objetivo reforma e adequaÇÃo da infraestrutura...

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Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br Especificações Técnicas Específicas 1 I. OBJETIVO Esta Especificação Técnica Específica – ETE juntamente com os projetos executivos e planilhas de orçamento, tem como objetivo estabelecer as diretrizes específicas para a execução da REFORMA E ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA ALIMENTAÇÃO DOS NOVOS APARELHOS DE AR-CONDICIONADO - SPLIT HI WALL – NO PRÉDIO DA ENGENHARIA DA SRNE, em Recife-PE, definindo e consolidando os critérios condicionantes ao cumprimento das metas estabelecidas pela INFRAERO. Estas Especificações Técnicas Específicas – ETE, como parte integrante do Edital de Licitação, estabelecem as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução das atividades ou etapas da construção definindo, através de fabricantes e marcas, os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurando um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Será sempre suposto que o teor desta ESPECIFICAÇÃO é de inteiro conhecimento da empresa ou profissional contratado para a execução dos serviços, doravante denominada CONTRATADA.

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Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária

Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações Técnicas Específicas

1

I. OBJETIVO

Esta Especificação Técnica Específica – ETE juntamente com os projetos executivos e planilhas de orçamento, tem como objetivo estabelecer as diretrizes específicas para a execução da REFORMA E ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA ALIMENTAÇ ÃO DOS NOVOS APARELHOS DE AR-CONDICIONADO - SPLIT HI WALL – NO P RÉDIO DA ENGENHARIA DA SRNE, em Recife-PE, definindo e consolidando os critérios condicionantes ao cumprimento das metas estabelecidas pela INFRAERO.

Estas Especificações Técnicas Específicas – ETE, como parte integrante do Edital de Licitação, estabelecem as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução das atividades ou etapas da construção definindo, através de fabricantes e marcas, os produtos a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurando um controle permanente e o melhor padrão de qualidade.

Será sempre suposto que o teor desta ESPECIFICAÇÃO é de inteiro conhecimento da empresa ou profissional contratado para a execução dos serviços, doravante denominada CONTRATADA.

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Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações Técnicas Específicas

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1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1.1 Especificações Técnicas

A alimentação dos Splits de 18.000 BTU/h será executado através de tomada com placa e plugue macho, padrão 2P + T, de 20A / 250V, instalada acima do forro em condulete de PVC compatível com eletroduto de Ø 3/4" e de Ø 1" conforme a representação gráfica. O cabo de alimentação destas tomadas deverá ser tripolar, isolação dupla camada composto termofixo poliolefínico não halogenado, flexível, isolação mínima 450/750V, secção 3 x 2,5mm², ref. Atox Flex isolação mínima 750V, fabricação Phelps Dodge ou equivalente técnico, destinando-se exclusivamente à infraestrutura para a alimentação das máquinas, desde a instalação do quadro até o ponto de tomada para alimentação próxima a cada máquina que será instalada,

Eletrodutos e acessórios

1.1.1 Materiais e Equipamentos

Os eletrodutos deverão ser em PVC antichama, instalados aparentes ou embutidos em paredes ou tetos, conforme desenhos em planta. Deverão ser utilizados acessórios (conexões e elementos de fixação) adequados conforme especificação dos eletrodutos e forma de instalação conforme PSQ.

No quadro que alimenta as máquinas de ar condicionado da EGNE, NANE e STNE, será instalado um eletroduto em PVC, ø3” , embutido em alvenaria, inclusive rasgo, recomposição e elementos de conexão, com a retirada do eletroduto em PVC existente de ø2".

Conforme a PSQ serão utilizados os seguintes tipos de eletrodutos:

1.2 ELETRODUTO EM PVC

1.2.1 Fornecimento e Instalação de Eletroduto em PVC, ø3/4", instalado acima do forro, inclusive elementos e acessórios para suporte, fixação e conexão.

m

35,00

1.2.2 Fornecimento e Instalação de Eletroduto em PVC, ø3", embutido em alvenaria, inclusive rasgo, recomposição e elementos de conexão.

m 4,00

1.2.3 Fornecimento e Instalação de Eletroduto em PVC, ø1", instalado acima do forro, inclusive elementos e acessórios para suporte, fixação e conexão.

m

47,00

1.2.4 Retirada de Eletroduto em PVC, ø2". m

6,00

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Especificações Técnicas Específicas

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1.1.2 Processo Executivo

a) Corte

Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, conforme disposição da NBR 5410.

b) Dobramento

Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme NBR 5410. O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a 3 de 90º ou equivalente a 270º, conforme disposição da NBR 5410.

O curvamento dos eletrodutos metálicos deverá ser executado a frio, sem enrugamento, amassaduras, avarias do revestimento ou redução do diâmetro interno.

O curvamento dos eletrodutos em PVC deverá ser executado adotando os seguintes procedimentos:

- Cortar um segmento do eletroduto a encurvar, com comprimento igual ao arco da curva a executar e abrir roscas nas duas extremidades;

- Vedar uma das extremidades por meio de um tampão rosqueado, de ferro, provida de punho de madeira para auxiliar o manuseio da peça, e preencher a seguir o eletroduto com areia e serragem; após adensar a mistura areia/serragem, batendo lateralmente na peça, vedar a outra extremidade com um tampão idêntico ao primeiro;

- Mergulhar a peça em uma cuba contendo glicerina aquecida a 140ºC, por tempo suficiente que permita o encurvamento do material; o tamanho da cuba e o volume do líquido serão os estritamente necessários à operação;

- Retirar em seguida a peça aquecida da cuba e procurar encaixá-la num molde de madeira tipo meia-cana, tendo o formato (raio de curvatura e comprimento do arco) igual ao da curva desejada, cuidando para evitar o enrugamento do lado interno da curva; o esfriamento da peça deve ser natural.

c) Roscas

As roscas deverão ser executadas segundo o disposto NBR 6414. O corte deverá ser feito aplicando as ferramentas na sequência correta.

O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca.

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Especificações Técnicas Específicas

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Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser limpas com escova de aço e escareadas para a eliminação de rebarbas.

Os eletrodutos ou acessórios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios cortados deverão ser rejeitados, mesmo que a falha não se situe na faixa de aperto.

d) Conexões e Tampões

As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com emprego de conexões apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem a regularidade da superfície interna, bem como a continuidade elétrica. Serão utilizadas graxas especiais nas roscas, a fim de facilitar as conexões e evitar a corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de passagem e conduletes deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação. Nos eletrodutos de reserva, após a limpeza das roscas, deverão ser colocados tampões adequados em ambas as extremidades, com sondas constituídas de fios de aço galvanizado16 AWG.

e) Saídas da eletrocalha

Nas saídas de eletrodutos ø3/4", para as eletrocalhas existentes, deverá ser utilizada saída horizontal de eletrocalha para eletroduto 3/4", pré-zincado a fogo com 18 micra de zinco por face para eletrocalha referência 139-09-3/4 - z (ø3/4”), linha eletrocalha, fab. mopa ou equivalente técnico.

Nas saídas de eletrodutos ø1", para as eletrocalhas existentes, deverá ser utilizada saída horizontal de eletrocalha para eletroduto 1", pré-zincado a fogo com 18 micra de zinco por face para eletrocalha referência 139-09-1 - z (ø1”), linha eletrocalha, fab. Mopa ou equivalente técnico.

Nas paredes de alvenaria os eletrodutos serão montados antes de serem executados os revestimentos. As extremidades dos eletrodutos serão fixadas nas caixas por meio de buchas e arruelas rosqueadas.

Após a instalação, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos por meio de mandris passando de ponta a ponta, com diâmetro aproximadamente 5 mm menor que o diâmetro interno do eletroduto.

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Especificações Técnicas Específicas

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Eletrodutos Flexíveis (Caso identifique-se a necessidade no momento da execução)

As curvas nos tubos metálicos flexíveis não deverão causar deformações ou redução do diâmetro interno, nem produzir aberturas entre as espiras metálicas de que são constituídos. O raio de qualquer curva em tubo metálico flexível não poderá ser inferior a 12 vezes o diâmetro interno do tubo;

A fixação dos tubos metálicos flexíveis não embutidos será feita por suportes ou braçadeiras com espaçamento não superior a 30 cm. Os tubos metálicos flexíveis serão fixados às caixas por meio de peças conectadas à caixa, através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão do parafuso.

Não serão permitidas emendas em tubos flexíveis, formando trechos contínuos de caixa a caixa.

Eletrodutos Expostos

As extremidades dos eletrodutos, quando não rosqueadas diretamente em caixas ou conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas rosqueadas. Na medida do possível, deverão ser reunidas em um conjunto.

As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo não só o alinhamento, mas também o espaçamento correto, de modo a permitir o rosqueamento da parte móvel sem esforços. A parte móvel da união deverá ficar, no caso de lances verticais, do lado superior. Em lances horizontais ou verticais superiores a 10 m deverão ser previstas juntas de dilatação nos eletrodutos.

DRENOS

Também está previsto a execução da rede de drenagem para os aparelhos de ar-condicionado conforme constante na PSQ, e indicada na representação gráfica.

Fornecimento e instalação de tubo de PVC, ø3/4" Tigre ou equivalente técnico com instalação de sobrepor conforme a PSQ. Os tubos serão instalados dentro de canaletas Canaleta plástica dimensões 65 mm x 50 mm, CB60 referência 600010 na cor branca, fabricante ControlBox ou equivalente técnico que serão fornecidas e instaladas conforme a PSQ.

1.2 Abraçadeira metálica

1.2.1 Materiais e Equipamentos

As abraçadeiras metálicas tipo D e seus acessórios serão galvanizados eletrolíticamente e deverão ser fixados na laje com acessórios tais como vergalhão, chumbadores, cantoneira, parafuso, porca, arruela, etc.

1.3 Eletrocalhas e acessórios

1.3.1 Eletrocalhas

1.3.1.1 Materiais e Equipamentos

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Especificações Técnicas Específicas

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As eletrocalhas e seus acessórios serão perfurados, pré-zincada a fogo e deverão ter suas emendas feitas por meio de acessórios próprios tais como emendas e talas;

Os suportes verticais e seus acessórios serão pré-zincado à fogo e deverão ser instalados por meio de acessórios próprios tais como vergalhão, parafuso, porca, arruela, cantoneira, etc.

Conforme a PSQ será utilizada o seguinte tipo de eletrocalha com seus respectivos acessórios:

1.3 ELETROCALHAS

1.3.1

Fornecimento e Instalação de Eletrocalha em aço SAE 1008/1010, pré-zincado à fogo com 18 micra de zinco por face, tipo perfurada U, 300x100x3000mm, chapa 18, inclusive elementos e acessórios para suporte, fixação e conexão.

m

3,00

Para montagem do item 1.3.1. do Orçamento NE.52/432.91/16587/00 foram considerados seguintes Acessóios.

Fornecimento e instalação de eletrocalha em aço SAE 1008/1010 , pré-zincado à fogo com no mínimo 10 micra de zinco por face, tipo perfurada U, 200x50x3000mm, chapa 18 ref. 131-0200/050-Z, com suporte e seus acessórios para fixação, linha Eletrocalha, fabricação MOPA ou equivalente técnico.

m 3,00

Fornecimento e instalação de “T” Horizontal 90° em aço SAE 1008/1010 , pré-zincado à fogo com no mínimo 10 micra de zinco por face, chapa 18 ref. 131-07-300/100-Z, suporte e seus acessórios para fixação, linha Eletrocalha, fabricação MOPA ou equivalente técnico.

und

1,00

Fornecimento e instalação de redução concêntrica para eletrocalha, pré-zincado a fogo com no mínimo 10 micra de zinco por face, ref.131-14-300/100-200/050-Z, linha Eletrocalha, fab. MOPA ou equivalente técnico.

und

1,00

Fornecimento e instalação de saída horizontal de eletrocalha p/ Eletroduto φ1", pré-zincado a fogo com no mínimo 10 micra de zinco por face, ref. 139-09-1-Z, fab. MOPA ou equivalente técnico.

und

3,00

Fornecimento e instalação de saída horizontal de eletrocalha p/ Eletroduto φ3/4", pré-zincado a fogo com no mínimo 10 micra de zinco por face, ref. 139-09-3/4-Z, fab. MOPA ou equivalente técnico.

und

7,00

1.3.2 Acessórios

1.3.2.1 “T” Horizontal 90º

1.3.2.1.1 Materiais e Equipamentos

O “T” horizontal de 90º para eletrocalha e seus acessórios, serão pré-zincado à fogo e deverão ser instalados por meio de acessórios próprios tais como parafuso, porca, arruela, etc.

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Especificações Técnicas Específicas

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Fornecimento e instalação de "T” horizontal 90° pré-zincado à fogo com 18 micra de zinco por face, para eletrocalha conforme projeto, sem tampa, linha Eletrocalha, fabricação MOPA ou equivalente técnico.

1.3.2.2 Saída Horizontal para Eletroduto

1.3.2.2.1 Materiais e Equipamentos

As saídas verticais para eletroduto de qualquer dimensão em eletrocalha e seus acessórios serão pré-zincado à fogo e deverão ser instalados por meio de acessórios próprios tais como parafuso, porca, arruela, etc.

1.3.2.3 Elementos de Fixação

1.3.2.3.1 Materiais e Equipamentos

Os elementos de fixação e suporte deverão ser instalados considerando um espaçamento de 1,5 m.

Serão utilizados os seguintes elementos de suporte e fixação:

a) Geral: cantoneira zz alta, aço galvanizado à fogo, 38mmx38mmx19mm, ref. 114-11-f, fabricação mopa ou equivalente técnico e Vergalhão Rosca Total 1/4”x3000m ref. 114-40-1/4-Z Fab. MOPA ou equivalente técnico.

b) Eletrocalhas: Suporte Vertical ref. 139-03-Z linha eletrocalhas Fab. MOPA ou equivalente técnico. c) Perfilados(Caso surja a necessidade): Gancho Longo Perfilado ref. 114-61-Z linha perfort Fab.

MOPA ou equivalente técnico. d) Eletrodutos PVC: Braçadeira metálica “D” com parafuso.

1.4 Condutores e acessórios

1.4.1 Materiais e Equipamentos

Na distribuição dos circuitos será utilizado cabo unipolar em cobre eletrolítico nu, tempera mole, encordoamento classe 05, isolação em composto termoplástico não halogenado 750 V, conforme NBR 6148, fabricação Phelps Dodge ou equivalente técnico, na cor preta para fase, azul para neutro e verde para terra, vermelho para fase nas bitolas indicadas em projeto, e de acordo com a NBR 5410.

Para os circuitos alimentadores entre os quadros será utilizado o cabo unipolar, isolação em EPR, código AD7, conforme NBR 5410 Tabela 3 - (Proteção contra presença de água), referência Cabo ATOX FLEX 0,6/1 kV da Phelps Dodge, ou equivalente técnico Conforme a PSQ serão utilizados os seguintes tipos de condutores:

Para a alimentação do novo quadro que será instalado, será utilizado o Cabo monopolar, isolação em EPR, seção 50mm2, com proteção contra presença de água código AD7, referência cabo Afumex 0,6/1kV da Prysmian, ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

APÓS A AUTORIZAÇÃO FORMAL DO SETOR DE MANUTENÇÃO, a conexão dos cabos de alimentação do novo quadro deverá ser efetuada à partir do disjuntor geral do atual quadro de alimentação do

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Especificações Técnicas Específicas

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sistema de ar-condicionado do prédio da engenharia SRNE. Tal conexão será realizada através de terminais de compressão fixados ao disjuntor geral deste referido quadro, cuja corrente nominal é de 150A/380V, por parafuso sextavado porca, arruela lisa, arruelas de pressão, visando promover uma boa conexão capaz de resistir à solicitações térmicas da passagem da corrente elétrica.

Todos os circuitos deste quadro serão alimentados a partir do novo quadro que será instalado, de modo que o barramento do quadro existente deverá ser retirados e os disjuntores dos circuitos das máquinas que não forem desativadas, à saber, SELF’s da NANE e STNE, servirão de ponto de conexão da alimentação proveniente do novo quadro que será instalado, na impossibilidade da utilização deverá ser utilizado bornes de interligação do tipo SAK compatível com a corrente nominal de cada circuito.

Conforme a PSQ serão utilizados os seguintes tipos de condutores:

1.4 CABOS ISOLADOS

1.4.1

Fornecimento e Instalação de Cabo monopolar, isolação em EPR, seção 50mm2, com proteção contra presença de água código AD7, referência cabo Afumex 0,6/1kV da Prysmian, ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

16,00

1.4.2

Fornecimento e Instalação de Cabo tripolar isolação dupla camada composto termofixo poliolefínico não halogenado, flexível, isolação mínima 750V, secção 3 x 2,5mm², ref. Atox Flex isolação mínima 750V, fabricação Phelps Dodge ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

340,00

1.4.3

Fornecimento e Instalação de Cabo monopolar, isolação em PVC, seção 4mm2, com proteção contra presença de água código AD5, referência cabo Afumex 450V/750V da Prysmian, ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

8,00

1.4.4

Fornecimento e Instalação de Cabo monopolar, isolação em PVC, seção 6mm2, com proteção contra presença de água código AD5, referência cabo Afumex 450V/750V da Prysmian, ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

44,00

1.4.5

Fornecimento e Instalação de Cabo monopolar, isolação em PVC, seção 10mm2, com proteção contra presença de água código AD5, referência cabo Afumex 450V/750V da Prysmian, ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

12,00

1.4.6

Fornecimento e Instalação de Cabo monopolar, isolação em PVC, seção 25mm2, verde, com proteção contra presença de água código AD7, referência cabo Afumex 0,6kV/1kV da Prysmian, ou equivalente técnico , inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

m

21,00

1.4.7 Fornecimento e Instalação de Cabo tripolar isolação dupla camada composto termofixo poliolefínico não halogenado, flexível, isolação

m

90,00

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Especificações Técnicas Específicas

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mínima 750V, secção 3 x 4,0 mm², ref. Atox Flex isolação mínima 750V, fabricação Phelps Dodge ou equivalente técnico, inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão.

1.4.8 Retirada e reinstalação de cabo 10mm². m 54,00

1.4.1.1 Processo Executivo

Enfiação

Só poderão ser enfiados nos eletrodutos condutores isolados para 600V ou mais e que tenham proteção resistente à abrasão. A enfiação só poderá ser executada após a conclusão dos seguintes serviços:

* Telhado ou impermeabilização de cobertura;

* Revestimento de argamassa;

* Colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva;

* Pavimentação que leve argamassa.

Antes da enfiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopa e limpos pela passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para facilitar a enfiação, poderão ser usados lubrificantes como talco, parafina ou vaselina industrial. Para auxiliar a enfiação poderão ser usados fios ou fitas metálicas.

As emendas de condutores somente poderão ser feitas nas caixas, não sendo permitida a enfiação de condutores emendados, conforme disposição da NBR 5410. O isolamento das emendas e derivações deverá ter, no mínimo, características equivalentes às dos condutores utilizados.

A enfiação será feita com o menor número possível de emendas, caso em que deverão ser seguidas as prescrições abaixo:

* Limpar cuidadosamente as pontas dos fios a emendas;

* Para circuitos de tensão entre fases inferior a 240 V, isolar as emendas com fita isolante formar espessura igual ou superior à do isolamento normal do condutor;

* Executar todas as emendas dentro das caixas;

* Nas tubulações de pisos, somente iniciar a enfiação após o seu acabamento;

* Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto;

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Especificações Técnicas Específicas

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* Condutores em trechos verticais longos deverão ser suportados na extremidade superior do eletroduto, por meio de fixador apropriado, para evitara danificação do isolamento na saída do eletroduto, e não aplicar esforços nos terminais.

Instalação de Cabos

- Os condutores deverão ser identificados com o código do circuito por meio de indicadores, firmemente presos a estes, em caixas de junção, chaves onde mais se faça necessário.

- As emendas dos cabos de 240V a 1000V serão feitas com conectores de pressão ou luvas de aperto ou compressão. As emendas, exceto quando feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com fita de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme, sobre a qual serão aplicadas, em meia sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada isolante do condutor.

- Circuito de áudio, radiofreqüência e de computação deverão ser afastados de circuitos de força, tendo em vista a ocorrência de indução, de acordo com os padrões aplicáveis a cada classe de ruído. As extremidades dos condutores, nos cabos, não deverão ser expostas à umidade do ar ambiente, exceto pelo espaço de tempo estritamente necessário à execução de emendas, junções ou terminais.

Instalação de Cabos em Linhas Subterrâneas

- Em linhas subterrâneas, os condutores não poderão ser enterrados diretamente no solo, devendo, obrigatoriamente, ser instalados em tubos de PEAD (Polietileno da alta densidade) contra corrosão ou, ainda, outro tipo de dutos que assegurem proteção mecânica aos condutores e permitam sua fácil substituição em qualquer tempo.

- Na enfiação das instalações subterrâneas, os cabos deverão estar sujeitos a esforços de tração capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores.

- Todos os condutores de um circuito deverão fazer parte do mesmo duto.

Instalação de Cabos em Dutos e Eletrodutos

- A enfiação de cabos deverá ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos, com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante ou parafina. O lubrificante para facilitar a enfiação, necessário, deverá ser adequado à finalidade e compatível o tipo de isolamento dos condutores. Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra, porém, não será permitido o emprego de graxas;

- Emendas ou derivações de condutores só serão aprovadas em caixas de junção. Não serão permitidas, de forma alguma, emendas dentro de eletrodutos ou dutos;

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Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações Técnicas Específicas

11

- As ligações de condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos deverão obedecer aos seguintes critérios:

I. Cabos e cordões flexíveis, de bitola igual ou menor que 4mm², terão as pontas dos condutores previamente endurecidas com soldas de estanho;

II. Condutores de seção maior que os acima especificados serão ligados, sem solda, por conectores de pressão ou terminais de aperto conforme previsto na CPU.

Instalação de Cabos em Bandejas e Canaletas

- Os cabos deverão ser puxados fora das bandejas ou canaletas e, depois, depositados sobre estas, para evitar raspagem do cabo nas arestas. Cabos trifásicos em lances horizontais deverão ser fixados na bandeja a cada 20 m, aproximadamente. Cabos singelos em lances horizontais deverão ter fixação a cada 10.00 m. Cabos singelos em lances verticais deverão ter fixação a cada 0,50 m. Os cabos em bandejas deverão ser arrumados um ao lado do outro, sem sobreposição.

1.5 Interruptores, tomadas e acessórios

1.5.1.1 Materiais e Equipamentos

As tomadas deverão ser do tipo 2P+T, novo padrão brasileiro. Sua conexão deverá ser realizada com ferramentas adequadas para que não sejam danificados seus terminais, e não ocorrendo mal contato em sua conexão.

Fornecimento e instalação tomada com placa e plugue macho, padrão 2P + T, de 20A / 250V, instalada acima do forro em condulete de PVC compatível com eletroduto de Ø 3/4" e de Ø 1" conforme a representação gráfica.

Conforme a PSQ as tomadas serão dos seguintes tipos:

1.10 TOMADA

1.10.1 Fornecimento e instalação de Tomada com placa e plugue macho, padrão 2P + T, de 20A / 250V.

un 17,00

1.6 Quadros e disjuntores

O fornecimento compreende a entrega dos quadros discriminados no projeto para a operação, com todas as ligações internas completas e testadas incluindo ainda:

• Todos os seus equipamentos e acessórios montados;

• Relação das peças de reserva sugeridas pelo fabricante;

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Especificações Técnicas Específicas

12

• Manuais de instruções e manutenção, e catálogos dos equipamentos e dispositivos;

• Desenhos de fabricação e montagem;

• Testes de funcionamento e de isolação.

Para a alimentação dos novos equipamentos de 18.000BTU/h, e para os aparelhos de ar-condicionado existentes na NANE e na STNE, será utilizado o Quadro de distribuição de embutir, capacidade para 44 disjuntores modelo DIN, corrente nominal 150A, inclusive acessórios para montagem e fechamento (fecho com chave), ref. 904024 da linha QDETG - U II, fabricação Legrand ou equivalente técnico e kit TG/BG-X para disjuntores padrão DIN, com barramento trifásico de 225A para 56 disjuntores, ref. 903823, fabricação Legrand, ou equivalente técnico disjuntores deverão ser termomagnéticos unipolar DIN, curva C, com as correntes nominais conforme diagramas unifilares, Fab. Siemens ou equivalente técnico.

Será realizado o serviço de retirada e reinstalação dos cabos dos circuitos existentes no quadro que alimenta as máquinas de ar condicionado da EGNE, NANE e STNE. Tal retirada será dos eletrodutos que estão acima do forro, e os cabos existentes nestes eletrodutos, seguirão até a eletrocalha existente de 300mmx100mm, através da eletrocalha que será instalada, conforme a representação gráfica.

Os disjuntores que alimentam os circuitos das máquinas de 18.000BTU/h deverão possuir capacidade mínima para nível de curto circuito de 3kA.

Somente o disjuntor geral com corrente nominal de 125A que será instalado no novo quadro (QF-AR-EGNE) para alimentar o barramento deverá possuir nível de curto circuito de 15 kA, e os demais disjuntores deverão seguir a capacidade de curto circuito conforme o modelo referenciado.

Conforme a PSQ o quadro será do seguinte tipo:

1.1 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

1.1.1

Fornecimento e Instalação de Quadro de distribuição de embutir, capacidade para 44 disjuntores modelo DIN, corrente nominal 150A, inclusive acessórios para montagem e fechamento (fecho com chave), ref. 904024 da linha QDETG - U II, fabricação Legrand ou equivalente técnico e kit TG/BG-X para disjuntores padrão DIN, com barramento trifásico de 225A para 56 disjuntores, ref. 903823, fabricação Legrand, ou equivalente técnico.

un

1,00

Os descritos acima, possuem as seguintes composições interna:

1.8.1 Condições do Local de Instalação

O quadro será montado e operado abrigado nas instalações do Edifício da Gerência de Engenharia da Superintendência Regional do Nordeste, onde as condições climáticas são as seguintes:

Altitude acima do nível do mar: 14 m

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Especificações Técnicas Específicas

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Temperatura máxima anual: 35oC

Temperatura mínima anual: 20oC

Umidade relativa média: 82 %

O Fornecedor deverá tomar cuidados especiais no tratamento de tropicalização de todos os materiais e componentes deste fornecimento.

1.8.2 Qualidade e Normas Técnicas

a) Todo e qualquer material empregado na fabricação e montagem dos quadros deverá ter acabamento perfeito, ser de primeira qualidade, livre de defeitos e imperfeições.

b) Para o projeto, construção e ensaios dos equipamentos e seus acessórios principais, bem como em toda a terminologia adotada deverão ser seguidas as prescrições das publicações da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 5410) e NR10.

NBR 6808 – Conjunto de manobras e controles de baixa tensão montados em fábrica – “CMF”.

Estas normas poderão ser complementadas por uma ou mais das seguintes técnicas, livre sequencialmente:

ANSI – American National Standards Institute.

IEC – International Electrotechnical Commission.

NEMA – national Eletrical Manufacturers Engineers.

IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers.

AWS – American Welding Society.

ASTM – American Society For Testing and Materials.

ASME – American Society of Mechanical Engineers.

1.6.3 Permutabilidade

Os equipamentos e seus acessórios principais deverão ser totalmente intercambiáveis. O Fabricante deverá procurar, dentro do possível, estender este princípio a todo o fornecimento a fim de facilitar a reposição de peças e ainda diminuir o número de peças de reposição.

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Especificações Técnicas Específicas

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1.6.4 Unidades de Medida

As unidades de medida do Sistema Internacional de Unidades serão usadas para as referências da proposta e do projeto, inclusive descrição técnica, especificação ou qualquer documento. Quaisquer valores indicados, por conveniência, em outros sistemas de medidas, deverão também ser expressos em unidades do Sistema Internacional de Unidade.

1.6.5 Embalagens e Transporte

As embalagens dos quadros e peças reserva serão de responsabilidade da CONTRATADA, devendo ser adequada ao transporte. Quaisquer danos que possam ocorrer decorrentes da embalagem inadequada serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

Todos os volumes dos quadros e das peças deverão ter marcação indelével adequada, de forma a identificar claramente o que segue:

a) Número de ordem do volume

b) Número do pedido

c) Peso Bruto.

O transporte e a descarga serão de inteira responsabilidade do Fabricante. O Fabricante deverá respeitar todas as imposições da Legislação existente sobre o transporte e seguro para o percurso desde a fábrica até o local de montagem.

1.6.6 Garantia

A CONTRATADA deverá entregar um termo de garantia contra quaisquer defeitos de fabricação ou montagem do quadro e seus equipamentos constituintes.

Durante o período de garantia, a CONTRATADA deverá substituir quaisquer peças danificadas em uso normal ou inoperantes, ou corrigir defeitos, sem qualquer ônus à Contratante.

1.8.7 Desenhos

Antes da liberação para montagem dos quadros em Fábrica, a CONTRATADA deverá encaminhar, para apreciação da FISCALIZAÇÃO, 1 (uma) cópia impressa e 1 (um) arquivo eletrônico, em formato padrão máximo A3, um conjunto com os esquemas dos quadros elétricos objeto da especificação técnica, contendo:

• Desenhos contendo todas as vistas, cortes, dimensões e locação dos equipamentos e acessórios;

• Desenho dos detalhes de fixação;

• Diagrama trifilar/funcional;

• Diagrama topográfico de fiação;

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Especificações Técnicas Específicas

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• Lista de material, contendo a relação de todos os equipamentos e acessórios com indicação de seus fabricantes, tipo, características e o símbolo usado em projeto;

• Catálogo de todos os equipamentos e acessórios;

• Listas das etiquetas de identificação de cada quadro.

A CONTRATADA deverá encaminhar também protótipo do tipo de quadro a ser fabricado, para apreciação e avaliação das características construtivas e qualidade funcional do mesmo, perante a INFRAERO, antes da liberação para montagem em fábrica.

Cada desenho devolvido a CONTRATADA estará enquadrado em uma das seguintes hipóteses:

• documento APROVADO;

• documento APROVADO COM RESTRIÇÕES;

• documento REPROVADO.

• DOCUMENTO APROVADO

Nesse caso a CONTRATADA deverá enviar, após a fabricação do quadro, 2 (duas) cópias e (um) arquivo eletrônico.

DOCUMENTO APROVADO COM RESTRIÇÕES

Documento que indicará modificação(ões) a ser(em) introduzida(s). Neste caso, a CONTRATADA terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para proceder à(s) alteração(ões) indicada(s), trazendo 1 (uma) via com as modificações solicitadas pela fiscalização e 1 (uma) via com os desenhos modificados.

DOCUMENTO REPROVADO

Documento não aprovado. Neste caso, a CONTRATADA terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias para apresentar novo documento para aprovação, seguindo o mesmo encaminhamento do DOCUMENTO APROVADO COM RESTRIÇÕES.

1.6.8 Documentação Técnica Complementar:

Deverão ser fornecidos, em 3 (três) vias, “Book” contendo relações de todos os quadros com os respectivos TAG’S, contendo, para cada quadro:

- Esquema de força e de comando, com indicação dos circuitos e áreas de atuação;

- Listas de componentes e acessórios;

- Detalhes construtivos, inclusive classe de chaparia e grau de proteção;

- Uma via com relatório dos ensaios efetuados em fábrica;

- Catálogo dos componentes e acessórios.

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Especificações Técnicas Específicas

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Deverá ser previsto fornecimento de “Book” de quadros PRELIMINAR, para aceitação em fábrica, fornecimento de “Book” de quadros para emissão do CAF – Certificado de Aceitação em Fábrica e fornecimento de “Book” durante o comissionamento da instalação em campo, com indicação amebada das devidas alterações e/ou acréscimos durante a execução em campo (As Built do Book”).

O Book de quadros PRELIMINAR, antes de ser liberado para montagem em fábrica, deverá ter o atesto dos projetistas de elétrica e de sistemas de automação envolvidos na elaboração do projeto executivo dos mesmos, do fabricante e da fiscalização da INFRAERO.

1.6.9 Inspeção

Todos os materiais empregados nos quadros estão sujeitos a ter o seu controle de qualidade verificado pela CONTRATANTE ou seus prepostos, nas dependências de fabricantes ou, eventualmente, de seus fornecedores. A qualidade inspecionada e exigida em fábrica será a mesma em campo.

A CONTRATANTE se reserva o direito de realizar todas as inspeções que julgar conveniente para comprovar a qualidade das matérias primas, dos processos de fabricação em todas as suas fases e durante os ensaios exigidos. O acabamento e aparência geral dos equipamentos e a sua embalagem para transporte estarão sujeitos à inspeção na fábrica antes do embarque. A presença dos fiscais da CONTRATANTE, para a realização dos ensaios em fábrica, deverá ser solicitada pela contratada com antecedência mínima de 15 (quinze) dias. A presença dos Fiscais da CONTRATANTE nas diversas fases de fabricação e/ou montagem não isenta a contratada da responsabilidade com as características técnicas exigidas. Junto com a solicitação da presença dos fiscais, deverá ser enviada uma programação completa e detalhada dos ensaios a serem realizados. Esta programação estará sujeita a aprovação da CONTRATANTE. A contratada só deverá solicitar a presença dos fiscais para data em que os equipamentos já estiverem completamente prontos, montados, pré-testados e com todas as condições necessárias a realização dos testes. O não atendimento a esta condição dará a fiscalização o direito de suspender a qualquer momento a realização dos ensaios até que as condições necessárias sejam alcançadas, caso ocorra as despesas de estadia, transporte e alimentação, das posteriores visitas da fiscalização ocorrerão por conta da contratada.

1.8.9.1 Ensaios de Tipo

Os ensaios de tipo podem ser executados na fábrica, ou em outra localidade especializada, a critério do Fabricante. Se o Fabricante apresentar relatórios de ensaios de tipo em protótipo ou em equipamentos similares os mesmos serão aceitáveis, desde que tenham sido realizados satisfatoriamente em entidades oficiais. Os ensaios de tipo a serem executados, são os ensaios de rotina, mais, os ensaios de elevação de temperatura, de impulso e de pintura. Os ensaios de elevação de temperatura e de impulso serão realizados como ensaios de tipo na unidade.

− O ensaio de elevação de temperatura será realizado conforme item 20.5.4.1 da norma ANSI C 37.20.

− O ensaio de impulso será realizado conforme item 20.5.4.2 da norma ANSI C 37.20

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Especificações Técnicas Específicas

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1.6.9.2 Ensaios de Rotina

Os ensaios de rotina serão efetuados na fábrica, como parte do processo da produção dos equipamentos obedecendo às seguintes prescrições;

− Ensaios dielétricos, conforme item 20.5.3.1 da norma ANSI C 37.20.

− Ensaios de operação mecânica conforme item 20.5.3.2 da norma ANSI.C 37.20.

− Verificação de aterramento conforme item 20.5.3.3 da norma ANSI.C 37.20.

− Verificação da fiação e operação conforme item 20.5.3.4 da norma ANSI.C 37.20.

− Inspeção visual e dimensional.

− A verificação da espessura e da aderência da pintura será feita em todas as unidades conforme a norma PMB-985 da ABNT.

1.6.10 Comissionamento

Após o atendimento a todas as verificações e ensaios realizados em fábrica, a fiscalização emitirá o CAF (Certificado de Aceitação em Fábrica), liberando o quadro para instalação em campo.

Durante a instalação dos equipamentos em campo, deverão ser observados procedimentos para a execução dos trabalhos de montagem, ensaios de campo e energização dos equipamentos.

A CONTRATADA será responsável pela supervisão da montagem dos equipamentos e junto à CONTRATANTE e/ou seu representante será co-responsável pela energização dos mesmos. Portanto, a CONTRATADA deverá providenciar um ou mais supervisores com conhecimentos técnicos dos equipamentos para supervisionar todas as tarefas que serão executadas para colocação em serviço. Para realização dos trabalhos acima citados a CONTRATADA deverá seguir o cronograma de montagem a ser estabelecido de comum acordo com a CONTRATANTE. Quaisquer correções, manobras ou ajustes necessários para assegurar uma operação satisfatória deverão ser de responsabilidade e executadas pelo supervisor de montagem da CONTRATADA, sem ônus para a CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá prever a utilização de instrumentos e demais componentes para os ensaios de campo que serão fornecidos temporariamente por si mesmo e sob sua própria supervisão, sem ônus para a CONTRATANTE. Os resultados destes ensaios deverão corresponder àqueles obtidos na fábrica. Se houver diferença, o equipamento será prontamente reparado com as mesmas características técnicas, padrões do equipamento original, sendo que os custos de reparo e transporte devido à rejeição nos ensaios de campo ficarão por conta da CONTRATADA. Estando o quadro atestado pela fiscalização em campo, a mesma emitirá o CRC (Certificado de Recebimento em Campo), pré-habilitando-o ao start-up de funcionamento e ao início da garantia do equipameto.

1.8.11 Características Gerais dos Quadros

Os referidos quadros conterão, basicamente, os disjuntores de entrada e saídas.

Características principais:

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Especificações Técnicas Específicas

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- tensão nominal - classe de isolamento - tensão de comando - freqüência nominal - corrente nominal - tensão aplicada, 60 HZ, 1 minuto - corrente nominal de curto circuito simétrico - limites de elevação de temperatura:

• material isolante • demais partes

380V 600V 220V 60Hz conforme indicada nos desenhos específicos 2,2 KV conforme indicada nos diagramas trifilares e funcional específicos de cada quadro 50ºC conforme ANSI C37.20 – 1969/C37.20 – 1974

Estrutura e Chaparia

O acesso normal aos componentes do quadro deverá ser pela parte frontal, de modo a permitir maior facilidade e segurança na manutenção dos mesmos.

Deverão ser previstos fechos com chave-mestre para controle de acesso aos quadros

Fixação dos Quadros

Os quadros elétricos serão fixados em sobrepor ou embutir, conforme projeto. Portanto, deverão ser previstos os acessórios de fixação ou chumbamento para os respectivos quadros.

Barramentos

O barramento principal deverá ser do tipo barramento trifásico para 225A, com acesso dos circuitos aos barramentos por meio de parafusos atarrachantes e barramento de neutro e terra separados, com acesso dos cabos de neutro e de terra aos mesmos também por meio de parafusos atarrachantes, com previsão reservas conforme diagrama unifilar de cada quadro.

Os barramentos de Neutro e Terra serão em barra chata de cobre para aterramento de dimensões: largura 2" (50,8 mm), espessura 4,76 mm capacidade de corrente nomina 161 A e 0,5m de comprimento, inclusive 2 isoladores epoxi com nível de isolação 750 V, dimensões 50x60mm. Os barramentos principais deverão ter capacidade de condução de corrente conforme indicado no desenho específico de cada quadro e ou PSQ, e dimensionados de modo a suportarem os efeitos térmicos e mecânicos da corrente de curto-circuito, também indicada no desenho de cada quadro. Os circuitos de saída estarão interligados por meio de barramento tipo pino, com isolamento adequado envolvendo completamente cada barra. Os pontos de conexão deverão ser estanhados ou com terminais em capa isolante. O isolamento das barras, suportes e peças de junção deverão ser de material antihigroscópico não inflamável. As partes metálicas de todos os equipamentos e aparelhos, bem como a estrutura do quadro, deverão estar ligadas ao barramento de terra para conexão ao sistema geral de terra, através de cabo de cobre de bitola

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Especificações Técnicas Específicas

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não inferior àquela mostrada no desenho específico de cada quadro.

Identificação dos Quadros e Componentes

Cada quadro terá sua identificação em plaqueta de PVC preto com inscrição em baixo relevo na cor branca, poderá ser permitida plaqueta de pvc com outro padrão de cores, desde que atestada pela fiscalização.

Os demais dispositivos que compõem cada quadro também deverão ser identificados e o código de identificação utilizado será rigorosamente aquele empregado no diagrama trifilar, funcional e lista de material especificados de cada quadro.

Acabamento

Todo e qualquer material empregado na construção dos quadros deverá ter acabamento esmerado e ser de qualidade superior, próprio para uso em regiões tropicais.

Deverão ser eliminados todos os respingos de solda, carepas e rebarbas. Todas as arestas ásperas deverão ser alisadas.

Deverá ser feita o desengraxamento de todas as chapas suportes.

Deverá ser feito a decapagem das chapas e suportes por meio de processo químico, eliminando-se toda a ferrugem.

Todos os cantos, dobras e locais de difícil acesso deverão ser cuidadosamente decapados.

Deverá ser feita a zincagem em todas as chapas e suportes, imediatamente após o tratamento da chapa.

Deverá ser aplicada uma camada de tinta de acabamento a base de poliéster a pó, na cor padrão cinza, padrão N 6,5 da notação Munsell, (poderá ser adotada outra cor para acabamento, desde que atestada pela fiscalização), semibrilhante, textura lisa, com espessura seca média em cinco medições. A espessura média total da chapa da caixa metálica deverá atender à NBR 6146.

Todos os riscos e depressões deverão ser eliminados para que seja conseguida uma superfície perfeitamente lisa.

Fiação

Todos os condutores deverão ser flexíveis, formados por fios de cobre eletrolítico de têmpera mole, sem emendas, isolados com composto termoplástico à base de Poliolefina do tipo antichama não propagante e auto-extinguíveis ao fogo, classe mínima de isolamento 750 V, sendo que em regime permanente, a temperatura nos condutores deverá ser compatível com a corrente a ser transportada, a seção mínima de qualquer condutor deverá ser conforme norma ANSI C37.20.1 “IEEE Standard for metal-enclosed low voltage power circuit breaker switchgear”.

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Especificações Técnicas Específicas

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Não será aceita a utilização de dois ou mais condutores para perfazer a capacidade de corrente de um único condutor. Os cabos deverão possuir classe de encordamento 4 ou superior.

Os grupos de fios e cabos deverão ser amarrados em espiras de plástico, não sendo aceita a amarração com barbante ou fitas.

Toda a fiação deverá ser protegida por canaletas de plástico vazadas e com tampas removíveis.

Os condutores deverão ser marcados individualmente, nas suas extremidades, por meio de anilhas plásticas com inscrições indelevelmente gravadas contendo a identificação do terminal ao qual será conectado.

Critérios de segurança e adequação a ampliações futuras.

− Previsão de espaço em trilhos, borneiras e conexões em barramentos, além dos componentes já previstos para fixação (conforme projeto);

− Espaços laterais e inferiores projetados para permitir a abertura das canaletas plásticas;

− Separação adequada do espaço interno do quadro por seccionamento, distribuição, comando, instrumentação e borneiras de distribuição;

− Colocação do disjuntor geral ou seccionadora de entrada nas laterais superiores dos quadros caso o acesso de entrada pelos mesmos for projetado pela parte superior;

− Separação de bornes SAK por placas de isolamento e, caso o cabo tenha bitola acima de 2,5mm2, utilizar o borne com capacidade superior a bitola do cabo;

− Quando houver jumpeamento entre um ou mais bornes, prever utilização de barra de ligação equipotencial de encaixe central, evitando pentes de agrupamento de distribuição.

− Previsão de capa de proteção para bornes localizados na parte inferior do quadro.

− Previsão de espaço na abertura do encaixe dos disjuntores (mínimo de 05 circuitos monofásicos e 03 trifásicos, para quadros com potência instalada acima de 15KVA), com fechamento em tampa cega plástica.

− Uso de terminais com capa isolante ou estanhamento dos cabos para conexão com os respectivos bornes de disjuntores, contactoras, botoeiras, chaves e demais acessórios.

Montagem de Quadros de Distribuição

- Os quadros embutidos em paredes deverão facear o revestimento da alvenaria e ser nivelados e aprumados. Os diversos quadros de uma área deverão ser perfeitamente alinhados e dispostos de forma a apresentar conjunto ordenado;

- Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados às paredes ou sobre base no piso, através de chumbadores, em quantidades e dimensões necessárias à sua perfeita fixação;

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Especificações Técnicas Específicas

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- Os quadros deverão ser constituídos conforme especificação e diagramas constantes no projeto executivo, identificados por plaquetas de acrílico (fundo preto com indicações na cor branca), possuir no lado interno da porta diagrama correspondente, proteção dos barramentos;

- A fixação dos eletrodutos aos quadros será feita por meio de buchas e arruelas rosqueadas. Após a conclusão da montagem, da enfiação e da instalação de todos os equipamentos, deverá ser feita medição do isolamento, cujo valor não deverá ser inferior ao da tabela 51 da NBR 5410.

Barramentos

- Os barramentos indicados no projeto serão constituídos por peças rígidas, de cobre eletrolítico nu com 99,99% de pureza, cujas diferentes fases serão identificadas por cores convencionais: verde, amarelo e violeta, conforme a NBR 5410;

- Os barramentos das fases e neutro deverão ser firmemente fixados sobre isoladores e os barramentos de terra fixados diretamente no quadro.

NORMAS DE REFERÊNCIA

a) Práticas de Projeto, Construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais; b) Normas da ABNT e do INMETRO:

* NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento;

* NBR 5413 – Iluminância de interiores – procedimento;

* NBR 5419 – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas;

* NBR 6148 – Condutores isolados com isolação extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões até 750 V – sem cobertura – especificação.

c) Códigos, leis decretos portarias e normas federais, estaduais e municipais, inclusive normas de concessionária de serviços públicos e privados.

d) Instruções e resoluções dos órgãos do sistema CREA – CONFEA. e) Recomendações Normativas da ICAO.

2. REMOÇÕES

Remoção Cabos e eletrodutos

Será efetuada a remoção dos cabos e eletrodutos do quadro de força existente que alimentam as máquinas de ar condicionado existentes. O material reaproveitável será armazenado em local seco e ventilado, aprovado pela FISCALIZAÇÃO, tendo em vista que os cabos serão reinstalados conforme indicado no projeto.

Será efetuada a remoção e reinstalação de forro em placas de lã mineral tipo pacote.

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Superintendência Regional do Nordeste Gerência de Engenharia Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 6211, Imbiribeira CEP 51210-001, Recife – PE, Brasil Fone: 81 3322 4379 Fax: 81 3322 4244 www.infraero.gov.br

Especificações Técnicas Específicas

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O quadro de força será alimentado após a determinação da gerencia de manutenção e a indicação por parte desta mesma gerência do ponto interligação para alimentação do novo quadro.

Medidas de Segurança

• Devido aos circuitos estarem ativos, em pleno funcionamento. Quaisquer atividades realizadas nestas áreas, assim como outras que devem ser mapeadas deverão ser acompanhadas pela FISCALIZAÇÃO da CONTRATADA e responsáveis da Elétrica da Manutenção do Aeroporto, técnicos de Segurança da Contratada e do Aeroporto.

• Deverão ser mapeados, através da Análise Preliminar de Riscos, pela CONTRATADA todos os riscos pertinentes à execução das atividades e adotar Medidas de Proteção coletiva e individual. Tais como isolação das partes vivas, emprego de obstáculos e barreiras, sinalização da área, adoção de aterramento das instalações elétricas e empregar demais recomendações de segurança que indica a NR10. A CONTRATADA deverá restringir e advertir quanto ao acesso de pessoas aos componentes da instalação.

• As atividades em instalações elétricas envolvem a exposição ao risco elétrico. Portanto as atividades em instalações elétricas deverão ser realizadas exclusivamente por profissionais qualificados, habilitados e autorizados conforme a NR10.

• Com o intuito de evitar desligamentos acidentais de circuitos operantes, danos às instalações elétricas e aos trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas, desenvolvidas em zona livre e na vizinhança da zona controlada (zonas que deverão ser limitadas pela CONTRATADA/Aeroporto), conforme NR 10 devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis.

• O recebimento das instalações elétricas estará condicionado à aprovação dos materiais, dos equipamentos e da execução dos serviços pela Fiscalização.

• As instalações elétricas só poderão ser executadas com material e equipamentos examinados e aprovados pela Fiscalização. A execução deverá ser inspecionada durante todas as fases de execução, bem como após a conclusão, para comprovar o cumprimento das exigências do contrato e desta Prática;

• Para o sistema de aterramento, deverá ser entregue relatório de medição de aterramento, em conformidade a ABNT NBR 7117. Deverá ser garantida ao sistema uma resistência ôhmica menor que 10 ohms. Caso contrário será necessário a compensação do sistema de aterramento por meio de maior distribuição de hastes de terra à malha projetada, conforme normas ABNT.

Normas e Práticas Complementares

• NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – procedimento; • NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

• Manual de instruções para Elaboração dos Projetos das concessões Comerciais/Reforma Executivo RF.06/010.77/15006/001

• NBR 9513 – Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750 V- Requisitos e Métodos de Ensaios

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Especificações Técnicas Específicas

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• NBR 5471- Condutores Elétricos

Figura 1 – Quadro Existente que alimenta As máquinas de Ar Condicionado da EGNE, NANE e STNE

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Especificações Técnicas Específicas

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Figura 1: Obs.: APÓS A AUTORIZAÇÃO FORMAL DO SETOR DE MANUTENÇÃO, a conexão dos cabos de alimentação do novo quadro deverá ser efetuada à partir do disjuntor geral do atual quadro de alimentação do sistema de ar-condicionado do prédio da engenharia SRNE. Tal conexão será realizada através de terminais de compressão fixados ao disjuntor geral deste referido quadro, cuja corrente nominal é de 150A/380V, por parafuso sextavado porca, arruela lisa, arruelas de pressão, visando promover uma boa conexão capaz de resistir à solicitações térmicas da passagem da corrente elétrica.

3. MALHA DE ATERRAMENTO

MALHA DE ATERRAMENTO

Considerações Gerais:

Áreas Abrangidas

Todos os Quadros Elétricos que são Escopo do Projeto: QF-AR-EGNE (Condicionador de Ar), se interligarão ao BEP, Barramento de equipotencialização que por sua vez interliga-se à malha de Aterramento.

Aterramento

Tem a finalidade de receber as correntes elétricas das descidas e as dissiparem no solo. Tem também a função de equalizar os potenciais das descidas e os potenciais no solo.

O aterramento será executado com cabo de cobre nu 35mm² interligando as hastes de terra e conseqüentemente às demais ligações equipotenciais; cabos enterrados a, no mínimo, 50cm de profundidade.

As hastes de aterramento cobreada Ø5/8"x 3,0m deverão ser interligadas à malha através de soldas exotérmicas a cabos de cobre nu 35mm². As hastes indicadas no projeto deverão possuir caixas inspeção.

Composição dos Serviços

Medição para este serviço será realizada na unidade de medida “metro– m”. O serviço deverá ser liberado após instalação e aprovação do mesmo pelo engenheiro responsável da Contratante;

Deverão ser instaladas caixas de inspeção com tampa conforme projeto básico (referência):

Esse serviço será medido em unidades (un) e liberado após inspeção e aprovação do mesmo pelo engenheiro responsável da Contratante;

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Especificações Técnicas Específicas

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Todas as malhas deverão ser interligadas através de cabos de cobre nu 50mm2 enterrados no solo conforme projeto; Esse serviço será medido em metros(m) e liberado após instalação e aprovação do mesmo pelo engenheiro responsável da Contratante;

Os cabos de cobre nu 35mm2, que compõem as malhas de aterramento, devem ser instalados enterrados no solo a 50cm de profundidade e ligados às hastes de aterramento tipo copperweld 5/8"x 3,00m , essa interligação será feita através de solda exotérmica conforme projeto básico ; Esse serviço será medido em unidades (un.) e liberado após instalação e aprovação do mesmo pelo engenheiro responsável da Contratante;

Para interligação das malhas de aterramento está previsto escavação e reaterro. Escavação de vala de dimensões 0,3*0,5m ( no entorno das Fundações do Elevador ) e reaterro com material reaproveitáveil de 1ª categoria, conforme desenho representação gráfica da malha de aterramento.

O Quadro do Condicionadores de Ar (QF-AR-EGNE) será interligado ao BEP através de um Cabo monopolar, isolação em PVC, seção 25mm2, verde, com proteção contra presença de água código AD7, referência cabo Afumex 0,6kV/1kV da Prysmian, ou equivalente técnico , inclusive fornecimento e instalação dos terminais de compressão. Esse serviço será medido em metros para cabos de cobre de 25mm² e em unidades (un.) para as soldas exotérmicas. Será liberado após instalação e aprovação do mesmo pelo engenheiro responsável da Contratante;

Observações gerais

Do ponto de vista da proteção contra o raio, um subsistema de aterramento único integrado à estrutura é preferível e adequado para todas as finalidades (ou seja, proteção contra o raio, sistemas de potência de baixa tensão e sistemas de sinal).

Os sistemas de aterramento distintos deverão ser interligados através de uma ligação equipotencial em quadros BEP ( barramento de equipotencialização ) de baixa impedância, conforme projeto ;

Para assegurar a dispersão da correntena terra sem causar sobretensões perigosas, o arranjo e as dimensões do subsistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento, entretanto, a malha de aterramento deverá possuir uma resistência máxima de aterramento de 5 Ohms, quando de sua instalação e posterior, medida em qualquer época do ano, e não deverá ser superior aos mesmos 5 Ohms.

Para manter o mesmo potencial elétrico entre as massas, estas deverão ser aterradas, através de conexão ao condutor de equipotencialidade, assim sendo as massas dos seguintes componentes deverão ser aterradas:

- Rede de eletrocalhas e perfilados metálicos dos circuitos elétricos internos das edificações;

- Rede de eletrocalhas metálicas e perfilados do sistema de cabeamento estruturado;

- Carcaças dos aparelhos de ar condicionado, assim como os seus dutos metálicos;

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- Tubulações metálicas de água, de um modo geral;

- Carcaças das bombas d’água e componentes metálicos a elas associados;

- Todos os painéis de distribuição de força deverão ser interligados à malha de aterramento;

- Fundações metálicas e demais estruturas metálicas.

Para proteção de equipamentos eletro-eletrônicos para tal serão instalados supressores de surto nos quadros de distribuição;

O aterramento será executado com cabo de cobre nu 50mm2 interligando as hastes de terra e conseqüentemente às demais ligações equipotenciais; cabos enterrados a, no mínimo, 50 cm de profundidade;

Serão instaladas caixas de inspeção tipo solo com tampa reforçada para interligação das malhas.

Em alguns pontos não foi possível atender plenamente ao que pede a NBR 5419/2005,pois se trata de uma reforma e como a edificação já está construída existem obstáculos que impossibilitam que se atenda a distância mínima entre os eletrodos.

A contratada deverá fornecer os materiais conforme PSQ, para formação da mesma utilizou-se como referência a TERMOTÉCNICA (TEL) como fabricante e utilizou-se os seguintes materiais, (sendo aceitável equivalentes técnicos, aprovados pela fiscalização):

Fornecimento e instalação de Cabo de Cobre Nu 35mm².

“Fornecimento e execução de solda exotérmica tipo cabo-haste HCL 35-5/8”, inclusive cartucho N.90, molde HCL 5/8. 35-5 e alicate Z-201, ref. Termotécnica ou equivalente técnico.

Fornecimento e instalação de Haste normatizada NBR13571, 13 AC. 14,3mm(5/8)X3M-ABNT- R3, referência TEL-5820 Termotécnica ou equivalente técnico.

Fornecimeno e instalação de Caixa de Equipotencialização em aço com 09 terminais para uso interno e externo, vedação na porta e acabamento em epóxi, dimensões 380mm x 320mm x 175mm, fabricante Termotécnica, ref.TEL- 903 ou equivalente técnico.

Fornecimento e execução de solda exotérmica tipo cabo-cabo CDH 35"-35", inclusive cartucho N.32, molde CDH 35.35-2 e alicate Z-200, ref. Termotécnica ou equivalente técnico.