o tempo não para - sindipetro...
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Setembro - 2017 • Nº 1095
Sindipetro exige pagamento de horas extrasPáginas 6
Mulheres ocupam menos cargos de gerênciaPáginas 7
Eletrobrás também está a venda Página 3
o tempo não para
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A mudança passa pela políticaO golpe que retirou Dilma Rousseff da pre-sidência da República não terminou com sua queda. Na verdade, o impeachment era apenas o primeiro passo de um projeto que pretendia implantar o que foi negado pelas urnas. Mas não se trata apenas de ataques aos direitos sociais. Foi preciso um grande acordo com o Supremo Tribunal Federal e com todo Sistema Político e Econômico para se estancar a sangria, não é mesmo? Que o diga Romero Jucá e sua foto de coraçãozi-nho com a camisa da CBF nos protestos con-tra a corrupção.
O efeito colateral do golpe é que as institui-ções brasileiras e os direitos sociais estão derretendo. Afinal, como manter os pactos sociais em vigência, quando 54 milhões de votos foram desrespeitados?
Era preciso dar um basta às políticas de bem-estar social e de defesa das empresas públi-cas a fim de atender os interesses da direita
neoliberal e do capital externo. A reeleição de Dilma não estava no script da elite, que contava com a vitória de Aécio Neves. Então foi preciso o grande acordo, pois o Pré-Sal já estava prometido aos gringos pelo senador José Serra. Era preciso frear a Lava-Jato.
Fico me perguntando qual será o futuro de nosso país com a implantação desse projeto neoliberal que pressupõe o estado mínimo, deixando que o mercado regule a economia, extinguindo as empresas públicas? Imaginem o Brasil sem a Petrobrás, que muitos acredi-tam estar quebrada e gerando prejuízos? Imaginem o que será do povo brasileiro com os investimentos em saúde e educação con-gelados por 20 anos?
Sabem de onde vão sair as receitas para aju-dar na manutenção do Estado, já que não te-remos estatais lucrativas? Da carga tributária da população, que já não é baixa.
O Brasil é um país rico que tem tudo para investir na sua gente, mudar sua realidade, sua educação, saúde, habitação, segurança e ter uma economia forte. Não falta vontade, coragem, inteligência e força ao povo brasi-leiro, o que nos falta são governantes éticos e comprometidos em reduzir as desigualda-des sociais. E isso companheiros, passa pelo voto, pela escolha de nossos representantes. Engana-se quem duvida que o caminho para transformação seja pela política.
Por Alberto Moraes
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O governo Federal anunciou a privatização da Eletrobrás, maior em-presa de geração e distribuição de energia na América Latina. Sem detalhes de como seria feito o processo, a notícia foi uma bomba no mercado internacional e, principalmente para o Brasil. A Eletrobrás é uma empresa de capital misto.
No entanto, a venda da empresa passa por uma manobra contábil de desvalorização de ativos, envolvendo o caso da reestruturação societária na BR Distribuidora. Esse debate aconteceu no dia 31 de agosto, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados.
EntEnda a ManobraNo dia 25 de agosto, a Petrobrás publicou uma nota sobre a aprova-ção da reestruturação societária na BR Distribuidora. Esse processo implica o aporte de capital em cerca de R$ 6,3 bilhões e cisão parcial da subsidiária. Parte da BR, portanto, seria assumida pela Downs-tream, empresa pertencente ao Sistema Petrobrás.
De acordo com a nota, “o recurso gerado pela operação de aporte de capital será utilizado integralmente para o pré-pagamento de dívidas, contraídas anteriormente pela BR e garantidas por nós”. Uma dessas dívidas, inclusive, é com a própria Eletrobrás.
Dessa maneira, a Downstream assume a dívida da BR, enquanto a Petrobrás paga o aumento de capital. Nesse acordo, a Eletrobrás não precisaria pagar sua dívida e a distribuidora sofreria um “calote”. Isso abriria caminho para a privatização das duas empresas, pois ambas sairão desvalorizadas nesse processo, e também da Petrobrás, com quem sobraria o prejuízo dessas ações.
Além de ser um processo pouco transparente, a privatização da Ele-trobrás é um golpe no setor energético do Brasil. Cerca de 17 mil trabalhadores ficarão com seus empregos em risco ou sofrerão com relações de trabalho nocivas. A população também sai perdendo, pois as taxas de energia vão aumentar. Estudos feitos pela Platafor-ma Operária e Camponesa da Energia junto com a FUP evidenciaram isso. Antes da privatização das empresas de energia, a tarifa cobrada era pelo preço de custo acrescido de um lucro médio.
Quando o capital estrangeiro assumiu o controle, ela se transformou em uma mercadoria com preço internacional, e tivemos que pagar um preço semelhante ao pago em países onde a energia é gerada por usi-nas térmicas, movidas à base de carvão, petróleo gás e energia nuclear. Dessa forma, as empresas passaram a ter lucros extraordinários.
Assim como a Petrobrás, a Eletrobrás possui projetos em diversos segmentos, atuando em comunidades rurais, na cultura, esporte e lazer, por exemplo. Portanto, lutar contra a privatização da empresa é fundamental. Diga não à Privatização!
O que está oculto na venda da Eletrobrás?
capacidadede geraçãode energia
linhas detransmissão
31%47%
47usin�hidrelétric�
incluindo Itaipu, Xingó, Belo Monte, Jirau e Santo Antônio
69usin�eólic� 1 usina solar
17 mil �ncionári�
valor de mercadoR$28 bilhõ�
lucro no primeiro trim�tre
R$1,4 bilhõ�
2
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Acordo Coletivo 2017/2019: o mais difícil dos últimos anos
Na última semana, a gestão da empresa, em resposta à categoria, prorrogou a data-base dos petroleiros até dia 10 de novembro – um dia antes da entrada em vigor da Contrarre-forma Trabalhista. O tom ameaçador de Pedro Parente já sinaliza que teremos uma negocia-ção difícil, em uma conjuntura em que as Leis do Trabalho passam a proteger os empresá-rios e não mais os trabalhadores. Os petrolei-ros serão a primeira categoria a negociar Acor-do Coletivo, após a reforma trabalhista.
Com as mudanças na leis do trabalho, o maior temor da categoria é a falta de garantia na manutenção de importantes conquistas de acordos coletivos anteriores, como a escala de trabalho de 14x21, o pagamento de 100% das horas extras, auxílios saúde e educação para o trabalhador e seus dependentes. E a perdas não param por aí.
Com a ampliação do processo de terceiri-zação das atividades fim e o desmonte da companhia com a venda dos ativos, também estão em risco nossos empregos e tudo aqui-lo, que durante décadas, conseguimos con-quistar na mesa de negociação, para garantir remunerações justas e uma política SMS ca-paz de proteger a vida dos trabalhadores e do meio ambiente.
aSSEMblEiaSNesse mês de setembro, a direção do Sindipe-tro-ES vai realizar uma série de assembleias em todas as unidades da Petrobrás no Estado. Va-mos debater com os petroleiros os indicativos da FUP de aprovação do Termo Aditivo à Pauta de Reivindicações, que traz medidas de prote-ção contra a reforma trabalhista e a terceiriza-ção. O desconto da contribuição assistencial, para viabilizar a campanha salarial e suas fren-tes de luta, também será discutido nas assem-bleias. Já está agendada para o dia 14/09 a pri-meira rodada de negociação com a Petrobrás.
“Estamos sob fortes ataques da direção do Sis-tema Petrobrás. O objetivo da gestão Parente está claro: pressionar os trabalhadores e suas representações a assinarem o ACT a toque de caixa, e com isso permitir a destruição de nossas conquistas histórica,e avançar na privatização do Sistema, demitindo trabalhadores e entre-gando o Patrimônio Nacional aos grupos estran-geiros. É hora de mostrar nossa união e força. Talvez não tenhamos outra chance de garantir nossos empregos e direitos”, frisa a diretora do Sindipetro-ES, Priscila Patrício. Confira a data das assembleias em nosso site: goo.gl/3SZndP
a história se repete. Em maio de 1995, os petroleiros realizaram a
maior greve da categoria e im-pediram na luta a privatização
da Petrobrás. Mais de vinte anos depois, estamos a um passo de
iniciar um movimento tão ou mais contundente do que aquele
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Histórias de Resistência“Se eu enumerar para você as nossas conquistas nos últimos anos, lhe daria uma palestra completa”. O suplente da Secretaria de Finan-ças da FUP, José Silva, sabe muito bem que as vitórias dos petroleiros não foram nada fáceis. Nas vésperas de uma nova negociação, ele entende que o momento exige uma defesa contundente dos direitos.
Silva considera que a ampla abertura de concursos na Petrobrás foi uma das maiores vitórias. “Não adianta ter conhecimento se não tem oportunidade de colocá-los em prática. A abertura dos concursos per-mitiu ampliar a atuação da empresa e sua importância para o Brasil”.
O diretor conhece a grandeza da Petrobrás, pois trabalhou durante 32 anos como Técnico de Manutenção. Ele esteve na Greve Históri-ca de 95, quando trabalhadores de vários setores lutaram contra a Privataria Tucana. Por conta de sua resistência, ele teve seu contrato suspenso por nove anos e viu muitos companheiros serem demitidos.Já Uelson Amorim Brandão atuou na área de processamento de pe-tróleo na Plataforma P-34. Ele entrou no Sistema Petrobrás em 1978
e se aposentou no final da década de 1990 como Operador de Produ-ção. Uelson presenciou alguns acidentes enquanto trabalhava e um em especial marcou a sua carreira.
“O primeiro acidente que presenciei foi abastecendo helicóptero, o que não era a minha função. Com menos de cinco minutos, aquela nave, que tinha uns 3 passageiros, caiu no mar e matou todos”.
Ele contou também que, muitas vezes, a empresa era negligente e que desligava constantemente os alarmes. “Caso acontecesse algu-ma outra tragédia, ninguém ficaria sabendo, pois os aparelhos não estavam funcionando. Até hoje isso deve acontecer”.
A luta dos petroleiros inclui não apenas benefícios e reajustes sala-riais. A categoria teve inúmeros avanços com normas de segurança e políticas de SMS que ajudaram a reduzir riscos e acidentes.
Estes dois personagens que apresentamos entendem que a categoria não pode se perder no discurso da mídia e de setores conservadores. Silva lembra da venda da Dobradinha, quando muitos trabalhadores venderam suas horas extras para a empresa, que queria dar fim ao benefício. “A história de nossa luta ensina que direito não se vende”.
Quanto mais se aceita o discurso da privatização, menos os trabalha-dores ficam articulados e, para uma negociação de ACT, é tudo o que não pode acontecer.
Independente das diferenças políticas, a unidade da categoria vem em primeiro lugar.
Os trabalhadores devem dar prioridade àquilo
que nos converge e não ao que nos diverge.
Silva, suplente do Conselho Fiscal da FUP
Precisamos ter um pouco mais de co-
nhecimento e de consi-deração com a história da empresa e de seus trabalhadores. Eu sou
contra a entrega e contra a retirada dos direitos
Uelson, pretroleiro aposentado
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Sindipetro-ES exige pagamento de Horas extras
A direção do Sindipetro-ES se reuniu com as gerências de Recursos Humanos e SMS da UO-ES para tratar das demandas da categoria em relação às normas de trabalho e a políti-ca de segurança, saúde e meio ambiente das unidades. Entre os assuntos tratados com a gerência de RH, estão a hora extra de desem-barque na P-57 e P-58, o pagamento de esta-dia e diárias para os trabalhadores offshore que moram fora da Grande Vitória e realizam cursos e eventos na Base, a gestão de aponta-mento de horas para quem aderiu à redução de jornada e realiza treinamentos acima das 06 horas, e a hospedagem para quem reside fora do estado, mas tem que ficar seis meses no Planejamento Integrado da empresa.
Sobre a hora extra de desembarque, a em-presa esclareceu que o apontamento é feito diretamente pelo RH, utilizando como refe-rência o plano de vôo fornecido pelo apoio aéreo. Já sobre o pagamento das estadias e diárias para o offshore, a gerência explicou que as despesas são pagas apenas quando ocorrem durante a escala de trabalho. Se o curso ou o evento acontecer durante a folga,
serão pagas apenas as horas extras. A direção do sindicato solicitou então que se aplique a mesma norma da Bacia de Campos.
PEtrobrÁS aPlica norMa ilEgalEm relação aos trabalhadores que aderiram à redução de jornada e participam de treina-mentos que excedem as 6 horas, a gerência informou que existe uma norma interna que impede o apontamento do tempo acima de 6 horas, não permitindo assim o pagamento de hora extra desse tempo. O Sindipetro-ES soli-citou a imediata revisão deste procedimento e propôs a adequação da carga horário dos cursos para 6 horas, ou que estes sejam ofe-recidos em 2 dias.
O diretor Hoffmann informou que a orien-tação do Sindicato será para que todos os trabalhadores, que possuem jornada de 6 horas, não participem mais de cursos que ex-cedam essa carga horária. “Essa norma que a empresa está utilizando é irregular e preju-dicial ao trabalhador. O Tribunal Superior do Trabalho já tem decisão sobre esse assunto e entende que hora de treinamento é hora
trabalhada”, explica Hoffmann.
Outro tema abordado na reunião, foi a parti-cipação das mulheres nos cargos de gestão da companhia. O Coordenador de Relacionamen-to, Rodrigo de Castro, apresentou um estudo com o percentual de mulheres que atualmen-te ocupam cargos de comando na empresa e o Espírito Santo, em comparação ao cenário na-cional, ainda tem muito para avançar. Leia mais sobre esse assunto na página 7 deste jornal.
MaiS SEgurança, MEnoS acidEntES
Embora as notícias que chegam de outros es-tados sejam preocupantes, pois as ocorrências de mortes e acidentes graves no Sistema Pe-trobrás continuam altas, os números da Unida-de Operacional no ES estão razoáveis. Segundo o gerente de SMS, Daniel Harres, até o mês de agosto foram registradas 18 ocorrências, sen-do 6 de classe 1, 11 de classe 2 e 1 ocorrência com afastamento. Ainda segundo Harres, a companhia está reforçando as campanhas de prevenção e as recomendações e normas de PT nas unidades de manutenção e serviços, onde estão concentradas as ocorrências.
Desde o acidente na FSPO Cidade São Ma-teus, o sindicato tem feito cobranças siste-máticas de melhoria na segurança e quando é autorizado, embarca com a fiscalização. Agora em setembro, um médico do trabalho do Norte Fluminense e um engenheiro farão uma visita técnica nas instalações da P-58. Eles deverão embarcar acompanhados tam-bém de um diretor do Sindipetro-ES.
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Eleição histórica do CA da Transpetro
mulheres ocupam menos cargos de gerência
Com 875 votos, a técnica de operações do Terminal Aquaviário de Madre de Deus (BA), Fabiana do Sindipetro-BA é a mais nova repre-sentante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Transpetro.
Quem acompanhou o processo eleitoral desde o início, sabe muito bem que o resultado é his-tórico por conta das inúmeras dificuldades. A legislação das estatais mudou no final de 2016 e, após equívocos na interpretação da lei, ficou definitiva a candidatura de empregados com 10 anos de empresa e com nível superior.
O representante da FUP na Comissão Eleito-ral e diretor do Sindipetro-ES, Leandro Baesso, participou ativamente do processo e alerta
para a necessidade de se aperfeiçoar o sis-tema de votação e comunicação das normas para a candidatura.
“Foi identificada uma falha no CAEL, platafor-ma de votação eletrônica da Transpetro. Tra-balhadores gravaram vídeos mostrando que a plataforma permitia acesso com o login de outras pessoas, senhas aleatórias e outros erros que colocaram o processo eleitoral em cheque”. E com isso a eleição de março teve que ser suspensa.
Baesso falou também sobre a importância da participação da Federação e do movimento sindical nesse contexto. “Tanto a FUP quanto seus sindicatos prezam pela transparência e,
desta forma, lutamos para que o processo não fosse manchado”.
ExPEctativa Para o MandatoA defesa da Transpetro como empresa 100% in-tegrada ao Sistema Petrobrás é o foco da nova Conselheira. Ela acredita que isso impacta dire-tamente nos empregos dos trabalhadores, que já são ameaçados com a política de desmonte de Pedro Parente e Michel Temer.
“A categoria pode ter certeza que agirei com transparência, buscando a maior participa-ção dos trabalhadores. Vou me posicionar contra qualquer ação prejudicial à categoria, como a privatização e a terceirização das ati-vidades-fim”.
Pesquisa elaborada pela área de Recursos Humanos da Petrobrás indica que as mulheres ainda estão subrepre-sentadas nos cargos de liderança da companhia, espe-cialmente nas unidades do Espírito Santo, onde apenas 10,2%, das 312 mulheres do quadro efetivo, ocupa al-guma função gratificada. Em números absolutos são apenas 30 mulheres atuando em cargos de gestão.
Para a diretora Priscila Patrício, a empresa está des-cumprindo seu compromisso com a equidade de gêne-ro no Espírito Santo. “Iremos continuar cobrando este cumprimento das gerências da UO-ES, Gás e Energia e Transpetro. Não podemos admitir que haja machismo nos processos seletivos, pois temos muitas mulheres com competência e capacidade técnica para assumir também funções gratificadas”.
FONTE: RH PETROBRÁS/UO-ES
Rótulos de Linha Feminino Masculino
TOTAL GERAL
0 0,00%
1 7,10%
10 11,50%
1 16,70%
6 10,90%
8 7,90%
4 14,30%
282 15,30%
312 14,60%
1 100,00%
13 9 2,90%
77 88,50%
5 83,30%
49 8 9,10%
93 92,10%
26 9 2,90%
1561 84,70%
1825 85,40%
Gerente geral
Gerente
Gerente setorial
GEPLAT
Coordenador
Supervisor
Consultor
Sem Função Grat.
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Expediente Boca de Ferro - Informativo do Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo - filiado à CUTwww.sindipetro-es.org.br - Responsabilidade Secretaria de Comunicação e Imprensa.
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Tira
gem
- 1.5
00
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