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Page 1: Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades
Page 2: Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades

Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os

componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades de cada circuito.

Page 3: Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades

Componentes do circuito hidráulico dos Componentes do circuito hidráulico dos sistemas de frenagemsistemas de frenagem

Cilindro mestre Cilindro de roda (já abordado, na aula 02) Tubulações rígidas e flexíveis Válvulas de controle de pressão.

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Circuitos HidráulicosCircuitos Hidráulicos

Tipos Podem ser do tipo diagonal Podem ser do tipo paralelo

Momentos de frenagem Privilegiam a estabilidade Privilegiam a dirigibilidade Animação

Circuito de Freios

Page 6: Objetivo: Propiciar aos participantes a conhecer os componentes dos circuitos de freios, bem como sua dinâmica de funcionamento e as particularidades

Cilindro MestreCilindro Mestre

Função: Proporcionar aumento de pressão no sistema de

frenagem. Manter pressão residual no sistema de freios. Realizar compensações de aumento do volume do

fluído no reservatório. Não permitir a geração de depressão no sistema de

frenagem.

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Podem ser construído:

Ferro fundido

Alumínio

Materiais plásticos

Podem ser do tipo simples, duplo e duplo escalonado

Cilindro MestreCilindro Mestre

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Cilindro Mestre simplesCilindro Mestre simples

Em desuso Formado pelos componentes:

ReservatórioCilindroEmboloGaxetaMolas de retorno

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Cilindro Mestre simplesCilindro Mestre simplesFuncionamento, aplicaçãoFuncionamento, aplicação

1. Aplicação de força via pedal

2. Armação da gaxeta

3. Isolamento do reservatório

4. Deslocamento do embolo

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6)Aumento de pressão proporcional a força aplicada.

Animação Cilindro mestre simples – aplicação

Cilindro Mestre simplesCilindro Mestre simplesFuncionamento, aplicaçãoFuncionamento, aplicação

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Cilindro Mestre simplesCilindro Mestre simplesFuncionamento, desaplicaçãoFuncionamento, desaplicação

1) Ao desdaplicarmos os freios o pedal não atua mais sobre o embolo do cilindro mestre.

2) A gaxeta se deforma ao contrario da aplicação, para alivio rápido sistema.

3) O retorno do fluido se da pela movimentação dos cilindros de roda através das molas de retorno das sapatas.

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4) O retorno do fluido acontece também pelo furo de compensação.

Animação retorno

Cilindro Mestre simplesCilindro Mestre simplesFuncionamento, desaplicaçãoFuncionamento, desaplicação

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Cilindro mestre duploCilindro mestre duplo

Função: atuar de forma independente em cada circuito dos freios do veículo

Construção: Ferro fundido, com êmbolos internos como se fossem dois cilindros mestres simples montados em série.

Tipos: duplo convencional, e de ação rápida ou escalonado

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Cilindro mestre duploCilindro mestre duplo Ao acionarmos o embolo primário, o furo de

compensação é selado na cama primária. Este efeito irá gerar uma pressão que

acionará o embolo secundário. Os reservatórios são independentes. O retorno acontece de forma idêntica ao

cilindro mestre simples.Animação: cilindro mestre duplo

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Cilindro mestre duplo, perda de fluido no Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito primáriocircuito primário

Ao despressurizar o circuito primário, o batente do embolo continua aplicando força ao pistão secundário mantendo a integridade parcial do sistema de freios.

A pressão sobre o embolo primário é a pressão do pedal mais a pressão de mola de retorno do embolo.

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Cilindro mestre duplo, perda de fluido no Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito primáriocircuito primário

O fato do reservatório ser independente entre as câmaras não desabastece todo o sistema.

Animação: Falha no circuito primário

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Cilindro mestre duplo, perda de fluido no Cilindro mestre duplo, perda de fluido no circuito secundáriocircuito secundário

Em caso de falha no circuito secundário os dois pistões avançam até o batente do embolo secundário tocar no fundo do cilindro mestre.

A pressão no circuito é a pressão do pedal menos a pressão de mola de retorno do embolo secundário.

Animação: Falha no circuito secundário

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Válvula de retenção de pressão residual do Válvula de retenção de pressão residual do

cilindro mestrecilindro mestre Manter uma pressão residual no sistema. Evitar a entrada de ar durante o retorno das

gaxetas do cilindro de roda. Manter a estanqueidade do cilindro com os

freios desaplicado.

Animação: pressão residual

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ReservatórioReservatório

Normalmente construído de material translúcido.

Alguns reservatórios possuem sensores de nível.

O nível do reservatório não deve ser completado aleatoriamente.

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Tubulação hidráulicaTubulação hidráulica

Podem ser tipo rígidas ou flexíveis As rígidas são construídas em paredes

duplas e tratadas contra corrosão. Tubulações flexíveis: São confeccionados em

borracha de parede dupla com tranças de nylon internamente.

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Tubulação hidráulica flexívelTubulação hidráulica flexível

Podem ocorrer danos ao flexível formando válvulas no interior do duto tipo one way.

Deve-se sempre utilizar ferramentas adequadas para manusear as conexões das tubulações.

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Considerações finaisConsiderações finais

O material do cilindro mestre tende a ser substituído nos próximos anos

Em veículos de competição usam-se malhas de aço para reforçar o flexível e tornar o

freio mais rígido.

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Próxima aulaPróxima aula Indicador de queda de pressão e válvulas

auxiliares. Limitador de frenagem. Válvula proporcionadora de frenagem. Válvula corretora de frenagem sensível a

carga Fluído de freio. Higroscopia