oceano atlântico visto como rota para o oceano índico; ouro- África; séc. xv/...

13
Diáspora Africana e escravidão na América Portuguesa

Upload: internet

Post on 18-Apr-2015

104 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Diáspora Africana e escravidão na América

Portuguesa

Page 2: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico;

Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização

do chefe local) =produtos e humanos; PRODUTOS –

sal,arroz,tecido,lã,marfim,peles,plumas,etc. Litoral da África Ocidental cresceu muito com

este tipo de comércio,porém,passageiro. Diáspora Africana-tráfico negreiro;

1. A Diáspora Africana

Page 3: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;
Page 4: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;
Page 5: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

“O tráfico negreiro africanizou o Brasil” Séc XV Salvador/São Vicente /RJ/Recife –produção

açucareira; Séc XVIII Minas Gerais –ouro; São Luís /Belém –plantações de cacau; A Coroa Portuguesa buscava a mistura dos

povos africanos para evitar a união;

2. O povoamento da América portuguesa e a escravidão

Page 6: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;
Page 7: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Séc XVI -100 mil escravos chegaram ao Brasil; até o século XIX foram um milhão e meio a dois milhões;

Navio negreiro- 80 a 600 cativos/mulheres não eram muito procuradas;

Tumbeiros/50% morriam durante a viagem/ 20 % não se adaptavam a nova terra.

3. A travessia Atlântica e mortalidade

Page 8: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Séc XVI- cultivo da cana de açúcar; Pernambuco e Bahia- indígena/africanos; Nos engenhos poderia haver a possibilidade de

se tornarem livres(homens,mulheres e crianças)

4- O trabalho dos escravos nos engenhos

Page 9: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Séc XVIII- Ouro –péssimas condições; Séc XIX- Café –jornadas de trabalho de 15

horas diárias;além de cortar lenha e preparar a comida do dia seguinte;

Cidades- escravos no comércio local/abastecimento de água nas cidades/transportar seu dono em liteiras/de ganho ou de aluguel/ música/escultura/pintura;

O TRBALHO ESCRAVOS EM OUTRAS FASES

Page 10: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;
Page 11: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;

Variadas formas de violência; Séc XVII –ações judiciais apoiadas pelas

irmandades religiosas; Escravos criava condições de

negociações/revolta/fuga/ suicídio; Carta de Alforria-(pág.30); Após a liberdade ,o preconceito; Quilombos ou mocambos -comunidades

Page 12: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;
Page 13: Oceano Atlântico visto como rota para o Oceano índico; Ouro- África; Séc. XV/ feitorias(construídas com autorização do chefe local) =produtos e humanos;