó 'sa*.

nhór Washington osoombaterla,comq.antes mesmo de S, Ex, o.teriami feito ant*»«easores';. seus."Mas, tratando-se, ao:

"cojitrario,

dos nw«nataa que tudo conae»eniem mal o desejem, at< aquinão; êst4. pivra nasoer*¦" de<;6i*toquem ha de venoel-os !

Ameaçar, muitos o tem feitojA. Não foi' jo Srí Washington o¦primeiro,"nem eera tão póuop puKbnó. Apenas, como- da amea»tià & eíecüção vae ;um abysmo,vto eMes ficando nos cargos, ouos csj-gos nellea, rindq á bom rh'da ing-enua .arrogância com Que,noa seus prurido^' moraliíadoreá,mtientam ar.romotter contra ei-

Vão ver lá se. o Sr. Epita-cio, por exemplo, Hga lronortan»çja a taes projetos, ou sonhos !

O ••leadsr'»" «a» b«,,n8• O Sr,'.•Slmsès FÜhò ficou sen»

slblWaadisílmp ao receber aquelle. meloso teiesramma do Sr. Vital

Soares, oumprunentando-o porsua .'eleição' pa*a ¦•"leader"

'fla

bancada bahiana.

As eòvacaes barbiphas do %m<dru parlamentar Chegaram a erl»

çar-se de goso, e a commoção fez

rolar sobre ellas duas lagrimascompridas e salôbres. Vindas do'máls fundo da* entranhas do pil-lôso legislador,

A bancada Inteira tomou conbe-,cimento do despacho telegraphl**co, e atê ao Sòrapião o Sr: Sir

mões Filho foi mostrar o papei-í slnho azul ,0a E- «3»" T, em qu»

Sr. Vital Soares o felicitava.

"a ínomeação de "leadw" na Ba-

Wa, o Já de Já trouxera as or-íens.para a bancada d.ser amènã escolha do novo dono 4a terra.

O'' Sr, Vital Soares, que iátem^ gasto tantos dtnhelros daMulata Velha, podia ter feitoeconomia daquelle telégramma»dando de corpo presente, na hlr*suta, efflgle do Sr. Simões FUhÒos beijos de seu festivo enthu»•siasmo.

' Frios V az&dos, eaaos cumpri-'mentes s'6 podiam oalr .no ridl»ouló, çòráo caíram, rinflo-ee dei»le>. todos os homens de Juízo daGamara; inclusive o Seraplão,

Que fita triste!,.*.

O Sr. Leopoldo de Bulhoaa-es-breve diariamente, num Jornalde s. Paulo, uma; nota do J* pa»;gina. O estylo não o racommèn»da, m«s, 4 íprça de |er opcupadoposições de* dastMuts elle arran-ja, de ve? em quando, umas no-vidaíes que' íropresBionaln-. 'w'-

hora multas voses nao passem deformidáveis "barrigas".

O outro 4la, por «xompJoi oo»oupando-.se de -noli-UcavQ. ex»mi-nistro da Faznd,a: assegurou quoo Sr. Manoel púartí, s»*!* demultas coisas interessantes sobrba euóçessão presidencial, páré-condo querer insinuar que o pre»sidente fluminense lhe, fizer»boas e palpitantoB revel*aço>s n«s-se sentido. " •'•

Como era natqral, os «eus com»¦mentarios deapertarám" flurJoái»dade e depois delles, não faltouquem espalhasse, aos quatro ven»tos, que o Sr. Manoel Puarte se-

— W a» ena-ano. O plnirlo tra»emapfhw -ajáhfftiM. A mlfierla ln^UUentwa no» mo*irn on ponwaientoa alseloà coroo diamantes«C uma oaHveaarl» »em gunrilas.A-aaaeawa». A'a veaas. modlli».a»-»*» MS faaatáa das mui rampara deaptatar. O» mil olhva «Ioauttitco aos -tcntnp» p no» nine.dFM-rtam. «tnaiatos Vnlnfflon, do-^mjbi «ao lançamos aa noiiKÒs en-artpiaai....

•» Comeeo a •wr claro. >'¦• Ma».«Ro ae, pMe iliudjr a critica *

— Qual! » arte «Ja plagio de-cahlo -mnlto. Qualquer gury upl-U contra um Anatole a waNtraa ta-ara-Mfto /digital do larapioa» pagina honesta. Chega-se npensar em ter WcIbs própria»..,

»— Nfio fac» Um», Eu nao po-Oertn eoa»çol»or -uma carteira mí-nha «na nlo houvesse pertencia»'a outra-,. Ma» o, senhor, dtesc«ousas feenltoa. Pfio suasf.. Pre-tenda aarvaaal.-fa'...; na mémortaY

' *— C«rr»Kne.a» a vontade. Em»bashatãe ps seu» collega». Kmqualquer officio os bom falante»taaem snceesso. Mos tome cuidarflo» afio escreva nada do que eiilUase. Nfio escreva...

BKNlMQVt] PONGSIT™!^•«««¦..««•..¦.•M

ria, pelo menos, o futurocompa-nheiro 4e chapa 4o Sib. íuliaPrestes....

Nâo seria o caso do lllustr?preèidentedp vlaíinho Estado cha-mar ft ordem o amiço Ihdisoreto?

Paranôè, a manifestação re-

gosljatlva do eoclo e parceiro doBr. Mesl aé perdeu,o mérito emuma:coisa: em vir tarde.

O' pelourinho -Ò Sr. Irineu Machado, par»

lamentai'.'.de .Uu*go e brilhante,passado em nossa, terra, tem, nâo*se , sabe hemporque,,um vastonumero de liilmlüades çordeaes "po

Senado' Federal, onde rçpresen»ta, com o f ulgor ae seu talento,o povo carioca,

Sempre que ha oportunidadepara §e fa?6? ima picuinha ao'fpgúeo senador pelo

"Plstrlcto

Federal, »ís s,au» "amigos" do Se«nado não o poupam, levando afeiónia ao e?»ag^efo de, a.certaaltura de íiossa histeria parla-montar, lha'furtarem o ni^nda*to para o darem de presente aoâr, Mendes Tavares, quando es-te não chegava a ter a quartaparte da votação dp Sr. írlneu.

Mas o eleitorado do Rio. no piei-to seguinte, confirmou a eleiçãodo St. Irineu, e restltulu-lhe ómandato de que o rebanho se»patorial o havia esbulhado,

O concorrente do velho 0 que»rido parlamentar era, dessa ve;?.,o Sr. Sampaio Corrêa, um poli-tico.brloão e consciente, ^ue, emface da derrota poffrida, se re'slgnou com ella, reconhecendolealmente a victoria do Sr; Ifi»néu. v

O Senado ficou, então, a ma-tutar, sobre o meio de alfinetarp senador pelo Districto Federal.Na falta de outro, resolveu ele-

UMA PO M. AM8TWB8

Esse Sr. Arlstldea; Rocha 6 umhomem e tanto, em matéria poli-tica. Não perde vasa para da»monstrar o seu amor ao situado»nismo.

Ainda hoptem, eiie ae saiu comuma que proporoionou bpàs gar-Baihadaa aos seus collegas. Çbe»

-gou,. apressado, ap sW&ò da W*hJlotheoa 4o Monroe. Sem oüm-primantar «a d^umBtantes. -foi

dizendo para o; funooionarlp dasecçâps . ,»'.

im, Menino. 4ei«a veraW o .os?digo de Lacerda.

Um dos prfesehtes, püheriándo,acerescentou:

. '»»»Dp coronel Lacerda Franco?» elle»_, NJip. Esse ô O meu Código

poHtipp J mss o qu© , eu' queroagora e o civil, q 4o Lacerda deverdade. . ::¦:.:,-' ¦.

A OAVAÇiQ MVM>8'ULTADQ r

i»»>ni; | Mmiiiw»»Brandão; Justiça, Adolpho Gor»do, e Marinha e Guerra, FelippoSchJmidt, ' -,'¦•':

.... v" »—»-: "»'¦'¦ . ' RE&RESOÜ DE SÃO' *".'. ''PAULO -¦

Regressou, hontem, do' SãoPaulo, ondeíôra banqueteadò'of- '

flelaimente pelo Sr. JuHo Pro*-tes, o Sr.' Álvaro Paes,' governa-dor eleito e reconhecido do Ala-gõas.

. ,.*A 8ENAT0RIA NORTE-* . ,' RIÒG-RANDENBE. .

Fól designa4o, hontem, para re-.latar o caso fla -eleição norto-ríbgrandense, na ' commissão doPoderes. do Senado,- o Sr. 'Godo-

íredq VJanna, cuja opinião con-tra a apuração dos v'°tos femini-nos constantes do diploma do Sr.José Augusto ê conhecida.

Simões. Filho i& -b-ivia recebidoPorque, afinal de contas, o fó &*_ Para a çpmmissão de re-

dacção, que era, ftt-S bem BOUço,

A oavaçãp do gr. Mig.tiel Cal-mon para sèr presidente de qual-qupr das flomn>isaf>ea do Penado,deu rw^ltado. A sorte protegsu-odo maneira pesltiva. llie obteyefl presidenola da tjQmmlefão dePoderes, per 4 vetpa contra 3,mas sempre obteve.

Nota ílna|; o en»m*ni?tP0 ¦*«

ArJoultura; não votou ém st »"¦%mo. comp ÍWén- .^VXto» collegasseus.»»

TODOS REELEITOS,

Forani reeleitos, hontem, todospi presidentes flas commissõespermanentes ,flo Senado.-Da deFinanças, o Sr. Bueno de Pai-va; 'ÇonstituiçãP, o Sr. Bueno

• „ ,. A MESADA' CÂMARA- ' ,'-% Mesa da

'Gamara ficou, hon- .tem. definitivamente, constitui-4a: foram reeleitos os secreta-rios, come na véspera tinham si- .4b reeleitos

"os presidentes.

: Asslmr.é que continuam osSr». Rego Rairosi presidente;<Plin.Q «Marques e Mattos Peixo-to, rsípactivamentei v e 3o vice-.presidentes;' e secretários; osSrs. Raul Sâ iRocayuva Cunha,jSomingos Rarne?a! e Paptis!-aBUlianoourt. respectivamente,tainbeni, X°..2°, *3e o 4°'. .

Sijpplçntes, os Srs; AjuricabaMeneass «.Caiado de Castro.

O Sr, yRegO Barbos, ao iniciaros'trabalho», na sessão de hon-tem, protqrlu um breve' dlscur»so agradecendo, em seu nome ano 4e seua collegas de.Mesa, aréolelçlo/ nesses .cargos. \

,': '4B "qomMJSSOEB

PER-..'...:, MAirWTEB ,, .O'critério adppW4ó, na Cama.-

ra e np Senado, para a. eleiçãodas 'cpmmiea5es technicas, íá .odlssemosi foi o da reeleição. Hou-ve, iporemi"'ou haverá- na primei-ra dessas ca^as legislativas, algu-mas modlfiçaçSes, . •

Essas mgdifiçaqaes obedecem,entretanto," ao critério político.IJa deputados que passam deuma para outra commtssão. Mas*o que não houve foi alteraçãoquanto aos logares-distribuídos a,cada bancada.

BANQUETEOs amigos e admiradores ãé Sr.

Álvaro Paes. governador eleitode Alagoas, vão offorepér-lhe umbanquete, que so .realizará aindaeste maa.

¦^¦/'-¦¦^::':)-^S.::?:'::¦::";':. -'.''"""'J:. ,.¦:¦; •ÁKs-íKvíW" .tmíJ.jL.A- »

Page 4: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

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Ãv MANHA '4

Sexta-feira,11 de Maio de 19*

w:

teias assíiados hontem

.•;.*'.'.

,- ,0 Sr-;, presidente da.Republica,' asalgno-ii, oa seguintes'-. decretos:'^fa' pasta , da Fazenda'— No-.' ', meando offlcial de primeira cias-

1 se da., officlna de fundlc&o o li-, gM, da Casa da Moeda, o de 2»

ciasse, Alfredo; PlnKelroô. rÇroroofvendo, no referido esta-; bohicimenío: a orflclal de 2» pia-7gB, o dé' 3\ Francisco Pereira ,dev Magalhães; a offlcial do 3' cias-

, . *u o oporario de 1» classe, Oscar. S&hrx Loureiro, e a aprendiz de

• 1» «iasse o exteanumerario Fran-oisoo Bontíttolo;

. Btemettrwío Theophanea Montei-i I&do Souza para o logar tfo agen.-, ta- fiajol do Imposto de consumo

,. •'.' no Interior do, Estado'* do„ Ama-'¦¦'aaiBi: é -o ^. otfÈãai aduaneiro..'«aüsoto da Altandeea do Santos,•IAntenor Augusto dá Silva, para

¦o. losax de 4» escriptnrario da de.legw*i fiscal' em ¦ SSo : Pauto;

Promovondo, por ant*KÚIdade, a!3" eBortptnracrto da détegàcla, fts-;c*r= sm SSo Paulo, 'o 4V Oswaldo

- Aíves .-jdei Figueiredo. , ¦¦¦, :,','.¦'¦¦ Na pasta da Gteerra —• Ab.rm-do os créditos' de 12 :320$e00 para

7 pagamento'deis dlaiíias á.qaé têmdireito os Instruqtores da ¦Elsco-, lk,.Militar-,de.l tde ;jajaelro a 16-

•» março de 1924; e de 874*500para 'pagamento - de 'vencimentos¦«uo. competem ao 2o. -sargento do

/:- '». regimento , de. cavallaria < inde-'.pendente, José Kobrega Dutra;."Promovendo, np Corpo, de Sau-

¦¦ée,1 a' maíJor 'niedico,' por' mereci-, mentoi o capitSo :Dr. Paado. Ai-

fjwso,, Soares .'Porei*o} a, cjipftaomédico,, o 1° teneate ,Dr, OctavioáWema' Garcão Ribeiro,' contah-db' antigüidade de EBaduaoao do

; .12 do corrente; - . i ;• 7 •.--,'.'. (7. Nomeando adjunto da primeira'jsab-Bepç&o da primeira aecg&o doC&Uogiò Militar do Rio'dei Janel-Ao1 aaüüntoA *ò efcttneto ' Col-lçgio • Mintor de Barhaoena,.» em

i^porcieio no primeiro-doa citados,eet»bctecimenU)s,' . major refor-'Jhido Jo5ó du Rocba Maia, com¦3>erda dos direitos, regalias- o"vantagens que ¦ lhe assi3tom. como,docente do referido Collegk) Mi-'¦ **ar de Barhacena, conforme de-t«datou aceftar; •'¦¦ *"'•;• ' < '

-'¦ Concedendo 'reformai 7&'<)' té-.'Siente-ooroniol de àrtJHvarh» Cie-anote. Augusto de.Argollo Men-Às; ao capitão de cavallaria Al-«Mes Alwcs da Silva; ao capitãode iafaMtarla Lula Antunes Vian-

r\;> no posto.dé..2o-tenen^p com

i respectivo. soldo . de sargen-tos ajudantes Joaê MaximianoTrotfa, da ' Aperfeiçoamento dé

iOffteiacs e Rapbael Menna Bar-Ijreüo. do S° regimento de ,.cawrt-

( ilerfe drvisionarta;' aos. primeiros'• Isargentoa Antônio José Corrêa,''«o 16° de caçadores; Hermogenes

4erUma Bocha; do M», regimento;ie infantaxia e José, Alexandre«os Anjos, do 3» regimento de«¦•adiaria divtoionaria; no postotamediato, com j> 'respectivo 801'Be, ao cabo. de esq»adra, Jo&oJtosé dos' Santos, da Escola de•Jtotocfto Mifitar;' e ao 2° aergen-*> WjBaes de Mello Thompson;do a° regámonto) do cawallkria dl-JstaíonaTla;.. o- «a mesmo posto«ns o soldo, por Inteiro, se 1°«fttGBaCo Pedro "Vlfekhnear 'Bra-.ga. do 2» regimento de cafval Ia"-'•£» Independente;. 3° .'sargento^mwro db Nascimento.' do 3" de;

.'¦TUnurninn: cabo do escruadra fèr-^a«Ãar. Francisco Romfio ,de Sou-.Jm. d» Escola Militar; 2° sargen-tá' An tosto Demetrio da Silva,ito I6« de. caçadores;' .3° sargentoWlefonso Ourique da Silva, dot» regimento do artilharia: ,mon-

ae soldado ferrádor Anthero

a«B, do i2<" regimento de ca-traUaria Independente; *7' ,• CoBflíaeHMidòi.np/.pésto. 'de ii"

:.;í tMkento oom f'o- .;ro«j»«M»{»—i»oWk>jk reiorma do 1° sargento Pedroe^orio Rodrigue*; .'; '

Tra.nfertndo: na infantaria, oa>¦ linVi il ii [im m.¦"¦.... i.»'nm.«n ¦ »

t~

capitães Oíyntho Tolehtlnò aeFfeltas .Márqüee, da..l.l* ,conipa-nhla do 4° regimento para a 9*companhia do 13» regimento emPonta Grossa, no- 1° -regimento:de infantaria na Villa MUltãr,Joaquim Furtado S.o.brlnhti,' da;companhia dé metralhadora • pe-aada para o cargo de ajudar!tedo 2» batalhão c Luiz CocrêaBarbosa deBto para' aqüella c'om-panhia; 'na^ cavallaria, os" capi.tftea. Luiz , Delmoh.t ,do 4o -esqua-dr&o do 3» regimento, em Jâgua-rftoi' para'o' 3« esquadrão vdo.'t3«,regimento Independente, em SãoLuiz; e Carlos Pereira, da Silvado quadro aupplementar para. oordinário'.', sendo '< clasaif JcadP no4» esquadrão do'3» regimento dl-visionário em JáguarSo; : -V-

' Classificando: os. capitães,Pery;Constant lievilacqua, liai 3« ba-tecla do 8° regimento de aítilha-ria mçntada. om Pouso Alegre;Alexandrino Hereira da' Mottà,na '3» bateria do 3o regimento deartilharia montada; RaphaelDan-ton CarràstUssú Teixeira- na ,3»bateria do. 3° grupo Indepehden-te de artilharia pesada em Ca-choeira; Armando .Villanova Pe-reira de Vaaconcellos, no cargodé àiuda«te do regimento de ar-tilharla mixtá em, Campo .Gran-de; ^Leohy de' Oliveira" Machadoe Boraldo FllquelraB, no quadrosuppleméntar; N '

' Mandando reverter .&. primeira;classe, o, capitão . aggregado &arma de cavallaria, Edgardino doAzevedo Pinto "é o capitão 'medi-co..aggregado,. ap respectivo. ,qua-dro Dr. Lúlz França de SouzaLeite,'' por

'terem' em nova :insíje-ccão de > saúde, , sido julgados,promptos..parado serviço;

• Declarando que.á pròmoçãcáprofesBor ' do. Collegio Mllttar.doCeará, do adjunto ,vitalício, major,honorário, Henrique 'dé' Alencas-tro Autrdn é para a aula de agri.menpura ,e .desenho; ; , ;.¦',¦;;

Mandando contar ao marechalgraduado' reformado 'JoaquimMarques da' Cunha a antigüidadede,graduação do posto .de gene;ralde Drlgadade' 28'de juiihÒ de1923,; por haver attlngido o nu-morq um da respectiva , escala,Bátisfázéndo os requisitos légáos.' - Na <pasta da Marinha . •—'.Promovendo [ no Corpo de Offictaos daArma, Q M, a capitão de ' córvetapor merecimento, o graduado LuizRoma 'de Abreu Lima a capitãotenente por, antigüidade, ,'o ,ló',te-nenté 'Hehrlque 'Augusto dé Al;melda Camlllo; .•'.'.'..i Nomeando:; o capitão de fraga-ta' Mario de' Paula" . Guimarãespasa o cargo de cairftfto dos por-tos do ^stado da Bahia; o. capi-tão' de fragata Luiz Pereira Plh-to Ga-lvão para o. cargo de' com-mandante do cruzador ."Bahia"e o capitão de corveta Odcnátoâe Moiirla para o cargo de-coni-mandante . da" canhoneira"Amapá".. ,.,,,.•' ;'

.7 ^»'' ' ¦'.——¦—*'

Rd doscoilarinhos

;,sem forro

Victima de um desastrede bonde

íi iFallepeü,,'Sio.ntemji no!. Hospital•Siil Americano o Siscal da Light,Antônio Joaquim Pinto," de 30* an-noa)' portuguez ¦ e retiderite •' á ruaDois do Dezembro n. 148;-i

''-'':-.'¦¦

Pinto, foi victima ha dias, doiiim. desastre de bonde -na praçaJuliaiiQ. Mprèira, Soffrendo,, fr«ctu-ra.-ida ibasc do craneofj, '

0;!cÀdaTer(foí.'remoyido para' onecrotério.,^¦ in i i »i i'i i»i ¦ in ii i,»> 1'inij

eiNEMATOGRÁPUimS"UMA MULHER -CONTRA OMUNDO», DA TJFrJANY,. DA-RÀ*. HOJE, AS ULTIMAS EX-

HIBIÇÕES NO ODEON; Hoje; realizam-se nó Odéon, • aaultimao exhlblç5es do impressiórnante fümda Tiffany: "Uma mu-lher contra o nnnndo,,, aprèsen-tado pelo Prógramma Senador.Tem, agradado muito, nüo só pelamaneira brilhante, «wio'é inter-pretado, como pelo thema que-dé-fende.' - --^.'- '..' '¦'; -.'.- ,7

¦ "Uma mulher contra o mundo,,,constituo o mai«> completo. ensina-mento; sobre as Vesultantés. _ mo-rÁea doa grandes erros judiciaes.Os três artistas qne fazem as per-Bomagrais principaes: Harrison

Ford,, Oeorgia Hale, »ò papelda protaigonistu, «; .Ijeo Moran,-num ,typq.interea8ántis8imodo ea-bido repórter policial. •; -

O publico assiste ao desenvol-ver de uaia acçao dramática íeni;polgante com o interesse «lúé sem-pre, despertam ás injustiças pra-ticadiis por ¦preconceitos obabletõslE' um film digno de ser visto.

Sendo

/ HH C»J B- HO J E- Sçá-^jjeir^ ll"*e «ia4oi drl»28 -

- Na'têla,:'á8 9,30 horas ü?.

,o PRQ,a:;e;:R:,i;'P'T:oi|. ¦ Sete/-actoa ída Metro, J: Á

6Rn.I,-ROOn — Diricr e sònper dansanf¦' toas les soirs • aNa pista: os famosos bailarinos '¦-,"'' ^

CYRIL & VHtóíN.A D^VTH (th* Martraeks> |Oitebesírasi Typlca ; "JUMp DESCAROf? o* "PAIí-AMBRIÇANÀ'.» Ú

a»!»!»^»»!!»! — II «¦¦#¦«¦ ¦» > »¦»¦»¦ *!¦»¦>#"—»¦•¦¦•¦¦»¦¦•¦ ¦•¦¦»' •¦?¦ti ¦»¦!>¦¦§

AGRADOU MUITO NO GLORIAO Fl LM: "A BONECA DK

VIENNA",. E NO PALCO, ATROUPE DE BAILADOS RUS-

SOS "BDRRY" ; ,¦O prógramma noro'qufr,o Cllo-

ria- está . apjroeentendo açtüalmèn-té, é de moldo a agradar ü todosoa pakdares. . .; v

'..'-..O prógramma Serrador fní ptíiH-

sar: na tela um film esplendidodé.-,emocao: "Boneca de Vienna,,,-ein que ri protagonista ;ê unia -fòr-moso. c nova v "estrejla,, ;allém5,,Ãhny Ondra. :' .'¦ : '-*, ' 7

:: O íassumpto, .do. film: á ',encanra-dor?- pelas bellezas naturaea; d^9.montanhas alpinas '

que'1 desvenda-.;Snó paizagens deliciosas qtie;pren-,dém a'àtt)en5nó dos' espectadoréémais exigentes: Esteè; conBtitu.em;a^ primeiras ipartes do, enredo. Ab^ultimas partes decorrem noe meiosgalantes dos theatros allemãefi dorévjstias sumptúosas. Um. 'íio de.sentlmentp, ligatfoda a acção sim-,pie», mas emotiva'. 7 -7': --'No

palco, estreou atroüpe 'dè

bailados, rpeaos, dirigida • pelo ftt-.moso, bailarino Bolesláw,-Borry.JS^p. iquatro mulhercs Jormosissi-imas, è quatro bailarinos -hóméflB.O conjunto é Ifomogoneo; nío'.' se:distinguindo nenhum dos «eus com-ponentes,'pêlo' faetò de que- todoselles conhecem a fundo' as >maisantigas, e. modernas, dansas rus-síis, :apre6èntândP~8e:èm trajou re-:gi.onaes .caracteristicpfl. O'publicpqü aèssistiu, hontem, aps- bailadas,fpi vupanijne em. elpgiar a troupe,ràià das mais completas' que' nos,têm visitado. '"CORAÇÃO DE TIGRE", QUEO PRÓGRAMMA SERRADORAPRESENTARA' NA SEGÜN-DA-FEHU, NO 'GLORIA, EM-*POLGÀ PELA SUA ÀCÇAO;,:/% TRÁGICA

A vida/do mar proVooa, surDre-zas, até noe que lhe são affeitos.Gomo jájo dizia a celebre. román-za; da "Giocorida,,, entre ?o, céo. e

mar,i, ¦ a vida humana'spffrè',as contingências mais variasse, dpsúavioe'de "vêlá, á antiga, :ha sem-,pre.; uma -nota inédita na\imonoto-nia das siias .viagens.

"'.;,.•s Os tripulantes, á força de cpn-viverem -uns com os outros, des-cobrem em si defeitos qué„ até en-

THEATRO REPUBLICA |

Grande Compnnhln Portn- W-)¦¦ pacr.a de Operetas --XArmando de .Vaaconcellos •*de que! faz parte a actriz M• Ausenda de Oliveira w

HOJE — As 8 3|4 — HOJE g& ' 6* recita de asslgnatora 14& A'JOPBRETA b

VIUVA ALEGRE |)P Para reapparicão de Sylvio.jfeffi! Vieira no papel de DANILO ®fi ProtBgroniHtn, ALDINA DE Si

SOUZA »'d Amanhã, ás 8 3)4 — 'VIUVA U%

'•". ALEGRE $?;; Domingo, mntlnéc as a 3\if';.

tóo, lhes passara despercebidos.A descpnfianca cpmeca a afastaros .homens, em veás de

''oa .^tornar

solidados sob a cupola celeste.Nos momentos do perigo deveriamser um por; todo« e todos por um.A historia maritima dps navios vé-leiros regista - tragediae empolgan-tea. 15 uma dessas historiai;, eqüe serviu, de thema ao film daTíBfani-Staht: ; "Cpra(|5o ,dej:Ti-,gre",

'qüe õ Prpgrinund' Sérrádér'apresentará na; próxima segunda-feini, np-'„tílprià;:'.'^-",,'/'',.,.":-, ":',.'-"-

As personagens principace siloas 'criadas

pelõç celebres artista».:Mpirtagu Lpvé,-o' "coração-de "ti-

grei,";' Dorôthy..:Sèbastian,-' a -dóa'-:zcila victima «fft\ wís" propria<bel-loza c ltay Halor, o moço que sof-ire ae maiores, inçlemenciaa pórcausa dO-"sou grande amor' 'petajpvcn. Tiffany-^tahl .produziu' uma"obra inipeceavel no gênero dVfl.ma-ticp-ve. que-^a.ttinge ; por veies • a»,çuhninandas de uma tragédia ir-rèimriívé)'. '¦

O HOMEM : QUE! AMÀ DEVESER tBRUTO NAS SUAS. '* .

;7<.-:''''MANEIRAS?'7-:>: •' :-'

A pergunta que fazemos áagen-tis leitoras -desta . seccão pareceser ürá pouco disparatada. Bntãj)alguém bruto dè maneiras, -> semmedos,' poderia.agradar a uma mu.lher ? - Seria despertado - o ¦ amor' no"coração da; mulher por um homemque tivesse maneiras brüècàs, que.usasse da força e da brutalidadede seus instinetos,paraiieonquisíaraB graças da sua.eJeitàííÁhiestòa pergünla- e a /resposta cabe! t5osomente &a encantadoras,pátricias,''ás.lindas .cariojeas.'8èftal-'pergiifeta, - hoje, dirigimos ás leitoras-,' gen-tis apreciadoras dos bons films, èpor-,que Jemos em uma .revistaamericana alguma» notas soBr.e1 .a

&Sa^5S«€!iaKS«BS^IKU IliTHEATRO RECREIO

EWIPRE^À A. NEVES & Cia.

HOJE A's 7 3j4 -^ A's 9 S|4 HOJE

Osvi

HTIM6S MS BE BEPiSiTAWfl').-.'>"

Na próxima semana:f«S»'tó'l5í.

{SfeA-; '.' r''M:. '':'.' ''J l:i>. .' .

D0MIN60 - Ul«màimàtiríée;ás 2 3|4

DEMOCRATA CIRCOEmpresa ÒtICAA RIBEUIO

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HC^JE - : HOJEA's 8,80 em ponto

Espectaculo a preçofej po-pulares', dando Ingresso' osconpons centenário. > . - -

Na; 1« parte — Magníficoacto de- varlétés ~ 1*1 Na-meros de circo — 18!"

Na 2» parte — Representa-çâo do empolgante drama

I* ;•¦•..,¦.

personalidade. dè-""0 ;gáucbp''heroa \dè uni '.film..

da -:'Un.i|édt•}'&.$•tists.-que^ppr/sigpál,'estará;-emc^hibiçãp... na:,prpximp .;dja ,l^i

'Xftéoé, segunda-feira,' no Cinema Odeon.;."O' gàuchÓV foi um dos , maSsbravos,v ^hecoiços. e.. feridos ban'-".iloleiros dn cordilheira, dò»,!Andeso dos pampas sui-ameri.eanbsi-iPa-ra elle voltayam-sé,«as

'vjstçisí">'o*?!

todos os perseguidos db'»'usurpa'-*dores; das autoridade legues; , a>sna apparíção '3(5 ifffundia .ifenipr;aos qríft estavam suganáo ó povocqjn ímpost,os ^pesados, cdjp Jéisabsurda» e'iniquVs7Â? sünJfigiírá'ibella, de mna^j)érfeita4'beilé,za màs-òula,. a sorriso que nunca o abau-donava;.mesmo nas^situações' niàis1per'go,sasi a' sua .'illimjtada,4con?;fiançn do jogo 'das- ''bolas,;. Íiítobtoi-rivel que immqbfliza,o adversa-rio,'' tudo : isso Douglas - Fàirban]tsencarna, em «O, gaúcho!', o't-üeü.mais ..recente .filhi. t> o único qüepoderá sev.!apreoiadd:, nesta .tempo-•rada.' " p i gaucW' ¦ amava f co'mtVàbrutalidade de seus^instinctqs, .jthasas':niuljiéres: eram ; loucas-ÍQr:elÍè,•todas o.. disputavam7para compa-nheiro é de todas elle se ria, des-'denhpsp., de'. suas. gráçns, da-" "ditempsura•..'daé-^b.ellas -'-.'.montaníiéiaramorosa*.k.-; B cóm. a;mesma :'in-',differença com.;<jui>i enfròntaVov-o:'perigb,'-,o_;gaüchb.vfix'ava òs ôlbosem íi :.ni'ostp ,ímdò .e": seduetor-...4 .ordenem de seu sangue mò^ço; o'desèio que lhe corria-no. sangue ea;^ensualidg8é ,qàe a'jjuetó' tfcírasvlhe emprestavam, a vida émflçio-nante "de"; aventuras qüe levava.tud#P .concorria para qüe, os seÜB:•beijos fossem br'ütáes,i; as 4mas, ca-ricias ásperas.., imas,-^talvezipe-lãs -múltiplas-proezas que fiqviapraticado, tinha-se tornado o idplpdós corações, feminino» idas* cordi-Iheiras. ' ' iü77'A personalidade 'qne) DouglasPairbanks encarna em «O gau-cho" 6,«má das máisbellas que'esse astro, já 'levou, á- teíar aniüian-do-aT'com o' seu; gçnio e ,danda:-mévida e realidade/ "Õ gaúcho" será:a maier sensação do.ánno e' esta-ra em exhtbiçgo. no Gincma Odeon,a eomeçar ,de. «egunda-feira pro-xima, dia 14. . ..," , - . ¦•

DESSAS, HArMÜÍTAS

THEATRO PHENIXCompaahU FROES . CRABY

HOflü. Aa O horas, O maior pneceaso de garga-lhada —' A celebre comedia j

. portusmcinOCONDEBARAQ

Zê Maria de Bragança, Cha-I, br Pinheiro

; SobastiSo, Leopoldo PrOes jAmanb.fi c todas ns ' noites,-j

!S ás O hora» — O CONDE""' I V, ¦'• BARÃO

Domingo '•—¦ Vesperal, is 3 j' .' ¦ ! horas . —

Ninguém .-pôde negar que-.'amúHier 6 meatra: üa arte aiíflcile compllcadteshna de-dissimular.Qüe as nossas leitoras nos- dea-culpem esse-''èánüncnuio Incisivo,pe?a. verdaid© que; nafya. ¦ Bom fá-bemos qn© nem tpdos 'as^vérda-d^es se ,dlzçm e,iriirlto menos, depuíbifco-^, ' -''¦','¦";;. " ' " .h Mas, .neete caao,. a; verdAdo" Ôoe tai modo brilhante, iqú©. de-,^fia qualquer cotnmentario...Suaanna Pommarel, provincianaauthentica, era o symbolo da dis-simulação,. que, em' qualquer^hò^mem aidoptaria o qualificativo-dó•hypocrisla. Tudo nuilo, em má-teria.d© sentimentos, áexicépíjâode amor, qüe emi, Sqiiariria assufmia proporções.;escáiidal<»aS.s- ¦

Suzanna 7 ,.que: tinha. porMeai .apparenta,. p levantamentomoral ida -humanidade, partiu paraParis, oadè: era vastlseimo oqampo, para a 'propagação. dàmoral bifrpnte, -que.'; punha empratka^, - , ,.', Q •, . ,' ,7 •,''.,'

A sua fllvísa, que s6: ella e oseu namorado^ q René, cohhe-cJsm, era .cpmo; a, de aüultas • mu-lheres: Faz& q què.diíjo e nâo bque faço. O que Vé facto ô queSüzanna sé impôz de tal manei-ra entre os .çomipanhelros o com»pahheiras', de ideal que, -r •'•tIt-sum terieatls" — logrou' liáosôo prearto. máximo :aàvlrtúdé.*se-'não o cognome de "Casta Suzan-Jui"% ,'-,' •':-...¦ ;;-'

"

Mae. o Destino è .um pândego;rde marca maior. Bi. no dia .emque Suzanna recebeu,, por entre:

aodasmagOes geraca, a ctá-ta sym-boltca da. ^ virtude, as suas com-panlioinii».. numa ingenuidade de-licaíla, cantaram:

.."E' dacGr. da violetaacoroa que;' *. :te damos..."-

Côr da vlpWta,! Esplendido.•Á violeta é da côr da vluvoai e Su-aanna era lnegualavelmonto mui-'tas vezea. viuva da moral sã.'",; Isbo q loltor.yerA no dia 1< dqcorrente,. no/Tlieátrq Lyrico; porentro gostosisaimofl' gargalhadas,quando o "ProgiUimna tfrahíín".çomewrt. a eijblbir: "A'Casta Su-;

, w.nna", o primoroso film; da Ufa,de Bérllni. , . , • :

rAURORA' J

.^Aurora';.! A canção, de duasalmàaquéee amam,r"AUTqraf re-iata'ao homem os costunies da ci-dakle.a vida do todos,' em paiz ne-nhi»m dO'mundo..o,enredo, a phonti)grtn>hlá, vá dlreçcjao, a jnter-.pretaçáo ide '.'Aurora" é iáó nòyac original, que nunca se ohogoua.sonhar. E" p mais formoso em' arte ¦phótogrnipjhica, o mate sonsa-çjòçal, ein a^ de'.aitresentaremoções.. "Aurora" maixia o nas-,cimento 'dé ' 'uma arte superior;'Este-fite!iê>a provaiévHentè.dògrande futnro dá, clnematogra-phiá. ','Aurora", a formidávelproduççao,da JPoJt-Fllm, que oo-mèçartl a ;ser éxhibMa no Pathé-Paíáçéá 28 do corrente, vaè''tn'ar-çar^.niâls:'Mim, grande acontecl-inpntpi è -conqulatar mais um tri-unuihqTpara ;a Fox-Fllm^'v;

^ORÉS^DE CÍARMEN"7;

| G que mais'poderemos digeria'refftieito dè "Airhores dé :'Càr-imén." ?-: Que.' ê fcolbssal! .Qué'.ê'admirável! Lindo | Bellp ! otc»etc.) Tudc o ' que noderiamos" dí-zer-, já ..o

"dissemos q: o publico qúè;

o 'aisistiu ho Pathé-Palace, con-.',

firmou:à nossa- opinião. Que. nos'íésta,ehífiq.,fazeri pata èhcanii-nhár, op.que ainda;-p^o. o .v^ram ?'Avisar, que"no

'cjnemà íris,; onde,está' sépdb' eiciiibldo, *"Amores "de;Carníen^',' com ^Boloreè- dél" Rlb,'Vlctori Mc; liiglen;,» Dorr- Alvaiío-1da, tem durante todas as suasfijncíoes,' verdadeirasí 'àgglqjhéra-;.cqps de. admiradores,,.ansiosos • por;verem á- suá querida Dóíores emni"ÁimOras de' Cáprh^, nimá; das

. tnaiorefl. su^Rrjprodiicsaea, da EoxFHm. para-" J9287' -'i '"SeeuRA ò -duE é1 teu" 7e' - >AWI.GOS. AMIPÓS, MÜ.7 v'LHERES A'; l»ARTE'"; SEQUN->.;¦;¦ ./EE^RA7H0.;S.;:^J0SE,/' •••""lÜifi'cpíiselhó dado de todp o co-¦¦radio; quando • sé.- trata de umassumpto delicado cpmpé o, que.#a refere, & mianeira mais /pratlcaíde 'algiiem ¦ se¦ apoderar' daquilloque de'direito, lho pertence —;,peió amor, - .naturalmente ÍTr1 não!

^•coisá. que ;sé. dçsprpzé^í"Segura!qque e .teu", ejs o."mot d'ordre,"|qúé';;previné'ás V(izes'ürn descúi-idó \q\íe: se-lamentaria: depois ir-; j

.ràràediayel^nto;. quando se dei-;xasse escapar; dp próprio; dorn,ih}pa peSsoá , -finada,. para ter qué'"curtir o ámnrgor do tardio' arré-pendi'mehtò.',E Clara Bów, córaã;autoridade( de, uma .carreira<de.narnorQ bem .a^leán|ada r parece1querer

'dizer com

'muitaTsInceH-^

dadé' tis 'sqas

collegúuihás';do rés-'to^dó1 mtíndP, qiiè nãp é- prudente,"puii pelo.menop, .razoável,;, a displl-:ogricia.om, assumptbs .des.ta natu-reza.' Sa,assim eila.q' diz — e déque ' hiáhelrá enpáritadòramehta'' soductoTà — é porqjie- se compa-jdece do^! aborrecimentos que tu-.do isto pôde oceasionar, tanto deUn^a parte comp do

'outra.... Mas,

ovitadbs todos estes escolhos, ê.qué--vem o tál mar de ügsas, eni

-que -ella sabe ^transformar o de-cantado valle de lagrimas nasSçenas dó fino humorismé," de re-qúintadá"dlégrlá :é

"dé ireslstlvel;"gra^a"

qüe ÍS"a,; historia 'dessa pe-

!quen^fr"iflapper" qiíé- a todos .le-,va um pouco;de seducção, cau-aando verdadeiros distúrbios nos' corações ' masculinos. "Segura ¦ o'qiie è teu''i.satyra da Paramourit,'com,.scenasj:de;'.crÍtlcaü.,âq

.bomhumor, emprestadps' pela

'.querida

Clara Bów-ap lado -de Charles,Rõgeps', jòsephlrie' Duhn ¦ é ou-tros, vae sèr o :"great attractlpn".dá próxima semana>np '-S. José,;augmentado com as exhlbições de','Amigos, amigos, mulheres áparte",.com

'.Wallâce Bôery eRaymond; HattPn, ^,na "mátinée".No palco, nas sessões de noite, acompanhia Zlg-Zag estreara a np-vá peça de ÇyroRibçirp. cpm mu-^sica dç.-Assis Pachecéj "ò ^Can-,hábrává", que substituirá "0/hieu suqulnhpf, actüalmente no'cartaz. O prógramma desta se-mana; na tela éi"Ncité nupclal",opm Llly.Damlta; e "Morrer sor-rindP"i'com.Norma Talmadgé, na"mátinée", preducções eiçepcio-liaéB.dói' Prògramina, Serràdbr.O CINEMA MEM DE SA', E Ó. SEU RETUMBANTE SUC-

; CESSO v-".i

O Banco dos Funcciona-rios explora òs servi- i

dores da Nação /Na nossa edição de terfia-feira

ultima, .sob o titulo' acima, publi-cámoo uma rechunaçan ¦¦ que nostrouxera o Sr. Joâé Oalazans>.do.;Rego, funecionário da Directoriade Aeronáutica da Marinha e emque esse, cavalheiro aecusava ,gra-vemente o Banco dos FuncciPnariPsPublicps, com sede' á rua da <^ui-tanda n. 7. '

O' Sr. Calazaás' que estava vi-sivelm.ente nêrveep, úps deu umanpticia circuinstançiada, de umatninsação qun pretendia afazer como Banco e que foi'desfeita, mos-trando-nos. de,-facto, -a prova dèque a transação não mais se rea-lizaria. '''. >',. '

Publicámos a sua quçixa, cha-mando a attenção dá Inapectoiriade Bancos para o caso, tal comonoe 'pediu o informante.

Bstevè, entretanto, hontem emnossa redacção, um dos directoresdessa instituição e nos deu os maispprmÃorizados informes, relativa-mente ao factp, ejtplicando-nps sa-tisfactórlamente o <jué houvera.; ,0 Sr. caiazáns nãp podia fa»era ^transação que pretendia — dis-se-nos o nosso novo infprmante —e o Banoo inutilisando-u foi ainda•prejudicado!em sellos. e na^impor-tancia da'procuração que corre ^por'conta da casa bancaria.

Quanto á importância exigida áofunccibnarip;: de 55?, disse-nos odhréctPr nãp, ser. exacta a infpr-maçãb., ' fi

. Fica ' assim < expUcadá' a noticia

qué demoe;r alíâs «om p maximp es-crupujp,e'indicando a;fonte.infor-madorat

oontradas ' peios espectadores, na. mpdicldade ¦ dos preçps, na' excel-lencia dos programmas, no con-for^o de suas poltronas, encon-iram ainda o mais arejado salãodesta capital. Para hoje apre-senta no seu prógramma o gran-dioso. film . de Norri» Sheárer,"Depois 'da mela nollé";. é tató-béni Bén: Lyon ém; "Magias dadanqa". ambos produegões da con-sagrada fmarca. M.étro t Goldwji-n'''iffayer. Dé sexíta-felra até; dp^mingp 'apresentara em sua¦ ma-gnifica tela O soberbo film deLqn Chaijqy, "Nebréüáf, qué tan-tos suecossos tem alcançado, e aalta comedia "Chá -pára* três",desempenhada pbr Lewy Cody.'Continuando mantendo os'seussPreoòs de 1$500 e 1$000, é dé es-péfar qué sejaiin, esgotadas nova-mente as suas lotações. .'.»

'¦:'.'""-''':."i ''.'*' '' '•'";. . -

:,Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Geaito.

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Centro União Pró-Melho-ramentos de CordovüNo dia da cbmmemoraoâo ,da

grande data do trabalho, 1^ docorrente, o CentrP União Pró-Molhpramentps de CprdoyUi rea-llzpu'na' estação em que tenrasua BédP. uma Interessante festl-vldadc,";.,,. . . ., ¦

Ò.Sr.-;Nester.Coelho..Io sewe-tarlo do Centro, fez umá Interes-sante conferência: sobro a data,exprimindo conceitos que» arran-param apptausaB da enorme v as-sistencia. . ;v ,'•; 7 • ¦,'-' -,'•

Terminada a-conferência, ef dé-vido ai> valioso concurso do Sr.OswaWo de Almeida, representan-te_'da "Pathé-Baby"; houve" umasessão cinematographlcà dedica-da ápetlzada local.'.Em uma dos ultimas» sessões,"este Centro fez exarar, em aota,um -voto. de louvor ao nosso pre-sado, director, Dr. Mário Rodrl-gués, pelo .agasalho que a A. MÍA-'NHA tém dado, nas suas cohim-nas ás publicaçBes do Centro.

Queimou-se quando- tra-balhava

Quando' trabalhava np posto deAssistência do Meyer o bombeirobydrauiico José Fernandes/ Mouti-nho, .de 27 annos, morador A ruaSant'Anna- Mathcus n. 25 foi victi-ma de um accidente qucimnndo-seno ante-braço e'¦':.'• inSo; direita..',-.-

Moutinho foi medicado no refe-rido posto.

',! , ' '• i

ti ¦ «i i'«'«i«Uni i>n ¦ in « ¦ iiiiiniiiiii.ii'

Urge uma providencia-dá;Saúde PubKca ;

O,estado lastimável em' qaooà;encontra a rua Dr. Bulhões, *&¦>Engenho de Dentro, estA,.— nfWfha duvida -r- desafiando para él^Ia a attenção das autoridaâeaícompetóntes 4á Saúde PuWica» J,

Cheia de .buracos que avultaaetj.aqui e : éll» As menores i chuvae|l.,ella se transforma em ianumeraft/lagoas, cujas agüas fi<ám. estm'gnadas o se tranBfottnswn em ídijicos de mosquitos," /¦'. , :¦•'¦])¦'.

. A Sáude publica que noa stfty"tempos áureos, quando l^pgjjivficava a cultura • de ¦. OBwèJHM'-Cruz, tanto combateíii^aséfl;.»»^'*otos transmissores d* moIeattwsWestá no dévw de voltar as mmUfiVistas paxá, esse .logradouro ~^'Jbúço-e tomar umattrgente. . > 7 ..——"*6Um menor aggTedido^;

Yictiina de xnoa aggreaelç=.'K-.L-.Jta, foi soecorrido pela AssistenAf,p. menor AveUne, dé- 7 ánnoe, -V^j«de Francisco' dos' Santos; meraàoií'& ruáVidalde Népréires n.'J6T« .'

• ÁyejÜJMJ flèffxeu , ferimentos.. mLcabeçai;. ¦-,¦',. y,,.^- i;>,.s':;.,;,,.>- ¦¦~'; ": -

r Caiu, quando trincava:: Quaníb "'brincàya nq- àuinUl dacasa pnde reside,-a rua C8arimim-dò.de;Mèllpín.'167, foi victima deliina (Juéda ò^nipnina BÇároldPi de 4aunés, filho dé' ManoelrCabral.

:;Ç Harclda sbffreú>fractu,rá: do bra-ço; esq^erdo;f^fiçndP¦,^>,eQJcRdo PelaAssistência:'dò Méyer.,';•',;:'miVi i i ¦ • • ••" ' ¦ ',"* 1 ' *'¦

ELEGTRO^0AtLRua Visconde do RIO Branco. ?1 *r

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'. : ,7 ." i.' 7

LEITEMOÇA

' .Indiscutivelmente ¦ tem sido' *

assumpto principal > nas rpdas ci-nématographlcas, o grande sue-cesso,obtido pelo:riovo CinemaMem de Sá.. Apezar de dotado' deüm' vasto salão 'de

.projeccôes", on-de existépi ¦confortáveis. poltro-nas-mbdernissimas, tem.visto es-gPtadas .as suas^lptações! Èxhl-bldor dos principaes films doniundp, taes como, -Metro.,6Pld-.>wyn i Mayér. First. ííatipnal Pi-ctúres, prógramma ;Urania, ,FoxFilm, 'Prògra.trirhâ 'Matarazzo.. e

^outros, 'tèih' sidbq ponto dé-cqh-Vérgenchv da èllte carioca, tóif-naijdo-se insuíflclentcs as suas

a..60O. 'poltronas.para - accommo-

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MorrerSòrriitdoCom- a flivlnal. NORMA TAt-MADGE no seu mais oxpres-:.slvo trabalho.- „„w ,-í-.Á.-, ..,;

HOJE No. PalcoAs 8 e 10,20 .

¦.. ¦ ¦¦¦¦'¦¦: •- ¦¦; •¦ ¦¦'.'¦i.'

Companhia ZIG-ZAGContinuação do ruidoso sue-cesso cômico deípiNTO'FI-LHO o PALMYRA SILVA, na

divertldisslm&i burleta-re-.. visia de Freire Júnior

0 Meu

segündA-P^A;' -M *;:':'na-téla^.;

¦¦„

DauH encimtndoraH prod«-. ecSes da PAR.4.MOWNT

. Em mátinée e sqirée

Segura oqueé

Com CIiARA BOW, n rainhaánn melindrosas I

Km mátinée, .daremos ainda .

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'.''" pia cômica sem rival do-;-;-i ¦¦.-'¦••'.¦ .-¦- écran '

,'¦ '

NO PÀLGOr^- A^i^e'¦•',,77;:;. .10.20:7Pela Companhia

ZIG-ZAGPrimeiras representações da Ibnrlcta-revista essencial- i

mente hilariante, original de .¦ CVHO- RIBEIRO,' com wnsl- I

ca do ASSIS PACHECO e J.í." (7 . FREITAS íf]

' ¦?.,;¦¦ ¦' -t'' ''"' "I »

Estupendas creac9es comi-cas de PINTO FILHO ePAIiMTRA SILVAI- Elitode ED1TH FALCÃO, a «ine- <rida vedetta. e de MARISKA {e suas bailarinas— Qstréada nerrix DURVAlINA D1T-

ARTE c do tenor JOÃO. ••!—r ¦ ,-CBLESTINO'. —

•-*!5V

i k .a l^|l# IJ k 1>®^W 1

§ m £ mBlWKU^"Su/uniia", a cnHla, a mata vlrtooMn ilns mnlherr*. mm gnc nl» pcrdlo tinia noite no H

S ^%fc^^afl M ^^aP^^B AV Suranna, a casta, n para, n unlca mulher de ilrtndcs no mando, t a.encantadora í- »

E J*t\ 'lilll^^i HaW^» Jncqaelinc, a íilha ranis obediente e n caçnla mala querida, é aj sednclora

í '

\\ :\\ , 'f-l-Vl-l

^ R ' Ren§, o."erand vlveut" dos càbarets-parisienses é 7^jj^l^Y FRITSGH 1

^ \V / 1 jl WÊ Bfl o artista mais querido da nossa platfia, onda o chamara o YALBNTINO da Europa ]f\

Multo' breve, KlIiA NEGRI, volta, no Progiramma TJránla, interpretando 8 A 'P..H O,n rainba do muhilnnisrao, no film que trás o seu nomp.

THEATRO CARLOS GOMESEMPREZA PASCHOAL SEGRETO

H O J E - w A's:7' 3|4e 10 horas ; ^;- ^0 ^fe¦ Pela Companhia TRO'-LÒ»-LO» (Émpreia p dlrècçSo do

-7— JARDEL JERCOLIS ——r>

Sensncionaes repreaentacOeg dn íamosa. peça. de costnmes^JSct», original de CAALOfcBlTTEXOOimT e LUIZ PEI-

^ XOTO, ninsica de FRANCISCA GONZAGA

Com o aen estupendo creador ALFREDO SILVA, na.celebrefigura do unariln nocturno dn zonn

Por deferenein especial ao publico, os primeiros actoresDANILO OLIVEIRA e ARTHUR DE OLIVEIRA, denempc-nharfio, respectívamente, i os papel», de "SEU ESCANDA-

- NHAS» p "BARRADAS" J

Eárréasde DULCE DE ALMELDA, CELIÃ ZENATTI «NORBERTO TEIXETOA.' ' 2SEFSRINA, Nair Alves — MME, PETIT POIS, ítalaFerreira — LVhV GÓgTOSO, Francisco Alves.UMA PEÇA .ENGRAÇADISSIMA, BEM FLAGRANTEMENTE

. CARIOCA, ÍPfülfl MAIS BRASILEIRO DOS ELENCOS!

/'<S7i 'SM

•»< ,*>-.;: ¦.-.' '.--- ';.-; i\ - 77:,7—7 '¦'..:¦'. ¦'-."/> .. -vILEGÍVEL

'¦¦¦v',7.' '.'-:-. . :-",;.-t-':7^.7-7/'v'Y-''77'

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Page 5: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

' ' ' ' 1

tí MANÍIX — Sexte-fdra, 11 de Maio1 de Í92&

Na Feira das Vaidadesecos"'-/.- .;.¦; :;;r ¦

¦ , \. ' • .,- 'i '¦¦¦ ¦'» ,; . ,' ', ..-.'

O/Theatrò -Mwiicipal abrirá as., !íjías,' portos,, no proq-tóov' dia :19,-

afim de. se rcaliàar ali ó.concer-to de [musicasu brasileiras, no qual

v ardÁfri^nçta.!can,tor.a-, patrícia .<«(«;

ifnòle se fará ouvir'depois do teu': 'regreaao'da^Eiiropa.'w '.:'¦ '•':

\Eséa.'fèttà:;'de\ arte ['.registaráainda w verdadeiro aoontéci-mento ,mundano. ;ú'..•''•¦'/¦ . !'.' ,."

..''A^Íy^^BIpfiv^o' lV:! !.' ¦¦}'-,'¦•..¦'' .'^ÊUIZ i GRÍJNTENER'!*- lPÜsá,;

1 'hoje,' a date natatícia do Sr. Luiz:JGrénteh>r..'uma',.das.' figuraè ;dé.Unaior -.-ópetiur^o na 'nossa vída' ..cinéqnatqeraphioai' ::- * ¦¦> ¦- •- -\..-': Dotado de. grande espirito: ém-'•¦•. íproendiedor, i ò gr. .Grentenér,' ;hà

i ceifea .dVdote- õnnoé.' resolveu

,'m

;- -':; -

%!':'¦

votzanmTmEntrazer; ».apw*$»laT,7 .nowainentcAao publico carioca /aa'" grandes (producções cinorçatograpMoa» ¦. datradicional Génnania. . - \ ; ,,,

A luta era intensa n«s,-mes-,'; mo assim, • ceoasg^üu' fazer' cfie-,;gar- a 'ncsiaai-iiriniekasigra-Dièsproducçées aUeanãé .dos ultiinoeannw. A sua primeira Victoria;

; foi. com o füm "Vàrieté", que.. mancou uma: época ;ho : 'Cinenqa

Odeon, da «Empresa ¦": Serra**.:Vteram' outras e-. não • foi menor ,avictoria. A necessidade de at»re-eentação continua da grande pró-ducção allemíl, em especial idaUfa, de que íê.hjoje oíunlco re-(presentante, noTBràsH," o-- <*>#-.garam a vencer a segunda etapa:ter um theàtro*próprio para ex-hibiç&o dos progràirimas V eme-inatogrMiic08 aHeoiaee. N"Foí es-

colhido ò Iáfrico,', oiüde j& por unaisde; úma..'vez'oempw-3as ;de gran»des recursos: financeiros haviamperdido a» .oflpe^çás; ;dá vicio-ria,. I*uiz G^etítener. com a aua:calma', . com/;ò... aèXj, dèècürttnio'oommérciál -e'A! gwnde vontadede -,venc^,:,còn«egulv -formar umaiplátjfta co-rapíetamente mia e umaipla*ía qüe, ém-qualquer partepôde' ser 'considerada uma piatéaeelécta. Diariamente so vêem uliófrtTttf '

para ,ajprèolar; 4è. prodú-cqôe» aHemfis, o que o nosso mun-do -dàfi' létrdij,. os nossos artistas,o; npesò grande cò^timercio; tèipdevmate sjaWctó.

',,'--.''' '¦*$.;

VWoJCi data ,;d»3 seu' natállçlo,Lulzí íJrentenér tç-è mate umaVez .cònVpwVafló.i ó, quanto -"é-.'es-'tfmádb" por. .todos.-. quantos têm«mi 'elle.*: álfazèr*8'--o! em e«pe-óial;-po«, aq*Jol|òí, coih ¦¦ guem )yvmvéhcewte'' á!'' grande' rjòrnâdâ daspa* ¦ tojrda, de j- trftyttfw: que; ,'n.ão:tiem horas "para começar nem,hOTae;d£:deflcar&oí;.'.i

''!""'-<' <'¦'•

. '-_í-i. pez .anrtoe, hpntom. fi -w-

.nhV Silvio íRatgtfíHpòlKlcO mo.imiá01ét> Rto.ae Janeiro.

'¦' Comfa|i^tj|iorii^ia^;VÍTanda' gj/M*

itoà.ifrfca^^ci^ittBlisía, íFaupto«flteMè,- •'"jojítratoú' caéamt>n*ó joíW. ^^^il/^tbiri,'; ao' o»o\ coip:;ip*rolò.-;:de?SUr^-r^y

'-W- ¦'BltóÁ8'A''^!;;- ¦ V| --': ,.> ¦ -''•i'Òomííete,'''!.ámaJ\n''|;'''25\'' '.aiíinqá

de casàidói», q p^ttiiaò,casalflum-.bbrto'7^k^su

'£ ^í..\l.. i:

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'j^rrAiu^'*" ' ;^-y j-

: Í^C^:;'W|fl)*B'SUCCesflO»-qfUe/0CM», -..'ir^pp iíBij^IríWtfcB'! dp /-Bfa-jjíiyvem/i-witó^nrlb,. eín .'s*us5 ep.-.Í6*.;ÍW: 'd*wrf^s,; d*p:,§P-',ás..l.24Üídr-és,'« jamlaíreo • dansantes^ jdedi-càdòB. fts !>. ftÜftiUm rdo seus!. aoso-.'.clf-J^, coi^o>ren*)- elevado nu-,ffi^'!'d«t'^%-fr«Jír4rtâq-! éfímpre'-•gt^li(fe{>i-hn^;oic^ -

,e^Vo-NÇc^ujr*1... ,'df> ^m«n»f|cajazz*ana, f»>;Bi^tteio domtagoteta' lógàr 'njáte 'ujlháVckissas ,r^u-njões, pí;qmette^"dQ,;( m\br.. brilho,Visto Vo;-noyo;,'aij^at«:rtf>'' !*o,r«iita^T»íefprcwp^oímr;!n^ soe-,(^^'rfe.-^melAi^c^aem:.'*- : •','-.'.,'.;FÉff^Sí!í v'-'V ;V^' >'•*',< !•-

, -, No,Ypt»xi)W>:. dqming.p.;,,haverá,no.;C»ub dora)teí.eb^o|iíao,-.noft^ujj>a irewrfão, 'âqtèjpm-'- promovidape^qSiBOUflíàSSOCJteldòS. i iTv ..''.

;-í;OÍ:áo^lco^Çlv*,:i '.,pw-9Ügiqsa-sqclò«siaòídeKC>j*açí»)»na, r«aU-^ãra/.dbiningo, -na ,sua. s^Bpi > dasrW;,4^,. 24; hor^>:umietegante?c«iâ-l««ujéjts>.-....-,... u-.-. , \%:.v--i ¦''< ,i'."'.'-

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-OOEON. ... .,J. -

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Rniünhi

^íffc- iUMWlTORmoq.SABtoHUSSOi

SECÇÃO 1NEP1TORIAL

0 nosso grande instituto üe Greülfo segundo dados-do ultimarelatório do 8p. flnionlo Mosíapilelro Fio | /

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TOSA8 A« SENHORAS »»-í VJJM

" Ur^l;«A't^UB•rl'¦,'—-'MEDICAMBNTO . ANTÍSBP-\' TICO, ¦>¦. PRBSBàyÀTWO"; -->':

' ACOlfSBLHAÍDO BM LAVA-' 0ÍWa'ÍVA^ÁÈSí¦^!PABA:•.

lÁ^HTâràNÍB^TÜIA'. -.pAjà}¦ SENHORAS .B NOS CASOS;, db CORMMÈNTO, • B' CA« |

.. - THARRO-ÜTBRINO.A' venrlB na Pettaauirta Ba.

pi A1- f«tae'PÍu'Oe«t«tMi •;!.-..;'¦]. C Postal 8877 * R Paulo»

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XttkOeatnt MB

wo db JAiramo

Of.i,n in i.'«¦"¦; *' 'Vl*"-"i v03° Congresso Odontolo-

.gico iatino-Aniearicàno:,Rennh>se, hontemi, a Connnls-;

são Organizadora5 do 8» Congres-so QdonWtògíco LátüwAnierlca-;no, especialmente convocada Pa-

.ra a diaeaseâo doe Estatutos dos-ta reunião actenüflca. No erpe-dleate lôram'lidos os oOkíotl «•franca adbesão ao Congresso, das•eguintes corporações:,, :y ,

Tle. Ange» Jnllo ODemwlft, Bnevnos Aires; Ciroulò OdontoiogkoSantafeclno; Dr.- José. MiiBapo-,Ao, Hahana; »r,.; Alejaudro Osl-ntáni, Montovidéo; Dr. I. 3Lan-leK *ad»*a; i>r. Alejandio Ia-mas,. Mcntevidéo; s Dr.- CariosVonegas F., Equador; Dr.- E.Za-ffols, Buenos Alròs;- Dr. Ro-aolpho Erauáqulm, Buenos Aires;Pr.-Juan UbaMo Carreai;Buenos

''Frmwim^

«Pítoielra*, a interessante re*vista. que. todo olRlo aprecia,iapwsenta,< hoje,; ao • publico, umnumero magnífico, de matéria ri-ca o variada.

, Dentre' os ;prlmn>iaeg contos donovo numero, resaltamoe o 4e¦Waiter^Proetfls,'., ",0;K personagemÍnvisiTel,V trabalho que se des-teca pelo brilho inconfundível exàn'.t '.;;,'.. . H./- '•.'.'.. \.¥

«O Personagem Invfeiyei" ',

èum vconto esplendido, cheio-do si-' tuaçSes -.empolgantes, de scenasfortes e magistraes. -Nelle, Wal-;t8ri;Presijea;..usou coin : excepclp:na! felicidade, a sua rara virtu-da. âeecriptiva. Assim todos-' òsseus episódios trágicos" bem co-loridos e sentidos, y, '

,, B0'ítiairató\',lnv:!slvel,\ cèntêmum estudo psychologico admira-' velío - profundo! | Além de • empolr

OAUCHO!,".;.'...•..',«.! ..-.-•'¦•'.-.-.: ..r-.'.*-^'"-' -!.|ii«.-l-

.¦-¦¦ ••-i--'--;-r.-:..-<.' ;>>;!?'¦ .

'-'; "¦,':- ' . ,- .. , ¦. ¦¦ .. -' ';¦

Longo tempo éll? andará por;conhecer ò Gaúcho, o terror dos "valientes", oideal das mulheres, aquelle que a perturbava tm seus sonhos loucos de amor..*

Mas agora, que sentira emílm á ardencia dos seus beijos, o vigor dos seusbraços de aço;estreitàhdò-ã contra o peito. - ai daquella que tentasse

¦:¦.¦'' ''¦ ¦¦' /'.-.; .¦;¦ ¦¦ ',.;'róÜDar:'-o;seu;'hòmem1';,, ';¦:•'¦/. '&%;, ':¦'. •',.'.:¦.', yk

' Nfto ê ¦'¦¦ oartamente, deir^siadoitardp . para faSer resaltar certaspassagens do relatório, om, o_ pro-sidente, do Banco do BrOTil, qo-nhor' Antônio MoBtardelro Filho,fez apreéentâr, 6.. assémblêa., 8°-ral dos áccloplstas, reunida, a 28de abril

'."último, sobre as opera-oõès do nosso-grande institutod« credito no' exercício db!.1927.-.SWienta-o Sr. Mostardel.ro Ft-.lho néssé.'dòòümooto, em,primei-ro logár.flueásltua8&o'..d,o Bancodo Brasil .6 ,das mais florescentes¦e progressistas o qjjero seu .pre-"stlglo cresote! na! me.ama proporçãoque se conhecem os, Inostimaveis.serviços por'.. elle prestados aopaia; em' a^Buhdo,uqiie o, Bancot»m /auxiliado, eíflcazmonte* p-,actual governo -á, executar o seuVoKrarama-flnánqelrò.,; ¦'¦S; -..:'".:',',Examinando, . em conjunto, a.situação econômica e financeirado paiz,;'o!Sr.. Mostardejr.o Filhoescrevo estas '.palavras'- que-' ,m«-recçm ,,Dèr .- colqhecl.das • -.e^.regls-

. "Nâõ 'pòdèmós,-deixar .de att'rl-huir, em .grande pàrtêt/.4 exo-cuçlo do' prógromma -de-aanea-

•mehto- mottetariò' do- governo; orestabelecimento da'Situação - oaq.'noraica>do,palz.ífluo.so vem ope-'iando lántahíerite.- De. facto,. aeBtabilkto4e>. das taxas' 'cambtaoséfáçtqr-preponderante-«o deaen-,'volvimentó.,, econômico;: ',-de ^pai.2rriovò'cómõ-o noBso, pprQüe pei>mttte 'a.'vida' de -.capitães,estrart-geiròs pajra'. arrancar. ao-BÍ|lo asinossás- riqueaás -náturiaes -Inqx-)pioradas -para desenvolver a -nos-

Csà; industria! inaipiente >e à nofisa,producçâò agrícola,, o \qu*i

"so tra-'di» de.modo evidente'no augmen-"to'da- exportaçttò. ' Ella . inf lue*também'' decisivamente na -cota-

íçdo- dos- nossos 1 .prodüctoB - nos.mercados- consumidores, determi-aiando, ú"mn„astíbilldade ,de-T)re-çòs que' nap se conseguiria , por.outro qualquer-processo.

'..

,- Ã .procura '-.de . collocaçao^para¦'capitáo.s'^éstrangelrps 'em -empro-éndimentos' j dó :ordein. privada¦tem-se accentuadò à ultimamente,'e -'uoreflitainos • que so - accentua-rá cada".vez mais, á mbdlda quese. torna1"' maibr a-nossa capaci-,dáde- dó absorpçaq ; desaos.>capi-'taes -, polo . •desenv.olylmonto , dq'

Ttjommerei'ò, dá 'industria.' eS daagrioúltura.

' ¦' ,' - ¦-.•;' A.ò'-'re6tabóleoimonto' da situa-çaió:'ecòriomlca, que accéntuamos,qóríeáppndóu . o'.da Dltuaçao',. fi-,nii"celra. ¦ -. .-. *•' ,-5 O

'-oniprestlmo,. contraído pologoverno, e reevinido em. ouro ,4Caixa de Ebtabiiisaçao es.Vil perrmihlndo'.' o. rèsgatçVda divida flu:útuahtè, ? com inestimáveis vaq-.tageiqs-jjá.raío paiz, fentre^ollas ado ' áügfmehto •do níeto' clrqülan-te, que"se tornara insufflclente.' Prosegülndb sem desfallecl--mento,'ná execução- do prògram-W- de i saneamento rrioh<ita.rio.'resolveu..S.'Ex„ o Sr, presiden-te da' Républioa.. vetar deqpezasadláveiB, consignadas nas leis de,mèlos,'conseguindo por essa-fôr-

•ma equilibrar o orçamonto,'. docorrente exercido. --' !.;

• < A primeira pari o .do program-ma do governo achà-se assim

cumprida'integralmente: a taxacambial se manteVo estável, semsaorlflqlo, alias, de ..qualquer es-poçi.e, ,para o Thesoúro, ou para

¦k iis

è o de.eio de todo*oábraulléiroâ cdisiaino» «!O«J'e,«*m0"l'.n« ver o estnncháo íllni! mnhilaao: eonfeççlonnp pelo ^.Jilml-S P?ntolP W".

'M. D. M.utótro da^Mnrtabn epcl« EstadoMniòrdh,» Armada, .^tltulndot , ;

Os exercícios da es-em 1927tlicatro da rjiaiTr

ÂsMaravilhas doque conririOa .aicancánflo' ho ifrande tlicatro da rpn Treze de

: Mulo o raála\roldóso Mii^úéijlio

Nó Estado do BioDma série de lestas oriâinaes e ateis - promovidas

pele;AÉtaÉel Hpli Si||||

O Dia do Estado do Rio"a-.

Aires; Dr. Arlston Bertiio,;(Gre* j-gjj. e. maravilhar 'o leitor, cqmtaio Odontologlco da- Bahia; Dr. .geaienredo inysterioso e trágico,A!: Lopes, Po?<e3 .« .Dtí Aloyalo traa grandes ensinamentoe; Suada Costa Netto1, Associação, dosCirurgiões-Dentistas' 'da Bahia;.Br João IVaterno de Sousa, Mi-aas; Dr. Bsdras Queirós, >Keci-te; Dr.' Joaé Tostes Lkdeira,' Mi-'nas; Custodio Bedrigués .Oodl-nho, Centro !Odontolpgico:„' Mi-

•slro. ':'„.:.

, '.:. "-,:,.....: ¦-., Foram eeojKWsaBos .(0B prõfes-¦ores Coemov o' Senta» eeèío' pre*.•Mente da exposição d* livros o'-'sèvistas, anneaa ao. CongrésBOi e

{Manoel Marinho, pwsWente da,»»pqsíçao,pedagógica.; í

',.! (...

Para. a confecção dos diplomas,medalhas >a disUnctivos do -Còn-

. ,gresso, -foi • nomeada' üma com-.«-tesão-que terá como ¦ presidente

,1o Dr. - Roberto- Sttbebarne \ eisnembros os Drs; A. Paes íeISarroe, J.uí&; de rrertà»:Mello^'."Adançto',âei.'.A8^is. .. _•

A OommieBãO'Organizadora de-,iKberou - dor - todo o apoio! moral,.ao Dr." Francleoo' Peretra, - pára

,' a confeOeão dos seus apparalhoe¦5«ra figurarem ' no Ceagreeso,' sondo nomeada nma commissãocomposta'-'doa, Drs. K.,.Chapot

• Pirévõs^ Henrique^!iCarpentler > e, Thrglllo de Olivetra, par» \ ae eri~

tenderem-com: o.Dr»"Pereiia, aresolverem do-!mede mais satls-

, fatorio a sua justa pretensão. - f^ Compareceram 6 reunião, os

-Drs.:- Frederico Eyer, Bénjataln'' Gonzaga,' Alexandrino Agra, Pau-!16 César, Pedro Rlcbard Filho,

traz grandes enslnamentoe. Sua¦finalidade não é só a de distraire-¦. .impressionar,- «porquanto ' étambém doutrinaria'eri educativa.

.; -¦ - -'• ¦' ¦•'-' \- ¦

¦ 'Apresentando; o'-trabalho * em-pplganté de ?Walter ¦ Prestes, tta-ballio vesse .qucf.Jálcanjiòú :úin\ dós.priJhelroe logares,.num concursode-contos!;^nstltuldò pela ,granderevista/—assim'.' se-manifesta a'«Primeira:?:^"'.vr, 'li:'.' ¦ •'. ..i--:'

ioi institaido em soa ullima raiâoNa último réuniSo; dò ¦ Àutomo-

vel- Olnb, ficou, idefmítivamen.te.ae-sentada a cOmmemòrafiãò do; "Djado .Estado dò Ôio,,i"¦_ Kssa,festa

O PROCESSO CONTRA O JUI2DE DIREITO DE ITAQUAHY

Pli-ao risiauo uo xw«„. x.^a .—. i Em virtude de .ter o Dr.. ...original constará da excursões a.(nio Tavares/,.p*q.ciirador da Repu-Petropolis,.-Ther.ezòpolis e Fri- blica na secçãq deste Kítailo,'ju-

:.!'Recorda-se - o -leitor-do umadas; • mais;" intejíessàntés:;. r oporia-gisns ,que»até-hojè' se»fes em nos;'sa "impre«sa;i:ii}tJtúlajaà! '".Òe; hor-:rores ,6' osí encantos' da miséria",pubHcadatha''atifun8 ímóíès-pàs-sados num »«dos^nq8sos,'':yesp«rtl-,nos. de' maior circqlação como é"O Glob6nfl t Pueeòííta-*eí;o';.leltÒrldo uma outra reportagem -nãomeoos sensacional, verdadeiro fp-,lhetim de ..emoção, intHulado "Os

,my»»ertoa;-.d£t' >liha ..'•Mestre-'- lio-. ¦drigues", publicada«também .pelobiiBiante>matutino,.A MANUli.?^,f», recorda,';iéltòr,:eniao deveeatar lembrado, que foi seu aurtôr ,«riglnsil,;,1o.,.Jòveri... .WalterPrestes, um dos mais novos -e» dosjm^te; assombrosos: :^porteres: da-presente -geração desses grandesbatalhadores • da:'fulgurante !lm-prensa, do. nosso .„i pate. ü Em -ff Opersonagem^'Ijjvisjve}", éòptop^mlado - noí CopQurso de- ContosTragiobs 'desta;, revista, "WaltérPrestes i,nos apreemítàíum;1 lntér-' essante caso. espirita..;'qtae: prèrt-10 oesar, í^edro juenara tiipo, . -

Qü&iZjSLffZiZí ** • í -

. Barroo, Felicío Lucas," P.' Jordão,AgneUo: Cerque^ra,, J, Th. Pe-risse, J. B. Salema, Cqrção RI-

: *eiro, ¦ Roberto : Btcheb^arne, Ma-'mòèl "Marinho e M. B. Góes.Pelo • adiantado dá hora, foi.

. marcada nova reunião para-' qpróximo - dlá 17, sendo nesta oc-.

-. cásião. empossada a grande Com-¦ missão Organizadora, da Ejtposi-

ção Internacional de ArtigosEtehtarios annexa ao Congresso.

Deixaram de comparecer comcausa justificada, os Drs.: A.

. Coelho e Souza. Virgillo de- OJ1-veira,. Trajano Costa . Méhezes, eJ. Cavalcantit

primeiras'.ljnhas. fjpal|sandò:comiüm desfecho surpreendente, hor-• riyel;; e f eiriòqlònánte.!'"'. •'

^SQCCOS' Depois de unw.. desjntel|i(!eneiacom nm.dos csixeiros do botequimda rUsManrity n. 126, foi por elleaggredido' a soecos o commereian-te Jerqnymo Lopes, de 42 annose residente áVavenida -'GomesFreire n. 37,.sobrado., '' "A!victima

que rçcebeu contusões.ho .rosto,". foi '/medicada pela As-sistenciái.'... .-

".' ;?','--,. -

burgo, jjasseios nos pontos íiiáisàpraziveifi de Nictheroy,. em. torno,da cidade e no Saceo de' SSo Pran-cisco, estradas de* Ca*ciiòeirârPen-dotiba,-Maricá, onde áé realizaráuih, almoço dos éxèursionÍstás<:' Pròjectám-se- outras,, festas; éx-,cursionlstag idênticas,' dedicadas aoutros :Estadòs, tendo .'cabido a pri-meira aõ- Estado do ^lò. *¦;

A PRIMEIRA SERIE DE CON-FERENCIAS PEDAQPQICAS,

INICIADA HONTEM

. À's 20',hor8srderoóntcm inicia-va-se, no.;ealâo :nobre da '.Escola

ÍNòrmal;- a primeira1, série.!. ;dé con-ferendas .(pedagógicas,

'organiaadns'4pélfl

inspector regional dó erisinOyprofessor Leoni Kàsèff e que me-recorain ficar sob os iauspjciòs daDirertoria de IriStriicção.'/

•' '•' " . .'.-

'• .... \ ¦ ' "(¦ :-.'.--. V j' Foi- enorme a • cqpcorreneia de

piofessorage outras pç.ssqas'dé alto;destaque social á conferencini, umque íalòu4a cáthèdrátifá dá, EscolaNormal de Campos, 'D.'-;Antçnia-Ribeiro de Castro Lopes,' diááèr-tando com brilho sobre :o.. thema:"Da, necessidade ida escola,,.

NO TRIBUNAL DA RELAÇÃOOs ,julgamentos do hoje ¦

Na sessão de hoje do' Tribunalda Re}açãp, serão julgadas as se-guia tes. causas:"Uabess-corpus,, ns.;: ,1027. de•Nirtheròy: '11732. de Nova Fri-.burgo. Embargos de declaração'«ò recurso oriihinal n. . 084. deNictheroy — - Recúrsoí eivei nume-ro' 1:847, de .Nictheroy. — Em-bargos nas appéllgções eiveis , nu-meroa: 3.764. de Niothèroy, 3.947,déVajença; 3.456, de Campos —Áppeileções eiveis ns.: 3.712, deItaperuna; 3.847, de Nictheroy —Asgravos ns. 1.848. de Campos;1.829, de Campos; i:007, de Ni-ctheroy; 1.842. '* de Petropolis;1.913, Paraty;a.S90, de Vassou-ras;' l.íHJi, de São Gonçalo; 1.880,deParatjr.. ... '.•'¦«•.-¦ ' .

riido. suspeiçflq; piíra fiinecionar hoprocesso .de responsabilidade, mim-dqdo iiiqtiuirar.pelo, Süprç.rao; Tri-bunal 'Federal.' contra O sÓr. Itii-bíiyiiifn..de Olivi'ir,a>; juiHi.de! diíslto{li"' itfigíiaiiy, -'o -jíiiz~feiíeral.iia.s.t'.-ciiãòí',' nomeou,;¦' ,proC.ürp3òi'i . ."adlioc.,, o. Dr..;-',Jáyipe'; dos., Suntps''Figueiredo.. , . • .-— .'

! O. processo. correrá.-, perante - ojuiiv 3?upplmití'. eni, o.-<èfclcio;;. Pr'...Soares Brandão. ¦¦ v .•!--.

; PROMOCJAO NA'POLÍCIAO cliéfè de:.policia,promoveu'a

investigador o guarda civil.dç-pri-meira" classe 'José ;V Pereira''deSouza. '•¦'',-",' ' ;''

DERRAME DE MOEDA FALSANO INTERIOR \

O Sr. Lawrence Hill «adirecção da Companhia

Telephonica Brasileira. A;nomeação de Mr.-LawTence

Bill para''superintendente goraièfectlvq da; Comipairh.ia Telepho-nica Brasileira, foi divulgada, ha.diáa por Mc. C, A. -Sylvester,'vice-presidente. Mr;, LawrenceH1U.foi,assistente do auiperinten-dente geral, de ' 19'25.';a 1927, edesempenhou o cargo de super-intendente substituto .'até a - datade íéüa.

"promoção. Formadp em.

engenharia pela "Universidade de

;iW'issousin,,.em- 191Í,,Mrí Hill òc-'cúpoú .cãrgósl dé ' rèspónsabl-lida-

de-nàs Companhias Centro UnionTeliphorie ¦' Cdmpanyi"-'. SíichiganState. Telephòhe' Comipany e naIllinois,'- State'Teléphòiie Com-pariy;---.; ':!:.'..'.''

¦ '4nté's' d© vir para ò .Brasil,' foichefe de'*úmá- finha empreiteira

,'de'- .construcç&o'de tfnhas,'tclépho-nicas.,:O' seu;')qngo. tiròclnlO, pa!parte teehnica do-'serviço

"• tele-.phonico,; .prlncipalmérite

" hò/.ser-víçoíViongàs' distancias,' tem sidodè: grand?

"auxilio á CompanhiaBràsHèlrar dirigindo ".o¦'•

Sr.' Hill,o .«ttóto

"jilanq de meiHoramentoéaçtuaimente ení execução, -prin-'cípalmente em,..^âfó Paulo'....Em.

. vista/ dos. importantes • serviçosde .riaturèea-, idêntica,' a' sórem-exeçutjidois .-breve, no' Rio, -á, suá-proíriOçâo è-i-fí nlf lca,,'.'nâq ,sô'.-,'um! rè-qònih«:Inlent'p..'dós, serviços presta-,dos, Como,' tambiem. ,'uma' prova'5 de-; confiança. <K- Companhj%.¦,-nahabilidade . de • Mir1. Hfll \em ;exe-cutqr os. hielhqiãmentps ..qu»;,se.pí-çjectatn,

'-.*,', - .

Ciubs & DancingsCLUB DE S. CHRISTOVAMPara dia 13, está marcada, a

realüação de mais uma interessàn.te festa intima nos. salCes do fes-tejadò Club' de São' i Caristovão,organisado por um grupo dé so'"CrOS.

...' .. 'S

ÓRFEAO PORTUGALAs próximas festas

.Reallza-se amanhã, nesta sele-çta cóllectividade, uma' imponentefesta, afim dé ser solennementecom'mcm<irrado ò ;5<,\anniver3ario-de 'fundação^e posse official dosnovos;'.corpos gerentes. * A sessãosolenne terá inicio' ás., 21 horas,

idevendo, a ella ... assistirem, altasautoridades. brasileiras e -portu:guézas bem como pessoas' gniilus-,sendo, .orador p%íiçial, O nosso col-lega de imprensa"Corrêa. Várélla,.sócio é amigo-da'sociedade. Todar, confortável > s.éde receberá artié--'tiça-;yorhamentaóão.; e feérica !illu.-.minação.. Será exigido .o 'trajecompleto (preto) ou branco á rir,gor', recibo corrente-., o a carteira',de identidade. A excellénte- jaez-bânil .¦; Schtíbert, proporcionará a?dnnsas, até ás 4 horas du manhã.

¦, No , dia lOj,,, outra grande festa•será íevàda d;effeito. !A festa .'dpOrfeonista", que marcará uin! ro-tarobante e inegualnvel, sfuecesso,'nella1'tomando parto, a escòlà'drá-!"matica e"; um grupo dé orféonistasem aoto. variado..seguindo" uni.ani-mhdo baile até ás 4. Horas daüma-nba. .,- ,!!,': :

nos tra« os cnwlnnmcntns elementares da wwlogin marinha-íjl,agitas do Bleditcrranep c «uc .tornmro. a mais bclla da» ep»ea-

..'; •; ,"' ' das da; Iíall» '———

A presente fita clneniàtognraphlcaé n üegundn, da «*rie. cultnral'-' ;r -: apresentada pelo KUOCRiVMMA'!UHANIAPara maíto breve "SAPHO", nma'das melhores producções de'-•'.> -. ."¦•.— -,Pola We«;rt . ¦-. - ',] ......

SUi-AMERICAMA

_'Õ- delegado militar de CoinbWl-rf *' .-i rr7?-renjd.t.téii, :V justiça .seçtiOpa) o a'i|lp,j..Pnh.|,_a. ;J.v- '^p-Ipnriapcde flagrante instaurado, contra Se-1 .ü««ega -. .«íe.. -CreaCOCiaeSbastião de.\ Oliveira 1'into, preso,,quando í pretendia \ pássíar moedafális.h íio logar denominado. MoqteVerde. ¦. , _ .';.J.':-._

VAE REUNIR-SE O TRIBUNALDO JliRY

Q^Tèsideiite d? Republicarèc ebeui i. hontem, o: minis-

trodaRumaniauu uu... Q presidente, da™ Ktpjjblicavre-

:.'.-..' „. , - .'. cebeq, '"hontem.-

ás, 17'h.orás,. n.oO. ijuiz crimmal de. Nictheroy, rKaiac dè honra do palácio dq Cat-.n!À>._.n - n. i Ai et A An --i-i»ih,-.' nnfH >..<« <• ri» r*n Undesignou- o ¦ dia 4 de. jnijhff, j»a>â

i.iistallaijão da segunda, sessão qr-dinaria deste, anno do .J.úr.v-.' ., >•••

Foi, viontem, procedido o sorteio,dos jurados, perante o promotor•publico; Br. Severo. Borofiin e ojuizdé p.v do Io ¦distrioto, recaiii-rdo a escolha nos seguintes nomçs:

.1° districtp — Carlos, AlfredoLino da Costa, Mario dh CostaVelho, Antônio "Gonçalves de Mi-ninda. Jayme de Souza, Dr, .Eu-ripedes Dutra Ribeiro, José, Qon-çesma de Moura, Raul de Alroçidã,e Cornelio Anastácio Lopes Jü-uior.

tete, o Pr. Calns Bredéclãm. 1'mtnis,trowda'-Rnmania. no Brasile què nçssa òccasiijp lhei fez eh-troça das.cl-edènclaés que! o acre.ditani' junto so governo bràsilel-ro''-haquellé cargo.'- -\ .¦;»¦» ¦?¦¦»¦ *«¦¦•¦¦ »»»"«"tM»'«^"»'<''»'»'^g« ¦¦•'¦•">

-r.- | José'RòdrjguesSMòderno e Luiz.Carlos, Alfredo , Aseéndipo Daàato.'""":- J" '''"'""

4o districto,.— Paulo Pires deMello, Raul de Lima Viánna e Ma-theus Ferrara, '

. 5° districto — Antonjo Gonçal-ves de Souza,, /.Alhérto ^'PereiraCárdosÒ e':Dr. Ataliba Paçsos.Le-pa«e., •¦•.!¦. . ;..

'

2o districto —. Otto Leonardo 1 . Cr,districto —¦ ;R.apnaelt01ympio

A' 3 de jünbo, p. f., a .Alados.tiifaptes reali.|Sir'á .uma imponentetareje' noite dánsantc das 18 ás. 2^.horas," .nlim Cde- commemornr-; ajpassagem do '3° ánniyersario.oc-corrido á Ido corrente;. ; k ,:'RECREIO DE S. DOMINGOS

O grande bailo do. amanha <

Éara a 'cffectívqçãq,uariian.Jiã.,-dé

grandioso báilç, abriráros sqUs;!Tsni.\pios salões,. o""Recrèio de São- Do-;piihgos. acreditado ; centro rec^ea.-'.tivo dn yisinhfl capital. ¦:

Op' preparativos para q. brilhanrtismo do! saráo dansanto e

"riffir-

mação de. um grande êxito a se fe.gisíár.' !;' :. ¦' ! ¦_.- .'•'. .'•

Serão, as dansas impulsionadaspòr afinado .jazz-band. ¦•: '•

Júnior e, Alfredo da Silva Maciel.1 de Andrade•'3o districto — Edgard.Parrei-ras, José Assumpão Santiago, ;Ar-i uja.iu^uinwwsw,, w«thuir'..Dèoclecio Nunes

"de :Sòuzá,' pauifos. em andamento^

Já estão . promptos para julga-mento, 18 processòei estando oufeçosr*i li! frte t>tt\ Amlnmontn

Associação da Imprensa .•Brasileira ,

Os'swclos da Associação , daImprensa Brasileira- terão-; nascompras que fizerem na Livra-,ria Odeon um dèscohto de 10 °|°-.

Bnta resolução ânte-honteni com-municada á' directorla dá novaassociação dos jornalistas brasi-lrirqs; em carta, muito gentil que

,lhe enviou, a firma proprietáriada acreditada livraria da Aveni-•üa,' Sss. Soria,-e Boífonaa

0 maior e mais rápido paquete de grande luxo, de

40.000 toneladas de desloc. e 27.000 Ton. B. regr.

PRÓXIMAS SÁHIDAS DO RIO DE JANEDM):

"Cap Norte":.. '-«J,*.

à | * Ü *). 17 de Maio

^GAP POLÔNIO'? ., ., i ^ r• i«_¦¦¦'¦ 29 de Maio

Rio-Paris èm 11 dias pelo "GAP ARCONÁ,T, Tia

Boulogne s|m., o porto mais proxijüio de Paris.

Agentes geraes: Tlieodor Wille & G.70— AVENIDA RIO BIÍANCO, 70 — Telephone NOrte 1Ü83

V '

o'Banco; ' á divida, flnctuant»,graqdo parte dà.oüal já- foi paga, ;'estará.' denuq em> brôvo oomple-taméríte resgatada; finalmente.»orgamento fOt' .equilibrado pol». .[oôrtc dé ¦ despezas ádlaveis. :"'.ftesta, para completar aquelle-'prográmma', a 'reforma do' nosso-

instituto em itáses mais solida»é em'moldes mais- modernos, cá-pazes1 de lhé'1'mprimir maior-ef. •hclènclái de 'modo a áppa'relhal-0 ,para a' futura convefrsao*em oúrpdô 'pápél èmv elrcülà^aò. Paraesáyvfim .sereis opportunamenteconvocados ém ¦ asBembtea • geral•extraordinária". •-¦-•.'•^Constam, igualmente; do, rela,,,torio, ostos algarismos; que, por ;si bô. diz'em tudo. quanto/,á proa-pei-idade do Banco do, Brasil: '¦ '

" Oa- lucros1 líquidos do'Bancodurante 0 anno iflrilò foram d* .réis 1U.368;886*183. -.', ' "

J.. ¦:¦'Diversas verbas do seu .aotlvo ,

foram" hOnificadtfs, achando-se:oBanco' apparelhado contra quaes-quer prejuízos'que as suas avul-tadas operações possam, porven-, ¦;turà, oçcaslonar., , ¦"•¦¦.

I O. Vieú fundo-,'de reserva, queem '-31 ,de dezembro. de 1926 era ,dé. 131i466:715$571,, foi, nosydolssôinéstr.OB de 1927, .elevado;a142.Ç93:604$188,, havendo, pqrrtantpl 0 -auptinénto .de ..........U.13G:888»018. , • •

As agencias transferiram á ma- ,'triz-a; renda, de ,1Í.0.18:5,70Í8Ç0'.Verdadeiros Bancos, regloríaes..pi-esta!m-iás praças em, que' fun-eclonam relevantes seryiços. •;.

O fundo de beneficência dosfuncclonarios do Banco recebeuo valioso auxilio de 1.113:6SÍ?861e Ja térn adquirido, como deter'mina o §' Io, do art. 46 .dos-nt)S-sos, estatutos. 12.813 acçOôs, deBanco' slo Brasil. l v

• Finalmerito, foram distribuídosaos árs."acolonlstás, nos Io e 20--semestres, dividendos 6. raz5o.de20. °|0' ao anno. na importância 'aé'20.000.:000í000,

A emissão manteve-se no* total -anterior' M 592.000;000?000; ¦ i.

O 'ístook" em ouro metalHco,que era de £ 11.823.733, "folre-

duzldo aííO.000.000. ,,. '

O excçsso de ouro que', possuía.,o'Uahco, nó-valor 'de £1.823.7.13,.e quo so encontrava" improdueti-vo cm- seuB. corres, foi levado a.troca na Caixa de EstabitisaçAp.

Kenhuma alteração soffreramos títulos ouro de propriedadedo Banco, que continuam expres-sos- em-' balanço pelo valor d«fi-l.G24.B30f. •>0 serviço de compensação fle

èbeqiíes foi! melhorado e'^ continuaa ser 'feito oom regularidade .esolicitude. Durante o" anno o to-tal' dos cheques compensados at- •'tingiu a'14..446.783:175?425.': -Estos '

algarismos, repitamos,tudo dizem, inclusive que o nos-ào principal Instituto, de creditoesta entregue a triaos. hábeis edellgenfes e capazes de prestarainda mais asslgnalados aervlçosli caúsaV^publica-.

¦¦CM

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'*•¦ i- .•¦''-¦'¦ . • ^""^:' ¦'' ..-.;

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VÍií^-t :-"'Í,'V^a''V-" '-.m )i ¦¦ 'ki^SJÁ^^i-ürtíJít-iííl L-ítüiriit. .,.j... "-Í- üt..<.**<* "'»-¦?-.----'.-i"Ç-»t- 'm's.::?~-JÍzt*:'£k:''r -/-¦' ~ m^?

'. •'

Page 6: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

TLZ-i_;,__,¦ '¦ - t'.' -¦-.. ¦ "WttUBÊIKBÈÊÊÊKnUSÈ3B[- '-I^NibBbSHH""". • '. ¦¦'-''¦'"imw^x..,^ iini)iii\>,ax..i..v.;.l.;,j~3~xu^^^

C" JOn^ny ^jir ¦ JwJr ^aj^r ^Kf ~JaT ' '

JP ÉsSí^r w**?\ \ i r''"?i. tr&i*r+*4$*iZ

^v*^^^^9^panaaaaaf^ IQB^Vepe^Sv eWeaalNMMV^HIV Vir

,'¦' .'.-'f?',

.

A MANHA £ Scxtà-reirn, li de Maio 'de,.

1028. WWBB

0 "Foirqtoáô^loie;

^*9 jTorroMiJ'', que, valpu por:$^«*W víojkpria, fla parceriaIjttps Bittencourt-^ulz Peixoto om vmww d,. 'í5Wíimn;.a aon.

SPORTS'meu(®IM®HSSniHSSlr

. y QAFtm. 'pE.

QLJ7EIRA; -que fag, hoje, upt, £qs, melhores'

: ,p^pe{» dç; ?Forróbád4"; : „aajje.,' Wtóra da partitura'injjj»

,f arloç»,',que ao çom)l'eoe,. volta dscenà cpm p seu çreadorv- o porpular apto'»- Ajfredp siiVa que, nafigura de celebro, guarda-noctur.no da apn*. sa vhr ruidosamenteaplaudido qentonaa de n,oitosseguidas. Os demais papeis cs-tfto distribuídos a artistas valo»rosbs, oomo :Danüo Oliveira e Àr-thur ...de * Olrvèira, quo, por espe-olal dteforonoia ao puÃllco, viva'*râo os txüos ceplendidaanonte ob.(tervados do "Seu, Escandanhas»

.. o "garradas",; respectivamente.Zeferlna será Nair Alves;' Mmó.'PeMt-Pois, ítala Ferreira; Imlu'Gostoso, Frahcispo Alves; Dpna,Carlota, Jul|a Vjdal;.' maestro ;Pae-'chpal Américo; AKredo, AUrelIp• Corrêa; Fraxédes, Manoel -Vlel*/a; Bdriiaibé, JotaM«»hado.•Kstréam: a galante actria »ul-ce de Almeida.; em Rita; a «uanilo menos aipplaudida çollegaCella Zenattl, em Pipa; o o apro,ciado actor Nnrbertp, Teixeira,no Sebastião, "O Forobodo", qua- foi i caprichosamente-, ensaiado,temi a segurança e o brilho derepresentação assegurado» aindano fáctò do qúe vários'de seus; Interpretes dav hoje já o repre-sentaram- -anteriormente,; como,além do Alfredo Silva, Franel»-co Alves; Nalr Alves o Cella- 54©-"¦ natti: ',•¦•''' '-; T.

REGq BARBOS FÂZANNOS,HOJE

, Passa, h.òje;- a data vh'atpó*Ía-do canhepidp escriptor e estima-do ihomem de letras Rego BaiYos,djrector doa thsatros da Empro-sa José loureiro. Rego Barrosiouo conta trlpta annos de Qppro.«Idade iniolleétuai -e administra-ttvu, «o theatro-nacional, desfrutau maior popularidade entre ar-tlsta», criticou e autores, que lhepreparam- para a próxima quar-ta-felra, uma festa no TlieatroPhenix; *FOI ORGANUADÀ UMA NOVAFIRMA COMMERCIAC PARAEXPLORAR O THEATRO

Í^«Bn„9^TAN0' NESTATEMPORADA %Ha pecas, cujp suecesso nuncamais a .gente esquece, <pío róiflellas estáo às celebros revistas

Pé do Anjo'' o ."Agüenta, Felip-pe". que tornaram populares ps",conhecidos , eserjptorea Cai-lpsBittencourt e Caniosp ide Mene-ws ha annos passados, tornando*os os "azes11 de. revista ho Brasil,Qualquer das duas peças derammais de mir representação».

Agora, a Empresa M. Pinto,num rasgo de^felioldade, resolveulevar ja. na próxima semana n iduas, fur.dliias. e augmenladasde num»K'J novos, com'criticasa factos da actualidade

O' traJbalho dos dois festejadosesctíptores, agora descaneadlseí-mos é.magistral. Tiraram-p quetinha mas çraça;nas duas revis-taa e fiavam as graças irreslsti-veis que conatituirao a novapooaU"H de Anjo, Fellpne-& Comp.'"A'revista modernizada começa,ri, ha fajsenda, tendo, em seçul-da, um numero cômico, para virdepois o ¦¦nuadro impasavol Aova^ao. da Central do Brasil.Por esta pequena amostra jftse poderá vjr o euqcesso que vaeser a sensiicional "preniiúro" da

r-roxima eepinria. iA grande. estrepa do Sao Pe-mo, Maríarlda Max, farü". eomPedi-6 Dias, o numero do "Çow-

t>oy", que erft trizado- todas'asnoites, . ensaiando, com-, nflncp,aMm do» melhores papelsi da re-. vista. .-.:'

podendo!j4 ;hp'Jè «crem adquirjdas¦na-bilheteria dô Phenix; as iDcalj.dades paia quarta-feira, 18, quun-do flerta-festa» '•',':¦; •

A MAT1 NE'E INFANTIL DEDOMINQO, NO Ç. PEDRO

Rcalinn-so domingo, «'grandiosa,. niatiníe dodioadu go' mundo, infnn-

til, no Theatro Jo5o Qaetnoo, offe-rsioida pela v querida JfnrgaTidaiMai.''v -••':- ' ¦-./."

Vaç. flér um» tarde encantadora,pneje ó sorriso de Margarida, ini»',-turandp-se-.çpip p''ds grti;ótadn quètanto a admira, constituirá umadeliciosa'tarde, •

Depois, o espectoculp ô dpsinuis iittnihentcs, constando dn re,presentaçíip d8 já famosa "Jurirty" e mala a distribuição do rieosbrinquedos e fjnjsBimoâ bonbons,«p mterirallo dp Impara p,J3» seteda peca• de Viriato Coroôa.

Todos os artistas auxiliér&o aRaiçjia dp üieatíp. peBsa.lio.ménawgem carfahesá 4 petüsàda, fluícomparecerá toda de' Joflo Oae.tsno, ppis a procura <Jq lpçaüdadés;Jd 6 «rfcriiordinarifl.

NO REPREIOA deliciosa «peret* «Og saltim-

bançes", que tanto exltp artistlopvem d,ç alcançar po-theatrp Be»creio, rqpresentar-íe-á dgpoij» "4e'amannS. çipojinjo, em. última <'mtinée", Tistó'como, já na prpxima«emana, cederá logar á brilhanteopereta alIeraâ«"A casa das três,meninas", que representada pejaprimeira ve? em nosso idioma, emprincípios fle j02â,: slçajagolí • 6mais ruidpRd bijwwp, oeste mès»mo.we.atrp, '¦ . -,: .

"p ARRAÍÍHA-CE-O", NOTRIANONBsti confirmado: o enorme eicl-

iQi ida comedia' "O árráijlia-çep'fcomp desde, ft primeira nóltó a*lm-prensa «m gpral o previu. A «rifginulissima peça, nova nos seusmoldes e única nu facilidade comflUft epusegue o'motiva a estuanciada. gargalhada, actiiou e coPtinua-râ actuomlo de unia muncira Up8-nime «obre ps-seu» muitos e cn-'tliUHioBticpg espectadores. B' um*grandp cromedia ralsturadif de reíi-nada elegftncln' e repontanto damais instlnètl»a impagabilldade,i»o' restp,. Preçppip cada vea me^i i W-p m^B cérto «os ndroiravclsdetalhes, extorjorisàntfo uma bebe-aeira q.ue vivo d,e todas as syntho-eçs o nuances, emquánto Horton-cia Santos Babo apompanhól-o liu-paraeuto e conscientemente, . ,"O OANNABRAVA», PELA ÍIQ»2AQ, SEGUNDA-FEIRA

Segunda-feira- próxima, a con,.panliai Zig-Zag npresentora neIPUbJlco dò thcatrp-gap José — "üCaijnabrava,,.

• Toraps, tiinibéw explióado o typo¦<jue Plutp Filho ínearnará, preci-samentq .p prPtagonlstaide "O Oan-uabrava,,, o a Beu iadp .tçril p nn-Sujar

actpti, para .um «n>aveluellp dèr comicidado,, PaJmyra Sil'va;. a vedetta, tao festejada, em*que assenta como uma luva o

"pa-pel nãp ojenoe .curió*) de úma prerfoa»ora que .sabe tudP, menos usprimeiras letras; -,y 'v— -¦¦¦»¦

FOOT^BAttOS JOGOS DE DOMINGO

i%i preseguimento do campeo-nato da cidade,/dirigido peláiàãso-ciaçap Metrppplitànà, :serãa, leva-des a effeito w> próximo domin-go, os seguintes jogos:

sap OhrlstpvaV x Flamengo liNp campp-da rua Figueira de Mei-Je, entre os primeiros fe segundosteams. ''¦ , ' -.j-..•Juizes, dp America F. Ó.

Representante, Intento O. daMptta Júnior, dp Bptafago* ' F.Olub. ' • , .'

Fluminense x Bangú — Np ata-dium da rua Guanabara, entre psprimeirps o segundos quadros/Juizes, do .Sap ChristpVap A;OluK

Representante, Francisce M;Menteiro, da Silva, dp S. Oluu,Brasil.. .1 .'' .' '• •' *^.Brasil jí Vaseol- Jfy oamp0 daPraia Vermell»,. entíe "jps primei-roa o segundos teams.. l-* - <*.

Juizes dp Botafogo F. <3,' Representante, J«?èniíiJío" Ce-zar, de Fluminense F, O.Bntafouo x Andarahy —r- Np'coniipa da rua,General Séverjano,entre ps primeirna»,« .seguodos

teams.Juizes,'do Villá Isabel FJsO'A-Representante,; Esaú Braga La-

ranjeirn, d0 Am*rica F, (|ub.^CAMPBQNAfp DA WQAMETROPOUTANA "'.,'

O seu fnieip ao pòwlmp domingoTeráinicip np:. próximo dpnjifi,.

gp, p campeanate de fap&all; flaL. M. p. ^,,;cpm,.á.Wslia«çi1oqe três jcgpg 8nt« ps clube- com-ppneittes da, divisíp ^iRm«mi,al

- Os jpgps sap pi Bègo;inteB)",;; Jornal dpÇpmn»«rpíp x Mode»'¦*?.> "^^P^P» '**' ATwidji FranTciscp B»cali>p.: / . ,,-

Qampo-Gwwle^ Pr*m*tíep '¦'*-<Campa dp primeiro, na o(j(taeto deCampp Grande, : •" ¦' T •

Fundição NftQittsBj x Wavilljfl ¦«Pampo da Avenida P^ fjp.. -:UMA'NPTA DO FiUMINÊNÍE

,'.,..' !F..PiVW8: >', ¦¦Rlealfaapdp-ae 'dpm%gp rKfaú'

f \u u'*ta*»Wi •• J°8», °ífleí«l <efootball, entre \ü , Fliuninewie «' pB,anÍ"' " ^•otori* ide, FJubioé»-so.J!. Ohib avisa aog «eus asBOffliados que o ingresso se -fará,

mediante a apresentação da çap-teirá sedai de identidade cóm ótitulo de qnitaçãp retetive "api 2otrimestre, de 192«y c?ceptp' osathlettts que; nas carteiras, apre-sentarão ó titulo ccrresppndentéao mez" de maio. •

Os spcíps tem.ip dirèitp de tra-zqr em sua.cpmpanhia duas senho-ras 'da famüfe, pagando ae que ex>cederem esto -numero p preçp deentrada fixadp para as archiban-cadas. De acedido com as dispo-slções dos estatutos, censiderà-sèfamília de eodo para e effeitp defreqüência flp elnb: .tule,, esppea,nlha6 4 solteiras a .Jrm5s jjplteiras,A entrada para as cadeiras numó'raduyserá feita peto piirtao;a; «j$da rua Alvare Olj«Tes, *ara asarchlbançadae pelo pórt^p n. 5 epara ongeraetí; peloportae n.'6,estes da fua Guanabara, Os eá-

&., os meus protestos de ccrdialestima e distiacta consideração.

— (a) Gregorio Bezerra de Mou-ra, 1°, secretario."ELEITA A NOVA DIRECTÓRIA

DO CUUB R. SALIC¦ E' esta. a ncya directoria' do

Çiub .R, Salic, segundo coramuni-cação qúe recebemes;

Presidente, W. fi. iqíargreaves!l°>riQe; Tjjeopliiip Azambuja; 2"Idem,; Rèynaldo, Pinto Searos; 1"Kôcretarip, Nemcsio Éaposò; 2°Mario Ama;rai Vídeirà: Io tpesoú-

coieiro.» pcouparap na' archiban»cada c logar dP cpaturóo...NOVA COMMISSÃO DE SPORTS

DO ANDARAHY A. C., B' esta a neva canstituiçáó dahnva cpmmissão de sports do"A)>darahy'¦¦A*. O.; Alberto Paes" daKosa, Júlio £ühz Filho <y EugênioOwata. ..'-;,. -. ' , '¦ ;SPORT PLUB BRA8H„ X C. R.

VASCpiDA^pAMA. 'Reqlizando^«e,íi dpmiijgpi., Í3 dPcorrei>çe p jpgip-de: campeonato

ícampp;'.,-. i,:;.". '';.,'' "• ', ¦' ;' ¦ •

¦ iDireicçgn geral -^ Oçüo deBarrea',- %\s -,.. ¦; ¦,•.;... PavUtáp pentral — Dr. Ma-'ripRamlrç» Deleite, .MaíJa Mp-renn Rodrigue»,. Ladisláp Stowinsk,

*McÍsco. de Paílla Ney, HaroldoDest e Luia Riberio. . vIjúprena» --• Samuel Babe «¦Gastãp de OHveira. • ' . .^v Ancaibancadas''—. Antonip Go-mou Mattos,, Lepppldo Oarvalhp,MíWpel Ferreira Mendes e João<}a"M4tta. ¦ -":-., .;

, .flepaes -rr "NestoiH Rodrigues,Rnnjn.de Sou»a> OrjanCó Pciiició/

^«,Ál?arpF,; Bahiana.Vestiilrlo ô teams — , Ernani

Oarvaljip '« João Agoetinhp Af-fpnpo,- '¦•;.

..;-••., .Jftwes jp* Humberto Coulomb eJptí 'Pijredes.

>',.J?prtfto de a,rchibancadas -^-Ame-

riçp de Barres e Bngenip F. Gol-^5-." ¦ .¦;-:.(¦•'','. >'"'

. «Prtlo idas geraes — GafltSeFerreira de Spussa \e toepdpmíípdç :Siquoijra.' , ;.; NOTA —• 4 directeria nãp con-«iptirí ,wanIíeBtoE5eé hóstia flóe

.WF':ÍWW»;a fleue «.uxlliarós è.'»bs*Mfam dísputantes, faíende re-tlrap todo «gneJJe; que transgredirmm tohmíiwiM- • ' ¦;:":

; '.'•¦*>• Par», melhor: sotvlr ap publKCP * dirije^riá Tcsplfeu bptra ártnda dé. cadolras numeradas nas««lentes casas:' ;„ pasa Vieira Nunes, avèrfida RípBranco;; 142. ; j'Casa Lpbna, avenidp Híp Bran^cp,.'íS8v • " .'¦'-.;•¦.'".¦,

™v.-. •..

.. Casa Girip, ;rua do Ouvidpr,"-i. Pápelijrií Antoricanla,- rua tiaAeepnbJía. - ~-

A •lONORANCfACAUSOU MIN-HAROINA

1&r Íbr

Aooaocioseconômicos

HÂURfÇE. WCANÜB:'"'''.galã .da Companhia Francesa

de Comédias GermaMp', ,JPer»)io« , •

GPmp.já dissemos, a nova peçadp theatro B5q José, propprclonamargem excellente a què todos osartistas da Zig-Zag, appareçam emdestaque para colher os applausosdo publico, Edith Falcão ostentarásua formosa voz em- lindas Cançõesdando sua elegância de fina come-diante a varias cortinas; Mariskacpm púoe ''girls,,, vencerá ¦maisuma vçz nós/bailados q\ie marcoue¦' que; »e r intitulam «í Vagalumes-,

, "Evocação -Luiz, XY,,. "Muriskavoarleston,,; e, na .mesma, jiphade êxito veremos Margarida de-Oliveira, Sylvia do"'Almeida, Aniál-do Ooutinho,"Augusta Barone, Sil-va Aranha, etc.

, "O Oauabrava,,, cm que estréama, gracipsa actria- -Durvalina Duar-te ç e applaudido tenór João Oo-lestino, tem uma alegre partitura

vez, mostrar ò seu multltormetalento de. artista. : • ''. Augusto Annibal váe nova-mente deliciar a platéa'- do Rioeom sua estupenda creaçao doCoronel Fellppe. '

Leopoldo Prata, quando fez oIjopes "clarlnetista",. em 3, Pau.lç, assombrou; agora vae repe-,tir a proeza.- -' _Toda a Companhia MarsaridaMax, emifim, vae noít 'dar' nova é«Kignifica. edição das nfamadaspeqns, com -que ée celebrizaramesses conhecidos' homens d» tliea-trp; .,..-.

A Empresa lií.^Pinto'montará, ,Pê de Anjo, Felippe & Comp."com verdadeiro deslumbramento..

Marzullo, - que montou, ¦ na prlamitiva o "Agüenta. Felippe", es-ta ensaiando' a nova pega, comomestre .que. é; ' •, .USENDA, SYLVIO VlEIRA EVASCO SÁNT'ANNA, NO

PRENIX ;Quarta-feira, próxima, nç thea-tro Phenix, na grande rédtn de

homenagem nó escrlptor 'RegoBurros',, nlém «de Leopoldo Frôes,Clinby Pinheiro e Procopio, toma-rãq. parte, Aiisenda de Oliveira.;Sylvio Vieira e Vasco SanfAnno,sendo', que o prffgramma conipor-tnrá ,umn p^rte de comedia, umsketch, umaseeno cômica, poemasde Cntullo,-. números \ de 'opereta'canções brasileira»: • e' uma sur-preza desopilnnte pelo popular co-mico-portuguez Vasco SonfAnna.

Pela única vez irá a comedia,"O caíé do. Felisbérto"..'!1 ''

Não ha passagem de bilhetes,

Q RECITAL CHOPIN DE OR-iOFF, ESTA NOITE NO MUNI-OIPAL

Heuliza, .logo a noite, no tiiea-tro.Municipal, a sua audição, maissensacional,, o grande "yirtuose,,Nicolau Orloff, o pianista que, nes-tes: últimos,. tempos,, mais' têmapaixonado ós nossos amantes daboa musicaj revolucionando de ummodo definitivo o bosbó ineio mu-sical, com.a sua arto.maravilhosae divina, tanto, pela ioohnica per-feita' como pela alma ihterpreta-Uva que delia se eyula. ...E,- se todas as noites em queOrloffi se faz ouvir, dominando ásala com o prestigio da sua artoinsuperável, elle tem sido ovacio-nado delirantemente, e que nãoeorá n'a noite do hoje, em'que essasua arte* surpreendente vae inter-pretar Ohpçm,rapresentandp 0 se-guiote#programmu: ',

I>~- iFuntaeío, B'tude, .Valse,Scherzo. II — .Sonata cm si be-moL III — 4 prelúdios, 2 etudee,Mazurka e Polònoise em Iá-m«ior.Com toda a certeza o j>ecltalChopin, de Orloff, vae determinar

pela primeira tez, interpreta' no,BntnlJ, çpino AJ(W»a de Soum, «joepela primeira vez interpreta a pro-tagontota «Anna Gtewary,,* MariaAlvorez, n'u "fValentina,,;' CarioeVianna, np ','Barao «eta,,: Salva.-

.dor Braga, nó" "NJegus,, e.outraspnncnpo.es HgurM- nos rwtantc/a¦papeis de "Viuva AJegre,,, operetade Lehar e que sendo daa maisantigas do .chainadp gênero-yièn-nensc, 6 entretanto sanjpre mPfiatal o encanto da sua musica queso escuta sempre com prazer.Armando de . Vasconcellos nãoperdeu a opportunidade de mos»trar ,«s suág esporas dei ouro òj»mo "metteur-en-scene,„ o asaimapresentará "Viuva

.Alegre,,, pomtodo o rigor e h maior proprieda-do «cênica» e alias, nãp era paraesperar-BO ontrá cnlsá. 'Enfbora, possa dar ppncafl re-

presnetaçoos, ellis serão acompa-nhadas do putrae tantas-enchentese para facilitar a àcgulsicap dolocaHdadéá, pí, bilhetes estáp avenda para todos pb espectaculpsaté domingo, iocIninflo-«ç a mati-

nfipj. de gala, ; - ...^ . ;, ,.. ^SPECTAOULp M0N8TRPNSo ppdo haver duvida jótire ip

resultadp ártistlcp do grapaè1 es*pectaoulo, -que^ a i29 do: ccrrentVterá effeitp no taeatrp Phenix, dóorganização de Xeoppldp Fríes éQhaby Pinheiro e çotnp' final da,brilhante temporada . de sua cóm-puniria nesse theatro J

José Loureiro espontaneamentedeliberou que o prpducto integraldesse grande e monumental eope»ctacuIor reverterá integral «n fa«

.ror dos cofrçá da Oa«í dos Ar-tistas, ao que Frôos a Oqnby'.- etambém todoe os seus .collegas acrcederam de prpmpto. .' Será representada a Interessan-to comedia cm três aptos dp que-rido theàtrologo Abbadie, FariaBpsa, «Longe dos Olho»,,,- alémdè um a prpppsito.de/autoria deLeopoldp Frôes, O acto de varie-dade contará opm oxefficiente con»curso de todoa- os queridos ar-tiBtas ora entre nós, tfuer estra.n-jgeiros, quer nacionqe^ ea Sestaserá, certamente, um acphtecimen-to do monta, n • ..-,.•

BDEN FUUMINENSE CtUBPor , inioiaHva dós antigos eestimados amadores e amadora/, de

Nictheroy, fpiireprgaiilíado p ÉdenFluminense -Olub, spciçdade dra-màtica que tantos espectacuJpa tea-lizeu nãQuella ddade, com «gradogeral. -

Q reappatechnento" deste novelclub, será na noite de 26 dp cor-rente np Theatro Municipal Jc8oOaetane,, daquella cidade., com a «s, se™ possnmor .representação da-magnífica e* cp- que maior numero

«IPRNAU PP CPMMEPOlp. F,;.[¦'¦•¦'¦ ¦'•CLUB.^./vi- .:-

ReaJiBaudb-àe, domípgp, 13, pencontro dó^Jornal do OommercioF. -C» com. o Modesto F. Oi, eindisputa dp'campeonato dái "Divi-'são. EmmahoelNetfo,,,. patrocinadopela veterana Liga-,MetropoÍitanune Desportos "Terrestre, no cam-Po da avenida FfonciscoítBicalho,a «directoria. avisa aos associadosqge*a entrada será-feita medianteapresentação' do recibo do correu-to mèz (n, 5). ,

, Partido refèridp; jogo fórkm de-Signaflas as/ seguintes pésèóas1:Direçsão geral — Çaldino San-tiagp. •

' Portai—-^iitenândo Gamara eEduardo Borges. , '

Juizes m ..representantó -—Ar-dumo. Burlipi,;,; ?.

Imprensa -í Sylvio VasqnesèAntônio,.Rios. ' <

Vêsüurioe — Qastâp Chaves,Floriano GuimaTãesi c BonedictoCardoso. -. •• - ' ¦"-: ¦ -i

AuxiBares- ' -7 —Elpidio Dias,Eduardo do Araújo,', Joaquim Fer-'reira,- Alfredo- A. Ferreira;" Dar-ly Pinheiro, Claudiionor Peielra,Waldemar de Souza, Carjos' Bar-rppp e Walmó de Toledp.

A directoria nãp çopjentirá ma-nlfestoçpee hpstis aos juizes eamadores diapútantes, Jazendo re-tirar-^e - todo aíjuello que trahs-gredir essa dotorminaçao.O FÈSTIVAU DO CABANAS A.

,x PLUB .;/,;{ . 'Uma prova em homenanem'á Á.. w.;,,,:, ... MANHA ,

'.j?róméftè revastir.se 4o grandeUriihantismo o , festival spprtivp

qüé'o club acima, fará realizar hodia 20 do corrente mez no campodos BstadPs Unldps F„ Ciúb, embeneficio dps cofres eocjnes.

D«dp o vajar dos clubs çonvi-dapV)í, ié: da' preVor grande con-.oórrencia ao mosrop, pois todop süo^possuidores'de .fortes tòanjB e dlf-ficilm)cntq deixar-e|o-ao "abater,querendo; todos 'á palma da -vioto-ria. ...• O programma é p

"gegiiintç; ,/.l* prova, ás li:3Õ ¦- Wilson F.€J. x Rio A. C, dedicada ao Sr.Manoel Vieira -— Em homenagem«o "Rio Spertivo-,,.

Ju|s do Cabapos A. O.¦2» prova, ás 12.40 — Oomina-do Fmsarça x ^. G/ Argos. dedi-ÓBda ao Sr. Francisco Carvalho —Em.homenagem á "A Ruan.

Juiz, do Wilébn F; Club.3» prova, ás 13,50 •- Rio de Ja-neiro F. O. x 3 do Maio F. 0.,dedloadc aó Sr:-José Pinheiro^r«

Em homenagóm á "A Neito".Juiz dp S. O. Argpg.4' proTB, ;s 15 hpras — S. C.

CariPca x Jupyrh Fi C.,-idedi-cada ao Sr. João Baptista da Sil-va — Em homenagem á "A MA-NHA„. ," .

•*Juiz do 3 de Maio F„ O.-'o'v,provi., ós -16.10 (honra) —

Mecânica do Moinho Ingleí F. C.x Gianelli F. Ç., do Moinho Flu-.nilnense. -í- Esta prova é, dedicadaao, Sr. José do Nascimento, >amhemenagem á "Vanguarda,,.

Juiz d.o Jupyra F. C'.Taça "Àwlio Netto,, — Haverá

uma linda taça denominada- syai-patijia, pffertnda polo Sr. AbílioF; Netto, distineto vicerpreside-ntedo Cahanas A. O,?, para ser oUíerecida ao club que maior numerode tombolas passar.

fts clubs convidados deverão es-tar fio local do festival 15 piinu-toe antes da prova a disputar, as-sim como também, ficraSp avisadosque não haverá empate," pois emcaso de terminar a prpva èmpá-tes, será possuidor dà taça o club

Conselho fiscal — J0ap Pedrode Souza Brito, Joaquim Pereinoa Silvo, Berflaydb Ribeiro,.'Osjvajdp Cruz d A.scanic de, Paetrp .

Sports w Niotherpn0 E|tAQ'0 DE TRÊS ANNOSENTRE OS CLUBS DA¦ ¦..-:¦¦'¦ .-Ai n. e.a% :i£\úJ.

Podemog assegurar que deter-minadp.çUuVpadp a A. N. B.A... yae apresentar.pppprtunamen^te um PTójecto.iaifim de crear oestagio devtres" annos entre osclubs filiadoB 5 a. dirigentes'"doa'sports np v;sinha capital. .

Tratando-se dó uma-medida1 quepor.certo, emprestará sérip rieprao? '-'bprbQletàVT achamos um ai!vitre que. carece de estudos, mor-mente a^er.apreèentado este'annoS,0 rtteWP? eip que exigirá aoartista-para, se transferir.

MANpELZlkHO DE LUTOOpm -o prematuro ^ pasBamento40; seu progenitor Sr. João deAguiar. Eagunde», áçha-se enluftadio o^ , sympathico atacante Mar«oeWnhó, do" .Ypirànga™9

tJJ^?m representar.' ho i- en»'torramentP, oS clybs i Nicthercy-Qn.se, ípira-nga e S|0 Bento.'e S?SafífamS ^V*

UM ÀNOU' A BAHIANA NO. NICTHEROYENSE^ '°

Dspeis dó exçroiçip-dPB primoí-rpeeegundo teams será óffe7od,f^àV1?*0' , Pelos.dosportistob'Paulp_Sab.no dos Santo» e Fr»n-cisco Roque/ veteranos alvi-nógrossuculento.angula bahiana, re|adl>hW^^.iáíra' dÔ8'Reis«s,4,ái3,0, aos jogadores dos vrLipejro c seguçdo.qunilros, .

PS JOOOS DE DOMINpp-. Ein proseguimçnto i dó • Camneo.natpda^A ^.tlJ, Al sera^lo4;dos a ¦effeito \>s inatobs abaixo™

^ Ypiranga X Byrop *S

OànipYd,ma de Sap Lourenco.' . * 'Crragoatá x Rio Cricket _- Campo^dn avenida J de Setembro.-

"-Canto do Rio ix.Elite - Campo.da rua Dr, Paulo-.Cezar. . V

r' ':\\ ' NA L,A. F. " ¦.'-¦'.-':. S

Barreto x Barreira' w Central

SívS TrAa,° ^feot«aías no"groud". da, AJamçda... ¦ ..-; NIOTHERpVENSE F, p, EN-

SAIA DOMINpp^'..'..¦¦¦; Para ensaiarem, domingo, nocampo .da rua" Visconde de Sepeti-,ba..as O.dQ, da"manhã, a direceãotechmea pede; o compareclmento

d9s. jogadores abaixo:_ Primeiro, quadro. — 'Americano,Epamfnondus e Figueiredo, Va-vado, Cpngp e .Tavares -^ Sovcro,Pardal, Oreste, Olovis e. Sylvlp.- Segunde, quadro — Qinp, Og.waldp o Fortes—, Marcos, MazI-nho o Alipip, Moreno, Feliz, Os-waldlnho, Esquerdinháe Julinhb.Reservas—^Humberto, Celso eMeirelles," .

Após; esse ehaaloj' haverá um an.gu' a bahiana, ási 12.30 horas.,

BASKET-BALUP INITIUM DA AM EA v

sua realização, hoje, no Gymnaslp«0 Fluminonso F. Club

w^r A natureza reservou aos viu*.. Vá^.; o trabalho de filtrar os 'venenos

i£¦ eliniinal-ps dP organismo; Quando não*"' o fazem, ás toxinas invadem osorgãps^

• affectando-os seriamente. J?èlà observaçãodos svmptomas, qualquer pessoa pode saber

se soffré dos rins. São synipíomas çommuns:dores lombares, inchação daa mãos, pés e doros'to, principalmente sob os olhos, urina turva

. esçau-ai escaldante, debilidade geral; in-soemnia, rheumatismo, iievralgia, e^ç.-Taes symptoimas cedem prompta-

mente',. topiàjddo-Sfi9...,fi>$. Pilulas$9 'Pôster ";;i '•¦'.

^

PiluIasoíFosíer

)

Corto o «en cabello por 4$ »&

' Avenida B. BninW, t»h »«-f;t Olevadec.....

Bolsas para senhoras -Um modelo ohlo, proourem U\

fabrica, Beforma-se e ppnoerta-'se. Rua dos Ourives n. 69» —•Prosiipo A rua. do puylípr,

Requerimentos despa-7 chados .,-

PeJÕ.'t lar da Viaçao, fprnm,npntom, iíãíc achados o\ reapçri-mentos d*> ' • ¦•

Rmi>i>P .do Oi.ve'ra, ped.n^ft' osíavorw do montepio ' •— pefp-F.*J'.' '

Trene .de Magalhl*? Monlz,Idem, Jdem, — Deferi:!-: / 'r'.|"iMra fortes 0.- Enrcpiios,loci», idem;,•— Deferii<.

vAmprMlna do Aguiar Freitas,Iu«m,iidemt -^ Deferido.Pedro Augustp Nogueira pln-to, pedindo, reversão d«* perisSo

ppra sua. tutelada, de nome Neu-za.—Deíwjdó.' .• MarhlTmp Buarqüe, de Gusrnflo,pewndp Wevar.^ a sua contrjbul-cao par* fli mpntepio, no razãodo cargo que, exerce, de auxiliartftchnigo, -em commissão, da 8no-Cpn'tador|ft Pecciopal ná Admlnis-jfaoap dp3 Correios de Pernpm-buçõ. .^» Dlrlja-se, quei-eudp, aoMinistério aa Fazenda.\Maria B>remita

'Coimbra AJvesoa Silva,-pedindo os favores domontepio.. — Prove o estado dálnvaliez de. Manoel PantnleãoGatdlno da Slíva-, .' : .

Castorina Gjerkens, idem,-fljem.:*-- Prove o estado civil ,'de Maria^a GlorJft,. Habl-lite-se na fflmtaPreceltHuda pelo dwueto n.- 8,607,de 10 deifeveeriro dp'18B6.Jo.sopih.lna Moreira .Alve» «JeSouza, Wom, Idem.-«. A parfe dápeneflp We catoe.à menor Sullydeve ser reclamada por tutop' la-galmentp habilitado.mZ?"!*** *W*«*tt da. paixão,wem, id©m, «ara ¦ seus ' butoladosAntenor, Dutóides Q jjçoelinv, -

Pequena» noticias cfaViaçãe

,'¦ O §r. mlttfetrõ dai VIrqSo açá^ftft de trajjifmittil' ap Jnsppotppifederal das. Estradas o .seguinte'avlsp; ••

"Atténdendo & que ms tahel}àaW Vpm Prgwtódas nossa jn'repeetpria' ^ara çagamento deserviços, pbras o fpmefcimehtbs,'per conta de créditos èm apólicesou depósitos dôllas provenientes,eão cateuladas'jem dinheiro, ai}-'erescentando-sé áo, custp cpnipps-"tb da unMads iima porcentagemçprre«pondento A deprecjacflo dá-quelleè tHuloe, na época dá orga-nlzagao das alludidas tabellas, oaihda'a qüe, • pela fôrma "do cal-culo dp puste, alludfdo acima,aquella peréentagem de conversãoda espécie de pagamento se con-stltue em poefielente : que p(ldeser alterado para' acompanhar a'psciHasao do vator "cios

títulos,ou ,: mewno,'.' suipprimido, comotem .ajopnteoJdo, paj-a se attelnderps pagamentos com obrigaçõesferroviárias ou em ^ dinheiro, - —determinip 'ae. vossas urgentesPIXívMoncíae para que seja des-contadas em cada. folha de medi-pao de serviços avaliados median-te tabeliã de preços calculada

,em. apoltees,- a differehGá'* entrea ootaçao que vigorava na épocafm. que es,çomiDoz.a aiiudida ta-ftella e-j, que estiver em vigorJo^abto

'fle çbníeççao das referi-das fplhftB.de BJBtíléao."'iiM An,feP8,e.adn}hiadores' do ml-mstrp da Viaçaó," querendo home-nageiir. s. Ex. pelb multo quetem fetto em-."(proi de desôhvói,

TerrenoíuoMeyer~- A prestnçOe» ¦•-'

Vèhde-ae o ultimo lote de têm4:500)000, a prostações. ÍO «|» noactp da compra e o restante a,longo praso em prostaçõos modl-'ças, AveflWa R|p BrWwk 9, ti,•lpja; /

.1 «ii.i 1.1 .i.iiiii.nmiiiiiii iiiiiiiininwiin 11 1'*

Casamento* 50$000ü!• .Trata.ae coro Eiifilydes, à iive»nida Passpo a. 88i Phpnn H, 26U'..(.n mui 11.1 ..i .ni. nu. ^^m0m»7T-"'.

Divorcio no Umfuaynivòrclp aoBPÍMtfl. Vmtuim'. ¦

cpnyersão d» desqulte pro 4lvor-iclp, Novo oaeamento. Informa-,cies grati» ao- Dr. W, ,Ôm* •--.Calle «lnoon, 40), iMe»t»via<5p.pu ho sew correspondente •* Vol-nè> Glppa, Ay, J^j» Br#n*». 19»,eaia 17, *• andar. — rio, j, ;

¦M|i|»j|IIIIM.I|l»'PflV.lll^^^p,.^^H-»p«|f—^

Terreno ó rua Condi 4è;'V:. 'Boinfím'.';,>':.v''

MUDAÜATUüOAVendo-so um lote esplemiida-'

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0 FRUTO PROHIBIDO!jV«hn« qnerld* Co*rt*, %tmfm,falhou nn «nn chnplni>« <*«*!•«

"W«| TOM, tapera q«e ¦ 4e %oHi\venbB-a recompensar e eom tmnítosem. Tenham tè\ . ., 1. . ¦ '

8ir

MTu (H«w aqe me amas,Mns eu nflo acredito, nfio,Vou tentar a minha nortelio eacJiorro e no leão.

nhecida opera-comica, em 3 actpse 4 quadrbs,- traduecãp de Bduar-do Garrido o musica do maestroPianquette- "O sinop de Úorne-vlllé". . •: ,-':<•

Os principaes papeis estfio acargo dos amadpres .Jpsó. Guimarrães, que, pela primeira ves, des-empenhará :p de "Tip -Gaspar,,;João Pinto, Mauro Almeida, Ame-rico Aguiar, Maria.Pinto, MftritzaDias, além dn disclpUnadc coppo decoros de 34 figuras, de amboe ossexos e compassaria. *

Aparte musical está entregueaa cuidadoa e -ecmpetencla profispara-o festejado artista ovações i e'onal doimaestro Jpsé Boteíhe o oainda mais demoradas e quentes i poema está a cargo do seu ensaia-dqque, todas as que lhe tem sido j dor, Sr. Maurp Almeida, cuja detributadas.

ü°Ílu"^ V'UVA ALEGRE" EM6\S.EÊ,TA °E ASSIGNATURA,NO THEATRO REPUBLICAMuitos motivos fazem prever acolossal enchente de esta noite notheatro Republica: sesta recita deassignatura, rea^parifião ds SylvioVieira, no. «Conde de Danilo,,, que

dicaçüo ve'esforço têm sido coroa-dós de esito, conforme se verifi-cou nos ensaios ali realizado»,

A organizasüp dp club o djrecçaode» corpp scenica, estap a cargodos Swí. ISdmundo Kelly 0. JoãoPinto.

Oppotttuinamcinlio, daremos adistribuição gorai'da peqa p ou-troa detalhes do espcetaculo* '

;¦" Hoje, a.hoite, será levado a.ei-feltp np Gymnasio dp Fluminense.líY C. p. annunciado tprncip ini.tium de bosbet-ball da AssaciacãpMetropolitana. .i. ^.

Os jogoSlserão realizados na se.gumte ordem:. '.1" jogo, - A's,50.30 horas ~iliimepgp x Àmerjcá.

. ,'Juiz, -- Harpld ^ordeiro Oest,do S. C. Brasil.. "•'

.2° jogo — A^s-20.,56 horas r-.'Sao Chri&tpvão x Vasco da Ga-in».- i,.! ^ - •

i»Í"H"7Í:!yrJ? ^W". AiveB, dp Vil,Ia Isabel F. Os J_ 3» jog» ^ À'«i 21,20 Horas -Brasil x-Botnfógo; -, • •' Juiz r- Nelson Tínocc' Pacheco,do C.;]?, do Flamengo.4°,jogo — as 21.45 horas —Fluminense x Villa Tsabel. .r11Vi'11^Sn,vador Calvente, doClub de. Regatas Vasco daWa,. .; : . . : ,¦_;<!• joijo „.. A*s 22.25; horas -Vencedor do Io x vencedor do 2»jogo. -'., - ¦ ¦¦ ?;í- Juiz — «Frnnéisco de Paula Sap.tingo, do Botafogo F.q

6» j'og0 -_ ¦ A-, '22.50 horas -Vencedor do 3» x vencedor do 4"jogo. .'__.¦

Juiz — Miirino Torres de' Car-volho.^ dP Sao Christóvao A. ,C.V jogo— Vencedor do 5o xvencedor dó 6° jogo.O juiz será escolhido na horti.Serão, estas as commissões quefuncçipnarão no tqrnejp:,Diíeçtor gemi do torneio, Dr.Oelio .de Barros.

^pirectores de juizes -r- CarlosSaintive é tenente Orlando Eudardo Silva. Funçção — Provideu^ciar sobre a entrada dpâ: juizes es.calados e substituição dos que' senclmrem impedidos.',«^Diréctores de summuías — DrHenrique, Carlos. Mcyer e FriteRcpsold. 'Furicçao _ Verificar éfiscalizar se.as summuías das di-versas,partidas foriím preenchidasdo eqnformidnde com as disposi-çoes db Código Sportivo. , .

Diréctores de clu,bs — Hugo Ha-mann e Elias José, Fímcção —Providenciar para , que os clubsconcorrentes estejam em campo âhora determinada., para

bKttZ**'" «;Jp°eiinv,^ vimento, entre. n<5s, da «SiaSío'

PUtra em que fique bem claro omV6X°

* - dabft:^ .seu 'WOÍ'

Alzira do ATauJo Carneirn, Iflem,«tem. —' Apresente,a certidão decasamente de Euripedea..Olavja Catrupt da Costa, pei-«indo os favores da pensão'. á6jomalelros da Estrada de FerroCentral do'Brasil. - jfaça %™ctdflcaçáo na certidão de registro«a.data do óbito còm o/bójõtimrelativo ao desastre. ,

0 embarque do bispo de! Ribeirão Preto f

i Np -'embarque de D. AlbertoGonçalves, bispo , de . RibMfaoPreto, o presidente da ftepubícafez-se representar pelo Dr. RD:SSJ*?" JÍWIdl8.

"Oohcílves, seu o(.flolal de gabinete.

-»¦¦«¦.«..«.<.,t,.».^. i»"»'»1« » m «.1

de • tombolashouver passado, acima de 40 tom-bpjaò.

A prestação de contas será fei-ta èpi enveloppes .fechados, e aextracção das tombolas pela lote-ria federal d odia 21 de àaio.

N. do Ó. — Haverá um çom-binado para substituir o club quefaltar,'-' .»"»•<¦ «eionumana. para as suas____..,„ . _. partidas. '-¦', ¦'-', 'SERRANO A« C. "Preços dos. ingressos - Os In-Conimunjcam-nos: grossos serão cobrados aos se-'"Aviso aoe Srs. associados que 1 guintes preços — Cadeira, 5$; en-Be interessam pelo movimento fi-: trada cómmum, 2$000.

nancoii^o do clup que os balancetes! mm aviso nn n r nn n ade janeiro o fevereiro, aeham-sç M AY'50 E^rl ' D0 F-LA

no quadro e avisos da sede.Aos Srs. diréctores e associados

faltosost e que. ee acha em debito,com o club, haverá aescmbMa, ge-ral do dia. 15 d0 corrente ás 19.30,pedmdo p Br. presidente .0 com?parneimente do maior numero pos-aivel: ¦ '

Np.cneemp dia fará prestaçãode contas o thesoureiro do bloco"Vamos-rer se pode,,.

Sem mais, airvo-me do presenteensejp pára apresentar-vos a V,,

;«..«.i!ii.«i,|i

Vasconcellos, Julip Schrader, .Ma-lnoel AíoreiraQ Ang,elo Salussc-

&OX\ : /\:.'/.. v ¦.;..:

ATHLèTJCp BOXÍNQ CLUB'Ihaufluração de suas novas instai-

.0 preeidento do Athjetico' BoxingClub communica .aos. seus? asso-Oisdoí-. a mudança da sede sopialdesta- «poíedade, para á rua dáSrffiSM'. *^°' Um°-

'Aproveita a opportunidade pariGa- «yisar que ,as novae liistallaçõcs deplng-pong, eagrlma e box. estãonormnjmenté fundçionando sob aairecçao de; competentes prpfissip-UÍICQ, ^ ' ' ' /¦ O Sr. presidente resplvfeu rea-5Jizar p fes,tivaj de Inauguração' dasuíM WMes, flinonhã, sabtoaqo, 12 do corrente, ás "20 ho-ras convidando todos os'i'"Sw. as-sociados « comparecerem. • i . 'O prograpnna. constará dç pugi-'JBine,-. jogos, diversos e dè umasoiréo,, dansaptè, ófferécidá ás.famílias dos agsociados,v,-n ^fi!1"^ 4° Athletíco, Borxmc Olub. ..acha-se iíunccionàndo,dieriamente, ^as 18 ás '22 horas'í. diabpsiçfio dos Srs. intoresBa-

L.ÀW-TENNÍ5NOTAS DO TIJUCA TENNIS

CLUBAcham-se abortas as mscriprões

para o, torneio inltium, cujp "ed-

çerramonto .será amauhã, 12 e omicio a 17 do junho,•*- Amaoliã, snbbado, 12, rêa-Uzar-se-á a festa mensal desteclub, abnlljantando as dansaa ex-collente jazz-band.

tem, uma placa de bronze' om-memorativa da sua viagem aérea.fe^^.^íH-.Wi-^IW'

A ontroga efeotupürfle, fi. tai-de,np^Mlnjaterip.fiJtfViaçâp, e foiassistida por elevado numero de-pessoa»,; políticos paulistas ô ca-riows diréctores; doirepártlçôe»publicaa e amigos dp $. Bk Odepuro Casar Vergueiro," Ufc•'f te"30 a Pteca, explicou'« va-zap da .homenagem;, 'ouvando aaecBo deotolvã ei^ffidente do flitular da Vlaç% em' favor daaviaçãp. . • '-..-.: ..

Em tniihante jmprpvisp, 0 d&u.tpt: v-ip.«w/ Kptider agradeceu : aft-jm^nagem, ,.. , , ¦ .- ¦ : ¦) ministro da..viãóâoi.consti-

teu o presidente dp «aiadc de SSaLU °,.^'^ a convenencla de eerSfiKS*,'í''VpXfc ** Câmara»'tunlclpal dp Avahhaniava, Vil-^ser r'urtada para Avanj,an1ara onome da estação Cahnon, na Es-trada' do Ferre. Nprotere dó Brá-

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N[0 WftQQ", IIWBRTrooS BM,_..,;,,, - , CBIÍTEIÍA»:- '

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v PBI,0« 8BTB LADOS "

906$ - ',.

O PALPITE) DO "OOHe^MPA»

«o «nuADRo NEieno»ca'

'

Rp3iiiirM1DMJAMBIÍT0

ASYPHILI9MÜHARES OE OURADOS

iU ANNOS PE PRODIBIOS

...¦»..

AaUgo -^ Agala , , , , ^ S10CModerno -*. Pen» ,•_., -j i, ,, , 37?Blo — Gallo ,.', ... „ _ j, ,,88»sàiteadò^vêato **,:::' -8» premto -.;*onw. , ,, ¦ • -t «888° prêmio — Ooclhtf . . , - Sfrto4° «rtm o — c«ftm , . , 7 waa8» prêmio >-m Oakrm . . . . BMl

MENGtjO oaptain dos teams de hasfcetbali do Club1 de Regatas do Fia-mengo, solicita o comparecimento

dos seguintes jogadores, hoje, nocampo da rua Paysandu', ás 19.30noras, afim de seguirem para ogymnasio do Fluminense F. O.,para tomar parte no Torneio Ini-tium: Waldemar Gonçalves, Do-nsld Barroso, Eugênio Bichi, -Dá-rió Moacyr, Charles Templar, RizpBapiàsto, Pauto Magalhães, Félk

REMO-, ¦A REGATA INICIAL DA TEM-PORADA7 ,_ A'-.regata .que assignala 0 inicioda temporada sorá om'17 de ju-nho, oabendp, a sua orgnnizaçâp aoC. K. Vasco da Gama.

A pressa do conduetordeu causa a um desastre

São freqüentes ps desastres óc-casionados' pola pressa.'do certosconduetores da Light,. dauc|p snidaaos bondes, antes do tempo, quari-do os passageiros ao saltar ou to-mar oa vohióulos acham-se aindano estribo. Hontem-foi assim narua Santo Christo'. i,' Uma senhpra curriigada''ide ' èm-.bruihos procurava tomar um des-sas vehiculô» quando o carro par-tiu inesperadamente, sendo, a in-'feliz projetada áo solo. '• '" '

Em conseqüência ' do desastresoilreu u referida ' s-enbora fra-cturà. do-braço direito. -Oháma-se a victima Rachel vLmenteli tem "57

annos c Veside árua Livramento n. 54.: '

_ A .Assistência prestóu-llie ps de,vidos soecórros; • ¦ '>

í sãojoAo IB ' 1 ' A«n IH*' «•*••»«•«» 61a ¦

fj-'o'•¦¦'•*' ¦•* f*.-"••¦ *'•'¦ '805¦I a " ** "'" *" "'^ 2531¦ 'B ¦*¦"' ****** ••.-'•-.WlI

11 ' "< ¦ilUMlIlVTw*'V'..L0TEWAS

GONORRHÉAtJURA RADICAL

çnncwid fliiros e mollcsEn>ABinnuniis--Hi IjUiiíi(jrii>»'rint«iiiA

— 'frntoiueW riipldo ».. . ',. ;S HíoücrnaUr. Alvoro Jliiullnhi.

¦'!«fi' 'i'.'. 1C!tl 8 {,H ~° Il°»,n»

X.OTBHU »0 ESTADO »B«ANTA CATlfAHWfAExtracçfto em 10„,Sa tfUÜ« amvui~~ Sabe-Sò P°r »«i*eí»mm«:S176

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impotência aarw:moijicn. Dr. Jos* A'.lmqe«rf«« wm

nua Carioca, 33, Dç 1 á« 6.

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Page 7: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

'-"——p—| ————•¦

HOMA, 10 (A. A.)"'VTX.

7'rV'WHHBWH!

vocado como já se rtotiún^^^^^clone Parece qüe o numero de pessoas soterrada? Iodesabamento da escola local derrubada pela Snciado vento ascende á mais de dez. ?53r pIRrXTOR -'WIAR.O RODRIGUES

PRQPBIÉpAPgt>ASOCIEDADE (ANONyMA "A MANH^!'^^r ¦¦ \'¦>';¦. .¦',-* ¦ ¦*" .,.?*^^^^^s^^^^w^»?ff5tsu-- - .. ...... .. ...-..,.

WADRTO, 10 (A. A.) — Nos círculos offteiaesvnada se declara a respeito da repetição dos boafog de

; <iue^ em vista do seu estado de saúde, que requereria, descanso, general Primo de Rivera estaria disposto

a passar a 'chefia do governo'. v • < «^

Uma "lirhousinê" capotou ¦ e matoujf| engenheiro que a dirigia ;Si

Du^senhpras e um'rrSc^ Áos^e cin-tundidos no deplorável* acidentem-Sao; Paulo /jâ ém ponto ondVa &H*fc í:*ü W^'Mm^

¦¦ {¦••', *. ¦ •

11 ' ,\ ¦' ;. ,i ..-.-.-• ,.. .. »- J ... ¦, "..-.¦:.¦;•;, ', , .'-¦' /¦:'¦•;•*:• *>¦•»'.' 'y- .-. . - y. .- , -';-'¦' ... .:"¦-¦ ; I¦~^-x~--.--.-.^,&mmiiimmmmmmi^^^^--———^~---^-^ '"¦ ¦ '¦''¦¦' ; ¦ ¦"¦'

''-'¦¦ V

P%ÍT&ÚB í'11)-\Iil 'DiÜlí0

ÁvEstrada ...„..., ...„,„ IU' «offréu, ha- dias, lnmontavt)! ba»ptismo de «angue, n,, qual pereceua Infeliz dactyldgrupha dp Buuco, . ap /Cauudú, fado por n«a ampla-mente divulgado.' Um automovolcapotou em uína curva, próximo n

S"8! . ?' c ro,oi» «"» um despe-nhadeiro, .prcdpitan*»' no ubys-mo os Réus passageiro»;Hontem, ijovo. desastre poz eralõep a, estrada receé-limuáuradacom a mortp trnglca do directorda.Companhia do 'Seguros' Anglo-Sul-Amencana, bem como «cri-mantos,ém »un esposa e paitraspessoas^ da família que. o «com-l>anhnvaiji,|+: * ¦ %Foi um momento terrível aqUellepara ns yietjmasdd dcíjastre, prin,cipiilmcnte devido ao local eni.oue"elle oceorreu, muito distante'kjoacentros populosos, de modo quo oasoecorros . s6 onuito .teiivpo (lepola«Ia ocçorrenciu. ali. chegaram -, ,.I»somesmo so deve il ciroumstaneia depor ali passar o director da.Sáu-.d£ "Publica d0 Estado do Rio, quemio podendo, prestar auxílios me»diços as vietima!*, providenciou,todavia,,para- quo fossem tomudus

çrovi(loncias.,para a remoção docadáver, do djreorpr da Anglo-Súl»Americana e dos feridos, alguns dosquaes om estado .grave,-•como duassenhoras, um'n dellas com um bra-ço quebrado e outra, ferida' aã cà-bpça. .4:OUEM ERAM OS PASSAGEIROS

DO AUTO

»„Br??l,p,lMaseir09 ** "limousi-nc„ Hudson, o engenheiro TobiasMoreira de Mello Magalhães a es-posa deste, D. Nicia Ferreira deÍS0]''?!'^8;,0 Dr- Jba° Mo-«ira «Y Mello Magalhães, medico«a SuLAmorioa e chnjoo. vasta-monte conhecido nesta capital, esua esposa D. Anna de Mello Ma-galbuos. -,

O kQCAL, DO DESASTREO desastre oceorreu entre os ki-lometros 74 e^T5 da Rlo-Sá0 Paulo,

CIsesorj.honíem.auRío.oeiiihaHador; '1t''r,''*w-*''y"*''^.^^jii_b<]^|v[i •¦•(«'ii.i.niiim,,«-»-«,

¦fm pnnto onde a catrá-flà ê-íoá,julgando-se por issp.qúé «lie sétenha Tclilisiado devido a excessivavo ocidade -por ventura dada aoveulciilp, '. '.. ••;-*.':-'., Ab- Pnsftor por ali" o auto,1' cetca;«o 15 horas, peçoireúí uma;copo»tagem, -ficando 0 Dr. ^oWas^sol)a parto dá .divisão.', diantéira/ilo«uto, que o "esmagou.,,-o.as,.démeiepessoas envoitáà pelos.'dWtro|os.

t2?} q"al, c1m »H<^ed"éú' com' otriste nccldente.lasque fizemos re--tercncia n0 começo destaVnoticia,também^ na de hontem» logo apôs'!um outro carro por -nliíWaR2Smí %'¦¥' Aleidef Lintkdirector da Sande Publica;d0 ffis-todo do Rl.o que voltava, flo umanspecção que, fôrtt . fazer ná íh-terlor,do Estado. ' "'

^Fazendo parar o seu vehipiBo,ft.ur, LIntz procurou auiiliar' oseu collega Dr. Mello Mogallule»,quo estava ferido na-, cabofia;Mme. Nicia,, que ficara :coin um'braço ft-acturado, e Mnio, Annaque estava cheia do 'toutüsôw ptcrimenlos. •. '

AS PROVIDENCIASi-'Y. Enviando ;-um próprio "em>

au-tomovel ;á estação Senador'Vns-eoncellofi, local mais' próximo dú-juolle cm que tlv$ra logar a tris-to oecorrencia, dali foram «olici-tados soecorros a Casa de SaúdeFedro Ernesto, de onde partiu én-«o uma ambulância conduaindomedico e medicamentos para, casosdo urgencln, ataduras,, gazes; algo-dao, etc. . :•=¦-,,,,

Nessa ambulância Eoram^^r.aiw-portados o corpo inerte-do desveh-.tarado engonhéiro e as V demaispessoas de sua família.O CADÁVER DO DR. TOBIASFOI PARA A CASA DE SAÜDEDR. REDRO ERNESTO_0 corpo do mallojírado Dr. To-brns de Mello Magalhães foi re-colhido ao necrotério de Casa doSaúde Dr. Pedro Ernesto, .pnde

ft'?*^'»^ por,um Wdlco doJjistituto afedlco-Lógal, sendo emsegulda^eniovi^. pa?a « rísldencui

;*^^St1880^^'„ í^fowe' ífsaemos, o Dr. JoãoMoreriaüdc.Molíp Magalhães, fiepu

:.fendo.nâ cabeça e.çoni eofltusões« escoriações,-gche'ralizadò»i.•«Seu. estado," porém, não é consí-derado^grave. Entretanto, carecede>ycuidados; p^ aquelle clinico,soffrfcuí além dos ferimentos, forteabalo, quando foi da capotàgem.A".esnpsa dp Dr. Tobias "foi

á¦que mai> .spffrcu, pois além .de fi»rl.'"g*to|,varies, ,teve um bràçlflUftWo;- Mmci Anna, a,esposa.dppr. .MellO^lagalhaes, requer tain»bem, algum cuidado.

k recepção feita au eminente cüeíe da enteada de Havanaf soiniii proporções «verdadeira conssêração

' ,,.; PS FUNERAES --;. ty \"WW>> do Dr. Toblos deMeltoiMagalhãos realizam-se,.hoje,as. 17; hora-'; no cemitério, de ^ãoJoao.Bàptlsta, saindo o feretro'.da,casa acima." ;-,-¦-

;?v";;Vnotas'' '.;-.. ;'O Dr. Joãq; Moreii-a de MelloMogalhaeeí (,'¦um clinico distin»cto, muito cpnheoido nesta capital,onde, firmou bellieslma reputação

desde p-Opllegio Militar, qué ellecursou pom grande ^brilho.Era p Dr. Mello Magalhães,

commnndanteialumno daquello col»leglo,» quando aqui esteve .em vi»,sita ao. Brasil o géneralNJúlioRoca, então presidente da Répu-blica Argentina-, que teve páraelle palavras encantadoras.Na Pftoiildade de Medicina, fe»o diatlnctó medlr-o um curso bri-lhante,: «endo distíngiildo com o.

pi-cihlo do viagem..Além da sua clinica civil,' éxer-'ce ainda o Dr. Molio Magalhães,as funcçôes ..(le medico da Sul-

America, da qual é' presidente seupae, o Dr. João de Melio Maga-lhãcs. •

A tarde de- hontem mdvlmen-4ouhso, toda, élia, em torn.p fl, il»lusírp personalidade do etòhalxa-dor JRaul ir-' rnáhdes, queÃregrés»isaya' dá, kuropa; ' a bordo .dó"AridalUcJa". '

, ,.;" ' ;' '

Político e diplomata de briihan»tiseiroa oaiTeira, cpube: Hp dou-tor Raul Fernandes, como suamais recente nileaão, a .chefia- daembaixada braslíeira ó.^, '.

Çpnfp-

I*ouvandp:o valer deveada umdoe mew#ro6 dá. illuàtrp miáaao ea força de yonta4e: p a dedicaçãode todos ellee, qT br. Raul "Fer-nandee recorda o qüe foram parasi próprio-oai trinta e .dois diosde. dúfca,oÜp "doa trabalhos ^aConferência, durante oa quaes soviu obrigado a manter-se pm con.stante labor, das sete, horas! dawanhft.iis duaa, da madrugada,

ÍMtlvo da banda musical nós em»bainqiies e desembarques.

Ligada a pranofta dp tetra ab.iepstadp- do «Andàlucia", stbem08;.prirnelroa visitantes, e trocantvéé ooprmielroB abraços.

EfltaoaprosentCfl todos os mem-brpírdA Embaixada dè Havana,tj começar'.pelo Sr'. Alarlco SÍ1-yelra,, representante ali d".'d3ti»tor; Washington Luis.' ;"' ^ "

E'jüííoíraveIIli

mmmw

8 cbefe de Policiodeita energia

forem suspensosmissa* e

com-

:. O» jornaes, ha tempo», noticia-•am amplamente o ¦ interessante•«pisodio. O commissario Bemvin-

' do, lio-ncmzinho esperto c ines-'icrupuldeo, foi alvo de indecorosaproposta. Um Cidadão qualquer,

, certo dia, lho, apparcceu e ào ou-,|Mdo, com voit melodiosa c dOce., assiivion-llie uma enternecida e

., nostálgica cantiga., O Bemvindo ificpu todo nervoso.

• Cocou a cabeça, passou, a mão noqueixo, lançou olhares cautelosospara os lados... 15 pediu, chegau-do-ee ao seu interlocutor, que re-

i petisse, pois não ouvia bem. O ou-.... tro, então, amável, fez ii vontade<io commissario. Tràtava-se do

«0?00O.Para conseguir ésea Importan-

«Ia -erá Imprescindível que o Bem-^Jvindo elmidicasse. Era Imprescin-dlvel que o Bemvindo tivesse umatransigência n'a e<ua honestidade

.policial.O Bemvindo, como não queria

.morrer sem resistência, fez eem-?Mante severo c declarou que ab-:solutamentc não se desviaria do,.«kycr.•— Mas, o outro,' consumado fi-

f»orio conhecedor ;pro'fundo dos(•Mcrupulos policlaes, sorriu com, gosto, E respondeu aos melindren/do commissario com a .cxhlblção de;.«ma ppllega de 50Ç00O.

Bemvindo, seria dispensável di-,ier, capitulou.,. O -escandaloso episódio, porím,- ..«ao ficou, apenas, entre o commis-.«ario e o «outro"., Voz indiscrepta levou-o ao co-^heeimerrto do chefe de policia, OBr. Coriolano, sem mais demora,

; ordenou a abertura do um Inquo-j j,*ito. Depois ce invostigaçô»» in-

«ansavois, foi apurado, afinal, que<'» commissario Bemvindo, não sô/faltara 'nn dever, como, também,'Mccbera 50JQOO.• .Ainda havia mais: ficou apurado/que não fora o pândego Bemvindo/« único a assumir a ineacrupulosa^ettitude.*Alguns companheiros, itambem,'•egulram-lbò o exemplo. São cs-

,'aes: o commissario Wilfredo Rou»./-Roulléres

e os investigadores Oscar<Braga de São Saibas e Geraldino.Cwaics dos Santo».

A todos, foi^mposto, como cas-«go, uma larga suspensão, semrencimentoe,_Ao comniissafio Bemvindo AlvesPereira, foi appllcadn a peía de 60diaBC aos demais, 30.

f— " ••...

Tribunal do JuryEstá mnrpiteopara hoje, nos-¦o tribunal,'..p julgamento dos.processos-dos'rios: João Ribeirodo Nasclmonto, Chrisplm do Nas.cimento a João de Almeida Al-vlao. todos.por crimes de morto,

",.¦•• i, »,¦»¦<¦....«-»¦,..,.,,.,,,,,,„ m,,.,,^.,,,!

.

0 DESESPERO OEUM INFELIZ

Andara, o dia todo. Estava ex-íiaustp e desesperado. A maisatroz angustia opprimla-lho opeito magro.Quando chegou á esquina darua Assemblêo, parou. E ficoucom oe olhos mortos, apagados,

pregados no movimento intensoda Avepitía. A.Uma onda humana, alegro eruidosa, passava, a seu lado e aSua frente. Tpdos estavam.con-tentes e 'rlsonhos. Em cadade alegria.uma enorme v^nturat Eentre elle e a multidão que passa-va. era um contrasto chocante,Elle estava eob os martyrios damaior desgraça. E ella estava sob

a alegria da malori, ventura.A alegria uhisona, percebidanas coisas e nnB almas, exaspe-

rava-o SenWa ,no contenta-monto dos oútroB uma gargalhadaa sua desdita. ,

Foi ahi quô.ijcoimeqou a esvoa»çar no seu cérebro torturado aWéa do «ulcldlo. Era melhor mor-rer, A morte era mais própria eamaVel do.que aquella triste vidaquo supportava, ha quanto tem»po!

De repente, impellido por umÍmpeto insppitavel, enrolou umacorda ao pescoço © subiu ogll»mente á arvore mais próxima,.Seu intuito, está evidente: era«nforoar-se. Mas, graças ft pres»teza com que populares acudiram,o trágico lioméimztnho" nao levoua eífeito o sinistro intento.

Entregue a dois guardaB civis,M, se foi, melancólico e livldo,perseguido do desmedidas' garga-Unidas. -

Kebellou-se contra a pri-são e aggrediu o commis-

sarioFoi proso na rua .Túlio do' Oar-

mo por um official de .Tpstiça pajudante de "chauffeur" João Pe-'legrino, também conhecido por"Allcmão" o residente à praia doRetiro Saudoso n. 528, em virtu-de de estar o mesmo com manda-do de prisão, como cúmplice deum assalto em S.. Ohristovão.

Rebollando-se cónti-a a ordemdo official de Justiça, "Allcmão"discutia com çllc quando calhoupassar pelo local o eonimissaripFornando Maia, de ronda no locai;1

Inteirado do que se pnssava aautoridade aconselhou "Ãllemão"a se submetter ti ordem, emanadaque era de um juiz.

Mais indignado ficou ainda "Al»lcmão" que, avançando para ocommissario, o aggrediu a soecos.

Subjugado, porém, foi o presoconduzido para a delegueis referiida e ali autoado por desacato.

O qástigo docá

Quando procurava ma-taç o pássaro,'fericiTSèna perna esquerda

José Felippe, vendedor de pei-xo, de 35 annos, casado, moradorarua Emma^7, eBtava; hontem,.comvontade de caçar, Impellido porosta disposição, segurou' uma ve-lha. espingarda e dirigiu-se para o.landim Botânico, onde esperavaencontrar excellentcs alvos- parauma boa. carga de chumbo.

Chegado ao local fixadoi paraa Caçada, começou o caçador - aprescrutar os'horizontes,' a ver setopava; com; qualquer digno obje-tivo dum oártuçhc. ""^eyoiiynmlto tempo em pesqui"-zas mfruetiferas. Afinal, sempredesçb,bru,-um pássaro de. aspectoappetociyel, qqe riscava o ar porspbreCà' sim cabeça. Ligeiro, pres-suroso, abafando o menor ruídofoi acompanhando o vôo do passa-

^'"fe -qiiand'0 í'.1!»011 o "ladoem cdhdlçoes do receber o tiro'deu um. passo e aprómptou-se pa-ra fenl-o. Mas, um obstaculo""lm-previsto, apparecendo-lhe aos pés.derrubou-o.-/Felippe ^iu sobre narma que <BspaAindo, attlngiu-ocom uma grossa carga.de chumbo.Ucrldo na perna esquerda, odesventurado caçador, arrastando-se, cpmimmensa dificuldade, con.seguiu chegar a uma casa próxima.Os habitantes desta, vendo o es'-tado.de-Felippe, chamaram a As-sistencia.

Uma ninbulancia fpi ter.no locale levou para o posto central, deonde, aiids receber o tratamentocohveniontc, foi removido para oHospital de Prompto Soecorro.'-— -V-^ _^_

O esplendido triumphode Lilly

ffl&vi^uâofl raH\@n ^ --> 'w71Ss9bHKb3«G 7<:S^4b^BL!. x;í-~> --aHH^âiBtn&^s^

^Jog^^HFf^^mBff^^^^^a^h^SeB^^^ra^H ''''' ^^aBBWwHa^3tBWa»3BB

8íS33SE3cfr5SíSSSSç8S8ytfiHt'i-ív!'iS ,, v;Safflí'%'lfli B!^WA\wHm%'WmMVwM^^

GOÚZ, 9 (l>0;cor-rçsppndente) — O Pre-sidente dò Estado orde-nou revista em todas aspessoas da, opposição,com ordem de atirarnaquellas que protesta-rem contra semellhantemedida.

O tenente Pérrefrá,commandando nume-rosa patrulha, é o In-cumbido de executartal ordem; •

. O director da "Vozdo Povo" co juiz Ma-rio Caiado são viva-mente vigiados pela po-licla, correndo perigoas suas vidas. Á situa-cão continua asphyxi-ante. Tudo faz crer em,graves acontecimentos.

O jnarechal Sócratescontinua a reocber homenagens de todas as!classes sociaes.

Afiramm

;-"-.'''•• - >: ;5'!-.. -. f '¦'

.•*';Evaristo de Moraes, o bi^lhante criminaluta, seráo patrono das victímas!

-#.••»#•¦•.•••.•..•-«..#..•.- ••,^...^...„,.<„,..„„ *

O vôo de Pelleíierd'Oísy v

No extremo orientePARIS, 10-, (A. A.) — Tele-

gramma, do Bucarest annuriclaque Pelletler d'Oisy leyantpu vOoesta manhã pajea Alepò, prose-Ruindo na-viagem ao BjctremoOriente, hontem»interromplda.

"¦saanta3KE=-BaaaaaaiaaaBaaBBaB«B]B|

O Sr. Raul.Fernandes entre amigos, que^a-forainrendia de Havana, cujo pxltó'dehegemonia, de próductividàSe, de

Cumpriu 23 annos decadeia

Foi, por sentença do iiontemdo juiz da 5" Vara Criminal, con-cedido o livramento condicionalao sentenciado Emilio . BouçusPassos, que foi condemnndo a 27annos do prisão, pe|0 crime deroubo e morte.

jf^~T~*~^*~~~~!^r"~*~~~ mn"i]iia^JJl"^ü'"*;'!^''*7*"*"t''*"*'""*'""* *"»"«"«¦¦»¦

IDJNHE1RO!...!Dá-se a todas as pessoas' como garantia do tr-ih-iihn „,T1NTURARIA ALi.:ANÇA, a rua da I.apa. n,\ nas suas íntaalAvenida Gomes Freire, 3. LarBO Oo Macliado, 11, e Rua Ban»!dlcto Hyppolito, ?28. Nestas casas o freKuez 'únô

podo terdS-Vida no trabalho a executar, pois offereeemos garantia absolutaAttendemos chamados a domlelllo, basta teleDhonar n«™Cent. 1840. 5551 ou B. Mar 3726. «lepnonar paraAs nossas offlçjnas silo as mais bom montadas e de .nalormovimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos o tlnÉi»mos em cinco horas e limpamos a secco em mela horaTemos fe-ablnétes de espera. Vendemos quasl da graça -on.

pas com pouco uso, para homens o senhoras. ' '

Subscripção para a acquisi-ção, de um mimo á gentil""Rainha da Dansa"

; Sob o patrocínio d'A MANHAnmigos o. admiradores da genti!Lilly resolveram abrir uma sub-scripção, afim de ae adquirir ummimo quo lhe seril otferecido co-mo recordação da prova dos 200horas; que.ella, tão brllharitemen-te, acaba de realizar n\> Beira-Mar Casino.

Essa subscripção, recebeu logono. seu inicio as seguintes adhe-soes:A MANHA','.. ...Dr. Paulo Hnssldckèr

'.Charles Henan ...Dr. Al-mando Maia .Nagbl Salinv Felix . .General. Raymundo da

Silva vv.;v.'. ,.j. r, Ni',. . . ;. ;ArniandoQuârtlm . .- .Ciarmi'..'•'"". . , ,Miguel .......F. Barat>, ... ,v,.\.

100SOOO1005000100$00010Ò$0001005000

50$0'jO50S0005QS0OO'10500,0

,'IOÍOOO5}000

efíiiciencla e de Uljéralidade ecoouem todo o mundo.

Natural, portanto, a agitaçãode symparhias provocada em nos."so meio político, diplomático e In-tellectuar peia chegada' daqiJellenoeso ehiinente patrício.

O '«Andaluoia", da Blue StarUne, a cujo Ijorào viajaram oDr. ílaul Fernapdes e sua Exma.esposa, Mme, Xmoy , Fernandes,cruzou a barra áe;18 horas, parafundear, poucos minutos depois,no ancoradouro doe navios mer-contee. . . : , ¦ -

Graças á proverbial gentilezado Dr. Amarilio de Noronha,guarda-mõr da Alfândega, e deseu ajudante, Sr, Nunes Pires,conseguimos subir aquelle belloítransatlântico, e .ali apresentar-mos, ém nome d'A MANHA,'cumpi-imentos dé boas vindas aoDr. Raul Fernandes. .

S, Es. regressa fi. Pátria forteo bem disposto, e âs primeirasnoticias verbaes, ouvidas do la-blos amigos, sobro a excellentereipercusaao obtida no;Brasil pe-los trabalhos da Conferência» deHavana, o semblante do Dr. RaulFernandes illuminou-so da . ale-fria sã e .honesta dos que vêemseus esforços coroados pelo êxitoa quo fizeram Jús. - '

Formou^c uma roda de aml-gos, o s. Ex., com sua naturale acolhedora bonhonila, -referiu-se, aos trabalhos de Havana, cmpalavras do l-mmeiiso carinhopara todos seus companheiros deembaixada, sem so esquecer, se-quer, dos secretários. o açcesso-res.

WSEALIGA.,.

6751000Total-'atè hontem .A, lista" acima,' continua a re-ceber-Rdíiesôes na gerencia des-ta folha.- •'•

Atacado por «ma vaccaApresentando ferimentos no

peito, clinico-e pé esquerdos, foimedicado pela Assistência doMeyer, o trabalhador da Centraldo Brasil Antônio Figueiredo, de41 nniios, solteiro, ¦ português-, emorador na 1" Itcsidoucia, dessaferrovia.-Disse o ferido que foi aiacado

por uma yaçca/riá cstaçiio de SãoFrancisco Xavier, quando eramali doserbarcadás varius rezes, doum trem de carga.,

'¦¦'''';'.. (Conclusão daí* pap.)A impretisa ingleza àcoéhtiíou•que, com a volta da Hespanha,

tinha a. Liga completado a suafinalidade. Logo, a finalidade se-rã reunir apenas.os paizes ,daEuropa. ,

Já os jornaes de Paris vêm osfactos por outro prisma, E' bempossível que as Jwietas de Bri-<vnd sejarn. mais -ílberaes e pers-picazes que o .éolenne monochlo'de Chamberlabi...¦ A verdade ó•ímc os diários parisienses Janten-ícwh, a nossa insistência na re-ema, c aecentuam. o nosso direi-to a um logar permanente »oConselho. Se assim, abem todosos jornaes, tere-m-Os que. concluirom. que a. imprensa parisiense &absolutamente insincera) ou queella condemna a íiolltica da Li-(ia...

E recordando eUa própria 'n,buta, p emíbalxodor avalia porella o que foi -a; de cada um dèoeuscoroipahhelroe de missão. U

Graças, porém, :a esse esforço,•tevo S.i Ex. 'ovprazer-

de ver aactuaçop brosilolra naquellaConferência exaltada, por vezes,na imprensa euroipéa, do uma dei-Ias em "liPTempe", , deYpari^,.spmpre .com expressões de,.car'l-;nho para o Brasil. .'

Revistas especialistas solicita-ram d$'. S. Ex. collaboraçao eopinião sobre a Conferência,- aoque se/esquivou p nosso èmbal»xador, por nfto ter ainda apre-;sentado seu relatório official, nâosem ver nessas solicitações umreflexo vivo^ do suecesso. aican»çado Pela açluaçAo brasileira emHavana.

Nota-so em todas as palavrasdo Dr. Raul Fernandes a plenaeatlsfaçao do vèr consagradospor todos os braellelroa os ttl-umphos da mlssfto que com tan»to brilho chefiou.

A esse tempo, o "Andalucia"avlzinihava-se do armazém 18,do cães: do Porto, © começava ostrabalhos de atracação. Duas bàn»dao de nnisica militares tocavamno cães", onde esperavam, o des-eiribai-que do Dr. Raul Fernan»des representantes da presidênciada Republica, dos Ministérios doExterior e da Agricultura", d0Senado e da Câmara e do presi-donte do EBtado do Rio, etc.-y

As bandas atacam,' -alternotl-vãmente, 'marchaá-

festivas-, -o oDr. Raul Fernandes, procunndodisfarçar sua pmpçao,- faz "hu-moiir" sobre esse nosso habito

Entre "garçons"

recveer no caça

.O Dr. Sampaio Corrêa prendeem seus braços, num commpvt-dd*",air«pÍexo, o Dr. Raíil Fer-nandps.yquè recebe logo o, se-guir 6s cumprimentos de bôusVindas dò Sr. óotavio Manga-beira, levadospelo.Dr. Lefto Vel-ioso Netto; os do Sr. Lyra Cas-tro, pelo Sr. Joio Avies de Ca-mai-gó,... O.;-Senado íeaso representarJielos. Srs. Miguel\ dp Carvalho,•Arnòlfo Azevedo e Pires Rebe.Ic,a Câmara dos Depuia-los pelosSrs. Ra.m Veiga, Nelson de Sen-na e Mattos Pimenta: o Sr. Ma-noel Duarte, presidente do. Esta-do-do Rio, polo Sr. Mjutvsp MalaForte; A MANHA, pelos nossoscompanheiros Mozart Lago ©Cândido de Castro.

Abraçam ainda o Dr. RaulFernandes o intendento Maurlcibde Lacerda, o ex-deputado Ma-no'el Reis, em nome do Dr. J. J.Seabra; os Srs. Guilherme- Guin-10 o Linneu de Paula Maoliado;.o Dr. Optavlo Brito o represen»tantes do todas as classes so-plaeé, numa estupenda manlfes-taçâo de carinho".\ Emquanto isso, Mme. RaUiFernandes, queridiesima em nos-sa sociedade, por seus dotes in»teHeptuaes o-moraes, — e maisainda por seu extremado amor aoBrasil, do quo se fez -uma ,dasmais enthuslastlcas filhas, —era ihomenagéada pelas muitaseehhords presentes.

Terminados os cumprimentos, oDr. líaul Fernandes, om auto»movei das Ralaç-Ões Exteriorss,e acompanhado do Dr. Lefio Vel-loao Netto, dirigiu-se para o Ho-tel: Gloria, onde ficará residindo.

Lettera aperta ai cav.Àttilio Bianchini

Kgregio signo re.E' arrivato ai mio orechio che

lei mi va denigranjlo negü ainbien-ti coloniali per noh nver voltito ioirapiogare un determina to indivl-duo, -Boi perciiô cgli era fascista,e di questo mio procedere lie avre^bbe narlato à S. Ec, l'Ambascia-tore perché a" sua volta facessenotarc questa mia condotta ai Di-rettori deirimprèsa- ovo«»!o,lavoro.

Una volta che liberámente hacreduto parlaré di me, fncèndo de-gli apprezzamennl inopportuni epooo lusinghlori,, á mio riguardo,per tale. fatto, emergendo- la- suagrande voloptii di, andarc n Bondo,é logicamente umano, che purê ioliberámente c' di Uns forma piu'onesta, vengo i a dimostrare la- leispecialmente,- che non spna dis-posto rimatiere. con le mani in cin-ta di fronte alio sue chiacchiereed ai suo affondoü!

Innanzi tu.ttò non avrebhe dovu-,to, con tanta leggerezza, collocar-mi alio stesso piano con queltnlsindivíduo che non«,ho voltito "inv-

plogare, como lei y„ propalando,fOrse egli sarft" di bnona ipdolCi maIa necessita Io rende állo' voltecieco o Io fa peccárc.' Dico, non avrebbc doviito,- per-çhé so lá sua memória non si éinfiacchita rieorderó. factlmonte apuali ntti gentlll io presi parte insuo onore, sedendo ai uso fianoo,ed a quali atti di cortesia personn-h ei Eecimo cenno reciprocamente

E- vero cho in qnei tempi ]e>era cnpitnno ed „veya Ia .stcilctte,çggi invece che ha svesTito Tiini-

daVm dos commentarios, alicxeUuc o, responsabilidade u_França nn nossa retirada, qmin-do diz textualmente; "üc a Kran-ço. fosse inteiramente ouvida, oBrasil teria o logar que merece,pela, sua importância politica eoeeyraphica., que Vie assegura umpapel cfficaz na manutenção doequilíbrio mundial c ã% paz."Tal declaração £retcndç insj-

Aggfessão em um café, em. Nietheroy

Empregados ambps.-no "Cafe Pa-ris, á rua Visconde do Rio Bran-co, cm Nietheroy, os- "garçons"Jacob -de Oliveira e José Caucellatravaram houtem de razões,. pormotivo de serviço, e entraram adiscutir acçaloradamente,

Ein meio a discussão Cancellainvestiu para o companheiro e oaggrediu, dando-lhe soecos cponta-pes. j-,-...

- ;O aggressor,yp6rèm, Èoi presocm flagrante- ^conduzido para a1' delegacia auxiliar, onde foi au-tuado.

nuar que foram, outras potênciasas que contribuíram para nossaexclusãoSeja como fôr, o que nos con-

forta no momento, á vermo-nosdesligados da caricata assembléa,o desempenhando cá fora, nasrelações mtornacionaes uma acedoserena, progressista e> cordial,sem rotuios ostensivos de paz oudç Liya.3,,,,1,

Um desastre horrível narua Coronel Pedro Alves

Occorròu hontem á tarde, narua Coronel Pedro Alves um de-sastre que a todos que o assisti-ram- deixou horrorisados. O auton.. 2368, dirigido, pelo motoristaJoãq da Motta Vasqucs, ao pas-sar á altura, dó prédio n. 225, apa-nhou ¦ na carreira 1Ue levava umapobre -ereancinha matundo-a ins-tantanenmentc. .-,

. Populares correram de todos ospontos ' agglonicrando-sc em tornodo pequenino cadáver que foi logoreconhecido como sendo da moninaEuridyce, de. 5 annos, filha deIsaura Rodrigues o residente nonumero 231 da mesma rua.

O motorista foi preso em fia-grante pelos transeuntes e entre-gue á policia do 8o districto, ondeo nutoaram convenientemente.

Requisitado pelas mesmas' au-toridudes chegou' pouco depois um'rabecão da policia que transpor-tou o.corpo da infeliz menina parao necrotério.

A família da inditosa Euridyceprovidenciou pára que o cadáver,depois de completada a exigênciada lei, foosc removido para a sua.Residência.

forme, ha mandato alle orticlictanti ricordi, tante promosse, tantigiurnmeufi,., o non si sente neldovçre di essere piu'quel cavalie-re dl om tempo, passando sopratutte e sopra, tuttc le buone crean-a,, ^lTen,tnU(1« Io spaiiracehiodelia Colônia, diventando lo-sparafuçile ed II piglia e porta dellêK. R. Autorltá Italiane iu Rio doJaneiro. • „ • > -

Di quosto modo rendera un cattivo servizio ai bottoiie. ed aliostesse Autoritá le qmiH presto otardi daranno il giusto valoro aquesta sua ípecic. di tombettnre,-Non esereito" le mie fnnzionlnel a sezione d'inipieglii, .ove Ia suamaldiccuza potrebbe farle ottène-rc qualchc disastrosa .sodilisfazlo-

ne, non so se mi nrrivo a fnr com-prendere,..: mu irivecc dn .gedlclanm sono impioguto nel Dipártaimento elettrjco, c dovutot nonai mio merito (questo si eapisce)ma alie mote rèlazloui o simpatieaqquistate, contro i miei- incriti,(anche questo si'capisci). ho unarelativa, facilita di proeuraré im-piogo ai bisognosi, specialmenteitttliani, siano essi bottonati oshottonhti, e' tanto per- fárle pia-core, diróyfaseisti ed antifascistiíe queBto mio "interessamentp

nonsolo é gratuito ma II piu* dellcvolte con quulclic agglunta, s-econ-do i casi. - - -La mia opera, in questo térre-no. mira a lenire tanté privnzlofiidi tanti coiiaazipnali, eondottu n-termine" siJciiziosaineiite.Sn udesTO esco dallã mia mo-destm, facendo uso dei tromboneIo ,é semplicemente per modfficnroe far zittirc ia nota stuonante dei-Ia sua trombetleilaü!Di quanto afferino sull'òpera aitruistica che vatlo praticando, co-me sempre ho praticuto nei limitidei mio potere, melto a disposlzlo-ne dociimenti 0 prove, csseniío

prontovad csibirle anche n difesuoi caniarati, „ patto che essi ida.no di puro sangue c di verá fede,e-non-bastardi o salariati, politi-cnmeute pifrlando.Cosi nvrú rppportuqitá, signorBianchini, di supere dei pèfcbeqi|cl tuje nop fi stato-inipiegatò dáme, ed appreuderá ossere perlavvenire piu' prudente ncllo architcttare intrighe e maldicenze

alie mie spalle, e ció per sua nor-ma._ EUGÊNIO D'ALESSANDfíY

., , Evaristo de Moraes -.',¦:

-I-ia' miiitp que a policia destacapital vem. pelejando pela app}i-cação da lei Be. expulsão contra ¦

-uni;sem numeroso "caftens" queInfestam nossa cidade. Mas es-sa corja negra esta, em suamaípr parte, acobertada, por titu-los de naturalisaçfLo, obtidos niose sabe de. quo modo, uma

'•(&'.

que se trata de indivíduos conhe-cidlsslmos , como traficantes daprostituição.

Em face dp Impedimento crea-do pelo tltudo de naturálliiação &expulsão legal de taes indivíduos,em cujo lúzldo grêmio ee encon-tram ''caftens". e ladrões perlget.s0s,;como Favel .Rezezak, LulaGolli, Isidoro*-» o camlselro darua Rlachuelo; Jayme de,tal, -r-um russo que ainda ha pouúomandou vir da Europa duas "ei»cravas'"'.»-• fraticezas, —¦ e tan-.tos outros, .resolveu a policiaprocessal-os como "caftens" na-clonaese entregal-os aos .Juizescrlmlnaea para lhes applioaren»conveniente. puniç5o. :" .-

¦ - . - - • .;V;'-,'--, .Aaslm. estãp sendo relatados a

enviados para o' Fôroj oa pro»cessos desses asqueroso»'indtvjduos, è que se achavaim,x paraly»sados, na Central de Policiai >peie>motivo apontado linhas acima.

,0 primeiro desses processos, ado polaco Mendel .Fríçàman,"caften" de sua própria: espos^'.Braudla Frledman, Jâ se' acha em'mãos do integro Juiz <ín 8" Va^tjCriminal, Dr. Flaminlo d* Rér .lendo, correndp os trabalhos desummario sob a f|8caH«ii,qão dopromotor Dr, Rocha Lagoa, quetem sido Incansável -. na consti»tuição das provas, de crimlnalí-dade daquèlle repugnante lndlvl-duo.

O advogado da vlctima de Me»-dei ;Frledman. e de varias outrasque se encontram em igruaildadede.situação, é o illustrè crimina-lista Dr. Evaristo de Moraes,que aeslm presta a sociedademais um patriótico serviço.

Os ''caftons" sào, todavia, ar/ ,dlipso.8,- é tendo burlado a lei de Vexpulsão, na.turalisando-se brasl»lelros, querom agora burlar tam-bem o Código Penal, ou pelo me-nos retardar sua acção, com os- ;tratagemas da mate .reles chlVCaPa, y - ¦¦-i J "ví,:A{;:, ;

Um delleu 6 o arrollamiiftto detestemunhas de defesa/ reBlderite^',•'no Exterior,, om paizes, distanteí,tal como fez agora Mondei Friediman. arrollando. entríf suas tes»temurihas Angel' Rubin e Mau»rlcio Epsteln, domiciliados:..' ha'.'-.Republica da-Poíónla.

Q "trüc" ê pàralysan os pro-cessos com a demora das ¦ cartasrogatórias, demora que. ainda so»rá maior;- porque taoe tostemu-rihàs são de* existência imagina-ria. ',í^

¦ E, durante a p^TalyBaç&o doprocesso, os réos, qua. até agora-allegavam - sua naturallsação,afim do não serem oxpulsba, da- .rão as do Villa DIogo, para a AV-gentlhà ou para

" o Uruguay,acompanhados 4e suas escravas,fugindo assim à cadeia que, osespera, ' ¦ . • '

Hoje será inicladp p (nlerrogá-torio [daà tesrerpunhas de aceusa-ção de Mendel Friediiiân, que éaccueadb; pão só dé crime de !«-noolnip contra a pessoa,dé suaprópria mulher,' copio também d*,haver desviado, os bens do cá-sah no valor de 60 cohfos.deróis.

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O ministro Pires e Àlbu-querque, no Cattete

b presidente da Republica Sé-eebeu bontem no palácio1 do Cat-te, o Dr, Pires e Albuquerque,ministro procurador fc-eru! da He-uublica. ™v ¦-

1"; '¦' 1 *Í*í-'(*%.í, ..ti->Ji^*y< \.*,i.!j.5,».v,»yI!l^, ,ti*j'^»-^«yíÃ;^„ •..•'1.. . ¦Jj";,'-'ív.^.'

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Page 8: oooopci do mtvecbal Isidoro Lopesfle ^harmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00741.pdf · 1 «B^^la^a^a^i^^i^^i^^^^^ji^JJS- *ÊÊB,;GENERALLUIZ' (sobre a personalidade de Luiz

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Comedia da',F. B. O., pelo.famoso"qaartetto cômico louraiive da»'•'"'¦ SÓN\

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" HORÁRIO -- 3.00

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M©jeJiqje |f XmOVWNA TELA — O PROORAMMA SERRADOR apresenta o lindíssimo film:

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Coração de Tí-ire

no admirável film 4e aventnras amorosas

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'O1Creaçãoestupenda de . V,

MÓNTÀG U LOVE *- DQRQTHY^ 3EPASTÍ AN^- R AY H ALLOR

¦ Porque suspeitou que sua pobre mulher •illudira, tornou-se o peior dos homens! Por issoa tripulação do seu navio lhe chama: "Coração 6

'dev-Tigrè'-*!;.. .'; ¦ ¦¦¦ 'K '&$ . • "

Brevemente o Programma•-.-; Senador apresentará %mais um film campeãoÉ Dffl lifm da FIKST NATI6NAL

COLLEEN.¦"''''¦¦.-;í""> •' ,:. , ».;»-.' ¦'¦¦\' •

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1 ¦ ¦ '¦.. •'¦ Proçarç'¦ aeraara -èsaUl ^aá»it,-y '>'' -'-¦'''' '¦'¦* 'x ¦:'*':'"• ¦ ' j^V. ¦'¦''¦• :'¦¦¦ ,'; ¦ - ,-*1'.'"'/ '.*"'¦: 'V?*'v '•",':''': ¦•"¦,•'»;' vi-'-,'•¦' '* ': ';'V''';-:

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