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É O que é É tica ? é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. é um conjunto de princípios e disposições , cujo objetivo é balizar as ações humanas par a consolidação da justiça social. A moralidade reside na conduta social, no enfrentamento das desigualdades pela ação solidária, na tentativa de conciliar o justo e o bem.

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ÉO que é Ética ? 

‐ é uma reflexão crítica sobre a moralidade. Masé uma reflexão crítica sobre a moralidade. Mas ela não é puramente teoria. ‐ é um conjunto de princípios e disposições ,  cujo é u co ju to de p c p os e d spos ções , cujoobjetivo é balizar as ações humanas par a consolidação da justiça social.ç j çA moralidade reside na conduta social, no enfrentamento das desigualdades pela  ação g p çsolidária, na tentativa de conciliar o justo e o bem. 

Ética Profissional Desenvolver atividades e firmar contratos de  acordo com as Leis Decretos e Resoluções que a regulamentam.C h é i l i l ã i dConhecer a técnica e a legislação, para cumprir deveres e assegurar direitos.Legislação aplicadaLegislação aplicada‐ Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966 ‐que regula o exercício das profissões de Engenheiro Arquiteto eo exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro‐Agrônomo, e dá outras providências. (Art. 1º O profissional é um agente de transformação e doO profissional é um agente de transformação e do desenvolvimento da sociedade)‐ Resolução n.º 1.002/2002 ‐ Código de Ética Profissional do CONFEA‐ Resolução n.º 1.004/2003 ‐ Regulamento da condução do Processo Ético DisciplinarDemais Resoluções do Confea

O Código de éticaé um conjunto de direitos e deveres dos profissionais daé um conjunto de direitos e deveres dos profissionais da Engenharia,  precedido  por princípios que o fundamenta

D i í i étiDos princípios éticos1. Do objetivo da profissão ‐ ... é bem social da humanidade e o 

profissional é o agente capaz de exercê‐la..2. Da natureza da profissão .. é bem cultural da humanidade 

construído pelos conhecimentos técnicos... 3. Da honradez da profissão ‐ A profissão é alto título de honra e 

sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã.4. Da eficácia profissional – ...cumprimento responsável e 

competente dos compromissos, utilizando técnicas adequadas,competente dos compromissos,  utilizando técnicas adequadas, assegurando resultados,  a qualidade dos serviços e produtos e observando a segurança nos procedimentos. 

5 Do relacionamento profissional ‐honesto e justo (lealdade na5. Do relacionamento profissional ‐honesto e justo (lealdade na competição)

6. Da intervenção profissional sobre o meio – ... forma sustentável i t õ d t d bi t t i t ídnas interações dentro dos ambientes naturais e construídos...7. Da liberdade e segurança profissionais  ‐..  A segurança da  

prática profissional  é de interesse coletivo..

Dos deveres e das condutas vedadasDos deveres e das condutas vedadas

- Ante ao ser humano e a seus valores;- Ante à profissão;- Ante à profissão; - Nas relações com os clientes,

empregadores e colaboradores;p g ;- Nas relações com os demais

profissionais;A t i bi t- Ante ao meio ambiente.

Dos direitosDos direitos

São direitos coletivos inerentes à profissão:p

a) à livre associação e organização em corporações ) ç g ç p çprofissionais;

b) ao gozo da exclusividade do exercício profissional;c) ao reconhecimento legal;d) à representação institucional.

Dos direitosSão direitos individuais inerentes aosSão direitos individuais inerentes aos

profissionais:

a) à liberdade de escolha de especialização;b) à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas

de expressão;c) ao uso do título profissional;d) à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;e) à justa remuneração proporcional à sua habilidade requeridos

por sua tarefa;f) ao provimento de meios e condições de trabalho;g) à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego,

f ã t f d j l i tí l tit l ãfunção ou tarefa quando julgar incompatível com sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais;

h) à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;i) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;i) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;j) à competição honesta no mercado de trabalho;k) à liberdade de associar-se a corporações profissionais;l) à propriedade de seu acervo técnico profissionall) à propriedade de seu acervo técnico profissional.

Das Infrações ÉticasConstitui‐se infração ética, todo ato cometido pelo profissional que atente

contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutasexpressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.

A tipificação da infração ética para efeito de processo disciplinar seráestabelecida, a partir das disposições do Código de Ética Profissional, na formap p ç gque a lei determinar.

Lei n° 5 194 de 24 de dezembro de 1966Lei n 5.194, de 24 de dezembro de 1966PenalidadesArt. 71 ‐ As penalidades aplicáveis por infração da presente

Lei são as seguintes, de acordo com a gravidade da falta:a) Advertência reservada;b) C úblib) Censura pública;c) Multa;d) Suspensão temporária do exercício profissional;d) Suspensão temporária do exercício profissional;e) Cancelamento definitivo do registro.

Do Regulamento para a Condução deDo Regulamento para a Condução de Processo Ético Disciplinar

A Resolução nº 1.004/03 do Confea estabeleceprocedimentos para instauração instrução e julgamento dosprocedimentos para instauração, instrução e julgamento dosprocessos administrativos e aplicação das penalidadesrelacionadas a apuração da infração ao Código de Ética(Resolução nº 1.002/03 do Confea).

O di t t b l id t R l ã liOs procedimentos estabelecidos por esta Resolução aplicam‐se aos profissionais de nível superior e médio quetransgredirem preceitos do Código de Ética Profissionaltransgredirem preceitos do Código de Ética Profissional.

Comissão de Ética do CREA 

Atribuições 

‐Instruir processo de infração ao Código de Ética, ouvindo t t t h li d d t i dpartes, testemunha, realizando ou determinando a 

realização de diligências necessárias a apuração dos fatos;‐Emitir Relatório Fundamentado a ser encaminhado àEmitir Relatório Fundamentado a ser encaminhado à Câmara Especializada para apreciação.O Coordenador da Comissão designará um dos membros da Comissão de Ética, para relatar os processos, devendo este relator ser de modalidade diferente daquela do denunciadodenunciado.

Início do ProcessoO processo é instaurado no CREA da jurisdição onde ocorreu a infração, por meio de denúncia escrita, que pode ser apresentada por:‐Instituição de Ensino;Instituição de Ensino;‐Qualquer cidadão, mediante requerimento fundamentado;‐Associações ou Entidades de Classe;‐Pessoas Jurídicas.O processo pode ter início por meio de Relatório apresentado pela fiscalização do CREA, após análise da respectiva Câmara, desde quefiscalização do CREA, após análise da respectiva Câmara, desde que haja indícios de veracidade dos fatos.A denúncia somente será recebida se contiver nome, assinatura e

d d d i ú d CNPJ CPF ú d RG (endereço do denunciante, número do CNPJ, CPF, número do RG (se pes.física) e estiver acompanhada de elementos ou indícios comprobatóriosdo fato alegado.gCabe a Câmara Especializada da modalidade do profissional procederanálise preliminar em 30 dias, acolhendo ou não a denúncia,informando ao denunciado de sua remessa a Comissão de Éticainformando ao denunciado de sua remessa a Comissão de ÉticaProfissional.

As denúncias podem ser propostas por duas ou mais pessoas.Contudo, os processos deverão ser individualizados eml ã d i d i á drelação aos denunciados, em respeito ao caráter reservado a

que encontram‐se sujeitos os processos éticos.Todos os atos e termos processuais‐ denúncia defesaTodos os atos e termos processuais denúncia, defesa,recursos‐ devem ser procedidos por escrito, com data e o localde sua realização.Somente as partes (denunciante/denunciado) e seusprocuradores terão acesso ao processo, cabendo manifestar‐

d i ti dse, quando intimadas.Todos os procedimentos relativos ao processo de denúnciadeverão ser realizados preferencialmente na sede do CREA;deverão ser realizados, preferencialmente, na sede do CREA;caso não seja, deve o denunciado ser cientificado do local darealização.

Instrução do ProcessoInstrução do Processo

A instrução do processo é destinada a apurar fatos, consistindoç p p ,na tomada de depoimento do denunciante, do denunciado esuas respectivas testemunhas, visando a obtenção de provasnão proibidas em lei e qualquer diligência que seja necessáriapara o esclarecimento da denúncia.

O depoimento é verbal e tomado a termo, a partir daquesitação previamente elaborada pelo Conselheiro Relator.q ç p p

Cabe ao denunciado a comprovação dos fatos alegados em suadefesa, sem prejuízo da busca da verdade por parte daComissão de Ética Profissional, por meio da necessáriainstruçãoinstrução.

O denunciado pode juntar documentos e pareceres a qualquer época,antes da decisãoantes da decisão.A intimação deve ser assinada pelo Coordenador da Comissão deÉtica, sendo encaminhado por correio, com Aviso de Recebimento,sendo o recibo relativo anexado ao processo, registrando‐se a data dajuntada e a identificação do funcionário responsável pelo ato.Caso as partes não sejam encontradas, sua intimação deverá ser feitaCaso as partes não sejam encontradas, sua intimação deverá ser feitapor edital divulgado em publicação do CREA ou em jornal de grandecirculação em linguagem que respeite os preceitos constitucionais dei i l bilid d d i ti id d h id i d iinviolabilidade da intimidade, honra, vida privada e imagem.A intimação deve observar a antecedência mínima de 15 dias da datadesignada para comparecimento.g p pO não atendimento da intimação não implica o reconhecimento daverdade dos fatos, nem renúncia ao direito pelo denunciado.Se as partes se encontrarem fora da jurisdição do CREA onde oSe as partes se encontrarem fora da jurisdição do CREA, onde oprocesso foi instaurado, os depoimentos serão tomados por delegaçãopela Comissão de Ética daquele CREA, onde se encontrar a parte.

Para que o depoimento seja procedido é necessário que seja encaminhadoquestionário e peças processuais necessárias a instrução, pela Comissão de Ética q p ç p ç , pdo CREA de origem. As testemunhas devem ser indicadas pelas partes,. Não poderão compor o rol de testemunhas as pessoas incapazes, impedidas oususpeitassuspeitas.Art. 405 ‐ Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas.231§ 1º ‐ São incapazes:232I ‐ o interdito por demência;II ‐ o que, acometido por enfermidade, ou debilidade mental, ao tempo em que ocorreram os fatos, não podia discerni‐los; ou, ao tempo em que deve depor, não está habilitado a transmitir as percepções;III ‐ o menor de 16 (dezesseis) anos;IV ‐ o cego e o surdo, quando a ciência do fato depender dos sentidos que Ihes faltam.§ 2º ‐ São impedidos:233I ‐ o cônjuge, bem como o ascendente e o descendente em qualquer grau, ou colateral,I  o cônjuge, bem como o ascendente e o descendente em qualquer grau, ou colateral,até o terceiro grau, de alguma das partes, por consangüinidade ou afinidade, salvo se oexigir o interesse público, ou, tratando‐se de causa relativa ao estado da pessoa, não sepuder obter de outro modo a prova, que o juiz repute necessária ao julgamento do mérito;II ‐ o que é parte na causa;231 Art 405 com redação dada pela Lei nº 5 925 de 01 10 73231 Art. 405 com redação dada pela Lei nº 5.925, de 01.10.73.232 § 1º com redação dada pela Lei nº 5.925, de 01.10.73.233 § 2º com redação dada pela Lei nº 5.925, de 01.10.73.III ‐ o que intervém em nome de uma parte, como o tutor na causa do menor, orepresentante legal da pessoa jurídica, o juiz, o advogado e outros, que assistam outenham assistido as partes.§ 3º ‐ São suspeitos:234I ‐ o condenado por crime de falso testemunho, havendo transitado em julgado a sentença;II ‐ o que, por seus costumes, não for digno de fé;III ‐ o inimigo capital da parte, ou o seu amigo íntimo;g p p , g ;IV ‐ o que tiver interesse no litígio.

Os depoimentos serão prestados verbalmente, reduzidos aOs depoimentos serão prestados verbalmente, reduzidos atermo, sendo assinados pelo depoente e pelos membros daComissão de Ética Profissional.Serão sempre ouvido denunciante e testemunhas edenunciado e testemunhas.Após ser brevemente esclarecido sobre a denúncia oApós ser brevemente esclarecido sobre a denúncia, odenunciado deve ser inquirido sobre:‐ onde se encontrava ao tempo da infração;onde se encontrava ao tempo da infração;‐se conhece o denunciante e as testemunhas arroladas, o quealegam em face do mesmo e as provas apuradas;‐se é verdadeira a imputação que lhe é feita;‐todos os demais fatos e pormenores que a conduzem aelucidação da denúncia;elucidação da denúncia;Se houver perguntas a serem feitas pelas partes, estas deverãoser dirigidas ao Coordenador/Relator que pode ou não deferi‐ser dirigidas ao Coordenador/Relator que pode ou não deferilas.

A Comissão de Ética Profissional elaborará relatóriot d d t á i b f tcontendo o nome das partes, sumário sobre o fato

imputado, a sua apuração, o registro das principaisocorrências havidas no processo os fundamentos deocorrências havidas no processo, os fundamentos defato e de direito que nortearam a análise do processoe a conclusão, que será submetida a CâmaraEspecializada da modalidade do denunciado.Este Relatório será submetido a Comissão de ÉticaP fi i l iã d b áProfissional em reunião dos membros, que aprovaráou o rejeitará por maioria simples.

Se o Relatório encaminhar pela culpa do denunciadodeverá indicar a autoria, efetiva ocorrência dos fatos ea capitulação da infração no Código de ÉticaProfissional; caso manifeste‐se pela improcedência dad ú i d á i i t ddenúncia, deverá sugerir arquivamento do processo.

Do Julgamento pela Câmara Especializada

Ao receber o processo da Comissão de Ética Profissional a CâmaraEspecializada oficiará ao denunciado, juntando cópia do RelatórioEspecializada oficiará ao denunciado, juntando cópia do Relatórioda CEP, concedendo‐lhe 10 dias de prazo para se manifestaracerca do mesmo, devendo a Câmara julgar o processo em até,no máximo, 90 dias contados da chegada do mesmo.O julgamento da Câmara Especializada será precedido deindicação de um Conselheiro para relatar o processo que nãoindicação de um Conselheiro para relatar o processo, que nãopoderá ter participado da instrução como membro da CEP, nemter sido o autor da denúncia.As partes serão intimadas da decisão da Câmara Especializada pormeio de correspondência encaminhada pelo correio com AR oupor outro meio legalmente admitido cujo recibo de entrega seráanexado ao processo.

Cabe recurso ao Plenário do CREA.

Da Apresentação de Recurso ao Plenário do CREA

O teor do recurso será dado a conhecer a outra parte, que terá prazo de 15 (quinze) dias para manifestação.Recebido o recurso e a manifestação da outra parte oRecebido o recurso e a manifestação da outra parte, o Presidente do CREA designará um conselheiro para relatar o processo em Plenário.pO Relator não poderá ter participado da fase de instrução do processo como membro da CEP ou membro da Câmara Especializada, nem ter sido autor da denúncia.O processo será apreciado pelo Plenário que lavraráO processo será apreciado pelo Plenário, que lavrará decisão sobre o assunto, anexando‐a  ao processo.

Da Apresentação do Recurso ao Plenário do CONFEACONFEA

Da decisão proferida pelo Plenário do CREA, as partesp p ppoderão, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, interporrecurso ao Plenário do CONFEA.

A Comissão de Ética do CONFEA apreciará a matéria eemitirá deliberação sendo levado a consideração doemitirá deliberação, sendo levado a consideração doPlenário .

Da Aplicação das PenalidadesA fi i i d i d i di i õ d CódiAos profissionais que deixaram de cumprir disposições do Códigode Ética serão aplicadas as penalidades previstas em lei.A Advertência Reservada será anotada nos assentamentos doprofissional e terá caráter confidencial.A Censura Pública será anotada nos assentamentos do profissional,

d f i d i d di l fi d d d i dsendo efetivado por meio de edital afixado no quadro de aviso dasinspetorias, na sede do CREA, onde estiver inscrito o profissional,divulgada nas publicação do CREA ou em jornal de grandedivulgada nas publicação do CREA ou em jornal de grandecirculação na jurisdição, ou no diário oficial do Estado ou outromeio que amplie as possibilidades de conhecimento da sociedade.O tempo de permanência do Edital de Censura Pública no quadrode avisos deve ser fixado na decisão proferida pela instânciajulgadorajulgadora.Tal procedimento aplica‐se, também, a penalidade de Suspensão.A pena somente será aplicada após o transito em julgado dadecisão.

Do Pedido de ReconsideraçãoCaberá um único pedido de reconsideração da decisão, que serádirigido ao órgão julgador que proferiu a decisão transitada emjulgado Interposto por uma das partes interessadas instruído comjulgado. Interposto por uma das partes interessadas, instruído comcópia da decisão recorrida e as provas documentaiscomprobatórias dos fatos arguidos.A reconsideração, no interesse do profissional penalizado, poderáser pedida por ele próprio, ou por procurador devidamentehabilitado ou ainda no caso de morte pelo cônjuge ascendente ehabilitado ou ainda, no caso de morte, pelo cônjuge, ascendente edescendente ou irmão.Será admitido o Pedidos de Reconsideração, depois do transito emjulgado, quando apresentados fatos novos ou circunstânciasrelevantes suscetíveis de justificar a inadequação da sançãoaplicadaaplicada.Julgado procedente o Pedido de Reconsideração o órgão julgadorpoderá confirmar, modificar, anular ou revogar, total oup , , g ,parcialmente a decisão, não podendo resultar em agravamento dapena.

Da Execução da Decisão

Cumpre ao CREA da jurisdição do profissional penalizado, onde seiniciou o processo, a execução das decisões proferidas nos

Éprocessos do Código de Ética Profissional.Não havendo recurso à instância superior, a execução da decisãoocorrerá imediatamente inclusive na hipótese de apresentaçãoocorrerá imediatamente, inclusive na hipótese de apresentaçãode pedido de reconsideração.

Da ReveliaSerá considerado revel o denunciado que:q‐se opuser ao recebimento de intimação;‐se intimado não apresentar defesa.

Da Nulidade dos Atos Processuais

Nenhum ato será declarado nulo se da nulidade não resultar em prejuízo para as partes e nem pode ser arguida por quem tenha lhe dado causa.A nulidade dos atos processuais ocorrerá:por impedimento ou suspeição reconhecida de um membro da‐por impedimento ou suspeição reconhecida de um membro da CEP, Câmara, Plenário do CREA ou do CONFEA, quando da instrução ou julgamento do processo;instrução ou julgamento do processo;‐por ilegitimidade da parte;‐por falta de cumprimento de preceitos constitucionais ou disposições de leis.Serão sanadas as nulidades se:não arguidas em tempo oportuno isto é a qualquer tempo‐não arguidas em tempo oportuno, isto é, a qualquer tempo, porém, antes da decisão transitada em julgado;‐se praticado de outra forma, o ato atingir seu fim.p , g

Da Extinção e PrescriçãoDa Extinção e PrescriçãoA extinção do processo ocorrerá: ‐ quando ocorrer decisão definitiva;‐ quando ocorrer decisão  definitiva;‐quando a Câmara concluir por ausência de pressuposto de constituição e desenvolvimento válido e regular do ç gprocesso;‐quando o órgão julgador concluir por exaurida a finalidade d bj d d i ã i í ldo processo ou o objeto da decisão se tornar impossível, inútil ou prejudicado por fato superveniente;A punibilidade do profissional por falta sujeita a processoA punibilidade do profissional, por falta sujeita a processo disciplinar,  prescreve em  5 (cinco) anos, contados da verificação do fato respectivo. (Art.1º da Lei nº 6.838/80 de 29/10/80)Todo processo disciplinar paralisado por três anos ou mais, 

d d d h j l á i d dpendente de despacho ou julgamento, será arquivado de ofício.(Art. 3º da Lei nº 6.838/80 de 29/10/80)

ART ‐ Anotação de ResponsabilidadeTécnica

•Resolução 141 (23/junho/1964 ) ‐ Nenhuma obrapoderá ser executada sem prévia anotação no CREApoderá ser executada sem prévia anotação no CREA.•. Lei nº 6496 (07/dez/1977) criou a ART ‐ Todocontrato escrito ou verbal para execução de obras oucontrato escrito ou verbal para execução de obras ouprestação de quaisquer serviços profissionais ficasujeito à ARTsujeito à ART.RESOLUÇÃO 1025/2009aprovada em 30 de Outubro de 2009aprovada em 30 de Outubro de 2009Consolida as orientações sobre registro da ART

A R TResolução 1025 do ConfeaAprovada em outubro de 2009 (82 artigos)

‐ vem para reforçar um documento que, ao longo do tempo, comprova o acervodos profissionais. E também garante à sociedade a presença de profissionaishabilitados à frente de obras empreendimentos projetos e serviços da áreahabilitados à frente de obras, empreendimentos, projetos e serviços da áreatecnológicaArt. 2º A ART é o instrumento que define, para os efeitos legais, osresponsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação deserviços relativos às profissões abrangidas pelo SistemaCONFEA/CREACONFEA/CREA.

Art. 3º Todo contrato escrito ou verbal para execução de obras oup çprestação de serviços relativos às profissões abrangidas peloSistema CONFEA/CREA, fica sujeito ao registro da ART no CREA em

fcuja circunscrição for exercida a respectiva atividade.

Acervo Técnico Profissional

ACERVO TÉCNICO do PROFISSIONAL ‐ toda a experiência,ACERVO TÉCNICO do PROFISSIONAL toda a experiência,adquirida, ao longo de sua vida profissional, no desempenho deatividades condizentes com suas atribuições, desde queanotadas sob a forma de ARTs nos CREAs.

A tidã d ACERVO TÉCNICO PROFISSIONALA certidão de ACERVO TÉCNICO PROFISSIONAL, comprova acapacitação e possibilita a participação do profissional ou da suaempresa em licitações públicas.empresa em licitações públicas.

Lei Federal 8666/93 Lei das Licitações ( § 1º, item I e § 3º do Art.30)Currículo profissional chancelado por instituição com fé pública.