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• Março 2018 • Ano XV • Número 158 10 or amor, o Pai deixou P Seu Filho único ser humilhado, maltrata- do, crucificado, morto. Jesus, o Filho amado, morreu na cruz por nós, para que pudéssemos ser livres do pecado. Mesmo diante disto, a humanidade continua cega, insen- sível, incapaz de perceber que Aque- le que resistiu a chicotadas, cuspa- radas, ferimentos, resistiu não sim- plesmente por ser, verdadeiramen- te, o Filho de Deus, porque, tam- bém, fora homem como nós. Resis- tiu, por sua fidelidade. Resistiu para provar que quem é fiel ao projeto de Deus conquista a sua glória, o reino dos céus. Resistiu, porque acredi- tou que o “amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13, 7), acreditou que Deus nos ama apesar de nos- sas misérias, e quer nos ver livres de todo pecado. Deixemos Cristo ressusci- tar em nós. Deixemos que Ele monte morada em nossos cora- ções, em nossas vidas, e que pos- samos perceber que viver é apaixo- nante; fazer o bem é o melhor esporte; praticar a justiça leva à festa da paz; e que Jesus Cristo é o verdadeiro alimento, a verdadeira comida e verdadeira bebida. “O caminho, a verdade, e a vida” (Jo 14, 6); o caminho que não traz infeli- cidade, o caminho do amor que jamais nos decepcionará. Andréa Lopes - Coord. CEB'S Fonte: Catequisar A partir do mês de maio, nossa paróquia, contará com o Movi- mento de Capelinhas. Mais de 100 Capelinhas com a imagem de Nossa Senhora de Fátima que percorrerão nosso território paroquial, visitando as casas das famílias que desejarem recebe-la. O Movimento das Capelinhas tem como objetivo unir as famílias pela oração, pois a família que reza unida permanece unida. Estamos na fase de organiza- ção deste bonito projeto. Não é um movimento específico das CEB's. Portanto, você, fiel, que reside no território da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, sendo participan- te ou não das comunidades de base, logo receberá a visita de um Mensa- geiro da sua quadra lhe convidando para, todos mês, em um dia específi- co, acolher em sua residência a Cape- linha de Nossa Senhora de Fátima. Vamos aderir a este movi- mento, dizer SIM a este pedido da Mãe. Vamos acolhê-la em nossas casas e, com nossas famílias, através de Maria, glorificar ainda mais a Cris- to. Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós! Equipe Movimento de Capelinhas MOVIMENTO DE CAPELINHAS DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Jesus ressuscitou e vive entre nós! O que é a festa da Páscoa? A festa da Páscoa é a festa mais antiga, não só dentro do cristia- nismo. Ela, na sua origem, é uma festa judaica na qual se celebra a libertação do Egito, um grande momento na histó- ria do povo de Israel onde eles fazem a experiência da libertação do Deus que vem ao encontro deles, os tira da escra- vidão, faz passar pelo Mar Vermelho, leva até o Monte Sinai, para lá fazer a aliança com ele, e depois prosseguir sua caminhada até a terra prometida. A terra onde jorra leite e mel. Depois, com Jesus Cristo, esta festa ganha outro sentido. Não mais a libertação do Egito, mas do pecado e da morte. Não mais a passagem pelo Mar vermelho, mas a passagem da morte para a ressurreição de Jesus, que está presente no meio de nós. Isso é a Festa da Páscoa. E nós fazemos memória, nós recordamos. A palavra recordar signifi- ca trazer de novo ao coração. Essa é a experiência da morte e ressurreição de Jesus. Não apenas como um fato do passado. Mas é um fato que hoje, aqui e agora, acontece novamente na vida de cada um de nós. Esse é o sentido da liturgia. Não apenas lembrar. Lembramos também, mas nós lembramos porque sabemos que o Senhor, aqui e agora, ressuscita conos- co. Então isso é a festa da Páscoa para nós. Com todos os hinos, com todos os símbolos, com toda a palavra. É essa a celebração que nós estamos fazendo. Pe. Carlos Gustavo Hass Revista de Aparecida Desejo a todos uma Feliz e Santa Páscoa! Com a minha bênção, Pe. Edson Cesar Guiaro, Pároco Desejo a todos uma Feliz e Santa Páscoa! Com a minha bênção, Pe. Edson Cesar Guiaro, Pároco

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• Março 2018 • Ano XV • Número 158

10

or amor, o Pai deixou

PSeu Filho único ser humilhado, maltrata-

do, crucificado, morto. Jesus, o Filho amado, morreu na cruz por nós, para que pudéssemos ser livres do pecado. Mesmo diante disto, a humanidade continua cega, insen-sível, incapaz de perceber que Aque-le que resistiu a chicotadas, cuspa-radas, ferimentos, resistiu não sim-plesmente por ser, verdadeiramen-te, o Filho de Deus, porque, tam-bém, fora homem como nós. Resis-tiu, por sua fidelidade. Resistiu para provar que quem é fiel ao projeto de Deus conquista a sua glória, o reino dos céus. Resistiu, porque acredi-tou que o “amor tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13, 7), acreditou que Deus nos ama apesar de nos-sas misérias, e quer nos ver livres de todo pecado. Deixemos Cristo ressusci-tar em nós. Deixemos que Ele monte morada em nossos cora-ções, em nossas vidas, e que pos-samos perceber que viver é apaixo-nante; fazer o bem é o melhor esporte; praticar a justiça leva à festa da paz; e que Jesus Cristo é o verdadeiro alimento, a verdadeira comida e verdadeira bebida. “O caminho, a verdade, e a vida” (Jo 14, 6); o caminho que não traz infeli-cidade, o caminho do amor que jamais nos decepcionará.

Andréa Lopes - Coord. CEB'S Fonte: Catequisar

A partir do mês de maio, nossa paróquia, contará com o Movi-mento de Capelinhas. Mais de 100 Capelinhas com a imagem de Nossa Senhora de Fátima que percorrerão nosso território paroquial, visitando as casas das famílias que desejarem recebe-la.

O Movimento das Capelinhas tem como objetivo unir as famílias pela oração, pois a família que reza unida permanece unida.

Estamos na fase de organiza-ção deste bonito projeto. Não é um movimento específico das CEB's. Portanto, você, fiel, que reside no território da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, sendo participan-te ou não das comunidades de base, logo receberá a visita de um Mensa-geiro da sua quadra lhe convidando para, todos mês, em um dia específi-co, acolher em sua residência a Cape-linha de Nossa Senhora de Fátima.

Vamos aderir a este movi-mento, dizer SIM a este pedido da Mãe. Vamos acolhê-la em nossas casas e, com nossas famílias, através de Maria, glorificar ainda mais a Cris-to.

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

Equipe Movimento de Capelinhas

MOVIMENTO DE CAPELINHAS DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Jesus ressuscitou e vive entre nós!

O que é a festa da Páscoa?

A festa da Páscoa é a festa mais antiga, não só dentro do cristia-nismo. Ela, na sua origem, é uma festa judaica na qual se celebra a libertação do Egito, um grande momento na histó-ria do povo de Israel onde eles fazem a experiência da libertação do Deus que vem ao encontro deles, os tira da escra-vidão, faz passar pelo Mar Vermelho, leva até o Monte Sinai, para lá fazer a aliança com ele, e depois prosseguir sua caminhada até a terra prometida. A terra onde jorra leite e mel. Depois, com Jesus Cristo, esta festa ganha outro sentido. Não mais a libertação do Egito, mas do pecado e da morte. Não mais a passagem pelo Mar vermelho, mas a passagem da morte para a ressurreição de Jesus, que está presente no meio de nós. Isso é a Festa da Páscoa. E nós fazemos memória, nós recordamos. A palavra recordar signifi-ca trazer de novo ao coração. Essa é a experiência da morte e ressurreição de Jesus. Não apenas como um fato do passado. Mas é um fato que hoje, aqui e agora, acontece novamente na vida de cada um de nós. Esse é o sentido da liturgia. Não apenas lembrar. Lembramos também, mas nós lembramos porque sabemos que o Senhor, aqui e agora, ressuscita conos-co. Então isso é a festa da Páscoa para nós. Com todos os hinos, com todos os símbolos, com toda a palavra. É essa a celebração que nós estamos fazendo.

Pe. Carlos Gustavo HassRevista de Aparecida

Desejo a todos uma Feliz e

Santa Páscoa!Com a minha bênção,

Pe. Edson Cesar Guiaro, Pároco

Desejo a todos uma Feliz e

Santa Páscoa!Com a minha bênção,

Pe. Edson Cesar Guiaro, Pároco

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Cantinho da

MISERICÓRDIATema: "Tudo está nas Minhas mãos"

(Diário 219) Queridos apóstolos, devotos e divulgadores de Jesus misericordioso, a Paz ! É com muita confiança que venho partilhar com vocês mais um riquíssimo ensinamento que chega até nós através do diário de Santa Faustina, a apóstola e secretária da Divina Misericórdia, seguido de um testemunho para nos fortalecer ainda mais na confiança em Jesus e na experiência de saber que tudo está nas Suas Mãos e Ele tem o controle de tudo na nossa vida. No diário, número 219, Jesus vai dizer à Santa Faustina: "Minha filha, que nada te assuste ou perturbe, conserva uma profunda paz, tudo está nas Minhas mãos". Foi o que aconteceu na vida da Valéria que mandou seu testemunho para nós, na intenção que a Divina Misericórdia seja glorificada e assim nos conta: "Quero agradecer a Jesus Misericordioso, por mais uma graça alcançada, em minha família. Minha filha Drielle ia passar por uma entrevista no Hospital do Amor em Barretos como fisioterapeuta. Ela passou em pr imei ro lugar, para honra e gló-ria de Jesus, pois o ano passado ela prestou e ficou em segundo lugar. Eu tenho muito que agradecer, pois vejo que tudo é no tempo e na hora de Deus. Obrigada, obrigada, obrigada Jesus misericordioso, quão gran-de és Tu. Pedi muito no Terço da Misericór-dia que fosse feito a Sua vontade e, hoje, vemos que ela está muito mais capacitada e preparada para exercer esta função. Jesus, eu confio em Vós, eu Te amo e nunca vou cansar de Te dizer, obrigada Jesus Misericordioso ". Amados irmãos, que também nós possamos fazer esta experiência de colo-car nas Mãos de Jesus a nossa causa. Ele tem cuidado de nós, Ele sabe a hora e o jeito de conduzir tudo que confiamos a Ele. Peço a Jesus neste momento, que acolha cada situação de sua vida, e que Ele estenda Sua mão sobre você, e Te conceda o seu impossível . Reze o terço da misericórdia e confie, você pode ser também, para a honra e glória de Jesus Misericordioso, o próximo testemunho deste cantinho da misericórdia. Jesus, eu Confio em Vós!

Tânia Bution

A Festa da misericórdia é o elemento mais importante da Devoção à Divina Misericórdia. Por isso é impor-tante conhecermos em profundidade seu significado para bem celebrá-la. Jesus pediu à Santa Faustina em seu diário: "Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia" (Diário 49). "Essa Festa saiu do mais íntimo da Minha misericórdia e está aprovada nas profundezas da Minha compaixão. Toda alma que crê e con-fia na Minha misericórdia irá alcançá-la" (Diário 420) Esta Festa quem deseja é o próprio Jesus, e quem somos nós para não desejar aquilo que está no coração de Jesus? "Oh como desejo ardente-mente que a Festa da Misericórdia seja conhecida pelas almas" (Diário 505). A primeira Festa aconteceu seis anos depois da morte de Santa Faustina no Santuário de Cracóvia (1944), mais oficialmente ela foi instituí-da solenemente no dia 30 de abril de 2000 pelo papa João Paulo ll por oca-sião da Canonização de Santa Fausti-na.

Festa da MISERICÓRDIA

O PAPEL DA RESILIÊNCIA NA SAÚDE EMOCIONAL

Estar emocionalmente saudável não significa não passar por maus momentos ou nunca experimentar proble-mas emocionais. A diferença é que as pessoas com boa saúde emocional têm uma grande capacidade de se recuperar das adversidades, do trauma e do estres-se. Essa capacidade é conhecida como resiliência. As pessoas que estão emocio-nalmente saudáveis têm as ferramentas para encarar situações difíceis e manter uma atitude positiva. Um dos fatores chave da resiliên-cia é a capacidade de equilibrar o estresse e as emoções. A capacidade de reconhe-cer as emoções e expressá-las adequada-mente ajuda a evitar que você fique preso na depressão, ansiedade ou outros esta-dos de ânimo negativos. Outro fator chave é ter uma rede de apoio forte. Ter ao seu lado gente de confiança para ajudar na busca de incentivo e apoio aumentará a capacidade de recuperação em tempos difíceis. A saúde física se conecta com a saúde mental e emocional Cuidar do corpo é muito importan-te para ter uma boa saúde emocional. Você sabe: mens sana in corpore sano. Quando se melhora a saúde física, auto-maticamente é possível notar um bem-estar mental e emocional maior. É que o exercício não apenas fortalece o coração e os pulmões, mas também libera endorfi-nas, substâncias químicas poderosas que nos dão energia e elevam nosso estado de ânimo.Descansar adequadamente, manter uma boa alimentação, fazer exercícios, receber luz solar natural e evitar o consumo de álcool, tabaco e drogas é o básico para iniciar o caminho rumo a uma boa saúde física. Para melhorar a saúde mental você deve cuidar de si mesmo.

Parte 2

Para manter e reforçar a sua saúde mental e emocional é importante prestar atenção às suas próprias necessi-dades e sentimentos. Não deixe que o estresse e as emoções negativas se acu-mulem. Trate de manter um equilíbrio entre suas responsabilidades diárias e as coisas de que você gosta. Se você cuida de si mesmo, estará mais preparado para enfrentar os desafios quando eles surgi-rem. Cuidar de si mesmo quer dizer realizar atividades que liberem endorfinas de forma natural e que ajudem você a se sentir bem. Além do exercício físico, as endorfinas também são liberadas natural-mente nos seguintes casos: • Ao fazer coisas boas para os outros e ser útil para as outras pessoas; • Ao praticar a autodisciplina e o autocontrole; • Quando aprendemos coisas novas; • Ao desfrutar da beleza, da natu-reza e da arte; • Ao controlar adequadamente o seus níveis de estresse; • Realizando atividades criativas; • Reservando um tempo e um espaço para as atividades de lazer. Colaboraç o: r. Márcio A Padovaniã D .

Expe

dien

te O “Informativo Desperta Comunidade!” é um veículo de comunicação de responsabilidade da Paróquia Nossa Senhora Aparecida deBebedouro - SP - Diocese de Jaboticabal. Jornalista Responsável: Maria da Graça Lopes de Souza - MTB 25.137 - A matéria assinada é

de inteira responsabilidade do autor. Conselho Editorial: Padre Edson Cesar Guiaro - Patrícia A. A. da Silva,Ana Maria Soler Negre e Vanda Lodo. Impressão: Gráfica Monte Alto - Periodicidade: Mensal - Tiragem: 1.000 exemplares - Distribuição

Gratuita - Contato: (17) 3342-4910 / 3343-5241 - E-mail: [email protected] - Site: www.paroquiansaparecida.com.br

Ao longo dos anos a Devoção a Jesus misericordioso tem se espa-lhado mundo afora, e com isso o pedi-do de Jesus de que fosse celebrada a Festa da Misericórdia tem se cumpri-do. No Brasil, muitas são as paró-quias de diversas arquidioceses ,que reúnem seus fiéis para celebrar a novena preparatória e a grandiosa Festa da Misericórdia, pois assim disse Jesus a Santa Faustina, "neste dia, os sacerdotes devem falar às almas desta Minha grande e inson-dável misericórdia" (Diário 570) No Domingo da Divina Mise-ricórdia, as comportas do Céu estará aberta para todos que se aproxima-rem com confiança do Coração Mise-ricordioso de Jesus, através de um espírito contrito e humilhado, "Neste dia estão abertas as entranhas da Minha misericórdia. Derramo todo um mar de graças sobre as almas que se aproximam da fonte da Minha misericórdia " (Diário 699).

A Festa da Misericórdia é um tempo de muita Graça para toda a humanidade. "Na minha Festa, per-correrás o mundo inteiro e trarás as almas que desfalecem à Fonte da minha Misericórdia. Eu as cura-rei e fortalecerei" (Diário 206).

Jesus, eu confio em Vós!Tânia Bution

Noite de Cura e Milagres

Meu nome é Solange, sou conhecida em nossa comunidade como Sol, e doo meu trabalho como fotógrafa à Igreja nas celebrações em que necessi-tam. Hoje, vou contar um pouco de uma graça alcançada por uma paroquiana da Matriz Nossa Senhora Aparecida, a Mirian Novoletti. Mirian, devota de São Miguel Arcanjo, participa das missas da aliança. Sempre com muita fé, pede, por inter-cessão do Arcanjo Miguel, que Deus haja em sua vida e de sua família. Na celebração do dia 28 de fevereiro, algo diferente aconteceu. No momento em que a Mirian tocava a veste do sacerdote e pedia pela cura de uma enfermidade, eu fotografei. Logo depois, quando visu-alizei a foto, percebi que algo muito espe-cial tinha acontecido naquele momento, pois, no vidro onde estava Jesus na Hóstia Santa, refletiu a imagem do Cristo Crucificado que fica no presbitério da Igreja. Dias depois que vi a foto chamei a Mirian para conversar e mostrar a foto, foi então que me descreveu a sua histó-ria. Que sentiu naquele momen-to que Deus esta-va agindo. E la me contou que seu méd i co ped iu para fazer alguns exames, e quan-do recebeu o resultado havia uma alteração, e que necessitava fazer outros exames para investigar profundamente. Após alguns dias, depois da celebração, vol-tou ao médico e ele disse que em seus exames não constava mais nenhum problema e que ela havia alcançado uma graça. Deus na sua infinita bondade e miseri-córdia veio, mais uma vez, lhe mostrar que está vivo em nosso meio. Mirian recebeu mais uma graça e termina a história me falando a seguin-te frase: “JESUS EU CONFIO EM VÓS”. QUEM é como DEUS?

Solange Albertino (Sol) - Fotógrafa

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RESPOSTA ESCLARECEDORAS

SOBRE A BÍBLIA

Por que o mundo está contaminado por tantas doenças incuráveis como a Aids?

O que a Bíblia diz a esse respeito?

s vezes, ao visitar uma

Àfamília amiga, somos sur-preendidos, por exemplo,

por um doce ou por um tipo de comida que nos são oferecidos.

A partir daquele momento cria-mos um laço com aquele doce ou prato de comida a ponto de pedirmos a receita a quem os preparou. Com a receita na mão, e também com certa habilidade, nós pró-prios podemos reproduzir a surpresa para outras pessoas. Basta seguir a rece-ita.

Esse exemplo não vale quando o assunto é Bíblia. Infelizmente, muitas pessoas pretendem que a Palavra de Deus seja um livro de receitas prontas para qualquer situação ou necessidade. Ela simplesmente é, como diz o Salmo 119,105, “lâmpadas para os meus pés, e luz para o meu caminho”. Nós precisa-mos caminhar com nossos pés, e não pretender que a Palavra nos transporte automaticamente por cima das pedras da caminhada.

De fato, o mundo está contami-nado por tantas doenças como a Aids. E a ladainha dessas doenças poderia ser bem extensa e variada: cólera, câncer, lepra, analfabetismo, desnutrição, fome, miséria, pobreza, racismo, opressão etc. Não somente doenças físicas, mas tam-bém doenças sociais, que poderiam ser eliminadas se houvesse mais justiça e solidariedade nacional e internacional.

O que pensar disso? Os catas-tróficos, fundamentalistas e pessimistas já tem uma resposta para tudo isso: casti-go de Deus. E podem até usar a Bíblia para comprovar sua tese. Outros, mais resignados, seguem o mesmo caminho: vontade de Deus. E também para esses a Bíblia pode servir de muleta. Poucos têm lucidez suficiente para inocentar Deus – mostrar que Ele não é responsável por isso – e, com dificuldade, encontrar outra saída para esses problemas.

Vamos recordar um caso, o das inúmeras crianças que morrem por des-nutrição. Por que acontece isso? Quem é responsável? É vontade de Deus? Certa-mente Deus não quer isso. Pelo contrário, Ele quer que todos tenham vida em pleni-tude.

Outro exemplo: um jovem que morre de Aids. Foi Deus quem quis? Deus castigou? Certamente, não. Deus é o Deus da vida e não da morte; é o Deus que con-cedeu liberdade a suas criaturas e respeita essa liberdade até o fim. Quando vivencia-mos uma morte trágica, costumamos per-guntas: onde está Deus? Será que Ele não está vendo tudo isso? Talvez a melhor saída seja ver Deus sofrendo naquele que sofre, morrendo naquele que morre...

Mais um exemplo: um pai de família que morre em um acidente, deixan-do esposa e filhos pequenos. Que pensar disso? Muitos dizem: era a hora dele! Nin-guém morre antes da sua hora, e nem depois! Será isso verdade? Hoje sabemos que muitas dessas “horas” são provoca-das por falha humana, mecânica, por des-leixo das autoridades e dos responsáveis, pelas condições precárias dos ambientes de trabalho, das estradas, dos veículos de transporte etc. Vontade de Deus? Parece que não.

Último exemplo: uma pessoa internada numa UTI, vivendo por apare-lhos. Que fazer: deixar assim ou desligar os aparelhos? Onde está a vontade de Deus? Como saber o que Deus quer? O que a Bíblia tem para dizer?

A IMPORTÂNCIA DAS ARTES SACRAS NA IGREJA

arte religiosa é dirigida a

Apromover o louvor e glória a D e u s , g u i a n d o o s

pensamentos dos fiéis e agindo sobre os seus sentidos. As obras criadas pela inspi-ração religiosa transmitem a fé e a piedade que convêm à majestade da casa de Deus. O artista que professa uma fé verdadeira edifica sua obra como um ato próprio de culto e de religião, alimentado pelo amor de Deus e colocando seu talento à serviço da Igreja de Jesus Cristo. A obra que surge de um ato de fé, inspira a fé.

O Papa João Paulo II escreveu na solenidade da Páscoa da Ressureição do ano de 1999 a “Carta aos Artistas”, junta-mente com o significado divino da vocação artística, expressou a mais completa cate-quese: “A verdade é que o cristianismo, em virtude do dogma central da encarnação do Verbo de Deus, oferece ao artista um hori-zonte particularmente rico de motivos de inspiração. Que grande empobrecimento seria para a arte o abandono desse manancial inexaurível que é o Evangelho!”. Certamente, a beleza da arte sacra é inquestionável, ao exemplo da Capela Sistina, obra das mãos humanas de Michelangelo, mas que não deixa dúvidas da inspiração divina e, para promover esta experiência de fé, o site do Vaticano permite um tour virtual pela Capela Sistina.

Os evangelistas Mateus, Marcos e João relatam a história da mulher que des-pejou sobre Jesus Cristo um perfume caríssimo. Indignados, os que presencia-ram a cena – havendo discípulos entre eles – começaram a criticar a mulher. Ora, o perfume despejado representava uma quantia muito alta, no Evangelho de Marcos lemos o valor de trezentos denári-os, o que seria de muita ajuda aos pobres. A mulher é questionada: “A troco de que esse desperdício?” (Mt 26, 8) e a resposta lhes é dada diretamente por Jesus: “Ela, de fato, praticou uma boa ação” (Mt 26, 10). Em verdade, as artes sacras são entendi-das como obras de grande valor financeiro por aqueles que não se comprometem com a fé. Sem a devida devoção, enxergar tama-nha beleza apenas com olhos, sem entre-gar-se de coração, faz com que muitos ainda hoje questionem estas obras de alto valor. Seguindo a lição de Jesus Cristo, as artes sacras representam boas ações, dirigidas a inspirar a fé pelos sentidos humanos, são obras criadas pelas mãos de artistas inspirados por Deus.

Tais obras, de fato, atingem um valor inestimável, mas que não podem ser diminuídas a algo simplesmente comercial. As artes sacras representam devoção e adoração a Deus. Não há entre a medida dos homens valor sufici-ente para alcançar a glória de Deus, não há, portanto, um valor que faça justiça a fé que inspiram as obras sagradas. Ao contemplar uma arte sacra, façamos com a devida devoção, sem nos deixar cegar pelos valores mundanos. Assim nos ensina o Catecismo da Igreja Católica: “A verdadeira arte sacra leva o homem à adoração, à oração e ao amor de Deus, Criador e Salvador, Santo e Santificador” (§2502).

Na Const i tu ição Conci l iar Sacrosanctum Concilium o Papa Paulo VI descreve a natureza da arte sacra e as alfaias litúrgicas: “Entre as mais nobres actividades do espírito humano estão, de pleno direito, as belas artes, e muito espe-cialmente a arte religiosa e o seu mais alto cimo, que é a arte sacra. Elas ten-dem, por natureza, a exprimir de algum modo, nas obras saídas das mãos do homem, a infinita beleza de Deus, e estarão mais orientadas para o louvor e glória de Deus se não tiverem outro fim senão o de conduzir piamente e o mais eficazmente possível, através das suas obras, o espírito do homem até Deus”.

Ao apreciar uma arte sacra, busquemos a inspiração de fé e devoção que o artista dedicou ao serviço de Deus. Na admiração, encontramos a beleza nobre do espírito da arte sacra nas ves-tes, nos ornamentos e nos edifícios sagrados. A Igreja sempre cuidou para que as obras sagradas colaborassem para a dignidade e a beleza do culto, pela seleção das artes honrosas que repre-sentam verdadeiro sinal e símbolo de fé. E nesta honra e beleza, inspiramos nosso culto à Deus, dedicando toda honra e toda a glória, agora e para sem-pre.

Luís Gustavo Conde

Nesta Paróquia, estão sendo proclamados os seguintes casamentos:

Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon

1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à autoridade eclesiástica. L. + S.

DIA 14/04 - 19H, NA CAPELA SANTO ANTONIO - SÉRGIO LOURENÇO MENDES E JULIANA ORLOSKI HAHNS. Ele, filho de Olair Arlati Men-des e de Ilda Lourenço Mendes. Ela, filha de Jo rge Aparec ido Hahns e de Leonides Aparecida Orloski Hahns.

DIA 21/04 – 18H, NA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA - GIOVANA CARLA MOREIRA DOS SANTOS E ANDRÉ LUIS GALO SCARPIM. Ele, filho de Ademir Aparecido Scarpim e de Maria Santa Galo Scarpim. Ela, Antonio Carlos Reis Moreira dos Santos e de Maria de Lourdes Moraes dos Santos.

DIA 21/04 – 19H30, NA CAPELA SANTO A N T O N I O - E V E R T O N L U I Z CODOGNOTO E VERA LÚCIA NUNES ALVES. Ele, filho de José Carlos Codognotto e de H e l e n a d a S i l v a Codognotto. Ela, fi lha de Antonio Alves e de Durvali-na Nunes Alves.

DIA 28/04 – ÀS 19H, NA CAPELA SANTO ANTONIO - LUCAS COLTRIN GONÇALVES E CAROLINA ABRAM GAZETA. Ele, filho de Antonio José Martinha Gonçal-ves e de Carmem Apare-cida Coltrin Gonçal-ves . E la , Serg io Roberto Gazeta e de Iraci Abram Gazeta.

30/04 – ÀS 18H, NA CAPELA SÃO BENEDITO - FLAVIA XIMENES E GUSTAVO LATARO RODRIGUES. Ele filho de Vail Rodrigues e de Valéria Lataro Rodri-gues. Ela, filha de José Demercio Xime-nes e de Maria Apa-recida Maia Ximenes.

Você sabe o que são

ORAÇÕES JACULATÓRIAS?

Muitas vezes rezamos sem saber

Desde sua pri-meira celebração, em 20 de janeiro deste ano, obser-vamos que nosso p á r o c o E d s o n

César Guiaro faz no decorrer da Santa Missa

várias orações jaculatórias. São invocações curtas, que dirigi-mos a Deus, isoladamente ou nas ora-ções, no começo ou no final da mesma e também, no final de cada dezena do terço. A qualquer momento podemos dirigir a Deus alguma jaculatória, dizendo tudo o que nos pode inspirar a fé, a espe-rança, a caridade e a contrição. Chama-se jaculatória porque vem do latim jaculum (em latim quer dizer jato) que lançamos para Deus do fundo de nosso coração. Alguns exemplos de jaculatóri-as (se bem que todos nós podemos inventar as nossas): Jesus, manso e humilde de cora-ção, fazei o nosso coração semelhante ao vosso. Graças e louvores sejam dados a cada momento. Ao Santíssimo e Diviníssi-mo Sacramento. O Senhor é meu pastor e nada me faltará. Jesus, meu Deus, eu Vos amo acima de todas as coisas. Senhor Jesus, tende piedade de mim que sou pecador. Senhor, abandono-me em Ti, confio em Ti, descanso em Ti! Doce Coração de Maria, sede a minha salvação! São José, meu pai e senhor! Queima-nos com o fogo do Espíri-to Santo! Senhor, se queres, podes curar-me! Jesus, eu Vos adoro. Ó meu bom Jesus! Perdoai-nos e livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas para o céu e socorrei, principalmen-te, as que mais precisarem. Amém. Comecemos a dizê-las frequente-mente e veremos o bem que nos fará: será como elevar-nos da terra e estarmos mais perto das coisas celestiais. Fonte: Associação do Sagrado

Coração de JesusAdaptação: Graça Maria

Sorteio da Campanha

‘Devoto Fiel’Ganhadora:

Telma Regina F. de OliveiraCarnê nº 1817

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07

BONITOAUTO PEÇAS

Edilson Santos Peças - ME

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PASTORALDO ALIMENTO

Em março, foram distribuídas cestas básicas.57

Como saber se é realmente Deus que está falando comigo?

Você já ouviu a voz de Deus? No início da Bíblia, encontramos um verbo vinculado a Deus em todo o Livro Sagrado: “Deus disse” (Gn 1,3). Ao longo de toda a Escritura, podemos observar que o Senhor mantém uma relação íntima com o homem, a qual é baseada no diálogo. O próprio Livro da Bíblia é um meio que Ele usa para nos falar. Mas você já ouviu a voz de Deus? Como saber se realmente é Ele quem fala, e não nós mesmos? Ele fala apenas com pessoas perfeitas? Podemos nos assustar ao obser-varmos a vida dos santos e notar o nível de diálogo que eles mantinham com o Senhor. Santa Teresa, por exemplo, em certa oca-sião em que viajava, caiu em uma poça de lama. Então, olhou para o céu e disse: “Senhor, por que tantas dificuldades no caminho se estou cumprindo Tuas ordens?”. O Senhor lhe respondeu: “Te-resa, não sabes que é assim que trato os meus amigos?”. Ela retrucou: “Ah, Senhor, então é por isso que tens tão poucos!”.

Deus quer estar perto do homem

Deus deseja ser próximo do homem, criar intimidade e amizade com ele. Observemos, por exemplo, a relação de Deus com Adão. Ao criá-lo, o Senhor permitiu que ele desse nome a toda cria-ção e o alertou sobre o fruto proibido. O Senhor Deus também lhe disse: “Não é bom que o homem esteja só; vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (cf. Gn 2,15s). Vejamos a proximidade com que o Senhor conservava o homem! Ele nos criou para convivermos em Sua intimi-dade. Existe um caminho a ser seguido para chegar a uma escuta íntima de Deus, porém, é um caminho, não uma fórmula, pois há grande erro em buscar uma unifor-midade quando queremos escutar o Senhor. Ele nos fez únicos e nos ama com um amor particular, portanto, fala-nos de forma individual. O Senhor usa da lingua-gem à qual estamos acostumados, fala no idioma que compreendemos.

Vamos, então, observar alguns passos importantes nessa

experiência: – Buscar Deus. Isso é obvio, mas precisa ser dito. Não ouviremos o Senhor se não o buscarmos. Deus é uma pessoa, e quando queremos dialogar com uma pessoa, procuramos meios para chegar a ela. Busque momentos para estar com o Senhor, só com Ele, sem celular, sem música nem leitura, apenas com o Pai. “Quando rezar, entre no seu quarto, feche a porta e reze ao seu Pai” (Mt 6,6). – Fale o que você quer falar. Muitos sofrem, pois ficam com a cabeça cheia durante a oração, pensam em mui-tas coisas, veem muitas situações e se distraem facilmente. O que pode nos ajudar é, ao chegarmos à capela, falar-mos para Deus tudo o que queremos, gastar uns dez minutos de limpeza da mente, falar do cansaço, do trabalho, da família, e, após isso, silenciar um pouco. – O desejo de ouvir, às vezes, atrapalha. Muitas vezes, criamos ansie-dade e expectativas que nos atrapalham. A tensão não colabora para que nosso coração encontre o coração de Deus. É importante que haja liberdade em estar com Ele, sem obrigações nem cobran-ças. Não cobre Deus para que fale, e não se cobre uma atitude ou a necessidade de fazer alguma coisa. Esteja livremente junto d'Ele. -Silencie. Estamos falando de diálogo, uma grande dificuldade da relação humana, pois não aprendemos a ouvir o outro. A agitação e o ritmo acele-rado que a sociedade vive nos deixam sempre apressados, querendo tudo para agora. Assim, não deixamos as pessoas falarem, antecipamo-nos à fala do outro, queremos adivinhar o que ele vai dizer. Do mesmo jeito que agimos com as pes-soas, na agitação, transferimos para Deus. Após um momento de oração, de dizer tudo o que quer a Deus, é impor-tante dar tempo para que Ele fale, é necessário silenciar no ambiente e em nosso coração.

O princípio de uma boa escuta é dar tempo para o outro falar.

Deus realmente falou comigo? Deparamo-nos, às vezes, com essa dúvida. Para isso, precisamos sem-pre ter em mente que o Senhor não se contradiz. Por isso, se aquilo que ouvirmos for contra alguma lei que Ele já instituiu, contra o amor ao outro ou contra a Igreja, ficará fácil saber que não vem d'Ele. Conforme criamos intimidade com o Senhor, reconhecemos com mais rapi-dez Sua voz em nossa consciência. Ele também nos fala nos fatos, na Bíblia, por meio de uma música ou por intermédio de outra pessoa. Particu-larmente, eu já O ouvi num momento de c o n t e m p l a ç ã o a Jesus Eucarístico. O Senhor também já falou diretamente ao meu coração. Em um outro momento, Ele respondeu minha pergunta por meio de um fato: eu queria saber se era da vontade d'Ele que algo acontecesse em minha vida, e as coisas se esclareceram de tal forma, que eu vi a mão de Deus agindo sobre mim. Diante das experiências que tra-go, há um ponto importantíssimo que pro-va, realmente, se Deus falou comigo. Quando Ele fala, Suas palavras ecoam por muito tempo, e o que Ele diz se cumpre. “O que disse, executarei; o que concebi, reali-zarei” (Isaías 46,11). Deus é fiel ao que diz, e o que Ele fala fica gravado em nós, não se apaga, porque Sua voz ecoa em nossa existência. O Senhor deseja cultivar, com cada um de Seus filhos, uma relação pessoal e íntima. Reze e peça essa intimi-dade ao Espírito Santo, pois Ele é o media-dor. Que o Senhor nos dê um coração aberto e ouvidos atentos à Sua voz.

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Intenção de Oração do Santo Padre

Mês de Abril

UNIVERSAL: Responsáveis da economia

Para que os responsáveis pelo planeamento e pela gestão da economia

tenham a coragem de rejeitar uma economia da exclusão e saibam abrir novos

caminhos.

“Que eu veja!”

Àquela hora do dia e o calor já era demasiado. Bartimeu pegou a ponta do manto e passou pelo rosto, para enxugá-lo. Havia pouca sombra ali onde estava sentado, à beira do caminho que saia de Jericó, rumo a Jerusalém. Como todos os dias, alguém o levara até lá e o deixara ali, mendigando. Era sua única alternativa. Nascera cego, conforme diziam, todo em pecado, e por isso só lhe restara pedir pela caridade alheia. Mas o dia hoje parecia diferente. Aquele caminho, por onde passavam tantas pessoas, hoje parecia mais movimentado. E o burburinho que vinha lá dos lados da cidade vinha aumentan-do. Percebeu que uma multidão saia da cidade. Logo sentiu que estava envolvi-do naquela turba, gente passando, falando alto, e ele tentando apurar o ouvido, para saber o que se passava. Ouv iu , en tão , que quem cruzava ali, naquele momento, era Jesus, o Nazareno. O coração parecia que apertava no peito. Já ouvira falar muito de Jesus, de como ele fazia milagres e restituía a vida às pessoas. A cabeça latejava. Todo o sofrimento, humilhação e privação que vivia até aquele momento passou por sua mente. Um vislumbre de esperança tocou seu coração e ele, num impulso incontido, começou a gritar: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!” Gritou uma, duas, três vezes, as pessoas ao seu lado mandando que calasse a boca, (ele era um pecador indigno, lembram-se, sem direito à voz ou vez). Mas mesmo assim ele não se calava, e gritava mais alto...

O CEGO DE JERICÓ – PARTE II [Pense um pouco agora na tua vida: alguma vez você já esteve preso a uma situação tão crítica, que você gritou por misericórdia de Deus? E mesmo quando Deus parecia não te ouvir, outras pessoas ou fatos queriam que você ficasse quieto, você continuou gritando por Jesus? Ou você desistiu sem tentar?] Bartimeu não conseguia distin-guir mais nada, só pensava na possibili-dade de encontrar Jesus. E gritava o mais forte que podia. Alguém chegou próximo dele e lhe disse: “Coragem! Levanta-se, Ele te chama”. O coração parecia que ia lhe sair do peito. Num salto, se pôs de pé, lançando seu manto para longe. E o manto era o único bem que possuía, que lhe protegia do sol durante o dia e do frio, à noite. Mas ele ia encontrar-se com Jesus, nada mais importava! [Para encontrar Jesus é necessá-rio coragem. São necessárias, também, outras pessoas que nos apóiem, que nos incentivem. Deus sempre providencia esses apoios em nossas vidas, mesmo que não percebamos, para que possamos ir ao encontro de Jesus. Mas é preciso que nos despojemos do que considera-mos importante para nós e demos um salto à frente.] Não conseguia acreditar. Estava em frente a Ele. Não precisava nem ver para saber que era Jesus. Alguma coisa inexplicável exalava Dele que só podia ser mesmo o Filho de Davi. E Jesus, tomando a palavra, pergunta-lhe então: “Que queres que te faça?”

[Nesse momento, se as minhas convicções não são firmes, a minha fé desaba. No meu encontro com Jesus eu espero que Ele, magicamente, corrija todos os problemas de minha vida, me dê um rumo e facilite a minha jornada. Entretanto, Ele não toma a iniciativa sem a minha permissão. Ele sempre quer saber se eu estou disposto a aceitá-lo e segui-lo. E isso, não necessariamente, quer dizer que a partir daí a vida será um mar de rosas. Mas se eu tenho certeza em quem deposito a minha confiança, eu saberei dar a resposta correta...] Bartimeu ficou um segundo em silêncio. Parecia, naquele instante, que o mundo havia parado. Existia somente ele e Jesus ali, compartilhando aquele momen-to de liberdade. Assim, com o coração apaziguado pelo som da voz do Senhor, na certeza que Deus nunca o desamparara, respondeu: “Raboni, que eu veja!” Sem gestos teatrais, sem gritos ou brados, Jesus simplesmente tocou o seu ombro e disse-lhe: “Vai, a tua fé te salvou”. [Jesus só opera milagres em mim na mesma medida da fé que eu tenho em Sua ação em minha vida.] Que Deus nos abençoe e permita que o Seu Santo Espírito aumente em nós a fé, para que possamos ser salvos. E como o cego de Jericó, após o encontro com Jesus, nós optemos por seguí-Lo, e não simplesmente ir embora.

Edimilson Botéchia

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Pastoral da Criança realiza “Rua do Brincar”

As ruas, por muito t e m p o , f o r a m espaços de inte-

ração, de brincadeiras, de reunir os vizinhos, de fazer novos ami-gos, de passar horas agradáveis.

Com o tempo, a violência e as tecnologias afastaram as crianças destes lugares e conse-quentemente de muitas brinca-deiras que eram meio de intera-ção e auxiliavam no desenvolvi-mento cognitivo e motor. A Pastoral da Criança preocupada com o desenvolvi-mento dos pequenos incentiva atividades em espaços abertos com brincadeiras livres e coleti-vas, permitindo o convívio social, os movimentos amplos e dentre as ações estabelecidas está o projeto “Rua do Brincar”.

No sábado, 10 de março, a “Rua do Brincar” foi realizada pela Pastoral da Criança da paró-quia de Nossa Senhora Aparecida no recinto de festas da antiga Fec-cib, com crianças acompanhadas pelas líderes e moradoras do setor, em uma tarde de muitas brincadeiras e alegria.

Além das líderes e volun-tários da paróquia de Aparecida, brinquedistas da forania estiveram presentes para acompanhar as crianças nas brincadeiras: pula corda, bambolê, dança da cadeira, ovo na colher, corrida com sacos, amarelinha, e o cantinho para os pequeninos com joguinhos educa-tivos. Guloseimas foram servidas para todos.

Sandra Legal

DOMINGO DE RAMOS

ENCERRAMENTO DA SEMANA DAS DORES

01/04 Aparecido José Campanella 01/04 Benedita Maria Tenan Mazzolla 01/04 Melissa Sartori Costa Parolim 01/04 Mellina Christina de Britto 01/04 Renata Rochtaschel Rinaldi Parissentti 01/04 Silmara Cristina de Aguiar Lopes 02/04 Bruna Siqueira Pereira 02/04 Mario Aparecido Nogueira 02/04 Walter de Jesus Pedroza 03/04 Marli de Jesus Queixas Ismael 03/04 Alessandro Mantovani 03/04 Ana Carolina de Lima Pandini 03/04 Gislene Tabachi 03/04 José Renato Denardi 03/04 Rita de Cássia Carreiro de Mello 03/04 Sonia Maria Soares 03/04 Wagner Roque de Freitas 04/04 Ana Cristina Martins Leite de Barros 04/04 Ana Paula Gomes Sanches 04/04 Isaías Souza Azevedo 04/04 Sérgio Lourenço Mendes 04/04 Teresa Fossaluza Guarilha 05/04 Leandra Camargo Castro da Silva 05/04 Silmara de Souza Toledo de Lima 05/04 Waldenir Gustavo Lodo 06/04 Carlos Alexandre Costa 06/04 Eloiza Helena de Souza 06/04 João Paulo de Toledo 06/04 Joel Cerquini Júnior 06/04 Karen Cristiny Maestro Almeida 06/04 Luiza Aparecida Piveta 06/04 Natália Santana 06/04 Patrícia Cardoso de Pietro 06/04 Rubens Celso Bortolan 07/04 Antonio Borges de Carvalho 07/04 Joana D'Arc Fachina 07/04 José Pavan 07/04 Paulo Henrique da Silva Santos 07/04 Paulo Sérgio Toller 07/04 Sumaira Aparecida Hernandez de Freitas 07/04 Vanderley Costa Serem Júnior 08/04 Luci Vieira 08/04 Luciano José da Silva 09/04 Ana Maria Codognotto Pianta 09/04 Aparecida Donizete Cunha 09/04 Caroline Boteon de Oliveria 09/04 Edmilson Barbosa Silveira 09/04 Fábio de Jesus Costa 09/04 Jose Luis Rodrigues 09/04 Lucas Massonete da Silva 09/04 Maria Olivia Villela Sgarbe 09/04 Maristela André da Silva 09/04 Priscila Calor 09/04 Vania Claro Nascimento 10/04 Aparecida José 10/04 Geracyr Rocinholi Salvador 10/04 Nelson Aparecido Sampaio 10/04 Regina Célia Martins Baenninger de Souza 10/04 Rômulo Roberto de Lima 10/04 Shirley Esteves Nogueira 11/04 Marli Ferraz de Biaggio 11/04 Nair Rodrigues da Silva 11/04 Regina Célia Dias Sória 11/04 Sheila Leandra Silva Madureira 11/04 Tatiana Cristina dos Santos 12/04 Deoclides Cantore 12/04 José Márcio Junqueira de Azevedo 12/04 Maria Cristina Bochetti Mascagni 12/04 Natacia Souza Pozatti 12/04 Walter Luiz Dias 12/04 Zenaide Maria de Oliveira Ribeiro 13/04 Adriana Mara Hauck 13/04 Antonio Augusto Aguiar 13/04 José Alessandro Isac 13/04 Norma Aparecida Teixeira Machado 13/04 Sônia Maria Lopes Siqueira 14/04 Andreza Gomes Fabro 14/04 Helena Aparecida da Silva Perri 15/04 Antonio de Freitas 15/04 Irma Freder Dinardi 15/04 Luiz Fernando da Silva 16/04 Breno Ricardo Gamboni Toledo Silva 16/04 Celso Augusto Cardona

16/04 Elisabete Butião Macedo 16/04 Maria Aparecida Araújo e Silva 16/04 Maria Carmelita Perrone dos Reis 16/04 Mauricio Rosa 17/04 Eliane Aparecida da Silva Oliveira 17/04 Fátima Francisco da Silva Biancardi 17/04 Jose Antonio Gonçalves 17/04 Luciana de Almeida Ramos 17/04 Sérgio Ricardo Martinez 18/04 Amélia Anatrielo 18/04 Ana Lucia Detomini Salles de Barros 18/04 Elisa Marques Rosa Dezen 18/04 Fátima Ismael Motta 18/04 Joyce Macena Trevizzo 18/04 Sandra Luíza Figueira 19/04 João Carlos Ferrari 19/04 Josemira Costa Rocha 19/04 Maria Bernadete Bignardi Fachini 19/04 Robson e Fátima Nogueira 20/04 Antonio Walter Russi 20/04 Diomar Antonio Lopes 20/04 Isidoro Moreira Nunes 20/04 Janaína Marcelina Fernandes Sanches 20/04 José Ferraz Filho 20/04 Josilaine Aparecida do Amaral dos Santos 20/04 Lisa Fernanda Mazzonetto 20/04 Maria Fernanda Bittencourt 20/04 Vera Ligia da Silva Orozidio 21/04 Ananias Bento de Andrade 21/04 João José Antonini 21/04 José Antonio Caetano dos Santos 21/04 Juliana de Deus 21/04 Maria Luiza Montanaro 21/04 Palmira Targa 22/04 Ana Rute Paulino Correa 22/04 Benedito Antonio dos Reis e João (CHICA) 22/04 Daiane Boneli Correa 22/04 Jorge Luis Cunha 22/04 Lourdes Camilotti Pereira 22/04 M. Celia V. Liberato e Hélio Liberato 22/04 Maria Aparecida Finoto Guerreiro Martins 22/04 Maria Célia e Hélio Liberato 22/04 Nilson Luiz Junta 22/04 Rosangela M. Florindo Guiseline 23/04 Alessandra Fávero de Campos Gonzaga 23/04 Ana Maria Silva 23/04 Ivone da Silva Silveira 23/04 Vilma Belemo Pierine 24/04 Ana Carolina da Silva 24/04 Ana Claudia Pereira Zambon 24/04 Ana Maria Trinca Rustice 25/04 Carlos Augusto Gomide Arruda 25/04 Edson de Oliveira 25/04 Jaqueline Cecília Trabuco 25/04 José Augusto Mendes Pedro 25/04 Julia Pinto Uchoa Stamato 25/04 Teresinha Teles Andrade Ceneviva 26/04 Elaine Kill Camolezi Silva 26/04 Elisabet F. Neves 26/04 José Manoel Trevizzo 26/04 Lívia Maria Silva Brefore 26/04 Margarida Aparecida Simões 26/04 Victor Henrique Fonseca de Lima 27/04 Aparecida Do Carmo Guilherme Gonçalves 27/04 Aurelita Araujo Rocha (Lolita) 27/04 Maria Beatriz Marques Garcia 27/04 Olga de Mello Giacheto 27/04 Osvaldo Adrega Moura Júnior 27/04 Reniele . Bim e Bruno Luís de O. Cruz 27/04 Wilson de Moraes Folsta 28/04 Lourdes Gimenes Marcolino 28/04 Marcelo F. Colosi e Patrícia P. Ferreira 29/04 Ailton de Almeida 29/04 Francisca Rocha Bagatin 29/04 Lourdes R. Santos 29/04 Lúcia Helena Gonçalves Lainetti 29/04 Mágna Donizeti Fábio Mathias 29/04 Mari Cristina Carão Negrini 29/04 Neila Marcia Nucci Gelio 29/04 Pedro Paulo Marin 30/04 José Luiz de Jesus Dias e Família 30/04 Lucas Pessinato 30/04 Paulo Francisco Tellaroli 30/04 Pedro Roberto Spereta

Sou Dizimista!

amo a minha igreja!