oferta de disciplinas para matrÍcula de pÓs …

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Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Música Programa de Pós-Graduação em Música

Oferta de disciplinas 2021/2 (disciplinas teóricas p/ mestrado e doutorado)

disciplina LP nat. código tur. CH CR vaga professor horário sala

Estudos Orientados: Pensamento decolonial e a Performance contemporânea (para: Lissandra Ribeiro e Daniel Querino)

PM OB MUS815 A 30 02 02 Ana Cláudia a combinar - - -

Estudos Orientados: Aspectos da pesquisa em música urbana - entre análise documental, trabalho de campo e campo "covidado" (para: Francisco Frazão, Nelson Soares e Gabriel Arruda)

MC OB MUS815 B 30 02 03 Eduardo Rosse a combinar - - -

Estudos Orientados: Acervos, fontes e documentos musicais nas pesquisas e práticas musicológicas/interpretativas (para: Rodrigo Pardini e Felipe Novaes)

MC OB MUS815 C 30 02 02 Edite Rocha a combinar - - -

Estudos Orientados: Heitor Villa-Lobos: uma análise do ciclo de sonatas para violino e piano (para Ayran Nicodemo)

PM OB MUS815 D 30 02 01 Carlos Aleixo a combinar - - -

Estudos Avançados em Música (para: Daniele Fischer) MC OB MUS816 A 30 02 01 Eduardo Rosse a combinar - - -

Estudos Avançados em Música (para: Marcus Evangelista) SO OB MUS816 B 30 02 01 Sérgio Freire a combinar - - -

Estudos Avançados em Música (para: Ayran Nicodemo) PM OB MUS816 C 30 02 01 Carlos Aleixo a combinar - - -

Metodologia de Pesquisa em Música (obrigatória apenas para mestrandos) todas OB MUS818 U 30 02 30 Edite Rocha 3ª feira

14:00 - 15:40 - - -

Seminários em Educação Musical: Estudos e práticas da Educação Musical na contemporaneidade

EM OB TGM816 U 60 04 15 Angelita/

Betânia/ Heloísa/ Walênia

2ª feira 14:00 - 17:30

- - -

Seminários em Performance Musical: Teorias e práticas de Performance PM OB INC854 U 30 02 25

Ana/ F. Rocha/ F. Chaib/M. Freire/ E. Campolina/

Fausto

2ª feira 13:50 - 15:30

- - -

Seminários em Música e Cultura: Fronteiras e diálogos MC OB MUS811 U 60 04 10 Ângelo/ Edite/

Eduardo 5ª feira

14:00 - 17:30 - - -

Seminários em Processos Analíticos e Criativos: Fórum de Composição PAC OB TGM815 U 60 04 10 Igor Leao/

Felipe Mendes 4ª feira

14:00 - 17:30 - - -

Tópicos em Música: Musicopsicoterapia de Abordagem Humanista ** todas OP MUS805 A 30 02 20 RenatoTocantins/ José Davison

6ª feira 13:50 - 15:30

- - -

Tópicos em Música: Música de Câmara em seus diversos aspectos e formações* todas OP MUS805 B 30 02 10 Carlos Aleixo 4ª feira

13:50 - 15:30 - - -


Tópicos em Música: Fundamentos de análise estatística e organização de dados quantitativos para a pesquisa em música *

todas OP MUS805 C 30 02 08 Maurício Loureiro

3ª feira 16:20 - 18:00

- - -

Tópicos em Música B: Python e Processing aplicados à programação criativa em música e artes digitais *

todas OP MUS810 A 45 03 08

Padovani/ S. Freire/

R. Vasconcelos/ Jalver

5ª feira 13:50 - 16:20

- - -

Tópicos em Música B: Questões Chave em Etnomusicologia * todas OP MUS810 B 45 03 30 Eduardo Rosse 4ª feira

13:50 - 16:20 - - -

Tópicos em Música B: O solfejo dos objetos sonoros de Pierre Schaeffer * todas OP MUS810 C 45 03 10 Sérgio Freire 3ª feira

13:50 - 16:20 - - -

Tópicos em Música B: Pesquisa em Educação Musical * todas OP MUS810 D 45 03 15 Helena Lopes 5ª feira

15:40 - 18:10 - - -

Tópicos em Música B: Seminários em Musicoterapia * todas OP MUS810 E 45 03 20 Renato/ Cybelle/

Verônica 5ª feira

15:40 - 18:10 - - -

Tópicos em Música B: História do Choro e seus gêneros correlatos * todas OP MUS810 F 45 03 20 Luciana Rosa 6ª feira

13:50 - 16:20 - - -

Belo Horizonte, 02 de setembro de 2021.

OBSERVAÇÕES:

* Há vagas disponíveis para ELETIVA e/ou ISOLADA (ver ementa da disciplina na página: www.musica.ufmg.br/ppgmus).

** A disciplina será toda ministrada em modo remoto, preferencialmente com encontros síncronos pelo Microsoft Teams

http://www.musica.ufmg.br/ppgmus

https://musica.ufmg.br/ppgmus/wp-content/uploads/2021/03/Criacao-conta-office-365.pdf


OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2021/2

DISCIPLINA: Metodologia de Pesquisa em Música DOCENTES: Edite Rocha

nº de vagas

30

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X )

classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( x )

vaga para isolada sim( ) não( x )

HORÁRIO:

TARDE

créditos horário dia da semana

disciplina de 02 créditos (X) 14:00 – 15:40 terça-feira

Ementa: Estudo e prática dos métodos e procedimentos de pesquisa em música. Métodos de pesquisa, escolha e delimitação de tema, fontes de referência, pesquisa bibliográfica e documental, normalização bibliográfica, fichamento, bibliografia anotada, quadro de referência, revisão de literatura. Metodologia: Aulas expositivas, seminários, leitura e discussão de textos. Conteúdo Programático:

Problematização da Música no campo acadêmico: Arte e Ciência; Música e Ciência; Música e Arte.

Música e Pós-graduação: fundamentos e possibilidades da pesquisa em música.

Passos e elementos do pensamento científico: problema, pergunta, hipótese, teoria, dogma, etc

Diferenças metodológicas entre Ciências Humanas e Ciências Exatas

Pesquisas musicológicas e pesquisa artística.

Tipos de redação científica: tese, dissertação, ensaio, artigo, resenha, resumo.

Tipos e metodologias de pesquisa e o papel do pesquisador (Pesquisa qualitativa e quantitativa, pesquisa-ação, etnografia etc.)

As ciências humanas e o papel da interpretação (positivismo, relativismo, questões éticas)

Referenciais bibliográficos, correntes teóricas e citações: questionamento e confrontação Métodos de Avaliação:

Frequência, pontualidade e participação (leitura dos textos)

Análise oral fundamentada do próprio projeto de pesquisa à luz das discussões ocorridas na disciplina

Resenha de dois textos Apresentação oral e escrita de, à escolha do aluno e pertinentes ao próprio projeto de pesquisa, com pontos de vista ou abordagem diferentes sobre determinado tema. As resenhas devem vir acompanhadas de posicionamento do aluno.

Bibliografia:


ANPPOM. Série Pesquisa em Música no Brasil. v 1 a 7. disponível em:

http://www.anppom.com.br/ebooks/index.php/pmb/catalog/series/pmb

ANTUNES, Cláudia. "Os descontentes do porto". Revista Piauí. São Paulo, ano 7, n. 76, jan-2013.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do

conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

ECO, Umberto. Interpretação e superinterpretação. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

_______. Como se faz uma tese. 11ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1994 (Coleção Estudos).

LAVILLE, Christian & DIONNE, Jean: A construção do saber; manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas. Porto Alegre: Artmed; Belo Horizonte: UFMG, 1999

LÓPEZ-CANO, Rubén. "Pesquisa artística, conhecimento musical e a crise da contemporaneidade". Art

Research Journal, v. 2, n. 1, p. 69-94, jan-jun 2015.

LÓPEZ-CANO, Rubén; OPAZO, Ursula San Cristóbal. Investigación Artística en Música; problemas,

métodos, experiencias y modelos. Barcelona: ESMUC, 2013.

ROCHA, Edite; ZILLE, José Baeta (org.). Musicologia[s]. Barbacena: EdUEMG, 2016.

http://eduemg.uemg.br/images/livros-pdf/catalogo-

2016/2016_MUSICOLOGIAS_SERIE_DIALOGOS_COM_O_SOM_VOL_3.pdf

Belo Horizonte, agosto de 2021.

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Disciplina: Seminários em Educação Musical: estudos e práticas da educação musical na contemporaneidade

Docentes: Angelita Broock Betânia Parisi Heloísa Feichas Walênia Silva

nº de vagas: 15

C.H 60

Cr. 04

nível:


classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

Sim ( ) não ( X )

vaga para isolada sim ( ) não ( X )

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 04 créditos ( X ) 14:00 – 17:30 segunda-feira

Ementa: Esta disciplina aborda algumas teorias e práticas para a formação do educador musical capacitando-o a realizar ações transformadoras diante dos desafios das sociedades contemporâneas. Metodologia: Leitura de material programado para o semestre e discussão dos mesmos. Conteúdo Programático: Tópicos a serem abordados em aula Módulo I - Música e cognição: (1) Efeitos psicofisiológicos da música; (2) A música no cérebro e o cérebro na Música; (3) Desenvolvimento cognitivo-musical; (4) Processos Criativos em Educação Musical. Módulo II – Música e experiência: A concepção de John Dewey e alguns exemplos práticos no ensino de música. Este módulo inclui literatura em inglês. Módulo III - Abordagem PONTES: (1) Introdução à Abordagem PONTES (2) Abordagem PONTES e Professor Reflexivo (3) Articulações pedagógicas em aulas de música (presencial e on-line) Módulo IV - Educação Musical e Engajamento Social: (1) Aprendizagem colaborativa e criativa (2) Comunidades de prática (3) Pedagogias alternativas e Projetos Sociais

Métodos de Avaliação: Apresentação de seminários sobre os tópicos discutidos em aula. Bibliografia: A ser divulgada no início das aulas


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DISCIPLINA: Seminários em Música e Cultura: Fronteiras e diálogos DOCENTE: Ângelo Nonato Eduardo Rosse Edite Rocha

nº de vagas 10

C.H 60

Cr. 4

nível:


classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

sim( ) não( X )

vaga para isolada sim( ) não( X )

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 04 créditos ( X ) 14:00 – 17:30 quinta-feira

Ementa: Leituras e discussões acerca de perspectivas e correntes teóricas que balizam os estudos sobre procedimentos de pesquisa em música, fatos e manifestações musicais em diferentes situações e contextos históricos e sócio-culturais. Metodologia: Leitura prévia de textos a serem discutidos em sala de aula. Apreciação e discussão de documentos audiovisuais. Produção de textos em diálogo com bibliografia conexa e pesquisas em curso. Os Métodos de Avaliação serão determinados autonomamente por cada docente de cada módulo, correspondendo a uma terça parte da avaliação final. Conteúdo Programático:

(Módulos I, II e III. A distribuição e ordem dos docentes por módulo será repassado no início do semestre)

EDUARDO ROSSE

Aliás, o que é “música”, o que é “cultura”?

Evidentes demais para se discutir, termos localizados e históricos como “música”, “humanidade”, “cultura”, têm em comum uma ambição universal: relativizamos conteúdos, mas a partir de categorias fixas; predicamos uma interdisciplinaridade, para atravessarmos barreiras que nós mesmos criamos. O que acontece, ao contrário, quando optamos por uma etnografia minimalista (Sáez 2009)? Quando perguntamos a outras “culturas” se “cultura” faz sentido? Aula 1 – o que é cultura?: histórico do termo; diferentes noções de cultura; Roy Wagner e a invenção da cultura Aula 2 – o que é música: histórico do termo; línguas (culturas?) sem música; Laborde e a cabeceira do rio Aula 3 – a universidade multicultural: encontro de saberes Aula 4 – a universidade multicultural: escola de verão de Dakar (convidada Anouk Cohen) Aula 5 – retorno das alunas, apresentação de trabalho a ser definido com a turma Bibliografia do Módulo: Aula 1 Wagner, Roy. 2010. A invenção da cultura. São Paulo: Cosa Naify. Capítulo 1: “A presunção da cultura”. Leitura complementar: Eagleton, Terry. 2005. A idéia de cultura. São Paulo: Unesp. Sahlins, Marshall. 1997. “O ‘pessimismo sentimental’ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção (parte I)”. Mana 3(1), p.41-73.


Aula 2 Laborde, Denis. 2015, “Por uma ciência indisciplinada da música”. Revista Brasileira de Música, v.28, n.1, p.17-32. Aula 3 Mundaú n.9 (2020): Encontro de Saberes: Transversalidades e Experiências.

EDITE ROCHA

Musicologia versus Musicologias: o que fazemos e o que somos. Partindo de um referencial base com o livro Musicologia de Joseph Kerman (1985, trad. 1987), que deverá ser lido, estudado e apresentado nas perspectivas individuais ao longo do Módulo, pretende-se 1) revisitar procedimentos metodológicos de uma performance de pesquisa individual, 2) analisar as transformações de um pensamento e perspectivas de área posteriores a esse período (anos 80 do séc. XX até à atualidade) e 3) partindo desse referencial teórico, pesquisar sobre posicionamentos contrastantes e problematizar as linhas de pensamento atuais sobre a área. Método de Avaliação do módulo: leitura, estudo e pesquisa contextual sobre cada capítulo do livro Musicologia de Kerman, realizando apresentações individuais ou em grupo em cada aula. Aula 1 – Cap. 1 Introdução e Cap. 2. Musicologia e Positivismo: os anos pós-guerra Aula 2 – Cap. 3 Análise, Teoria e Música Nova Aula 3 – Cap. 4 Musicologia e Crítica Aula 4 – Cap. 5 Etnomusicologia e “Musicologia Cultural” Aula 5 – Cap. 6 O movimento da Performance histórica e Cap. 7 Coda Bibliografia base: KERMANN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Opus 86 Martins Fontes (trad. 1987)

ÂNGELO NONATO - Diálogos bibliográficos Tendo como base textos de ampla aplicação e consequentes possibilidades dialógicas, este módulo busca principalmente direcionar o discente para a busca de bibliografias que se relacionem, com o intuito de, ao final, contribuir para a realização de sua pesquisa. Perifericamente, espera-se que o formato metodológico, no qual os pós-graduandos irão apresentar textos à sua escolha, mas que se coadunam com suas respectivas pesquisas, permita que todos aumentem seus conhecimentos bibliográficos resultando na ampliação de seus recursos cognitivos. - Metodologia e avaliação Serão disponibilizados três textos de conteúdo abrangente os quais serão trabalhados um a cada aula (aulas 2, 3 e 4). Para cada texto o discente deverá encontrar outro que apresente alguma relação1 com aquele fornecido. Por meio de apresentação o aluno discorrerá sobre o texto dado2, sobre aquele à sua escolha e a relação encontrada entre ambos. O texto selecionado pelo discente deve ser enviado previamente para o professor e, após sua apresentação, disponibilizado para todos. No último dia de aula deverá ser realizada uma apresentação onde os seis textos – os três escolhidos pelo aluno e os três fornecidos por nós – devem ser relacionados à sua pretensa dissertação/tese. Serão avaliadas nas apresentações:

A demonstração de conhecimento do conteúdo

A organização da apresentação

o Utilização do tempo

o Recursos

o Ordenação das ideias

A relevância das relações estabelecidas

- Distribuição de pontos

1 A relação não precisa ser, necessariamente, de concordância podendo estabelecer-se críticas aos textos apresentados.

2 O tempo dado a cada discente ainda será estabelecido, estando condicionado ao número de alunos matriculados.


20 pontos para cada uma das três primeiras apresentações, em um total de 60 pontos.

40 pontos para a apresentação final

- Cronograma 1ª aula

Apresentação: cronograma, conteúdo, avaliação e metodologia

Reflexões e alerta acerca do trabalho cientifico

2ª aula

MOLINO, Jean. Facto musical e semiologia da música. In: SEIXO, Maria Alzira (org.). Semiologia

da música. Lisboa: Veja, 1975. Pp. 109-139

Texto escolhido pelos discentes

3ª aula

FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2011. Pp. 15-38 (2º

capítulo – O Dialogismo)

Texto escolhido pelos discentes

4ª aula

GIL, Fernando. Conhecer. In: ROMANO, Ruggiero (Dir.). Enciclopédia Einaudi: vol. 41 –

Conhecimento. Portugal: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000.

Texto escolhido pelo discente

5ª aula

Apresentação dos discentes

Bibliografia base

MOLINO, Jean. Facto musical e semiologia da música. In: SEIXO, Maria Alzira (org.). Semiologia

da música. Lisboa: Veja, 1975. Pp. 109-139

FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2011. Pp. 15-38 (2º

capítulo – O Dialogismo)

GIL, Fernando. Conhecer. In: ROMANO, Ruggiero (Dir.). Enciclopédia Einaudi: vol. 41 –

Conhecimento. Portugal: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2000.


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Disciplina: Seminários em Performance Musical: Teorias e práticas de Performance

Docentes: Ana Cláudia / E. Campolina F. Rocha / F. Chaib Fausto Borém / Maurício Freire

nº de vagas: 25

C.H 30

Cr. 02

nível:


classificação:

OB( X ) OP( )

vaga para eletiva

Sim ( ) não ( X )

vaga para isolada sim ( ) não ( X )

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 02 créditos ( X ) 13:50 – 15:30 segunda-feira

Ementa: A definir. Metodologia: A definir. Conteúdo Programático: Tópicos a serem abordados em aula A definir

Métodos de Avaliação: A definir. Bibliografia: A definir.


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DISCIPLINA: Seminários em Processos Analíticos e Criativos: Fórum de Composição

DOCENTES: Igor Maia Felipe Vasconcelos

nº de vagas: 10

C.H 60

Cr. 04

nível:


classificação:

OB( X ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( ) não( x )


HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 04 créditos ( X ) 14:00 – 17:30 quarta-feira

Ementa: Análise e discussão sobre uma seleção de artigos, livros e composições relacionados às propostas de trabalho final de cada aluno, incluindo apresentação e discussão específica de cada projeto. Metodologia: Discussão e leituras em sala de trabalhos relacionados aos temas de interesse dos orientandos. Preparação de ensaios. Levantamentos bibliográficos dirigidos. Seminários. Conteúdo Programático: Temas relevantes aos projetos de pesquisa de cada aluno, variáveis segundo as linhas de pesquisa e recortes específicos de cada projeto. Métodos de Avaliação: Avaliação da capacidade de reflexão crítica, da produção textual e artística dos alunos.

Bibliografia:

Variável, segundo os projetos de pesquisa de cada aluno.


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DISCIPLINA:

Tópicos em Música : Musicopsicoterapia de Abordagem Humanista

DOCENTES:

Renato Sampaio e José Davison

nº de vagas

20

C.H

30

Cr.

2

nível:


classificação:

OB( ) OP( X )

vaga para eletiva

Sim ( X ) não( )

vaga para isolada sim ( X ) não( )

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 02 créditos ( X ) 13:50 – 15:30 Sexta-feira

Ementa:

Fundamentos, princípios e práticas de Musicopsicoterapia em uma Abordagem Humanista, com ênfase na Gestalt-terapia e na Abordagem Centrada na Pessoa. Metodologia: Discussão e leituras em sala de trabalhos relacionados aos temas dos projetos de pesquisa dos orientandos e dos orientadores. Levantamentos bibliográficos dirigidos. Seminários. Conteúdo Programático: O conceito de Ser Humano em uma fundamentação existencialista-fenomenológica-humanista. Fundamentos sobre o desenvolvimento humano em uma perspectiva biopsicosossocial. A Música como promotora de encontro e de contato. Princípios da Abordagem Gestáltica e da Abordagem Centrada na Pessoa aplicados à Musicoterapia. Elementos do processo terapêutico na perspectiva humanista: relação terapêutica, processo terapêutico, escolha e implementação de intervenções clínicas, etc. Métodos de Avaliação: Avaliação da capacidade de reflexão crítica e da produção textual dos alunos. Bibliografia: Bibliografia Básica:

BRUSCIA, K. The Dynamics of Music Psychotherapy. Gilsum: Barcelona, 1998.

FADIMAN James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Tradução de Camila Pedral Sampaio. São Paulo: HARBRA, 1986.

FRAZÃO, L.; FUKUMITSU, K. (Org.) Conceitos Fundamentais. Coleção Gestalt-terapia, volume 2. São Paulo: Summus, 2014.

JACOBSEN, S.L.; PEDERSEN, I.; BONDE, L. A Comprehensive Guide to Music Therapy: Theory, Clinical Practice, Research and Training. 2. Ed. London: Jessica Kingsley, 2019.

PERLS, F.; HEFFERLINE, R.; GOODMAN, P. Gestalt-terapia. 2. ed. São Paulo: Summus, 1997.

ROGERS, C. R. Terapia Centrada no Cliente. São Paulo (SP): Martins Fontes, 1974.

ROGERS, C. R. Tornar-se Pessoa. Lisboa: Moraes, 1970.


SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. Teorias da personalidade. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

ZINKER, J. Processo Criativo em Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 2007.

Bibliografia Complementar:

BROWNELL, P. Handbook of Theory, Research, and Practice in Gestalt Therapy (2nd Edition). 2. ed. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publlishing, 2019.

BURROW, O.-A.; SCHERPP, K. Gestaltpedagogia: um caminho para a escola e a educação. 3. ed. São Paulo: Summus, 1985.

DENORA, T. Music in everyday life. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.

FRAZÃO, L.; FUKUMITSU, K. (Org.) A clínica, a relação psicoterapêutica e o manejo em gestalt-terapia. Coleção Gestalt-terapia, volume 3. São Paulo: Summus, 2015.

HOLANDA, Adriano Furtado. Fenomenologia e humanismo: reflexões necessárias. Curitiba: Juruá, 2014.

ROGERS, C. R. Grupos de Encontro. São Paulo: Martins Fontes, 1978.

ROGERS, C. R.; CARMICHAEL, L. Counseling and psychotherapy: newer concepts in practice. Cambridge, Mass.: Riverside Press, 2014.

Outros textos, a depender dos projetos de pesquisa de cada aluno.


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OFERTA DE DISCIPLINA PARA MATRÍCULA DE PÓS-GRADUAÇÃO – 2021-2

DISCIPLINA: Tópicos em Música: Música de Câmara em seus diversos aspectos e formações

DOCENTE: Carlos Aleixo

nº de vagas 10

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X) Doutorado: ( X)

classificação:

OB( ) OP(X )

vaga para eletiva

sim( x) não( )

vaga para isolada sim( x) não( )

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 02 créditos (X) 13:50 – 15:30 quarta-feira

Ementa: Estudo dos conceitos, terminologias, aplicações e realização de práticas de performance da música de câmera em suas diversas formações, com enfoque no repertório nacional. Metodologia: Aulas expositiva, com escuta e análise do repertório proposto no semestre, comunicação pública/live entre 05 a 10 minutos. Conteúdo Programático: Discussão em função dos gêneros musicais e das influências, com relação a: localização geográfica e cultural advindas da música popular, folclórica e apresentação de 05 a 10 minutos sobre obras ou trechos de obras musicais escolhidos para o trabalho do semestre. O objeto de estudo poderá ser de um trabalho já publicado ou de autoria do aluno, cujo resultado parcial ou integral, será comunicado em público em formato de vídeo/palestra. Métodos de Avaliação:

a) apresentação oral: 20 pontos b) resenha crítica: obra previamente escolhida para realizar o trabalho:20 c) participação e presença nas reuniões: 60 pontos.

Bibliografia: a) Obras do repertório de câmera: popular, erudita e folclórica; b) textos relacionados às práticas de performance nesse repertório

Belo Horizonte, agosto 2021.

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DISCIPLINA: Tópicos em Música B: Python e Processing aplicados à programação criativa em música e artes digitais

DOCENTES: José Henrique Padovani Velloso/

Rogério Vasconcelos Barbosa/

Sérgio Freire/

Jalver Bethônico (Escola de Belas Artes)

nº de vagas

08

C.H

45h/a

Cr.

3

nível:

Mestrado: (X) Doutorado: (X)

classificação:

OB( ) OP(X)

vaga para eletiva

sim(X)* não( )

vaga para isolada sim(X)* não( )

* mediante carta de intenção justificando o interesse na disciplina e análise de currículo

HORÁRIO:

Ementa: A disciplina tem por objetivo introduzir conceitos e ferramentas de creative coding no contexto de projetos artísticos em música, artes digitais e processos criativos correlacionados (web art, instalações interativas, live-electronics, live-coding arte generativa, visual music, etc). As atividades serão divididas em duas partes. Na primeira, serão introduzidos, a partir de aulas expositivas, exemplos e propostas de exercícios, conceitos e fundamentos práticos de programação nas linguagens Python e Processing. Ao longo da primeira parte do curso também serão discutidos projetos criativos a serem desenvolvidos pelos participantes. A segunda parte do curso será voltada à realização prática de projetos criativos propostos pelos participantes. Em torno de necessidades específicas colocadas por cada projeto, serão vistas bibliotecas computacionais e outras estratégias práticas que ajudem a viabilizar a realização das criações e experimentações artísticas propostas. Metodologia: 1. Aulas expositivas voltadas à compreensão geral de conceitos, sintaxa e técnicas de programação em Python e Processing 2. Realização de exercícios de fixação para fixação de conteúdo com correção e comentários sobre os exercícios propostos (aulas síncronas) 3. Condução de projetos colaborativos em música e artes digitais (ver avaliação). Conteúdo Programático: Módulo 1:

Instalação e configuração das linguagens Python e Processing em diferentes sistemas operacionais;

Princípios gerais de programação em Python e Processing;

Conceitos básicos de programação orientada a objetos no contexto das linguagens Python e Processing;

Estruturas de dados, classes, objetos, funções, métodos;

Setup/Draw;

Animação, interação, e fluxos de dados (OSC, MIDI, áudio);

TARDE


disciplina de 03 créditos

(X) 13:50 – 16:20

5ª feira


Captação, processamento e síntese de som;

Código/partitura/programa/instrumento: concepções e paradigmas de aplicação criativa;

Bibliotecas Módulo 2:

Elaboração e realização colaborativa de projetos artísticos em música e artes digitais;

Estudo de soluções específicas para os projetos propostos;

Seminário final. Métodos de Avaliação: A nota final será calculada a partir do rendimento dos participantes em quatro grupos de atividades, e terão o seguinte peso:

1. Realização de Exercícios de Fixação [35% da nota final] 2. Elaboração de projeto criativo a ser realizado em grupo [15% da nota final] 3. Realização colaborativa do projeto proposto [35% da nota final] 4. Apresentação, em seminário final, do projeto realizado [15% da nota final]

Bibliografia: BUNN, T. Learn Python visually: creative coding with processing.py. San Francisco: No Starch Press Inc, 2021. CHUNG, B. W. Multimedia Programming with Pure Data. Birmingham: Packt Publishing, 2013. GREENBERG, I.; XU, D.; KUMAR, D. Processing: Creative Coding and Generative Art in Processing 2. 2nd ed. 2013 edition ed. Berkeley, CA: Apress, 2013. NOBLE, J. Programming Interactivity: A Designer’s Guide to Processing, Arduino, and Openframeworks. 1 edition ed. Beijing ; Sebastopol, CA: O’Reilly Media, 2009. REAS, C.; FRY, B. Processing: A Programming Handbook for Visual Designers and Artists. second edition edition ed. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press, 2014. REAS, C.; FRY, B. Getting Started with Processing: A Hands-On Introduction to Making Interactive Graphics. 2 edition ed. [s.l.] Maker Media, Inc, 2015.


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DISCIPLINA: Tópicos em Música B: Questões Chave em Etnomusicologia

DOCENTE: Eduardo Rosse

nº de vagas 30

C.H 45

Cr. 3

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( ) vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO:

Ementa: Muito mais do que simples “detalhes operacionais”, temas como a protagonização do pesquisado, acordos em meio a regimes de propriedade intelectual díspares, tipos de alinhamento entre discurso acadêmico e autóctone, corresponderiam a algumas das várias portas de entrada possíveis à definição propriamente epistemológica em etnomusicologia. O que entendemos ao certo por interculturalidade? Quais seriam os meios e objetivos que a disciplina se dá? Textos tratando de realidades etnográficas e diálogos bibliográficos diversos servirão de guia na discussão de questões chave em etnomusicologia.

Metodologia:

Leitura prévia de textos a serem descritos e discutidos em sala de aula. Apreciação e discussão de documentos audiovisuais. Escolha e apresentação de temas pelas próprias alunas. Produção de textos em diálogo com bibliografia conexa e eventuais etnografias originais.

Conteúdo Programático:

- (re)definições da disciplina (Arom & Alvarez-Péreyre 2007; Laborde 2015)

- tendências atuais no Brasil (Menezes Bastos 2004, Lühning et al 2017)

- pesquisa ação dialógica (Araujo & Cambria 2013)

- questões de ética (Beaudet 2011)

- de informantes anônimos e a-históricos a protagonistas de parte do fazer etnográfico-etnológico

(Sáez 2006, Kopenawa & Albert 2010/excerto)

- escrita etnográfica e cinema (Simha Arom/Ango 1997, Isael Maxakali/Tatakox 2007)

- interdisciplinaridade – o problema da disciplina (Freire 2010, Sáez 2013/excerto)

- políticas da paixão – o mau gosto e a vitimização dos pobres (Araujo 1999)

- performance e música (Desroches 2008)

- gestos e música (Martinez 2001)

- etnomusicologia e música popular (Menezes Bastos 1996)

- vozes em continuidade epistêmica (Viveiros de Castro 2002)

- apresentação de textos escolhidos e apresentados pelas alunas

Métodos de Avaliação:

TARDE


disciplina de 03 créditos

(X) 13:50 – 16:20

quarta-feira


Participação nas discussões. Apresentação de um dos temas/textos pela própria aluna. Trabalho final escrito.

Bibliografia:

ARAUJO, Samuel. 1999, “The Politics of Passion: The Impact of Bolero on Brazilian Musical

Expressions”. Yearbook for Traditional Music, vol. 31: 42-56.

ARAUJO JUNIOR, Samuel Mello; CAMBRIA, Vincenzo. 2013, “Sound praxis, poverty and social participation; perspectives from a collaborative study in Rio de Janeiro. Publicação de artigo vinculada ao projeto de pesquisa 'Música, pesquisa-ação participativa e processos político-sociais no mundo lusófono; um estudo comparativo'”. Yearbook for Traditional Music, v.1: 28-42. AROM, Simha. 1997, Ango, une leçon de musique africaine. Vídeo, som, cor, 36min. Videoteca do

CNRS.

AROM, Simha & Frank Alvarez-Péreyre. 2007, Précis d'ethnomusicologie. Paris, CNRS Éditions.

BEAUDET, Jean-Michel. 2011, “Trois hochets. Une si grande méfiance”. Cahiers d’ethnomusicologie,

24: 67-81.

DESROCHES, Monique. 2008, “Entre texte et performance : l’art de raconter”.

Cahiers d’ethnomusicologie, 21: 103-115.

FREIRE, Vanda Bellard. 2010, “Pesquisa em música e interdisciplinaridade”. Música Hodie, v.10, n.1. KOPENAWA, Davi & Bruce ALBERT. 2015 (2010), A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.

São Paulo: Companhia das Letras.

LABORDE, Denis. 2015, “Por uma ciência indisciplinada da música”. Revista Brasileira de Música, v.28, n.1, p.17-32. LÜHNING, Angela. 2006, “Etnomusicologia brasileira como etnomusicologia participativa: inquietudes em relação às músicas brasileiras”, in Rosângela pereira de TUGNY & QUEIROZ Ruben Caixeta de (Orgs.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG. MARTÍNEZ, Rosalía. 2001, “Autour du geste musical andin”. Cahiers d’ethnomusicologie, 14: 167-180.

MAXAKALI, Isael. 2007, Tatakox. Digital, cor, 23min. Prêmio “Glauber Rocha” – Festival do Filme Documentário e Etnográfico – ForumDoc 2008, Belo Horizonte, MG/Brasil. MENEZES BASTOS, Rafael José de. 1996, “A 'Origem do Samba' Como Invenção do Brasil: Por Que As Canções Têm Música?”. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS, n.31, p. 156-177. MENEZES BASTOS, Rafael José de. 2004, “Etnomusicologia no Brasil: Algumas Tendências Hoje”. Atropologia em Primeira Mão, 67. SÁEZ, Oscar Calavia. 2006, “Autobiografia e sujeito histórico indígena. Considerações preliminares”. Novos Estudos, 76: 179-195.

SÁEZ, Oscar Calavia. 2013, Esse o scuro o eto da pesquisa um manual de método técnicas e teses em

antropologia. Florianópolis, Edição do Autor, 2013.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2002, “O Nativo Relativo”. Mana, 8 (1): 113-148.


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DISCIPLINA: Tópicos em Música B: O solfejo dos objetos sonoros de Pierre Schaeffer

DOCENTE: Sérgio Freire

nº de vagas

10

C.H

45

Cr.

3

nível:

Mestrado: ( x ) Doutorado: ( x )

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( ) não(x)

HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 03 créditos ( x ) 13:50 – 16:20 terças-feiras

Ementa:

A disciplina explora a abordagem de sons potencialmente musicais proposta por Pierre Schaeffer em

seu Tratado dos Objetos Musicais (1966) e no Solfejo dos Objetos Sonoros (1967), com foco nos

critérios perceptivos tipo-morfológicos. O solfejo não deve ser entendido aqui em sua forma tradicional,

e sim como um conjunto de conceitos e práticas voltadas para a compreensão da generalidade do

universo sonoro, que pode ser o ponto de partida para novas maneiras de se conceber o fenômeno

musical. São explorados aspectos teóricos e práticos dessa proposta original de solfejo.

Metodologia:

1. Aulas expositivas;

2. Discussão de textos;

3. Aulas práticas de escuta e solfejo;

4. Elaboração de projeto de análise ou criação explorando os conceitos do solfejo dos objetos sonoros.

Conteúdo Programático:

A gênese e estrutura do Tratado dos Objetos Musicais (1966);

As quatro funções da escuta;

Correlações entre dados acústicos e perceptivos;

Tipologia sonora;

Morfologia sonora;

Os sete critérios de percepção musical;


O solfejo na prática: tipos, classes, gêneros e espécies de sons. Métodos de Avaliação:

A avaliação será realizada a partir:

1. realização de pequenos exercícios durante o semestre [30%]; 2. elaboração de um projeto de análise ou criação [30%]; 3. apresentação do projeto elaborado ao longo da disciplina [40%]

Bibliografia:

Pierre Schaeffer. Traité des Objets Musicaux. Paris: Seuil, 1966 (e as traduções portuguesa, espanhola

e inglesa)

Pierre Schaeffer e Guy Reibel. Solfège de l'objet sonore. Paris, Seuil, 1967 (e sua tradução portuguesa)

Denis Smalley. Spectromorphology: explaining sound-shapes. Organised Sound, vol. 2, no. 2, pp. 107–

126, 1997.

Michel Chion. Guide des Objets Sonores. Paris: Buchet/Castel, 1983 (e sua tradução inglesa)


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DISCIPLINA: Tópicos em Música B: Pesquisa em Educação Musical DOCENTE: Helena Lopes da Silva

nº de vagas 15

C.H 45

Cr. 03

nível:

Mestrado: ( X ) Doutorado: ( X)

classificação:

OB( ) OP( x )

vaga para eletiva

sim( x ) não( )

vaga para isolada sim( x ) não( )

HORÁRIO

TARDE


disciplina de 03 créditos ( X ) 15:40 – 18:10 Quinta-feira

Ementa: Esta disciplina visa compreender a área de Educação Musical por meio da produção acadêmica referente ao campo. Foco será dado às principais temáticas e pressupostos teóricos, epistemológicos e metodológicos das pesquisas em educação musical realizadas em âmbito nacional e internacional. Nesta disciplina pretende-se conhecer e problematizar as pesquisas desenvolvidas pelos discentes. Metodologia: Aulas expositivas Seminários temáticos com convidados Leituras de textos Seminários de pesquisa Conteúdo Programático: Pesquisa em Educação Musical: Perspectivas epistemológicas Pesquisa em Educação Musical: Perspectivas teórico-metodológicas Pesquisa em Educação Musical: Temáticas Métodos de Avaliação: Participação em aula Leitura dos textos Análise crítica de pesquisa da área de Educação Musical Escrita de artigo Bibliografia: ABREU, Delmary Vasconcelos de. A história de vida aguçada pelos biografemas: um recorte da história de Jusamara Souza com o campo da educação musical. Revista da Abem, v. 27, n. 43, p. 150-167, jul./dez. 2019. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/856/0 AQUINO, Thaís Lobosque. Da perspectiva histórica da epistemologia da educação musical escolar: uma análise sobre os saberes musicais na Revista da ABEM e na OPUS – Revista da ANPPOM. Opus, v. 23, n. 1, p. 224-255, abr. 2017. Disponível em: https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/421/414 BASTIAN, Hans G. A pesquisa (empírica) na educação musical à luz do pragmatismo. Em Pauta, v.11, n.16-17 – abril/novembro, 2000. p.75-106. Disponível em https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/9379

http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/856/0

https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/9379


BARRETT, Margaret S.; STAUFFER, Sandra L (Eds.). Narrative Inquiry in Music Education: Troubling Certainty. Springer Ed, 2009. Disponível em: http://www.magisterseniusu.com/uploads/1/8/0/0/1800340/margaret_s._barrett_sandra_l._stauffer__auth.__margaret_s._barrett_sandra_l._stauffer__eds._-narrative_inquiry_in_music_education__troubling_certainty-springer_netherlands__2009_.pdf#page=25 BELOCHIO, Claudia Ribeiro. Da produção da pesquisa em educação musical à sua apropriação. Disponível em: http://www.anppom.com.br/opus/data/issues/archive/9/files/OPUS_9_Bellochio.pdf BELLOCHIO, Cláudia R. Formação de professores de música: desafios éticos e humanos para pensar possibilidades e inovações. Revista da ABEM, v. 24, n. 36, p. 8-22, 2016. Disponível em: BELLOCHIO, Cláudia R. Formação de professores de música: desafios éticos e humanos para pensar possibilidades e inovações. Revista da ABEM, v. 24, n. 36, p. 8-22, 2016. BOWMAN, Wayne. Reconceiving music and music education as ethical practices. Revista da Abem, v. 28, p. 162-176, 2020. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/1010/574 BRESLER, Liora. Pesquisa qualitativa em educação musical: contextos, características e possibilidades. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 7-16, mar. 2007. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/286/0 DEL-BEN, Luciana; SOUZA, Jusamara. Pesquisa em educação musical e suas interações com a sociedade: um balanço da produção da ABEM. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 17., São Paulo, 2007. Anais… São Paulo: Anppom, 2007. p. 1-13. Disponível em: https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/educacao_musical/edmus_LDBen_JSouza.pdf

DEL-BEN, Luciana. (Para) Pensar a pesquisa em educação musical. Revista da ABEM, Porto Alegre, v.

24, 25-33, set. 2010. p.25-33. Disponível em:

http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/200/132

DEL-BEN, Luciana. Modos de pensar a educação musical escolar: uma análise de artigos da Revista da ABEM. InterMeio: Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, Campo Grande, v. 19, n. 37, p. 125-148, 2013. Disponível em: https://intermeio.ufms.br/index.php/intm/article/view/2364/1465 FERREIRA, Norma S. A. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, São Paulo, ano 23, n. 79, p.257-272, ago. 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/vPsyhSBW4xJT48FfrdCtqfp/

FERNANDES, José Nunes. Pesquisa em educação musical: situação do campo nas dissertações e teses dos cursos de pós-graduação stricto sensu brasileiros. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 15, 11-26, set. 2006. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revista_abem/ed15/revista15_artigo2.pdf

KRAEMER, Rudolf-Dieter. Dimensões e funções do conhecimento pedagógico-musical. Em Pauta, v.11, n.16-17, 2000. p. 50-75. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/9378

MOURA, Adriana F; LIMA, Maria da G. A reinvenção da roda: roda de conversa: um instrumento metodológico possível. Revista Temas em Educação, João Pessoa, v.23, n.1, jan.-jun. 2014. p. 98-106. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/448

http://abemeducacaomusical.com.br/revista_abem/ed15/revista15_artigo2.pdf

https://seer.ufrgs.br/EmPauta/article/view/9378


SOUZA. Jusamara. A Educação Musical como campo científico. Olhares & Trilhas. Uberlândia, vol.22. n. 1. Jan. Abr./2020. p..9-24. Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/53720/28637

_______________Pensar a educação musical como ciência: a participação da Abem na construção da área. Revista da ABEM, Porto Alegre, V. 16, 25-30, mar. 2007. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/655

PENNA, Maura; FERREIRA FILHO, João Valter. Os limites das fontes documentais: do samba enredo da Mangueira 2019 ao discurso oficial sobre o canto orfeônico. Opus, v. 25, n. 3, p. 602-628, set./dez. 2019. Disponível em: https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/opus2019c2527/pdf

PEREIRA, Eliton P. R.; GILLANDERS, Carol. A investigação doutoral em educação musical no Brasil: meta-análise e tendências temáticas de 300 teses. Revista da ABEM v. 27, n. 43, jul./dez. 2019. p.105-131. Disponível em: http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/850

PIRES, Nair; DALBEN, Ângela I. L. F. Música nas escolas de educação básica: a produção acadêmica dos cursos de pós-graduação stricto sensu no Brasil (1972-2011). Opus, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 171-208, 2013. Disponível em: https://www.anppom.com.br/revista/index.php/opus/article/view/121

SCHWAN, Ivan Carlos; BELLOCHIO, Cláudia Ribeiro; AHMAD, Laila Azize Souto. Pedagogia e Música: um mapeamento nos anais dos Encontros Nacionais da Associação Brasileira de Educação Musical e nas revistas da ABEM entre 2008 e 2017. Revista da Abem, v. 26, n. 41, jul./dez. 2018. p. 115-138. Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/789/532

YAZAN, Bedrettin*. Três abordagens do método de estudo de caso em educação: Yin, Merriam e Stake. Meta: Avaliação. Rio de Janeiro, v. 8, n. 22, p. 149-182, jan. /abr. 2016. (**Trad. Ivar César Oliveira de Vasconcelos). Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Bedrettin-Yazan/publication/309021647_Tres_abordagens_do_metodo_de_estudo_de_caso_em_educacao_Yin_Merriam_e_Stake/links/5ad386b20f7e9b285935ff34/Tres-abordagens-do-metodo-de-estudo-de-caso-em-educacao-Yin-Merriam-e-Stake.pdf


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http://www.seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/53720/28637

http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/655

http://abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/revistaabem/article/view/850



DISCIPLINA:

Tópicos em Música B: Seminários em Musicoterapia

DOCENTE:

Cybelle Loureiro, Renato Sampaio e Verônica Magalhães

nº de vagas

20

C.H

45

Cr.

03

nível:


classificação:

OB( ) OP( X )

vaga para eletiva

sim ( X ) não( )

vaga para isolada sim ( X ) não( )

HORÁRIO

TARDE


disciplina de 03 créditos ( X ) 15:40 – 18:10 Quinta-feira

Ementa: Discussões e reflexões sobre a pesquisa, a teoria e a prática em Musicoterapia envolvendo temas como: Protocolos de Avaliação Musicoterapêutica; Prática Clínica Baseada em Evidência; Recursos Tecnológicos aplicados à Prática Clínica e à Pesquisa em Musicoterapia; Neuropsicologia da Música e suas interfaces com a Musicoterapia; e, Prática Profissional do Musicoterapeuta, dentre outros pertinentes aos projetos de pesquisa em andamento no PPG Música. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas. Leitura e discussão de textos. Seminários. Discursão sobre temas dos projetos de pesquisa dos orientandos e dos orientadores. Conteúdo Programático: Prática Clínica Baseada em Evidência. Criação, tradução e/ou validação de Protocolos de Avaliação Musicoterapêuticos; Recursos Tecnológicos aplicados à Prática Clínica e Pesquisa em Musicoterapia; Neuropsicologia da Música e suas Interfaces com a Musicoterapia. Temas relevantes aos projetos de pesquisa de cada aluno, variáveis segundo as linhas de pesquisa e recortes específicos de cada projeto. Métodos de Avaliação: Avaliação da capacidade de reflexão crítica e da produção textual dos alunos. Bibliografia:

Bibliografia Básica:

AIGEN, K. The Study of Music Therapy: current issues and concepts. New York: Routledge, 2014.

DEUTSCH, D. (ED.). The Psychology of Music. 3. ed. Amsterdam: Academic Press, 2013.

HALLAM, S.; CROSS, I.; THAUT, M. The Oxford Handbook of Music Psychology. 2. Ed. New

York: Oxford University Press, 2014.


JACOBSEN, S.; WALDON, E. & GATTINO, G. Music Therapy Assessment: Theory, Research and Application. London and Philadelphiap: Jessica Kingsley Publishers, 2018.

SILVA JÚNIOR, J. D. Interfaces entre Musicoterapia e Bioética. Curitiba: CRV, 2015.

YINGER, O. Music Therapy: Research and Evidence-Based Practice. St. Louis: Elsevier, 2018.

Bibliografia Complementar:

EDWARDS, J. (ED.) The Oxford Handbook of Music Therapy. Oxford: Oxford University Press,

2016.

GATTINOS, G. Fundamentos de Avaliação em Musicoterapia. Florianópolis: Forma & Conteúdo

Comunicação Integrada, 2020.

POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. 2 ed. São Paulo: Cultura, 2013.

THAUT, M.; HOEMBERG, V. (EDS.). Handbook of Neurologic Music Therapy. New York: Oxford University Press, 2014.

WHEELER, B.; MURPHY, K. (Ed.). Music Therapy Research: quantitative and qualitative perspectives. 3. Ed. Dallas: Barcelona, 2016.

Outros textos, a depender dos projetos de pesquisa de cada aluno


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DISCIPLINA: Tópicos em Música B: História do Choro e seus gêneros correlatos

DOCENTE: Luciana Rosa

nº de vagas

20

C.H 45

Cr. 3

nível:


classificação:

OB( ) OP( X )

vaga para eletiva

sim( X ) não( )

vaga para isolada sim( X ) não( )

HORÁRIO

TARDE


disciplina de 03 créditos ( X) 13:50 – 16:20 Sexta - feira

Ementa: História da formação do choro e seus gêneros correlatos desde meados do século XIX até a atualidade, abordando aspectos sociais, históricos e estilísticos, assim como os diversos significados que o termo tem. Metodologia: Proporcionar uma visão global do desenvolvimento do choro, o mais antigo gênero da música urbana brasileira, e compreender as diversas acepções que a palavra teve no decorrer de sua trajetória. Conhecer os gêneros precursores do choro, como a polca, schottisch, valsa, tango, maxixe, quadrilha, mazurca, e seus principais compositores e intérpretes ao longo da história. Entender o choro como prática musical que envolve aspectos sociais e culturais. Discutir as questões sócio-políticas que envolvem a prática do choro, como as questões de gênero e raciais. Encontros síncronos online, com aulas teórico-expositivas, leitura de textos e apreciação de vídeos e áudios. Atividades assíncronas de apreciação audiovisual e de leitura. Conteúdo Programático: – Os espaços do choro no século XIX: Casas de família, bandas, salões. – Os chorões do século XIX: Henrique Alves de Mesquita, Joaquim Callado, Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga. – O início do século XX: a consolidação do choro como gênero, o desenvolvimento do maxixe, as interconexões do choro com o samba. –O desenvolvimento da indústria fonográfica e audiovisual: As primeiras gravações mecânicas, a chegada do rádio e do cinematógrafo no Brasil. – Chorões do início do século XX: Pixinguinha, Oito batutas, Donga, a música urbana e regional, Turunas Pernambucanos, Turunas da Mauriceia. – A Era do Rádio, os conjuntos regionais, o choro canção. A influência do samba no choro. Regional do Benedito Lacerda, Regional do Canhoto. – O Choro em meados do século XX. Os arranjos orquestrais de Pixinguinha e Radamés Gnattali, as gravações elétricas, as Jazz Bands e Orquestras de sopros. Orquestra Tabajara de Severino Araújo. – O Choro fora do Rio de Janeiro: Chorões de São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul. – O choro na década de 1950 -1960, Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e o declínio das gravações de choro. –O Renascimento do Choro na década de 1970, os Carioquinhas, Camerata Carioca, o Clube do Choro de São Paulo. – O reaquecimento do mercado fonográfico do choro na década de 1990, o surgimento das escolas especializadas em choro. –O Choro na Contemporaneidade: Novas gerações de músicos, interações com outros gêneros, a mudança do perfil dos chorões.


Métodos de Avaliação: Seminários realizados individualmente ou em grupo, participação em aula.

Bibliografia: AMARAL J NIOR, José. Chorando na Garoa: Memórias Musicais de São Paulo. São Paulo: Livronovo, 2013. ARAGÃO, Pedro. O Baú do Animal – Alexandre Gonçalves Pinto e O Choro. Rio de Janeiro: Ed. Folha Seca, 2013. 280 p. BESSA, Virgínia de Almeida. A escuta singular de Pixinguinha – história e música popular no Brasil dos anos 1920 e 1930. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2010. 348 p. CARRILHO, Mauricio. Maurici: O choro existia 60 anos antes do samba. Entrevista concedida e Ricardo Rabelo no site Bafafá. Junho de 2016. Disponível em: <http://bafafa.com.br/mais.coisas/entrevistas/mauricio-carrilho-o-choro-existia-60-anos-antes-do-samba>. Acesso em: 11/4/18 CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1962. 797 p. CAZES, H. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Editora 34, 1998. DIAS, Odette E. M. A. Reichert: um flautista belga na corte do Rio de Janeiro .Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1990. 96 p. DINIZ, André. Almanaque do carnaval. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 2008. 269 p. DINIZ, André. Almanaque do Choro: a história do chorinho, o que ouvir o que ler, onde curtir. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 106 p. DINIZ, André. Joaquim Callado: o pai do choro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. 147 p. DINIZ, André. O Rio Musical de Anacleto de Medeiros: a vida, a obra e o tempo de um mestre do choro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 143 p. DINIZ, Edinha. Chi uinha on aga uma hist ria de ida. Nova ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. 315 p. GUIMAR ES, Francisco (Vagalume). Na roda de samba. 2. ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1978. FOURI, Maria L. 2005. Extraído do site Discos do Brasil. Disponível em: http://www.discosdobrasil.com.br/discosdobrasil/aviso_lancamentos_41.htm. Acesso em: 20 mar. 2020. LARA FILHO, I. G.; SILVA, G. T. da; FREIRE, R. D. Análise do contexto da Roda de Choro com base no conceito de ordem musical de John Blac ing. Per Musi, Belo Horizonte, n. 23, 2011, p. 14 -161. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-75992011000100016. Acesso em: 13 set. 2020. LIVINGSTON-ISENHOUR, Tamara E.; GARCIA, Thomas G. C. Choro. A Social History of a Brazilian Popular Music. Indianapolis: Indiana University Press, 2005, 254 p. MACHADO, Cacá. Batuque: mediadores culturais do final do século I . In: MORAES, José Geraldo Vinci de; SALIBA, Elias T. (Org.). História e música no Brasil. São Paulo: Alameda, 2010. Cap. III. MARTINS, Luiza Mara Braga. Os Oito Batutas: história e música brasileira nos anos 1920. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2014. 216 p. MELLO, Jorge. Gente Humilde: Vida e música de Garoto. São Paulo: Edições SESC, 2012. MOURA, Roberto. Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1983. PINTO, Alexandre Gonçalves. O Choro: Reminiscências dos Chorões antigos. 3a edição revisada e comentada. Rio de Janeiro: Acari Records, 2014. 223 p. RABELLO, Luciana. Introdução. In: CARRILHO, Mauricio; PAES, Anna (Org.). Princípios do Choro. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2003. ROSA, Luciana F. Relações entre escrita e oralidade na transmissão e práxis do choro no Brasil. Tese (Doutorado em Música) – Escola de Comunicações e Artes-ECA, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, 2020. SANDRONI, Carlos. eiti o decente s trans orma es do sam a no io de aneiro (1917-1933). Rio

de Janeiro: Ed.UFRJ/Zahar, 2001.

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DISCIPLINA: Tópicos em Música: Fundamentos de análise estatística e organização de dados quantitativos para a pesquisa em música

DOCENTE: Maurício Loureiro

nº de vagas 08

C.H 30

Cr. 02

nível:

Mestrado: ( X) Doutorado: ( X)

classificação:

OB( ) OP(X )

vaga para eletiva

sim( x) não( )


HORÁRIO:

TARDE


disciplina de 02 créditos (X) 16:20 – 18:00 Terça-feira

EMENTA:

O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos para a pesquisa em música que envolva dados quantitativos. Inclui introdução à estatística básica, como tendencia central, distribuição de probabilidade, dispersão, comparação de médias, análise de variância e noções sobre técnicas para tabulação de dados para testes estatísticos. O conteúdo será apresentado na plataforma R, um software de domínio público específico para esse fim e para isso a disciplina inclui também introdução ao R com demonstrações práticas em aula. A bibliografia adotada incluirá textos introdutórios dedicados ao ensino de estatística para leigos, exigindo muito pouco background de matemática.

METODOLOGIA:

Aulas expositivas remotas síncronas sobre material constante em textos previamente especificados na bibliografia e outros divulgados em aula. Aulas práticas que incluem: familiarização com a plataforma R incluindo o editor de script Rstudio, ambos de domínio público, demonstrações de estruturação de dados quantitativos, descrição e demonstração de métodos de análise estatística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução à pesquisa quantitativa

Exemplo de pesquisa empírica da performance musical: dados típicos desta pesquisa, coleta de dados de músicos e ouvintes (observação e medição)

Organização, seleção, transformação e codificação de dados

Técnicas estatísticas básicas para descrever, representar e resumir dados quantitativos, que permitam conclusões gerais: Estatística descritiva (frequencial, distribuição).

Exame e medição de tendências nos dados, comparação de dois ou mais conjuntos de dados, teste de hipótese, correlação.

Abordagens menos rígidas e mais exploratórias da pesquisa empírica.

Noções básicas de estatística com R

Introdução ao R e RStudio

Apresentação, instalação e tutoriais (swirl e coursera)

Básico do R: linguagem do R, expressões, funções, objetos, vetores, matrizes, arrays, fatores, listas, data frames.

Introdução aos conceitos básicos de estatística aplicada e representação gráfica na plataforma R


Fundamentos da análise experimental

Conceitos básicos: variáveis contínuas e categóricas, significância, hipóteses, valor p, interpretação de dados; modelagem estatística, máxima verossimilhança, design experimental design, observação, controles; replicação, poder do teste, randomização, inferência.

Organização dos dados em data frames: indexação, seleção (condicional), dados agrupados, ordenação, conteúdo dos dados (summary), gráficos

Estatística descritiva:

Tendência central, variância

Capítulo 5 – Teste t de uma amostra, distribuição normal, teste de normalidade, inferência sobre umaamostra, distribuição t de student, momentos de terceira e quarta ordem (simetria e achatamento).

Gráficos e sumários, histograms, distribuição cumulativa, Boxplots, summary, gráficos por grupos, tabelas, outros gráficos

Estatística comparativa

Comparação entre duas amostras: comparação de duas médias e variâncias, teste t de student, teste de soma de classificação wilcoxon, testes de amostras pareadas, teste binomial, tabelas de contingência qui-quadrado, teste exato de Fisher, correlação e covariância, correlação e variância de diferenças, correlações dependentes de escala

Regressão e Correlação: regressão linear simples, valores residuais e ajustados, bandas de predição e confiança, correlação, grau de ajuste, verificação de modelo, transformação.

Análise de Variância (ANOVA)

Comparação de 3 populações, One-way Anova, comparação para a par e teste múltiplos, teste de hipótese, representação gráfica

Two-way Anova, Distribuição F, tabela Anova e regressão linear

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:

Avaliação do desempenho: Assiduidade e participação nos exercícios propostos

Trabalho final: estruturação de dados e resultados de um experimento relativo à sua dissertação ou tese.

BIBLIOGRAFIA:

COOLICAN, Hugh. Research Methods and Statistics in Psychology. Seventh edition. London New York: Routledge, 2019.

CRAWLEY, M. J. Statistics - An Introduction Using R. 2nd ed. Wiley, 2015.

DALGAARD, P. Introductory Statistics with R. Springer, 2008.

WINDSOR, L. Data collection, experimental design, and statistics in musical research. Empirical Musicology. Aims, Methods, and Prospects. [S.l.]: Oxford University Press, 2004. p. 197–222.

SANTANA, Ver nica. “R e RStudio”. FEA-USP, 2017

Belo Horizonte, setembro de 2021.

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