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O QUE É A

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O QUE É A

medicina BioFAO

METODOLOGIA BIOFAO

É um sistema médico que promove o equilíbrio por meio da reestruturação da rede de informação eletromagnética do indivíduo, gerando um processo de alinhamento natural do ser, como condição primordial para a auto-organização, resultando na recuperação da saúde física, mental e espiritual.

O Sistema Médico BioFAO:

História:O método terapêutico dos Fatores de Auto-Organização do Biocampo (BioFAO) foi desenvolvido ao longo de 34 anos de pesquisa, pela Drª Míria de Amorim, e traz a contribuição de estudos de casos de um grupo de médicos que trabalha com a mesma metodologia, e que utiliza a BioFAO em sua prática clínica há mais de três décadas. A base metodológica se dá por meio da proposição de um composto homeopático, elaborado a partir de sete medicamentos homeopáticos clássicos (ultradiluições), que foi registrado na Anvisa em 2017 e vem sendo objeto de muitos estudos e pesquisas já

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institutobiofao.org.br

Objetivo:

Nossa identidade:

A BioFAO tem por objetivo promover o equilíbrio do terreno biológico (AMORIM, 2018, p. 57). Essa abordagem abre para o contexto médico a possibilidade de uma intervenção direta na matriz biológica, trabalhando na mudança dos padrões de consciência, de forma a orientar adequadamente, e com propriedade, o processo de auto-organização do

A Metodologia BioFAO apoiou-se em três vertentes principais, que englobam, primeiramente, a evidência científica de que medicamentos homeopáticos correspondem a informações eletromagnéticas (POPP (1994) apud AMORIM, 2018, p. 183-185). Há trabalhos científicos que comprovam que as células são capazes de ler informação eletromagnética e isso viabiliza a compreensão de como se pode obter respostas significativas nos seres vivos por essa via de comunicação (MCCLARE (1974) apud AMORIM, 2018, pp. 183-185). Uma segunda

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realizadas, com resultados favoráveis. A compilação desta metodologia, em suas premissas e seu desenvolvimento, assim como as pesquisas já realizadas encontram-se na obra “BioFAO: Uma Medicina Para Um Novo Tempo” (2018), da Bonecker Editora (RJ), escrita por Dra. Míria de Amorim, que também é pesquisadora voluntária, há 11 anos, do Ambulatório de Saúde Ambiental e Ocupacional (Toxicologia Clínica) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde atende, pesquisa e acompanha pacientes intoxicados com solventes e agrotóxicos, através da Metodologia BioFAO.

terreno biológico (Idem, p. 64). Respostas experimentais e clínicas eficazes foram obtidas no tratamento de diversas patologias de preocupação no âmbito da saúde coletiva, como intoxicações químicas, doenças infecciosas, alérgicas e distúrbios imunológicos, resultando em melhora nos padrões de saúde física e mental dos indivíduos (Ibidem, pp. 200-242).

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vertente valida a existência dessa dimensão quântica dentro da ciência, em função de trabalhos sobre essa matriz vital, terreno biológico, ou Biocampo (RUBIK (2002) apud AMORIM, 2008, p. 187). Por fim, a terceira vertente evidencia a metodologia propriamente dita, que traduz a construção do perfil epistemológico dos Fatores de Auto-organização do Biocampo (BioFAO) (Ibidem, pp. 190-198).

Base científica para medicamentos energéticos:

Para a efetivação desta pesquisa, estudos muito importantes descrevem as proteínas integrais de membrana (PIMs) e, em especial, uma classe delas, as receptoras. Segundo Lipton (apud AMORIM, p. 183), elas funcionam como verdadeiras “antenas” de captação de campos de energia vibracional, como luz, sons e frequências de rádio. Tais estudos apoiam Linpton em seu postulado: “o comportamento biológico pode ser controlado por estímulos biofísicos e isso serve de base científica para o desenvolvimento de medicamentos energéticos que não envolvam produtos bioquímicos” (Idem, p. 183).

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As propriedades físicas das ultradiluições:

Apesar da tradição homeo-pática de aproximadamente 200 anos, após Hahnemann, há estudos sendo realizados nas últimas duas décadas evidenciando a efetividade das propriedades físicas das ultradiluições. O que se com-prova é que os princípios que regem a terapêutica ho-meopática não estão funda-mentados nas propriedades químicas das substâncias em-pregadas, mas sim nas pro-priedades físicas das altas diluições. A conclusão de tal literatura evidencia que cada medicamento homeopático corresponde a uma assinatu-ra eletromagnética capaz de gerar informação diretamen-

Os estudos referidos, em diálogo com a epistemologia dos Fatores de Auto-Organização sugerem a possibilidade de um diálogo vivo entre campos celulares e as informações que são carreadas pelas ultradiluições, já que se tornou possível demonstrar por estes estudos que os processos celulares são capazes de traduzir tal qualidade de informação eletromagnética de forma local e não local.

te carreada para as mem-branas celulares da maioria das células, se não para to-das (BOIRON ET AL. (1981); LECHUGA (1991); POITEVIN (1992); POPP (1994); SMITH E ENDLER (1994); SHULTE (1995) apud AMORIM, 2008, P. 184). Corroborando com o mesmo processo, encontra-mos os estudos de Montag-nier e Lavallee (2009, apud AMORIM, 2008, P. 184), que demonstram a capacidade de algumas sequências de DNA bacteriano induzir on-das eletromagnéticas em ultradiluições aquosas, tal como proposto pelas ultra-diluições na forma de me-dicamentos homeopáticos.

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