ocupa ccvm 2018 09 out 2018 – 30 mar 2019 · 2019-05-10 · festival de cenas curtas abimaelson...

ocupa ccvm 201809 out 2018 – 30 mar 2019

ocupa ccvm 2018 2 3Sumário

Apresentação Paula Porta

Nega sim, Sua Não Sunshine Santos

Gestos Fósseis Romana Maria

#Caz(1)bando Walter Sá

Novembro Fotográfico Maria Thereza Soares

Zeladoras e Encantados Ilka Pereira e Paulo do Vale

Negro Cosme in Urgência Grupo Cena Aberta

O Guesa Errante Núcleo de Criações Caé

Tecno. Entre telas, lençóis e parede Cia. de Teatro Miramundo

Godovirá. Festival de Cenas Curtas Abimaelson Santos e Gisele Vasconcelos

Oficina Teatro de Bonecos Abayomi e Poéticas Negras na Educação Básica Gleydson de Castro Oliveira

Projetos

Créditos

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ocupa ccvm 2018 4 5Apresentação

ApresentaçãoO OCUPA CCVM, edital lançado anualmente, recebe proje-tos de artistas e realizadores do Maranhão para serem exibi-dos nos espaços do centro cultural por três meses. Nosso objetivo é identificar e divulgar a produção cultural mara-nhense, favorecendo seu contado com um público amplo e diversificado.

Na edição de 2018, ano em que celebramos a grandeza do negro na cultura, propusemos que a temática da negritude fosse considerada pelos interessados em participar. Dos dez projetos aqui apresentados, oito dialogam com essa proposta em diferentes linguagens.

Este ano tivemos um predomínio das artes cênicas. Também foram contemplados projetos de artes visuais e audiovi-sual. Espetáculos, exposição, oficinas, projeção e pales-tras compuseram a programação que foi desfrutada pelo público de outubro a março de 2019.

Paula Portadiretora e curadora do CCVM

PROJETOS CONTEMPLADOS

ARTES VISUAIS

• Nega sim, sua não. Sunshine Santos (São Luís)• #Caz(1)bando. Walter Cunha Sá (Penalva/ São Luís)• Gestos Fósseis. Romana Maria (São Luís)• Novembro Fotográfico. Maria Thereza Soares (São Luís)

AUDIOVISUAL

• Mostra Zeladoras e Encantados. Ilka Pereira e Paulo Vale (São Luís)

ARTES CÊNICAS

• Negro Cosme in Urgência. Grupo Cena Aberta (São Luís)• O Guesa Errante. Canto Terra. Núcleo de Criações CAÉ

(São Luís)• Tecno: Entre Telas, Lençóis e Paredes. Cia. de Teatro

Miramundo (São Luís)• Godôvirá. Festival de Cenas Curtas. Xama Teatro

(São Luís)• Oficina teatro de bonecos Abayomi e poéticas negras

na educação básica. Gleydson Castro (São Luís/ Chapadinha)

Artes Visuais

9Artes Visuais8 ocupa ccvm 2018

Nega sim, Sua não Sunshine Santos (2018)

Decodificar o olhar para mulher negra do Brasil.

Ser mulher e negra é mergulhar em ausências; o resistir é involuntário, é necessidade básica para existência. Das Abayomi a Marielle, a nossa dor é desqualificada. Em nome de uma suposta “igualdade” ignora-se a pluralidade humana, o contexto histórico e a disparidade social.

O Brasil que dissimula suas teorias de embranquecimento com a romantização da miscigenação, vende a “mulata exportação”, a estereotipação que mascara o racismo

estrutural, responsável pelas altas taxas de violência sofri-das pela mulher negra. Múltiplas violências.Uma legislação somente não tem a vitalidade necessária. É preciso confrontar as ideologias que respaldam a desigual-dade social, o legado discriminatório e a desumanização.

A mulher negra enfrenta violências diárias e a morte simbó-lica. É vista como corpo público, um corpo servil sem mente e sem a possibilidade de produzir conhecimento. Lutando sempre pela alforria, em busca da autonomia e ainda tendo de ouvir sobre meritocracia.

10 11ocupa ccvm 2018 Artes Visuais


Gestos FósseisRomana Maria (2018)

Gestos Fósseis apresenta uma experiência primitivista e talvez mística de minha investigação plástica. Proponho uma reflexão sobre as impressões dos gestos. Tensão, oposição, ação e reação são alguns campos que levanto em minha relação com o barro.


#Caz(1)bandoWalter Sá (2018)

A série de pinturas que apresento é um conjunto de retratos de uma turma de cazumbas, personagem do Bumba-meu-boi da Baixada Maranhense, tão forte em Viana, Matinha, Cajarí e Penalva, onde nasci. É como se as personagens, após um longo convívio comigo, resolvessem posar para mim.Tentei traduzir essas personagens tão próximas e misterio-sas, tão humanas e míticas ao mesmo tempo.

Os elementos simbólicos das máscaras e das fardas trazem iconografias conhecidas da cultura popular maranhense.

O fogareiro, a pescada amarela, a palmeira, imagens de santos, sagrados corações e igrejas, aparecem nas cabe-ças e peitorais. São elementos muito presentes nas festas e ritos familiares.

Vejo as caretas dos cazumbas como artefatos ricos para análise estética e antropológica. Por esse e outros caminhos, seguiu a construção desta exposição.


Novembro FotográficoMaria Thereza Soares (organizadora)

O evento dedicado à fotografia organizou atividades que enfatizaram o olhar para a produção contemporânea, a percepção sensória e o intercâmbio de experiências entre fotógrafos locais e de outros estados.

Abertura

Palestra Fotógrafas negras, com Ingrid Barros.

Debate Mulheres negras na fotografia são-luisense, com Sunshine Santos, Gê Viana, Silvana Mendes, Carolina Pitanga, Claudia Marreiros e Ingrid Barros.

06 nov. 2018 Leitura de Portfólio de fotógrafos, com Jane Maciel e Márcio Vasconcelos

17 nov. 2018 Oficina Olhos nos olhos, um olhar feminino sobre a mulher, com Carolina Libério

07 nov. 2018 Vivência A arte do reconhecimento, com Marcela Bonfim

23 e 24 nov. 2018Oficina Descondicionamento do olhar, com Cláudio Feijó

Audiovisual

2322 ocupa ccvm 2018 Audiovisual

Zeladoras e EncantadosIlka Pereira e Paulo do Vale

Ancestralidade, afrodescendência, zeladoras, mulheres, tambores, religião, religiosidade, matas, doutrinas, encan-tados, cores, danças e vestuário. A força empreendida por estas mulheres, Zeladoras e seus encantados nos comandos dos salões, tendas e terreiros da cidade de Codó, pode ser vista/sentida através da exibição do documentário, das rodas de conversa e na socialização da experiência da produção de audiovisual em espaços sagrados.

09, 10 e 11 out. 2018Oficina Produção de audiovisual em espaços sagrados, com Paulo do Vale

10 e 11/10/2018Exibição do documentário Zeladoras e Encantados, seguida de conversa com os diretores Paulo do Vale e Ilka Pereira e seus convidados

2524 ocupa ccvm 2018 Audiovisual

Artes Cênicas

29Artes Cênicas28 ocupa ccvm 2018

Negro Cosme In Urgência Grupo Cena Aberta

A proposta da encenação de Negro Cosme In Urgência faz parte da pesquisa intertextual e cênica da memória da revolta da Balaiada, ocorrida no Maranhão entre 1838 e 1841.Nesta nova encenação, partirmos da premissa de que “há muitos objetos em um só objeto”, assim como “há muitos homens em um só homem”.

Revitalizamos o passado, confrontando as ideias de vence-dor e vencido e utilizando o recurso metalinguístico. Contextualizamos o presente e lançamos a reflexão política para o futuro.

A REVOLUÇÃO É A MÁSCARA DA MORTE. A MORTE É A MÁSCARA DA REVOLUÇÃO

FICHA TÉCNICA

Elenco: Arison Robert/ Brena Maria/ Célida Braga/ Carolina Almeida/ Jaqueline Lince/ Jhon Wesley/ Joás Coelho/ Luiz Pazzini/ Mykael Garcês/ Thallison Moreira/ Thamyres Nascimento/ Ulisses Ferraz/ Wês AlvesPreparação corporal: Ulisses FerrazPreparação vocal: Herih (agradecimentos especiais)Figurinos e adereços: Luiz Pazzini e atuadores do Cena AbertaIluminação: Wagner HeineckProdução: Cena AbertaEncenação geral: Luiz Pazzini

Apresentações03, 05, 17 e 19 out. 2018


O Guesa Errante. Canto TerraNúcleo de Criações Caé

O poema do maranhense Sousândrade, O Guesa, torna-se espetáculo. O menino Guesa segue pela estrada do sol, seu sangue lava a terra e ele doa seu coração em busca da salva-ção do seu povo. Um ritual ou um protesto?

O núcleo de criações CAÉ busca renascer uma narrativa que aborda a literatura de Joaquim Sousândrade e a realidade social dos mais 700 povos indígenas do Brasil. O GUESA ERRANTE clama por TERRA!

FICHA TÉCNICA

Realização: Núcleo de Criações CAÉConcepção e direção artística: Vinicius Viana.Elenco: Ana Raquel/ Daniel Monteiro/ Idalina Morais/ Vinicius Viana/ Victor MendesProdução: Heidy AtaídesPercussão musical: Idalina Morais/ Victor Mendes/Vinicius VianaAssistente de palco: Hudson Bianckinni.Técnico de luz: Nina AraújoOrientação de figurino: Claudio Costa Orientação de confecção de máscaras: Tácito Borralho Pesquisa de caracterização (pintura): Larissa Menendez Pesquisa literária: Sebastião Moreira Duarte

Apresentações23, 24, 30 e 31 out. 2018


Tecno. Entre Telas Lençóis e Paredes Cia. de Teatro Miramundo

O inferno… o inferno são os outros! TECNO tem como ponto de partida o mundo paralelo que já foi estabelecido. Três corpos subsistem entre paredes… e sub-existem... Se propondo apenas a viver esse instante. Sua vida? Talvez! Vivemos entre o real e o fictício... Cercados de pixels, de telas, de ondas e sinais. Mecanicamente seguimos nossos programas diários... Rotina? Programa? Sequência?

Coreografadamente seguimos o ritmo das curtidas, dos conteúdos e das pseudo-informações. Tec tec,partiu? Partidos? Segregados? Até que ponto estamos conectados? Como estabelecemos essas conexões? O mundo palpável e tátil ainda é possível? Encontros? Não existe mais encontro, nem conexão... Isso é fato ou fake? Livremente inspirado na obra Entre Quatro Paredes de Jean Paul Sartre.

MiraMundo se abraça ao “mundo da rede” para existir também... Ok...EXISTIR... AprisionadamenteVC / EU / NÓS / A REDE

FICHA TÉCNICA

Criação, Iluminação e Encenação: Luciano Teixeira Programados: Diana Mattos, Michelle Cabral, Ricardo TorresProgramador Geral, Editor de som: Ruan PazFigurino: Jurandir EduardoCenografia: Rejane Medeiros Caracterização: Dandara Ferreira

Apresentações07, 09, 20 e 27 nov. 2018


Rambô - este é o fim de tudo que para em pé, de Wagner Heineck

Entre biscoitos, panos e pandeiros, de Dudu Gehlen

Axexê da bailarina, de Calu Zabel | Casa Peixe

Existe muita coisa que não te disseram na escola, de Brena Maria | Coletivo 171

GodoviráFestival de Cenas CurtasAbimaelson Santos e Gisele Vasconcelos (organizadores)

Beckett, em Esperando Godot, expressou a angústia de uma personagem que nunca chega, a espera que não tem fim… Godot, virá! Godovirá! - concretiza-se como uma contrapo-sição bem-humorada dessa expectativa. O Festival convida artistas das artes cênicas para um encontro de diálogos e apresentações teatrais de cenas curtas, com a participação da comunidade e da universidade. A intenção é fomentar a produção e difusão das artes cênicas no Maranhão.

FICHA TÉCNICA

Coordenação geral: Abimaelson SantosCoordenação de produção: Gisele VasconcelosCoordenação técnica: Renato GuterresProdução: Grupo Xama TeatroEquipe de Execução: estudantes do Curso de Teatro da UFMA

Apresentações11, 12 e 13 dez. 2019


REC, de Juliana RizzoBebida na ferida, de Mônica Moretti e Aline CoutinhoCabra marcado pra morrer, de Nicolle Machado | Coletivo RespeiteEles não usam black-tie, de Dudu Ghelen e Nádia de Cássia

A partida, de Cláudio Marconcine | Pequena Cia de TeatroDiálogo dos mortos da balaiada, de Luiz Pazzini | Grupo CenaAves de arribação, de Jorge Milton | Entre Cena (Colun/Ufma)Flores, de Ronaldy Matheus | Coletivo 171


Oficina Teatro de Bonecos Abayomi e Poéticas Negras na Educação BásicaGleydson de Castro Oliveira

De retalhos se fez a história de uma boneca que carrega em seus nós a resistência de um povo. Abayomi, a princesa de pano que nasceu sob as ondas do mar, vem narrar contos do seu Reino, um lugar onde a liberdade habita.

A oficina de formação para arte-educadores visa proble-matizar questões sobre relações étnico-raciais na Educação Básica, a partir da reflexão das práticas docentes de profes-sores da rede de ensino de São Luís.

No decorrer da oficina, serão vivenciados momentos teóri-co-práticos do Teatro de Bonecos, por meio da construção e animação da boneca negra Abayomi, a fim de experimentar e pensar essa linguagem artística como instrumento capaz de suscitar discursos anti-racistas e de valorização da história e cultura africana e afro-brasileira na sala de aula.

turma1: 17 e 18/10/ 2018 turma 2: 19 e 20/10/ 2018

Projetos

43Projetos42 ocupa ccvm 2018

Projeto Expográfico A expografia foi pensada em paralelo com o desenvol-vimento das obras, procurando reforçar alguns de seus aspectos. O desafio foi conferir certa individualidade às obras dentro de um espaço comum às três. A obra Gestos Fósseis ganhou um recôndito no espaço. O núcleo #Caz(1)bando foi organizado em alinhamentos diagonais e suportes de aspecto industrial criaram um contraste com as obras. Por fim, em Nega Sim, Sua Não procuramos reforçar as sensações de asfixia e de coisificação propostas pela artista.

Paula Porta e Gabriel GutierrezMarço, 2019

Convites

Negro Cosme in urgênciaGRUPO CENA ABERTA Apresentações 03, 05, 17 e 19 de outubro de 2018 às 19h

O Guesa errante – Canto TerraNÚCLEO DE CRIAÇÕES CAÉ Apresentações 23, 24, 30 e 31 de outubro de 2018 à 19h

Outubro

Ministério da Cultura, Fundação Vale e Centro Cultural Vale Maranhão convidam para os espetáculos do Ocupa CCVM 2018

Entrada livre e gratuita

Tecno. Entre telas lençóis e paredes CIA. DE TEATRO MIRAMUNDO Apresentações 07, 09, 20 e 27 de novembro de 2018 às 19h

GodoviráFESTIVAL DE CENAS CURTASAbertura11 de dezembro de 2018 às 10h Apresentação das cenas11,12 e 13 de dezembro de 2018 a partir das 19h Encerramento 14 de dezembro de 2018 a partir das 19h

av. henrique leal 149praia grande, são luís / ma, [email protected]+55 (98) 3232 6363

Novembro

Dezembro

Oficina teatro de bonecos Abayomi e poéticas negras na educação básicaGLEYDSON DE CASTRO OLIVEIRA Oficinas turma1: 17 e 18 de outubro de 2018 das 14h às 18h turma 2: 19 e 20 de outubro de 2018 das 14h às 18h

Zeladoras e EncantadosILKA PEREIRA E PAULO DO VALE Exibição do documentário Zeladoras e Encantados, seguida de bate papo com os diretores Paulo do Vale e Ilka Pereira10 e 11 de outubro de 2018 às 18h Oficina de produção de audiovisual em espaços sagrados, Paulo do Vale09, 10 e 11 de outubro de 2018 das 14 às 18h


Outubro

Novembro FotográficoMARIA THEREZA SOARESAbertura06 de novembro de 2018 às 18h: Palestra de abertura Fotógrafas negras, por Ingrid Barros, e mesa redonda Mulheres negras na fotografia ludovicense, com Gê Viana, Sunshine Santos, Silvana Mendes, Carolina Pitanga, Claudia Marreiros e Ingrid Barros.Leitura de portfólio de fotógrafos previamente selecionados com Jane Maciel e Márcio Vasconcelos17 de novembro de 2018 a partir das 10h

Oficinas Olhos nos olhos, um olhar feminino sobre a mulher (exclusivamente para mulheres)Com Carolina Libério, 07 de novembro de 2018 das 10h às 19h Vivência, a arte do reconhecimentoCom Marcela Bonfim, 23 e 24 de novembro de 2018 das 10h às 19h Descondicionamento do olhar Com Cláudio Feijó, 23 e 24 de novembro de 2018 das 10h às 19h

Novembro

Ministério da Cultura, Fundação Vale e Centro Cultural Vale Maranhão convidam para os eventos do Ocupa CCVM 2018


Nêga sim, sua nãoSUNSHINE SANTOS

FósseisROMANA MARIA

#caz(1)bandoWALTER SÁ


9 de Outubro de 2018, terça, 19h

Ministério da Cultura, Fundação Vale e Centro Cultural Vale Maranhão convidam para a exposição do Ocupa CCVM 2018


45Projetos44 ocupa ccvm 2018

Comunicação VisualA identidade visual do Ocupa CCVM 2018 foi criada a partir da marca já existente, formada por meio-círculos. Foram explorados os possíveis desdobramentos gráficos para composição das peças impressas e para comunicação visual dos painéis dispostos em todos os espaços ocupados ao longo da programação.

A repetição serial dos meio-círculos e o uso de diferentes tons de azul conferem dinamismo e movimento à identi-dade, em sintonia com a proposta curatorial de ocupação diversa e ativa do espaço.

Fábio Pratadesigner gráficoMarço, 2019

47OCUPA CCVM 2018

Curadoria da exposiçãoPaula Porta e Gabriel Gutierrez

Coordenação ArtístiicaGabriel Gutierrez

ExpografiaPaula Porta e Gabriel Gutierrez

IluminaçãoCalu Zabel

Comunicação VisualFábio Prata, Flávia Nalon e Gabriela Luchetta (PS.2)

CENOTECNIA

PinturaGilvan Brito

ElétricaJozenilson Leal

SerralheiraJosé de Souza Cantanhede

MontagemMarcos FerreiraLeo MiltonEquipe CCVM

FotografiaClarissa Vieira

Direção geral e curadoriaPaula Porta

Gestão Gabriel Gutierrez

Coodernação de PúblicoUbiratã Trindade

MonitoriaErick AraújoLarissa AnchietaMaeleide Moraes Lopes

EstagiáriosAmanda Everton, Carlos Eduardo Oliveira de Carvalho, Deyla Rabelo, Joseana Paiva e Layane Cardoso

Comunicação Clarissa VieiraDanielle Moreira

ProduçãoEdízio Moura

Assistente de ProduçãoPablo Adriano Silva Santos

Coordenação FinanceiraAna Beatris Silva (Em Conta)

AdministrativoAna Célia Freitas Santos

RecepçãoAdiel LopesJaqueline PonçadilhaJosé de Ribamar Pinheiro Ferreira

ZeladoriaFábio RabeloKaciane Costa MarquesLuzineth Nascimento Rodrigues

SegurançaCharles RodriguesIzaías Souza SilvaJosé Raimundo VilaçaVictor Silva

ManutençãoYves Motta (supervisão geral)Gilvan Brito, Jozenilson Leal

FUNDAÇÃO VALEDiretora-PresidenteIsis Pagy

Gerência de Educação e CulturaMarcos Reys, Fernanda Fingerl, Camila Abud

COLOPHON

Design do CatálogoFábio Prata, Flávia Nalon (ps.2)

ImpressãoHalley S.A. Gráfica e Editora

TipografiaMyriad, Robert Slimbach e Carol Twombly

Março, 2019

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