ombro - teorica-prática - final
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Semiologia Aplicada à
FisioterapiaSAF
Profa Dra : Gracielle Vieira Ramos
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• O ombro é a articulação com a maior capacidade e
amplitude de movimento, tendo mais de 180 graus de
amplitude em alguns planos. Devido a esta grande
mobilidade, a articulação glenoumeral é uma das
mais instáveis e freqüentemente luxadas do corpo,
correspondendo a cerca de 50% de todas as luxações
Ombro
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• Estudos têm relatado que a prevalência estimada de
dor no ombro na população é ~ 21% na população.
• A incidência de queixas de dor no ombro, na prática
geral dos serviços de saúde, é 11,2 por 1.000
pacientes atendidos.
Ombro
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OMBRO
É uma articulação sinovial do tipo esferóidea,
formada pelo encaixe da cabeça do úmero com a
cavidade glenoidal da escápula.
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Ossos e Articulações
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Ossos e Articulações
FORMADO POR 4ARTICULAÇÕES
3 verdadeiras (SINOVIAL)1 falsa
> ADM(RÍTMO ESCÁPULO UMERAL) EC
AC
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Articulações esterno-clavicular eacrômio-clavicular
O "teto" do ombro é formado por uma parte da
escápula chamado acrômio.
Mantêm ligado o membro superior
ao esqueleto axial (suporte de carga)
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Rítmo escápulo-umeral
Porém todas as articulaçõesfuncionam me perfeita sintonia
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(Estabilizadores Estáticos)
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(Estabilizadores Estáticos)
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(Estabilizadores Dinâmicos)
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M. INFRA-ESPINHOSO
- Faceta intermediária doturbérculo maior do úmero ecápsula da articulação do ombro
- Roda lateralmente o ombro eestabiliza a cabeça do úmeroda cavidade glenóide
- Margem medial e FossaInfraespinhal da escápula
- Supra-escapular, C4,5 ,6MÚSCUL
OS
TubérculoMaior
Fossa Infraespinhal
Margem Medial
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M. REDONDO MENOR
- Faceta mais inferior doturbérculo maior do úmero ecápsula da articulação do ombro
- Roda lateralmente o ombro eestabiliza a cabeça do úmerona cavidade glenóide
-Dois terços superiores,superfície dorsal damargem lateral daescápula
- Axilar, C5, 6
TubérculoMaior
MargemLateral
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MÚSCUL
OS
M. SUBESCAPULAR
- Tubérculo menor do úmero ecápsula do ombro
- Roda medialmente o ombro eestabiliza a cabeça do úmerona cavidade glenóide
- Fossa subescapular da
escápula
- N. subescapular superior einferior, C5, 6, 7
FossaSubescapular
TubérculoMenor
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- Faceta superior do tubérculomaior do úmero e cápsula doombro
- Abduz a articulação do ombroe estabiliza a cabeça do úmerona cavidade glenóide
- Supra-escapular, C5, 6
- Dois terços mediais dafossa supra-espinhosa daescápula
M. SUPRA-ESPINHOSO
TubérculoMaior
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PROTEÇÃO DA CABEÇA UMERAL
Proteção superior
-Lig. Coracoacromial- T. supra espinhoso
- Art. Acrômio-clavicular
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ESPAÇO SUBACROMIAL
Disfunção: Impedimento ou diminuição do movimentodas estruturas do manguito rotador no arco subacromial
(Síndrome do Impacto – Compensação Movimento - Cervical)
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ESTABILIZADORES EMOVIMENTADORES DA ESCÁPULA
(elevador da escápula, rombóides, serrátil anterior, trapézio)
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DEPRESSÃO DA CABEÇA UMERAL
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M. BÍCEPS BRAQUIAL
- Tuberosidade do rádio e aponeurosedo bíceps braquial
-Flexiona o ombro. A cabeça longa
pode auxiliar na abdução se o úmeroestiver lateralmente rodado
-Com a origem fixada: flexionacotovelo e supina o antebraço
-Com a inserção fixada: flexiona o
cotovelo
- N. Musculocutâneo, C5, 6
-Cabeça curta: ápice do processocoracóide da escápula
-Cabeça longa: tubérculosupraglenóideo da escápula
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Deltóide
Origem: 1/3 lateral da borda anterior da
clavícula, acrômio e espinha da escápula
Inserção: Tuberosidade deltóidea - úmero
Inervação: Nervo Axilar (C5 e C6)
Ação: Abdução do braço, auxilia nos
movimentos de flexão, extensão, rotaçãolateral e medial, flexão e extensão
horizontal do braço. Estabilização da
articulação do ombro
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Origem: 1/3 inferior da borda lateralda escápula e ângulo inferior da
escápula.
Inserção: Crista do tubérculo menor
do úmero
Inervação: Nervo Subscapular Inferior
- Fascículo posterior do plexo braquial(C5 e C6)
Ação: Rotação medial, adução e
extensão da articulação do ombro
Redondo maior
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Trapézio superior
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Origem: Osso occipital, ligamento nucal
Inserção:Terço lateral da clavícula, acrômio
Inervação:Espinhal acessório (XI nervo craniano) C3,C4
Ação: Elevação e rotação superior da escápula
Trapézio superior
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Origem :Processo espinhoso de C7 a T3
Inserção: Espinha da escápula
Inervação : Espinhal acessório (XI nervo
craniano) C3, C4
Ação: Retração da escápula
Trapézio médio
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Origem:Processo espinhoso de vértebrastorácicas médias e inferiores
Inserção: Base da espinha da escápula
inervação:Espinhal acessório (XI nervo
craniano) C3, C4
Ação: Depressão e rotação superiorda escápula
Trapézio inferior
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Origem: Terço medial da clavícula, esterno e
cartilagem costaldas seis primeiras costelas
Inserção: Lábio lateral do sulco bicipital do úmero
Inervação: Peitoral lateral (C5, C6, C7)Peitoral medial
(C8-T1)
Ação: Adução horizontal, rotação interna e adução
Peitoral maior
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Origem: Processo coracóide
Inserção : Face externa da 3ª, 4ª e 5ª costelas
Inervação: Nervo do Peitoral Medial (C8 - T1)
Ação:* Fixo no Tórax: Depressão do ombro e rotação
inferior da escápula* Fixo na Escápula: Eleva as costelas (açãoinspiratória)
Peitoral menor
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Porção Superior: Inserção Posterior : Ângulosuperior da escápula Inserção
Anterior : Face externa da 1ª e da 2ªcostelas
Porção Média:
Inserção Posterior : Borda medialda escápula Inserção Anterior : Faceexterna das 2ª a 4ª costelas
Serrátil anterior
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Porção Inferior:
Inserção Posterior : Ângulo inferior da
escápula
Inserção Anterior : Face externa das 5ª a 9ª
costelas
Inervação: Nervo Torácico Longo (C5 -C7)
Serrátil anterior
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• Ação:* Fixo na Escápula:Ação inspiratória
* Fixo nas Costelas:Rotação superior,abdução e depressão daescápula e propulsão do
ombro
Serrátil anterior
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Origem: Processo espinhoso de T7 a L5, superfície
posterior do sacro, crista ilíaca e três últimas costelas
Inserção:Lábio medial do sulco bicipital do úmero
Inervação:ToracodorsalC5, C6, C7
Ação: Extensão, adução e rotação medial da glenoumeral;
depressão do ombro
Grande dorsal
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Ombro - Prática
Inspeção
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• Patologias do ombro, que é mais freqüente com o
envelhecimento e com a prática de certas ocupações
ou esportes, é evidenciada principalmente por dor,restrição de movimentos, diminuição de força e da
funcionalidade do braço.
Ombro
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Observação e Triagem
• Observação Geral: evidência de dano tecidual,edema, temperatura, hipersensibilidade, estalido oucrepitação.
• Exame das outras articulações adjacentes,acrescentando uma avaliação postural global;
b á i
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Ombro - Prática
Inspeção:
- Chegada no consultório (Marcha, Simetria de
Movimentação)
- Observar paciente retirar a camiseta (Ritmo de
movimentos do ombro)
- Observar contorno do ombro (arredondado e
volumoso)
- Observar cicatrizes, descolorações, abrasões,
edema, etc
- Observar clavícula
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• Vista Anterior:
Inspeção
Pontos de referência ósseo:
- artic. esternoclavicular;
- clavícula;- artic. Acromioclavicular
- processo coracóide.
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Inspeção
Vista Posterior • Pontos de referência óssea:
coluna torácica e escápula
• Tecidos Moles:
parte superior do músculo trapézio, músculos supra-
espinal, infra-espinal, redondo maior e menor edeltóide;
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Inspeção
Posição da escápula.
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Escápula(Avaliação Postural)
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Ombro - Prática
Palpação
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Palpação:
A clavícula é um osso em forma de “S”. A extremidade
que se acomoda no osso esterno é bastante globosa,formando uma proeminência acima do manúbrio do
esterno.
Clavícula
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Clavícula
Extremidades:côncava/convexa
Corpo da clavícula: O corpo da clavícula é dividido emduas regiões: uma medial e outra lateral
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• Ambas as articulações esternoclaviculares se posicionam súpero-lateralmente a incisura jugular doesterno
Clavícula
INCISURAJUGULAR
DOESTERNO
CLAVÍCULA
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• Apresenta uma extremidade esternal, articulada com
o esterno (incisura clavicular), um corpo tortuoso(forma de “S”), e uma extremidade acromial
articulada com a escápula (face articular da clavícula)
Clavícula
Ã
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ARTICULAÇÃOACRÔMIOCLAVICULAR
Seguindo a face superior daclavícula em direção ao ombro
percebe-se uma depressão(“degrau”), a parte elevada é aextremidade acromial(1) da
clavícula, a parte após o degraué o acrômio (3), sendo a
articulação acrômioclavicular(2)o local da depressão.
FAZER MOVIMENTOS DE
FLEXÃO-EXTENSÃO
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Escápula
Para uma visualização global: posicionar o braço em rotaçãomedial, desta forma, a
escápula tende a se afastar dogradil costal e, podemosobservar o ângulo inferior e amargem medial facilmente .
1- margem lateral,2- margem medial,3- ângulo inferior da escápula.
á
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fossas supra-espinal e infra-espinal:
sobre a espinha da escápula(1),deslize o dedo indicador
superiormente e anteriormente,identificando a fossa supra-espinal(2) e
Deslize o dedo médioinferiormente, identificando a fossainfra espinhal (3)
Escápula
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Processo coracóide -
localizando a concavidadeântero-lateral da clavícula,
deslize o dedo no sentidoinferior e lateral atéencontrar o processocoracóide(2)
Escápula
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Nessa região palparemos:
epífise proximal do úmero (cabeça do úmero,
tubérculos maior e menor, sulco intertubercular)
e o músculo deltóide.
OMBRO
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OMBRO
Cabeça do úmero: está
recoberta pela cápsula
articular do ombro e
ligamentos capsulares, pelos
tendões do manguito rotador e pelo m. deltóide.
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Tubérculo menor, sulco intertubercular e tubérculomaior:
São acidentes ósseos da epífise proximal do úmero.
Essas estruturas são mais difíceis de realizar a palpação
por estarem localizadas profundamente ao m. deltóide
OMBRO
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Tubérculo menor do úmero:
após a localização da cabeça do úmero,
posicione o membro do paciente em
posição anatômica (polegar dirigido
lateralmente), nesse momento é
possível sentir uma pequena projeçãoóssea o tubérculo menor
OMBRO
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sulco intertubercular do úmero:com a posição de palpação dotubérculo menor, realize o
movimento de rotação medial,no local que você sentia uma projeção óssea (o tubérculomenor) aparece uma depressão
acentuada, o sulcointertubercular
OMBRO
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Tubérculo maior do úmero:após a palpação do sulcointertubercular, movimente o
membro superior do paciente emrotação medial máxima. Otubérculo maior será palpávelnessa posição
OMBRO
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Movimento ativo
O fisioterapeuta deve observar:• Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorre o início de dor;• Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade
da dor;• A quantidade de restrição observável;
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O fisioterapeuta deve observar:• Quando e onde, durante cada um dos movimentos,
ocorre o início de dor;• Se o movimento aumenta a intensidade e a qualidade
da dor;
Movimento passivo
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SAF
PráticaGoniometria
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1. Amplitude de movimento:
– Flexão (~180º):
Posição: deitado
Goniometro: articulação glenoumeral
Movimento: elevar o braço à frente .
Ombro
ADM l 180º
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Paciente: Decúbito Dorsal com a palma da mão voltada para o linha lateral do
tronco com joelho e quadril fletidos.
Eixo do goniômetro: Alinhado com o acrômio lateralmente
Braço do goniômetro: Alinhado com a linha lateral do tórax e úmero em direção
ao epicôndilo lateral
Posição zero para flexão de Ombro
Flexão de Ombro
• ADM normal: 180º
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– Extensão (~ 60º)
Posição: deitada
Goniometro: articulação glenoumeral
Moviemento: eleva o braço para trás.
Ombro
Posição zero para extensãoADM l 60º
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Paciente: Decúbito Ventral com a palma da mão voltada para o linha lateral do
tronco com joelho e quadril fletidos e cabeça afastada do membro testado.
Eixo do goniômetro: Alinhado com o acrômio lateralmente
Braço do goniômetro: Alinhado com a linha lateral do tórax e úmero em direção
ao epicôndilo lateral
ç pde Ombro
Extensão de Ombro
• ADM normal: 60º
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Ombro
– Abdução (~180º)
Posição: deitado
Goniometro: articulação glenoumeralMovimento: eleve o braço lateralmente
Posição zero para abduçãoADM l 180º
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Paciente: Decúbito dorsal com a palma da mão voltada para cima e membrosuperior alinhado ao tronco com joelho e quadril fletidos e cotovelo estendido
Eixo do goniômetro: Alinhado com a face anterior do acrômio
Braço do goniômetro: Alinhado com o úmero e paralelo ao esterno
ç p çde Ombro
Abdução de Ombro
• ADM normal: 180º
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– Adução
Posição: sentado
Goniometro: articulação glenoumeralMovimento: leve o braço medialmente
Ombro
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• ADM:
40º
Ombro
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Ombro
- Rotação medial (~70º)Posição: deitada, braço abduzido a 90º e cotovelo
fletido a 90º. Colocar uma toalha sobre o úmero
para alinhá-lo com o acrômio. O úmero fica
apoiado na maca sem apoio do cotovelo.
Goniometro: OlécranoMovimento: gire o ombro pra dentro movendo a
palma da mão para baixo
Posição zero para rotaçãoI d O b • ADM l 70º
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Paciente: Decúbito dorsal com a palma da mão voltada para o pé. Ombro
abduzido a 90º. Cotovelo fletido à 90º. Joelho e quadril fletidos.
Eixo do goniômetro: Em cima do olécrano
Braço do goniômetro: Alinhado em direção ao processo estilóide da ulna
Interna de Ombro
Rotação Interna de Ombro
• ADM normal: 70º
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– Rotação lateral (~90º)Posição: deitada, braço abduzido a 90º e cotovelo fletido
a 90º. Colocar uma toalha sobre o úmero para alinhá-lo
com o acrômio. O úmero fica apoiado na maca semapoio do cotovelo
Goniometro: olécrano
Movimento: gire o ombro pra fora movendo a palma damão para cima
Ombro
Posição zero para rotaçãot d O b • ADM normal: 90º
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Paciente: Decúbito dorsal com a palma da mão voltada para o pé. Ombro
abduzido a 90º. Cotovelo fletido à 90º. Joelho e quadril fletidos.
Eixo do goniômetro: Em cima do olécrano
Braço do goniômetro: Alinhado em direção ao processo estilóide da ulna
externa de Ombro
Rotação Externa de Ombro
• ADM normal: 90º
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Ombro
Teste de força muscular
TESTES DE FORÇA MUSCULAR
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(Teste Muscular Manual – TMM)
Grau 0 – Paralisia Total do MúsculoGrau 1 – Esboço de contração ou discreta contração sem movimento articular
Grau 2 – Incapaz de vencer a força de gravidade, mas capaz de se mover em um plano
Grau 3 – Capaz de vencer a força de gravidade sem resistência
Grau 4 – Capaz de vencer a força de gravidade contra uma pequena resistência
Grau 5 – Força normal
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Flexão de ombro
• Musculos avaliados: – Deltóide anterior – Coracobraquial – Bíceps Braquial –
Peitoral Maior
• Posição:Paciente sentado com coluna ereta
• Resistência:Região distal do Umero, acima do cotovelo
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Flexão do ombro
*Grau 5 e grau 4
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Flexão de ombro
* Grau 3 e 2 – estabilizando escápula
* Grau 1 – palpar deltoide anterior
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Extensão de Ombro
• Musculos avaliados: – Grande dorsal, – Deltoide posterior – Redondo maior – Tríceps Braquial (cabeça longa)
• Posição do paciente – Decubito ventral, braços ao lado e ombro em rotação interna.
•
Resistencia :• Região distal do Umero, acima do cotovelo
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* Grau 5 e grau 4
Extensão de Ombro
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Extensão de Ombro
*Grau 1: palpa o redondo maior
na borda inferior da escapula,grande dorsal ligeramente a baixoe deltoide posterior ao longo da
parte posterior do braço
*Grau 3 e 2
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Abdução do Ombro
• Musculos avaliados: – Delóide médio – Supra espinhal – Bíceps Braquial (cabeça longa)
• Posição do paciente: – Sentado, coluna ereta e braços ao longo do corpo.
• Resistencia :Região distal do Umero
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*Grau 5 e grau 4
Abdução do Ombro
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Abdução do Ombro
* Grau 1 – palpar o deltóide
médio, lateralmente ao acromioacima do ombro.
* Grau 2.
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Adução horizontaldo Ombro
• Musculos avaliados: – Peitoral maior
Posição do paciente:
– Decubito dorsal , ombro a 90º, estabilizar torax .Resistencia:
– acima da articulação do cotovelo
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*Grau 5 e grau 4
Adução horizontaldo Ombro
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* Grau 1 : palpar tendão do peitoral maior perto da inserçãona parte anterior do braço.
* Grau 2
Adução horizontaldo Ombro
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Rotação Interna
• Musculos avaliados: – Subescapular – Peitoral maior – Grande dorsal
– Redondo maior
• Posição do paciente – Decubito ventral, cabeça voltada para o lado a ser
testado , ombro abduzido a 90º e antebraços suspenso.
• Resistencia : Região prega do punho
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*Grau 5 e grau 4
Rotação Interna
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Rotação Interna
* Grau 1 – palparsubescapular dentroda axila.
* Grau 2
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Rotação Externa
• Musculos avaliados: – Infra espinhal – Redondo menor
• Posição do paciente – Decubito ventral, cabeça voltada para o lado a ser
testado , ombro abduzido a 90º e antebraços suspenso.
• Resistencia : – Região distal do punho
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*Grau 5 e grau 4
Rotação Externa
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*Grau 1 – palpar o infra espinhal abaixoda espinha da escápula e o redondo menosao longo da borada axilar da escápula.
* Grau 2
Rotação Externa
Testes especiais
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Testes especiais
Ombro
Teste do supra espinhoso
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POSICÃO: Paciente sentado
EXECUÇÃO: (1) Braço em abdução de 90 graus, com pronação do antebraço. O paciente deve fazer a abdução do braço contra resistência. (Observar se pacienterelata dor ou incapacidade de manter na posição)
OBJETIVO DO TESTE: Testar comprometimento do supra-espinhoso no caso de
tendinite ou músculo deltóide distendido.
Teste de Jobe
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POSICÃO: Paciente sentado ou em pé
EXECUÇÃO: (1) Paciente em pé com ambos os membros superiores posicionados à90º de abdução, 30º de aduçãohorizontal e em rotação medial (polegar para baixo).(2) O examinador aplica uma força no sentido inferior, que deve ser resistida pelo
paciente. (Observar se paciente relata dor ou incapacidade de manter na posição)
OBJETIVO DO TESTE: Testar comprometimento do supra-espinhoso no caso de
tendinite
Teste de Coçar de Apley
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POSICÃO: Paciente sentado
EXECUÇÃO: (1) Instruir paciente para colocar a mão no lado do ombro afetado
atrás ângulo superior da escápula oposta; (2) Instruir paciente para colocar a mão
atrás do ângulo inferior da escápula oposta. (Observar se há dor)
OBJETIVO DO TESTE: Tensionar tendões do manguito rotador. A exacerbação da
dor indica tendinite degenerativa de um dos tendões do manguito, usualmente do
tendão supra-espinhoso
Teste de Hawkins
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POSICÃO: Paciente sentado ou em pé
EXECUÇÃO: (1) Coloca o ombro do paciente a 90º de flexão com o cotoveloflexionado a 90º e depois faz rotação interna do braço. (Observar se pacienterelata dor)
OBJETIVO DO TESTE: Testar comprometimento dos rotadores internos do
manguito
Instabilidade Glenoumeral anterior
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Instabilidade Glenoumeral anterior
A instabilidade anterior do ombro é a principal
causa que contribui para sua luxação. Atribui-se isso à
fraqueza anatomica das estruturas anteriores da
articulação glenoumeral: capsula anterior, ligamentos
glenoumerais, tendões do manguito rotador e lábio
glenoidal. A causa mais frequente é a queda sobre o braço estendido
Teste de Apreensão Anterior
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•
POSICÃO: Paciente sentado• EXECUÇÃO: (1) Terapeuta atrás do paciente; abduzir a 90 ºe rodar
externamente o braço afetado. (Observar se há dor e apreensão do paciente)
• OBJETIVO DO TESTE: Ele testa a integridade do ligamento glenoumeral inferior,
da cápsula anterior, dos tendões do manguito rotador e do lábio glenóide
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Teste de Rockwood-Luxação-
POSICÃO: Paciente sentadoEXECUÇÃO: (1) Rodar externamente o ombro com
o braço na posição neutra; (2) Repetir o teste com
o braço a 45º de abdução; (3) Repetir o teste com
o braço a 90º de abdução; (4) Repetir o teste com
o braço a 120º de abdução . (Observar apreensãodo paciente e dor)
OBJETIVO DO TESTE: Testar a integridade do
ligamento gleno-umeral anterior, da cápsula
anterior, dos tendões do manguito rotador e
labrum glenoideo.
Teste de Gaveta Anterior
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• POSICÃO: Decúbito Dorsal
• EXECUÇÃO: (1) mão do paciente na axila do examinador. (2) Com a sua mãooposta, pegar a escápula posterior com os seus dedos e colocar o seu polegar sobre o processo coracóide. (3) Usando o braço que está segurando a mão do
paciente, pegar a face posterior do braço do paciente e puxar o úmero para afrente. (Observar estalido ou quantidade anormal de movimento)
•
OBJETIVO DO TESTE: Testa a integridade glenoumeral
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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Tendinite Bicipital
A tendinite bicipital é um quadro cronico de dor
no ombro com dor a palpação do sulco intertubercular
do umero.
Teste de Yergason
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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POSICÃO: Paciente sentado ou em pé com cotovelo fletido à 90º
EXECUÇÃO: Fixar o cotovelo com uma das mãos e com outra fazer uma rotação
externa até encontrar resistência. (2) Puxar o cotovelo para baixo. (Observar sepaciente relata dor)
OBJETIVO DO TESTE: Testar estabilidade do tendão da cabeça longa do bíceps no
sulco bicipital pelo ligamento transverso.
Teste de Speed
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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POSICÃO: Paciente sentado ou em pé com o antebraço do paciente
completamente estendido, supinado e fletido para a frente a 45ºEXECUÇÃO: (1) Colocar os seus dedos sobre o sulco biciptal e a sua mão oposta
sobre o punho do paciente. (2) Instruir o paciente para elevar para frente o braço
contra a resistência do examinador. (Observar se paciente relata dor)
OBJETIVO DO TESTE: Tensionar o tendão ddo bíceps braquial no sulco bicipital
Bursite
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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Bursite
É a inflamação da bursa, pequena bolsa contendo
líquido que envolve as articulações e funciona como
amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares.Causada por traumatismos, infecções, lesões por
esforço, uso excessivo das articulações, movimentos
repetitivo, artrite (inflamação das articulações)
Teste de apertar botão subacromial
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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POSICÃO: Paciente sentado
EXECUÇÃO: (1) Aplicar pressão à bolsa subacromial, abaixo do acrômio com braçoem posição neura. (Observar se paciente relata dor)
OBJETIVO DO TESTE: Dor localizada é sugestiva de inflamação da bolsasubacromial, ou bursite
Teste de Dawbarn
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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POSICÃO: Paciente sentado
EXECUÇÃO: (1) aplicar pressão abaixo do processo do acrômio no lado que está
sendo testado. Observar se há dor espontânea ou à palpação. (2) Abduzir o braço do
paciente além de 90º com pressão ainda aplicada no ponto abaixo do acrômio.
. (Observar se dor diminui)
OBJETIVO DO TESTE: Confirmar bursite
Teste de Dawbarn
8/19/2019 Ombro - Teorica-prática - Final
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Teste de Dawbarn
Procedimento:
Paciente sentado, aplicar pressão imediatamente
abaixo do processo do acrômio no lado que está sendotestado. Observar se há dor espontânea ou à palpação.
A seguir, abduzir o braço do paciente além de 90º
com pressão ainda aplicada no ponto abaixo do acrômio.