o monumento - edição 131

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ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984 Ano XXX - EDIÇÃO 131 - 29 DE MAIO A 11 DE JUNHO DE 2014 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Cidade vira um canteiro de obras FOTOS: FILIPE BARBOZA | PREFEITURA DE MARIANA A fim de fiscalizar algumas das obras em andamento no município e conhecer mais de perto as demandas dos moradores, o pre- feito Celso Cota convidou os vereadores de Mariana e representantes da Secretária de Obras e Planejamento Urbano para visitarem as ações nos bairros São Cristóvão, Rosário, Morada do Sol, Vale Verde e Santa Clara. A visita foi acompanhada por lideranças comunitária dos bairros e distritos. No Bair- ro São Cristóvão, a comitiva conversou com os moradores sobre o impacto que o cresci- mento de forma irregular provoca na região e como as construções em locais inapropriados colocam em risco os moradores. Algumas demandas, como serviços de asfaltamento e melhoria da iluminação, foram repassadas à equipe técnica do governo. Já no Bairro Rosário, a comitiva acompa- nhou a finalização das obras que estão sendo feitas para urbanização total da localidade. Para a presidente da associação de mora- dores, Kátia Quirino, 37 anos, a presença da equipe de governo muda bastante as pers- pectivas sobre os problemas do bairro. “Essa visita é muito importante tanto para nós quanto para a prefeitura. Somos muito gratos pelas obras e pelo trabalho que vem sendo feito. Sabemos que há mais para ser realizado, mas temos ciência de que muitos lugares não têm um acompanha- mento do município como o que nós temos aqui”, completa Kátia. Prefeito, vereadores e líderes comunitários visitam obras que estão a todo vapor nos bairros e distritos de Mariana Creche abrirá mais de 500 vagas Seguindo o cronograma de visitas, a comi- tiva percorreu o bairro Morada do Sol para ver o andamento das obras de 50 casas populares. As ações para as moradias já começaram e pelo menos 15 delas já passaram da fase inicial. No bairro Vale Verde, as autoridades fiscalizaram a obra de construção da creche. A unidade em construção terá capacidade para atender cerca de 500 alunos. Perto do Vale Verde, no Bairro Santa Clara, o prefeito acompanhou o atual andamento de obras de saneamento que irão garantir melhor qualidade de vida para a população. Além disso, a visita serviu para conhecer melhor o campo de futebol do bairro, onde será construído, futura- mente, um estádio com pista de atletismo. Ao fim das visitas, a comitiva seguiu para o distrito de Mainart, onde foram entregues para a população, cerca de 8 km de asfaltamento, que garantem mais segurança e comodidade para quem utiliza o trecho, principalmente em perí- odos de chuva. FOTO: STUDIO ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

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Órgão oficial do município de Mariana

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Page 1: O Monumento - edição 131

ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA - LEI 705/84 DE 22 DE MARÇO DE 1984Ano XXX - EDIÇÃO 131 - 29 DE MAIO A 11 DE JUNHO DE 2014 - www.mariana.mg.gov.br - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Cidade vira um canteiro de obras

FOTOS: FILIPE BARBOZA | PREFEITURA DE MARIANA A fim de fiscalizar algumas das obras em andamento no município e conhecer mais de perto as demandas dos moradores, o pre-feito Celso Cota convidou os vereadores de Mariana e representantes da Secretária de Obras e Planejamento Urbano para visitarem as ações nos bairros São Cristóvão, Rosário, Morada do Sol, Vale Verde e Santa Clara.

A visita foi acompanhada por lideranças comunitária dos bairros e distritos. No Bair-ro São Cristóvão, a comitiva conversou com os moradores sobre o impacto que o cresci-mento de forma irregular provoca na região e como as construções em locais inapropriados colocam em risco os moradores. Algumas demandas, como serviços de asfaltamento e melhoria da iluminação, foram repassadas à equipe técnica do governo.

Já no Bairro Rosário, a comitiva acompa-nhou a finalização das obras que estão sendo feitas para urbanização total da localidade. Para a presidente da associação de mora-dores, Kátia Quirino, 37 anos, a presença da equipe de governo muda bastante as pers-pectivas sobre os problemas do bairro.

“Essa visita é muito importante tanto para nós quanto para a prefeitura. Somos muito gratos pelas obras e pelo trabalho que vem sendo feito. Sabemos que há mais para ser realizado, mas temos ciência de que muitos lugares não têm um acompanha-mento do município como o que nós temos aqui”, completa Kátia.

Prefeito, vereadores e líderes comunitários visitam obras que estão a todo vapor nos bairros e distritos de Mariana

Creche abrirá mais de 500 vagas

Seguindo o cronograma de visitas, a comi-tiva percorreu o bairro Morada do Sol para ver o andamento das obras de 50 casas populares. As ações para as moradias já começaram e pelo menos 15 delas já passaram da fase inicial. No bairro Vale Verde, as autoridades fiscalizaram a obra de construção da creche. A unidade em construção terá capacidade para atender cerca de 500 alunos.

Perto do Vale Verde, no Bairro Santa Clara, o prefeito acompanhou o atual andamento de

obras de saneamento que irão garantir melhor qualidade de vida para a população. Além disso, a visita serviu para conhecer melhor o campo de futebol do bairro, onde será construído, futura-mente, um estádio com pista de atletismo.

Ao fim das visitas, a comitiva seguiu para o distrito de Mainart, onde foram entregues para a população, cerca de 8 km de asfaltamento, que garantem mais segurança e comodidade para quem utiliza o trecho, principalmente em perí-odos de chuva.

FOTO: STUDIO ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

Page 2: O Monumento - edição 131

29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANAo monumento

Prefeiturade Mariana

ExpedientePREFEITO Celso Cota • VICE-PREFEITO Duarte Júnior • SECRETÁRIO DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Raul José de Almeida Junior • SECRETÁRIO ADJUNTO DE COMUNICAÇÃO Arlindo Luís • COORDENADOR DE COMUNICAÇÃO Douglas Couto • JORNALISTA Filipe Barboza • DIAGRAMAÇÃO Whinter Gonçalves • COLABORAÇÃO Daniella Andrade, Diogo Queiroga, Gabriela da Costa, Kaio Barreto, Laura Vasconcelos, Luma Sabóia, Tamires Duarte, Thiago Anselmo e Yara Diniz • IMPRESSÃO Sempre Editora • TIRAGEM 3.000 exemplares • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA • Acesse: www. mariana.mg.gov.br

2Prefeitura de Mariana

PROCURADORIA

LEI N.º 2.858, de 20 de Maio de 2014

“Denomina oficialmente Rua Mestre Arthur Pereira a atual Rua das Flo-res, na sede do Distrito de Cachoeira do Brumado, Mariana e dá outras providências.”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica denominada, oficialmente, Rua Mestre Arthur Pereira, a atual Rua das Flores, na sede do Distrito de Cachoeira do Brumado.

Art. 2º - Que se dê ciência aos órgãos públicos, Correio, CEMIG, operado-ras de telefonia, Receita Estadual e Receita Federal.

Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 20 de Maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei nº 2.859, de 22 de Maio de 2014

“Visa dar Nova Redação ao artigo 5º da Lei Municipal nº. 2.592 de 2011 que dispõe o Auxílio Alimentação e dá outras providências”.

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica alterada a redação do artigo 5º da Lei 2.592 de 28 de de-zembro de 2011: Art. 5º - Ficam excluídos do benefício os agentes políticos, os servidores inativos e pensionistas, os servidores que estiverem afastados do exer-cício do cargo por qualquer natureza, inclusive nas hipóteses em que a Legislação Municipal autoriza o afastamento, licenças sem vencimento e aqueles que estiverem em gozo de cargos eletivos. Parágrafo Único - O benefício do Auxílio Alimentação de que trata o art. 1º desta Lei, estende-se aos Servidores Efetivos ocupantes de Função Gratificada e aos ocupantes de Cargos Comissionados, aos Servidores cedidos por interesse da Administração Municipal a órgãos da Adminis-tração Pública direta ou indireta do Estado ou da União e ainda aos Servi-dores afastados por Auxílio Doença ou Acidente de Trabalho.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial a Lei Mu-nicipal nº. 2.635 de 2012.Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei nº 2.860, de 22 de Maio de 2014

“Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores munici-pais e dá outras providências”

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores municipais efetivos, temporários e comissionados passam a ser aqueles definidos nos anexos I, II, III, IV e VII desta Lei, respeitado o percentual de 7% (sete por cento).

Art. 2º. A recomposição de que trata o artigo anterior alcança o subsí-dio dos agentes políticos do Poder Executivo, fixados pela Lei Municipal 2.655 de 09/10/2012, conforme dispõe o artigo 37, inciso X da Constitui-ção Federal.

Art. 3º. O menor piso salarial da administração municipal passa a ser de R$ 834,60 (oitocentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos).

Art. 4º. Fica estabelecido pelo Município de Mariana que a partir de 2015 a data base para recomposição salarial dos servidores será o mês de ja-neiro.

Art. 5º. Fica instituído abono salarial não incorporável de 10% (dez por cento) ao cargo de Bombeiro, conforme anexo VI desta Lei.

Art. 6º. Fica extinto o abono de 10% (dez por cento) anteriormente con-cedido aos cargos de Mecânico de Automóveis, Mecânico de Caminhões e Mecânico de Máquinas.

Art. 7º. Aos Pensionistas e Aposentados pelo Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV será concedido a título de recomposição salarial o reajuste de 7% (sete por cento).

Art. 8º. O Auxilio Alimentação, concedido pela Lei Municipal 2.592/2011, passa a vigorar conforme anexo V desta Lei.

Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo

seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

ANEXO II – DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS

FUNÇÃO NÍVELMONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMONITOR DE ALUNOS IMONITOR DE INFORMÁTICA IAUXILIAR DE SERVIÇOS PUBLICOS IIMONITOR DE CASA DE PASSAGEM IIIAUXILIAR DE GESTÃO VEDUCADOR SOCIAL NÍVEL MÉDIO VIIOFICIAL DE SERVIÇOS VII

EDUCADOR SOCIAL NÍVEL SUPERIOR XIIIFARMACÊUTICO GERENTE XIXFARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XV

ANEXO III – DOS VALORES SALARIAIS

NÍVEL REMUNERAÇÃOI R$ 834,60II R$ 906,83III R$ 946,24IV R$ 1.043,81V R$ 1.123,00VI R$ 1.175,82VII R$ 1.258,13VIII R$ 1.352,19IX R$ 1.466,57X R$ 1.676,69XI R$ 1.713,29XII R$ 1.837.19XIII R$ 2.071.74XIV R$ 2.431.05XV R$ 2.722.98XVI R$ 2.750.00XVII R$ 3.501.69XVIII R$ 3.740.27XIX R$ 4.149.95XX R$ 4.587.22XXI R$ 4.862.43XXII R$ 6.078,06XXIII R$ 10.940,53XXIV R$ 12.840.00XXV R$ 15.836.00

ANEXO IV – DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORAMONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,77MONITOR DE PROGRAMAS R$ 11,77PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E PAEB R$ 25,51CIRURGIÃO DENTISTA R$ 47,44MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 58,37

ANEXO V – QUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO

Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagosAté R$ 1.000,00 R$ 350,00De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 300,00De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 250,00Acima de R$ 4.001,00 R$ 150,00

ANEXO VI – ABONO DE 10% (DEZ POR CENTO) AO CARGO DE BOMBEIRO

ANEXO VII – DOS VALORES SALARIAIS DOS CARGOS COMISSIONADOS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 883,63II R$ 1.152,58III R$ 1.613,61V R$ 2.170,68VII R$ 2.785,40VIII R$ 3.841,93IX R$ 4.226,11X R$ 6.805,20XI R$ 8.560,00

ANEXO VIII – DOS SUBSÍDIOS DOS AGENTES POLÍTICOS

CARGO SUBSÍDIOSECRETÁRIO MUNICIPAL R$ 8.560,00PREFEITO R$ 21.400,00VICE - PREFEITO R$ 10.700,00

LEI Nº 2.861, de 22 de Maio de 2014

“Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores do Siste-ma Autônomo de Água e Esgoto – SAAE e dá outras providências”.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores da Autarquia SAAE efe-tivos, temporários e comissionados, bem como o Vale Alimentação pas-sam a ser aqueles definidos nos anexos I, II, III e IV desta Lei, respeitado o percentual de 7% (sete por cento).

Art. 2º. O menor piso salarial da Autarquia SAAE passa a ser de R$ 834,60 (oitocentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos).

Art. 3º. Fica estabelecido pela Autarquia SAAE que a partir de 2015 a data base para recomposição salarial dos servidores será o mês de janeiro.Art. 4º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014.Art. 5º. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Page 3: O Monumento - edição 131

o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA 3ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

CARGOS NÍVELAJUDANTE DE SERVIÇOS IVIGIA IIAUXILIAR ADMINISTRATIVO IIICALCETEIRO, ENCANADOR, FISCAL. IVAGENTE ADMINISTRATIVO, OPERADOR DE ETA, PEDREIRO. VBOMBEIRO ELETROMECÂNICO, MOTORISTA. VIOPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS. VIILABORATORISTA, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM QUÍMICA, TÉCNICO EMSEGURANÇA DO TRABALHO. VIIIBIÓLOGO, ENGENHEIRO, QUÍMICO. IX

ANEXO II – DOS VALORES SALARIAIS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 834,60II R$ 906,83III R$ 917,23IV R$ 1.258,13V R$ 1.478,10VI R$ 1.528,74VII R$ 2.034,75VIII R$ 2.328,48IX R$ 4.492,66

ANEXO III – QUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO DA AU-TARQUIA SAAE

Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagosAté R$ 1.000,00 R$ 350,00De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 300,00De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 250,00Acima de R$ 4.001,00 R$ 150,00

ANEXO IV – DOS VALORES SALARIAIS DOS CARGOS COMISSIONADOS

NÍVEL SALÁRIOV R$ 2.170,68VII R$ 2.785,40VIII R$ 3.841,93IX R$ 4.226,11XI R$ 8.560,00

LEI Nº 2.862, de 22 de Maio de 2014

“Autoriza abertura de Credito Suplementar no Orçamento do exercicio financeiro de 2014 e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica o Executivo Municipal autorizado a abrir credito suplemen-tar no orçamento vigente da Câmara Municipal de Mariana no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), incluindo o elemento de despesa 3.1.91.13 para suportar as despesas com repasse previdenciário junto ao Fundo Municipal de Previdência do Município de Mariana no corrente exercicio, na seguinte dotação orçamentária:

Especificações Valor (R$)Órgão: 01 – Câmara Municipal de Mariana Unidade: 01.01 – Câmara Municipal de Mariana Função: 01 – Legislativa Subfunção: 271 – Previdência Básica Programa: 0022 – Ações do Poder Legislativo Ação: 4.005 – Contribuição para Previdência Social - Servidores Natureza da Despesa: 3.1.91.13 – Obrigações Patronais Fonte de Recurso: 00.01.0000 – Recursos Ordinários 20.000,00

Art. 2º. Para atender ao disposto no artigo anterior serão utilizados recur-sos provenientes da anulação parcial da seguinte dotação:

01.01.01.271.0022.4.005.3.1.90.13 – Fonte 00.01.0000 – Contribuição para Previdencia – Vereadores...................................................R$ 20.000,00

Art. 3º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

Lei n.º 2.863, de 26 de Maio de 2014.

Concede reajuste aos vencimentos dos servidores da Câmara Municipal de Mariana.

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores da Câmara Municipal de Mariana, sendo cargos em comissão ou de provimento efetivo, será reajustado acrescendo o índice de 10% (dez por cento) aos valores prati-cados em abril de 2014.

Art. 2º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 01 de maio de 2014.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 26 de Maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETOS

DECRETO N.º 7.293, DE 28 DE ABRIL DE 2014.

“Altera Decreto Municipal nº 7.195/2014 que define regras da concessão de auxilio transporte a estudantes”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atri-buições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Mu-nicipal e em conformidade com as disposições do artigo 2º da Lei Muni-

cipal 1.845, de 08 de junho de 2004;

Considerando, a necessidade de disciplinar de maneira mais eficiente e objetiva os critérios para a concessão do auxilio ao transporte escolar, es-pecialmente para residentes na sede do Município de Mariana e distritos; D E C R E T A:

Art. 1º - Fica alterado o § 2º do Art. 5º do Decreto Municipal nº 7.195/2014, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 5º - São modalidades de auxílio ao estudante, regulamentados por este Decreto:

(...)

§ 2º - Os alunos do ensino médio que, comprovadamente, residam em bairros da sede do Município, não contemplados por unidades escolares do ensino médio, terão direito ao Passe Escolar, desde que a distância entre a residência e a Escola seja de, no mínimo, 02 (dois) quilômetros. Cessará automaticamente o benefício quando o local de sua residência for atendido por escola de ensino médio. Os alunos que residem em dis-tritos da zona rural, não contemplados por unidades escolares de ensino médio e necessitam se deslocar até a sede do Município para estudar, também receberão o Passe Escolar até que seja implantado o ensino mé-dio na localidade, quando cessará automaticamente o beneficio.”

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação,

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.326 DE 19 DE MAIO DE 2014

“Declara de Utilidade Pública para fins de Desapropriação Imóvel urbano localizado no Distrito de Furquim – Mariana – MG”

O Prefeito Municipal de Mariana – MG, no uso das suas atribuições legais e em conformidade com o artigo 92, VII e art. 12, XI da Lei Orgânica Mu-nicipal, e demais disposições do Decreto Lei 3.365 de 21/06/1941, com as modificações decorrentes da Lei 2.786 de 21/05/1956;

DECRETA:

Art. 1º – Fica declarada de utilidade pública municipal para fins de de-sapropriação na forma do art. 5o. Alínea “m” do Decreto-Lei 3.365 de 12/06/1941, os direitos de posse sobre uma área de terreno urbano e sua benfeitoria, imóvel localizado na Rua Professor Antonio Marcos Pi-nheiro, n° 292 – Distrito de Furquim - Mariana MG, que se encontra na posse do Sr. Carmo Souza de Paula, portador do CPF 300.643.926-00 e sua mulher Maria José Pereira, portadora do CPF 030.778.586-65, posse incontestada e antiga, imóvel constituído de uma casa de morada em situação crítica de preservação e seu respectivo quintal, terreno urbano com área real, topograficamente demarcada de 2.607,99 metros quadra-dos localizado na entrada do distrito de Furquim, com os seguintes limi-tes e confrontações: NORTE: Com Osvaldo Sena da Silva e Geraldo da Silva; LESTE: Com Geraldo da Silva e Antônio Gonçalves Bastos; SUL: Com Ilda Cosme Flausina Barbosa, José Benedito Semim e Rua Professor Antônio Marcos Pinheiro; OESTE: Com Rua Professor An-tônio Marcos Pinheiro e a seguintes descrição do perímetro: Partindo do vértice V1, situado no limite com a Rua Professor Antônio Marcos Pinhei-ro e o imóvel de posse de Osvaldo Sena da Silva, definido pela coorde-nada geográfica de Latitude 20°21’20,82” Sul e Longitude 43°12’37,04” Oeste, Datum SAD-69 e pela coordenada plana UTM 7.748.124,112 m Norte e 686.812,703 m Leste, referida ao meridiano central 45° WGr; deste, segue confrontando neste trecho com Osvaldo Sena da Silva, no quadrante Sudeste, seguindo com distâncias de 4,25 m e azimute plano de 93°01’47, de 7,47 m e azimute plano de 105°52’28”, 15,41 m e azimu-te plano de 105°24’39” chega-se ao vértice V2, nas divisas destes com propriedade de Geraldo da Silva com a qual segue confrontando por cercas no quadrante Sudeste, seguindo com distância de 7,99 m e azi-mute plano de 129°21’16”, daí em diante, prossegue córrego abaixo no quadrante Sudeste seguindo com distância de 23,19 m e azimute plano de 106°58’14” chega-se ao vértice V3, nas divisas destes com proprieda-de de Antônio Gonçalves Bastos, com a qual segue confrontando córre-go abaixo, também no quadrante Sudeste, seguindo com distâncias de 10,96 m e azimute plano de 138°44’56”, de 15,80 m e azimute plano de 165°35’28”, de 37,88 m e azimute plano de 162°58’57” chega-se ao vérti-ce V4, nas divisas destes com propriedade de Ilda Cosme Flausina Barbo-sa, com a qual segue confrontando por cercas, no quadrante Noroeste, seguindo com distâncias de 32,82 m e azimute plano de 297°06’10”, de 16,61 m e azimute plano de 301°20’15” e de 14,98 m e azimute plano de 309°27’09” chega-se ao vértice V5, nas divisas destes com propriedade de José Benedito Semim, com a qual segue confrontando por muros, no quadrante Nordeste, seguindo com distâncias de 15,88 m e azimute plano de 20°53’12”, e no quadrante Noroeste, seguindo com distâncias de 11,79 m e azimute plano de 297°32’14”, de 7,93 m e azimute plano de 290°55’11” e de 3,42 m e azimute plano de 288°43’15” chega-se ao vér-tice V6, nas divisas destes com a Rua Professor Antônio Marcos Pinheiro com a qual segue confrontando, no quadrante Noroeste, seguindo com distância de 9,57 m e azimute plano de 292°23’03”, prossegue no qua-drante Sudoeste, seguindo com distância de 9,13 m e azimute plano de 217°34’18”, no quadrante Noroeste, seguindo com distância de 6,24 m e azimute plano de 306°39’09”, e no quadrante Nordeste, seguindo com distâncias de 15,68 m e azimute plano de 37°04’19” e de 8,72 m e azimute plano de 23°40’54” chega-se ao vértice V1, situado no limite com o imóvel de posse de Osvaldo Sena da Silva, ponto inicial da descri-ção deste perímetro, avaliado para fins de indenização em R$ 99.000,00 (noventa e nove mil reais).

Art. 2º – O imóvel a que se refere o art. 1o, deste Decreto destina-se Casa de Cultura de Furquim e sede da Corporação Musical.

Art. 3º – Fica declarada urgência na presente desapropriação.

Art. 4º – A Procuradoria Geral do Município promoverá a desapropriação amigavelmente, ou pela via judicial.

Art. 5º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, revogan-do o Decreto 7.048 de 29 de Outubro de 2013.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota Neto Prefeito Municipal de Mariana

DECRETO Nº 7.327, DE 20 DE MAIO DE 2014.

“Concede Aposentadoria Voluntária ao servidor que menciona e dá ou-tras providências.”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atri-buições legais e,

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a instituição do Regime Próprio de Previdência Social e criação do Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV, Lei Complementar 064/2008;

Considerando o disposto no art.17 da Lei Complementar nº 064/2008 c/c art. 40, § 1°, inciso III, alínea “b” da CF/1988 com redação da EC nº 41/2003. D E C R E T A:

Art. 1º - Fica concedida Aposentadoria Voluntária Por Idade, a servidora Dalva Martins Viana, brasileira, portadora do CPF nº 915.868.606-15 e RG nº M-7.261.728, ocupante do cargo efetivo de Servente Escolar, Matrícula nº 4.123, lotada na Secretaria Municipal de Educação, a partir do dia 26 de maio de 2014.

Art. 2º – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 7.328, DE 21 DE MAIO DE 2014.

“Concede Reabilitação Funcional a funcionário que menciona e dá outras providências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico único do servidor pú-blico do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do Servidor Público Municipal; Considerando o disposto no art. 10 do Decreto Municipal nº 7.061, de 01/11/2013;

Considerando a solicitação formal de pedido de reabilitação funcional efetuada pela servidora mencionada, através do Requerimento PRO nº 1588/2013 D E C R E T A:

Art. 1º - Fica reabilitada no cargo de Almoxarife do quadro funcional do Município de Mariana a Servidora Dayse Ribeiro Martins, Matricula nº 7.085, a partir do dia 02 de junho de 2014, nos termos do Decreto Muni-cipal nº 7.061/2013.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 7.329, DE 21 DE MAIO DE 2014.

“Concede Reabilitação Funcional a funcionário que menciona e dá outras providências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, eConsiderando, a instituição do regime jurídico único do servidor pú-blico do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do Servidor Público Municipal; Considerando o disposto no art. 10 do Decreto Municipal nº 7.061, de 01/11/2013;Considerando a solicitação formal de pedido de reabilitação funcional efetuada pela servidora mencionada, através do Requerimento PRO nº 2950/2013 D E C R E T A:

Art. 1º - Fica reabilitada no cargo de Inspetora de Aluno do quadro fun-cional do Município de Mariana a Servidora Maria Aparecida de Jesus Salvador, Matricula nº 5.080, a partir do dia 02 de junho de 2014, nos termos do Decreto Municipal nº 7.061/2013.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 7.330, DE 21 DE MAIO DE 2014.

“Concede Reabilitação Funcional a funcionário que menciona e dá outras providências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e na

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o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico único do servidor pú-blico do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do Servidor Público Municipal; Considerando o disposto no art. 10 do Decreto Municipal nº 7.061, de 01/11/2013;

Considerando a solicitação formal de pedido de reabilitação funcional efetuada pela servidora mencionada, através do Requerimento PRO nº 1274/2013 D E C R E T A:

Art. 1º - Fica reabilitada no cargo de Bibliotecária do quadro funcional do Município de Mariana a Servidora Selma Gonçalves da Silva, Matricula nº 6.654, a partir do dia 02 de junho de 2014, nos termos do Decreto Municipal nº 7.061/2013.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 7.331, DE 21 DE MAIO DE 2014.

“Concede Reabilitação Funcional a funcionário que menciona e dá outras providências”.

O Prefeito Municipal de Mariana, no uso das suas atribuições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico único do servidor pú-blico do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do Servidor Público Municipal; Considerando o disposto no art. 10 do Decreto Municipal nº 7.061, de 01/11/2013;

Considerando a solicitação formal de pedido de reabilitação funcional efetuada pela servidora mencionada, através do Requerimento PRO nº 1782/2012

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica reabilitada no cargo de Inspetora de Aluno do quadro fun-cional do Município de Mariana a Servidora Fátima Aparecida Lopes Car-doso, Matricula nº 5.084, a partir do dia 02 de junho de 2014, nos termos do Decreto Municipal nº 7.061/2013.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.332, DE 22 DE MAIO DE 2014.

“Concede licença a funcionário que menciona e dá outras providências”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atri-buições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Mu-nicipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar nº 003/2001, que introduziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público municipal; Considerando a solicitação formal de pedido de licença sem remunera-ção efetuada pela servidora mencionada, conforme Processo Administra-tivo PRO nº 02478/2014. D E C R E T A:

Art. 1º - Fica autorizada a licença sem vencimento à servidora Janaina Maciel Pena Carneiro, ocupante do cargo efetivo de PEB I, Matrícula nº 6.926, com início em 28/05/2014 e término em 30/11/2014.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 7.333, DE 22 DE MAIO DE 2014.

“Exonera servidor a pedido”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atri-buições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Mu-nicipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o teor da Lei Complementar número 003/2001, que intro-duziu o Plano de Cargos, Carreira e Salários do servidor público muni-cipal; Considerando a solicitação formal de desligamento efetuada pelo servi-

dor mencionado através do Processo Administrativo PRO nº 2530/2014, D E C R E T A:

Art. 1º - Fica exonerado, a pedido, o servidor Wanderson Arlindo Soares, ocupante do cargo efetivo de Mecânico de Automóveis, Matrícula nº 10.833, a partir do dia 23/05/2014.

Art. 2o. – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o. – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.334, DE 22 DE MAIO DE 2014.

“Concede licença amamentação a funcionária que menciona”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atri-buições legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Mu-nicipal, e

Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efetuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 2630/2014.

D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (ses-senta) dias à servidora Alice Beatriz Ribeiro Rocha, ocupante do cargo de Assessor II, Matrícula nº 23.847, com início em 29/05/2014 e término em 27/07/2014.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto per-tencer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

EXTRATO DE CONTRATO E CONVÊNIOS

REPUBLICAÇÃO - CONTRATO Nº 123/2014 CONTRATADA (A): GISELE COS-TA AGUIAR LOPES & CIA. LTDA OBJETO: Fornecimento de alimentação (café da manhã e refeição) aos atletas que representarão o município de Mariana nos Jogos de Minas 2014 e JEMG/2014. DATA: 15/04/2014 VA-LOR: R$ 41.550,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1501.27.812.0014.2.061-339039 ficha 640. PRAZO: 90 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 147/2014 CONTRATADA (A): SERQUIP TRATAMENTO DE RESIDUOS MG LTDA OBJETO: Prestação de serviços de coleta, acondicio-namento, tratamento e destinação final de resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde do Município de Mariana. DATA: 30/04/2014 VALOR: R$ 215.400,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1401.18.542.0006.2.449-339039 ficha 621 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas al-terações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 224/2013 CONTRATADO (A): SC SERVIÇOS E COMÉRCIOS LTDA-EPP OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, artigos de cama, mesa e banho, higiene pessoal, descartáveis e artigos infantis, necessários ao funcio-namento dos Centros Municipais de Educação Infantil do município de Mariana. VALOR: R$ 13.991,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 26/11/2014 DATA: 27/11/2013. DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.365.0018.2.287-339030 ficha 392 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 032/2014 CONTRATADO (A): PRINTIFOR COMÉRCIO E MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES E PERIFERI-COS LTDA ME. OBJETO: Prestação de serviços de remanufatura de cartu-chos de tonner utilizados nas impressoras a laser com troca de cilindros, chip e demais componentes que integram o cartucho para manutenção de diversos setores da administração municipal. VALOR: R$ 19.150,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 25/03/2015 DATA: 26/03/2014 DOTAÇÃO ORÇA-MENTÁRIA: 0401.04.122.0001.2.045-339039 ficha 047. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 048/2014 CONTRATADO (A): PROLIFARMA FARMACEUTICA – ME. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Ma-riana. VALOR: R$ 49.521,92 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 049/2014 CONTRATADO (A): HELP FARMA PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padroniza-dos para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 959.172,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 051/2014 CONTRATADO (A): BH FARMA COMÉRCIO LTDA. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimen-to às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 170.548,20 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 052/2014 CONTRATADO (A): MULTIFARMA COMERCIAL LTDA. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Ma-riana. VALOR: R$ 13.122,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 053/2014 CONTRATA-DO (A): DISTRIMIX DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medica-mentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 48.466,80 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 054/2014 CONTRATADO (A): FARMACONN LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de RE-GISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 155.760,80 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 055/2014 CONTRATADO (A): ATIVA COMERCIAL HOSPITALAR LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Ma-riana. VALOR: R$ 251.176,40 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 056/2014 CONTRATADO (A): DROGAFONTE LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de RE-GISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 207.411,40 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 057/2014 CONTRATADO (A): RCA COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS, PRODUTOS HOSPITALARES E PERFUMARIA LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de RE-GISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 387.140,20 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 059/2014 CONTRATADO (A): ALFALAGOS LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de RE-GISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 240.201.41 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 062/2014 CONTRATADO (A): MEDWAY LOG COMERCIO E SERVIÇOS LTDA OBJETO: Fornecer, sob o re-gime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 35.391,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 063/2014 CONTRATADO (A): CENTERMEDI COMÉRCIO DE PRODUTOS HOSPITALARES LTDA. OBJE-TO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medi-camentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 82.871,44 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 064/2014 CONTRATADO (A): JC PRODUTOS FARMACÊUTICOS E HOSPITALARES LTDA. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medica-mentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 472.779,60 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/04/2015 DATA: 15/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 0701.10.122.00242.433-339039 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 066/2014 CONTRATADO (A): SC DISTRIBUIDORA LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, peças e acessórios para reparo e manutenção de eletrodomésticos das escolas da rede municipal de ensino. VALOR: R$ 8.587,60 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 15/04/2015 DATA: 16/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.122.0018.2.087-339030 ficha 394; 0901.12.361.0018.2.642-339030 ficha 437 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 072/2014 CONTRATADO (A): SABRINA EVANGELISTA AMARO DA SILVA – ME OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, gêneros alimentícios estocáveis para preparo de alimentação escolar balanceada de modo a atender os padrões nutricionais e dispositivos legais vigentes, para os alunos das escolas municipais e demais unidades da rede municipal de ensino. VALOR: R$ 157.984,80 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 07/05/2014 DATA: 08/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.306.0018.2.648-339030 ficha 411 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 073/2014 CONTRATADO (A): GISELE COSTA AGUIAR LOPES & CIA LTDA – EPP OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, produtos de panificação para preparo de alimentação escolar balanceada de modo a atender os padrões nutricionais e dispositivos legais vigentes, para os alunos das es-

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o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 5colas municipais e demais unidades da rede municipal de ensino. VALOR: R$ 399.432,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 07/05/2014 DATA: 08/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.306.0018.2.648-339030 ficha 411 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 075/2014 CONTRATADO (A): EDEIR G. B. ELEUTÉRIO ARTESANATO – ME OBJETO: Prestação de serviços de confecção de troféus em pedra sabão para premiações dos partici-pantes dos eventos esportivos promovidos pela Secretaria de Despor-tos. VALOR: R$ 399.432,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 11/05/2014 DATA: 12/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1501.27.812.0014.2.061-339039 ficha 640 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 178/2013 CONTRATADO (A): BANCO COOPERATIVO DO BRASIL S/A – BANCOOB OBJETO: Retificação da cláu-sula segunda: vencimento em 31/12/2013. DATA: 14/11/2013 FUND. LE-GAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

Inexigibilidade e dispensa

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 047/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para execução de exames de análises clínicas suplementares e complementares e/ou não realizados no laboratório da Secretaria Municipal de Saúde, através das empresas ANACLIN LTDA, CNPJ nº 25.705.682/0001-69 , IPC – INSTITUTO DE PESQUISAS CLÍNICAS INCONFIDENTES LTDA, CNPJ nº 03.755.747/0001-48, VANDERLEI MACHADO E CIA. LTDA, CNPJ nº 25.705.872/0001-86, LABORATÓRIO CLAUDINO LTDA, CNPJ 25.706.318/0006-28 e LABORA-TORIO KLETT DE ANALISES CLINICAS E TOXICOLOGICAS LTDA, CNPJ nº 16.842.718/000-65 no valor de R$ 120.000,00/ cada na dotação orça-mentária 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 211.. Fund. Legal: Art. 25, caput da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 21/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO

DECRETO N.º 337 DE 05 DE MAIO DE 2014

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica exonerada a Senhora Elizabeth Efigênia Duarte Severino Ale-me do cargo em comissão de Coordenadora de Inspeção Escolar, partir do dia 05 de maio de 2014, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 342 DE 26 DE MAIO DE 2014

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais,

Considerando o pedido de licença maternidade efetuado pela servidora Aline Milagres Lopes da Silva Costa;

Considerando a necessidade de continuidade dos serviços públicos;

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeada Srta. Jucele Kênia Duarte Frade para exercer, inte-rinamente, o cargo em comissão de Encarregada do Serviço de Pecuária, a partir do dia 26 de maio de 2014, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO N.º 343 DE 26 DE MAIO DE 2014

O Prefeito Municipal de Mariana, Minas Gerais, no uso de suas atribui-ções legais,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica nomeada a Senhora Walkátia Kellia Costa e Silva para o cargo em comissão de Coordenadora de Inspeção Escolar, partir do dia 02 de junho de 2014, nos termos da Lei Complementar Municipal n.º 108/2013.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º - Revogam-se às disposições em contrário.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

RESOLUÇÕES

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 001/2013

Aprovação do Relatório Anual de Gestão 2012

Aos onze dias do mês de Julho de 2013 o Conselho Municipal de Saú-de de Mariana apreciou e aprovou Relatório Anual de Gestão Ano Base 2012, conforme ata do dia 11 de Julho de 2013.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 001/2014

Aprovação do Relatório Anual de Gestão 2013

Aos vinte e seis dias do mês de Março de 2014 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana apreciou e aprovou Relatório Anual de Gestão Ano Base 2013, conforme ata do dia 26 de Março de 2014.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 002/2013

Aprovação da Implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família- NASF em Mariana

Aos vinte e um dias do mês de Agosto de 2013 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana apreciou e aprovou a proposta de Implantação do NASF na cidade de Mariana, conforme ata do dia 21 de Agosto de 2013.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 002/2014

Aprovação do Projeto de Implantação das Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família

Aos vinte e seis dias do mês de Março de 2014 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana apreciou e aprovou o Projeto de Implantação das Equipes de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família, conforme ata do dia 26 de Março de 2014.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 003/2013

Apreciação e aprovação da Planilha de Pactuação de Tabela Diferenciada para Procedimentos dos Componentes II e III referente a Portaria/GM/MS 1.557 de 31 de Julho de 2013

Aos dezoito dias do mês de Setembro de 2013 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana apreciou e aprovou a Planilha de Pactuação de Tabe-la Diferenciada para Procedimentos dos Componentes II e III referente a Portaria/GM/MS 1.557 de 31 de Julho de 2013 - Cirurgias Eletivas, em anexo.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 003/2014

Aprovação da Implantação da Relação Municipal de Medicamentos de MarianaAos vinte dias do mês de Novembro de 2013 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana aprovou a Implantação de uma Relação Municipal de Medicamentos(em anexo) a vigorar a partir da data de publicação desta resolução em caráter provisório, com a subsequente implantação da Co-missão de Farmácia e Terapêutica, com finalidade de discussão e propo-sição da Relação Municipal de Medicamentos definitiva, conforme ata do dia 10 de Novembro de 2013.Mariana, 11 de Abril de 2014

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 004/2013Mariana, 12 de dezembro de 2013

Confirmação do Espaço Físico para Funcionamento e instalação dos equipamentos no CMS

Conforme ata da 6ª reunião do CMS em 21/08/2013, ponto de pauta 8, determinou-se a designação da sala para uso do Conselho Municipal de Saúde. Assim será este o local a serem instalados os equipamentos desti-nados ao CMS. Endereço: Av. do Contorno, S/N, Praia do Canela, Mariana-MG, Complexo Policlínica Nova - Prédio Sede da Secretária de Saúde - Sala do Conselho de Saúde.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 004/2014

Aprovação ad referendum do Plano Municipal de Investimento em Vigi-lância em Saúde

Aos vinte e um dias do mês de Maio de 2014 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana, por intermédio de seu presidente, com fundamento na lei 8080/90, lei 8142/90 e resolução do CNS nº 453/2012, aprovou ad referendum, por ausência de quorum, o Plano Municipal de Investimento em Vigilância em Saúde, apresentado ao Conselho Municipal na mesma data, que será submetido ao plenário para ratificação dos termos da pre-sente aprovação.

Mariana, 21 de Maio de 2014

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Resolução do Conselho Municipal de Saúde de Mariana Nº 005/2013

Aprovação do Plano Municipal de Saúde 2014-2017

Aos dezoito dias do mês de Dezembro de 2013 o Conselho Municipal de Saúde de Mariana apreciou e aprovou Plano Municipal de Saúde 2014-2017, conforme ata do dia 18 de Dezembro de 2013.

Germano Zanforlim de AraújoPresidente do Conselho Municipal de Saúde de Mariana

Administração

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – MGSECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOPORTARIA N.º 35 DE 29 DE MAIO DE 2014

O Secretário Municipal de Administração, no uso de suas atribuições le-gais e considerando o disposto na Lei Complementar n.º 005/2001 e De-creto Municipal de n.º 6.322 de 25 de maio de 2012, e em especialmente o fato de que a autoridade que tomar ciência de eventual irregularidade cometida no Serviço Público está obrigado a promover a sua imediata apuração;RESOLVE:Art. 1º DETERMINAR, com fulcro no artigo 6º do Decreto 6.322/2012, a prorrogação do prazo para conclusão do Processo 05/2014, referente à Sindicância Administrativa instaurada pela portaria 11/2014, tendo em

vista a grande demanda de informações exigidas para a conclusão do processo.Art. 2º Fica a comissão processante encarregada das diligências necessá-rias para que o resultado seja obtido dentro do prazo legal.Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

Rangel Allan da SilvaSecretário Municipal de Administração.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANASECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃOEDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS – EDITAL 001/2014

A Prefeitura Municipal de Mariana, através da Secretaria Municipal de Administração, no uso de suas atribuições, com fundamento no Decreto Nº 6.796 de 20 de Maio de 2013, CONVOCA OS CANDIDATOS CLASSIFI-CADOS ABAIXO para se apresentarem na Secretaria Municipal de Admi-nistração, situado no Prédio da Prefeitura na Praça JK s/nº - Centro – 2º andar, das 08h00 às 17h00 nos dias 29/05, 02/06, 03/06,04/06 e 05/06 munidos dos seguintes documentos originais e Xerox: 02 Fotos 3x4, CPF, RG, Comprovante de Matrícula, Comprovante de Endereço atualizado, número da conta corrente no Banco Itaú.

CANDIDATO ÁREAHenrique Luiz Gonzaga Tec. Segurança do TrabalhoLorraine Ingrid Marques Tec. Segurança do TrabalhoRenam Cavacanti Pinto Educação Física

MUNICÍPIO DE MARIANASECRETARIA DE DEFESA SOCIALGUARDA MUNICIPAL/ DEMUTRAN/ DEFESA CIVILPortaria Nº 13/2014 SMDS

REGULAMENTA O USO DE VIAS DO MUNICIPIO PARA TREINAMENTO DE CONDUTORES PELOS CENTROS DE FORMACAO DE CONDUTORES NO MU-NICIPIO DE MARIANA

O Secretário Municipal de Defesa Social de Mariana-MG, Autoridade de Trânsito Municipal, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto no Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 27 que trata da competência dos órgãos de trânsito municipais, combinado com os artigos 158 e 187 do respectivo Código de Trânsito Brasileiro, deter-mina:

Art.1° - Fica proibida a demarcação de áreas de treinamento nas vias de trânsito do município, realizadas pelos Centros de Formação de Condu-tores.

§ Único - A proibição atingirá a área central, os bairros Cruzeiro do Sul, Jardim Santana, Colina e Vila Maquiné.

Art. 2° - Caberá ao DEMUTRAN e ao setor de fiscalização de posturas, a fiscalização, o recolhimento ou apreensão dos equipamentos alocados nas vias, cujo objetivo seja a demarcação de área de treinamento.

Art. 3° - Os Centros de Formação de Condutores de Mariana, deverão se organizar e encaminhar ao DEMUTRAN, num prazo de 30 dias, planilha de programação mensal de aulas veiculares, visando o rodízio entre os CFCs para a utilização das áreas disponibilizadas para treinamento, con-forme art. 1.

Art. 4° - A exceção ocorrerá quando da realização de bancas oficiais rea-lizadas pelo DETRAN-MG.

Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mariana, 20 de Maio de 2014.

José Luiz Gonçalves Furst FilhoSecretário Municipal de Defesa Social

MUNICÍPIO DE MARIANASECRETARIA DE DEFESA SOCIALGUARDA MUNICIPAL/ DEMUTRAN/ DEFESA CIVILPortaria Nº 13/2014 SMDS

REGULAMENTA O USO DE VIAS DO MUNICIPIO PARA TREINAMENTO DE CONDUTORES PELOS CENTROS DE FORMACAO DE CONDUTORES NO MU-NICIPIO DE MARIANA

O Secretário Municipal de Defesa Social de Mariana-MG, Autoridade de Trânsito Municipal, no uso de suas atribuições legais e em conformidade com o disposto no Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 27 que trata da competência dos órgãos de trânsito municipais, combinado com os artigos 158 e 187 do respectivo Código de Trânsito Brasileiro, deter-mina:

Art.1° - Fica proibida a demarcação de áreas de treinamento nas vias de trânsito do município, realizadas pelos Centros de Formação de Condu-tores.

§ Único - A proibição atingirá a área central, os bairros Cruzeiro do Sul, Jardim Santana, Colina e Vila Maquiné.

Art. 2° - Caberá ao DEMUTRAN e ao setor de fiscalização de posturas, a fiscalização, o recolhimento ou apreensão dos equipamentos alocados nas vias, cujo objetivo seja a demarcação de área de treinamento.

Art. 3° - Os Centros de Formação de Condutores de Mariana, deverão se organizar e encaminhar ao DEMUTRAN, num prazo de 30 dias, planilha de programação mensal de aulas veiculares, visando o rodízio entre os CFCs para a utilização das áreas disponibilizadas para treinamento, con-forme art. 1.

Art. 4° - A exceção ocorrerá quando da realização de bancas oficiais rea-lizadas pelo DETRAN-MG.

Art. 5º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Mariana, 20 de Maio de 2014.

José Luiz Gonçalves Furst FilhoSecretário Municipal de Defesa Social

SAAE

Edital de Abertura de Seleção Pública Simplificada nº 002/2014

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o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA6

O SAAE- Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana, por meio do setor de Recursos Humanos desta Autarquia, no uso de suas atribuições, torna pública a realização de Seleção Pública Simplificada de Prova Teó-rica e Prática, para ocupação temporária, tendo em vista o princípio da continuidade dos serviços públicos, observando os critérios que regem toda administração, notadamente ao que estabelece o Estatuto do Ser-vidor Público Municipal de Mariana, Lei Complementar 005/2001 e Lei Municipal Complementar 031/2006, no que couber.

1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 A contratação POR TEMPO DETERMINADO PARA ATENDER A NECESSI-DADE TEMPORÁRIA DE INTERESSE PÚBLICO será regida por este Edital e executada pelo setor de Recursos Humanos desta Autarquia juntamente com a comissão formada para este fim específico.1.2 A contratação POR TEMPO DETERMINADO PARA ATENDER A NECESSI-DADE TEMPORÁRIA DE INTERESSE PÚBLICO será pelo período de 01(um) ano, prorrogável por igual período, ou quando do retorno do titular do cargo efetivo, hipótese em que operar-se-á a imediata rescisão contra-tual.1.3 O contrato celebrado entre as partes poderá ser rescindido unilate-ralmente, devendo as partes dar ciência à outra com 30 (trinta) dias de antecedência.1.4 O cargo, vaga, escolaridade, localidade e carga horária são os cons-tantes dos Anexos I, deste Edital.1.5 A contratação que se refere o item anterior poderá ser feita até o limi-te da vagas oferecidas, de acordo com a necessidade do serviço.

2 DAS CONDIÇÕES PARA INSCRIÇÃO

2.1 ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, em caso de nacionalida-de portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasi-leiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, conforme § 1º art. 12, da Constituição da República Federativa do Brasil; a) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da contra-tação;b) estar em dia com as obrigações eleitorais, e aos candidatos do sexo masculino, também com as obrigações militares; c) não ter sofrido, no exercício da profissão, penalidade incompatível com a função; d) comprovar aptidão física e mental para o desempenho das atribuições;e) não participar de gerência ou administração de empresa privada, so-ciedade civil, nem exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;f ) ter idade máxima de 70 anos completos até a data da entrega da do-cumentação com fulcro no Inciso II, § 1º, Art. 40 da Constituição Federal;g)Comprovar já no ato da inscrição, possuir o nível de escolaridade exi-gido pelo cargo, constituindo este em um requisito de caráter classifica-tório e eliminatório.

3 DA INSCRIÇÃO (ENTREGA DE DOCUMENTOS)

3.1 LOCAL: A inscrição será feita somente de forma presencial, no Depar-tamento de Recursos Humanos dessa Autarquia situado na Rodovia dos Inconfidentes nº 1.440, Bairro: Vila do Carmo, Mariana-MG, munido de documento de identidade com foto. Os candidatos deverão informar o cargo e especialidade a que concorrem;3.2 DATA: Os interessados deverão fazer a inscrição impreterivelmente, no período de 16 a 25 de junho de 20143.3 HORÁRIO: Deverá ser respeitado o horário de 8h às 11h e de 13h às 17h, de segunda a sexta feira;3.4 No ato da inscrição, o candidato deverá assinar o documento de ins-crição, no qual declare atender às condições exigidas neste edital;3.5 A declaração falsa ou inexata dos dados constantes na ficha de inscri-ção, bem como a apresentação de documento ou informações falsas ou inexatas, determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os atos decorrentes, em qualquer época.

4 - DA INSCRIÇÃO POR PROCURAÇÃO

4.1 Será admitida a inscrição por terceiros mediante procuração do inte-ressado, digitada, acompanhada de cópia legível de documento de iden-tidade do candidato e CPF (cópias autenticadas);4.2. O comprovante de inscrição será entregue ao procurador, depois de efetuada a inscrição;4.3. O candidato inscrito por procuração assume total responsabilidade pelas informações prestadas pelo seu procurador, arcando com as con-seqüências de eventuais erros de seu representante no ato da entrega dos documentos.

5 - DAS CONDIÇÕES PARA CONTRATAÇÃO

5.1. Além da comprovação dos requisitos básicos, o candidato deverá, quando da assinatura do contrato, preencher formulário cadastral e res-pectivamente:5.1.1 Assinar:a) declaração de não ter sofrido, no exercício da profissão, penalidade incompatível com a função; b) declaração de não ser servidor da administração direta ou indireta da União, Estados, Distrito Federal e/ou dos Municípios, nem empregado ou servidor de suas subsidiárias e controladas, ressalvadas as acumulações previstas na Constituição Federal;c) declaração de não participar de gerência ou administração de empresa privada, sociedade civil, nem exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; d) contrato de trabalho para preenchimento da vaga objeto da presente contratação.5.1.2 Apresentar (original e cópia): a) carteira de identidade; b) CPF; c) PIS/PASEP (número e data);d) título de eleitor (com os dois últimos comprovantes de votação ou certidão de quitação com as obrigações eleitorais emitida pelo TRE – Tri-bunal Regional Eleitoral); e) certificado de reservista ou dispensa de incorporação (para candidatos do sexo masculino);f ) certidão de nascimento, ou casamento, ou união estável, se for o caso;g) certidão de nascimento dos filhos menores de 18 anos, sendo o caso;h) comprovante de residência (conta de água, luz ou telefone fixo);i) 2(duas) fotos 3x4;j) atestado de saúde física e mental para o exercício da função;l) comprovante de escolaridade;m) comprovante de vacinação dos filhos menores de 5 (cinco) anos, se for caso;n) Comprovante de escolaridade dos filhos menores, com idade entre 07 (sete) e 14 (quatorze) anos;5.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nas-cimento, CPF, títulos eleitorais, carteiras de motorista (sem foto), carteiras de estudan-

te, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegí-veis, não-identificáveis e/ou danificados.5.3 A falta de comprovação de quaisquer dos requisitos básicos, dos do-cumentos comprobatórios ou das informações prestadas pelo candidato impedirá a contratação do mesmo.

6 DA AVALIAÇÃO

6.1 A avaliação das provas será de acordo com o apresentado no anexo III deste edital (PESO DAS AVALIAÇÃOS).

7 DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

7.1 Em caso de empate na pontuação entre candidatos, o candidato mais idoso terá preferência.

8 DA CLASSIFICAÇÃO

8.1 A classificação final dar-se-á em ordem decrescente obtida por meio do somatório dos pontos obtidos.8.2 No caso de empate na nota final, serão adotados como critério para desempate, os relacionados no “item 7” deste Edital.8.3. O resultado final, após análise dos recursos, será homologado pelo Diretor Executivo do SAAE - Mariana, e publicado no Diário Oficial deste Município, jornal “O Monumento”.

9. DO RESULTADO:

9.1 Será divulgado a lista dos aprovados, no dia 04/07/2014, sexta-feira, com a conseqüente publicação em edital de convocação no Diário Oficial do Município, jornal “O Monumento”.9.2 Os candidatos aprovados deverão apresentar os documentos descri-tos no “Item 5”, impreterivelmente, até o dia 15 de julho de 2014, respei-tando o horário de 8h às 11:00 e de 13:00 às 17:00h.9.3 O não comparecimento do candidato no endereço especificado no item 3.1 deste edital, isto é, até o dia (15/07/2014) após sua convocação, permitirá à comissão, responsável pela avaliação do Processo Seletivo, em questão, excluí-lo da presente contratação, por tratar-se de contra-tação em caráter emergencial, visando suprir a necessidade imediata do serviço;

10 - DATA DO RESULTADO FINAL: 11/07/2014.

11 - DA PROVA TEÓRICA

11.1 A prova teórica será realizada no dia 28/07/2014 de 08:00 as 11:00 horas.

11.2 Sobre a pontuação:

11.1.2 A prova teórica será realizada no Centro Vocacional Tecnológico – CVT localizado na Rodovia do Contorno nº 327, Bairro: Colina (ao lado do CEMPA), no horário de 8h às 11h.

11.1.3 A matéria da prova consta no anexo IV deste edital.

12 - PROVA PRÁTICA

12.1 A prova prática será realizada na Rodovia dos Inconfidentes, 1.440 Bair-ro: Vila do Carmo no dia 28/07/2014 de 13h as 16h.

13- DOS RECURSOS

13.1 O prazo de recurso é de 02 (dois) dias úteis (07 e 08 de julho de 2014) após a publicação da lista com os candidatos aprovados.

13.2 Os eventuais recursos deverão ser protocolados, devidamente identifi-cado e fundamentado, no Departamento de Recursos Humanos, localizado na sede da Autarquia, endereço explicitado no item 3.1 deste edital.

13.3 Havendo algum recurso deferido haverá uma nova publicação com as alterações necessárias.

14 DISPOSIÇÕES FINAIS

14.1 É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a esta Contratação por tempo determinado no Diário Oficial do Município, jornal “O Monumento” e no site do SAAE/Mariana.

14.2 O candidato que fizer uso de documento falso, comparecer substituindo outro ou utilizar-se de algum artifício ilegal e imoral, além de ser eliminado dessa contratação estará sujeito às sanções previstas no Código Penal Bra-sileiro.

14.3 As despesas com transporte, alimentação, alojamento e outras similares, durante a realização do processo seletivo correrão por conta do candidato.

14.4 Não serão fornecidos atestados, cópia de documentos, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos reprovados.

14.5 O candidato aprovado selecionado, que na data da contratação, estiver impedido, por problemas particulares, perderá sua vaga, tornando-se desis-tente e conseqüentemente excluído do rol dos aprovados.

14.6 Durante a vigência do contrato por tempo determinado, o SAAE-Maria-na se reserva o direito de proceder às convocações em número que atenda ao interesse e as necessidades do serviço, de acordo com a disponibilidade orçamentária e até o número de vagas existentes neste edital.

14.7 O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunica-dos a cerca do certame.

14.8 Quaisquer alterações nas regras fixadas neste edital só poderão ser feitas por meio de outro edital.

14.9 Havendo desistência de candidatos convocados para a contratação, o Departamento de RH do SAAE-MARIANA procederá, durante o prazo de vi-gência da contratação por tempo determinado, quantas convocações forem necessárias para o provimento da vaga oferecida neste edital, e as que vierem a surgir, seguindo rigorosamente a ordem de classificação estabelecida no edital de homologação.

14.10 O candidato selecionado deverá manter atualizado seu endereço resi-dencial junto Ao SAAE-MARIANA, enquanto estiver participando da contrata-ção por tempo determinado. São de exclusiva responsabilidade do candida-to os prejuízos advindos da não-atualização de seu endereço.

14.11 Os casos omissos neste edital serão submetidos à análise da assessoria jurídica do SAAE-MARIANA, dentro de suas respectivas competências.

14.12 Decorridos 180 (cento e oitenta) dias da divulgação do resultado final, e não se caracterizando óbice administrativo, legal ou judicial, é facultada a incineração dos formulários e demais registros escritos.

Mariana, 28 de maio de 2014.

Valdeci Luiz Fernandes JuniorDiretor Executivo – SAAE/Mariana

ANEXO I DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014

DO CARGO, DA VAGA, DA CARGA HORÁRIA SEMANAL, DA REMUNERAÇÃO MENSAL

CARGO VAGAS CARGA HORÁRIA REMUNERAÇÃOAJUDANTE DE SERVIÇO 10 40 HORAS R$ 834,60ENCANADOR 5 40 HORAS R$ 1.258,13

ANEXO II DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014DAS ATRIBUIÇÕES E REQUISITOS DO CARGO

ANEXO III DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014PESO DAS AVALIAÇÃOS:

ANEXO IV DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. LÍNGUA PORTUGUESA

Leitura de gráficos tabelas, sujeito e predicado, substantivos, interpretação textual, gêneros textuais, verbos, adjetivos, conjunções, morfologia, gramáti-ca, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas, sinônimos.

II. MATEMÁTICAAs quatro operações básicas, cálculo de juros simples, regra de três simples, estimativas, razões e grandezas da matemática, frações matemáticas, proble-mas matemáticos, sistema internacional de medidas, cálculos financeiros, expressões matemáticas, função do primeiro grau, geometria plana.

ANEXO V DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014

MODELO DE FORMULÁRIO DE RECURSOAo Presidente da Comissão do Concurso Público.Nome: _________________________________________________________Nº de inscrição: _________________________________________________Número do Documento de Identidade: ______________________________Concurso Público para a qual se inscreveu: ____________________________Emprego para o qual se inscreveu: __________________________________Endereço Completo: _____________________________________________Questionamento: _______________________________________________Embasamento: _________________________________________________

Assinatura_____________________________

Valdeci Luiz Fernandes JuniorDiretor Executivo

SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana - MG.

EXTRATO DO TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO Nº 001/2013 Processos nº 5048 e 5748/2013. AUTORIZATÁRIA: Conecta Minas Telecom Ltda – EPP, ins-crita no CNPJ sob o nº06. 273.979/0001-58 com sede a Rua Monsenhor Rafael Coelho nº 56 – Bairro: Barro Preto- Mariana/MG – CEP: 35.420-000. OBJETO: autorização de uso de área do reservatório de São Pedro, área construída de 12 m2 (doze metros quadrados) para instalação de estação repetidora para comunicação de dados, bem como uma área constituída de 1 m2 (um metro

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o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA MARIANA 7quadrado), situada no endereço Rua das Acácias, próximo ao número 147, Bairro: Jardim dos Inconfidentes. DATA: 11/09/2013. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – Diretor Executivo do SAAE/ Mariana- MG.

O SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA, através da Comissão Permanente de Licitação, torna público para conhecimento de todos os interessados o CANCELAMENTO da licitação modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA 001/2014, Tipo Técnica e Preço, Execução Indireta sob o regime de empreitada por preços unitários, cujo obje-to é a contratação de empresa especializada em serviços técnicos de engenharia consultiva, consistentes na prestação de serviços de plane-jamento, elaboração de projetos, fiscalização de obras de implantação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário e de-mais serviços necessários para os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário para o município de Mariana, MG, em virtude da necessidade de revisão dos preços médios referenciais e de custo constantes na Planilha orçamentária – Anexo II do Edital. Mariana, 21 de maio de 2014.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA. TOMADA DE PREÇOS 002/2014 – Data da Realização: 18/06/2014 às 09:15 h. O SAAE -Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – torna público que fará realizar licitação, na modalidade TOMADA DE PREÇOS, do tipo menor preço global, execução sob o regime de empreitada por preços unitários destinada à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE EN-GENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA PLATAFORMA QUÍMICA E SALA DE DOSAGEM NA ETA SUL, conforme o anexo I do Edital. Edital completo no setor de licitações do SAAE, à Rodovia dos Inconfidentes, 1440, Vila do Carmo, nesta cidade. Comissão Permanente de Licitações. Informa-ções: Tel (31) 3557-9300.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA. CONCORRÊN-CIA PÚBLICA 002/2014 – Data da Realização: 01/07/2014 às 09:15 h. O SAAE -Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – torna público que fará realizar licitação, na Modalidade CONCORRÊN-CIA PÚBLICA, TIPO MENOR PREÇO GLOBAL, SISTEMA REGISTRO DE PRE-ÇOS, Execução INDIRETA sob o regime de EMPREITADA POR PREÇOS UNITÁRIOS, destinada à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE PADRONIZAÇÃO DE RAMAIS DE LIGAÇÃO DE ÁGUA E INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS PARA A CIDADE DE MARIANA, MG., conforme Anexos do Edital. Edital completo no setor de licitações do SAAE, à Rodovia dos Inconfidentes, 1440, Vila do Carmo, nesta cidade. Comissão Permanen-te de Licitações. Informações: Tel (31) 3557-9300.

EXTRATO DO CONTRATO Nº021/2014. Pregão nº 014/2014 PRC: 025/2014. CONTRATADA: SC Distribuidora Ltda-EPP. Inscrita no CNPJ sob o n° 10.753.401/0001-76 com Sede à Rua Boa Esperança nº 417-A – Bairro: Nossa Senhora do Carmo – Ouro Preto/MG - CEP: 35.400-000. OBJETO: fornecimento de materiais e máquinas para escritório para atender a todos os setores do SAAE/Mariana. VALOR DO CONTRATO: R$ 11. 836,60 (onze mil e oitocentos trinta seis reais e sessenta centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0301 17.122. 0026. 6. 007. 339030 Ficha 011 e 0301. 17. 122. 0026. 6. 007. 49052 Ficha 018. DATA: 21/05/2014. HOMOLOGADO: 20/05/2014. FUND. LEGAL: Lei Federal nº 10.520/02, de 17 de julho de 2002. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – Diretor Execu-tivo do SAAE/ Mariana- MG.

EXTRATO DO CONTRATO Nº022/2014. Pregão nº 014/2014 PRC: 025/2014. CONTRATADA: João Carlos de Azevedo Gross (Central Dis-tribuidora), inscrito no CNPJ sob o n° 12.163.117/0001-75 com Sede à Rua Caxambu nº 364 – Bairro: São Luiz – Pará de Minas/MG - CEP: 35.661-200. OBJETO: fornecimento de materiais e máquinas para es-critório para atender a todos os setores do SAAE/Mariana. VALOR DO CONTRATO: R$ 12.528,40 (doze mil e quinhentos vinte oito reais e qua-renta centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0301 17.122. 0026. 6. 007. 339030 Ficha 011 e 0301. 17. 122. 0026. 6. 007. 49052 Ficha 018. DATA: 21/05/2014. HOMOLOGADO: 20/05/2014. FUND. LEGAL: Lei Federal nº 10.520/02, de 17 de julho de 2002. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – Di-retor Executivo do SAAE/ Mariana- MG.

EXTRATO DO CONTRATO Nº023/2014 Pregão nº 012/2014 PRC: 023/2014. CONTRATADA: 3 COMP Informática Ltda, inscrita no CNPJ sob o n° 09.265.033/0001-38 com Sede à Rua Virginia nº 131 sala: 01 – Bairro: COHAB II – Passos/MG – CEP: 37.903-196 . OBJETO: contratação de empresa especializada em tecnologia da informação para a locação de sistema integrado de gestão comercial relacionada com serviços de saneamento, envolvendo conversão de dados, comprovação de sua consistência, treinamento e usuários e implantação do sistema para atender as necessidades do SAAE/Mariana. VALOR DO CONTRATO: R$ 69.215,32 (sessenta nove mil e duzentos quinze reais e trinta dois cen-tavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0301 17.122. 0026. 6. 007. 339039 Ficha 015. DATA: 22/05/2014. HOMOLOGADO: 22/05/2014. FUND. LE-GAL: Lei Federal nº 10.520/02, de 17 de julho de 2002. Valdeci Luiz Fer-nandes Júnior – Diretor Executivo do SAAE/ Mariana- MG.

EXTRATO DO TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO Nº 001/2014 Processo nº 2334/2014. AUTORIZATÁRIA: Companhia Itabirana de Telecomuni-cações Ltda, inscrita no CNPJ sob o n° 05.684.180/0001-91 com Sede à Rua Água Santa nº 450 subsolo 01- Bairro: Centro- Itabira/MG – CEP: 35.900-000. OBJETO: o presente tem por objetivo a autorização de uso das instalações dos Reservatórios São Pedro, Vila Maquiné, Jardim San-tana, Jardim dos Inconfidentes, Chácara e Cruzeiro do Sul para uso de espaço não superior a 2 m2 na laje dos reservatórios para instalação de pequena torre e antenas. DATA: 23/05/2014. Valdeci Luiz Fernandes Júnior – Diretor Executivo do SAAE/ Mariana- MG.

PORTARIA Nº13, DE 28 DE MAIO DE 2014

Nomeia comissão coordenadora de Processos Seletivos Público Sim-plificado, no âmbito do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana - MG.

O SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana – MG, por meio do seu Diretor Executivo, Valdeci Luiz Fernandes Junior, no exercício das atribuições que lhe confere a Lei Municipal nº 1925/2005, combinada com os dispositivos da Lei Municipal complementar nº 31/2006, e no artigo 37, incisos II e IX da Constituição Federal, para atender às imperiosas necessi-dades do SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana – MG,

RESOLVE:

Art. 1º- Nomear no âmbito do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana – MG, a Comissão Coordenadora de Processo Seletivo Público Simplificado, composta pelos seguintes membros:1) Edson Carvalho Ribeiro Santos;

2) Emília da Silva Godoy;3) Rafael Britto Figueiredo;4) Rogério Inácio Martins;5) Ronaldo Camelo da Silva;6) Carlos Xisto de Paiva

Art. 2º- A referida Comissão será Presidida pelo Chefe de Departamento de Recursos Humanos, Edson Carvalho Ribeiro Santos;

Parágrafo único – Por ocasião da instauração e realização do certame, o Presidente nomeará um dos membros da Comissão para secretariar os tra-balhos.

Art. 3º - A Comissão responsável pelo Processo de Seleção Pública Simpli-ficada do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana deverá zelar pelo cumprimento das disposições legais, especialmente aquelas di-tadas pelo no art.74 e seguinte, da Lei Complementar Nº. 005/2001, atenta ainda, às seguintes atribuições:

I - Redigir e aprovar edital de convocação, promovendo ainda sua divul-gação no Órgão de Imprensa Oficial do Município, nas dependências do SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana, assim como no site oficial do mesmo www.saaemariana.com.br

II-Acompanhar e fiscalizar todos os atos pertinentes ao Processo de Sele-ção Pública Simplificada em curso; III-Receber, apreciar e decidir, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) ho-ras, o recurso interposto pelo candidato nos respectivos termos do Edital do processo seletivo; IV-Relatar, dar a devida publicidade e homologar os resultados finais dos Processos de Seleção Pública Simplificada, realizado pelo SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana.

Art. 4º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Registre-se, Publique-se, Cumpra-se.

______________________________Valdeci Luiz Fernandes Junior

Diretor Executivo

SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mariana - MG.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA. TOMADA DE PREÇOS 002/2014 – Data da Realização: 18/06/2014 às 09:15 h. O SAAE -Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – torna pú-blico que fará realizar licitação, na modalidade TOMADA DE PREÇOS, do tipo menor preço global, execução sob o regime de empreitada por preços unitários destinada à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA CONSTRUÇÃO DA PLATAFORMA QUÍMICA E SALA DE DOSAGEM NA ETA SUL, conforme o anexo I do Edital. Edital completo no setor de licitações do SAAE, à Rodovia dos Inconfidentes, 1440, Vila do Carmo, nesta cidade. Comissão Permanente de Licitações. Informações: Tel (31) 3557-9300.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA. CONCOR-RÊNCIA PÚBLICA 002/2014 – Data da Realização: 01/07/2014 às 09:15 h. O SAAE -Serviço Autônomo de Água e Esgoto do Município de Mariana – torna público que fará realizar licitação, na Modalidade CONCORRÊNCIA PÚBLICA, TIPO MENOR PREÇO GLOBAL, SISTEMA REGISTRO DE PREÇOS, Execução INDIRETA sob o regime de EMPREITADA POR PREÇOS UNITÁRIOS, destinada à CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA FORNECI-MENTO DE MATERIAIS E EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE PADRONIZAÇÃO DE RAMAIS DE LIGAÇÃO DE ÁGUA E INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS PARA A CIDADE DE MARIANA, MG., conforme Anexos do Edital. Edital completo no setor de licitações do SAAE, à Rodovia dos Inconfidentes, 1440, Vila do Carmo, nesta cidade. Comissão Permanente de Licitações. Informações: Tel (31) 3557-9300.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA - No Aviso de Abertura de Processo Licitatório Tomada de Preços 002/2014, publica-do no dia 29 de maio de 2014, no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, Caderno 2 – “Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas”, página 05, onde se lê data da realização: 18/06/2014, leia-se data da realização dia 26/06/2014. Informações: Tel (31) 3557-9300. Comissão Permanente de Li-citações do SAAE.

SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE MARIANA - No Aviso de Abertura de Processo Licitatório Concorrência Pública 002/2014, pu-blicado no dia 29 de maio de 2014, no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, Caderno 2 – “Publicações de Terceiros e Editais de Comarcas”, pági-na 05, onde se lê data da realização: 01/07/2014, leia-se data da realização dia 14/07/2014. Informações: Tel (31) 3557-9300. Comissão Permanente de Licitações do SAAE.

Câmara de Mariana

CHAMAMENTO PÚBLICO

AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICOA Câmara Municipal de Mariana torna público, para conhecimento dos interessados, que se encontram abertas, até às 16:00 horas do dia 16 de junho de 2014, as inscrições de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, para compor a Subcomissão Técnica a ser constituída nos termos da Lei Fede-ral nº 12.232/2010, para análise e julgamento das propostas técnicas a serem apresentadas em licitação na modalidade Tomada de Preços, que será instaurada pela Câmara Municipal de Mariana objetivando a contra-tação de Agência para a prestação de serviços de publicidade. O Edital completo do Chamamento Público e demais publicações poderão ser ob-tidos com a Comissão Permanente de Licitação (telefone: 313557-2747), no horário de 09:00 às 17:00 horas, de segunda a sexta-feira, ou por e-mail:[email protected].

EXTRATO DE CONTRATO

3º TERMO PRORROGAÇÃO CONT. Nº 011/2012 CONTRATADO(A):LUME COMUNICAÇÃO LTDA OBJETO:Em face de necessidade de manutenção dos serviços tidos por serviços continuados necessários à Administra-ção, fica prorrogado o prazo de vigência do contrato original até o dia 17/11/2014, ou seja, contratação de empresa de publicidade e propa-ganda para prestação de serviços profissionais de publicidade a Câmara Municipal de Mariana.VALOR:R$ 112.500,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0101.01.031.0022.4002.33903900. DATA: 08/05/2014 FUND. LEGAL: Lei 8.666/93 e suas alterações. Bruno MólCrivellari, Presidente da Câmara.

1º TERMO PRORROGAÇÃO CONT. Nº 022/2013LOCADOR (A):Empar - Em-presa de Participação e Locação LtdaOBJETO: Em face de necessidade de manutenção dos serviços tidos por serviços continuados necessários à Administração, ou seja, prestação do serviço de locação de um veículo automotor executivo para a Presidência da Câmara Municipal de Mariana. VALOR: R$ 108.000,00 DOTAÇÃO ORCAMENTÁRIA: 0101.01.031.0022.4001-339039 Ficha 007 e dotações subsequentes PRAZO: Até 05/05/2016 DATA: 05/05/2014FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Bruno Mol Crivellari – Presidente da Câmara Municipal.

EXTRATO DE CONVÊNIOS

4º Termo Aditivo ao CONVENIO Nº 9912256942PARTES: Câmara Municipal de Mariana e Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos OBJETO: Dila-ção de prazo por mais 12 (doze) meses a contar do dia 08/06/2014 DATA: 29/04/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8666/93 e suas alterações. Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal.

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, torna público que fará realizar, no dia 01 de julho de 2014, às 09:00, em sua Sede, a sessão para recebimento das propostas da TOMADA DE PREÇOS nº 02/2014, por técnica e preço, para a contratação de agência de publicidade, nos termos da Lei nº 12.232/2010 e da Lei 8.666/93 e das condições fixadas no respectivo Edital, que se encon-tra disponível aos interessados. Mariana, 27 de maio de 2014.

TOMADA DE PREÇOS

A CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA, torna público que fará realizar, no dia 01 de julho de 2014, às 09:00, em sua Sede, a sessão para recebimento das propostas da TOMADA DE PREÇOS nº 02/2014, por técnica e preço, para a contratação de agência de publicidade, nos termos da Lei nº 12.232/2010 e da Lei 8.666/93 e das condições fixadas no respectivo Edital, que se encon-tra disponível aos interessados. Mariana, 27 de maio de 2014.

PORTARIAS

PORTARIA Nº059/2014EXONERA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica exoneradooSenhorAndré Filipe de Oliveira, docargo em comis-são de Assessor de Gabinete II – Gabinete do Vereador Adimar José Cotaa partir do dia 13/05/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 13 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº060/2014

NOMEIA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica nomeadaaSenhoraIracema Pereira de Oliveira, para ocargo em comissão de Assessor de Gabinete II – Gabinete do Vereador Adimar José Cotaa partir do dia 14/05/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 13 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº052/2014

EXONERA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1o – Fica exonerado o SenhorRoberto Wagner Gonçalves, do cargo em comissão Assessor Político IIa partir do dia 12/05/2014,

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 13 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº062/2014

NOMEIA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1o – Fica nomeado o SenhorRoberto Vagner Gonçalves, para o car-go em comissão Controlador Interno (Interinamente)a partir do dia 14/05/2014.Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 13 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

Page 8: O Monumento - edição 131

o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

PORTARIA Nº063/2014

NOMEIA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica nomeadaaSenhoraPatrícia Deusdedit Gomes Ramos, para o cargo em comissão de Assessor de Gabinete I I – Gabinete do Vereador Bru-no Mol Crivellaria partir do dia 20/05/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 20 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº064/2014

NOMEIA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica nomeadaaSenhoraEnilde Martins, para o cargo em comissão de Assessor de GabineteI – Gabinete do Vereador Bruno Mol Crivellaria par-tir do dia 21/05/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 20 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº066/2014

EXONERA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Considerando o retorno dalicença a maternidade da Senhora Michele Ma-ria Basílio;

Art. 1º - Fica exoneradaaSenhoritaSabrina Miranda da Silva, do cargo em comissão de Assessor de Gabinete II(Interinamente) - Gabinete do Verea-dor Sebastião André de Carvalho a partir do dia 28/05/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 28 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº 068/2014

NOMEIA SERVIDORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Ficam nomeados, os servidores abaixo relacionados a partir do dia 02/06/2014,

Mayner GeraldoSouza Lemos Assessor de Gabinete II Gab. Marcelo Monteiro MacedoSoraya Regina Santos D’Ângelo Assessor de Gabinete II Gab. Marcelo Monteiro Macedo

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 29 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº.069 DE 03 DE JUNHO DE 2014.

ALTERA A DATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPALE DÁ OU-TRAS PROVIDÊNCIAS

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei e,

Considerando os Jogos do Campeonato Mundial de Futebol -Copa do Mundo 2014, em especial a partida deentreBrasil X Camarões no dia 23/06/2014 às 17:00horas;

R E S O L V E:

Art. 1º - Fica alterada a data da Reunião Ordinária da Câmara Municipal do dia 23/06/2014. Art. 2º - Em razão do disposto no artigo anterior, a Reunião Ordinária acon-tecerá no dia 24/06/2014 às 16:00 horas.Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº070/2014

EXONERA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica exonerada a pedidoàSenhoraIvani Lisboa Ferreira, docargo em comissão de Chefede Gabinete de Parlamentar – Gabinete do Vereador José Jarbas Ramos Filho,a partir do dia 03/06/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 03 de Junho de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº071/2014

NOMEIA SERVIDOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica nomeadooSenhorSergio Clarindo Teixeira, para o cargo em co-missão de Assessor de Gabinete II – Gabinete do Vereador Raimundo Elias Novais Horta,a partir do dia 03/06/2014.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.Mariana, 03 de Junho de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº.065DE 22DE MAIO DE 2014.

Determina Luto Oficial no Poder Legislativo.

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições, na forma da Lei e, Considerando, o falecimento de Odete Alves do Espírito Santo, ex-Presi-denteda Câmara Municipal de Mariana;Considerando que Odete foi a única mulher a presidir o Legislativo Maria-nense, nos anos de 1971 e 1972.

R E S O L V E:

Art. 1°.Fica declarado luto de 03 (três) dias na Câmara Municipal de Maria-na, pelo falecimento de Odete Alves do Espírito Santo.

Publique-se e cumpra-se.Mariana, 22 de maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PORTARIA Nº067/2014

ALTERA NOMENCLATURA DOS CARGOS DOSSERVIDORES DA CÂMARA MU-NICIPAL DE MARIANA

O Vereador Bruno Mol Crivellari, Presidente da Câmara Municipal de Maria-na, no uso das suas atribuições legais e em pleno exercício do seu Cargo, na forma da Lei, RESOLVE:

Art. 1º - Fica alterada a nomenclatura dos cargos abaixo,a partir do dia 01/06/2014

•Skarllet Sobreira de Paula Assessor Parlamentar III•Kamilla Morando Avelar Chefe de Gabinete de Parlamentar

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Publique-se.

Mariana, 28 de Maio de 2014.

Bruno Mol CrivellariPresidente da Câmara Municipal de Mariana

PREFEITURA DE MARIANA

EDITAIS

EDITAL - ASSEMBLEIA GERAL 2014

Cooperativa dos produtores de leite de Mariana – CPL Mariana

O Diretor Presidente da CPL Mariana, no uso de suas atribuições estatutá-rias convoca todos os cooperados em dia com suas obrigações estatutárias para comparecerem munidos de documentos com foto na Assembléia Geral, que será realizada dia 14 de Junho de 2014 no período de 09:00 as 17:00 horas, no Centro de Convenções, situado na Praça JK S/N – Mariana – MG. Visto que houve o registro de 02 chapas para o Conselho Adminis-trativo e 01 para o Conselho Fiscal, ocorridas no período fixado pelo edital para registro de chapas.

Pauta do dia:- Eleição do Conselho Administrativo e Conselho Fiscal

Mariana, 03 de Junho de 2014

Celso Cota NetoDiretor Presidente

MUNICÍPIO DE MARIANA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃORua Bom Jesus, 16 - CENTRO.35420-000 – MARIANA/MG(31) 3557-9030/9068

PORTARIA Nº 01/2014, DE 1º DE JUNHO DE 2014

Dispõe dobre a regulamentação do período de Recesso Escolar da Copa do Mundo, entre os dias 12 de junho de 2014 e 12 de julho de 2014 e de-mais recessos nas Unidades Escolares do Município de Mariana, e dá outras providências.

A Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições que lhes são conferidas por lei,

- Considerando a necessidade de melhor organização das Escolas Munici-pais, durante o período de realização da Copa do Mundo de Futebol, e nos demais recessos Escolares

RESOLVE:

Art. 1º - Os períodos de Recesso Escolar nas Unidades Educacionais do Mu-nicípio, bem como o Recesso da Copa do Mundo, passam a ser regulados por esta Portaria, observando-se o seguinte:

Parágrafo Único – Qualquer Recesso Escolar, nele incluso o Recesso da Copa do Mundo, será concedido para Professores da Rede Municipal de Ensino, entre efetivos e contratados, Monitor de Creche, Monitor de Ensino Especial, Monitor do Programa de Educação em Tempo Integral, Inspetor de Alunos, Servente Escolar e Pedagogos.

Art. 2º - Durante qualquer Recesso Escolar e o Recesso da Copa do Mundo, as Escolas devem permanecer abertas nos dias úteis.

§ 1º – Secretários Escolares, Auxiliares ou Agentes Administrativos, bem como Diretores, Vice Diretores, Gestores Educacionais e Assessores po-derão participar juntamente com a Direção Escolar do Recesso Escolar da Copa e dos demais recessos previsto no Calendário Letivo, porém devem estabelecer regime de escala de trabalho durante o recesso.

§ 2º - O Diretor de Escola deverá organizar a escala de trabalho do pessoal administrativo, de modo a garantir, obrigatoriamente a presença de pelo menos um servidor da Direção Escolar, seja Diretor, Vice Diretor, Gestor Educacional ou Assessor e um servidor da Secretaria, podendo haver re-vezamento entre eles, durante os dias em que a Escola estiver em funcio-namento.

Art. 3º - Excepcionalmente, durante o período de Recesso da Copa do Mun-do, os servidores mencionados no § 1º do artigo 2º serão dispensados de suas atividades, apenas nos dias ou horários que porventura venham a ser estabelecidos em Decretos Municipais, expedidos pelo Chefe do Poder Executivo.

Parágrafo

Art. 4º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Mariana, 1º de Junho de 2014.

Elizabeth CotaSecretária Municipal de Educação

EXTRATO DE CONTRATO E CONVÊNIOS

CONTRATO Nº 025/2014 CONTRATO (A): PADARIA IRMÃOS SANTOS AN-DRADE LTDA OBJETO: Fornecimento de alimentação para os profissionais que irão trabalhar nas campanhas promovidas pela Secretaria de Saúde e demanda do CAPS – Centro de Atenção Psicossocial. DATA: 05/02/2014 VALOR: R$ 84.062,50 VINCULAÇÃO: ARP nº 063/2013 DOTAÇÃO ORÇAMEN-TÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339030 ficha 179; 0701.10.304.0024.2.439-339030 ficha 232. PRAZO: Até 30/09/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 124/2014 CONTRATADA (A): PHARMANUTRI COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS NUTRICIONAIS LTDA. OBJETO: Forneci-mento de leites, mucilagens, fórmula infantil e enteral para atender aos beneficiários cadastrados no Programa de Atenção Nutricional Especiali-zada – PROMANE. VINCULAÇÃO: ARP 050/2013 DATA: 22/04/2014 VALOR: R$ 413.668,26 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339032 ficha 180 PRAZO: Até 31/12/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 126/2014 CONTRATADA (A): NUTRICOM COMERCIAL LTDA. OBJETO: Fornecimento de leites, mucilagens, fórmula infantil e enteral para atender aos beneficiários cadastrados no Programa de Atenção Nutricional Especializada – PROMANE. VINCULAÇÃO: ARP 051/2013 DATA: 22/04/2014 VALOR: R$ 44.840,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339032 ficha 180 PRAZO: Até 31/12/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 127/2014 CONTRATADA (A): MULTICOM COMÉRCIO MÚL-TIPLO DE ALIMENTOS LTDA. OBJETO: Fornecimento de leites, mucilagens, fórmula infantil e enteral para atender aos beneficiários cadastrados no Programa de Atenção Nutricional Especializada – PROMANE. VINCULA-ÇÃO: ARP 047/2013 DATA: 22/04/2014 VALOR: R$ 344.417,20 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339032 ficha 180 PRAZO: Até 31/12/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 128/2014 CONTRATADA (A): FBM INDÚSTRIA FARMACÊUTI-CA LTDA. OBJETO: Fornecimento de leites, mucilagens, fórmula infantil e enteral para atender aos beneficiários cadastrados no Programa de Aten-ção Nutricional Especializada – PROMANE. VINCULAÇÃO: ARP 052/2013 DATA: 22/04/2014 VALOR: R$ 278.434,50 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339032 ficha 180 PRAZO: Até 31/12/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 134/2014 CONTRATADA (A): VIAMED COMERCIAL LTDA OB-JETO: Fornecimento de leites, mucilagens, fórmula infantil e enteral para atender aos beneficiários cadastrados no Programa de Atenção Nutricional Especializada – PROMANE. DATA: 22/04/2014 VALOR: R$ 184.326,94 DOTA-ÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339032 ficha 180. PRAZO: Até 31/12/2014 VINCULAÇÃO: ARP 048/2013 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 149/2014 CONTRATADA (A): ANTÔNIO FERNANDES RODRI-GUES PENA OBJETO: Apresentação artística da “Banda Performance” no dia 21 de junho do corrente na Praça da Matriz do distrito de Furquim, neste Município, durante o 7º Encontro de Motociclistas do Motoclube Divino Estradeiro de Furquim. DATA: 07/05/2014 VALOR: R$ 2.415,00 DOTAÇÃO

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Page 9: O Monumento - edição 131

o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579 PRAZO: Apenas durante evento FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 151/2014 CONTRATADA (A): DIMINAS CONSTRUÇÕES E CO-MÉRCIO LTDA OBJETO: Ampliação da Escola Municipal do Distrito de Barro Branco, neste Município. DATA: 08/05/2014 VALOR: R$ 83.976,79 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.361.0018.1.304-449051 ficha 415. PRAZO: 90 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Pre-feito Municipal.

CONTRATO Nº 154/2014 CONTRATADA (A): SOUZA MILBRATZ MOTOS LTDA. OBJETO: Fornecimento de motocicletas equipadas para renovação da frota e melhor atendimento à Comunidade pela Guarda Municipal. DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1201.06.122.0017.2.630-449052 ficha 768 DATA: 11/05/2014 VALOR: R$ 117.000,00 PRAZO: 90 dias. FUND. LEGAL: Lei Fede-ral 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 159/2014 CONTRATADA (A): GERALDO NUNES DE SOU-ZA OBJETO: Apresentação artística da “Orquestra Filarmônica Elshaday e Coral Êxodus” durante realização da 11ª Edição do Festival da Vida da Cidade de Mariana. DATA: 16/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579 VALOR: R$ 20.000,00PRAZO: 90 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 160/2014 CONTRATADA (A): ANTONIO ALMEIDA DE OLIVEIRA COSTA – ME OBJETO: Apresentação artística da “Orquestra Gafieira de Ouro” durante realização da 11ª Edição do Festival da Vida da Cidade de Mariana. DATA: 16/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 580 VALOR: R$ 4.000,00PRAZO: 90 dias FUND. LEGAL: Lei Fe-deral 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 041/2014 CONTRATADO (A) FISSAN – COMERCIO INSTALAÇÕES E MONTAGENS – EIRELI/ME OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, equipamen-tos de academia ao ar livre, incluindo instalação, visando a melhoraria da condição física, qualidade de vida e a saúde da população marianense. VA-LOR: R$ 46.560,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 03/04/2015 DATA: 04/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1501.27.812.0014.2.061-449052 ficha 644. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 050/2014 CONTRATADO (A): COMERCIAL CIRÚSRGICA RIOCLARENSES LTDA OBJETO: Fornecer, sob o re-gime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, medicamentos padronizados para atendimento às demandas das Unidades de Saúde do Município de Mariana. VALOR: R$ 573.666,80 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 14/05/2014 DATA: 15/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.122.0024.2.433-339030 ficha 179 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 067/2014 CONTRATADO (A): CASA DAS LICITAÇÕES LTDA. OBJETO: Fornecer, sob o regime de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, EPI’s e EPC’s para atendimento às necessidades de diversos setores da Secretaria de Obras e Planejamento Urbano. VALOR: R$ 119.175,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 22/04/2015 DATA: 23/04/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0501.04.122.0001.2.426-339030 ficha 074; 0501.04.122.0001.2.426-449052 ficha 081 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 070/2014 CONTRATADO (A): JVC COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regi-me de sistema de REGISTRO DE PREÇOS, gêneros alimentícios estocáveis para preparo de alimentação escolar balanceada de modo a atender os padrões nutricionais e dispositivos legais vigentes, para os alunos das es-colas municipais e demais unidades da rede municipal de ensino. VALOR: R$ 130.681,80 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 07/05/2014 DATA: 08/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.306.0018.2.648-339030 ficha 411 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 074/2014 CONTRATADO (A): FILIPE JOSÉ LIMA CARDOSO – ME OBJETO: Fornecer, sob o regime de siste-ma de REGISTRO DE PREÇOS, água mineral e gás GLP P13 para atendimento a diversos setores da administração municipal. VALOR: R$ 48.772,24 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 07/05/2014 DATA: 08/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 1901.26.782.0012.2.005-339030 ficha 705; 1701.26.782.0020.2.635-339030 ficha 681; 0401.04.122.0001.2.045-339030 ficha 045; 2001.20.122.0011.2.629-339030 ficha 715; 0701.10.122.0024.2.433-339030 ficha 179; 0802.08.244.0019.2.315-339030 ficha 322; 0803.08.243.0009.2.403-339030 ficha 371; 1401.18.541.0001.2.368-339030 ficha 601; 1801.04.121.0001.2.004-339030 ficha 690;1101.04.124.0001.2.010-339030 ficha 523; 0601.04.123.0001.2.168-339030 ficha 156; 0601.04.123.0001.2.003-339030 ficha 148; 0601.04.123.0001.2.002-339030 ficha 144; 0701.10.122.0024.2.414-339030 ficha 203; 1301.04.695.0016.2.365-339030 ficha 567; 0301.02.062.0001.2.058-339030 ficha 018; 1001.04.122.0008.2.380-339030 ficha 482; 0802.08.243.0009.2.607-339030 ficha 378; 0802.08.244.0023.2.163-339030 ficha 341; 0802.08.244.0019.2.147-339030 ficha 312; 0801.08.244.0015.2.214-339030 ficha 264; 0802.08.244.0019.2.127-339030 ficha 304; 0802.08.243.0023.2.402-339030 ficha 286. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 076/2014 CONTRATADO (A): DIMINAS CONSTRUÇÕES E COMÉRCIO LTDA OBJETO: Reforma, ampliação, restauração e construção de casas para famílias em situação de vulnerabi-lidade social, através do Programa de Habitação de Interesse Social desen-volvido pela Coordenadoria Habitacional do município de Mariana. VALOR: R$ 3.998.135,34 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 13/05/2014 DATA: 14/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0804.16.481.0021.2.130-339039 ficha 384/ 0804.16.481.0021.2.130-449051 ficha 386. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

ATA/ CONTRATO DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 078/2014 CONTRATADO (A): PADARIA IRMÃOS SANTOS ANDRADE LTDA OBJETO: Fornecer, sob o regi-me de sistema de REGISTRO DE PREÇOS lanches e coffee break em aten-dimento aos eventos promovidos pela Secretaria de Educação. VALOR: R$ 133.000,00 PRAZO DE VIGÊNCIA: Até 19/05/2014 DATA: 20/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0901.12.122.0018.2.087-339039 ficha 397. FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONT CONTRATO Nº 014/2014 CONTRATO (A): MARCE-

LO ARAÚJO SILVA E CIA. LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 180 dias. DATA: 24/04/2014 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei 8.666/93 e alterações. Cel-so Cota Neto – Prefeito Municipal.

3º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 142/2012 CONTRATADO (A): ARAXÁ AMBIENTAL LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses DATA: 19/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1401.18.542.0006.2.383-339039 ficha 617. FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei Federal 8666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

3º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 217/2013 CONTRATADO (A): CASA ENGE-NHARIA DE PROJETOS E OBRAS LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 150 dias. DATA: 03/02/2014 FUND. LEGAL: Art. 57 Inciso II da Lei 8.666/93 e alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal

2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 083/2012 CONTRATADO (A): OXIMIL – OXIGENIO MINAS GERAIS LTDA OBJETO: Acréscimo de quantitativos de ser-viços. DATA: 13/01/2014 VALOR: R$ 13.710,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0701.10.302.0024.2.416-339039 ficha 221. FUND. LEGAL: Art. 65, I, “b” da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 163/2014 CONTRATADO (A): MÁRCIO MONTEIRO MACEDO. OBJETO: Prestação de serviços de manutenção técnica dos equipamentos de retransmissores de TV e assessoramento técnico para instalação de no-vos canais de TV, localizados na sede e distritos do município de Mariana. DATA: 19/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0504.04.122.0002.2.390-339039 ficha 113. VALOR: R$ 7.400,00 PRAZO: 60 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 164/2014 CONTRATADO (A):HIDROPOÇOS LTDA OBJETO: Construção de poço artesiano na Fábrica de Laticínio Municipal, localizada na Rodovia MG-262, distrito de Padre Viegas DATA: 20/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 2001.22.661.0011.1.193-449051 ficha 739. VALOR: R$ 65.488,06 PRAZO: 60 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas altera-ções. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 166/2014 CONTRATADO (A): LABORATORIO KLETT DE ANA-LISES CLINICAS E TOXICOLOGICAS LTDA. OBJETO: Execução de exames de análises clínicas para coleta e realização de exames suplementares e complementares de patologia clínica aos pacientes encaminhados pelas unidades de saúde da sede do Município e distritos, tendo como referen-cia a Tabela Unificada do SUS e Tabela CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos. DATA: 21/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 211. VALOR: R$ 120.000,00 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas al-terações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 167/2014 CONTRATADO (A): ANACLIN LTDA. OBJETO: Exe-cução de exames de análises clínicas para coleta e realização de exames suplementares e complementares de patologia clínica aos pacientes enca-minhados pelas unidades de saúde da sede do Município e distritos, tendo como referencia a Tabela Unificada do SUS e Tabela CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos. DATA: 21/05/2014 DO-TAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 211. VALOR: R$ 120.000,00 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 168/2014 CONTRATADO (A): IPC – INSTITUTO DE PESQUISAS CLÍNICAS INCONFIDENTES LTDA. OBJETO: Execução de exames de análises clínicas para coleta e realização de exames suplementares e complemen-tares de patologia clínica aos pacientes encaminhados pelas unidades de saúde da sede do Município e distritos, tendo como referencia a Tabela Unificada do SUS e Tabela CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos. DATA: 21/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 211. VALOR: R$ 120.000,00 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 171/2014 CONTRATADO (A): ALDO JOSÉ DE MAGALHÃES – ME. OBJETO: Locação de caminhão guincho para reboque de veículos, num total estimado de 130 horas. DATA: 23/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁ-RIA: 1201.06.122.0017.2.630-339039 ficha 534. VALOR: R$ 7.540,00 PRAZO: Até 31/12/2014 FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 176/2014 CONTRATADO (A): REGINALDO VILELA DA ROCHA OBJETO: Apresentação artística do Grupo “6 no Samba” num total de 08 (oito) apresentações, na sede do município e distritos, em diversas festi-vidades populares e eventos promovidos pela Administração Municipal. DATA: 27/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579 VALOR: R$ 22.000,00 PRAZO: 240 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 177/2014 CONTRATADO (A): FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA OBJETO: Apresentação artística do Grupo “Só Pagode” num total de 08 (oito) apresentações, na sede do município e distritos, em diversas festi-vidades populares e eventos promovidos pela Administração Municipal. DATA: 27/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579 VALOR: R$ 22.000,00 PRAZO: 240 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 179/2014 CONTRATADO (A): CONSTRUTORA LAGE & GO-MES LTDA. OBJETO: Contratação de empresa de engenharia para constru-ção de prédios de apartamentos de interesse social, em diversos bairros do Município de Mariana. DATA: 28/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0804.16.481.0021.2.130-449051 ficha 820. VALOR: R$ 5.345.683,92 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 180/2014 CONTRATADO (A): AS CONSTRUÇÕES E REFORMAS LTDA – ME. OBJETO: Contratação de empresa de engenharia para constru-ção de prédios de apartamentos de interesse social, em diversos bairros do Município de Mariana. DATA: 28/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 0804.16.481.0021.2.130-449051 ficha 820. VALOR: R$ 5.318.693,21 PRAZO: 12 meses FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 181/2014 CONTRATADA (A): ANTONIO ALMEIDA DE OLI-VEIRA COSTA – ME OBJETO: Apresentação artística da “Orquestra Gafieira de Ouro” durante apresentação do Projeto “Estrada Parque” no distrito de Santa Rita Durão e “Encontro de Estudos Eleitorais do Tribunal Regio-nal Eleitoral”, nesta cidade. DATA: 28/05/2014 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 580; 1601.04.122.0001.2621-339039 ficha 663. VALOR: R$ 8.000,00 PRAZO: Apenas durante evento FUND. LE-GAL: Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Mu-nicipal.

CONTRATO Nº 186/2014 CONTRATADO (A): BRUNO MARTINS DUTRA RA-MOS – MEI OBJETO: Apresentação artística de “Bruno Martins & Banda” na sede do município e distritos, em diversas festividades populares e even-tos promovidos pela Administração Municipal. DATA: 03/06/2013 VALOR: R$ 27.500,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 580. PRAZO: 240 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas altera-ções. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

CONTRATO Nº 188/2014 CONTRATADO (A): BANDA DE FORRÓ IRMÃOS BORGES LTDA OBJETO: Apresentação artística de “Banda Decisão” na sede do município e distritos, em diversas festividades populares e eventos promovidos pela Administração Municipal. DATA: 03/06/2013 VALOR: R$ 43.500,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 1301.13.392.0016.2.074-339039 fi-cha 844. PRAZO: 240 dias FUND. LEGAL: Lei Federal 8.666/93 e suas altera-ções. Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 150/2013 CONTRATADO (A): SER-FALL LAVANDERIA LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 12 meses. DATA: 22/05/2014 VALOR: R$ 144.072,00 DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0701.10.122.0024.2.433-339039 ficha 182. FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei 8666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto- Prefeito Municipal.

1º ADITIVO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 015/2013 CONTRATADO (A): TANIA MARIA DA SILVA PEREIRA (Flora Amélia). OBJETO: Acrésci-mo de quantitativos de serviços e dilação de prazo por mais 90 dias. DATA: 08/04/2014 VALOR: R$ R$ 346.485,76 DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA: 0501.15.452.0003.2.388-339039 ficha 129. FUND. LEGAL: Lei 8666/93 e suas alterações; Decreto Federal nº 3.931/2001 e Decreto Municipal nº 2.920/2002. Celso Cota Neto- Prefeito Municipal.

3º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 329/2013 CONTRATADO (A): ASILVA CONSTRUÇÕES E REFORMAS LTDA OBJETO: Dilação de prazo por mais 120 dias. DATA: 16/05/2014 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

1º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 131/2013 CONTRATADO (A): JORNAL PONTO FINAL LTDA – ME OBJETO: Dilação de prazo por mais 60 dias. DATA: 12/05/2014 FUND. LEGAL: Art. 57, II da Lei 8666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto- Prefeito Municipal.

2º TERMO ADITIVO CONTRATO Nº 131/2013 CONTRATADO (A): JORNAL PONTO FINAL LTDA – ME OBJETO: Acréscimo de quantitativos de servi-ços. DATA: 23/05/2014 VALOR: R$ 25.444,80 DOTAÇÂO ORÇAMENTÁRIA: 1601.04.122.0001.2.621-339039 ficha 841 FUND. LEGAL: Art. 65, I, “b” c/c § 1º da Lei 8666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto- Prefeito Municipal.

4º ADITIVO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 077/2013 CONTRATADO (A): MINAS BRASIL COOPERATIVA DE TRANSPORTES LTDA. OBJETO: Inclusão da seguinte dotação orçamentária: 1601.04.122.0001.2621-339039 ficha 841. DATA: 30/05/2014 FUND. LEGAL: Celso Cota Neto - Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO CONTRATO Nº 020/2014 CONTRATO (A): TMI MONTA-GENS INDUSTRIAIS E CONSTRUÇÕES LTDA OBJETO: Onde se lê: Dota-ção Orçamentária: 0401.04.122.0001.2.045-339039 ficha 047, Leia-se: 0401.04.122.0001.2.045-339039 ficha 047; 0401.04.122.0001.2.045-339039 ficha 845. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 073/2014 CONTRATO (A): JVC COMÉR-CIO DE ALIMENTOS LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 074/2014 CONTRATO (A): COMERCIAL GUARAPIRANGA LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 077/2014 CONTRATO (A): COMER-CIAL DARA LTDA - ME OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 078/2014 CONTRATO (A): COMERCIAL JORC LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 081/2014 CONTRATO (A): TANGARÁ IMPOR-TADORA E EXPORTADORA S/A OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 082/2014 CONTRATO (A): AMAZÔNIA DISTRIBUIDORA LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 083/2014 CONTRATO (A): GN ALIMENTOS LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 089/2014 CONTRATO (A): AMAZÔNIA DISTRIBUIDORA LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411, Leia-se: 0901.12.361.0018.2.648-339030 ficha 411; 0901.12.306.0018.2.638-339030 ficha 843. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: ARP Nº 039/2014 CONTRATADO (A): PROJETA CONSUL-TORIA E SERVIÇOS LTDA OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0501.04.122.0001.2.426-339039 ficha 076, Leia-se: 0501.04.122.0001.2.426-339039 ficha 076; 0501.04.122.0001.2.426-339039 ficha 821. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

RETIFICAÇÃO: CONTRATO Nº 260/2013 CONTRATADO (A): CONTER-PLAN – CONSTRUÇÕES E TERRAPLENAGEM LTDA. OBJETO: Onde se lê: Dotação Orçamentária: 0501.15.451.0002.1.107-449051 ficha 096; 0501.15.451.0002.1.249-449051 ficha 102, Leia-se: 0501.15.451.0002.1.107-449051 ficha 096; 0501.15.451.0002.1.249-449051 ficha 102;

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Page 10: O Monumento - edição 131

o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

0501.15.451.0002.1.173-449051 ficha 819. FUND. LEGAL Lei Federal 8.666/93 e suas alterações. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

INEXIGIBILIDADE E DISPENSA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 062/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para cobertura de internações hospitalares nas clinicas médica, cirúrgica, pediátrica e obsté-trica não contemplada no teto de contratualização do Hospital Monsenhor Horta com a Secretaria de Estado de Saúde do Estado de Minas Gerais, atra-vés da SOCIEDADE BENEFICENTE SÃO CAMILO – HOSPITAL MONSENHOR HORTA, inscrita no CNPJ nº 60.975.737/0025-29, no valor de R$ 200.000,00 na dotação orçamentária 0701.10.302.0024.2.415-339039 ficha 211. Fund. Legal: Art. 25, caput da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 29/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 063/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para contratação de empresa para organização e realização do evento esportivo “Enduro 02 Dias de Mariana”, através da entidade TRAIL CLUBE MOTODS GERAIS – TCMG, CNPJ nº 16.882.565/0001-80, no valor de R$ 25.000,00 na dotação orçamentária 1501.27.812.0014.2.601-339039 ficha 651. Fund. Legal: Art. 25, caput da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 23/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 064/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística grupo “6 no Samba”, em diversos eventos promovidos pela admi-nistração municipal, através do Senhor REGINALDO VILELA DA ROCHA, CPF nº 073.423.986-67, no valor de R$ 22.000,00 na dotação orçamentá-ria 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 27/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 065/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística grupo de pagode “Só Pagode”, em diversos eventos promovidos pela administração municipal, através do Senhor FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA, CPF nº 870.530.806-25, no valor de R$ 22.000,00 na dotação or-çamentária 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 27/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 067/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística de “Milton Sanfoneiro e Banda”, em diversos eventos promovidos pela administração municipal, na sede do município e distritos, através da empresa MILTON ANGELO MARTINS – MEI, CNPJ nº 19.941.001/0001-69, no valor de R$ 43.500,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 27/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 068/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresen-tação da “OSQUESTRA GAFIEIRA DE OURO” nos dias 30/05 e 06/06/2014 em eventos da Administração Municipal, através da empresa ANTONIO ALMEIDA OLIVEIRA COSTA - ME, CNPJ nº 12.091.028/0001-60, no valor de R$ 8.000,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 580; 1601.04.122.0001.2.621-339039 ficha 663. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 28/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 069/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresen-tação de “Paulo Cota & Banda” nos dias 30/05 e 05/06/2014 em eventos da Administração Municipal, através do Senhor PAULO ROBERTO COTA, CPF nº 372.162.606-00, no valor de R$ 2.100,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339036 ficha 579; 1601.04.122.0001.2.621-339036 ficha 662. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 29/05/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 070/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística de “Bruno Martins & Banda” em diversos eventos promovidos pela administração municipal, na sede do município e distritos, através da em-presa BRUNO MARTINS DUTRA RAMOS – MEI, CNPJ nº 20.146.752/0001-72, no valor de R$ 27.500,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 580. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 03/06/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 071/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresen-tação artística da Banda “SHENANDOAH” em diversos eventos promovidos pela administração municipal, na sede do município e distritos, através da empresa SHENANDOAH PRODUÇÕES & EVENTOS EIRELI – ME, CNPJ nº 17.982.340/0001-68, no valor de R$ 27.500,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 844. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 03/06/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 072/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação artística da Banda “DECISÂO” em diversos eventos promovidos pela admi-nistração municipal, na sede do município e distritos, através da empresa BANDA DE FORRÓ IRMÃOS BORGES LTDA, CNPJ nº 10.576.686/0001-17, no valor de R$ 43.500,00 na dotação orçamentária 1301.13.392.0016.2.074-339039 ficha 844. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 03/06/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARIANA – INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 073/2014 – Fica ratificada a inexigibilidade de licitação para apresentação da “Incrível Banda” durante realização do Encontro de Estudos Eleitorais do Tribunal Regional Eleitoral, através do Senhor PABLO BORGES PAPA, CPF nº 125.741.566-25, no valor de R$ 7.000,00 na dotação orçamentária 1601.04.122.0001.2.621-339036 ficha 662. Fund. Legal: Art. 25, III da Lei 8666/93 e suas alterações. Mariana, 04/06/2014. Celso Cota Neto – Prefeito Municipal.

LEIS

LEI COMPLEMENTAR N.º 139/2014

PLANO DE CARREIRA DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO, SECRETARIA ESCOLAR E INSPEÇÃO DE ALUNOS, E DO PESSOAL DE MONITORIA DE CRECHE E DE MONITORIA DE ENSINO ESPECIAL DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MU-NICÍPIO DE MARIANA

Mariana 2014

Sumário

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMNARES 3CAPÍTULO IIDOS OBJETIVOS, PRINCÍPIOS, GARANTIAS E DEVERES 5CAPÍTULO III DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS 9CAPÍTULO IV DOS GRUPOS OCUPACIONAIS E DA ESTRUTURA DE CARGOS E CARREIRA 11CAPITULO V DA PREMIAÇÃO ANUAL DO SERVIDOR DA EDUCAÇÃO 18SEÇÃO I DO PRÊMIO POR PRODUTIVIDADE 18CAPÍTULO VI DO PROVIMENTO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA 20SEÇÃO I DO INGRESSO 20SEÇÃO II DO ESTÁGIO PROBATÓRIO 21SEÇÃO III DO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA 22CAPÍTULO VII DAS A. DE FORMAÇÃO E QUAL. PROFISSIONAL 25CAPÍTULO VIII DA REMUNERAÇÃO 26SEÇÃO I DO PLANO DE VENCIMENTOS 26SEÇÃO II DAS VANTAGENS 26CAPÍTULO IX DO REGIME DE TRAB. E DA EQUI. DE FUNÇÕES 28SEÇÃO I DO REGIME DE TRABALHO 28SEÇÃO II DA EQUIVALÊNCIA DE F. E DO VENCIMENTO BÁSICO 30CAPÍTULO X DA DEMISSÃO POR INSUFICIÊNCIA DE DESEMPENHO 31CAPÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS 32SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 32SEÇÃO II DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 35 LEI COMPLEMENTAR N.º 139/2014

“Dispõe sobre o Plano de Carreira do Pessoal do Magistério, de Secretaria Escolar e de Inspeção de Alunos, do Pessoal de Monitoria de Creche e de Monitoria de Ensino Especial da Secretaria de Educação do Município de Mariana, e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMNARES

Art. 1º - Esta Lei institui o novo Plano de Carreira do Pessoal do Magistério, Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos, do Pessoal de Monitoria de Creche Municipal e de Monitoria de Ensino Especial, todos vinculados à Secretaria Municipal da Educação do Município de MARIANA.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, integram o Quadro do Pessoal do Magis-tério da Secretaria Municipal da Educação, doravante SME, constitutivo do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, tendo todos os seus com-ponentes lotação na SME para a realização de suas atividades nas escolas municipais, os profissionais que se dedicam à Docência e à Supervisão Pe-dagógica, respectivamente o Professor e o Pedagogo, todos com formação superior e com investidura em cargos de carreira, sendo responsáveis pela realização do objetivo finalístico do ensino a serviço da aprendizagem de todos os alunos.

Art. 3º - Para os efeitos desta Lei, integram o Quadro do Pessoal de Monitor de Creche Municipal e de Monitor de Ensino Especial, constitutivos do Gru-po Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e de Monitoria de Ensi-no Especial, tendo todos os seus componentes lotação na SME para a rea-lização das suas atividades nos estabelecimentos municipais de Educação Infantil e CEMEIS, com as incumbências de dedicação aos cuidados com as crianças referentes à recreação, saúde, alimentação, repouso, higiene e limpeza, e, no que couber, à prestação de apoio às atividades da Pedagoga concernente ao objetivo do desenvolvimento integral das crianças, dora-vante todos com formação em Magistério, em cuidados com a saúde da criança e seu desenvolvimento, ou equivalente, sendo responsáveis pela realização do objetivo finalístico de, em sentido amplo, cuidar das crianças matriculadas em CEMEIS e Escolas.

Art. 4º - Para os efeitos desta Lei, o Quadro do Pessoal de Inspeção de Alu-nos, constitutivo do Grupo Ocupacional de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos, tendo, sem exceção, todos os seus componentes lotados na SME e a realização de suas atividades nas escolas municipais, é também composto de número determinado de cargos efetivos de Inspetor de Alu-nos, exigindo-se dos seus ocupantes a habilitação em curso de segundo grau, a capacitação contínua sobre a legislação pertinente, noções gerais sobre a aprendizagem da criança, além de noções sobre as competências do Conselho Tutelar, dentre outras possibilidades, sendo essa uma relevan-te atividade de apoio à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.

Parágrafo Único – A habilitação e a capacitação requeridas para ocupação do cargo, conforme citado no caput deste artigo serão exigidas somente a partir do primeiro Concurso Público superveniente à vigência deste Plano de Carreira.

Art. 5º - Para os efeitos desta Lei, o Quadro do Pessoal de Secretaria Esco-lar, constitutivo do Grupo Ocupacional de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos, tendo todos os seus componentes lotação na SME e a realização de suas atividades nas escolas municipais, é composto de número determina-do de cargos de Secretário Escolar, sendo os seus ocupantes aprovados em concurso público e habilitados em curso de Magistério, além de, em exercí-cio, participar vinculatoriamente de processo de formação continuada em secretariado escolar, gestão da informação, organização e processamento de informação educacional, sendo essa função uma relevante atividade de apoio à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.Parágrafo 1º - As atribuições do Secretário Escolar são as estabelecidas no

Anexo I desta Lei.

Art. 6º - O Quadro Geral de Pessoal da Secretaria Municipal da Educação, contemplado neste Plano de Carreira, objeto desta Lei, compõe-se dos se-guintes Grupos Ocupacionais:

a) Grupo Ocupacional Magistériob) Grupo Ocupacional Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos;c) Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e Monitoria de Ensino Especiald) Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar

Parágrafo Único - As atribuições ou incumbências de cada um dos cargos componentes dos Grupos Ocupacionais acima designados são as constan-tes do Anexo I.

Art. 7º - A organização e o funcionamento de estabelecimento da rede mu-nicipal de ensino deverá observar a tipologia de Quadro de Escola estabe-lecida pela Secretaria Municipal da Educação.

§ 1º - Para a fixação dos quantitativos de servidores dos Grupos Ocupacio-nais citados no Artigo 6º, a tipologia mencionada no caput deste Artigo deverá considerar se a escola:

a) Funciona em tempo parcial, em tempo integral ou de alguma forma hí-brida de combinação desses tempos de permanência dos alunos, no perí-odo diurno;b) Funciona também no turno noturno;c) A formação e as turmas formadas observam um padrão pedagogica-mente orientado de enturmação;d) A singularidade dos cuidados com as crianças matriculadas em creche municipal;e) Observa a delimitação do quantitativo máximo da matrícula, em confor-midade com a vigência do padrão pedagogicamente orientado de entur-mação estabelecido;f ) Manterá, na reserva do possível o funcionamento regular e contínuo de recursos pedagógicos como o Laboratório de Informática, o Laboratório de Ciências da Natureza ou móvel, ou o uso dos kits experimentais de Ciên-cias, a(s) sala(s) ambientada(s) para o ensino de Língua(s) Estrangeira(s), a sala de Multimeios e a sala para aulas de Música, vedada absoluta e definiti-vamente a transformação ou a adequação de quaisquer destes ambientes como sala de aula convencional ou para os fins de uso administrativo;

§ 2º - Os seguintes cargos do Quadro Geral de Pessoal da Secretaria Muni-cipal de Educação compõem o Quadro de Escola:

a) Cargos de Carreira, com investidura mediante concurso:a.1) Grupo Ocupacional Magistério:a.1.1) Professor;a.1.2) Pedagogo.

a.2) Grupo Ocupacional de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos:a.2.1) Secretário Escolar;a.2.2) Inspetor de Alunos.

a.3) Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e Monitoria de Ensino Especial:a.3.1) Monitor de Creche Municipala.3.2) Monitor de Ensino Especial.

b) Cargos em Comissão de recrutamento limitado:b.1) Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar:b.1.1) Diretor Escolar;b.1.2) Vice-diretor;b.1.3) Professor e pedagogo, ambos em exercício na função de Coordena-ção Pedagógica, selecionados tecnicamente segundo a verificação do do-mínio de habilidades para o exercício dessa função na Secretaria Municipal de Educação, para os fins de atendimento direto às escolas.

CAPÍTULO IIDOS OBJETIVOS, PRINCÍPIOS, GARANTIAS E DEVERES

Art. 8º - O Plano de Carreira estabelecido por esta Lei objetiva a valorização do Grupo Ocupacional Magistério e do Grupo Ocupacional do Magistério e Gestão Escolar através de remuneração compatível, do aperfeiçoamento profissional contínuo e da progressão meritocrática na carreira, sendo essa garantida através da verificação periódica e sistemática do desempenho com os propósitos de promover a ascensão funcional dos servidores, a elevação progressiva da qualidade dos serviços prestados à população do Município e, fundamentalmente, a satisfação das necessidades de aprendi-zagem de todos os alunos das escolas da rede municipal de ensino, basea-do nos seguintes objetivos, princípios e garantias:

I. Reconhecimento da importância da carreira pública e de seus agentes;

II. Garantia aos profissionais das vantagens de carreira já consolidadas em lei, garantidos os direitos ao quinquênio e biênio na Lei anterior até o de-curso de prazo de sua consecução, obedecendo-se o percentual estabele-cido na Lei anterior;

III. Desenvolvimento profissional, que pressupõe aperfeiçoamento profis-sional contínuos, a valorização do desempenho, do conhecimento, assim como do comprometimento profissional, com remuneração compatível e condições adequadas de trabalho;

IV. Formação continuada e intensiva dos professores e dos gestores esco-lares;

V. Promoção da educação visando garantir aos alunos o domínio das com-petências e das habilidades cognitivas, atitudinais e procedimentais funda-mentais, como requisitos para o pleno desenvolvimento da pessoa, da sua capacidade cultural de orientação geral e de seu preparo para o exercício da cidadania;

VI. Liberdade de ensinar, aprender, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber, dentro dos ideais de democracia e da ética dos Direitos Hu-manos, ao que está associado o dever funcional e profissional dos gestores escolares e dos docentes de aplicarem-se metódica e continuamente ao seu aperfeiçoamento cultural e técnico-pedagógico;VII. Gestão democrática, participativa e ao mesmo tempo meritocrática do ensino público municipal, com vistas a assegurar:

a) Fortalecimento institucional da autoridade gestora das escolas e da au-toridade gestora da rede municipal de ensino; b) A participação real e relevante dos pais dos alunos e das lideranças so-ciais das associações civis existentes nas comunidades de vizinhança na vida do estabelecimento de ensino, através do Colegiado Escolar;

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o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

c) Instituição e o fortalecimento do Colegiado Escolar;d) Apoio à formação e funcionamento de um Grêmio Estudantil com fi-nalidades cultural (teatro, cine-clube, círculo literário, dança, música), re-creativa e de educação dos sentimentos e da consciência para o exercício da cidadania; e) Progressão meritocrática de todos os servidores nas suas carreiras, com base na avaliação processual contínua do desempenho;

VIII. Avanço na Carreira e elevação salarial ou da remuneração, através de:

a) Promoção segundo a escala de níveis designados numericamente de I a IV, correspondendo ao que doravante será designado como Progressão Vertical, conforme a escolaridade, a habilitação ou a titulação;b) Promoção segundo o tempo de serviço (quinquênio), a ser concedida a cada 05 (cinco) anos mediante o acréscimo de um percentual fixo incidente sobre o piso salarial vigente; e,c) Fundamentalmente, a promoção segundo uma escala de Classes, desig-nadas alfabeticamente de A a O, a ser concedida segundo o mérito profis-sional do servidor verificado por meio de avaliação periódica e sistemática do seu desempenho, doravante designada de Progressão Horizontal;

IX. Incentivo à dedicação ao trabalho através da concessão mensal de uma gratificação por pontualidade e assiduidade, denominada de Adicional de Incentivo à Docência e Atividade Pedagógica, com percentual incidente sobre o piso salarial vigente;

X. Concessão de um prêmio anual por produtividade, segundo o desem-penho;

XI. Fixação e normatização de um período não-letivo ou extra-classe de trabalho escolar reservado ao Professor e ao Pedagogo, doravante deno-minado de Atividades Complementares (ACs) ou Atividades Extra-Classe, com frequência semanal, incluído em sua jornada semanal obrigatória e remunerada de trabalho, mediante programação supervisionada pelo Di-retor escolar e sob a direta coordenação técnica e operacional do Pedago-go, para a realização na escola de:

a) Seminários para aperfeiçoamento cultural, científico e pedagógico;b) Estudo, pesquisa e consulta programada e recorrente à internet, em bus-ca de referências significativas; c) Registros sobre as atividades e o desempenho dos alunos;d) Elaboração ou revisão de planejamentos semanais de aulas; e) Entrevista individual com o Pedagogo; f ) Formação continuada em grupo, compreendendo o desenvolvimento, a finalização e a aplicação dos produtos previstos e resultantes do cum-primento metódico e sequenciado das Atividades Complementares (ACs); g) Oficinas de estudo sobre o currículo escolar e para a elaboração de itens ou de questões de provas; h) Assistência extra-classe aos alunos considerados avançados, para que atuem na escola como monitores de aprendizagem, em apoio aos alunos com dificuldades de aprendizagem, e para que realizem as suas potenciali-dades diferenciadas de novas aprendizagens de mais alta ordem.

Parágrafo 1º - Para os fins da aplicação do benefício da Progressão Horizon-tal estabalecida nesta Lei, a metodologia de avaliação do desempenho do Professor e do Pedagogo compõe-se de dois procedimentos combinados e com pesos específicos:

a) O Índice GUIA, uma avaliação processual de aplicação bimestral e com efeitos de terminalidade anual, gerando uma nota do Professor, uma nota do Pedagogo, uma nota do Diretor Escolar, uma nota do Vice-Diretor e a nota da escola, culminando com resultados finais apurados na conclusão do ano letivo e cumulativamente de cada biênio; b) Os resultados acadêmicos médios dos alunos de cada Professor, apura-dos nas provas bimestrais padronizadas, confeccionadas e aplicadas pela Secretaria Municipal da Educação, com efeitos de terminalidade em cada ano letivo e cumulativamente em cada biênio.

Parágrafo 2º - A metodologia de avaliação a que se refere o parágrafo 1º., acima, deverá ser apresentada e esclarecida com os professores, com os diretores e com os pedagogos escolares, com precedência à sua aplicação.

Parágrafo 3º - Compõem o Grupo Ocupacional do Magistério e Gestão Es-colar todos os professores e pedagogos, profissionais de carreira titulares de cargos de provimento efetivo, com designação na Secretaria Munici-pal da Educação para exercerem atividades de planejamento estratégico, formulação de políticas públicas de educação, gestão de programas es-truturantes e de programas temáticos, produção e difusão da informação educacional, análise da informação educacional, gestão do sistema ou da rede municipal, acompanhamento administrativo e monitoramento peda-gógico das escolas, e atividades correlatas.

Art. 9º - O Plano de Carreira estabelecido por esta Lei objetiva a valorização do Secretário Escolar, do Grupo Ocupacional de Secretaria Escolar e Ins-peção de Alunos, através de remuneração compatível, do aperfeiçoamen-to profissional contínuo e da progressão meritocrática na Carreira, sendo essa garantida através da valorização da formação técnica continuada e da verificação sistemática do desempenho com os propósitos de promover a ascensão funcional desses servidores, a elevação progressiva da qualidade dos serviços prestados à população do Município e o apoio às atividades-fim de ensino da escola, baseado nos seguintes objetivos, princípios e ga-rantias:

I. Reconhecimento da importância da carreira pública e de seus agentes;

II. Desenvolvimento profissional, que pressupõe aperfeiçoamento profis-sional contínuos, com valorização do desempenho, do conhecimento e do comprometimento profissional, com remuneração compatível e condições adequadas de trabalho;

III. Participação na gestão do estabelecimento de ensino como membros consultivos componentes da equipe de gestão, de apoio à direção da es-cola.

IV. Valorização do desempenho, das destrezas técnicas, da eficiência e da capacidade de interagir com os demais servidores, com os alunos, com as famílias dos alunos e com o Colegiado Escolar.

V. Avanço na Carreira e elevação salarial ou da remuneração, através de: a) Promoção segundo a escala de níveis designados numericamente de I a II, correspondendo ao que doravante será designado como Progressão Vertical, conforme a escolaridade;b) Promoção segundo o tempo de serviço, a ser concedida a cada 05 (cin-co) anos mediante o acréscimo de um percentual fixo incidente sobre o piso salarial vigente; e,c) Promoção segundo uma escala de Classes designadas alfabeticamente de A a O, a ser concedida segundo o mérito profissional do servidor, veri-

ficado por meio da avaliação periódica e sistemática do seu desempenho, doravante designada de Progressão Horizontal;

VI. Concessão de um prêmio anual por produtividade, segundo o desem-penho, a ser verificado por metodologia de avaliação própria, que deverá ser apresentada aos secretários escolares, com precedência à sua aplicação e com o propósito de deles receber proposições para uma melhor adequa-ção do instrumento à sua finalidade;

Art. 10 - O Plano de Carreira estabelecido por esta Lei objetiva a valorização do Inspetor de Alunos, do Grupo Ocupacional Secretaria Escolar e Inspe-ção de Alunos, através de remuneração compatível, do aperfeiçoamento profissional contínuo e da progressão meritocrática na Carreira, sendo essa garantida através da valorização da formação técnica continuada e da verificação sistemática do desempenho com os propósitos de promover a ascensão funcional desses servidores, a elevação progressiva da qualidade dos serviços prestados à população do Município e o apoio às atividades-fim de ensino da escola, baseado nos seguintes objetivos, princípios e ga-rantias:

I. Reconhecimento da importância da carreira pública e de seus agentes;

II. Desenvolvimento profissional, que pressupõe aperfeiçoamento profis-sional contínuos, com valorização do desempenho, do conhecimento e do comprometimento profissional, com remuneração compatível e condições adequadas de trabalho;

III. Valorização do desempenho, das destrezas técnicas, da eficiência e da capacidade de interagir com os demais servidores, com os alunos, com as famílias dos alunos e com o Colegiado Escolar;

IV. Avanço na Carreira e elevação salarial ou da remuneração, através de: a) Promoção segundo a escala de níveis designados numericamente de I a II, correspondendo ao que doravante será designado como Progressão Vertical, conforme a escolaridade;b) Promoção segundo o tempo de serviço, a ser concedida a cada 05 (cin-co) anos mediante o acréscimo de um percentual fixo incidente sobre o piso salarial vigente; e,c) Promoção segundo uma escala de Classes designadas alfabeticamente de A a O, a ser concedida segundo o mérito profissional do servidor, veri-ficado por meio da avaliação periódica e sistemática do seu desempenho, doravante designada de Progressão Horizontal;

V. Concessão de um prêmio anual por produtividade, segundo o desempe-nho, a ser verificado por metodologia de avaliação própria, que deverá ser apresentada aos inspetores de alunos, com precedência à sua aplicação e com o propósito de deles receber proposições para uma melhor adequa-ção do instrumento à sua finalidade;

Art. 11 - O Plano de Carreira estabelecido por esta Lei objetiva a valoriza-ção do Pessoal do Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e Monitoria de Ensino Especial através de remuneração compatível, do aperfeiçoamento profissional contínuo, da ascensão funcional, subsidia-riamente segundo a titulação e fundamentalmente conforme a progres-são meritocrática na carreira, sendo essa garantida através da verificação sistemática do desempenho do Monitor de Creche com os propósitos de promover a elevação progressiva da qualidade dos serviços prestados às crianças nas creches municipais, baseado nos seguintes objetivos, princí-pios e garantias:

I.Reconhecimento da importância da carreira pública e de seus agentes;

II. Desenvolvimento profissional, que pressupõe aperfeiçoamento profis-sional contínuos, com valorização do desempenho, do conhecimento e do comprometimento profissional, com remuneração compatível e condições adequadas de trabalho;

III. Avanço na Carreira e elevação salarial ou da remuneração, através de:

a) Promoção segundo a escala de níveis designados numericamente de I a II, correspondendo ao que doravante será designado como Progressão Vertical, conforme a escolaridade;b) Promoção segundo o tempo de serviço, a ser concedida a cada 05 (cin-co) anos mediante o acréscimo de um percentual fixo incidente sobre o piso salarial vigente; e,c) Promoção segundo uma escala de Classes designadas alfabeticamente de A a O, a ser concedida segundo o mérito profissional do servidor, veri-ficado por meio da avaliação periódica e sistemática do seu desempenho, doravante designada de Progressão Horizontal;

IV. Concessão de um prêmio anual por produtividade, segundo o desem-penho, a ser verificado por metodologia de avaliação própria, que deverá ser apresentada aos secretários Monitores de Creche e Monitores de Ensi-no Especial, com precedência à sua aplicação e com o propósito de deles receber proposições para uma melhor adequação do instrumento à sua finalidade.

CAPÍTULO IIIDOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS

Art. 12 - Para os efeitos desta Lei, considera-se:

I. Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos – instrumento normativo jurídi-co que define e regulamenta as condições de movimentação dos integran-tes das carreiras, estabelece linhas ascendentes no processo de valorização meritocrática dos profissionais, com estrutura, organização e metodologia de avaliação do desempenho estabelecidas com clareza, adequado para promover a interação funcional, o acompanhamento gerencial, a corres-ponsabilidade na gestão dos processos de funcionamento da escola e, no que couber, pelos resultados alcançados, e a solidariedade entre os profis-sionais e a administração pública;

II. Cargo Público - o lugar instituído na organização do serviço público, com denominação própria, atribuição e responsabilidade específica e venci-mento correspondente, para ser provido e exercido por um titular;

III. Servidor – a pessoa física legalmente investida em cargo público, com direitos, deveres, responsabilidades, vencimento e vantagens previstas em lei;

IV. Magistério Público – o conjunto de profissionais da Educação, titulares do cargo de provimento efetivo, que exercem atividades de docência e de coordenação pedagógica;

V. Função – o conjunto de atribuições de caráter definitivo ou eventual, para serem desempenhadas por um titular de cargo ou por servidores de-

signados, com remuneração ou não;

VI. Funções de Magistério – as atividades de docência e pedagógica di-retamente ligadas à docência ou ao acompanhamento das atividades docentes, incluídas as atividades de aulas de recuperação programadas em cada escola, as atividades de administração geral e pedagógica do estabelecimento de ensino, a coordenação pedagógica e o planejamento educacional da escola;

VII. Funções de Planejamento e Gestão do Sistema de Ensino - atividades de formulação e de implementação de políticas públicas educacionais e de programas estruturantes, de gestão de pessoas, de coordenação geral pe-dagógica, de gestão financeiro-orçamentária, de controladoria, de análise e difusão da informação educacional, de provimento de convênios e de contratos, de coordenação geral administrativa e de apoio ao educando e às escolas da rede municipal de ensino;

VIII. Grupo Ocupacional – o conjunto de Categorias Funcionais, reunidas segundo a natureza do trabalho, grau de conhecimentos e afinidade exis-tentes entre eles;

IX. Categoria Funcional – o conjunto de cargos definidos em lei devida-mente ocupados por seus titulares com objetivos e afinidades comuns aos princípios da administração pública;

X. Provimento Originário – o ato pelo qual se efetua o preenchimento do cargo público, com a designação de seu titular;

XI. Provimento Derivado - efetiva-se através de alteração na situação fun-cional e classificação do servidor no cargo, devidamente definida em lei;

XII. Efetividade- prerrogativa exclusiva do servidor ocupante de cargo de caráter permanente, admitido por meio de concurso público e aprovado no estágio probatório;

XIII. Carreira – o conjunto de níveis e classes que definem a evolução fun-cional e remuneratória do servidor, de acordo com a complexidade de atri-buições e grau de responsabilidade, sendo a movimentação determinada pela verificação periódica do desempenho e, subsidiariamente, segundo a titulação, observados para os fins de progressão os interstícios de tempo estabelecidos nesta Lei;

XIV. Classe – a divisão da progressão funcional meritocrática, estabele-cendo, segundo o desempenho, a amplitude entre os maiores e menores vencimentos;

XV. Grade – o conjunto de matrizes de vencimento referente a cada cargo;

XVI. Nível – a divisão da carreira segundo a titulação posterior à formação inicial universitária;

XVII. Evolução Funcional - o crescimento do servidor na carreira através de procedimentos de progressão;

XVIII. Hora-trabalho – o tempo reservado à regência de classe, com a par-ticipação efetiva do aluno, realizado em sala de aula ou em outros locais adequados ao processo de ensino-aprendizagem, em conformidade com o calendário escolar anual letivo;

XIX. Atividade Complementar (AC) – o tempo componente da jornada se-manal obrigatória e remunerada de trabalho reservado ao Professor em exercício de docência, e somente neste caso, cumprido preponderante-mente na escola e subsidiariamente fora dela, para estudo, pesquisa, se-minários e oficinas, planejamento semanal de aulas, avaliação do trabalho didático, reuniões com a coordenação pedagógica e com a direção, atendi-mento extra-classe, na escola, aos educandos que apresentam maiores di-ficuldades de aprendizagem, e atendimento aos alunos-monitores, segun-do planejamento estabelecido pela equipe gestora da unidade de ensino, com a participação do docente;

XX. Quadro Permanente - o quadro composto por cargos de provimento efetivo, reunidos em grupos e escalonados em níveis e classes.

CAPÍTULO IVDOS GRUPOS OCUPACIONAIS E DA ESTRUTURADE CARGOS E CARREIRA

Art. 13 - A estrutura de cargos e carreiras do Pessoal da Secretaria Municipal da Educação é composta do Quadro Permanente.

Art. 14 – Compõem o Quadro do Pessoal Permanente da Secretaria Muni-cipal da Educação os servidores efetivos integrantes dos Grupos Ocupacio-nais descritos no Art. 6º desta Lei.

Parágrafo 1º - O Grupo Ocupacional do Magistério e Gestão Escolar é in-tegrado pelos cargos de provimento efetivo de Professor e de Pedagogo, definido segundo o grau de habilitação e padrão de vencimento, pelo car-go em comissão de recrutamento limitado de Coordenador Pedagógico, ocupado exclusivamente por Professores ou por Pedagogos efetivos com o perfil de competências técnicas correspondentes para o exercerem na Secretaria Municipal de Educação, em apoio às escolas. Parágrafo 2º - Para o exercício do cargo de Professor é exigida a habilitação específica para atuação nos diferentes níveis e modalidades de ensino, ob-tida em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena. Parágrafo 3 º - Do Professor e Pedagogo, quando ambos estiverem em ati-vidade de Coordenação Pedagógica na Secretaria Municipal de Educação, será exigida a graduação adicional em Pedagogia ou uma pós-graduação em área afim; e alternativamente, a aferição técnica e judiciosa pela Secre-taria Municipal de Educação do domínio de competências e de habilidades para o exercício dessa função comissionada, atestado por bons desempe-nhos consecutivos aferidos, além da comprovação de experiência docente de pelo menos 05 (cinco) anos em estabelecimentos escolares de quais-quer redes de ensino.Art. 15 - O Grupo Ocupacional Secretaria Escolar e Inspeção de alunos, pelos cargos efetivos de Carreira de Secretário Escolar e pelos cargos de Carreira de Inspetor de Alunos, com as respectivas formas de provimento, grau de formação e de habilitação, estabelecidos como se segue: Parágrafo 1º - A investidura no cargo efetivo de carreira de Secretário Esco-lar, dar-se-á somente por concurso público de prova(s) e de demonstração prática de experiência e de domínio de habilidades específicas, sendo exi-gida a habilitação em curso de Magistério.

Parágrafo 2º - Em exercício, ao Secretário Escolar incumbe a participação sistemática em programa de formação continuada aplicada ao assunto Se-

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cretaria Escolar, compreendendo inclusive a produção de informações se-riadas para os fins do censo escolar anual, a organização e análise da infor-mação educacional concernente a estabelecimento de ensino, a produção, em cooperação com os pedagogos, de análise das informações educacio-nais da escola, a administração da matrícula, a capacitação para a utilização do sistema de gerenciamento informatizado da escola, a organização do histórico escolar dos alunos, a organização das pastas funcionais dos ser-vidores, a guarda da documentação e da correspondência da escola, e a participação na equipe gestora da escola.

Parágrafo 3º - A investidura no cargo efetivo de carreira de Inspetor de Alu-nos dar-se-á somente por concurso público de prova (s) e de demonstra-ção prática de experiência e de domínio de habilidades específicas, sendo exigida a habilitação mínima em Ensino Médio.

Parágrafo 4º - Em exercício, ao Inspetor de Alunos incumbe a participação sistemática em programa de formação continuada aplicada ao assunto, compreendendo o domínio da competência para redigir descritiva e argu-mentativamente com clareza, as capacidades de trabalhar em equipe, de ouvir, dialogar, ponderar, orientar e de decidir, a capacidade para se anteci-par a problemas mediante a interação com os alunos e com os professores, assim como de dialogar, ouvir e orientar os pais dos alunos, no que couber, e assim assegurar a observância e a aplicação das regras de organização e de funcionamento da instituição escolar, com autoridade e prudência.

Parágrafo 5º - As exigências contidas nos parágrafos 1º e 3º para ocupação dos cargos de Secretaria Escolar e Inspeção de alunos, só terão validade para Concursos supervenientes ao início de vigência deste Plano de Car-reira.

Art. 16 - O Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e Monito-ria de Ensino Especial é integrado por quantitativo determinado de cargos efetivos de carreira de Monitor de Creche Municipal e de Monitor de Ensino Especial, com as respectivas formas de provimento, grau de formação e de habilitação estabelecidos como se segue:

Parágrafo 1º - A investidura no cargo de Monitor de Creche Municipal dar-se-á somente por concurso público de prova (s) e de demonstração prática de experiência e de domínio de habilidades específicas, doravante sendo exigida a habilitação específica em curso de Magistério.

Parágrafo 2º - O exercício do cargo de Monitor de Creche Municipal impli-ca, também, a participação sistemática em programa de treinamentos e de formação continuada aplicada, compreendendo assuntos como a atenção à saúde infantil, a estimulação precoce, o desenvolvimento da linguagem e da cognição na criança, a psicomotricidade infantil, a recreação estimula-dora do desenvolvimento integral, e assuntos correlatos.

Parágrafo 3º - A investidura no cargo de Monitor de Ensino Especial dar-se-á somente por Concurso Público de provas e de demonstração prática de experiência e de domínio de habilidades específicas, sendo exigida a habilitação específica em Magistério.

Parágrafo 4º - O exercício do cargo de Monitor de Ensino Especial implica a participação sistemática em programa de treinamentos e de formação continuada aplicada, compreendendo assuntos como a atenção à saúde infantil, a estimulação precoce, o desenvolvimento da linguagem e da cognição, a psicomotricidade, a afetividade e a sociabilidade, a recreação estimuladora do desenvolvimento integral e o domínio de técnicas ade-quadas.

Parágrafo 5º - As exigências contidas nos parágrafos 1º e 3º para ocupação dos cargos de Monitor de Creche Municipal e Monitor de Ensino Especial, só terão validade para Concursos supervenientes ao início de vigência des-te Plano de Carreira.

Art. 17 - A estrutura das carreiras que compõem o Quadro do Pessoal Per-manente da Secretaria Municipal da Educação é estabelecida por Níveis e por Classes. As especificações dos níveis e das classes estão estabelecidas no Anexo II desta Lei:

a) Níveis, correspondentes à estrutura de Progressão Vertical, segundo a escolaridade básica, a habilitação ou a titulação;b) Classes, correspondentes à estrutura de Progressão Horizontal. Art. 18 - Os cargos de Professor e de Pedagogo e os demais cargos do Qua-dro de Pessoal Permanente da Secretaria Municipal da Educação serão dis-tribuídos nas respectivas Carreiras em Níveis, aos quais estão associados critérios de escolaridade básica, de habilitação ou de titulação acadêmica.

Parágrafo 1º - Os níveis constituem a linha de progressão funcional em virtude da maior habilitação dentro dos cargos componentes do Quadro de Pessoal Permanente mencionado no caput deste Artigo, assim consi-derada para todos os cargos efetivos agrupados segundo os respectivos Grupos Ocupacionais:

I. NÍVEL 1:

a) Formação em nível superior em curso de licenciatura, de graduação ple-na, para os casos de Professor e de Pedagogo, ambos vinculados ao Gru-po Ocupacional Magistério e/ou Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar;

b) Curso de Magistério, para o cargo de Secretário Escolar e Ensino Médio para o cargo de Inspetor de Alunos, ambos pertencentes ao Grupo Ocupa-cional de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos;

c) Formação específica em Magistério para os cargos de Monitor de Cre-che Municipal e de Monitor(a) de Ensino Especial, ambos pertencentes ao Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e de Monitoria de Ensino Especial.

II. NÍVEL 2:

a) Para os cargos de Professor e de Pedagogo, do Grupo Ocupacional Ma-gistério e/ou do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, a conclu-são de curso de pós-graduação lato sensu na área específica, com duração mínima de 360 (trezentas e sessenta) horas, obtido em instituição reconhe-cida e autorizada pelo Ministério da Educação; b) Para os cargos de Secretário Escolar, Inspetor de Aluno, Monitor de Cre-che e Monitor de Ensino Especial, dos Grupos Ocupacionais de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos e Monitoria de Creche Municipal e de Ensino Especial, a conclusão de curso de graduação na área específica, obtida em instituição reconhecida e autorizada pelo Ministério da Educação;

III . NÍVEL 3:

a) Para os casos dos cargos efetivos de Professor e de Pedagogo, do Grupo Ocupacional Magistério e/ou do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, a conclusão do Mestrado Profissional, com monografia ou memo-rial de finalização, ou do Mestrado Acadêmico, com tese, aprovado em ins-tituição reconhecida e autorizada ou validada pelo Ministério da Educação;

IV. NIVEL 4:

a) Para os cargos de Professor e de Pedagogo, do Grupo Ocupacional Ma-gistério e/ou do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, o Douto-rado, com tese acadêmica aprovada em instituição reconhecida e autoriza-da ou validada pelo Ministério da Educação.

Parágrafo 2º - Para os cargos de Professor e de Pedagogo, cargos com-ponentes do Grupo Ocupacional Magistério e/ou do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, o vencimento inicial em cada Nível é o esta-belecido abaixo:

a) O vencimento inicial do Nível 1 corresponde ao valor do piso salarial pro-fissional nacional ou, somente a maior, ao valor do piso salarial adotado pela rede municipal de ensino, resguardada a irredutibilidade de salário;b) O vencimento inicial do Nível 2 corresponde ao valor do piso salarial profissional vigente na rede municipal de ensino, acrescido de 10% (dez por cento);c) O vencimento inicial do Nível 3 corresponde ao valor do piso salarial pro-fissional vigente na rede municipal de ensino, acrescido de 25% (vinte e cinco por cento);d) O vencimento inicial do Nível 4 corresponde ao valor do piso salarial profissional vigente na rede municipal de ensino, acrescido de 30% (trinta por cento), sendo todos esses benefícios incidentes, à data do enquadra-mento, sobre o valor do piso salarial praticado na rede municipal de ensino.

Parágrafo 3º - Para os cargos de Secretário Escolar e Inspetor de Aluno, Mo-nitor de Creche e de Monitor de Ensino Especial componentes dos Grupos Ocupacionais de Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos e Monitoria de Creche e de Ensino Especial, o vencimento inicial é o estabelecido no anexo III.

a) O vencimento inicial no Nível II corresponde ao valor do piso salarial vigente para estas categorias profissionais mencionadas no parágrafo 3º (terceiro), acrescido de 10% (dez por cento);

Parágrafo 4º - A concessão da Progressão Vertical, segundo a escala de Ní-veis, será efetuada observados os seguintes critérios e limites, aplicáveis aos Professores e Pedagogos componentes do Grupo Ocupacional do Ma-gistério e/ou do Grupo Ocupacional de Magistério e Gestão Escolar:

I - Entre a primeira progressão e a seguinte deverá ser observado o inters-tício de quatro anos;

II - Nos casos da progressão decorrente da conclusão de Mestrado Profis-sional ou de Mestrado Acadêmico, observados os critérios e os limites es-tabelecidos nesta Lei para a concessão do benefício da licença acadêmica remunerada, o servidor deverá solicitá-la por escrito e cumprir o compro-misso de, uma vez concluída uma das duas modalidades de Mestrado, com teses aprovadas, permanecer no efetivo exercício do cargo pelo tempo mínimo equivalente ao tempo da licença a ele concedida para os fins da obtenção do título;

III - Será de no máximo 24 (vinte e quatro) meses o período contínuo de concessão pela Secretaria Municipal da Educação da licença ou da dispen-sa da docência para a realização de curso de Mestrado, em qualquer de suas modalidades, com o correspondente pagamento mensal ao servidor da carreira do magistério de uma bolsa de valor equivalente ao do piso salarial vigente na Prefeitura Municipal, observado o limite da concessão de até 05 (cinco) licenças para Mestrado com bolsa, por ano, concedidas aos servidores da Carreira do magistério;

IV – Para a obtenção da licença com bolsa para Mestrado, o servidor deverá comprovar:

a) A aprovação, a matrícula e a frequência em curso de Mestrado, profissio-nal ou acadêmico, presencial e com frequência semanal, oferecido no terri-tório brasileiro por instituição de ensino superior reconhecida e autorizada pelo MEC, vedada a concessão quando se tratar de curso na modalidade de Educação à Distância, não presencial ou semi-presencial; b) O candidato deverá obter pelo menos a nota 7,0 (sete) na última ava-liação do seu desempenho, efetuada sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação, a contar da data da promulgação desta Lei; c) Para os fins de contagem de tempo para aposentadoria, o período de tempo concedido para a realização do referido curso de Mestrado, em quaisquer de suas modalidades, será considerado pela metade;d) O não-recebimento de bolsa para Mestrado concedida por instituições como CAPES, CNPQ, ou por Fundações como Ford, Rockfeller, Gulbenkian, ou por outra instituição concedente. e) Que a linha de pesquisa por ele escolhida enquadra-se na função exer-cida pelo mesmo em sua área de atuação na Rede Municipal de Ensino.

V - O Professor ou Pedagogo que ao ingressar na rede municipal de ensino já tenha obtido o Mestrado ou o Doutorado terá direito ao enquadramento correspondente ao título tão logo tenha concluído, com sucesso, o período de estágio probatório, período durante o qual, por definição, não se aplica nenhuma modalidade de progressão funcional.

Art. 19 - A Progressão Horizontal na carreira do servidor titular de cargo pertencente a qualquer dos quatro Grupos Ocupacionais mencionados será efetuada segundo a passagem de uma Classe a outra Classe, conforme a escala de classes designada pelas letras maiúsculas de A a O, observado para a Progressão o interstício de 2 (dois) anos, o total de até 15 (quinze) avaliações bianuais ao longo da vida profissional, sendo o fundamento úni-co da Progressão Horizontal a avaliação periódica e universal do desempe-nho do servidor. Parágrafo 1º - Para a avaliação periódica meritocrática do desempe-nho do Professor e do Pedagogo será utilizada metodologia estabelecida nesta Lei, denominada de Índice GUIA, de domínio público e conhecida pelos docentes, pelos pedagogos e pelos gestores escolares, combinada, de modo ponderado, com os resultados acadêmicos apurados, com efeito de terminalidade anual, nas provas bimestrais padronizadas, elaboradas e aplicadas, no término de cada bimestre, pela Secretaria Municipal da Edu-cação.

Parágrafo 2º - Os servidores ocupantes de qualquer dos cargos componen-tes do Grupo Ocupacional do Magistério poderão obter, em cada avaliação periódica bianual, acréscimos de remuneração incidentes sobre o piso sa-larial de referência do cargo com variações do mínimo de 2% até o máximo de 8%, em conformidade com a seguinte escala de medida do desempe-nho situada no intervalo de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez) pontos:

a) De 6,5 a menos de 7,0 pontos: 2,0%;b) De 7,0 a menos de 7,5 pontos: 3,0%;c) De 7,5 a menos de 8,0 pontos: 4,0%;d) De 8,0 a menos de 8,5 pontos: 5,0%;e) De 8,5 a menos de 9,0 pontos: 6,0%;f ) De 9,0 em diante: 8,0%.

Art. 20 - A avaliação periódica meritocrática do desempenho do Professor e do Pedagogo será contínua, sendo efetuada ao longo de cada ano letivo e com resultados finais anual e, cumulativamente, bianual, verificados e estabelecidos para os fins da consequente aplicação do benefício da pro-gressão horizontal.

Parágrafo 1º - Para os fins da obtenção dos benefícios decorrentes do dis-posto no caput deste artigo, a avaliação meritocrática do desempenho do Professor conterá como um dos seus elementos a verificação quinzenal, documentada, efetuada diretamente pelo Pedagogo e supletivamente pelo Diretor Escolar, da participação do Professor nas Atividades Comple-mentares (AC’s) programadas e executadas semanalmente na escola, sen-do essas atividades extraclasse realizadas na fração da jornada de trabalho correspondente ao 1/3 (um terço) não-letivo de atividades semanais esco-lares de trabalho obrigatório e remunerado desse servidor. Parágrafo 2º - Por Atividades Complementares (AC’s), a nova denominação das atividades extraclasse, entende-se a dedicação metódica e sistemática do Professor, sob a coordenação do Pedagogo, concernentes à realização de, dentre outras possibilidades:

a) Seminários de estudo e discussão de pesquisas aplicadas ao ensino e à aprendizagem e para o aprofundamento de estudos referentes ao cur-rículo;b) Oficinas aplicativas para a elaboração de itens ou de questões, para os fins de elaboração de provas ou de avaliações da aprendizagem dos alu-nos, baseadas em conteúdos e em habilidades, tendo como propósito final a melhor aferição do domínio dos conhecimentos e das habilidades de aprendizagem pelos alunos;c) Elaboração, preferencialmente em grupo ou equipe, de provas ou de avaliações simuladas;d) Elaboração ou revisão e aperfeiçoamento de planejamentos semanais ou quinzenais de aulas, preferencialmente em equipe;e) Planejamento da utilização sistemática dos recursos didáticos e tecnoló-gicos disponíveis na escola, a serviço da melhor qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos;f ) Registros ou transposição para a Caderneta do Professor ou equivalen-te das avaliações consecutivas da aprendizagem dos alunos, efetuado por semana;g) Encontros individuais quinzenais do Professor com o Pedagogo. h) Pesquisa na internet e em publicações especializadas de referências re-levantes para o professor, referentes a planejamento de curso e de aulas e sobre avaliação da aprendizagem do aluno;i) Educação suplementar, extraclasse, a grupos de alunos com dificuldades de aprendizagem ou com baixos desempenhos acadêmicos;j) Uma vez por bimestre, a análise dos resultados acadêmicos dos alunos do Professor, efetuada por ele e com a participação do Pedagogo e do Di-retor, a isso se seguindo a aplicação do Índice GUIA de avaliação periódica bimestral do desempenho do docente e dos membros da equipe gestora da escola.

Parágrafo 3º - Os registros referentes à participação do professor nas ACs, compreendendo, também, o registro dos “produtos” por ele realizados a cada reunião semanal de AC, serão efetuados semanalmente pelo Peda-gogo, com data, horário e folha de presença, devendo incluir a indicação do(s) “produto(s)” realizado(s) pelo professor, documentado(s) por escrito, como, por exemplo, um planejamento semanal de aulas, conforme proto-colo ou modelo-padrão de registro elaborado pela Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo 4º - A contar da data de publicação desta Lei, a Secretaria Mu-nicipal da Educação disporá do prazo de 90 (noventa) dias para estabe-lecer, mediante Portaria, o protocolo ou o modelo-padrão de registro da realização das ACs, devendo, para esse fim, a referida Secretaria elaborar o mencionado modelo-padrão com a colaboração dos pedagogos e com referência nas melhores práticas escolares dos docentes da rede municipal de ensino.

Art. 21 - A aplicação da Progressão Horizontal à carreira do Pedagogo, car-go pertencente ao Grupo Ocupacional Magistério e/ou do Grupo Ocupa-cional Magistério e Gestão Escolar, será efetuada segundo a passagem de uma Classe a outra Classe, conforme a escala de classes designada pelas letras maiúsculas de A a O, observado para a Progressão o interstício de 02 (dois) anos, o total de até 15 (quinze) avaliações bianuais ao longo da vida profissional, sendo o fundamento da Progressão Horizontal a avaliação do desempenho bimestral deste profissional na escola, compreendendo nesse intervalo de tempo o registro semanal de suas atividades efetuado em protocolo padrão estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo 1º - A avaliação periódica meritocrática do desempenho do Pe-dagogo será contínua, ao longo de cada ano letivo, com resultados parciais bimestrais e o consolidado anual, mediante a já mencionada metodologia do Índice GUIA, e resultados finais cumulativos bianuais para os fins da consequente aplicação do benefício da progressão horizontal.

Parágrafo 2º - Para os fins da obtenção dos benefícios decorrentes, a avalia-ção meritocrática do desempenho do Pedagogo consistirá na verificação quinzenal, documentada, efetuada diretamente pelo Diretor Escolar, do cumprimento de jornada semanal de atividades programadas consisten-tes de:

a) No caso do Ensino Fundamental II, visitação técnico-pedagógica do Pe-dagogo às salas de aula para assistir, por mês, pelo menos 01 (uma) aula de cada professor, com alternância de turmas e de anos da escolaridade, efe-tuando o registro por escrito do que foi observado em sala de aula; no caso do Ensino Fundamental I e Educação Infantil, o Pedagogo deverá assistir pelo menos 1 (uma) aula por mês de cada professor por ele coordenado, efetuando o registro por escrito do que foi observado em sala de aula;b) Participação no planejamento e no acompanhamento da execução das ACs semanais realizadas pelos professores; c) Encontros individuais quinzenais, com cada professor por ele coordena-do;d) Registro escrito de cada sessão de AC, com a anotação das tarefas e produtos realizados por cada um dos professores participantes, por ele coordenados; f ) Registro escrito e acompanhamento quinzenal, por sala de aula sob sua responsabilidade, dos alunos que apresentam dificuldades de aprendiza-gem, observado, por disciplina, que tipo de dificuldade e que progresso esses alunos estão apresentando a partir da intervenção efetuada em seu apoio;

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g) Reunião pedagógica quinzenal programada com o Diretor Escolar, Vice-Diretor e com os demais pedagogos da escola, com registro escrito dessa atividade, para balanço semanal sobre o estado da aprendizagem dos alu-nos que apresentam dificuldades de aprendizagem e sobre o desempe-nho geral dos professores.

Art. 22 - A Progressão Horizontal na carreira de Secretário Escolar será efetuada segundo a passagem de uma Classe à seguinte ou consecutiva, conforme a escala de classes designada pelas letras maiúsculas de A a O, observado para a Progressão o interstício de 2 (dois) anos, o total de até 15 (quinze) avaliações bianuais ao longo da vida profissional, sendo o funda-mento único da Progressão Horizontal a avaliação meritocrática periódica e universal do desempenho do servidor.

Art. 23 - A Progressão Horizontal na carreira do Inspetor de Alunos será efetuada segundo a passagem de uma Classe à seguinte ou consecutiva, conforme a escala de classes designada pelas letras maiúsculas de A a O, observado para a Progressão o interstício de 2 (dois) anos, o total de até 15 (quinze) avaliações bianuais ao longo da vida profissional, sendo o funda-mento único da Progressão Horizontal a avaliação meritocrática periódica e universal do desempenho do servidor.

Art. 24 - A Progressão Horizontal nas carreiras de Monitor de Creche Mu-nicipal e Monitor de Ensino Especial será efetuada segundo a passagem de uma Classe à seguinte ou consecutiva, conforme a escala de classes designada pelas letras maiúsculas de A a O, observado para a Progressão o interstício de 2 (dois) anos, o total de até 15 (quinze) avaliações bianuais ao longo da vida profissional, sendo o fundamento único da Progressão Horizontal a avaliação meritocrática periódica e universal do desempenho do servidor.

Art. 25 - Para os cargos de Secretário Escolar, de Inspetor de Alunos, de Monitor de Creche Municipal e de Monitor de Ensino Especial a escala de medida do desempenho adotada para os fins de aplicação bianual do be-nefício da Progressão Horizontal terá variação do mínimo de 1% (um por cento) até o máximo de 4% (quatro por cento), incidentes sobre o valor do piso salarial vigente para cada uma das mencionadas categorias profissio-nais de servidores.

CAPITULO VDA PREMIAÇÃO ANUAL DO SERVIDOR DA EDUCAÇÃO

SEÇÃO IDO PRÊMIO POR PRODUTIVIDADE

Art. 26 - Por esta Lei, fica instituído o prêmio por produtividade a ser anu-almente concedido ao Professor, Pedagogo, Secretário Escolar, Inspetor de Aluno, Monitor de Creche, Monitor de Ensino Especial com efeito de prêmio pecuniário anual, de valor monetário variável segundo uma escala do mínimo de 70% (setenta por cento) até o máximo de 100% (cem por cento) incidentes sobre o valor de referência do piso salarial em vigor de cada categoria profissional mencionada.

Parágrafo Único – Aos servidores contemplados por este Plano de Carreira, que não atuem nas Escolas, e que estejam prestando serviços em outras Unidades da Secretaria de Educação, será estendido o prêmio de que trata o caput deste artigo.

Art. 27 – O prêmio por produtividade será concedido segundo o desempe-nho do servidor aferido anualmente na escola.

I. Para a aferição do desempenho anual do Professor, do Pedagogo de esta-belecimentos de Ensino Fundamental será utilizada a metodologia do Ín-dice GUIA, combinada com a apuração dos resultados acadêmicos anuais dos alunos de cada Professor, obtidos nas provas bimestrais padronizadas, elaboradas pela Secretaria Municipal da Educação.

II. Para a aferição do desempenho anual do Professor e do Pedagogo de es-tabelecimentos de Educação Infantil também será utilizada a metodologia do Índice GUIA, adaptada à situação da Educação Infantil.

III. O Professor e o Pedagogo terão assegurados o pleno e prévio conheci-mento das metodologias utilizadas para a avaliação do seu desempenho, devendo-se consignar que no caso da aplicação do antes mencionado Ín-dice GUIA, tanto o Professor quanto o Pedagogo avaliam-se a si próprios, ao tempo em que são avaliados e, por sua vez, também avaliam os seus próprios avaliadores.

Parágrafo Único - O prêmio por produtividade poderá ser pago ao servi-dor em uma ou em até o máximo de duas parcelas, sempre no intervalo de tempo transcorrido de dezembro a fevereiro, vez que em dezembro a Prefeitura Municipal realiza o pagamento do 13º salário e do terço de férias do pessoal do magistério municipal.

Art. 28 - O prêmio por produtividade a que se referem os arts. 26 e 27 desta Lei deverá ser concedido e produzir os efeitos prometidos de ganho pecu-niário anual, observada a seguinte escala de notas, de 0,0 a 10,0, utilizada para a avaliação do desempenho do Professor e do Pedagogo:

a) De 6,5 a menor do que 7,0: prêmio de 70% incidentes sobre o valor do piso salarial praticado para cada categoria profissional citada, no Municí-pio;b) De 7,0 a menor do que 8,0: prêmio de 80% incidentes sobre o valor do piso salarial praticado para cada categoria profissional citada, no Municí-pio;c) De 8,0 a menor do que 9,0: prêmio de 90% incidentes sobre o valor do piso salarial praticado para cada categoria profissional citada, no Municí-pio;d) De 9,0 a 10,0: prêmio de 100% incidentes sobre o valor do piso salarial praticado para cada categoria profissional citada, no Município.

Parágrafo 1º - A Professora ou a Pedagoga no gozo da licença-maternidade terá o direito de receber o prêmio por produtividade correspondente à nota alcançada, proporcionalmente ao número de meses do ano letivo efetivamente por ela trabalhados na escola.

Parágrafo 2º - Aos servidores contemplados por este Plano de Carreira que não atuem nas escolas, e que estejam prestando serviço em outras unida-des da Secretaria de Educação, terá o direito de receber o prêmio por pro-dutividade correspondente à nota alcançada, proporcionalmente à média das notas de todas as escolas municipais.

Art. 29 - As faltas não justificáveis ou injustificadas do servidor ao trabalho no turno ou dia durante o ano; ou a falta do Professor ou Pedagogo às sessões semanais de Atividades Complementares (ACs) na escola durante o ano acarretarão, automaticamente, no desconto de 10% (dez por cento), por falta, do valor do prêmio por produtividade a que faria jus, segundo o

seu desempenho aferido conforme a escala de notas descrita no art. 28, caput, desta Lei.

Parágrafo 1º - As faltas não justificáveis ou injustificadas de Secretário Esco-lar, Inspetor de Aluno, Monitor de Creche e Monitor de Ensino Especial ao trabalho no turno ou dia durante o ano na escola acarretarão, automatica-mente, no desconto de 10% (dez por cento), por falta, do valor do prêmio por produtividade a que faria jus, segundo seu desempenho aferido con-forme a escala de notas descrito no art. 28 desta Lei.

Parágrafo 2º - As faltas não justificáveis ou injustificadas dos servidores que estejam prestando serviço em outras unidades da Secretaria de Educação ao trabalho no turno ou dia durante o ano acarretarão, automaticamente, no desconto de 10% (dez por cento), por falta, do valor do prêmio por pro-dutividade a que faria jus, segundo seu desempenho aferido conforme a escala de notas descrito no art. 28 desta Lei.

CAPÍTULO VIDO PROVIMENTO E DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA

SEÇÃO IDO INGRESSO

Art. 30 - Os cargos do Quadro de Pessoal Permanente da Rede Pública Mu-nicipal de Ensino com denominação estabelecida na Descrição de Cargos, da presente Lei, são acessíveis aos brasileiros natos ou naturalizados, que preencham os requisitos fixados em Lei, estabelecido que o ingresso na carreira se dará na classe inicial, sem admissibilidade de exceção.

Parágrafo 1º - Integram a descrição de cargo, como referido neste artigo: a Descrição Sumária; as Responsabilidades ou Incumbências ou Atribuições Comuns e por Área de Qualificação; os Pré-Requisitos de Escolaridade e a Formação Profissional para ingresso no cargo pretendido.Parágrafo 2º - A admissão ao cargo de Secretário Escolar será efetuada através de exame classificatório de prova e de redação, na primeira eta-pa, seguindo-se a etapa determinante, seletiva, mediante demonstração prática, diante de uma banca examinadora, do domínio das habilidades necessárias para o exercício do cargo, descritas no Edital de concurso.

Parágrafo 3º - A admissão ao cargo de Professor e ao cargo de Pedagogo dar-se-á, observadas as especificidades de cada caso, através de exame classificatório de provas, de redação e de títulos, na primeira etapa, seguin-do-se a etapa determinante, seletiva:a) No caso do Professor, a etapa seletiva deverá consistir de uma aula prá-tica, com o assunto ou tema escolhido pelo procedimento de sorteio de ponto, complementada com arguição por banca examinadora externa; b) No caso do Pedagogo, o candidato deverá ser arguído por banca exami-nadora sobre os assuntos constantes das competências ou atribuições ine-rentes ao cargo, assim como sobre a sua experiência profissional na área.

Parágrafo 4º - A admissão ao cargo de Monitor de Creche Municipal e ao cargo de Monitor de Ensino Especial dar-se-á através de exame classifica-tório de prova e de redação, na primeira etapa, seguindo-se a etapa deter-minante, seletiva, mediante uma demonstração prática sobre assunto ou tema escolhido pelo procedimento de sorteio de ponto, complementada com arguição por banca examinadora interna.

Parágrafo 5º - A admissão ao cargo de Inspetor de Alunos dar-se-á através de exame classificatório de prova e de redação, na primeira etapa, seguin-do-se a etapa determinante, seletiva, mediante uma demonstração práti-ca sobre assunto, complementada com arguição por banca examinadora interna.

Art. 31 - Cada edição de concurso público terá a sua normatização estabe-lecida em Edital próprio.

Art. 32 - Concluído o concurso e homologados os seus resultados, terão direito subjetivo à nomeação os candidatos que tenham sido aprovados, dentro do limite de vagas dos cargos estabelecidos em edital e obedecida à ordem de classificação no processo seletivo descrito nesta Lei, ficando os demais candidatos aprovados mantidos no cadastro de reserva de con-cursados.

Parágrafo Único - Nos casos de substituição eventual ou temporária de Professor, de Pedagogo, de Monitor de Creche Municipal, de Monitor de Ensino Especial, de Inspetor de Alunos e de Secretária Escolar, fica a Secre-taria obrigada a chamar, para o exercício da função em caráter temporário, os concursados melhor posicionados, segundo a ordem de classificação constante do cadastro de reserva de concursados.

Art. 33 - Em caso de vacância, os cargos deverão ser supridos por Concurso Público, que terá validade de 02 (dois) anos, sem prorrogação.

Art. 34 - É assegurado às pessoas com deficiência física o direito a inscre-verem-se em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência, reservadas até 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no certame seletivo.

SEÇÃO IIDO ESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 35 - O estágio probatório é o período de 03 (três) anos de efetivo exer-cício, a contar da data de seu início, durante o qual o ocupante é consecu-tivamente avaliado para atingir a estabilidade no cargo para o qual foi no-meado, sem a aplicação dos benefícios da progressão funcional previstos no Plano de Carreira.

Parágrafo 1º - O estágio probatório ficará suspenso na hipótese das seguin-tes licenças:

I. Por motivo de doença em pessoa na família primária;

II. Para acompanhar cônjuge ou companheiro, que também seja servidor público, civil ou militar nos termos estabelecidos na legislação em vigor.

Parágrafo 2º - O estágio probatório e a contagem de tempo correspon-dente serão retomados a partir do término das licenças especificadas no parágrafo primeiro.

Parágrafo 3o - Durante o estágio probatório, o ocupante de cargo do Qua-dro de Pessoal Permanente da Secretaria Municipal de Educação será sub-metido sistematicamente a avaliações periódicas de desempenho, com registros conclusivos semestrais, assegurado ao Município, a qualquer intervalo de tempo, a sua dispensa por insuficiência de desempenho com fundamento, documentado, em procedimento de avaliação do desempe-

nho efetuada no término de qualquer semestre letivo, ou em virtude de descumprimento das obrigações funcionais, ou por cometimento de falta grave, mediante registro por escrito, assegurado o pleno direito de defesa do servidor.

Parágrafo 4o - Cabe à Secretaria Municipal da Educação garantir os meios necessários para o acompanhamento e a avaliação do desempenho dos seus servidores em estágio probatório.

Parágrafo 5º - Os procedimentos de avaliação serão estabelecidos de forma padronizada e comparável pela Secretaria e efetuados em cada escola sob a responsabilidade conjunta do Pedagogo e do Diretor Escolar.

Parágrafo 6º - O ocupante de cargo do Quadro de Pessoal Permanente da Secretaria Municipal de Educação, em estágio probatório, deverá ser sub-metido também às demais avaliações de desempenho previstas nesta Lei, aplicáveis aos servidores efetivos, para efeito de concessão de vantagens.

Parágrafo 7º - O ocupante de cargo do quadro de pessoal permanente da Secretaria de Educação em estágio probatório, para ser avaliado deverá cumprir o período determinado em sua função em uma unidade escolar.

SEÇÃO IIIDO DESENVOLVIMENTO NA CARREIRA

Art. 36 - O processo de desenvolvimento na Carreira ocorrerá, conforme condições oferecidas aos servidores, mediante:

I. Elaboração e realização de plano de qualificação profissional;

II. Estruturação e aplicação de um sistema de avaliação processual continu-ada, realizada ao longo de cada ano letivo, com terminalidade bianual para os fins da progressão horizontal, e com terminalidade anual para os fins da concessão do prêmio por produtividade;

III. Estruturação e funcionamento de um sistema de acompanhamento de pessoal que assessore permanentemente os dirigentes escolares na gestão de seus recursos humanos.

Parágrafo 1° - A avaliação de desempenho a que se refere o inciso II deve ser compreendida como um processo global e permanente de análise do desempenho do profissional e como processo de formação em que o ser-vidor tenha a oportunidade de analisar e de ter analisadas as suas práticas, percebendo suas fortalezas e fraquezas, assim como as oportunidades, e assim visualizar e realizar o seu percurso de progresso profissional.

Parágrafo 2° - A avaliação será norteada pelos seguintes princípios:

I. Participação: a avaliação deve ser em todos os níveis, tanto do sistema e do estabelecimento de ensino, como um todo, quanto do servidor, com a participação direta do avaliado (auto-avaliação), sendo efetuada sob a supervisão, em cada escola, do Diretor do estabelecimento de ensino e sob a coordenação geral da Secretaria Municipal de Educação;

II. Universalidade: todos os componentes de cada um dos Grupos Ocupa-cionais descritos nesta Lei devem ser avaliados;

III. Objetividade: a metodologia utilizada nas avaliações deverá conter e deixar claros os indicadores utilizados, as escalas de medida e os procedi-mentos avaliativos;

IV. Transparência: o resultado da avaliação deverá ser analisado pelo ava-liado e pelos seus avaliadores com vistas à superação das dificuldades em cada edição da avaliação, assegurado o pleno e prévio conhecimento da metodologia aplicada;

V. Reciprocidade e transitividade da avaliação: consequência da avaliação do pessoal do magistério e da equipe gestora escolar, a nota média dos es-tabelecimentos de ensino obtida ao final de cada ano letivo, apurada com base nas avaliações do desempenho dos docentes e dos gestores escola-res, será a nota alcançada pela Secretaria Municipal da Educação, também objeto de avaliação periódica.

Art. 37 - O desenvolvimento na Carreira dos servidores componentes dos Grupos Ocupacionais criados na presente Lei ocorrerá através de Progres-são Vertical, da Progressão Horizontal e por Tempo de Serviço.

Parágrafo Único – A Progressão Vertical de que trata o caput deste artigo contemplará os profissionais de todos os grupos ocupacionais, observado o seguinte:

a) Grupo Ocupacional Magistério e/ou Magistério e Gestão Escolar: Pro-gressão Vertical nos Níveis I, II, III e IV;

b) Grupo Ocupacional Secretaria Escolar e Inspeção de Alunos: Progressão Vertical nos Níveis I e II;

c) Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e Monitoria de Ensino Especial: Progressão Vertical nos Níveis I e II.

Art. 38 - A Progressão Vertical na Carreira é a passagem de um Nível para outro, mediante a elevação da escolaridade básica ou devido à obtenção de titulação acadêmica na área específica ou em área de conhecimento afim, com as especificidades dos cargos de cada Grupo Ocupacional, e ocorrerá na forma do disposto nesta Lei.

Parágrafo 1º - Os cursos de pós-graduação “lato sensu” e “stricto sensu”, as-sim como os de nova habilitação, para os fins previstos nesta Lei somente serão considerados para a concessão de progressão funcional se ministra-dos por instituição autorizada ou reconhecida por órgãos competentes, e, quando realizados no exterior, se forem revalidados por instituição brasilei-ra, credenciada para este fim.

Parágrafo 2º - A progressão segundo o nível ou a escolaridade, qualifica-ção técnica ou a titulação acadêmica do ocupante de cargo será efetivada mediante requerimento do servidor, com a apresentação de certificado ou diploma devidamente instruído, entregue no prazo previsto no parágrafo abaixo.

Parágrafo 3º - Anualmente a Secretaria Municipal da Educação abrirá ins-crições para a progressão funcional por avanço vertical, obedecendo aos seguintes critérios:

a) Requerimento até 60 (sessenta) dias antes do término do ano letivo;b) Julgamento com publicação de lista classificatória – mês de janeiro;c) Recurso – primeira quinzena de fevereiro de cada ano;

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d) Concessão – mês de março de cada ano.

Parágrafo 4º - O Professor e o Pedagogo com acumulação de cargos pre-vista em Lei poderá usar a nova habilitação/titulação em ambos os cargos, obedecidos os critérios estabelecidos neste artigo e nos demais artigos pertinentes desta Lei.

Parágrafo 5º - A progressão somente será concedida para o servidor que comprove o efetivo exercício das atividades correspondentes ao cargo que ocupa.

Art. 39 - A Progressão Horizontal na Carreira é a passagem dos ocupantes dos cargos de um Grupo Ocupacional de uma Classe para outra, e ocorre-rá mediante a combinação de critérios e de procedimentos específicos de avaliação de desempenho, conforme regulação da Secretaria Municipal da Educação.

Parágrafo Único - Para os Servidores que estejam em estágio probatório a primeira progressão ocorrerá após o cumprimento do mesmo, observados os prazos estabelecidos nesta Lei.

Art. 40 - A Progressão Horizontal é a aquisição pelos ocupantes dos cargos de um Grupo Ocupacional de uma progressão salarial determinada por um percentual, por biênio, incidente sobre o salário-base ou o piso salarial correspondente ao cargo, variável conforme o desempenho e a correspon-dente escala de medida do desempenho aplicada a cada caso.

Parágrafo 1º. Para os cargos de Professor e de Pedagogo o benefício da Progressão Horizontal somente será efetuado mediante a comprovação de (a):

a) Participação do servidor em pelo menos 85% (oitenta e cinco por cento) das sessões programadas de Atividades Complementares (ACs) semanais ou extra-classe realizadas na escola, ao longo de cada biênio;

b) Além da acima mencionada participação, a verificação de que o servidor desenvolveu, finalizou e aplicou os produtos (por exemplo, os planejamen-tos semanais de aulas ou os planejamentos semanais de atividades do Pe-dagogo) por ele elaborados ou elaborados em grupo ou equipe.

Parágrafo 2º - Para os cargos de Carreira de Monitor de Creche Municipal e de Monitor de Ensino Especial, o benefício da Progressão Horizontal so-mente será efetuado mediante a realização das atividades semanais previs-tas e o seu registro em protocolo-padrão.

Parágrafo 3º - Para os cargos de Carreira de Secretário Escolar, Inspetor de Alunos, Monitor de Ensino Especial e de Monitor de Creche, do Grupo Ocu-pacional de Secretaria Escolar e de Inspeção de Alunos e do Grupo Ocupa-cional de Monitoria de Creche Municipal e Monitoria de Ensino Especial, o benefício da Progressão Horizontal somente será concedido mediante a avaliação do desempenho efetuada de acordo com os respectivos proto-colos ou instrumentos avaliativos elaborados e estabelecidos pela Secreta-ria Municipal da Educação.

Art. 41 - Para os fins desta Lei, a Progressão por Tempo de Serviço será quin-quenal (de cinco em cinco anos), concedida mediante a incorporação ao piso salarial de cada categoria de servidores do Quadro de Pessoal Perma-nente da Secretaria Municipal da Educação de um percentual fixo, invariá-vel e único de 3% (três por cento) por quinquênio.

Parágrafo Único - Sem prejuízo do benefício anteriormente adquirido e in-corporado ao vencimento do servidor, a contar da promulgação desta Lei fica extinto o pagamento automático por tempo de serviço, a cada período de 02 (dois) anos, o chamado biênio, garantidos os direitos ao biênio na Lei anterior até o decurso de prazo de sua consecução, observado o artigo 8º, inciso II, desta Lei.

CAPÍTULO VIIDAS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Art. 42 - A qualificação profissional dos servidores da Secretaria Municipal da Educação deverá ocorrer, nos casos do Professor, do Pedagogo, do Mo-nitor de Creche Municipal e do Monitor de Ensino Especial, primordialmen-te na própria escola.

Parágrafo 1º - No caso do Professor, a formação continuada ocorrerá duran-te a jornada de trabalho semanal remunerada de atividades extra-classe, denominada de Atividades Complementares (ACs), e, complementarmen-te, fora da escola, nos casos de cursos e de seminários de formação conti-nuada organizados pela Secretaria Municipal da Educação.

Parágrafo 2º - No caso do Pedagogo, sendo, de ofício, o responsável inte-lectual e gerencial pela formulação, proposição e execução dos módulos semanais de formação continuada (ACs) dos professores, compreende-se que o exercício regular de suas atividades profissionais contém a atividade de formação continuada, uma vez que a realização das ACs envolve tro-cas culturais com os docentes, a pesquisa e a consulta sistemática a novas fontes de informações (internet, sites, publicações especializadas aplicadas à educação), o planejamento de atividades e sua aplicação, assim como a verificação dos impactos das ACs nas salas de aulas e na aprendizagem dos alunos.

Parágrafo 3º - Ao servidor em estágio probatório fica garantido o desen-volvimento de atividades de integração, com o objetivo de inserí-lo na estrutura de organização da Secretaria Municipal de Educação e da Admi-nistração Pública.

Art. 43 - O processo de Qualificação Profissional ocorrerá por iniciativa do Município, através da Secretaria Municipal da Educação, segundo proposta técnica própria, ou mediante convênio com instituições formadoras exter-nas, ou através de interação com outros órgãos da administração munici-pal, cabendo ao Município atender prioritariamente, como partes compo-nentes de um Programa de Desenvolvimento e Formação:

I. Ação de Integração à Administração Pública, aplicada a todos os servi-dores nomeados e integrantes do Quadro, para informar sobre a estrutura e organização da Administração Pública da Secretaria Municipal de Edu-cação, dos direitos e deveres definidos na legislação municipal e sobre este Plano de Carreira, o Plano Municipal de Educação, o Plano Nacional de Educação e as políticas públicas e os programas implementados pela Secretaria;

II. Ação de Capacitação, aplicada aos servidores para incorporação de no-vos conhecimentos e habilidades, decorrentes de inovações tecnológicas ou de alteração da legislação, normas e procedimentos específicos ao de-sempenho do seu cargo ou função;III. Ação de Aperfeiçoamento, aplicada aos servidores com a finalidade de

incorporação de conhecimentos complementares, de natureza especiali-zada, relacionados ao exercício ou desempenho do cargo ou função, po-dendo constar de cursos regulares, seminários, palestras, simpósios, con-gressos e outros eventos similares;

IV. Ação de Desenvolvimento Gerencial, destinada aos ocupantes de car-gos de direção, gerência, assessoria e chefia, para habilitar os servidores ao desempenho eficiente das atribuições administrativas inerentes ao cargo ou função.

CAPÍTULO VIIIDA REMUNERAÇÃO

SEÇÃO IDO PLANO DE VENCIMENTOS

Art. 44 - Remuneração é a retribuição pecuniária pelo exercício instituído nesta Lei, que compreende o vencimento.

Art. 45 - Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício do cargo, correspondente à natureza das atribuições e requisitos de habilitação e qualificação.

Art. 46 - Aos ocupantes do Quadro de Pessoal Permanente da Secretaria Municipal da Educação atribuem-se vencimentos, sendo considerado, no início da carreira, o princípio de igual remuneração para igual habilitação e, para os fins de progressão funcional, a verificação e a valorização da titula-ção e, preponderantemente, a verificação e a valorização do desempenho nas funções inerentes aos cargos, admitida, portanto, a diferenciação de remuneração segundo o desempenho ou o mérito em um contexto insti-tucional de garantia de igualdade de oportunidades de desenvolvimento profissional para todos.

Art. 47 - A estrutura de vencimentos do Quadro de Pessoal Permanente da Rede Pública Municipal de Ensino compõe o Anexo III desta Lei.

SEÇÃO IIDAS VANTAGENS

Art. 48 - Estão previstas vantagens para as atividades exercidas por ocupan-tes de cargos, pertencentes ao Quadro da Secretaria Municipal da Educa-ção, especificadas a seguir:

I - Gratificação: aos docentes que lecionam e aos pedagogos em exercício em unidade escolar de localidade rural, será concedida a gratificação de 5%, calculada sobre o valor do piso salarial vigente, se e somente se o servi-dor comprovar pontualidade e assiduidade no serviço e estiver exercendo sua atividade em escola distante pelo menos 20 km da sua residência, esta-belecido que a gratificação de que trata este inciso terá natureza indeniza-tória, não podendo ser incorporada ao salário.

II - Promoção funcional compensatória:

a) Ao Professor ou ao Pedagogo efetivo no exercício do cargo de Diretor e Gestor Escolar, para cada 2 (dois) anos de efetivo exercício do cargo de Direção será assegurada a progressão de uma classe na escala da progres-são horizontal, se e somente se a Escola cumprir as metas de desempenho acadêmico dos seus alunos estabelecidas no “Compromisso de Gestão” pactuado entre a Secretaria Municipal da Educação e o estabelecimento de ensino e sua avaliação individual, observado o § 2º do art. 19 desta Lei.

a) Ao Professor ou ao Pedagogo no exercício do cargo de Diretor e Ges-tor Escolar, para cada ano de efetivo exercício do cargo de Direção será assegurada a concessão do prêmio por produtividade, conforme os arts. 26 e 28 desta Lei, tendo sua nota vinculada onde o mesmo exerce suas atividades laborais;

b) Ao Professor ou ao Pedagogo efetivo no exercício do cargo de Secretário Municipal da Educação, fica assegurada a progressão de uma classe a cada 02 (dois) anos na escala de progressão horizontal, prevista no § 2 do art. 19 esta Lei, tendo sua nota vinculada à média de todas as escolas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental;

c) Ao Professor e ao Pedagogo no exercício dos cargos de Subsecretário, de Coordenador, ou no exercício de função técnico-pedagógica e técnica ou de planejamento e de suporte operacional ao desenvolvimento do ensino, com designação na Secretaria Municipal da Educação, a cada dois anos de efetivo exercício dos cargos acima mencionados fica assegurada a progres-são de uma classe na escala de progressão horizontal, prevista no § 2º do artigo 19 desta Lei, tendo sua nota vinculada à média de todas as Escolas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental;

d) Ao Professor e ao Pedagogo no exercício dos cargos de Subsecretário, de Coordenador, ou no exercício de função técnico-pedagógica e técnica ou de planejamento e de suporte operacional ao desenvolvimento do ensino, com designação na Secretaria Municipal da Educação, será assegurado a cada ano de efetivo exercício do cargo, a concessão do prêmio por produ-tividade, conforme os arts. 26 e 28 desta Lei, tendo sua nota vinculada à média de todas as Escolas da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

Art. 49 - Fica instituída a gratificação mensal de 15% (quinze por cento) ao Professor para os fins de incentivo à docência e pela participação nas ACs, incidentes sobre o valor do piso salarial do Professor de Educação Básica vigente no Município.

Parágrafo 1º- A falta injustificada ou não justificável a uma única aula ou a uma sessão semanal de Atividades Complementares (ACs) durante o mês acarretará, nesse mês, o não recebimento da gratificação de que trata o caput deste artigo.

Parágrafo 2º- Os professores que não estiverem no exercício da docência, por requisição ou convite da Secretaria Municipal de Educação, farão jus à gratificação referida no caput do artigo 49, desde que reúna os mesmos requisitos do parágrafo primeiro deste artigo.

Art. 50 - Fica instituída a gratificação de 15% (quinze por cento) ao Pedago-go, incidente sobre o valor do piso salarial do Pedagogo vigente no Muni-cípio, pela assistência e observação técnico-pedagógica, com registro por escrito, das aulas dos professores que mensalmente lhe incumbe assistir e avaliar, assim como pela participação semanal nas ACs, na escola.

Parágrafo 1º - A falta injustificada ou não justificável ao trabalho em um único turno, em um único dia no mês, ou a falta a uma sessão semanal de Atividades Complementares (ACs) acarretará, nesse mês o não recebimen-to da gratificação a que faria jus de que trata o caput deste artigo. Parágrafo 2º - Os pedagogos que não estiverem no exercício da docência,

por requisição ou convite da Secretaria Municipal de Educação, farão jus à gratificação referida no caput do artigo 50, desde que reúna os mesmos requisitos do parágrafo primeiro deste artigo.

CAPÍTULO IXDO REGIME DE TRABALHO E DA EQUIVALÊNCIA DE FUNÇÕES

SEÇÃO IDO REGIME DE TRABALHO

Art. 51 - Considerando com razoabilidade que a Lei do Piso Nacional do Professor vincula o referido piso a uma jornada de trabalho obrigatória de 40:00 (quarenta) horas semanais, os Professores da rede pública municipal de ensino de Mariana que exercem atividades de docência com jornada de trabalho inferior ao estabelecido na legislação federal vinculatória, deverão enquadrar-se ao disposto no Inciso I, abaixo, deste artigo 51, situação que, doravante, estabelece o Padrão de jornada de trabalho desta rede munici-pal de ensino:

I - jornada de 27:00 (vinte e sete) horas-trabalho, sendo 2/3 (dois terços) ou 18:00 (dezoito) horas em sala de aula ou em interação de ensino-aprendi-zagem com alunos ou grupos de alunos, ficando as restantes 09:00 (nove) horas dedicadas ao cumprimento das chamadas horas-atividades ou Ativi-dades Complementares (ACs), obrigatórias e remuneradas;

II - A jornada semanal acima descrita, de 27:00 (vinte e sete) horas-trabalho, passa a ser executada do modo abaixo disposto:

a) 18:00 (dezoito) horas de trabalho semanais em sala de aula, com todos os alunos;b) 4h:30mim (quatro horas e trinta minutos) horas de trabalho extra-classe, na escola, dedicadas à participação nas Atividades Complementares (ACs);c) 4h:30mim (quatro horas e trinta minutos) horas de trabalho fora do am-biente escolar, em local da preferência do servidor, dedicadas às atividades afins com as suas incumbências profissionais.

III - As ACs mencionadas nos incisos I e II, acima, são as atividades extra-classe de estudo e pesquisa, entrevista com a coordenação pedagógica, planejamento semanal de aulas, correção de materiais, produção de ma-teriais, atualização de cadernetas e de informações escolares, participação em seminários e em oficinas de formação continuada, preferencialmente em serviço, na escola, ou fora dela, sendo:

a) 4h:30mim (quatro horas e trinta minutos) horas das 09:00 (nove) horas correspondentes ao terço da jornada semanal de trabalho escolar extra-classe remunerado, dedicadas à realização das atividades acima descritas, obrigatoriamente na escola;b) as demais 4h:30mim (quatro horas e trinta minutos) horas podem ser realizadas segundo as preferências do Professor, em casa, na escola ou em outro lugar, sendo esse tempo suficiente para que o Professor assinale nas Cadernetas Escolares todos os registros referentes à vida acadêmica dos alunos, e para a correção de trabalhos e de provas.

IV - Na prática, do total de 27:00 (vinte e sete) horas semanais de trabalho do Professor, a jornada a ser cumprida presencialmente por ele na escola, a cada semana, totaliza 22h:30min (vinte e duas horas e trinta minutos) horas de trabalho escolar.

Parágrafo 1º - As horas-atividade correspondem ao percentual de 33,33% (trinta e três vírgula trinta e três por cento) ou um terço da jornada semanal de trabalho do Professor, na escola e fora dela, sendo a sua execução efetu-ada de acordo com a legislação vinculatória e as diretivas complementares da Secretaria Municipal da Educação, além de inscrita como uma meta or-ganizacional pedagógica do Compromisso de Gestão anualmente firmado entre a Secretaria de Educação e cada estabelecimento integrante da rede municipal de ensino.

Parágrafo 2º - É obrigatória a participação nas ACs de todos os professores em efetiva regência de classe ou em exercício de professor-recuperador nas horas atividades, em dia e hora determinados pelo Diretor ou pelo Pe-dagogo da unidade escolar, sendo essas atividades coordenadas por este profissional.

Parágrafo 3º - A participação do Professor nas horas-atividade ou ativida-des complementares (ACs) corresponde ao cumprimento da parte não-letiva da jornada semanal obrigatória e remunerada de trabalho na escola, destinada ao estudo e à pesquisa, elaboração ou revisão dos planejamen-tos semanais de aulas, avaliação e registros sobre a aprendizagem dos alunos, orientação pedagógica e entrevistas individuais com o Pedagogo e/ou com o Diretor Escolar, seja para a análise dos resultados bimestrais acadêmicos dos seus alunos, seja para a aplicação do Índice GUIA ou ou-tra razão relevante, confecção de itens ou de questões para a elaboração de testes ou provas, elaboração de questões de para-casa, correção dos produtos elaborados pelos alunos, elaboração de textos e de roteiros de estudos, e participação em seminários e em oficinas, conforme programa-ção semanalmente formulada sob a responsabilidade do(s) Pedagogo(s) do estabelecimento de ensino.

Art. 52 - A jornada semanal de trabalho do Pedagogo é de 27:00 (vinte e sete) horas de trabalho, distribuídas em 25:00 (vinte e cinco) horas de trabalho na escola, e 02 (duas) horas de trabalho em atividades comple-mentares, em casa ou lugar da sua preferência, destinadas ao estudo e à pesquisa, elaboração ou revisão dos planejamentos semanais de aulas, avaliação e registros sobre a aprendizagem dos alunos, preparo das orien-tações pedagógicas para as entrevistas que serão aplicadas com os profes-sores, análise dos resultados acadêmicos bimestrais, aplicação do Índice GUIA e participação em seminários e em oficinas, conforme programação semanalmente formulada pela direção da escola e Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo 1º - O recesso escolar eventualmente concedido pela Secretaria Municipal de Educação ao Professor deverá ser integralmente extensivo ao Pedagogo.

Parágrafo 2º - A jornada semanal de 25 (vinte e cinco) horas-trabalho na escola, estabelecida por esta Lei, obrigação funcional do Pedagogo, deverá ser cumprida integralmente conforme horário de trabalho fixado pelo Di-retor Escolar e aprovado pela Secretaria Municipal da Educação e compro-vável mediante registro efetuado pelo Diretor, ou por delegação do Diretor, ou através de ponto eletrônico.

Parágrafo 3º - Para fins de adequação à jornada semanal estabelecida por este Plano, o professor de Educação Infantil terá reduzida a sua jornada de A/C –Atividades Complementares – para duas horas semanais em razão de que deverá cumprir jornada semanal, dentro da sala de aula, de 22:30 horas (vinte e duas hora e trinta minutos). Art. 53 - A jornada semanal de trabalho do Secretário Escolar, do Inspetor

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o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

de Alunos, do Monitor de Creche Municipal e do Monitor de Ensino Es-pecial é de 40:00 (quarenta) horas semanais, distribuídas em 08:00 (oito) horas de trabalho na escola por dia, em cada dia útil de cada mês do ano civil, exceto durante o período de férias regulamentares, observado, além das 08:00 (oito) horas de trabalho, o intervalo de pelo menos 01 (uma) hora para refeição.

Parágrafo 1º - O Secretário Escolar dispõe do direito de escolha para aderir ou não ao presente Plano de Carreira; a não adesão implica a permanência no plano anterior, caso em que estará sujeito à carga hora de 06 (seis) horas diárias, não incidindo em seus vencimentos nenhum dos efeitos desta Lei.

Parágrafo 2º - O recesso escolar eventualmente concedido pela Secretaria Municipal da Educação ao Professor não é extensivo ao Secretário Escolar e a nenhum dos demais servidores mencionados no caput deste artigo.

Parágrafo 3º - Ao Diretor Escolar compete fazer cumprir lealmente e sem exceção as jornadas legais e regulamentares de trabalho estabelecidas para os servidores, não sendo sua a prerrogativa de alterar esses padrões de organização e de funcionamento do sistema municipal de ensino.

Art. 54 - A jornada semanal de trabalho do Diretor e Gestor Escolar e Vice-Diretor e Sub-Gestor, ambos investidos em cargos em comissão, é de 40:00 (quarenta) horas semanais, distribuídas em 08:00 (oito) horas de trabalho diário na escola, exceto durante o período de férias regulamentares dos servidores.

Parágrafo Único - O recesso escolar eventualmente concedido pela Secre-taria Municipal da Educação ao Professor não é extensivo ao Diretor e Ges-tor Escolar e Vice-Diretor e Sub-Gestor.

SEÇÃO IIDA EQUIVALÊNCIA DE FUNÇÕES E DO VENCIMENTO BÁSICO

Art. 55 - Ficam extintos os cargos denominados de PEB I e PEB II e instituído o cargo de Professor de Educação Básica, doravante simplesmente PEB, e assim ficam suprimidas as anteriores hierarquizações funcionais antes ve-rificadas entre os docentes, segundo o status, conforme o nível de ensino ao qual o professor encontrava-se adscrito, e, em decorrência, segundo o vencimento.

Art. 56. Para os fins desta Lei, doravante todos os professores efetivos com lotação em estabelecimento municipal de Educação Infantil, em escola municipal de Ensino Fundamental, nos Anos Iniciais (1º ao 5º ano), e em escola municipal de Ensino Fundamental, nos Anos Finais (6º. ao 9º. ano), assim como aqueles que se encontram na docência na modalidade de Edu-cação de Jovens e Adultos, ou com atuação na modalidade de Educação Especial, ou em exercício nas escolas como Professor Recuperador, são ocupantes do cargo único de Professor de Educação Básica (PEB).

Parágrafo Único - O piso salarial do Professor de Educação Básica estabe-lecido pelo Município deverá ser único para todos os professores, inde-pendentemente do nível de ensino, da modalidade de ensino ou da forma de prestação do serviço de docência, em sala de aula ou em atividade de recuperação, ficando assim abolida qualquer hierarquização ou assimetria salarial originária.

Art. 57 - Para os fins desta Lei, a contar da sua promulgação, o piso sala-rial do Professor de Educação Básica (PEB) da rede municipal de ensino de Mariana fica fixado em R$ 2.750,00 (dois mil setecentos e cinqüenta reais), correspondentes ao exercício pleno da jornada padrão de 27:00 (vinte e sete) horas semanais de trabalho, tal como estabelecida nesta Lei.

Art. 58 - Fica instituído o piso salarial do Pedagogo da rede municipal de ensino, fixado com valor idêntico ao do piso salarial do Professor de Edu-cação Básica, de R$ 2.750,00 (dois mil setecentos e cinquenta reais), cor-respondentes ao exercício pleno de uma jornada semanal de 27:00 (vinte e sete) horas de trabalho, distribuídas em 25:00 (vinte e cinco horas) se-manais de trabalho na escola e 02 (duas) horas de trabalho em atividades complementares, em casa.

Art. 59 - A concessão ao Professor de Educação Básica e ao Pedagogo da gratificação de 15% (quinze por cento) de que trata esta Lei, incidirá sobre o valor do piso salarial estabelecido nos artigos 57 e 58 desta Lei.

Parágrafo 1º - A gratificação mensal de 15% (quinze por cento) de que trata o artigo acima somente será concedida ao professor ou pedagogo quando, no mês de referência, o professor ministrar cem por cento das aulas previs-tas na sua programação de aulas estabelecidas pela escola, ou o pedagogo cumprir cem por cento da sua jornada mensal de trabalho, respeitadas as faltas justificadas.

Parágrafo 2º - O Professor e o Pedagogo em gozo de licença superior a três dias consecutivos ou alternados, concedida no interstício de um bimestre letivo, receberão, a título de gratificação referida no parágrafo acima, os valores proporcionais aos dias trabalhados no mês.

Art. 60 - Para os fins do disposto nos arts. 49 e 50 desta Lei, o registro por es-crito e diário e a comunicação diária à Secretaria Municipal de Educação da pontualidade e da assiduidade do Professor e do Pedagogo será efetuado pelo Diretor e Gestor Escolar e Vice-Diretor e Sub-Gestor.

Parágrafo Único - O abono de falta ao trabalho ou o abono de atraso serão considerados faltas administrativas graves, passíveis de inquérito adminis-trativo e de eventual demissão do responsável pela irregularidade, a bem do serviço público, respeitado o devido processo legal e a ampla defesa.

CAPÍTULO XDA DEMISSÃO POR INSUFICIÊNCIA DE DESEMPENHO

Art. 61 - O servidor efetivo vinculado à Secretaria Municipal da Educação e componente de um dos Grupos Ocupacionais mencionados nesta Lei po-derá ser demitido por insuficiência de desempenho desde que, dispondo de oportunidades razoavelmente igualitárias e asseguradas de aperfeiço-amento ou de desenvolvimento profissional, e tendo recebido do Diretor Escolar e solidariamente do Pedagogo da escola orientação razoável e comprovável, venha a apresentar, no interstício de 05 (cinco) anos, duas avaliações anuais consecutivas de desempenho negativas ou, alternada-mente, três avaliações anuais negativas.

I. O procedimento avaliativo assegura ao Professor, de modo dialógico e ar-gumentativo, o amplo direito de defesa do seu ponto de vista, assim como a oportunidade para a refutação, com argumentos, de ponto de vista dife-rente do seu, quando apresentado pelos seus avaliadores.

II. O procedimento avaliativo garante ao Professor o pleno direito ao con-traditório, sempre de modo dialógico e argumentativo.

Parágrafo 1º - Nos casos do Professor e do Pedagogo entende-se por opor-tunidades razoavelmente igualitárias asseguradas de aperfeiçoamento ou de desenvolvimento profissional a programação e a realização eficientes na escola, sob a coordenação do Pedagogo, das denominadas Atividades Complementares (ACs).

Parágrafo 2º - Nos casos do Secretário Escolar, do Inspetor de Alunos, do Monitor de Creche Municipal e do Monitor de Ensino Especial, entende-se por oportunidades razoavelmente igualitárias asseguradas de treinamen-to, ou de aperfeiçoamento ou de desenvolvimento profissional, a progra-mação e a realização eficientes de treinamentos técnicos ou de cursos de aperfeiçoamento com duração de pelo menos 30:00 (trinta) horas presen-ciais anuais, programados e ministrados sob a supervisão da Secretaria Mu-nicipal da Educação, admitida a colaboração de terceiros.

Parágrafo 3º - Por orientação construtiva comprovável, entende-se a opor-tunidade proporcionada pelo Diretor ou pelo Pedagogo ao servidor na forma de uma crítica construtiva, seguida da apresentação de orientações, com o devido cuidado com a privacidade, porém com a condição de que o fato seja documentado por escrito e do registro constem as assinaturas de duas testemunhas da ocorrência.

CAPÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS

SEÇÃO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 62 - Os integrantes dos quadros efetivos de Professor e de Pedagogo da rede pública municipal de ensino, estáveis, concursados, regulares e habilitados, optantes pelo enquadramento no que dispõe esta Lei, serão transferidos para o novo Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos como componentes do Grupo Ocupacional Magistério e Gestão Escolar, obede-cidos os critérios estabelecidos nesta Lei.

Parágrafo 1º - O Professor e o Pedagogo que, por escolha, não optarem pelo enquadramento neste Plano de Carreira, permanecerão como funcio-nalmente se encontravam anteriormente à promulgação desta Lei, passan-do a integrar o Quadro Suplementar da Secretaria Municipal da Educação, e, como tal, não podendo dispor dos novos benefícios estabelecidos nesta Lei.

Parágrafo 2º - Os professores e pedagogos que não optarem pelo enqua-dramento neste Plano de Carreira deverão, também, passar pelas mesmas avaliações de desempenho dos professores e pedagogos optantes pelo plano.

Art. 63 - As integrantes do anterior quadro efetivo de Monitora de Creche Municipal da rede pública municipal de ensino, estáveis, concursadas, re-gulares e habilitadas, optantes pelo enquadramento no que dispõe esta Lei, serão transferidas para o novo Plano de Carreira como componentes do Grupo Ocupacional de Monitoria de Creche Municipal e de Monitoria de Ensino Especial, obedecidos os critérios estabelecidos nesta Lei.

Parágrafo Único - O Monitor de Creche Municipal e o Monitor de Ensino Especial que, por escolha, não optarem pelo enquadramento neste Plano de Carreira, terão assegurados os direitos da situação anterior em que fo-ram admitidos e efetivados, e somente estes, passando a integrar o Quadro Suplementar da Secretaria, sem dispor dos novos benefícios constantes desta Lei.

Art. 64 - Os integrantes do quadro efetivo de Secretário Escolar e de Inspe-tor de Alunos, estáveis, concursados, regulares e habilitados, serão transfe-ridos para o novo Plano de Carreira estabelecido por esta Lei, mediante en-quadramento, obedecidos os critérios e os condicionantes por ela fixados.

Parágrafo 1º - O Secretário Escolar optante pelo enquadramento no pre-sente Plano de Carreira passará a cumprir jornada diária de trabalho de 40:00 (quarenta) horas semanais na escola, distribuídas em 08:00 (oito) horas de trabalho diário.

Parágrafo 2º - O Secretário Escolar, optante pelo enquadramento no pre-sente Plano de Carreira, com jornada diária de trabalho de 40:00 (quarenta) horas semanais na escola, distribuídas em 08:00 (oito) horas de trabalho diário, passará a receber o novo piso salarial do cargo, consistente de um acréscimo monetário de 25% (vinte e cinco por cento) incidentes sobre o valor vigente do piso salarial do cargo de Secretário Escolar corresponden-te à jornada semanal de 30:00 (trinta) horas.Parágrafo 3º - O Secretário Escolar que não optar pelo enquadramento nes-te Plano de Carreira passará a integrar o Quadro Suplementar da Secreta-ria Municipal de Educação, sem dispor dos novos benefícios assegurados nesta Lei.

Parágrafo 4º - O Inspetor de Alunos que não optar pelo enquadramento neste Plano de Carreira, permanecerá na situação anterior, como integran-te do Quadro Suplementar da Secretaria Municipal de Educação, sem dis-por dos novos benefícios assegurados nesta Lei.

Art. 65 - O enquadramento do servidor ao Plano de Carreira estabelecido por esta Lei dar-se-á, em todos os casos e invariavelmente, na letra A da escala da progressão horizontal, independentemente do tempo de serviço ou da habilitação.

Art. 66 - Os servidores vinculados à estrutura funcional da Secretaria Mu-nicipal da Educação que optarem pela permanência na situação funcional vigente até a data de promulgação desta Lei, passarão a integrar o Quadro Suplementar desta Secretaria, assegurados os mesmos direitos que a legis-lação precedente lhes garante.

Parágrafo Único - A verificação periódica do desempenho dos demais ser-vidores da estrutura da Secretaria Municipal da Educação e optantes pelo enquadramento no Quadro Suplementar desta Secretaria, dar-se-á com base nas metodologias estabelecidas por esta Secretaria. Art. 67 - Os servidores que à época da implantação deste Plano de Carreira se encontram em licença para tratamento ou em licença de interesse par-ticular serão enquadrados por ocasião da reassunção, desde que atendam os requisitos.

Art. 68 - O professor admitido em concurso público para a função de do-cente (PEB) com formação de Ensino Médio terá direito a receber o piso nacional do professor.

Parágrafo 1º. Ao concluir o curso superior, com licenciatura plena, auto-maticamente passará a receber o piso salarial municipal do magistério de Mariana estabelecido por esta Lei, caso faça a opção por este plano de

Carreira.

Parágrafo 2º. O Professor que se encontrar na situação funcional descrita no caput deste artigo terá assegurado o direito à Progressão Horizontal e à Progressão Vertical, incidentes sobre o valor monetário do piso salarial nacional do professor.

Artigo 69 - Para os fins de conciliação dos prazos de percepção dos biênios e quinquênios a serem integralizados aos salários dos servidores da edu-cação, tendo em conta a Lei Complementar 06/2001 e a novel lei - serão observados os seguintes critérios:

a)Para os biênios e qüinqüênios que, por mais da metade do tempo, se verificarem antes da vigência desta lei, receberá o servidor os respectivos percentuais referidos na Lei Complementar 06/2001.

b)Para os biênios e qüinqüênios que, por mais da metade do tempo, se ve-rificarem após a vigência desta lei, receberá o servidor os percentuais nesta referidos, observados os requisitos por ela estabelecidos.

Art. 70 - Os servidores do Quadro de Pessoal Permanente da Secretaria Mu-nicipal da Educação que se encontram à disposição de outros órgãos, com ou sem ônus, para aderir ao Plano de Carreira, deverão retornar imediata-mente ao exercício de seus cargos de origem, devendo ser enquadrados nos termos desta Lei.

Art. 71 - O servidor que, ao ser enquadrado, sentir-se prejudicado poderá requerer reavaliação junto à Comissão de Enquadramento, dentro de um prazo de 120 (cento e vinte dias) dias a contar da data do enquadramento efetuado.

Art. 72 - Será constituída Comissão para proceder e acompanhar o pro-cesso de enquadramento, composta de 03 (três) membros, sendo 01 (um) indicado pelo Secretário da Administração e 02 (dois) designados pela Se-cretária Municipal da Educação, que entre estes últimos designará o presi-dente da Comissão.

Art. 73 - A partir da data da promulgação desta Lei, o servidor que por ela optar, terá 60 (sessenta) dias para aderir ao presente Plano, sob pena de, não o fazendo, só fazê-lo em dezembro de 2015. A partir de 01 de janeiro de 2016, a cada biênio a data manter-se-á inalterada para fins de adesão ao Plano de Carreira, sempre no mês de Dezembro antecedente ao ano da adesão.

SEÇÃO IIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 74 - O novo Plano de Carreira será implantado de acordo com as nor-mas estabelecidas nesta Lei.

Art. 75 - As despesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 76 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 29 de abril de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXO IDAS ATRIBUIÇÕES REFERENTES A CADA CARGO

1) Professor:I. O exercício concomitante dos seguintes módulos de trabalho:

Módulo 01 (um): regência efetiva de atividades, área de estudo ou disci-plina;

Módulo 02 (dois): elaboração de programas e planos de trabalho, controle e avaliação do rendimento escolar,

II. Recuperação dos alunos, reuniões, auto-aperfeiçoamento, pesquisa edu-cacional e cooperação, no âmbito da escola, para aprimoramento tanto do processo ensino-aprendizagem, como da ação educacional e participação ativa na vida comunitária da escola;

III. Planejar aulas e desenvolver coletivamente atividades e projetos peda-gógicos;

IV. Ministrar aulas, promovendo o processo de ensino/aprendizagem;

V. Exercer atividades de coordenação pedagógica; participar da avaliação do rendimento escolar;

VI. Atender às dificuldades de aprendizagem do aluno, inclusive dos alunos portadores de deficiência;

VII. Participar de reuniões pedagógicas;

VIII. Participar de cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento programa-dos pela secretaria Municipal de Educação;

IX. Participar de atividades escolares que envolvam a comunidade;

X. Elaborar relatórios;

XI. Promover a participação dos pais e responsáveis pelos alunos sobre o processo de aprendizagem;

XII. Elaborar e executar projetos de pesquisa sobre o ensino municipal;

XIII. Participar de programas de avaliação escolar ou institucional;

XIV. Realizar outras tarefas correlatas que lhe forem designadas.

1.1) Professor recuperador:I. Substituir, eventualmente, em sala de aula, professores ausentes,

II. Auxiliar na recuperação de alunos, nas demais situações.

2) Pedagogo.

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o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

I. Realizar tarefas inerentes à profissão, tais como planejar, orientar, decidir, escolher formas de ensino e material didático apropriado aos programas de ensino que se pretende atingir; II.Promover cursos de aperfeiçoamento para os professores municipais, supervisionar o ensino, verificando sua adequação às determinações pe-dagógicas e aos padrões curriculares, III. Supervisionar programas de caráter cívico, cultural, artístico e esportivo; IV. Orientar os trabalhos de secretaria de escola visando à correta apresen-tação dos planos de curso e disciplina, lançamento de notas, preenchimen-to de diários e históricos escolares e documentação escolar pertinente á vida escolar do educando, V. Propor programas de formação continuada para docentes, instruir na composição do projeto político-pedagógico da unidade de ensino, VI. Acompanhar a execução e implementação dos planos municipais de educação,

VII.Trabalhar individualmente ou em grupo na orientação, o aconselha-mento e o encaminhamento de alunos em sua formação geral.

VIII.Cooperar com as atividades docentes,

IX. Supervisionar o processo didático em seu tríplice aspecto de planeja-mento, controle e avaliação.

X. Outras atividades correlatas.

3) Secretário (a) Escolar:I. Fazer matrícula, preparar cadastro de alunos, arquivar documentação, II. Elaborar relatórios administrativos, III.Realizar outras tarefas correlatas que lhe forem solicitadas. 4) Inspetor de Alunos:I. Auxiliar na manutenção da ordem e disciplina dos alunos dentro do re-cinto da escola;II. Coordenar a entrada e saída dos alunos; III. Evitar, na medida do possível que os alunos faltem às aulas e fiquem pelos corredores e pátios das escolas, levando à direção da escola qualquer fato ou atitude suspeita em relação aos alunos; evitar discussões e brigas entre os alunos; IV. Fiscalizar e coibir sem violência o uso de drogas e armas no ambiente escolar. 5) Monitora de Creche Municipal:I. Apoiar o professor no desenvolvimento das atividades, contribuindo para o processo de aprendizagem das crianças. A razão de ser do seu trabalho é a criança e a sua função é essencial na creche, uma vez que é o monitor quem passa mais tempo com a criança. Dessa forma, compete ao monitor:

II.Receber todas as crianças de forma positiva, conhecê-las e chamá-las pelo seu nome desde o início;

III.Ter a preocupação de formar-se, informar-se, participar de reuniões, ca-pacitações e realizar as atividades previstas;

IV.Cuidar do bem estar físico e mental das crianças, ser lúdico e criativo;

V.Manter bom relacionamento com os membros da equipe, crianças e res-ponsáveis pelas crianças;

VI.Comportar-se igualmente com todas as crianças;

VII.Perceber a evolução emocional, social e cognitiva da criança;

VIII.Participar ativamente dos eventos;

IX.Respeitar o regulamento interno da creche e promover um trabalho de qualidade.

X.Cuidar da higiene e da alimentação: trocar fraldas, dar banho, lavar as mãos para as refeições, escovar dentes, dar as refeições etc.

6) Monitor de Ensino Especial:I. Colaborar com o Professor Titular nas atividades relacionadas à formação de crianças e adolescentes com necessidades especiais entre elas:

II. Acompanhar e assistir as aulas;

III. Contribuir para o desenvolvimento de atividades e Projetos pedagógi-cos; oficinas de artes, trabalhos manuais e atividades físicas promovendo o processo de ensino/aprendizagem; autoconhecimento,coordenação mo-tora, relações humanas e sociais entre os alunos e professores;

IV. Exercer atividades de assistência na coordenação pedagógica de alunos com necessidades especiais, inclusive assistindo-os em suas necessidades básicas de higiene, alimentação e locomoção; participar da avaliação do rendimento escolar;

V. Atender às dificuldades de aprendizagem do aluno,auxiliando-os nas tarefas escolares;

VI. Participar de reuniões pedagógicas com pais e professores;

VII. Participar de cursos de atualização e/ou aperfeiçoamento programados pela Secretaria Municipal de Educação, por si ou por convênios com outras entidades;

VIII. Participar de atividades escolares que envolvam a comunidade;

IX. Auxiliar na promoção de atividades que visem à participa-ção dos pais e responsáveis pelos alunos sobre o processo de aprendizagem,desenvolvimento humano e social;

X. Acompanhar e assistir a elaboração e execução de projetos de pesquisa sobre o ensino municipal para crianças e adolescentes com necessidades especiais;

XI. Participar de programas de avaliação escolar ou institucional; acompa-nhar visitas externas, excursões e exposições de trabalhos, apresentações artísticas e outras atividades realizadas pelos alunos fora do ambiente es-colar;

XII. Realizar outras tarefas correlatas que lhe forem designadas.

8) Diretor Escolar e vice-diretor:I. Representar o estabelecimento perante os órgãos superiores e da rede de ensino, coordenar

II.Supervisionar todas as atividades administrativas e pedagógicas das uni-dades de ensino, gerenciar ações de desenvolvimento dos recursos huma-

nos e financeiros das unidades escolares.

III.Velar pela fiel observância e cumprimento da legislação em vigor.

IV.Pesquisar, planejar, assessorar, controlar e avaliar o processo educacional e as constantes no regimento escolar de cada escola.

ANEXO IIDO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

CARGOS NÍVELAGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR.

I

VIGIA II

AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL. IIIAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV

ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FARMÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXILIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEI-RO, CARPINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRI-BUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, MECÂNICO DE AUTOMÓVEIS, PEDREIRO, PINTOR, SOLDADOR, INSPETOS DE ALUNOS, CUIDADOR DE CRECHE E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL. VI

ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, MOTORISTA, OPERADOR DE MÁQUINAS, SE-CRETÁRIO ESCOLAR, HIGIENISTA. VII

PAEB VIII

SECRETÁRIO ESCOLAR IX

PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA X

GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉC-NICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XI

PEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII

ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA DOMÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NU-TRICIONISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XIII

PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV

ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE-NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XV

ODONTÓLOGO DE PSF. XVI

ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XVII

ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XIX

ENFERMEIRO. XX

MÉDICO DO PSF. XXI

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXII

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXIII

DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS

FUNÇÃO NÍVELMONITOR DE CASA DE PASSAGEM IIIAUXILIAR DE GESTÃO VFARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XIIIFARMACÊUTICO GERENTE XVI

DOS VALORES SALARIAIS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 780,00II R$ 847,50III R$ 884,34IV R$ 975,52V R$ 1.030,79VI R$ 1.175,82VII R$ 1.370,63VIII R$ 1.567,00IX R$ 1.674,00X R$ 1.717,00XI R$ 1.936,21XII R$ 2.272,01XIII R$ 2.544,84XIV R$ 2.750,00XV R$ 3.272,61XVI R$ 3.495,58XVII R$ 3.878,46XVIII R$ 4.287,12XVIV R$ 4.544,33XX R$ 5.358,90XXI R$ 9.646,04XXII R$ 12.000,00XXIII R$ 14.800,00

DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORAMONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,00PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA R$ 23,85MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 54,56

ANEXO III

ESTRUTURA DE VENCIMENTOS DO QUADRO DE PESSOAL PERMANENTE DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO E DO PESSOAL TÉCNICO DA SECRE-TARIA DE EDUCAÇÃO

CARGOS NÍVELAGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR. I

VIGIA II

AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL. III

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV

ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FARMÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXILIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEI-RO, CARPINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRI-BUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, MECÂNICO DE AUTOMÓVEIS, PEDREIRO, PINTOR, SOLDADOR, INSPETOS DE ALUNOS, CUIDADOR DE CRECHE E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL. VI

ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, MOTORISTA, OPERADOR DE MÁQUINAS, SE-CRETÁRIO ESCOLAR, HIGIENISTA. VII

PAEB VIII

SECRETÁRIO ESCOLAR IX

PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA X

GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉC-NICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍNICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XI

PEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII

ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA DOMÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NU-TRICIONISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XIII

PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV

ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE-NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XV

ODONTÓLOGO DE PSF. XVI

ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XVII

ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XIX

ENFERMEIRO. XX

MÉDICO DO PSF. XXI

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXII

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXIII

DOS VALORES SALARIAIS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 780,00II R$ 847,50III R$ 884,34IV R$ 975,52V R$ 1.030,79VI R$ 1.175,82VII R$ 1.370,63VIII R$ 1.567,00IX R$ 1.674,00X R$ 1.717,00XI R$ 1.936,21XII R$ 2.272,01XIII R$ 2.544,84XIV R$ 2.750,00XV R$ 3.272,61XVI R$ 3.495,58XVII R$ 3.878,46XVIII R$ 4.287,12XVIV R$ 4.544,33XX R$ 5.358,90XXI R$ 9.646,04XXII R$ 12.000,00XXIII R$ 14.800,00

ANEXO IV – DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORAMONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,00

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o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA R$ 23,85MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 54,56

ANEXO VQUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO

Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagosAté R$ 1.000,00 R$ 283,55De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 226,84De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 170,13Acima de R$ 4.001,00 R$ 113,42

Lei nº 2.860, de 22 de Maio de 2014

“Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores municipais e dá outras providências”

O Povo do Município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. O padrão de remuneração dos servidores municipais efetivos, tem-porários e comissionados passam a ser aqueles definidos nos anexos I, II, III, IV e VII desta Lei, respeitado o percentual de 7% (sete por cento).

Art. 2º. A recomposição de que trata o artigo anterior alcança o subsídio dos agentes políticos do Poder Executivo, fixados pela Lei Municipal 2.655 de 09/10/2012, conforme dispõe o artigo 37, inciso X da Constituição Fe-deral.

Art. 3º. O menor piso salarial da administração municipal passa a ser de R$ 834,60 (oitocentos e trinta e quatro reais e sessenta centavos).

Art. 4º. Fica estabelecido pelo Município de Mariana que a partir de 2015 a data base para recomposição salarial dos servidores será o mês de janeiro.

Art. 5º. Fica instituído abono salarial não incorporável de 10% (dez por cen-to) ao cargo de Bombeiro, conforme anexo VI desta Lei.

Art. 6º. Fica extinto o abono de 10% (dez por cento) anteriormente conce-dido aos cargos de Mecânico de Automóveis, Mecânico de Caminhões e Mecânico de Máquinas.

Art. 7º. Aos Pensionistas e Aposentados pelo Fundo de Previdência dos Servidores Municipais de Mariana – FUNPREV será concedido a título de recomposição salarial o reajuste de 7% (sete por cento).

Art. 8º. O Auxilio Alimentação, concedido pela Lei Municipal 2.592/2011, passa a vigorar conforme anexo V desta Lei.

Art. 9º. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 01 de abril de 2014.

Art. 10. Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 22 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXO I – DO ENQUADRAMENTO DOS CARGOS

CARGOS NÍVELAGENTE DISTRITAL, AJUDANTE DE MÁQUINAS, AJUDANTE DE MECÂNICA, AJUDANTE DE SERVIÇOS GERAIS, COZINHEIRO, GARI, SERVENTE DE OBRAS, SERVENTE DE SAÚDE, SERVENTE ESCOLAR. I

VIGIA II

AGENTE DE INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM, AUXILIAR DE SERVIÇOS, OPERADOR DE SERVIÇO DISTRITAL, MONITOR DE CRECHE - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. III

AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE, AGENTE DE ENDEMIAS. IV

MONITOR DE CRECHE - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E MONITOR DE ENSINO ESPECIAL - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA. VI

ARMADOR, ASSISTENTE ODONTOLÓGICO, ATENDENTE, ATENDENTE DE FARMÁCIA, AUXILIAR DE ENFERMAGEM PSF, AUXILIAR DE LABORATÓRIO, AUXILIAR DE SERVIÇOS DE SAÚDE, BOMBEIRO, BORRACHEIRO, CALCETEI-RO, CARPINTEIRO, COVEIRO, ELETRECISTA, ELETRECISTA DE AUTOS, FISCAL DE MEIO AMBIENTE, FISCAL DE OBRAS, FISCAL DE POSTURA, FISCAL DE TRI-BUTOS, FISCAL SANITÁRIO, LUBRIFICADOR, MARCENEIRO, MARTELETEIRO, PEDREIRO, PINTOR, SOLDADOR. VII

INSPETOR DE ALUNOS VIII

ALMOXARIFE, AUXILIAR ADMINISTRATIVO, MOTORISTA, SECRETÁRIO ES-COLAR - NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRAS E HIGIENISTA. IX

PEB - SEM FORMAÇÃO SUPERIOR X

SECRETÁRIO ESCOLAR - OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XI

PEB I – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XII

GUARDA MUNICIPAL, BIBLIOTECÁRIO, CADISTA, MECÂNICO DE AUTOMÓ-VEIS, MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS, MECÂNICO DE CAMINHÕES, MECÂNICO DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MÁQUINAS PATROL, OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS II, SECRETÁRIA EXECUTIVA, TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA, TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO, TÉCNICO EM CONTABILIDADE, TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, TÉCNICO EM PATOLOGIA CLÍ-NICA, TÉCNICO EM RADIOLOGIA, TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO, TÉCNICO EM TELEINFORMÁTICA. XIII

PEDAGOGO – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XIV

ADVOGADO, ASSISTENTE SOCIAL, BIÓLOGO, BIOQUÍMICO, ECONOMISTA DOMÉSTICO, FARMACÊUTICO, FISIOTERAPEUTA, FONOAUDIÓLOGO, NU-TRICIONISTA, PSICÓLOGO, TERAPEUTA OCUPACIONAL. XV

PEB E PEDAGOGO – OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA XVI

ANALISTA DE SUPORTE, ARQUITETO, COORDENADOR DO CRAS, COORDE-NADOR DO CREAS, ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, MÉDICO VETERINÁRIO. XVII

ODONTÓLOGO DE PSF. XIX

ODONTÓLOGO DE SERVIÇO MÓVEL. XX

ENGENHEIRO DE DIVERSAS ÁREAS, ORÇAMENTISTA DE OBRAS. XXI

ENFERMEIRO. XXII

MÉDICO DO PSF. XXIII

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA I XXIV

MÉDICO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA II XXV

ANEXO II – DO ENQUADRAMENTO DAS FUNÇÕES PÚBLICAS

FUNÇÃO NÍVELMONITOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA IMONITOR DE ALUNOS IMONITOR DE INFORMÁTICA IAUXILIAR DE SERVIÇOS PUBLICOS IIMONITOR DE CASA DE PASSAGEM IIIAUXILIAR DE GESTÃO VEDUCADOR SOCIAL NÍVEL MÉDIO VIIOFICIAL DE SERVIÇOS VIIEDUCADOR SOCIAL NÍVEL SUPERIOR XIIIFARMACÊUTICO GERENTE XVIIIFARMACÊUTICO CO-RESPONSÁVEL XV

ANEXO III – DOS VALORES SALARIAIS

NÍVEL REMUNERAÇÃOI R$ 834,60II R$ 906,83III R$ 946,24IV R$ 1.043,81V R$ 1.123,00VI R$ 1.175,82VII R$ 1.258,13VIII R$ 1.352,19IX R$ 1.466,57X R$ 1.676,69XI R$ 1.713,29XII R$ 1.837.19XIII R$ 2.071.74XIV R$ 2.431.05XV R$ 2.722.98XVI R$ 2.750.00XVII R$ 3.501.69XVIII R$ 3.740.27XIX R$ 4.149.95XX R$ 4.587.22XXI R$ 4.862.43XXII R$ 6.078,06XXIII R$ 10.940,53XXIV R$ 12.840.00XXV R$ 15.836.00

ANEXO IV – DOS HORISTAS

FUNÇÃO/CARGO VALOR POR HORAMONITOR DE TEMPO INTEGRAL R$ 11,77MONITOR DE PROGRAMAS R$ 11,77PEB II – NÃO OPTANTE PELO PLANO DE CARREIRA E PAEB R$ 25,51CIRURGIÃO DENTISTA R$ 47,44MÉDICO DE DIVERSAS ÁREAS R$ 58,37

ANEXO V – QUADRO DE VALORES DO AUXÍLIO DE ALIMENTAÇÃO

Faixa salarial por remuneração Valores a serem pagosAté R$ 1.000,00 R$ 350,00De R$ 1.001,00 a R$ 2.000,00 R$ 300,00De R$ 2.001,00 a R$ 4.000,00 R$ 250,00Acima de R$ 4.001,00 R$ 150,00

ANEXO VI – ABONO DE 10% (DEZ POR CENTO) AO CARGO DE BOMBEIRO

ANEXO VII – DOS VALORES SALARIAIS DOS CARGOS COMISSIONADOS

NÍVEL SALÁRIOI R$ 883,63II R$ 1.152,58III R$ 1.613,61V R$ 2.170,68VII R$ 2.785,40VIII R$ 3.841,93IX R$ 4.226,11X R$ 6.805,20XI R$ 8.560,00

ANEXO VIII – DOS SUBSÍDIOS DOS AGENTES POLÍTICOS

CARGO SUBSÍDIO

SECRETÁRIO MUNICIPAL R$ 8.560,00PREFEITO R$ 21.400,00VICE - PREFEITO R$ 10.700,00

LEI N.º 2.864, DE 26 DE MAIO DE 2014

“Regulamenta disposições sobre o Conselho Municipal de Acompanha-mento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, no Município de Mariana e dá outras providências”

O Povo do município de Mariana por seus representantes legais aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDas Disposições Preliminares

Art.1º - O acompanhamento e o controle social sobre a distribuição, a trans-ferência e a aplicação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvi-mento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB será exercido, junto ao governo municipal, por conselho munici-pal, instituídos na forma desta Lei.

CAPÍTULO IIDa Composição

Art. 2º - O Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB será composto por 09 (nove) membros, acompanhando seus res-pectivos suplentes, assim dispostos:

a) 02 (dois) representantes do Poder Executivo, dos quais pelo menos 01 (um) da será da Secretaria Municipal de Educação ou órgão educacional equivalente;

b) 01 (um) representante dos professores da educação básica pública;

c) 01 (um) representante dos diretores das escolas públicas;

d) 01 (um) representante dos servidores técnico-administrativos das esco-las públicas;

e) 02 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica pública;

f ) 02 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, po-dendo estes serem representados no Conselho do FUNDEB pelos alunos do ensino regular, da Educação de Jovens e Adultos ou por outro represen-tante escolhidos pelos alunos para essa função, desde que sejam escolhi-das e indicadas pessoas com mais de 18 (dezoito) anos ou emancipadas.

§ 1º - Os membros dos conselhos previstos no caput serão indicados:

I – Pelo Prefeito Municipal ou Secretário Municipal de Educação, nos casos dos representantes do Poder Executivo Municipal;

II – Pelos representantes dos diretores, dos pais de alunos e estudantes, por intermédio de suas entidades públicas de ensino, utilizando para escolha dos representantes, processo eletivo organizado para esse fim;

III – Pelos presidentes dos sindicatos das categorias dos professores e dos servidores das escolas públicas de educação básica, utilizando para esco-lha dos representantes processo eletivo organizado para esse fim.

§ 2º - A indicação dos Conselheiros se fará até vinte dias antes do término do mandato dos conselheiros anteriores.

§ 3º - São impedidos de integrar os conselhos a que se refere o caput:

I – Cônjuge e parentes consanguíneos ou afins, até terceiro grau, do Pre-sidente e do Vice-Presidente da República, dos Ministros de Estado, do Governador e do Vice-Governador, do Prefeito e do Vice-Prefeito, e dos Secretários Estaduais, Distritais ou Municipais;

II – Tesoureiro, contador ou funcionário de empresa de assessoria ou con-sultoria que prestem serviços relacionados à administração ou controle interno dos recursos do Fundo, bem como cônjuges, parentes consanguí-neos ou afins, até terceiro grau, desses profissionais;

III – Estudantes que não sejam emancipados; e

IV – Pais de alunos que:

a) Exerçam cargos ou funções públicas de livre nomeação e exoneração no âmbito dos órgãos do respectivo Poder Executivo gestor dos recursos; ou

b) Prestem serviços terceirizados, no âmbito do Poder Executivo em que atuam o conselho.

§ 4º - Integrarão ainda os conselhos municipais dos Fundos, quando hou-ver, 01 (um) representante do respectivo Conselho Municipal de Educação e 01 (um) representante do Conselho Tutelar a que se refere à Lei nº. 8.069 de 13 de junho de 1990, indicado por seus pares.

§ 5º - Os conselheiros de que trata o caput deste artigo deverão guardar vínculo formal com os segmentos que representam, devendo esta condi-ção constituir-se como pré-requisito à participação no processo eletivo.

§ 6º - Para cada membro titular deverá ser nomeado um suplente, repre-sentante da mesma categoria ou segmento social com assento no Con-selho, que substituirá o titular em seus impedimentos temporários, pro-visórios e em seus afastamentos, ocorridos antes do fim do mandato do CACS-FUNDEB.

§ 7° - O Suplente substituirá o titular do Conselho do FUNDEB nos casos de afastamentos temporários ou eventuais deste, e assumirá sua vaga nas hipóteses de afastamento definitivo decorrente de:

I – Desligamento por motivos particulares;

II – Rompimento do vínculo de que trata o § 5º deste artigo;

III – Situação de impedimento previsto no § 3º deste artigo, incorrida pelo titular no decorrer de sue mandato.

§ 8° - Na hipótese em que o suplente incorrer na situação de afastamento definitivo expostas no parágrafo anterior, o estabelecimento ou segmento responsável pela indicação deverá indicar novo suplente, no prazo máximo de 10 (dez) dias.

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o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

§ 9° - Na hipótese em que o titular e o suplente incorram simultaneamen-te na situação de afastamento definitivo descrito no § 3º deste artigo, a instituição responsável pela indicação deverá indicar novo titular e novo suplente para o Conselho do FUNDEB, no prazo máximo de 10 (dez) dias.

§ 10 - O presidente do conselho previsto no caput deste artigo será eleito por seus pares em reunião do colegiado, sendo impedido de ocupar a fun-ção o representante do governo gestor dos recursos do Fundo no âmbito do Município.

Art. 3º - O mandato dos membros do Conselho será de 02 (dois) anos, per-mitida uma recondução, por igual período.

Art. 4º - Na hipótese da inexistência de estudantes emancipados, a repre-sentação estudantil poderá acompanhar as reuniões do conselho com di-reito a voz.

CAPÍTULO IIIDa Atuação dos Membros do Conselho

Art. 5º - O Conselho do Fundo atuará com autonomia, sem vinculação ou subordinação institucional do Poder executivo local e serão renovados pe-riodicamente ao final de cada mandato dos seus membros.

Art. 6º - A atuação dos membros do conselho do Fundo:

I – Não será remunerada;

II – É considerada atividade de relevante interesse social;

III – Assegura isenção da obrigatoriedade de testemunhar sobre informa-ções recebidas ou prestadas em razão do exercício de suas atividades de conselheiro, e sobre as pessoas que lhes confiarem ou deles receberem informações; e

IV – Veda, quando os conselheiros forem representantes de professores e diretores ou de servidores das escolas públicas, no curso do mandato:

a) Exoneração ou demissão do cargo ou emprego sem justa causa, ou transferência involuntária do estabelecimento de ensino em que atuam;

b) Atribuição de falta injustificada ao serviço, em função das atividades do conselho; e

c) Afastamento involuntário e injustificado da condição de conselheiro an-tes do término do mandato para o qual tenha sido designado.

V – Veda, quando os conselheiros forem representantes de estudantes em atividades do conselho, no curso do mandato, atribuição de falta injustifi-cada nas atividades escolares.

Art. 7º - Ao conselho incumbe, ainda, supervisionar o censo escolar anual e a elaboração da proposta orçamentária anual, com objetivo de concorrer para o regular e tempestivo tratamento e encaminhamento dos dados es-tatísticos e financeiros que alicerçam a operacionalização do Fundo.

Art. 8º - Ao conselho incumbe, também acompanhar a aplicação dos recur-sos federais transferidos à conta do Programa Nacional de Apoio ao Trans-porte Escolar – PNTE e do Programa de Apoio aos Sistemas de ensino para atendimento à Educação de Jovens e Adultos e, ainda, receber e analisar as prestações de contas referentes a esses Programas, formulando pareceres conclusivos acerca da aplicação desses recursos e encaminhando-os ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE.

CAPÍTULO IVDas Disposições Finais

Art. 9º - No prazo máximo de 30 (trinta) dias após a instalação do Conselho do FUNDEB, deverá ser aprovado o Regimento Interno que viabiliza seu funcionamento.

§ 1° - As reuniões do Conselho do FUNDEB serão realizadas mensalmen-te, com a presença da maioria de seus membros, e, extraordinariamente, quando convocados pelo Presidente ou mediante solicitação por escrito pelo menos um terço dos membros efetivos.

§ 2º - As deliberações serão tomadas pela maioria dos membros presentes, cabendo ao Presidente o voto de qualidade, nos casos em que o julgamen-to depender de desempate.

Art. 10 – Os registros contábeis e os demonstrativos gerenciais mensais, atualizados, relativos aos recursos repassados e recebidos à conta do Fun-do, assim como as despesas realizadas, ficarão permanentemente à dispo-sição do conselho responsável, bem como dos órgãos federais, estaduais e municipais de controle interno e externo, e sendo dada sua publicidade, inclusive por meio eletrônico.

§ 1º - O Conselho referido nesta Lei poderá, sempre que julgar conveniente, por decisão da maioria de seus membros, convocar o Secretário de Educa-ção para prestar esclarecimentos acerca do fluxo de recursos e a execução das despesas do Fundo, devendo a autoridade convocada apresentar-se em prazo não superior a 30 (trinta) dias.

§ 2º - O Conselho apresentará, a cada quatro meses, ao Poder Legislativo local e aos órgão de controle interno e externo, manifestação formal acerca dos registros contábeis e dos demonstrativos gerenciais do Fundo.

§ 3º - O Conselho poderá, sempre que julgar conveniente:

I – Requisitar, junto ao Poder Executivo, cópia de documentos referentes a:

a) Licitação, empenho, liquidação e pagamento de obras e serviços custea-dos com recursos do Fundo;

b) Folhas de pagamento dos profissionais da educação, as quais deverão discriminar aqueles em efetivo exercício na educação básica e indicar o respectivo nível, modalidade ou tipo de estabelecimento a que estejam vinculadas.

c) Documentos referentes aos convênios com as instituições a que se refere o artigo 8º da Lei nº. 11.494 de 20 de junho de 2007.

d) Outros documentos necessários ao desempenho de suas funções.

II – Realizar visitas e inspetorias in loco para verificar:

a) O desenvolvimento regular de obras e serviços efetuados nas institui-

ções escolares com recursos do Fundo;

b) A adequação do serviço de transportes escolar;

c) A utilização em benefício do sistema de ensino de bens adquiridos com recursos do Fundo.

Art. 11 – A fiscalização e o controle referente ao cumprimento do disposto no artigo 212 da Constituição Federal e ao disposto nesta Lei, especial-mente em relação à aplicação da totalidade dos recursos do Fundo, serão exercidos:

I – Pelo órgão de controle interno do Município; e

II – Pelo Tribunal de Contas do Estado.Art. 12 - O Município prestará contas dos recursos do Fundo conforme os procedimentos adotados pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Ge-rais, observada a regulamentação aplicável.

Parágrafo Único – As prestações de contas instruídas com parecer do con-selho responsável, que deverá ser apresentado ao Poder Executivo Munici-pal até 30 (trinta) dias antes do vencimento do prazo para a apresentação da prestação de contas prevista no caput deste artigo.

Art. 13 – Os casos omissos serão sanados de acordo com a Lei nº. 11.494 de 20 de junho de 2007, que regulamenta o FUNDEB, Portaria FNDE nº. 481 de 11 de outubro de 2013, e posteriores alterações.

Art. 14 – Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 15 – Revogam-se as disposições em contrário, em especial as Leis nº. 2.113/2007 e 2.220/2008.

MANDO, portanto, a todos a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Mariana, 26 de Maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

PORTARIAS

PORTARIA Nº 008, DE 28 DE MAIO DE 2014

“Designa os servidores para a função de Fiscal Sanitário de Vigilância Sani-tária, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde.”

O PREFEITO MUNICIPAL DE MARIANA, no uso de suas atribuições, e

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº13.317 do Estado de Minas Gerais, de 24 de setembro de 1999, o disposto no artigo 200 e seus incisos I, II, VI, VII e VIII da Constituição Federal de 1988 e o disposto no artigo 18, inciso IV, alínea “b” da Lei Federal nº 8.080/90; RESOLVE:

Art. 1º - Designar os servidores, abaixo relacionados, para exercerem a função de Fiscal Sanitário de Vigilância Sanitária, no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde:

NOME FORMAÇÃOEmanuel Lucas Silva Ferreira FarmacêuticoRoberto Luiz Araújo Técnico em AgropecuáriaBruna Contarini Delgado BiomédicaVera Lúcia Fernandes Vieira NutricionistaNádia Cristina Mendes Técnica em AgropecuáriaPaulo Cesar do Nascimento Fiscal de PosturasEliane Gomes Quintão Técnica em AgropecuáriaIvone Moura de Sales AtendenteMarina Luzia Borges Ferreira Técnica em Meio AmbienteWellington do Carmo F. Ramos FiscalMônica Patrícia da Mata FiscalJosezito Paranhos de Souza Fiscal de PosturasValdirene Aparecida Mendes Fiscal de PosturasNathércia Angélica B. Pereira Nobre EnfermeiraMichelle Azevedo Soares Médica Veterinária

Art. 2º - Os servidores designados, em razão do poder de polícia adminis-trativo, exercerão todas as atividades inerentes a função de fiscal sanitário, tais como: inspeção e fiscalização sanitária, lavratura de auto de infração sanitária, instauração de processo administrativo sanitário, interdição cau-telar de estabelecimento; interdição e apreensão cautelar de produtos; fazer cumprir as penalidades aplicadas pelas autoridades sanitárias com-petentes nos processos administrativos sanitários e outras atividades esta-belecidas para esse fim.

Art. 3º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação, revogan-do-se as disposições em contrário.

Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETOS

DECRETO Nº 7.336 DE 26 DE MAIO DE 2014.

“Abre Credito Suplementar à Câmara Municipal de Mariana”

O Prefeito Municipal de Mariana/MG, no uso de suas atribuições legais e de acordo com a autorização contida no Artigo 1° da Lei Municipal nº 2.862, de 22 de Maio de 2014,

D E C R E T A:

Art. 1º - Fica aberto ao orçamento do Legislativo Municipal para o exercício de 2014 o seguinte crédito suplementar para reforço da seguinte dotação orçamentária – R$ 20.000,00 (vinte mil reais).

0101 – CAMARA MUNICIPAL DE MARIANAContribuição para Previdencia Social – Servidores01.271.0022.4.005.3.1.91.13 – Fonte 00.01.0000............R$ 20.000,00

TOTAL DE CRÉDITOS.........................................R$ 20.000,00

Art. 2º - Para atendimento da suplementação de que trata o artigo anterior serão utilizados recursos provenientes da anulação parcial e/ ou total das seguintes dotações orçamentárias:

0101 – CAMARA MUNICIPAL DE MARIANAContribuição para Previdencia Social – Vereadores01.271.0022.4.005.3.1.90.13 – Fonte 00.01.0000......................R$ 20.000,00

TOTAL DA ANULAÇÃO................................................R$ 20.000,00

TOTAL DE RECURSOS.............................................R$ 20.000,00

Art. 3º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.

Mariana, 26 de Maio de 2014.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal de Mariana

DECRETO Nº 7.338, DE 27 DE MAIO DE 2014.

“Dispõe sobre retificação do Decreto n.º 6.072, de 21/11/2011”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribui-ções legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Municipal, e Considerando irregularidades apontadas pela Coordenadoria de Fisca-lização de Atos de Pessoal Municipal do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais;

DECRETA:

Art. 1º - Fica retificado o Decreto nº 6.072, de 21 de novembro de 2011, que concedeu aposentadoria à Servidora Marília Aparecida Gomes de Carva-lho, onde se lê: Considerando o disposto no art. 6º da Emenda Constitu-cional nº 41, de 31/12/2003, c/c Art. 16 da Lei Complementar nº 064/2008, leia-se: Considerando o disposto no art. 6º da EC 41/2003 c/c art. 40, § 5º da Constituição Federal, c/c Art. 35 da Lei Complementar nº 064/2008.

Art. 2º - Revogam-se as disposições em contrario.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto perten-cer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Mariana, 27 de maio de 2014

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.339, DE 28 DE MAIO DE 2014.

“Concede licença amamentação a funcionária que menciona”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribui-ções legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Munici-pal, e Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efe-tuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 2782/2014. D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (ses-senta) dias à servidora Ana Cristina da Silva, ocupante do cargo de PEB I, Matrícula nº 10.039, com início em 30/05/2014 e término em 28/07/2014.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto perten-cer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

DECRETO Nº 7.340, DE 28 DE MAIO DE 2014.

“Concede licença amamentação a funcionária que menciona”

O Prefeito Municipal de Mariana, Celso Cota Neto, no uso das suas atribui-ções legais e na forma prescrita no artigo 92, VII da Lei Orgânica Munici-pal, e Considerando, a instituição do regime jurídico do servidor público do município de Mariana – Regime Estatutário, a partir do dia 01/01/2002;

Considerando o disposto na Lei Municipal nº 2.146, de 30/11/2007,

Considerando a solicitação formal de pedido de licença amamentação efe-tuada pela servidora mencionada, através do Processo Administrativo PRO nº 2824/2014. D E C R E T A:

Art. 1º – Fica autorizada a licença amamentação pelo período de 60 (sessen-ta) dias à servidora Junia de Freitas Eleutério, ocupante do cargo de PAEB, Matrícula nº 24.012, com início em 25/05/2014 e término em 23/07/2014.

Art. 2o – Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagin-do seus efeitos em 25/05/2014.

Art. 3o – Revogam-se as disposições em contrário.

MANDO, portanto, a todos a quem o cumprimento deste Decreto perten-cer, que o cumpram e o façam cumprir, tão integralmente como nele se declara.

Celso Cota NetoPrefeito Municipal

ANEXOS

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Page 19: O Monumento - edição 131

o monumento29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

AVALIAÇÃO DO INSPETOR DE ALUNOS[Memória de cálculo: nota obtida / 25 pontos. O resultado será um valor na escala decimal de 0 a 1,0 Exemplo 20/25 = 0,8 , que corresponde a um Desempenho Suficiente, sendo a nota máxima possível 1,0 = 25 pontos] Escala de desempenho

Muito crítico:0,0 a 0,3

Críticomaior que 0,3 a menor que 0,5 Intermediáriode 0,5 a menor que 0,6 Suficientede 0,6 a menor que 0,85 Avançadode 0,85 a 1,0

AVALIAÇÃO DA MONITORA DE CRECHE MUNICIPALMemória de calculo:nota obtida /60 pontosO resultado será um valor de 0 a 1 ;Exemplo 42/60 = 0,7( Desempenho Suficiente)Nota máxima: 1,0 = 60 pontos Escala de desempenho

Muito crítico: Crítico intermediário0,0 a 0,3 maior que 0,3 a menor que 0,5 de 0,5 a menor que 0,6 Suficiente Avançadode 0,6 a menor que 0,85 de 0,85 a 1

AVALIAÇÃO DA SECRETARIA ESCOLARMemória de calculo:nota obtida /60 pontos; O resultado será um valor de 0 a 1 ; Exemplo 42/60 = 0,7( Desempenho Suficiente)Nota máxima: 1,0 = 60 pontos; Escala de desempenho

Muito crítico: Crítico0,0 a 0,3 maior que 0,3 a menor que 0,5 intermediário Suficiente Avançadode 0,5 a menor que 0,6 de 0,6 a menor que 0,85 de 0,85 a 1

AVALIAÇÃO DO MONITOR DE ENSINO ESPECIAL

[Memória de cálculo: nota obtida / 50 pontos. O resultado será um valor na escala decimal de 0 a 1,0 Exemplo 42/60 = 0,7 , que corresponde a um Desempenho Suficiente, sendo a nota máxima possível 1,0 = 50 pontos] Escala de desempenho

Muito crítico: Crítico Intermediário0,0 a 0,3 maior que 0,3 a menor que 0,5 de 0,5 a menor que 0,6

Suficiente Avançadode 0,6 a menor que 0,85 de 0,85 a 1,0

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Page 20: O Monumento - edição 131

o monumento 29 de maio a 11 de junho de 2014 - ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE MARIANA

Reforma da escola do Bairro Santo Antônio em fase final

A Prefeitura de Mariana, por meio da Secre-taria de Obras e Planejamento Urbano, está fi-nalizando as obras de reparo na Escola Munici-pal Wilson Pimenta Ferreira, localizada no Bairro Santo Antônio.

Com a reforma, a escola ganhou uma nova pintura, além da colocação de novos pisos, re-paração da cobertura com isolamento térmico, troca de grades, instalação de armários e balcões nas salas, reforma dos banheiros, construção de um muro ao redor do prédio e de uma nova sala pedagógica e reestruturação do ginásio polies-portivo e dos vestiários - que ganharam novos telhados.

A diretora da escola, Eva Souza, destaca a importância da reforma e enfatiza sobre o quão melhor ficaram as salas de aula. “Tudo aqui fi-cou muito melhor. Principalmente as bancadas e armários nas salas, que estão muito bonitos e deixam o espaço mais organizado. Com os novos balcões e armários dá para fazer biblioteca para os alunos, por exemplo, e o professor também trabalha bem melhor”, completa Eva.

Quem também aprova as obras na estrutura é a aluna Tauani Moraes, do 5° ano, que espera que as melhorias continuem acontecendo e aguarda ansiosa para que tudo esteja pronto. “Eu achei que ficou melhor porque tudo ficou muito bom. Quando a reforma estiver terminada, a escola vai ficar ainda melhor do que era antes”, diz Tauani.

Para a fase final, estão sendo recuperadas e pintadas as paredes da Casa da Sopa da institui-ção. Um playground, com equipamentos doados pela própria Secretaria de Obras, também está sendo montado. As portas das salas de aula se-rão substituídas. Além disso, toda a área externa foi revitalizada com piso de borracha reciclada, grama e calçamento apropriado.

QUADRA DA CARTUXA REFORMADA

Após meses fechada para obras, a quadra poliesportiva do Bairro Cartuxa, em Mariana, abriu suas portas à comunidade na quarta-feira (21). Ao lado do secretário de Desportos, Helerson Freitas, o prefeito Celso Cota participou da cerimônia de entrega e destacou a importância da ação no incentivo à prática esportiva.

MOBILIÁRIO NOVOA escola também recebeu, em abril, novos móveis e equipamentos que facilitam o aprendizado dos cerca de 400 alunos que atende. Por meio do projeto de lei 18/2014, foi aprovado um repasse de 50 mil reais em recursos para compra de mobiliários como mesas, cadeiras, armários, equipamentos de informáti-ca, de multimídia, geladeira, bebedouro industrial, entre outros. Tudo oriundo de um convênio firmado entre a Se-cretaria do Estado de Educa-ção e a Prefeitura de Mariana.

FILIPE BARBOZA | PREFEITURA DE MARIANA

STUDIO ELCIO ROCHA | PREFEITURA DE MARIANA

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