o segundo mandamento

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O Segundo Mandamento Escola Bíblica Dominical OS DEZ MANDAMENTOS Valores divinos para uma sociedade em constante mudança Professor Eduardo Braz

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O Segundo MandamentoEscola Bíblica Dominical – OS DEZ MANDAMENTOS

Valores divinos para uma sociedade em constante mudança

Professor Eduardo Braz

Introdução

O primeiro mandamento é “Não terás outros deuses diante de

mim” Êx 20.3.

João Calvino diz que “o fim deste mandamento é que Deus quer

ser o único a ter a preeminência em seu povo e nele exercer seu direito

em plena medida. Para que isso aconteça, ordena que estejam longe de

nós a impiedade e toda e qualquer superstição, em virtude da qual ou se

diminui ou se obscurece a glória de sua divindade. E, pela mesma razão,

prescreve que o cultuemos e o adoremos com o verdadeiro zelo da

piedade. E a própria simplicidade das palavras soa quase que isto,

porquanto não podemos ter Deus sem que, ao mesmo tempo, abracemos

as coisas que lhe são próprias. Portanto, o fato de proibir que tenhamos

deuses estranhos, com isto significa que não devemos transferir para

outrem o que lhe é exclusivo”.

O segundo mandamento encontra-se em Êx 20.4-6 que

diz “Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de

qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da

terra. Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto,

porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo

os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta

geração daqueles que me desprezam, mas trato com bondade

até mil gerações aos que me amam e guardam os meus

mandamentos”.

O Catecismo de Heidelberg nos responde o que Deus

nos exige no segundo mandamento: Diz que “não podemos,

de maneira alguma, representar Deus por imagem ou figura

(Dt 4.15,16; Is 40.18,19,25; At 17.29; Rm 1.23-25). E o mais

importante de tudo, devemos adorá-Lo somente da maneira

que Ele ordenou em sua palavra (Dt 12.30-32; 1 Sm 15.23;

Mt 15.9).

O segundo mandamento declara a natureza e com

que modalidade de culto Deus deve ser honrado. Muitos

irmãos aceitam que este mandamento proibi o uso de

imagens no culto a Deus, mas o mandamento não se

restringe apenas a isto. Não podemos esquecer que também

trata da modalidade de culto que Deus quer que prestemos.

Concordando com João Calvino “a finalidade deste

mandamento é que Deus não quer que seu legítimo culto seja

profanado mediante ritos supersticiosos. Por isso, em síntese,

ele nos dissuade e afasta totalmente das observâncias

materiais insignificantes que nossa mente bronca, (...)

costuma inventar quando concebe a Deus. E daí nos instrui

em relação a seu legítimo culto, isto é, ao culto espiritual e

estabelecido por ele mesmo”.

Encontramos dois elementos neste mandamento: o

primeiro ponto é que este mandamento proibi, impõe limites,

ou seja, determina e controla nossos pensamentos e sentidos

em relação à Deus, no que diz respeito a como devemos

adorá-lo. O segundo ponto é a clara proibição de que seja

dado qualquer tipo de adoração sob o pretexto religioso.

A ideia por trás deste segundo mandamento é que

tudo que o homem tenta fazer na tentativa de fazer uma

forma visível de Deus, mesmo que seja apenas uma

ilustração do pensamento, se opõe claramente à natureza de

Deus e entra em conflito com sua Palavra, sendo assim,

qualquer objetivo de culto não passa de um ídolo, e sua

função nada mais é do que adulterar e corromper a

verdadeira religião.

O ídolo, a imagem e a idolatria

O primeiro ponto que vamos considerar é o que é o

ídolo, em seguida veremos o que é a “imagem” e por fim

entenderemos o que é a idolatria.

O ídolo é: (1) uma figura ou escultura que simboliza

uma divindade, um deus, na verdade um falso deus (Êx 20.4;

Dt 5.8). Estes ídolos eles além de serem pintados, nas

culturas antigas eram principalmente esculpidos em pedra (Lv

26.1), madeira (Is 45.20) e metal (Na 1.14). Os idólatras

atribuem à estes ídolos poderes sobrenaturais. (2) O ídolo

sendo um símbolo, representa a própria divindade em que o

idólatra acredita, adora e atribui feitos.

Vejamos o que a Escritura nos ensina sobre os ídolos:

• Os deuses das nações são ídolos (1 Cr 16.26);

• Cada ídolo possui elementos de culto (Sl 106.38);

• Os ídolos estão ligados a práticas místicas, religiosas contrárias à

Palavra de Deus (Is 19,3);

• Os idólatras atribuem aos ídolos feitos alcançados (Is 48.5);

• O ídolo nasce no coração pecaminoso do homem caído (Ez 14.4);

• O ídolo é uma criação humana (Is 2.8);

• Deus pune, severamente, os que abandonam a fé nele para depositar

nos ídolos (Os 4.17);

• Paulo deixa bem claro o que é o ídolo, não o objeto em si, mas o que há

por trás (1 Co 10.18-20);

• A idolatria é obra da carne, é pecado (1 Co 6.9);

• A uma promessa de Deus destruirá todos os ídolos (Is 2.18; Mq 1.7);

• Deus ensina seu povo a fugir da idolatria, a abandonar os ídolos (1 Co

10.14; 1 Jo 5.21; At 15.20; At 21.25; 1 Ts 1.9).

Queremos ressaltar que “imagem de qualquer coisa no céu, na

terra, ou nas águas debaixo da terra” deve ser interpretada à luz de Dt 4.12-

19. A ideia contida no texto refere-se à aparência externa, algo que foi visto.

Sendo assim, este mandamento proíbe toda e qualquer adoração a Deus

por intermédio de objetos.

Agora que compreendemos o que é o ídolo e o significado da

imagem, devemos dar o significado de idolatria.

Idolatria vem do gr. eidolon, que significa ídolo, e latreia, que

significa serviço sagrado, culto, adoração. O Catecismo de Heidelberg

define idolatria como “inventar ou ter alguma coisa em que se deposite

confiança, em lugar ou ao lado do único e verdadeiro Deus, que se revelou

em sua Palavra (1 Cr 16.26; Is 44.16,17; Jo 5.23; Gl 4.8; Ef 2.12; Ef 5.5; Fp

3.19; 1Jo 2.23; 2Jo 9)”.

Ameaças e Promessas

No segundo mandamento Deus apresenta uma de suas

características, ele é o Deus zeloso (Êx 20.5; 34.14; Dt 4.24; 5.9; 6.15).

Este zelo de Deus é a sua auto declaração sobre suas prerrogativas, sua

santidade, sua soberania, sua justiça e etc. A ideia aqui é que Deus está

declarando que devido seus atributos ele é justo ao punir todo e qualquer

ato que contraria seu mandamento. Nisto Deus declara fortemente que é a

ele que devemos nos apegar. Ser zeloso significa que Deus não precisa

de um parceiro e que devido isto também não divide nem dá a sua glória a

ninguém.

Com esta ameaça Deus não está invalidando a responsabilidade

pessoal, pois vai bem mais além. O que precisamos compreender é que

as consequências do pecado muitas vezes alcançam outras pessoas,

principalmente os familiares.

Também deve-se ressaltar que não se trata de maldição

hereditária, como defendem alguns hereges da teologia da batalha

espiritual.

Além de cumprir com a função de alertar sobre a justiça

de Deus e das consequências do pecado esta ameaça aponta

para uma promessa que lhe é bastante superior. Enquanto na

punição Deus fala sobre “terceira e quarta geração”, em sua

promessa Deus fala de sua misericórdia a “mil gerações”. Já

no segundo mandamento vemos a superioridade da graça,

como Paulo descreve em Rm 5.20.

O Catecismo Maior de Westminster explica-nos esta

questão dizendo que estes pontos são as questões anexas do

segundo mandamento e servem para dar-lhe maior força.

Explica o significado destas razões dizendo que elas “são,

além da soberania de Deus sobre nós e o seu direito de

propriedade em nós, o seu zelo fervoroso pelo seu culto e

indignação vingadora contra todo o culto falso, considerando-o

uma apostasia religiosa, tendo por inimigos os violadores

desse mandamento e ameaçando puni-los até diversas

gerações e tendo por amigos os que guardam os seus

mandamentos, prometendo-lhes a misericórdia até muitas

gerações (Êx 20.5-6; Sl 14.11; Ap 15.3-4; Êx 34.13-14; 1 Co

10-20-22; Os 2.2-4; Dt 5.29)”.

Deveres e proibições do segundo mandamento

Como temos visto todo mandamento possui deveres e proibições. Os

deveres exigidos no segundo mandamento são:

• Nós devemos receber, crer (Jo 6.68-69), honrar (Jó 23.12), amar (Sl 119.97),

obedecer (1 Jo 2.5), guardar (I Tim. 6:14,20), lutar (Jd 3) e observar, estudar (Mt

28.20; Ed 7.10) a Palavra de Deus. Guardando puros e inalterados, todo o culto

e todas as ordenanças religiosas que Deus instituiu na sua Palavra,

especialmente a oração e ações de graças em nome de Cristo (Fl 4.6; Ef 5.20);

• Devemos praticar a leitura (Dt 17.18-19), a pregação (At 15.21; 2 Tm 4.2), e o

ouvir a Palavra do Senhor (At 10.33);

• Este mandamento também nos remonta às questões da administração e a

recepção dos sacramentos, batismo e ceia do Senhor (Mt 28.19);

• Trata do governo e a disciplina da igreja (Mt 16.18; 18.15-17);

• Alicerça o ministério e a sua manutenção (1 Co 12.28; Ef 4.11-12; 1 Tm 5.17-

18);

• Lembra-nos da importância do jejum religioso (Jl 2.12; 1 Co 755), do jurar em

nome de Deus e o fazer os votos a Ele (Dt 6.13; Sl 76.11);

• Por fim, trata da importância em desaprovar, detestar e opor-nos a todo o culto

falso, removendo tal culto e todos os símbolos de idolatria (At 17.16-17; Sl 16.4;

Dt 7.5; Is 30:22).

Vejamos os pecados proibidos de acordo com o segundo mandamento.

• Estabelecer (Nm15.39), aconselhar(Dt 13.6-8), mandar(Os5. 11), usar e aprovar

de qualquer maneira culto religioso não instituído pelo próprio Deus(Dt 12.30-32;

1 Rs 11.33; I Rs 12.33);

• Fazer qualquer imagem de Deus, de todas ou qualquer das três pessoas,

quer interiormente no espírito quer exteriormente em qualquer forma de

imagem ou semelhança de criatura alguma (Dt 4.15-16; At 17.29; Rm 1.21-25);

• Toda a adoração dela (Gl 4.8), ou de Deus nela ou por meio dela(Êx 32.5);

• Fazer qualquer imagem de deuses imaginários(Êx 32.8) e todo o culto ou serviço

a eles pertencente (I Rs 18. 26,28);

• Todas as inovações supersticiosas (At 19.19), corrompendo o culto de Deus (Ml

1.7,8,14), acrescentando ou tirando dele (Dt 4.2), quer sejam inventados e

adotados por nós (Sl 106.39) quer recebidas por tradição de outros (Mt 15.9),

embora sob o título de antiguidade (1 Pe 1.18), de costume (Jr 44.17), de

devoção (Is 65.3-5; Gl 1.13,14), de boa intenção ou por qualquer outro pretexto (1

Sm 13.12); a simonia (compra ou venda ilícita de coisas espirituais como

indulgências e sacramentos; ou temporais ligadas às espirituais como os

benefícios eclesiásticos) At 8.18,19,22), o sacrilégio (Rm 2.22); toda a negligência

(Êx 4.24-26), o desprezo (Mt 22.5; Mt 1.7,8,12,13), o impedimento (Mt 23.13) e

oposição ao culto e ordenanças que Deus instituiu (At 13. 45; 1 Ts 2.14-15).

O culto verdadeiro

Antes de continuarmos façamos uma observação: Este

mandamento não é contra as artes de escultura, pintura ou gravura; não

impede a confecção de símbolos e logotipos, não exclui a linguagem

simbólica, necessária por sua forte representatividade. O que Deus por

ele proíbe é o uso de semelhantes dons artísticos na produção artesanal

ou industrial de ídolos destinados à adoração. Neste mandamento

aprendemos que não se pode nem deve fazer nenhuma imagem de Deus.

As criaturas podem ser representadas, mas Deus nos proíbe fazer ou ter

imagens delas para adorá-las ou para servir a Deus por meio delas (Êx

34.13,14,17; Dt 12.3,4; Dt 16.22; 2Rs 18.4 Is 40.25). Por isso, como diz o

comentarista, Esequias Soares “a espiritualidade que tem Deus como alvo

é incompatível com as imagens dos ídolos”.

Deus se relaciona com sua criação, isto diz respeito à

sua imanência. E Deus não pertence à criação, ou seja, ele

transcende a toda matéria e tudo que foi criado (Sl 139; Jo

17.5,24; Cl 1.17; 1 Tm 1.16; Rm 11.33-36).

O problema quanto ao culto é que esta doutrina tem

sido negligencia por muitos anos, principalmente nas igrejas

pentecostais e posteriores, como neopentecostais. A ideia de

que o culto deve ser como ordenado por Deus não é recebida

entre as igrejas que fazem parte destes movimentos. Se, por

exemplo, pegarmos as instruções de Paulo aos Coríntios

ficaremos diante de um quatro de intenso contraste com o que

acontece na maioria das igrejas. Bem verdade que não

apenas no meio pentecostal, visto que outras ramificações do

evangelicalismo também apresentam sérios problemas quanto

ao culto e suas formas (1 Co 11,12,14).

A arca da Aliança e a serpente de bronze

Teólogos católicos romanos e liberais defendem o uso de

imagens alegando que Deus mandou construir no propiciatório a figura

de dois querubins e também mandou construir uma serpente de metal

(Êx 25.10-22; 1 Rs 6.23-28; 7.23-26; Nm 21.8). Com isto, ensinam que

há uma permissão do uso de imagens no culto à Deus e até mesmo o

culto às próprias imagens.

Explicando estes dois pontos, lembramos que em nenhum

momento os hebreus cultuaram aos querubins, e também não prestaram

culto à serpente que foi levantada no deserto. Quando o povo começou a

prestar culto à serpente que foi construída no deserto, o rei Ezequias

mandou destruí-la (2 Rs 18.4).

A Escritura nos mostra que estes dois elementos eram figuras,

ou seja, tipificavam a obra redentora de Cristo (Hb 9.5-9; Jo 3.14-15).

Mariolatria

Os católicos praticam a adoração à Maria, dando um

maior destaque à mesma do que a Cristo. Já os evangélicos

a consideram como um exemplo de vida cristã e humildade.

Paulo deixou a advertência: “Pois mudaram a verdade de

Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do

que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.” (Rm 1.25)

Maria é criatura. Cristo é Criador. “Porque nele foram criadas

todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e

invisíveis, sejam povos, sejam dominações, sejam

principados, sejam potestades: tudo foi criado para Ele e por

Ele.” (Cl 1.16)

A Mariolatria católica está sustentada em três pontos:

Imaculada Conceição de Maria: Este dogma

afirma que Maria nasceu sem pecado, ou seja, ela

não herdou a mancha do pecado original, e ainda se

manteve sem pecado por toda a sua vida. Atribuem

assim à Maria um atributo divino – a impecabilidade.

Maria não poderia pecar e nunca pecou, segundo o

catolicismo. Este dogma só foi aceito oficialmente em

8 de dezembro de 1854, pelo o papa Pio IX.

Perpétua virgindade de Maria: Os católicos afirmam que Maria, em toda sua

vida, nunca conheceu sexualmente o seu esposo José. Fica evidenciado, nas

Escrituras, que até o nascimento de Jesus, Maria foi virgem. Mas afirmar que ficou

sempre assim é afirmar o que a Bíblia não afirma. Basta lermos Mt 1.24,25. Dois

aspectos a serem considerados: 1º) O “… até…”; mostra que José conheceu

sexualmente Maria depois do nascimento de Cristo; e 2º) Jesus é chamado de

primogênito, ou seja, Jesus é chamado de o primeiro filho gerado por Maria,

mostrando que Maria gerou outros filhos. Deus chama Jesus de unigênito (Jo 3:16),

ou seja, o único filho gerado. Fica claro que Jesus é o único filho gerado por Deus e

o primeiro filho entre os filhos de Maria.

Em diversas passagens vemos que Jesus teve irmãos e irmãs (Mc 6.3; Mt

13.54-56). Paulo chegou a afirmar que os irmãos do Senhor eram casados (I Co 9.5).

Por sua vez, os católicos creem que quando se fala em irmãos, na verdade, está se

referindo aos primos de Cristo, e que estes são filhos de uma irmã de Maria. Os

católicos identificam três dos irmãos de Jesus com três dos discípulos que tinham os

mesmos nomes: Tiago, filho de Alfeu; Simão, o Zelote; e Judas, filho de Tiago (Lc

6.15 e 16). O que é um tremendo equívoco, porque as Escrituras sempre mostram

diferenças entre os discípulos e os irmãos do Senhor (Jo 2.12, Mt 12.46 e 47 e At

1.14) e a mais clara diferença está em Jo 7.5. Isto é um cumprimento da profecia

messiânica em Sl 69.8.

Assunção de Maria: Nenhum dos apóstolos citam essa

criação fraudulenta. Depois de At 1.14 há um profundo silêncio

nas Escrituras a respeito de Maria, não se fala na morte e

muito menos na assunção de Maria. Este dogma que só foi

elaborado em 1º de novembro de 1950 pelo mariólatra Papa

Pio XII. As Escrituras deixam claro que a glorificação dos

santos só acontecerá depois da volta de Cristo e não fala que

Maria seria uma exceção (1 Co 15.20-23). Os católicos ainda

creem que ao chegar aos céus Maria foi coroada “Rainha dos

céus”. Este título nunca foi dado à Maria nas Escrituras. Pelo

contrário, a Bíblia condena este título, que tinha sido dado a

uma falsa deusa (Jr 7.18; 44.17-23). Observamos que esse

título mariano foi tirado de uma prática pagã totalmente

condenada pela Bíblia.

Práticas idólatras nas falsas igrejas evangélicas

Nosso maior problema neste estudo diz respeito à

idolatria existente em algumas igrejas que se dizem

evangélica. O uso de “arca da aliança”, “lenço ungido”, “fotos

de pregadores” e tudo mais não passam de idolatria. Não fica

por isso, temos também a idolatria teológica, onde os

homens se prendem mais às suas tradições do que a

verdade do evangelho. A idolatria ministerial que diz “a minha

igreja é a única certa”. A idolatria artística que usa termos

distorcidos como “levita”. A idolatria da vaidade onde os

homens se apresentam como “profetas”, “apóstolos” e etc. E

entre tantas aberrações, no meio das falsas igrejas,

principalmente do meio “pentecostal” e neopentecostal temos

a idolatria ao deus “Mamom”.

Conclusão

A solução é bem simples:

arrependimento, confissão e

mudança radical. É necessário que

voltemos às Escrituras. Caso

contrário, a eternidade mostrará o

resultado final.

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