olijardão 2016: clima olímpico em jogos internos

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Acreditamos no carinho e no respeito mútuo como bases para a sociabilização e a disciplina Nº 67 2º semestre 2016 ÓRGÃO INFORMATIVO OFICIAL DO COLÉGIO JARDIM SÃO PAULO Olijardão 2016: clima olímpico em jogos internos

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  • Acreditamos no carinho e no respeito mtuo como bases para a sociabilizao e a disciplina

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    RGO INFORMATIVO OFICIAL DO COLGIO JARDIM SO PAULO

    Olijardo 2016:clima olmpico em jogos internos

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    SUMRIO

    4

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    Editorial3 | Maratonistas do cotidiano

    Aula extra4 | Federao Amor Exigente alerta alunos sobre os perigos das drogas

    Ensino & Cidadania5 | Encontro ajuda Ensino Mdio a escolher profisso

    7 | 2srie do Ensino Mdio visita BM&FBovespa

    8 | Liderada por alunos, ajuda ao prximo intensifica-se no Jardo

    10 | Jardo tambm se veste de rosa

    Cultura & arte

    11 | Festana nos arrais do Jardo

    14 | Corais cantam com prazer e brincam de aprender

    18 | Teatro: musicais retratam diversidade cultural e cinema

    19 | Expocultural 2016: brincadeira levada a srio

    20 | Feira do Livro: produo cultural mostra

    29 | Sarau, a festa da palavra

    37 | Audio de Violo e Guitarra: um pouco de tudo do rock dos anos 1980

    41 | Jardim das Humanidades: para alm das avaliaes quantitativas

    Esportes

    43 | Unidades Cataguases e Trememb vivem clima da Rio 2016 em jogos internos

    Fora da escola

    46 | Bichos e day camp para os pequenos

  • 3

    UNIDADE CATAGUASESRua Cataguases, 151, Jardim So Paulo, tel. (11) 2821-4000, So Paulo, SP, [email protected]

    Direo-pedaggica | Alfredo de Andrada DodsworthCoordenao-geral | Maria Elisa Meinberg de Souza Pereira

    UNIDADE CANTAREIRAAv. Nova Cantareira, 3.734, Barro Branco, tel. (11) 2991- 3582, So Paulo, SP, [email protected]

    Direo-pedaggica | Maria de Ftima Lima de CarvalhoCoordenao-geral | Patrcia Moretti Meinberg

    UNIDADE TREMEMBAv. Nova Cantareira, 4.416, Trememb, tel. (11) 2996-6645, So Paulo, SP, [email protected]

    Direo-pedaggica | Maria de Ftima Lima de CarvalhoCoordenao-geral | Patrcia Moretti Meinberg

    CoordenaoAlfredo de Andrada Dodsworth Clia Torini

    RevisoFtima SilvestreLcia Santostaso Marinho

    Produo editorialVerbus Comunicao

    RedaoAmorim LeiteFernando Saker

    Editorao eletrnicaIngrid Andrade

    Jornalista-responsvelAmorim Leite

    FundadorPaulo Meinberg

    Direo-geralChristina Milano MeinbergDireo-administrativaPaulo Meinberg JniorMantenedoraAssociao Joo Meinberg de Ensino

    rgo Informativo Oficialdo Colgio Jardim So Paulo

    www.jardimsaopaulo.com.br

    editorial

    MARATONISTAS DO COTIDIANO

    3

    Acordar cedo. Vestir-se. Tomar caf. Sair correndo. No transporte pblico: aperto, empurro. No carro: trnsito, estresse. Chegar ao colgio. Um dia aps o outro, a vida se repete. Rotina escolar: aulas, tarefas, simulados, provas.

    Algumas vezes, irritao, indisciplina, desrespeito. Na maioria das vezes, companheirismo, parceria, conhecimento, respeito. Como humanos, no esquecemos a nossa essncia o amor, a ideia de nascermos para ser felizes.

    Marina Colasanti, em seu texto Eu sei mas no devia, ao es-crever A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma., ad-verte-nos de que, embora nos acostumemos a tudo mesmo ao que no nos faz mais humanos isso gasta a nossa vida.

    Na escola, por exemplo, no podemos nos acostumar desobedincia s regras, ao no cumprimento de tarefas, in-disciplina, ao desrespeito com o outro. Toda vez que sorrimos para o colega, que fazemos uma gentileza, que tiramos uma dvida, que dividimos um lanche, que damos chance ao outro de ser, de atuar, ganhamos vida, ganhamos humanidade.

    Comparando nosso cotidiano a uma maratona, podemos dizer que, assim como h, nas corridas, aqueles que aplaudem no caminho, oferecem gua, gritam para animar, ns, em nos-sa caminhada, podemos desempenhar tambm esse papel.

    Os nossos aplausos podem ser cumprimentos calorosos, agradecimentos, elogios, olhares cmplices, parcerias, ta-pinhas nas costas, palavras de incentivo, sorrisos apenas. O

    nosso oferecer gua pode traduzir-se em pequenas atitudes de conscincia do outro esperar a nossa vez, enxugar uma lgrima, telefonar apenas para um oi, estender a mo, ajudar o colega com dificuldades, prevenir antes de remediar. O nosso grito de nimo pode ser a nossa alegria, a nossa compaixo, a nossa vontade de fazer o melhor.

    No dia a dia, com certeza, muitas vezes, enfrentamos difi-culdades. Felizmente, no entanto, em outras inmeras vezes, experimentamos a alegria de realizar o melhor. Neste ano, im-possvel esquecer a convivncia cantada nas poesias no Sarau, as mensagens dos curtas no festival, os jogos na Olijardo, o charme das danas no concurso de dana, a riqueza das pes-quisas nos trabalhos do Jardim das Humanidades, as msicas apresentadas no FestJardo, a importncia das informaes contidas nos trabalhos apresentados na Expo Cultural, as audies de violo e guitarra, as apresentaes do coral e as conquistas na rea esportiva, entre outros eventos de sucesso realizados no colgio.

    Por mais desafios que enfrentemos, nada pode nos afastar de nossa natureza humana e de nossa capacidade de criar o melhor.

    Desejamos a todos um Natal repleto de alegrias e um ano--novo renovado pela vontade de fazer o melhor. Que o amor invada o nosso dia a dia!

    Alfredo de Andrada DodsworthMaria de Ftima Barros Silvestre

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    Federao Amor Exigente alerta alunos sobre os perigos das drogas

    VALORIZAO DA VIDA

    aula extra

    O tema do encontro de hoje vida mas no o caminho percorrido ou a percorrer, e sim a melhor forma de preserv-la e cul-tiv-la. Foi com essa fala que Maria de Ftima Lima de Carvalho, direto-ra-pedaggica da unidade Tremem-b do Colgio Jardim So Paulo, abriu a srie de apresentaes feitas ao longo do dia 25 de outubro para alunos do 8 ano do Ensino Funda-mental 3 srie do Ensino Mdio.

    As palestras, tambm realiza-das na unidade Cataguases no dia seguinte (26), tiveram como tema Prevenir para preservar a vida e, nesse sentido, chamaram a ateno para uma das maiores ameaas vida de jovens em todo o mundo: as drogas. Para falar sobre o assunto, o Jardo convidou a Federao Amor Exigen-te (Feae), que, desde 1984, trabalha em todo o Brasil para ajudar as fa-mlias e as pessoas prximas de de-pendentes de lcool e outras drogas.

    A entidade tem mil grupos de apoio e atende 100 mil famlias por ms o que, segundo Miguel Tor-torelli, vice-presidente da Feae, muito pouco para o grande nmero de dependentes qumicos do Pas. O vcio uma doena incurvel, progressiva e fatal, enfatizou ele. A afirmao foi depois reforada por Alex Braga, voluntrio da federao, que explicou que o crebro cria neu-rotransmissores de acordo com as sensaes experimentadas pelo cor-

    po: Dessa forma, o uso contnuo de drogas cria um neurotransmissor; se voc conseguir parar de us-las, o neurotransmissor enfraquece, mas ele nunca deixa de existir e se forta-lece na primeira recada, enfatizou.

    lcool: legalizado, mas no menos perigoso

    Grande parte do tempo das apresentaes, que tiveram bastan-te ateno e participao dos estu-dantes na opinio dos palestrantes, foi dedicada s bebidas alcolicas, cuja venda legalizada no Brasil. Isso no significa que elas no criem dependncia: os representantes da Feae alertam que 78% dos jovens j consomem lcool, e 19% j so de-pendentes. Alm disso, o alcoolismo a terceira maior causa de mortes no mundo (atrs apenas de doenas cardacas e do AVC).

    O custo do alcoolismo alto para o Brasil: entre internaes hospita-lares, acidentes de trnsito e outras consequncias do consumo da bebi-da, gastam-se 7,3% do produto in-terno bruto (PIB) nacional. Na rea da sade, 35% dos leitos hospitala-res so ocupados por vtimas diretas ou indiretas desses produtos.

    Incentivo irresponsvelInfelizmente, pouca ateno

    dada aos riscos das bebidas no Bra-sil, terceiro maior mercado mundial de lcool. Nosso pas tem mais de 1

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    aula extra

    milho de estabelecimentos creden-ciados para a venda de bebidas al-colicas e, vale lembrar, existem ainda muitos outros no credencia-dos facilitando o acesso do lcool a menores de idade. O mercado do lcool no se importa se est crian-do dependncia, se menores esto tendo acesso a bebidas, lamentou Miguel.

    Fbio Antunes, um dos volunt-rios da Feae presentes nas palestras, lembrou que as campanhas publici-trias da cerveja no poupam nem as crianas, como ocorreu na dcada de 1990 com o uso de personagens engraadinhos como um siri e uma tartaruga para atrair a ateno dessa faixa etria. Hoje, essas crianas se encontram com vinte a trinta anos, e grande parte consome lcool.

    Outro dado interessante apon-tado por Fbio: ao contrrio do que muitos imaginam, o uso de mulhe-res bonitas em comerciais de cerveja no busca atingir s os homens, mas tambm outras mulheres, as quais tendem a se identificar com as garo-tas-propaganda. Como consequn-cia, o nmero de moas alcolatras no Pas j maior que o de garotos com o mesmo problema, observou.

    Mesmo a legislao nacional pouco ajuda a enfrentar esses incen-tivos: a Lei N 9.294, de 15 de julho de 1996, estabelece restries pu-blicidade de bebidas alcolicas, mas s compreende como tais as bebidas potveis com teor alcolico superior a 13 graus Gay Lussac deixando assim de lado a cerveja, justamente a bebida alcolica mais consumida e apresentada em publicidades no Brasil.

    O crescimento da maconha e do crack

    Outras drogas discutidas nas pa-lestras foram a maconha e o crack, cujos nmeros nacionais impressio-nam mesmo ambas sendo drogas ilegais. No Brasil, estima-se que haja 6 milhes de usurios de maconha

    e que sua venda movimenta cerca de R$ 30 bilhes por ano, enquanto o crack cujo uso geralmente vem aps a pessoa j ter experimentado drogas mais leves j tem, aproximadamente, 2 milhes de usurios.

    Embora a maconha seja apontada por alguns pesquisadores como menos agressiva que o cigarro, a equipe da Feae lembrou que estudos mostram que h 80% a mais de chance de uma pessoa desenvolver esquizofrenia se fumar maconha dos doze aos dezoito anos. Em Portugal, onde ela foi descrimina-lizada h mais de uma dcada, foi observado um aumento de 71% de esqui-zofrenia em sua populao. E, em todo o mundo, ela um dos principais responsveis pela evaso escolar.

    Informao e apoio: armas contra o vcioFbio e Alex contaram aos alunos suas prprias experincias com as dro-

    gas: a entrada nesse meio, a forma como o vcio destruiu relacionamentos fa-miliares e afetivos, as oportunidades de vida perdidas e o grande esforo que tiveram para conseguir dar a volta por cima.

    Miguel, por sua vez, observou que o sofrimento dos pais nesses momentos muito grande. Para acabar com esse ciclo, os palestrantes afirmaram que a informao uma grande arma, seja para orientar os jovens para que evitem experimentar qualquer droga (legal ou no), seja para saber como lidar com dependentes qumicos. E, nesse ltimo caso, eles reforam: no se ajuda um usurio de drogas afastando-o e discriminando-o, mas sim dando apoio para que consigam livrar-se delas.

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    ensino & cidadania

    A unidade Trememb, com o intuito de auxiliar seus alu-nos na escolha profissional, minimizando angstias de fim de ciclo e incio de novas jornadas, e na descober-ta de suas potencialidades, promoveu, no primeiro semestre deste ano, em parceria com o Rotary Club de So Paulo Mandaqui, o Projeto Rumo.

    Atendendo necessidades e sugestes dos estudantes da 3 srie do Ensino Mdio, o encontro incluiu palestras (para alunos e pais) sobre expectativas profissionais, vestibulares, faculdades e Exame Nacional do Ensino Mdio (Enem), alm do contato com profissionais das vrias reas do conhecimen-to e diferentes atuaes, para elucidar dvidas em relao escolha e vivncia profissionais. Contou-se tambm com a presena de um representante do Rotary responsvel por in-tercmbios.

    Feira de profissesNo segundo semestre, o tema de escolha de rumo nova-

    mente foi tratado pela 3 srie da unidade Trememb. Dessa vez, foram Feira das Profisses da Universidade de So Pau-lo (USP), no Parque de Cincia e Tecnologia (Cientec).

    Diversos cursos de graduao da USP puderam ser conhe-cidos em estandes separados por faculdades. Seus alunos e professores esclareceram dvidas dos visitantes no que diz respeito a cursos oferecidos, carreiras e profisses, diferenas entre cursos, formao acadmica, grades de disciplinas, mer-cado de trabalho e especializaes.

    QUE RUMO TOMAR? Encontro ajuda Ensino Mdio a escolher profisso

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    Neste semestre, por inicia-tiva da professora Mnica Moraes (Geogrfia), uma atividade inusitada e fora da escola marcou o ano letivo da 2 srie do Ensino Mdio: os alunos viram de perto e ao vivo aquilo que costuma-mos ver rapidinho em reportagens de tev, principalmente quando o tema a cotao do dlar.

    A Bolsa de Valores, Merca-dorias e Futuros, cuja sigla BM&FBovespa, atende por Boves-

    INVESTIMENTOS VISTA2 srie do Ensino Mdio visita BM&FBovespa, bolsa oficial do Brasil e segunda maior do mundo em valor de mercado

    pa simplesmente. Seu nome era Bolsa de Valores de So Paulo. Po-rm, em 2008, fundiu-se Bolsa de Mercadorias e Futuros, que opera-va separadamente.

    Instalada no Centro de So Pau-lo (Rua 15 de Novembro, 275), a BM&FBovespa a bolsa oficial do Brasil e segunda maior bolsa de valo-res do mundo em valor de mercado.

    Visita monitoradaNossos alunos visitaram o Es-

    ensino & cidadania

    pao Raymundo Magliano Filho no momento em que ele comemora dez anos de fundao e a marca de 1 milho de visitantes.

    Reconhecido ponto turstico da regio central de So Paulo, ele um local emblemtico para os mer-cados financeiros e de capitais. No passado, abrigou o prego viva--voz do mercado de aes e ainda hoje recebe importantes operaes, entre elas, as cerimnias de abertu-ra de capital de empresas e as lici-taes para concesso de energia, portos, rodovias e aeroportos. Bati-zado com o nome do ex-presidente da antiga Bovespa um dos prin-cipais incentivadores da educao financeira no Pas o espao tam-bm palco de diversas atividades educacionais desenvolvidas pela Bovespa.

    A visita incluiu palestra, Cine-ma 3D, Centro de Memria, Caf da Bolsa, alm da Simulao, um dos destaques do roteiro. Nossos alunos viram, de maneira interati-va, como funcionam as negociaes entre os investidores e as corretoras nos dias de hoje.

  • Liderada por alunos, ajuda ao prximo intensifica-se no Jardo

    AESSOLIDRIAS

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    No de hoje que o Jardo promove campanhas visan-do a ajudar instituies be-neficentes. Costumeiramente, even-tos realizados no Teatro Jardim So Paulo tm como ingresso 1 kg de alimento no perecvel. Em outubro, uma caixinha de suco foi trocada por ingresso para a Audio de Violo e Guitarra. O que foi arrecadado foi

    entregue Ao Solidria contra a Criana com Cncer (Ascci).

    Este ano, em maio, por solici-tao da aluna Adriane Carvalho de Meneses (3 srie B) do Ensino Mdio da unidade Trememb, fo-ram distribudos nas salas de aula cofrinhos para que os alunos aju-dassem a famlia de Pedro Librao da Lavra Barago, o Pedrinho. O

    objetivo era ajud-lo a realizar um transplante de intestino.

    A inteno era que a vontade de ajudar viesse dos alunos com pequenas quantias. Foi grande sur-presa de todos no final de um ms: havia vrios cofrinhos cheios e Pe-drinho pde contar com a ajuda dos jardanenses. O valor arrecadado foi de R$ 997,45.

    ensino & cidadania

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    Agasalho para moradores de rua

    No ms seguinte, em junho, o corao dos alu-nos da unidade Tremem-b continuou em cam-panha. Dessa vez, inspi-rados no tema Crianas de olho no mundo, eles se mobilizaram para doar agasalhos para morado-res de rua. A iniciativa foi do aluno Eduardo Muselli Prudncio De-brano (7 ano B).

    Para realizar a cam-panha, as 3s sries orga-nizaram com as turmas do Ensino Fundamental uma competio em que cada pea de roupa vale-ria um ponto. Quem con-seguisse maior nmero de pontos, participaria de um caf da manh, promovido pelos pr-prios alunos da 3 srie. A sala vencedora foi o 6 ano A e os alunos dessa turma participaram do caf juntamente com os colegas da 3 srie A.

    Os agasalhos foram doados ONG Abrigo Nossa Famlia e Famlia na Rua, que ajuda moradores de rua.

    Apoio a idososOs alunos do Ensino Mdio da

    unidade Trememb, em apoio ao Instituto de Longa Permanncia para Idosos (IPLI), no s arreca-daram produtos de higiene pesso-al, fraldas geritricas e meias, como tambm trocaram um dia de seu lazer para a visita aos velhinhos, muitos sem famlia. Deixaram ali seu carinho e respeito com aqueles que muito contriburam para a nos-sa sociedade.

  • 1010

    ensino & cidadania

    10

    O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa comemorado em todo o mundo. E este ano entrou tambm para o calendrio do Jardo. Assim, em um dia do ms de outubro, professores e alunos foram convidados a se trajar com pelo menos uma pea rosa.

    HistriaDe acordo com o site outubrorosa.org.br, o nome [Outubro Rosa] remete

    cor do lao rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o cncer de mama e estimula a participao da populao, empresas e entidades. Esse movimento comeou nos Estados Unidos, onde vrios Estados tinham aes isoladas referentes ao cncer de mama e/ou mamografia no ms de outubro.

    Posteriormente, com a aprovao do Congresso Americano, o ms de outu-bro se tornou o ms nacional (americano) de preveno do cncer de mama.

    A histria do Outubro Rosa remonta ltima d-cada do sculo 20, quando o lao cor-de-rosa foi lanado pela Fundao Susan G. Komen for the Cure e distribudo aos participan-tes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde ento, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).

    A popularidade do Outubro Rosa alcanou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em torno de to nobre causa. Isso faz com que a iluminao, lao ou vesturio rosas assu-mam importante papel, pois tornaram-se leitura visual compreendida em qualquer lugar no mundo.

    Mais informaes: outubrorosa.org.br

    JARDO TAMBM SE VESTE DE ROSA

    Professores e alunos participam do movimento mundial na luta contra o cncer de mama

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    cultura & arte

    Como j virou tradio, a aguardada Festa Junina das unidades Cataguases e Trememb comeou com as apresentaes das quadrilhas das 3s s-ries do Ensino Mdio. Numa saudvel competio anu-al, os jurados avaliam as mesas, caracterizadas e com muita comida deliciosa, e especialmente as coreografias preparadas pelos alunos nas aulas de Educao Fsica. Venceram as turmas da 3 srie B (Cataguases) e 3 srie A (Trememb).

    Os arrais do Jardo tiveram continuidade no l-timo dia letivo do primeiro semestre com participao dos alunos do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental, alm dos do Ensino Mdio. Havia muitas barracas de comida tpica, brincadeiras juninas, touro mecnico e bingo. Na unidade Cataguases, contamos com a pre-sena do DJ Felipe Xavier (aluno da 2 srie do Ensino Mdio), que agitou a festa com vrios estilos de msi-ca, e grupo do Instituto Brincante, o qual enriqueceu e alegrou nossa festa com uma apresentao de forr e quadrilhas juninas.

    FESTANA NOS ARRAIS DO JARDO

    Concurso de quadrilhas e dana encerram 1 semestre de 2016

    11

    f e s t a j u n i n a

    Dana Na unidade Cataguases, tudo terminou com a final do Festival de Dana, quando se apresentaram as turmas campes da manh e tarde. A unidade Trememb tambm aproveitou a comemora-o junina para realizar a etapa final de seu festival. O corpo de jurados para escolher os campees foi composto pelos profes-sores de educao Fsica, coordenador de apoio da equipe e professores da Escola de Dana Conceio Linares (Fernanda Vieira Ferreira Pel e Alan Hortel). Os vencedores receberam medalhas.

    OrganizaoTanto a Festa Junina como o Festival de Dan-

    a foram organizados pelos professores Maria Cris-tina Trindade de Aguiar e Renato Augusto Fernandes (Cataguases) e Penha Flix Lopes (Trememb).

  • 12

    cultura & arte

    12 12

    f e s t a j u n i n a

  • cultura & arte

    13

    FESTIVALDE DANA

  • 1414

    cultura & arte

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    ELES CANTAM COM PRAZER E BRINCAM DE APRENDER

    Corais Infantojuvenil e Jovem do Colgio Jardim So Paulo mostram como se preparam ao longo do ano

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    cultura & arte

    Em 1 de outubro passado, su-bimos ao palco de nosso teatro para mostrar a produo mu-sical e artstica que conquistamos durante o segundo semestre letivo de 2016. Neste ano tnhamos, como linha de conduo do espetculo, um propsito ainda mais relevan-te: mostrar como buscamos chegar a esses resultados de forma leve e ldica, com alegria e seriedade, en-sinando com prazer e brincando de aprender.

    As canes que escolhemos para compor nosso repertrio passearam por temas infantis com contedo profundo, como Bicharia e Todos juntos, verses de Chico Buarque para a pea italiana de Enriquez Bardotti, Os saltimbancos.

    Buscamos inspirao no clssico filme infantil The Sound of Music, com a doce cano Coisas que eu amo. Trouxemos tradicionais brin-cadeiras de rua para nossas aulas e homenageamos o passado com Ve-lha Infncia.

    Construmos instrumentos de percusso a partir de materiais de sucata e com eles criamos vinhetas de maracatus e alegres forrs, agre-gando aos ritmos os passos de ex-

    mios danarinos convidados.Sentamos em roda para imagi-

    nar lindas histrias, brincamos com jogos de memria musical e expe-rimentamos tcnicas de expres-sividade e jogos cnicos, sempre buscando a formao das crianas e jovens e seu envolvimento com o mundo artstico e com os caminhos da msica.

    As sbias palavras do filsofo e educador Mrio Srgio Cortella nos inspiram sempre: Uma educa-o excelente aquela que oferece slida base cientfica, formao de cidadania, concepo de solidarie-dade social. Mas que faa isso de uma maneira que encante, que ele-ve; que faa com que haja alegria e prazer naquilo, de maneira que se queira mais.

    Procuramos, pelos caminhos le-ves e profundos das brincadeiras, mergulhar seriamente no universo musical com segurana e encanta-mento, proporcionando aos nossos jovens o desenvolvimento de sua expressividade, num ambiente de convvio e solidariedade.

    Vera Novack

    A audio

    Regncia: Vera Novack

    Assistncia e piano: Eduardo Boletti

    Monitoria vocal: Luana Baptista

  • cultura & arte

    16

    Samba de Noel Rosa junta-se a canes internacionais em apresentao do Coral Infantil

    REPERTRIO MULTICULTURAL

    Em junho, fim do semestre pas-sado, o Coral Infantil do Col-gio Jardim So Paulo fez uma bela apresentao. Formado por alunos do 2 ao 5 anos, ele apresen-tou um repertrio variado, tanto no que diz respeito a estilos musicais como a idiomas das canes.

    Buscando ir alm do mbito mu-sical e explorar as culturas nacional e mundial pelos alunos, os profes-sores regentes Danielle Medeiros, Eloisa Soares, Silmara Fernandes,

    Thiago Nascimento e Danielle Ma-chado e a coordenadora Ana Mon-teiro escolheram um repertrio que incluiu desde o samba de Noel Rosa at a msica africana, passando por canes hebraica, indgena norte--americana e brasileiras. O resulta-do foi um processo de muitas des-cobertas e um espetculo variado e muito bonito.

    Em novembro, o grupo sobe aos palcos do Teatro Jardim So Paulo para nova apresentao.

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    cultura & arte

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    cultura & arte

    Como acontece anualmente, no final de cada ano, os gru-pos que tm aulas extracur-riculares apresentam o que apren-deram no curso a familiares e quem mais chegar. E, como sempre, a Sala Professor Paulo Meinberg, do Te-atro Jardim So Paulo, lota. Todos querem ver os espetculos.

    Com as turmas do teatro no diferente. H duas, cada uma com uma pea. A primeira, com direo de Rica SantAnna, foi Lendas e tribos.

    Lanando mo de lendas nacio-nais e universais, quarenta menes-tris, contadores de histrias e uma banda musical constroem um pai-nel sobre tribos de todos os tempos, com muita stira, msicas e coreo-grafias.

    O contedo rico. Inclui sereias, fadas, gnomos, bruxas e a encena-

    MUSICAIS RETRATAM DIVERSIDADE CULTURAL E CINEMAGrupos de teatro esbanjam talento em palco do Jardo

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    cultura & arte

    o de tribos urbanas formadas por hippies, rappers, clubbers, surfistas e mauricinhos. Todos a servio de um musical que prope uma refle-xo diante da diversidade humana e caracterizado pelo humor e en-cantamento visual.

    CinemaA segunda pea a continua-

    o do musical apresentado quatro anos atrs, quando a Oficina dos Menestris assumiu a direo das aulas de Teatro no Jardo. Stima arte II, ento, conta a histria de um homem que chega a casa e descobre que j no uma casa, um cenrio. Ele est no meio de um filme, no entende nada e apenas percebe uma leve sensao de dej vu. A situao familiar, mas no a mesma.

    Stima arte II, segundo Rica, que tambm a dirige, apropriou-se do melhor de sua antecessora e conti-nua percorrendo as maravilhas do cinema no palco, mas, dessa vez, o espectador convidado a ir alm. Forrest Gump volta a narrar a tra-ma e cruza com personagens e situ-aes memorveis da histria do ci-nema. O espetculo tem de continu-ar e continua. Luz, cmara, ao...

    Novas turmasQuem quiser fazer parte das tur-

    mas de 2017 deve ligar para Fbia Dias: (11) 99133-5336. As aulas co-mearo em fevereiro

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    cultura & arte

    Existe algum que no gosta de brincar? Seja voc uma criana ou adul-to, deve concordar que os momentos de lazer so fundamentais para a qualidade de vida de qualquer ser humano. Mas brincadeiras e jogos so muito mais importantes que isso: eles ajudam a criana a desenvolver seus conhecimentos, emoes e habilidades sociais.

    Pensando nisso, o Colgio Jardim So Paulo escolheu o tema Jogos e Brincadeiras para a 25 edio da Expocultural. A mostra aconteceu na unidade Cantareira no dia 3 de setembro e na unidade Cata-guases no dia 10 do mesmo ms. Toda a exposio foi elaborada pe-los alunos do Minimaternal ao 5 ano do Ensino Fundamental, com ajuda das coordenadoras e profes-soras.

    Mas quem acha que as crianas no levariam a srio uma exposio sobre brincadeiras est muito enga-nado! Segundo a coordenadora-ge-ral da unidade Cantareira, Patrcia

    BRINCADEIRA LEVADA A SRIO!

    Do Minimaternal ao Ensino Fundamental, alunos do Jardo impressionam com conhecimentos sobre jogos e brincadeiras na Expocultural 2016

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    cultura & arte

    Moretti Meinberg, o projeto dessa Expocultural comeou no incio do ano e teve um semestre inteiro para o trabalho de pesquisa. O resultado foi visvel: at os pais e familiares que participaram de sua montagem ficaram surpresos com a organizao dos estandes, segurana e clareza com que as turmas apresentavam as mais diversas informaes e curiosidades.

    Um mundo unido pelos esportesNas duas unidades, os alunos

    do 2 ano reuniram informaes e fizeram esculturas sobre a histria e as modalidades das Olimpadas, enquanto os do 3 se desdobraram na mesma atividade para as Parao-limpadas at praticaram alguns dos esportes para atletas com defi-cincia, descobrindo que eles so muito mais difceis do que parecem.

    Infelizmente, as crianas hoje tm presenciado muita violncia no mundo, comenta Cristina Can-cian, coordenadora-pedaggica dos

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    cultura & arte

    2 e 3 anos da unidade Cantareira. Por isso, foi importante os alunos co-nhecerem mais sobre os Jogos Olmpicos e Paraolmpicos e como eles des-pertam a paz e a amizade entre os povos.

    A cultura por trs da brincadeiraAs turmas dos 4 e 5 anos foram responsveis pelos cerca de sessenta

    estandes por unidade, cada um apresentando um assunto. E temas no fal-taram: do futebol ao xadrez, da zooterapia (convivncia com animais para reabilitao e reeducao fsica) aos jogos para crianas com diferentes tipos de deficincia (intelectual, fsica, visual, auditiva), sem esquecer os espaos para as bonecas, jogos on-line, brincadeiras das mais diversas partes do Bra-sil e do mundo, e quase um corredor inteiro dedicado ao Lego, brinquedo em que pecinhas de plstico permitem construir o que a imaginao desejar.

    Adirley Laurito, coordenadora--pedaggica dos 4 e 5 anos da uni-dade Cantareira, explicou que jo-gos e brincadeiras so ferramentas silenciosas que ajudam na aprendi-zagem. E o trabalho, valeu a pena, professora? S posso dizer que estou muito emocionada com o re-sultado desse trabalho que fizemos com as crianas e suas famlias!

    Por meio do jogo e do brincar, a criana expressa suas fantasias, seus desejos e suas experincias, dando espao imaginao e cria-

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    cultura & arte

    tividade. Foi assim que nossos alunos puderam mostrar tudo que apren-deram com esse trabalho e encantar a todos os visitantes, proporcionando a eles a oportunidade de voltar a ser criana, testemunha Solange das Dores Santos, coordenadora-pedaggica dos 4 e 5 anos da unidade Cataguases.

    A homenagem dos pequenosEngana-se quem pensa que os caulas do Jardo ficaram de fora da Ex-

    pocultural: mesmo as crianas de dois a sete anos fizeram desenhos e pin-turas e desenvolveram outras atividades. A brincadeira necessria para o desenvolvimento da criana: testa sua habilidade e ajuda a compreender o mundo sua volta, alm de ensinar regras e desenvolver sua linguagem, explica Deize Pavanelli, coordenadora-pedaggica do Minimaternal ao 1 ano do Ensino Fundamental juntamente com Daniela Reco.

    Os trabalhos manuais e as artes feitas pelos pequeninos da unidade Cantareira foram usados para de-corar a Praa Professor Paulo Mein-berg, espao que homenageia o fun-dador do colgio. Considerando a dedicao de todos professores, alunos e familiares e o resultado de todo esse engajamento, suspeita-mos que o professor Paulo estaria orgulhoso e aprovaria que os alu-nos do Jardo, de ambas as unida-des, brincassem e jogassem muito... na hora certa, claro!

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    PRODUO CULTURAL MOSTRA

    Feira do Livro coloca disposio ttulos de grandes editoras e tambm trabalhos jardanenses

    Organizada anualmente pela livraria Livro F-cil, a Feira do Livro montada nas trs uni-dades em dias diferentes. Aberta tambm aos familiares dos alunos, ela oferece inmeras obras did-ticas, paradidticas, incluindo ttulos da literatura tra-dicional, como romances, contos, fico, autoajuda etc.

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    Produes da casaMas o que chamava a ateno

    tambm eram as produes doms-ticas, todas sobre o mesmo tema: Valores. Acompanhe-nos, leitor, nessa visita.

    Os pequenos da Educao In-fantil ao 1 ano basearam seus tra-balhos em vrios livros: Tudo bem ser diferente, Colcha de retalhos, O pote vazio e Douglas quer um abrao, entre outros. Segundo Ktia Ribas, coordenadora-pedaggica da tur-minha, na unidade Cataguases, os trabalhos tiveram como objetivo orientar sobre valores como respei-to ao prximo e aos mais velhos, carinho, ateno... Cada sala esco-lheu livremente seu livro como um disparador do projeto, destaca a coordenadora.

    As professoras escolheram livros inspiradas no que perce-beram no decorrer do semestre e destacaram as necessidades de cada classe. Assim, o contedo produzido mostrava o esperar o colega falar, o emprestar o brin-quedo, o esperar o tempo de cada amigo, o respeitar os idosos... Os produtos finais ficaram com as caractersticas de cada turma.

    2s anosPartindo da leitura do livro pa-

    radidtico Coisas importantes, de Peter Carnavas, os alunos do 2 ano discutiram e refletiram sobre o que realmente tem valor. para cada uma delas.

    Explica a coordenadora-pedag-gica Mnica Pregely dos 2 e 3 anos da unidade Cataguases: O livro trata com delicadeza e profundida-de o tema ausncia e como cada personagem reage a essa situao, remetendo o leitor de qualquer ida-de a repensar atitudes, sentimentos e valores; incita mudana de pa-radigmas.

    Foi assim que esses estudantes voltaram o olhar para pessoas que julgam especiais em suas vidas, que fazem diferena e que mere-cem at um Certificado de pessoa mais importante.

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    3s anosA partir da seleo de bons tex-

    tos e de arquivos digitais direciona-dos ao tema valores, as professo-ras dos 3s anos encaminharam as discusses e reflexes sobre atitu-des voltadas ao bom convvio so-cial.

    Desenhou-se uma grande r-vore, onde as razes foram nomea-das com os valores que as crianas consideraram mais importantes. O tronco foi robusto. A copa foi pre-enchida com as digitais de todos da sala, imprimindo um valor de cole-tividade em que cada um respeitou o espao do outro. Da o tema da turma: Na vida, so as razes que sus-tentam as grandes rvores.

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    4s e 5s anosOs 4s e 5s anos apresentaram-

    -se em grupo. Os temas a eles atri-budos so bem-atuais: Bullying e Cyber Bullying. Viam-se na feira cartazes, pesquisas, grficos, textos e livros produzidos pelos prprios alunos com tpicos relacionados ao assunto causas do bullying, como acontece, respeito s diferenas, o que fazer para evitar, atitudes de bullying e respeito e tambm o cyber bullying.

    Por enquanto, nossos miniau-tores ainda no foram descobertos pelas grandes editoras, mas, a jul-gar pelo material exposto na Feira do Livro, esse dia no est muito distante! Lembrando Monteiro Lo-bato, um de nossos maiores escri-tores, um pas se faz com homens e livros. Parabns, jardanenses e professores!

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    Unidade TremembOs alunos do 6 ao 9 ano da

    unidade Trememb tambm participaram da feira. O tema Valores contra o bullying foi bem explorado por eles e refletido com os professores e coorde-nadoras em sala de aula. Em equipes, construram rvores que representavam os valores uma especfica para cada ano e cada uma de uma forma: 6 ano rvore com a pintura das mos Todos juntos contra o Bullying e HQs sobre como evi-tar o bullying; 7 ano rvore montada com ptalas, com pa-lavras contra o bullying e citao de valores e montagem de frases sobre o mesmo assunto; 8 ano rvore montada com pala-vras que representavam valores e respeito e montagem sobre Como me sinto com o Bullying e como gostaria de me sentir sem ele; e 9 ano Partindo da leitura do livro Eu sou Malala, de Mala-la Yousafzai, os alunos constru-ram textos relacionando respei-to, valores e discriminao.

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    SARAU 2016... ...A FESTA DA PALAVRA

    Para a escritora colombiana Yolanda Reyes, a escola deve favorecer, por meio da litera-tura, uma educao sentimental. Para o escritor brasileiro Bartolo-meu Campos de Queirs, a escola pode favorecer o encontro de nossa prpria humanidade, trabalhando atravs da literatura o afeto, a liber-dade e a fantasia.

    Essas ideias traduzem o desejo da equipe de Lngua Portuguesa quando trabalha com a literatura. Pensar o Sarau e realiz-lo coroar uma vivncia da literatura na escola que possa fazer acontecer essa edu-cao sentimental, esse encontro com a nossa humanidade.

    Trata-se de uma festa da pala-vra, da qual participam mais dire-tamente alunos do 6 ano do Ensino Fundamental a alunos da 3 srie do Ensino Mdio e, com eles, toda a comunidade escolar familiares, professores, coordenao, direo, amigos. Trata-se de um concurso de poesia em trs fases: a de produo, a de seleo e a de apresentao das poesias finalistas e escolha das vencedoras. H tambm, paralela-mente ltima fase, o momento da Internet, em que as poesias so pos-tadas, e os internautas, convidados a conhec-las e a curti-las.

    Profa. Ftima Silvestre, coordena-dora da rea de Lngua Portuguesa

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    cultura & arte

    Quebrando a rotina

    O homem anda, depressa anda, precisa trabalhartrim trim toca o celular, vamos logo, o chefe est para chegarest atrasado vai correndo sem pararChega na empresa, faz arquivoDeleta arquivoDigita, envia,Ganha dinheiro, volta para casa, dormeE assim dia aps dia tudo se pe a ser rotineiro.

    O dia comea a raiar, e o homem a levantarRoupas, banho, caf, conguraes prontasVamos logo, rob-humano, nesse ciclo voc tem que continuarS cuidado com essa rotina de cegueira, que faz voc pensarQue s com o seu necessrio deve se importar.

    No caminho do trabalhoTudo pode mudaresse homem sem

    humanidade pode tropeare seu ciclo quebrar, o comum que se torna incomumUm homemto somente descalo com camisa esfarrapadao ajuda a levantar, percebe-se que mesmocom fome e doenteno falta disposio para fazer uma boa aoisso mexe com os parafusos do rob-humanomas, instintivamente, ele olha para o relgiotic-tac, o tempo voasai correndo sem nem um gesto de gratido a oferecer.O dia passa e cumprimentos repetitivos o rob-humano ganhaE assim se lembra do homem na rua.Lateja,Late=j em sua cabeaLateja mais forteCom tantas batidas o homem-rob se deixa desarmar,e agora s pensa em sua

    falta de gratidoe sem perceber os parafusos so trocados por sentimentose o motor acelerado por um corao, cheio de compaixopercebe, ento, que os dois homens no so diferentes,seria s porque um anda de terno e gravata todo sorridente?O homem na rua ensinou-lhe a enxergar o que lheCustou a ver, e com isso o fez aprendera ser humano.

    No dia seguinte, ser diferente, sem rotina eminente,Procura o homem das boas aesChega a ele com palavras gentis e um sorriso doceRetribui a ajudaPe-se a dizerVamos, irmo, me d as mos!

    Melanie Cicolani Rodrigues, 9 ano B, unidade Trememb

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    cultura & arte

    Massacre

    Para cada canho, um corpoPara cada sentimento, um tiroPara cada passo, um cansao.Um soldado deita-se no choNo meio de uma guerra,Dentro e fora deleE reete.Sero todos sdicos?Serei eu um sdico?Estou guerreando por um pedaode terra.Terra que nem minha .Matarei em uma terraDesconhecida.Morrerei em uma terraDesconhecida.E que, talvez, j tenha donoMas ns, humanos,matamos e reivindicamosa terra,que, agora, est morta.

    Lai Na Del Del Nero, 7 ano F, unidade Cataguases

    Em o

    Vida? A vida algo to grande.Ao mesmo tempo to pequena.Onde pessoas usam pessoas.E amam seus objetos.

    Humanos? Uma espcie.Capaz de deixar outras em extino.Capaz de amar loucamente.E odiar intensamente.

    Matam gente da prpria gente.Capazes de grandes amizades.Mas de conitos interminveis.Geralmente, geral mente(m).

    Tanta dor, tanto sofrimento.E pouco agrado e reconhecimento.Essa a vida, louca.

    Yasmin Kassapian Sergio, 7 ano C, unidade Cataguases

    Recado ao Drummundo

    Perdoe-me, Poeta da Rosa,Mas ningum tem s duas mosE o sentimento do mundo

    Pois duas com duas so quatroE quatro com quatro, oitoMos, cabeas e almasProntas para transformar

    Mas isso s ser possvelSe essa gente entenderQue preciso o diferente aceitarIsso sim conviver.

    Larissa Frana Domingues, 3 srie C, unidade Cataguases

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    cultura & arte

    em outra cidadeum passarinho encontrou

    De vidro e encantador,a menina o segurou rme,para assim ele no voar,mas sua fora o fez quebrar

    Desiludida e magoada,a menina que no de vidrose sentou em um banquinhosem esperana, chorou

    Do nada algo delicadoLhe acariciouassustada, a menina se virouum garoto de vidro segurando umcorao de vidro

    Mesmo sabendo seu problema,O menino deixou-a cuidar do seucorao de vidromesmo com os riscosa menina cuidou muito bem disso

    Julia Mouro Ferraz Saad, 8 ano, unidade Cataguases

    A menina que no era de vidro

    A menina olhou ao redorTudo muito estranhoTudo muito diferente delaTudo e todos ao seu redor eram cristalinos

    Tudo e todos eram de vidroA menina foi andandoMas que estranhoTodos foram olhando

    Alguns cochichos aquiAlguns cochichos aliAh, claro, ela no de vidro

    Em uma cidadezinha.Solitria a menina parouNela encontrou uma surpresaE isso acabou com seu temor

    Uma rosa de vidro,Dedicada e sensvel,A menina a tocouMas que isso?

    A rosa de despedaouCabisbaixa, a menina continuou,

    Libertao

    A trincheira cheira a iraNo breu mrbido e calado,O rival ainda no vira,Na penumbra, um soldado.

    Sem mais esperana ou medo,Abre os braos numa cruz.Avistado por um dedo,Vai em direo da luz.

    E no tarda um s balaArranhando o meio-oQuando o acerta, cai na valaO soldado to bravio

    Em seus ltimos segundos,Procurou pela razo.Mas os jovens moribundosMorreram, sim, em vo.

    Corrigir a humanidade:Conviver o que bastaPorm, a dura verdade:Esta j est muito gasta

    E assim foi libertoDas trincheiras que j somemAqui jaz um soldadoMas j nasce um novo homem

    Las Carraro Leme Cavalheiro, 2 srie C, unidade Cataguases

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    cultura & arte

    Ser feliz ou ter razoMas para que viver essa relao,Se o corao que no tem perdoProcura sempre por um no?Estamos perdendo a noo?A intolerncia vai nos acompanhar mo a moEnquanto estivermos com os ps no cho.Achar o signicado de superaoE procurar pela aceitao.Antes que sejamos pegos pela destruio.

    Julia Spera, 9 ano C, unidade Cataguases

    A arte de conviver

    Dizemque somos iguaisDizemque somos diferentesMas eu digoque somosconviventes

    Ah! Conviver!

    Pensar igual?Partilhar o mesmo ideal?

    No. Conviver!

    Discordar?Discutir?

    No. Conviver!

    AceitarAs diferenasAs semelhanasde um mundocheio de discordnciase gannciase crianase esperanas.

    A beleza de ser capazde ver o igualde ver o diferentee dizerisso a gente.

    A arte de conviver.

    Vitria Saiki Rocha, 8 ano G, unidade Caguases

    A desigualdadeno amor

    A desigualdade no est naReligio ou cor,Mas sim no amor.

    Se temos o amor,No temos a dor, e o amor cura.

    Se no tem amor,Tem a desigualdade,E a desigualdade faz a dor.

    Seja feliz, pelo amorNo importa se voc Branco, negro, gay, se sente problemas ouQualquer coisa.

    Seja quem voc E ame e perdoe.

    Porque um dia um amor, no dado,No outro pode ser retrucado.

    Mariana Ribeiro Brito, 6 ano E, unidade Cataguases

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    cultura & arte

    Poema diferente (#)

    Diferena polivalente,Dor da opresso,Alegria opulenta,O capital difere,Fere e desumaniza.Parece que o boi no v mais homensDrummond diriaMas ratos e mquinas de guerra

    ContudoTudo difereE muito no fereAcrescenta, aumentaE vale a pena, claro, se a alma no pequena.O que no vale sequer uma pena, com certeza, ser igual, indiferentePorque, em um universo to grande, para alguns, innitoEm um mundo vasto mundo,No entendem que cada Severino um Severino,E cada Raimundo um Raimundo.

    Gabriel Alpiste Bezerra, 3 srie B, unidade Trememb

    humanidade

    Das razes do egosmo surge o homem cegoEgoAo lado do pecado, eis o homem que cobiaInjustiaSe da desigualdade est esse dianteDo contentamento, distante

    Poucos so os coraes que lgrimas derramamAmamFinitas so as almas que pela paz choramImploram

    Porm, se hs de querer dias melhores,No chores.Se esperanas, poucas que sejam, vais terCr.E, acima de tudo, se tens f na vidaCon-vive

    Isabela F. Granado, 1 srie J, unidade Cataguases

    Desgraa dio rancorAlegria paz sade amorTragdia medo hipocrisiaCoragem f bondade poesiaPara cada ml, um bem a maisDeferentes, mas iguaisLoiro ruivo morenoGrande pequenoAzul verde castanhoNormal estranhoAteu budista judeu hindustaNordestino paulistaSaudvel doenteFrio carenteAtleta mdico pedreiroNamorado solteiroHetero homo bissexualOcidental orientalEmpresrio humanista camelNeto lho pai avEuropeu americano asitico [africanoHumanoE para cada malEternamente um bem a maisSo apenas diferenasNo fundo, exatamente iguais

    Arthur Gagliardi Saldys, 1 srie C, unidade Cataguases

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    cultura & arte

    Reexo

    Uma hora comum, um dia comumDentre as tantas horas e dias perdidosEm tempos perdidos.Uma refeio comum,Dentre as tantas refeies.Mas e o menino de ps nus no cho?Ser que para ele as horas so como todas as outras?A refeio est presente e seu vocabulrio?EsbanjarComo uma rosa esbanja perfume,Como o cu esbanja estrelas,Como a lua esbanja grandezaA delicadeza da rosaA felicidade do cuA solidariedade da LuaEsto presentes em conviver?O seu esbanjarPode ser o necessitar do outro algum.

    Gabriella Magalhes Prado Melo, 9 ano, Unidade Trememb

    Convivncia solitria

    Eu convivoTuEleTanto de nsVsElesPor dentro to ss

    Vagamos em busca de um comPara esconder os sentimentosMas a falta de algo realNos desgastou ao longo dos tempos

    Nos encontramos derivaNum mar de sensaes to rasasDemonstramos um voo to livreMas no fundo perdemos as asas

    Tentamos fugir dos impulsosDe seguir sempre um mesmo rumoTo sozinhos, to avulsosAguardando por respostas do mundo.

    Giovanna Portezan Sacilotto, 9 ano F, unidade Cataguases

    Com uniojamais solido

    Um simples gesto de amorUm simples gesto de carinhoOu at mesmo um simples abraoFaz a diferena em seu caminho

    Conviver em harmoniaConviver em sintoniaNo h nada mais graticanteSaber que no est sozinho

    Unio sempre sorrirUnio foraUnio jamais desistirUnio fazer um mundo melhorSem guerras e desigualdadeS amor e fraternidade

    Agora preste atenoCom gentileza e bondade no [coraoJamais solidoJamais escurido

    Giovanna Melo De Santis, 8 ano E, unidade Trememb

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    cultura & arte

    Que no vivem.No convivem.

    A terrvel sensao de no conhecer,Aprender,E entender o mundo.De no conviverAjudar e respeitar,Experimentar o desconhecido,E amar ao prximo.

    A angstia de no ter a lindaExperincia,De no ter o enorme prazer,De com o outro ter respeito.Mas, acima de tudo,Conviver.

    Guilherme Umberto S. Penteado, 8 ano C, unidade Trememb

    Isso convivncia

    Conviver mais que respeito. algo que falta na humanidade:No ligar para um simples defeitoE sair busca da felicidade.Conviver amar.Fazer uma nova amizade:No importa o lugar.Mas que haja lealdade.Em busca da perfeio.Todos vo:E no m tudo acaba em decepo.Porque no ouviram seu corao

    No ligar para as diferenasE agir com inteligncia:Isso convivncia.

    Isabela Gonalves de Barros, 6 ano E, unidade Trememb

    Universo paralelo

    Os homens controlam as mquinasQue controlam tudo o que temos,UsamosE comemos.

    As indstrias prendem os humanosHomens e mulheresQue evoluem a humanidade.Nossa grande sociedade.

    Os homens, refns das mquinas,No exploram mundo afora.No vivem.No convivem.

    O mundo, que um dia fora controlado por humanos agora escravo das mquinas.

    Msica no Recreio

    Por iniciativa dos professoresMarcos Antnio da Silva (Violo) e Lucas Seabra

    (Guitarra), uma vez por ms temos o prazer de viven-ciar um intervalo embalado pela msica.

    Trata-se de um espao aberto para a apresentao dos que j possuem o domnio de algum

    instrumento, para quem gosta de cantar e para aqueles que querem descobrir seus talentos.

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    cultura & arte

    ANOS 1980: UM POUCO DE TUDO NO ROCKAudio de Violo e Guitarra relembra sucessos da dcada

    No Brasil, o principal ano do perodo foi em 1985, graas ao festival de msica Rock In Rio, o maior concerto de rock de todos os tempos. O pblico foi es-timado em 1,5 milho de pessoas. Durante dez dias, apresentaram-se ao vivo Queen, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Yes, Blitz, Baro Verme-lho, Lulu Santos, Paralamas do Su-cesso e Kid Abelha, entre outros. A partir de ento, o Pas entrou na rota das grandes turns internacionais e a juventude passou a reconhecer o valor das produes locais, isso porque as novas bandas brasileiras passaram a fazer bonito ao lado dos dolos estrangeiros.

    Um dos expoentes dessa dcada era a banda RPM, que gravou o dis-co Rdio Pirata Ao Vivo e foi recor-dista de vendas (de qualquer gne-ro) no Brasil: 2,2 milhes de cpias comercializadas.

    No mesmo perodo, a Legio

    Urbana lanava seu primeiro l-bum mostrando que os ideais punks continuavam fortes, assim como nos sons do Camisa de Vnus, Ira e Plebe Rude.

    Em Braslia, o Aborto Eltrico (em que Renato Russo tocara) gerou a Le-gio Urbana e o Capital Inicial (que acabou se fixando em So Paulo). Ou-tro destaque vindo da capital brasilei-ra a Plebe Rude com o sucesso At Quando Esperar. Na Bahia, chegou ao sucesso a banda Camisa de Vnus e o artista Marcelo Nova. No Rio Grande do Sul, os Engenheiros do Hawaii e Nenhum de Ns tornaram-se sucesso nacional.

    Houve outros grupos que fica-ram marcados pelo grande suces-so que fizeram na poca, como as bandas Sempre Livre, Metr, Ma-gazine, Heris da Resistncia, Uns e Outros, Tokyo, grupo que revelou Supla, e o cantor Kiko Zambianchi, entre outros.

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    Em Minas Gerais, surge o grupo brasileiro de maior sucesso internacional, o Se-pultura, que toca o subgne-ro thrash metal, com letras em ingls. Tambm em Minas, formado o Pato Fu. Outra ban-da a conseguir algum destaque no exterior (Japo) foi a paulista Viper, que tambm escrevia le-tras em ingls e ajudou a desen-volver um estilo que viria a ser chamado de metal meldico no Brasil. A Viper foi tambm res-ponsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasi-leiras, a Angra e o Shamn.

    GuitarraO primeiro dia de audio

    comeou com os alunos de Gui-tarra. Coordenados por Lucas Seabra, professor do curso, o grupo tocou Beat It (Mi-chael Jackson), com solo de guitarra de Matheus Rosa; Take on Me (A-ha), com vocais de Ale-xandre Ceistu-tis (professor de Histria), Santia-go Morita (pro-fessor de Geo-grafia), Julia-na Bettim e Letca B o r o -v i n a ; B o y s D o n t C r y (com os m e s m o s vocalistas) e solo de gui-tarra de Eduardo Fernandes.

    formado o Pato Fu. Outra banda a conseguir algum destaque no exterior (Japo) foi a paulista Viper, que tambm escrevia le

    ingls. Tambm em Minas, formado o Pato Fu. Outra ban

    Viper, que tambm escrevia le

    volver um estilo que viria a ser chamado de metal meldico no

    no exterior (Japo) foi a paulista Viper, que tambm escrevia le

    volver um estilo que viria a ser

    Viper, que tambm escrevia letras em ingls e ajudou a desentras em ingls e ajudou a desenvolver um estilo que viria a ser chamado de metal meldico no Brasil. A Viper foi tambm responsvel por revelar o vocalista

    chamado de metal meldico no chamado de metal meldico no

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    leiras, a Angra e o Shamn.leiras, a Angra e o Shamn.de duas grandes bandas brasi

    Brasil. A Viper foi tambm responsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria Andre Matos, que participaria Andre Matos, que participaria Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasi

    ponsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas braside duas grandes bandas brasileiras, a Angra e o Shamn.

    ponsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria ponsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria

    O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio

    de duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas brasileiras, a Angra e o Shamn.leiras, a Angra e o Shamn.de duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas brasiAndre Matos, que participaria Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas braside duas grandes bandas brasileiras, a Angra e o Shamn.de duas grandes bandas brasi

    O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio comeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Gui

    O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio O primeiro dia de audio

    tarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas Seabra, professor do curso, o tarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o

    comeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de GuiO primeiro dia de audio

    comeou com os alunos de GuiO primeiro dia de audio

    Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o Seabra, professor do curso, o

    tarra de Eduardo tarra de Eduardo

    Andre Matos, que participaria

    chamado de metal meldico no Brasil. A Viper foi tambm res-ponsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasi-

    volver um estilo que viria a ser

    tarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas comeou com os alunos de Gui

    Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasileiras, a Angra e o Shamn.

    O primeiro dia de audio comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas

    Em Minas Gerais, surge o grupo brasileiro de maior sucesso internacional, o Se-pultura, que toca o subgne-ro thrash metal, com letras em ingls. Tambm em Minas, formado o Pato Fu. Outra ban-da a conseguir algum destaque no exterior (Japo) foi a paulista Viper, que tambm escrevia le-tras em ingls e ajudou a desen-volver um estilo que viria a ser chamado de metal meldico no Brasil. A Viper foi tambm responsvel por revelar o vocalista Andre Matos, que participaria de duas grandes bandas brasileiras, a Angra e o Shamn.

    GuitarraO primeiro dia de audio

    comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas Seabra, professor do curso, o grupo tocou Beat It (MiBeat It (MiBeat It -chael Jackson), com solo de guitarra de Matheus Rosa; Take on Me (A-ha), com vocais de Ale-xandre Ceistu-tis (professor de Histria), Santia-go Morita (pro-fessor de Geo-grafia), Julia-na Bettim e Letca B o r o -v i n a ; B o y s D o n t C r y(com os m e s m o s vocalistas) e solo de gui-tarra de Eduardo Fernandes.

    comeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guicomeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas tarra. Coordenados por Lucas

    O primeiro dia de audio comeou com os alunos de Gui-tarra. Coordenados por Lucas comeou com os alunos de Guitarra. Coordenados por Lucas

    cultura & arte

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    ViolesNa sequncia foi a vez de os trs

    grupos de violo de apresentarem--se Avanados, Intermedirios e Iniciantes , o que se repetiu em mais dois dias de audio.

    O repertrio escolhido para o nvel Avanado foi Out Here on my Own (Nikka Costa), Menino do Rio (Caetano Veloso), Por enquanto (Legio Urbana) e Still Loving You (Scorpions). Os Intermedirios fica-ram com With or Without You (U2), I Still Havent Found What Im Looking For (U2) e Cime (Ultraje a Rigor). J os Iniciantes tocaram culos (Pa-ralamas do Sucesso), Mel do ma-rinheiro (Paralamas do Sucesso) e Rdio pirata (RPM).

    Vocalistas e banda de apoioOs cantores so muito impor-

    tantes em uma banda ou grupo mu-sical, pois so eles que transmitem a mensagem de uma cano com a melodia e a poesia que envolvem a letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importn-cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibili-zam mesmo quando o trecho musical no tem participao vocal traduzindo emoes.

    Como vocalistas, deram mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar-

    celo Storelli, Mariana Moreno, Larissa Park e Lucas Fernan-

    des. Solistas de violo: Be-atriz Cerd, Guilherme

    Costa e Marcos Graziano. Banda de apoio: Erica Ezequiel, profa. de His-tria (teclado e back vo-cal), Matheus Belardi-nelli (guitarra), Rafael

    Olivo (baixo) e Lucas Alejandro e Henrique So-

    ares (bateria) e os alunos do nvel avanado do curso de

    violo. Coordenao-geral: pro-fessor Marcos Antnio da Silva.

    cultura & arte

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a melodia e a poesia que envolvem a letra. No entanto, o suporte musical

    a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a melodia e a poesia que envolvem a a mensagem de uma cano com a

    Vocalistas e banda de apoio

    ViolesNa sequncia foi a vez de os trs

    grupos de violo de apresentarem-se Avanados, Intermedirios e Iniciantes , o que se repetiu em mais dois dias de audio.

    O repertrio escolhido para o nvel Avanado foi Out Here on my Own (Nikka Costa), Menino do Rio (Caetano Veloso), Por enquanto(Legio Urbana) e Still Loving You(Scorpions). Os Intermedirios ficaram com With or Without You (U2), Still Havent Found What Im Looking For (U2) e For (U2) e For Cime (Ultraje a Rigor). J os Iniciantes tocaram culos (Paralamas do Sucesso), Mel do marinheiro (Paralamas do Sucesso) e Rdio pirata (RPM).

    Vocalistas e banda de apoioOs cantores so muito impor

    tantes em uma banda ou grupo musical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a melodia e a poesia que envolvem a letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibilizam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho musical no tem participao vocal traduzindo emoes.

    Como vocalistas, deram mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    celo Storelli, Mariana Moreno,

    Vocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoioVocalistas e banda de apoio

    tantes em uma banda ou grupo mutantes em uma banda ou grupo mutantes em uma banda ou grupo mutantes em uma banda ou grupo mutantes em uma banda ou grupo musical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem a mensagem de uma cano com a sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem sical, pois so eles que transmitem a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a a mensagem de uma cano com a melodia e a poesia que envolvem a letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilizam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho zam mesmo quando o trecho musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes.

    Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram mais colorido aos violonistas: mais colorido aos violonistas: mais colorido aos violonistas: mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    celo Storelli, Mariana Moreno, Larissa Park e Lucas Fernan

    Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    celo Storelli, Mariana Moreno, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    celo Storelli, Mariana Moreno, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, MarBeatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, Larissa Park e Lucas Fernan

    celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, celo Storelli, Mariana Moreno, Larissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas Fernan

    des. Solistas de violo: BeLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas Fernan

    des. Solistas de violo: BeLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas FernanLarissa Park e Lucas Fernan

    des. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Bedes. Solistas de violo: Beatriz Cerd, Guilherme

    Costa e Marcos Graziano. Banda de apoio: Erica

    atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme atriz Cerd, Guilherme Costa e Marcos Graziano. Costa e Marcos Graziano. Costa e Marcos Graziano. Banda de apoio: Erica Ezequiel, profa. de Histria (teclado e back vo

    Costa e Marcos Graziano. Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica Ezequiel, profa. de HisEzequiel, profa. de HisEzequiel, profa. de HisEzequiel, profa. de HisEzequiel, profa. de HisEzequiel, profa. de Histria (teclado etria (teclado etria (teclado e back votria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado e back votria (teclado etria (teclado e

    ), Matheus Belarditria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado e

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    Olivo (baixo) e Lucas Alejandro e Henrique So

    ares (bateria) e os alunos do nvel avanado do curso de

    violo. Coordenao-geral: professor Marcos Antnio da Silva.

    ), Matheus Belardi), Matheus Belardinelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael

    Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas Alejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique So

    ares (bateria) e os alunos do Alejandro e Henrique So

    ares (bateria) e os alunos do ares (bateria) e os alunos do

    letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibiligrupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importnletra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibilicia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibili

    (instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do

    grupo, os ouvintes se sensibili

    melodia e a poesia que envolvem a letra. No entanto, o suporte musical (instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do cia, pois, por meio da dinmica do (instrumentos) de igual importn(instrumentos) de igual importncia, pois, por meio da dinmica do

    vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. musical no tem participao vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes.

    Como vocalistas, deram vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes.

    nelli (guitarra), Rafael

    Alejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique So

    tria (teclado etria (teclado etria (teclado etria (teclado e back vo back vo

    Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram

    Beatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar-

    Como vocalistas, deram mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina,

    Como vocalistas, deram Como vocalistas, deram mais colorido aos violonistas:

    Como vocalistas, deram

    ), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardi), Matheus Belardinelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael nelli (guitarra), Rafael

    Banda de apoio: Erica Ezequiel, profa. de HisBanda de apoio: Erica Banda de apoio: Erica

    des. Solistas de violo: Beatriz Cerd, Guilherme

    des. Solistas de violo: Be

    vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. vocal traduzindo emoes. Como vocalistas, deram

    mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, MarAmanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, MarAmanda Gianela, Ana Carolina, Beatriz Cerd, Jlia Cerd, Mar

    mais colorido aos violonistas: Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina, Amanda Gianela, Ana Carolina,

    Alejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoAlejandro e Henrique SoOlivo (baixo) e Lucas Olivo (baixo) e Lucas

    Alejandro e Henrique So

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