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Doenças diarreicas agudas em
emergências complexas
MEDIDAS VITAISTomada de decisões para
preparação e resposta
O OBJECTIVOEste folheto destina-se a ajudar a:
Identifi car questões essenciais relacionadas com o combate a doenças diarreicas em emergências
complexas
Preparar e orientar a resposta a um surto
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O PROBLEMAUma emergência complexa é uma situação afectando vastas populações civis enfrentando guerra ou confl ito civil, escassez alimentar e deslocamento de populações, o que resulta em mortalidade e morbidade excessivas.
Em zonas endémicas, todos os desastres, naturais e provocados pelo homem, afectando de maneira prejudicial o abastecimento de água e o saneamento podem resultar em surtos de doença diarreica aguda, doença que normalmente é transmitida por contaminação fecal da água ou alimentos. Os surtos podem ser de dois tipos:
Diarreia aquosa aguda: cólera Diarreia sanguinolenta aguda: disenteria bacilar
MENSAGENS ESSENCIAIS
Geral Acompanhar atentamente o desenvolvimento da situação para que o plano de
acção possa ser adaptado regularmente. Utilizar dados para orientar a prevenção, a preparação e a resposta. Alerta e preparação imediatas para surtos resultam em melhor e mais rápida
circunscrição da cólera e da disenteria. Em emergências complexas, é primordial uma boa coordenação entre os vários
parceiros activos. Uma boa rede de comunicações é uma ferramenta valiosa para a vigilância.
Tratamento de casos O tratamento correcto de casos salva vidas. Os sais de reidratação oral (ORS) devem estar disponíveis a nível de aldeia. A reidratação imediata com sais de reidratação oral é vital.
Prevenção Encontrar e tratar o mais depressa possível a fonte de transmissão. Reforçar o uso de água potável durante surtos. Para manter a saúde e reduzir o risco de surtos de doença diarreica em campos
de refugiados, o primeiro objectivo será o abastecimento de água potável. Um ambiente com as devidas condições sanitárias evita a propagação de
doenças diarreicas. O comportamento pessoal em relação a higiene só será alterado com forte
implicação comunitária. Cozinhar o alimento, tirar-lhe a casca ou deixá-lo. Medidas de desinfecção e de higiene são essenciais durante funerais.
OMS • GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA
O PLANO DE ACÇÃO – MEDIDAS VITAIS
AvaliaçãoA avaliação da situação é a base de qualquer plano de acção. Os seus objectivos são:
avaliar a importância da emergência, a ameaça da doença transmissível para a população e o tamanho da população a risco1
defi nir a natureza e importância das intervenções necessárias.
A avaliação é também vital para a preparação de uma resposta adequada. Há necessidade das seguintes informações que podem ser obtidas de autoridades locais, organizações de socorros e agências das Nações Unidas:
descrição do desastre (confl ito local, guerra, desastre natural) e a sua evolução provável
descrição geográfi ca da zona afectada (clima, se o terreno é montanhoso ou não, se há fontes de abastecimento de água)
acesso à zona (qualidade das estradas, especialmente na estação das chuvas, porto ou aeroporto local, problemas de segurança)
tamanho da população (população permanente, população deslocada/refugiada, distribuição segundo idade e género, número avaliado e data prevista de novas chegadas).
PreparaçãoA fase de preparação é o período de desenvolvimento e implementação de acções preventivas e de defi nição das necessidades para responder a um surto. As actividades de preparação serão baseadas nos resultados da avaliação.
RespostaA resposta a um surto é a implementação de todas as actividades planeadas. Se o surto de doença se desenvolve muito rapidamente, pode não haver tempo para a fase de preparação. Contudo:
uma avaliação é sempre essencial; os dados iniciais devem ser recolhidos rapidamente e analisados antes do fi m da avaliação;
a resposta deve ser iniciada rapidamente; pode haver necessidade de a adaptar à medida que a situação evolui e uma vez terminada a recolha e análise de dados.
1 A população a risco de doenças diarreicas, incluindo cólera, baseia-se em: – A taxa de ataque (AR) nos anos anteriores, se conhecida – Uma AR de 0,2% em zonas endémicas – Uma AR de 0,6% em zonas endémicas com condições de higiene muito más onde a AR =
[(número total de casos)/(população)] x 100. No contexto de uma emergência, a população em risco deve ser avaliada regularmente.
OMS • GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA
Para mais informações contactar:http://www.who.int/topics/cholera
Este produto foi publicado com o apóio do Escritório Humanitário da Comissão Européia, fi nanciador associado ao Grupo Mundial de Trabalho para controlo da Cólera.
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Todos os direitos reservados.
As denominações utilizadas nesta publicação e a apresentação do material nela contido não signifi cam, por parte da Organização Mundial da Saúde, nenhum julgamento sobre o estatuto jurídico de qualquer país, território, cidade ou zona, nem de suas autoridades, nem tampouco sobre questões de demarcação de suas fronteiras ou limites. As linhas ponteadas nos mapas representam fronteiras aproximativas sobre as quais pode ainda não existir acordo completo.
A menção de determinadas companhias ou do nome comercial de certos produtos não implica que a Organização Mundial da Saúde os aprove ou recomende, dando-lhes preferência a outros análogos não mencionados. Com excepção de erros ou omissões, uma letra maiúscula inicial indica que se trata dum produto de marca registado.
A OMS tomou todas as precauções razoáveis para verifi car a informação contida nesta publicação. No entanto, o material publicado é distribuído sem nenhum tipo de garantia, nem expressa nem implícita. A responsabilidade pela interpretação y utilização deste material recai sobre o leitor. Em nenhum caso se poderá responsabilizar a OMS por qualquer prejuízo resultante da sua utilização.
WHO/CDS/CPE/ZFK/2004.6
OMS • GRUPO MUNDIAL DE TRABALHO PARA CONTROLO DA CÓLERA
http://www.who.int/cholera
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qua
nto
tem
po?
– Em
que
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es?
Entr
evis
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com
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popu
laçã
o, a
gênc
ias
de a
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vel,
os
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dev
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luga
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hor
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. O
cor
po d
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cado
num
sac
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ástic
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ra e
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ão d
e V
ibrio
ch
oler
ae
• In
form
ar a
s pe
ssoa
s do
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risco
de
con
tam
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gado
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o de
m
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ante
r o
corp
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cas
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Expl
icar
as
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auçõ
es n
eces
sária
s:
– D
esin
fect
ar o
cor
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om s
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ão
de c
loro
a 2
%
– En
cher
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oca
e o
ânus
com
al
godã
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ram
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bebi
do e
m
solu
ção
de c
loro
–
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r as
mão
s cu
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pois
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mex
er n
o co
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oupa
de
cam
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pe
ssoa
mor
ta m
eten
do-a
em
ág
ua a
fer
ver
dura
nte
5 m
inut
os.
• Pr
ocur
ar m
ante
r a
cerim
ónia
a u
m
mín
imo
acei
táve
l de
pres
ença
s e
dura
ção
• Re
forç
ar t
odas
as
med
idas
de
higi
ene
dura
nte
a pr
epar
ação
par
a o
fune
ral e
a
cerim
ónia
.•
Iden
tific
ar e
for
mar
equ
ipa
de e
nter
ro
para
ass
egur
ar a
impl
emen
taçã
o de
pr
átic
as d
e en
terr
o se
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s.
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que
tod
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s pr
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ompr
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idas
e
inte
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itad
as.
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l, um
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o de
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car
se
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edid
as d
e pr
even
ção
são
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men
te a
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adas
dur
ante
a
cerim
ónia
e a
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idad
es a
ssoc
iada
s.
Cer
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nia
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re–
Serv
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bre?
– Ri
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ene
tal
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Pr
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ação
.
2. M
edid
as v
itais
em
rel
ação
a o
utro
s fact
ores
de
risc
o 2.
1 Se
rviç
os d
e sa
úde
não
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s
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POST
A
Sist
ema
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vig
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cia
de
do
ença
s tr
ansm
issí
veis
– re
colh
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dad
os–
confi
rmaç
ão
labo
rato
rial
– an
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e de
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os–
resu
ltad
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edia
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men
to
de s
aúde
púb
lica
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rios
níve
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(nac
iona
l, pr
ovin
cial
, di
strit
al),
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ncia
s de
as
sist
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mor
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num
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se
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.
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tod
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cal,
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–
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gura
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ação
sem
anal
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anál
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lar
de d
ados
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intr
oduz
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orm
ulár
ios
de
rum
ores
” un
iform
izad
os p
ara
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ão m
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o
– tr
eina
r pe
ssoa
l de
saúd
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dore
s de
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e al
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sis
tem
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e al
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iata
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sis
tem
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ale
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iato
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– di
strib
uir
“for
mul
ário
s de
ru
mor
es”
(for
mul
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de
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form
ulár
io d
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iso
)
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a d
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ção
de c
asos
gr
aças
a v
isit
as a
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pos
de
refu
giad
os
– se
pos
síve
l, pa
ssar
par
a no
tifica
ção
diár
ia
– en
viar
equ
ipas
de
inve
stig
ação
pa
ra c
onfir
maç
ão d
e su
rtos
e
para
enc
ontr
ar f
onte
s de
tr
ansm
issã
o (á
gua,
alim
ento
s)
• C
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os d
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atam
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da
cóle
ra e
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cais
de
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iço
s d
e cu
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os
de
saú
de
Pouc
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s de
Min
isté
rio d
a Sa
úde,
vi
sita
s a
serv
iços
de
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e, r
elat
ório
s de
Cria
ção
de lo
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de
OR
S.C
riaçã
o de
cen
tros
de
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eN
úmer
o de
uni
dade
s de
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de/p
opul
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Dis
tânc
iaSe
rviç
os
sobr
ecar
rega
dos
Falt
a d
e p
esso
al
form
ado
Falt
a d
e m
edic
amen
tos
Frac
a co
ord
enaç
ão
das
act
ivid
ades
visi
tas,
rel
atór
ios
de
surt
os p
révi
os.
Min
isté
rio d
a Sa
úde
Entr
evis
tas
com
pe
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l, re
gist
os
de m
edic
amen
tos,
fo
rnec
imen
tos
e do
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s
–
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rmiz
ado
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ncia
e
trat
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to d
e ca
sos
e as
segu
rar
o co
ntro
lo–
enco
raja
r um
a ab
orda
gem
m
ultis
sect
oria
l coo
rden
ada
a pr
even
ção
e co
ntro
lo d
e do
ença
s, e
lig
açõe
s co
m p
rogr
amas
exi
sten
tes.
– at
ribui
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s e
resp
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ades
.
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s di
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ivas
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vigi
lânc
ia e
tr
atam
ento
de
caso
s à
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ação
loca
l.•
Co
ord
enaç
ão:
–cr
iar
um g
rupo
esp
ecia
l par
a do
ença
s ep
idém
icas
incl
uind
o to
dos
os s
ecto
res
pert
inen
tes
(saú
de, á
gua
e sa
neam
ento
, in
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ação
, edu
caçã
o),
dec
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es
polít
icos
, ON
G, a
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–co
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sobr
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tem
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cais
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dos
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tros
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cais
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nec
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s se
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serv
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de
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men
to
iden
tific
ar p
esso
al d
e sa
úde
enca
rreg
ado
de c
entr
os d
e tr
atam
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da
cóle
ra o
u lo
cais
de
OR
S e
trei
ná-l
o em
tra
tam
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de
caso
s e
med
idas
de
desi
nfec
ção
(incl
uind
o de
cad
áver
es)
•Fo
rnec
er r
eser
vas
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gênc
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(OR
S, lí
quid
os p
or v
ia in
trav
enos
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clor
o, r
eage
ntes
de
labo
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vigi
lânc
ia–
iden
tifica
r la
bora
tório
s pa
ra
confi
rmaç
ão.
Trat
amen
to d
e ca
sos
–as
segu
rar
abas
teci
men
to d
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ua r
egul
ar a
cen
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de
trat
amen
to d
e có
lera
e lo
cais
de
OR
S–
asse
gura
r di
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ibili
dade
de
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icam
ento
s e
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aste
cim
ento
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ltar
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ido
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r as
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açõe
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ene
e de
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s as
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as (
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PA
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