O MITO INDIVIDUAL DO NEURÓTICO

Poesia e Verdade na neurose:Vou falar sobre uma questão que deve ser considerado, de fato, de novo, e como tal é difícil. A dificuldade não é de forma alguma, intrínseca à exposição. Isto é assim porque é algo novo em uma maneira que me permitiu perceber tanto a minha análise e chamada para um seminário de ensino foi uma tentativa de renovar ou aprofundamento teórico apenas o que pode surgir como a realidade fundamental análise. Para alguns de vocês, esta parte do sorteio e fazer novas e originais que irá capturar seu alcance para além da formação e experiência pode ser algo que envolve muito particulares dificuldades na sua declaração.Peço desculpas antecipadamente, portanto, se há alguma dificuldade em compreender, pelo menos inicialmente.Psicanálise que tenho a dizer e lembrar que o preâmbulo é uma disciplina que, em toda a ciência é realmente uma posição particular.Costuma-se dizer que a psicanálise não é exatamente uma ciência, o que parece indicar que a oposição poderia dizer que é uma arte. Você não pode dizer isso se entende a arte é simplesmente uma técnica, um método operacional, prática, ou algo dessa ordem.Eu acredito que a arte termo é usado aqui no sentido que eu tinha na Idade Média, quando se fala sobre as artes liberais. Você sabe que a série de astronomia, aritmética e através da música, vai para a dialética, a gramática, geometria. É difícil hoje para entender a função dessa arte e seu alcance para a vida eo pensamento dos mestres medievais.O que caracteriza essas artes e ciências distingue finalmente surgiram as artes liberais, é permanecer na vanguarda de algo que poderia ser chamado de sua relação essencial, básica, com a medida do homem. Acho que talvez a psicanálise é actualmente a disciplina só comparáveis com as artes liberais devido a esta relação interna nunca é esgotado, que é cíclica, fechada em si mesma: a relação da medida do homem consigo mesmo e, especialmente, , excelência e nominal, o uso da linguagem, o uso da palavra.Isso torna a experiência analítica não se esgota em qualquer relacionamento, de forma decisiva e definitivamente, não objetivado, pois em última análise, a relação analítica se dentro dela sempre envolve o estabelecimento de uma verdade, que de alguma forma não pode ser dito, pois que a palavra é o que constitui e dizer e teria, então, dizer que a própria palavra, e esta, a rigor, não pode ser dito como uma palavra.É verdade, por outro lado, vemos a emergência da psicanálise, uma série de técnicas que tendem, com base nessa experiência, a objetivar uma série de possibilidades de ação meios para agir sobre o sujeito humano, mas a ciência é apenas em certos sempre uma arte fundamental resultante dessa constituído pela relação intersubjetiva para a mesma análise, uma relação que, como eu disse “não pode ser drenada, pois está no cerne do que nos faz homens em nosso relacionamento com outro homem.Isso é algo que tentamos expressar em uma fórmula que mostra como essencial dentro da experiência analítica é algo que a rigor, é chamado, um mito. O mito é precisamente o que pode ser definido como o fornecimento de uma fórmula discursiva que a coisa não pode ser transmitido para definir a verdade, porque a definição de verdade é baseado apenas em si, ea própria palavra progride, e está no reino da verdade, onde ela está.Não pode ser apreendido ou capturado o movimento de acesso à verdade como uma

verdade objetiva, só pode manifestar-lo como mítica, e é exatamente nesse sentido pode-se dizer que, em certa medida, em que a palavra é incorporada intersubjetiva fundamentais, tal como se manifesta na doutrina analítica, o complexo de Édipo, mantém em si um valor analítico a teoria do mito.Passo agora a uma série de fatos experimentais que vou tentar exemplificar a forma de algo basicamente conhecidas por todos aqueles que, de perto ou mais longe, são iniciadas na análise: a existência de um número de formações que vemos espontaneamente currículo, a experiência nos neuróticos, que precisam fazer para o mito de Édipo, enquanto no centro da experiência analítica, certas mudanças estruturais correlacionados com os progressos na compreensão de que a experiência, e alguns maneira que nos permite compreender de uma vez, como qualquer teoria analítica se estende para dentro do fosso entre o conflito fundamental que, através da rivalidade com o pai, que liga o sujeito a um valor simbólico fundamental.Ela vai ver, é sempre baseado em alguma degradação do concreto, talvez ligadas a condições sociais específicas e circunstâncias, e experiência imagem da figura paterna que fica entre a imagem e outra imagem do pai, que a experiência analítica nos permite considerar cada ainda melhor.Ela pode, portanto, calcular o impacto sobre o próprio analista quando, provavelmente, de uma forma velada, mascarada, quase negada pela teoria analítica, chegar em qualquer forma e em uma quase clandestino na relação simbólica com o sujeito, o estatuto desta caráter, apagadas pelo declínio da nossa história e que é definitivamente o mestre, o professor de moral, que começa na dimensão das relações humanas fundamentais que estão na ignorância, que pode ser chamado de acesso à consciência, para mesmo a sabedoria, na inauguração da condição humana.Lembro-me então que se podemos confiar em uma definição de mito como uma representação épica objetivado, para dizê-lo, um gesto que expressa as relações fundamentais do modo característico imaginário do ser humano em um determinado momento, pode-se dizer com precisão da mesma forma que o mito parece status social, latente ou patente, virtual ou feitos, cheios ou vazios de significado e reduzido à idéia de uma mitologia.Podemos encontrar na própria experiência de todos os tipos de manifestações neuróticas, que a rigor são parte do regime, e onde podemos dizer que este é um mito.Os exemplos mostram supostamente familiar a todos aqueles que estão interessados nestas questões, sobre um dos grandes observações de Freud. Estas observações de Freud grande que regularmente adquirem um novo interesse pelo ensino, você sabe, eu não enumerar. Vou falar sobre o Homem dos Ratos. O caso é muito surpreendente e parece claro.Um não é surpreendido ao ouvir opiniões como a que eu ouvi recentemente, dos lábios de um eminente colega a respeito do uso da técnica, expressa desprezo por alguns desses textos, levando a dizer que a técnica era tão desleixado e arcaico, ainda que pode posição em relação ao progresso que fizemos, com base em uma consciência da relação intersubjetiva, tal como actualmente manifesta na essência da análise, a evolução do tratamento em primeiro plano as relações estabelecidas entre o paciente eo sujeito, eo intérprete não interpreta de forma alguma, mas até o presente, que serviu para demonstrar que a personalidade do sujeito na mão.Mas o meu interlocutor coisas extremas para começar a dizer que estes casos tinham sido mal escolhidas. Podemos dizer com certeza que todos estão incompletas e são finalmente

detido a meio da psicanálise, que, afinal, são pedaços de análise.Isto deve levar-nos a refletir e nos perguntar por que a escolha do autor, dando, bem entendido, a confiança de Freud. Não quer dizer que esse resultado vai nos encorajar, pois mostra que apenas a presença desse grão de verdade em algum lugar, que pouco de verdade vai um transparente e vem entre as dificuldades dos obstáculos que podem impedir a exposição.Acho que as coisas não são tão precisa e que pode ser dito, nesse caso, que a árvore esconde a prática diária, os que têm essa visão, o surgimento de floresta emergiram os textos de Freud.Eu mesma escolhi o Homem dos Ratos e eu também acho que o interesse da escolha é justificada pela obra de Freud. Esta é uma neurose obsessiva. Acho que nenhum daqueles que vieram para ouvir esta conferência pode ter parado de ouvir falar sobre o que é considerado a raiz ea estrutura da neurose obsessiva, a saber: a definição de unidade de tensão agressiva, todo o desenvolvimento extremamente complexo genético que progresso da teoria analítica na origem da nossa compreensão da neurose obsessiva.Pode, é claro, que este ou aquele fragmento desses elementos teóricos, uma ou outra dessas espécies fase relativa dos temas alucinatória que estão sempre na análise de uma neurose obsessiva, a ler o Homem dos Ratos. Isso é o que você faz com que o aspecto tranquilizador que leva o leitor a encontrar expressões de pensamentos sobre a família e revelou que o leitor pode ser escondida da originalidade e particularmente significativa e convincente observação de que freudiana.Certamente ainda leva o título de uma fantasia absolutamente fascinante psicologia envolvidos na crise que leva o sujeito porta para o analista, cujo valor é desencadear óbvio. É a história de um calvário, que sempre se beneficiou de uma espécie de brilho singular, até mesmo algumas celebridades, a história da introdução de um dispositivo a mais ou menos engenhosa de um rato mais ou menos animado por meios artificiais no reto da vítima.Que pena, cuja história leva a um assunto fascinante tipo de horror, está na origem do foco no assunto em vez de as neuroses, mas o interesse da atualização das questões neuróticas, ansiedade e uma estrutura cujo inteiro e desenvolvimento então vamos ver. Este elemento é crucial do ponto de vista da teoria dos momentos do determinismo de uma neurose.Você quer dizer que não é explicado, e que além disso é reecontrará em todas as disciplinas na observação do Homem dos Ratos é a base do seu interesse? Não só não acredito nisso, mas em cada leitura desta observação será que o seu maior interesse reside na extrema peculiaridade do caso. Freud ressaltou que cada caso deve ser considerada em sua singularidade, como se tivéssemos ignorado tudo sobre a teoria.É a peculiaridade do caso e seu valor exemplar, o ângulo das relações visíveis, bruta, o que está lá na sua simplicidade, ea maneira em que eles dizem na geometria que um caso particular, tem alguma superioridade absolutamente impressionante de provas em relação ao show, cuja verdade se encontra, devido à sua natureza discursiva, velado sob a escuridão de uma longa cadeia de deduções.Quando um caso particular, podem mostrar alguma maneira intuitiva. Pode-se dizer que vamos nos reunir depois com algo exatamente análoga ao que acontece nesse caso específico.Essa é a originalidade que é óbvio para qualquer leitor atento. Pode-se dizer que a constelação original da qual surgiu o desenvolvimento da personalidade do Homem dos Ratos, falar sobre constelação no sentido de que os astrólogos usam o termo “, aquele de que dependia de seu nascimento e seu destino, sua mesmo pré-história, ou seja, as

relações familiares fundamentais que presidiu o sindicato de seus pais, o que levou a essa união, é algo que se refere a uma relação que talvez possa ser definida com a fórmula de uma certa transformação mítica, propriamente falando, uma muito precisa com algo que aparece como o mais contingente, mais fantástico, mais ironicamente mórbida: o estágio final de desenvolvimento do que nos esta observação é chamada de grande apreensão sujeito obsessivo, ou seja, o cenário vai, cenário imaginário para ser resolvido por ele a angústia causada pela eclosão da Grande Depressão.Deixe-me explicar. Porque é que a constelação familiar, a constelação original do sujeito, que constitui o que pode ser chamado a lenda da tradição da família? Por conta de uma série de características que caracterizam ou especificar a união dos pais dos pais.Estes são: em primeiro lugar o facto de o pai, que foi um suboficial no início de sua carreira, e manteve um NCO muito com o que isso implica no que diz respeito à autoridade, mas é patético, alguns permanentemente ligado à desvalorização do sujeito na estima de seus contemporâneos, uma mistura de desafio e barracas, que compõem uma espécie de caráter convencional que encontra ao longo da descrição do homem bonito nas declarações do sujeito, que o pai então o casamento está na posição seguinte: ele fez o que se chama um casamento vantajoso. É a mulher que contribuiu, participação em um meio social mais elevado na hierarquia burguesa modos de vida e ainda a mesma situação com a qual ele receberá para o nascimento de seu filho.O prestígio é, então, ao lado da mãe. E esse estilo de piada familiar entre esses personagens que são bem compreendidos, em princípio, e parecem bem ligadas por uma afeição real, uma espécie de jogo é frequentemente repetida, um diálogo entre os cônjuges, onde a mulher, engraçado e, brincando, refere-se em existência antes do casamento, a tendência de o marido para uma menina pobre, mas bonita. O marido responde, a cada vez, é algo tão fugaz como distante e esquecido.Mas esse jogo, a repetição do que pode ter algum artifício, certamente impressionou profundamente o jovem que mais tarde se tornar nosso paciente.Há também um outro elemento do mito da família não é sem significado. O pai tem, ao longo de sua carreira militar, que em termos poderia ser chamado de dificuldades casto, mas as dificuldades bastante grave. O que ele fez, nada menos, tem vindo a desperdiçar fundos que deveriam cuidar de seus deveres como uma obrigação, os fundos do regimento, tem desperdiçado devido à sua paixão por The Game, e sua honra foi salvo, mesmo suas vidas, de modo pelo menos no sentido da sua carreira e figuração social, através da intervenção de um amigo que pagou o montante a ser devolvido, a figura salvadora amigo neste episódio, que é sempre falada como algo verdadeiramente importante e significativo na passado do pai.Isso mostra, para o sujeito jovem, a constelação familiar. Claro, tudo isso ocorre gradualmente no decorrer da análise. E, claro, não é lembrado pelo paciente ou referindo-se ao que acontece no momento. Ela exige toda a intuição de Freud, e que deve ser lembrado na hora que ele disse para entender como há elementos absolutamente fundamental no desencadeamento da neurose obsessiva. O conflito entre mulheres ricas e pobres, as mulheres desempenharam com muita precisão na vida do paciente. Precisamente quando seu pai foi pressionado para casar com uma mulher rica, é provocada não apenas a crise imediata, mas a neurose. E, referindo-se a este fato o paciente imediatamente acrescenta: “O que quero dizer não está relacionado com o que mais me aconteceu.” Freud, logo em seguida vê a conexão.Mas o que é significativo, o que é observado em um vôo panorâmico é a estreita

correspondência entre estes elementos iniciais, original e fundamental para o assunto, eo desenvolvimento da obsessão de fantasia, que a obsessão engendrado por elementos emocionais, dependendo da forma como característica do pensamento obsessivo e todos os tipos de medos obsessivos.Essa punição pode ser concebido como tendo acontecido com as pessoas que lhe são caras e, especialmente, o caráter das mulheres pobres idealizado por isso sente-se um estilo de amar e valorizar o que veremos em breve, a própria forma de amor que é capaz de assunto obsessiva, quer que a tortura acontece “, o que é mais paradoxal, até mesmo, seu pai, embora ele está morto e, em seguida, reduzido a uma pessoa idosa imaginava no passado, mas também na vida após a morte de medos alucinatória, uma espécie de apreensão fantasia obsessiva de tortura assombra a imagem do sujeito e conduz a um conjunto de comportamentos cujos elos intermediários eu mostro, muito paradoxalmente, culmina para ele a obrigação de pagar, sob certas condições muito específicas e construções a fronteira eventualmente obsessivo em construções delirantes si.Trata-se na seguinte situação. Isso também ocorre em relação a um incidente durante os episódios que levaram à neurose. A situação, novamente, é esta: a pagar o preço de um objeto que não é indiferente para especificar, que perdeu óculos durante as manobras importantes durante o qual ele ouviu a história, e desencadeou a atual crise obsessiva.Conta a história de um dos policiais, um oficial que está muito impressionado com a sua exibição, a mesma história se confirmar, mostrar alguns de punição gosto e crueldade. O homem pergunta à sua óptica Viena urgentemente enviar-lhe novos óculos, tudo isso acontece, é claro, na Áustria-Hungria, antes da guerra começou no dia 14 – por correio expresso. O óptico envia uma encomienda pequeno contendo óculos, eo oficial foi contada a história que diz que você deve pagar o desconto para uma pessoa especial, um tenente que pagou a quantia por ele.

Em torno desta ideia do reembolso do assunto torna-se uma espécie de neurótico direito a reembolsar o montante sob certas condições. Ele impõe esse dever, como a ordem interna que emerge nopsique obsessivo, ao contrário do primeiro movimento que temexpressa na forma: não pagar. Vincula-se numa espécie decompromisso consigo mesmo.Logo avisa que este desafio não envolve qualquer coisaimediatamente executada porque o tenente que não é pago;nunca tratou os assuntos do post, não por que o tenenteUm tenente que vamos chamar, mas, Lt. B, que é responsável pelaestas questões, pois é este último que deve reembolsara soma.Mas o assunto não termina aí. O assunto está bem consciente, comorevelou mais tarde, ao mesmo tempo que todas essas especulações sãoproduzidos na verdade não lhe deve o dinheiro ao tenente B, masmais simples para o encarregado do posto, que invocou estacavalheiro honrado, que é um policial no bairro. Todavia,o assunto é tormento para acabar com a era das manobras,até que você escolher confiar em Freud, em um estado desofrimento intenso. É perseguido por um conflito ansioso,característicos das experiências do obsessivo, que gira inteiramente

Sobre este argumento: já que ele prometeu reembolsar o montante,Considerando que, para o desastre anunciado pela obsessãoter acontecido com as pessoas que ele mais quer fazer a reembolsar omontante em questão através do tenente, uma mulher generosaE, que irá entregá-lo na frente dele, o tenente-B e este mesmopode muito bem pagar o tenente soma até agora nadaa ver com isso, cumprir seu juramento, que está conduzindo aobsessivo cerimônia necessário. Ved leva até onde ofim da necessidade interna que as ordens por uma espéciededução própria dos neuróticos.Eles não podem deixar de reconhecer nessa cena da maneira certa quantia deO e-mail de dinheiro da senhora, uma mulher generosa, que tempassa no pagamento, então a senhora mail outro personagemmasculina, que de uma forma completa, em alguns aspectosainda em outras, paralelas de determinadas maneiras e reverter em outroaspecto acaba por ser o equivalente à situação original,certamente pesa até certo ponto na mente do sujeito,na sua formação, em suas relações essenciais, tudo o que o tornaesse caráter, com um relacionamento muito especial com relação aohomens chamados neuróticos.É verdade que é absolutamente impossível de preencher esse argumento não se pelo fato de que a pessoa sabe perfeitamente que não deve nada aoA ou B, é o responsável do posto para o qual ele deve, e se o argumentoser preenchida seria a senhora mail que lhe parecem reembolso das suas despesas.Na verdade, como sempre acontece na experiência real dos neuróticos, arealidade concreta do que acontece imperativo muito à frente de tudo o que ainfinitamente atormentado, até mesmo no trem que realmente levano sentido oposto, deve ir ao encontro do cerimônia de sacrifício na frente da mulher e-mail, vai para Viena cada época pensando que ele ainda pode ir para baixo, observar todos os ritos.Mas será que qualquer um que, uma vez iniciada a cura para Freud, é limitado basta enviar um comando para o cargo de correio.Por conseguinte, este argumento aparece como uma fantasia pequenadrama, mas por outro lado, ele é exatamente o que é chamado demanifestação do mito individual do neurótico, tal como expressa, semdúvida em forma fechada, mas o assunto não está totalmente fechado, longe do Assim, quem observa e ajuda a libertar-se, ao mesmo tempo, algorefletindo exatamente, embora seja claro que a relação não écompletamente elucidados em forma puramente factual que propus arelação inicial, a abertura entre o pai ea pessoa maisou menos excluída no passado de seu amigo.Esta constelação tem seu valor, devido à apreensão subjetivaque tem o personagem em questão. Tente ver através deo mito em si, que responde a esta e que você tem que pensar nisso.Ressalto que o personagem mítico que dá a esse argumento poucofantasia não é simples porque expressa um tipo decerimônia significativa e reproduzindo mais ou menos exactamente

relações que, em relação a esse conteúdo é secreto,oculto, mas também modificar essas relações, no sentido decerta tendência.Pode-se dizer que no início havia algo que poderia ser definido como umdívida do pai com o amigo, a propósito, eu esqueci de dizer que opai nunca mais voltou a encontrar este amigo, este permanece nomistério em toda história original do sujeito, e nunca faltaram às suasdívida. Além disso, há algo que pode ser chamada, na históriao pai, que substitui a mulher rica por mulheres pobres no amoro pai. E, dentro da fantasia desenvolvido pelo assunto, vejaalgo muito original, uma espécie de troca do terminal termoscada uma dessas relações funcionais. Vemos que a dívidaé pago, pagar-lhe a questão de seu amigo, deve ser paga aomulheres pobres, e aprofundamento dos fatos fundamentais nacrise obsessiva revelou que o que realmente constitui atentativo objeto de desejo do sujeito de volta para o lugar onde olady-mail não é à toa que a senhora, mas um personagem que ohistória recente encarna a personagem de mulheres pobres.É o funcionário de uma pousada que tem sido conhecido para manobrar e através da atmosfera de paixão heróica que caracteriza a fraternidade histórico, e que dedicou algumas dessas operaçõesprazer frívolo que caracterizam esta comunhão generosa. Isto está em dar alguma medida de dívida para com as mulheres pobres. E o argumento o pensamento mostra-nos algo que é a substituição das mulheres por ricos pobre mulher.É como se os impasses próprios da situação originalem algum lugar não for resolvido, se mudou para outro lugar da redemítica, sempre jogando em algum lugar. Para entender éDeve-se notar. Sem a situação original assim descrito, pareceuma espécie de dívida de casal, frustração, em primeiro lugar, o caráterfoi apagado, e até mesmo uma espécie de castração do pai, e,Além disso, o item da dívida social nunca está envolvido norelação com o caráter do nível de fundo de amizade, algo quesíntese é muito diferente da relação triangular consideradotipicamente como fonte de desenvolvimento e de desenvolvimentoneuroticizing si.Nós vemos um tipo de ambigüidade, diplopia, uma situação que tornao elemento da dívida é igual a um certo grau em dois planos detempo, e precisamente na impossibilidade de unir os dois planos sãodesenvolver todo o drama do neurótico, como que para tentareles coincidem com os outros vai produzir um tipo de operaçãoinstável, nunca satisfatória, não se trata de empate naciclo.Isto é o que acontece no que se segue. O que acontece quando o homem do Ratos são confiadas com Freud, amigo de Freud, em seguida, passa muito diretamente de relações emocionais do sujeito a um amigo cumprido esse papel de guia, conselheiro, protetor, tutor,calmante? O assunto já tinha em sua vida encontrei alguém que

a missão amigável para quem ele confidenciou suas obsessões, ansiedades eEu disse: “Você nunca faz mal que você pensa que você fez, você não estáculpado, não se preocupe “, mas eu acho Freud e ocupará oEm vez disso amigo. E então, rapidamente emergindo fantasias agressivas,que de forma alguma ligada apenas com a substituição de Freud,e interpretação do próprio Freud tende constantemente paraconsiderado como um substituto do pai, mas sim ligado com o fato de que, na fantasia, pega uma substituição do amigo mulher rica.Muito em breve, certamente, o assunto, em suma o tipo de delírio queé, pelo menos em um assunto profundamente neuróticofase apaixonada real dentro da mesma competência analítica,começa a imaginar que Freud não quer nada menos do que dar a sua própriafilha, que ele imagina que todos os que possuem fantasmaticamentebens da terra com seus sonhos. E ela representa o próprioe características específicas de um personagem com óculos de esterco. Temlugar a substituição do caráter de Freud no momento em que alguémprotecção e malévolo, ambíguo, em uma relação narcísica de outra formacom o assunto, marcada por espetáculos. É chocante. Mito efantasia se encontram.A experiência passional, relacionada com a experiência real e atual em a relação com o analista, disse que a passagem, o trampolim para resolução de uma série de problemas através de taisidentificações.Eu escolhi um exemplo particular. Insisto porque é umrealidade clínica e pode fornecer orientação e orientação naexperiência analítica, e fornece uma visão geral sobre o neurótico,um quarteto de situação, um quarteto que é continuamente renovado, masque existe no mesmo plano.Digamos, para sintetizar as idéias que um indivíduo do sexo masculinoo problema do desequilíbrio moral e mental, é o pressupostoseu próprio papel, como tal, a independência, ou seja, moral,psicológica e ética, que está assumindo o seu papel reconhecido comoque nesse papel, tendo o seu próprio trabalho no sentido de assumirfora, sem conflitos, sem a sensação de que é alguém que merece, ouque recebe apenas por acaso, sem divisãointerno faz com que o assunto só até certo ponto, a testemunhaalienado as ações de seu próprio eu. Este é o primeiro requisito:outra é a seguinte: um prazer que pode ser considerada pacífica e igualmenteinequívoca objeto sexual, uma vez eleitos, tendo em conta a vida deassunto.Agora o que vemos acontecer no neurótico é algosobre isso: toda vez que o sujeito bem-sucedido, ou tende a ficarsucesso, essa suposição de seu próximo papel, no sentido de que o sujeitoassume as suas responsabilidades, em certa medida, torna-se idêntica àmesmos e assegurar a legitimidade da sua própria manifestação em umcomplexo social particular e, em seguida o objeto (o personagem deparceiro sexual) é quem está desdobrado (neste caso, como a

mulheres ricas e as mulheres pobres). E só entrar, não nofantasia, mas na vida real a sentir o assunto.Isso é algo verdadeiramente notável na psicologia doneurótica: especialmente aura em torno do cancelamento muitofamily-parceiro sexual para ele ter o máximoNa verdade, isso é o mais próximo e que tem, em geralmais links legítimos, e é um sindicato ou uma união, e,Além disso, um personagem que dividiu o primeiro objeto de uma paixãomais ou menos idealizado, mais ou menos perseguidos tão alucinatória,em um estilo semelhante ao do amor apaixonado, e, além disso, obrigaidentificação efectivamente realizadas sobre a experiência tantoativo, uma relação narcísica com o sujeito, ou seja, uma relaçãoPara realmente mortal.Bem, essa divisão do parceiro sexual, o objeto de amor,Se você ver o assunto em outra perspectiva, uma outra fase de sua vida, fazerum esforço para recuperar a sua unidade e da sensibilidade, seráA outra extremidade da cadeia relacional (ou seja, o pressuposto de suapapel social própria de sua virilidade, e eu escolhi o caso deum homem) que o sujeito vê aparecer a seu lado, por assim dizer, umapersonagem com que essa relação também é narcisistacaráter relacionamento mortal que os delegados para representar omundo, e isso não é realmente ele. Sentindo-se excluídas, fora do seupróprias experiências. Você pode tomar específicos, contingências, ésente-se em desacordo com sua própria existência, e os outros sãoreproduz o impasse.Nesta forma muito especial de cisão narcísica residedrama pessoal do neurótico, e em relação a ele adquirir a sua coragemdiferentes formações e estruturas míticas que exemplificam o quehá pouco, sob a forma de fantasias obsessivas, mas podeencontrada em muitas outras formas, nos sonhos, em muitos casos típicosnas histórias de meus pacientes, que pode realmentemostrar o assunto original do caso particular deforma certamente muito mais rigoroso e para a pessoa que viveseguem os padrões tradicionais de divisão por temas, se você podeassim chamados, complexo de Édipo triangular.Vou citar um outro caso, especialmente significativa e poderosa, para mostrar coerência que tem com o primeiro. Vou levar algo que é muitoobservação atenta do Homem dos Ratos, mas comreferência a um problema de outra ordem de poesia ou ficção;um aspecto da vida de Goethe, mas que não foi trazidoartificialmente. Os objetivos deste episódio altamente valorizado na confiança do Homem dos Ratos, um dos temas mais valorizados literária para ele, uma em que Goethe refere-se em um episódio de Poesia e Verdade de sua juventude.Você, então, vinte e dois. É, em Estrasburgo. É o famosoFederica episódio Brion. Contou como esse tipo de paixãoformado no final de sua vida, um tema nostálgico que não foi extintoa uma idade avançada da sua existência.

Em Dichtung Wahrheit Federica Brion diz como a filha de um pastoruma pequena aldeia perto de Estrasburgo, conseguiu superar a maldiçãopesava sobre ele com referência a todo o assunto com uma mulher, eespecialmente o beijo na boca, beijo, ele foi banidopor causa desta maldição, proferida por um de seus ex-amores, osLucinda nomeado.Lucinda surpresas durante uma cena com sua própria irmã, uma personagemRefinados demais para ser honesto, que, ao tentar persuadirGoethe dos choques que o levou a pedir Lucindamesmo estando longe e que dá ellla a mosca multa “,” garantir ao último beijo, então aparece e diz Lucinda, “Ai doslábios para sempre. Infelicidade de cair sobre os primeiros a receberhomenagem.Claro, não sem razão e choque profundo, Goethe, com todas asuma paixão avassaladora da adolescência, começa a maldiçãocomo algo que, doravante, por um longo tempo, ele impede a entrada deseus relacionamentos. E diz-nos como, perturbado peladescoberta desta bela moça que é Federica Brion, alcançaprimeiro superar a proibição, e sentir a embriaguez do triunfoapós este aprenhensión de algo mais forte do que o pressuposto da suaproibição interna própria.What does it really? Como você sabe, é um dos episódiosenigmática vida de Goethe, e “as pessoas GoetthesforscherMuito especial, estão ligados a um autor, aqueles cujas palavras têmforma dada aos nossos sentimentos, sejam eles chamados stendhaliano ouBossuet, e gastam tempo revendo os papéis e armáriospara analisar o que o gênio tem mostrado, oGoethesforscher, novamente, têm refletido esse fato surpreendente:Federica abandono por Goethe. Eles têm todos os tipos deexplicações. Eu não quero uma lista deles aqui. Todos pincel quetipo de filistinismo direto para investigações realízanselos no plano comum.E, de fato, não podemos deixar de dizer que há sempre umaescondendo filistinismo escuro nas manifestações da neurose,é bem verdade que, no caso de Goethe é umamanifestação neurótico em si, como demonstrado pelaseguintes considerações.Há todos os tipos de detalhes intrigantes na forma como aborda Goetheesta aventura com Federica Brion. Eu quase diria que a chave para a soluçãoo problema está em segundo plano imediato.Resumidamente, Goethe, que na vida de um tempo em Estrasburgo seus amigos tinham conhecido por muito tempo a existência dessa família aberta, amigável e acolhedor que são Brion. Mas quando você vê-los, precauções que é cercada por personagem muito engraçado se refere na sua biografia. Na verdade, quando se examina os detalhes, não se pode parar surpreso com a estrutura verdadeiramente única que parece revelar.Primeiro de tudo, acho que você tem que ir disfarçado. Goethe, filho de um grande

Burguesa Frankfurt, distingue-se entre seus pares por suas belasNo entanto, para o prestígio de suas roupas, um estilo de superioridadesocial. Mas para ir ver a filha de um pastor, se disfarçaestudante de teologia, com uma bem-capote, desgastado esfarrapada. A eleacompanha o seu amigo e rir todo o caminho para o riso.Goethe, evidentemente, é extremamente irritado quando ele avisaque sua disposição não favorece-lo, ou quando a realidade óbvia esedução do brilho dos jovens acontece em meio a esta atmosferafamília. Ela faz você perceber que, se você deseja mostrar no seu melhordeve imediatamente alterar esse costume surpreendente.As justificativas dadas são muito estranhas quando sair. Evoca nadaA não ser o traje usado pelos deuses a descer através dehomens, sugerindo, como ele próprio assinala em grande estiloo adolescente que foi, então, antes que a paixão falou há pouco, em algo que beira a megalomania Delirante.Olhando as coisas em detalhes, o texto de Goethe mostraseu pensamento. É, afinal, com esta maneira devestido, especialmente os deuses estavam tentando evitar surpresas desagradáveis, e dizendo que tudo foi uma maneira de não se sentir como delitos de familiaridade seres humanos, e no final o que os Deuses têm mais riscos perder, eles descem ao nível dos homens é a suaimortalidade, ea única maneira de escapar dessa perda é colocado emo plano dos mortais, pelo menos naquele momento, eles têm algunspossibilidade de que a imortalidade não é afetada.Consistia, na verdade, algo semelhante. Este é o melhormais tarde, quando Goethe retornou a Estrasburgo para assumir a sua boa No entanto, não sem sentido, um pouco tardiamente, a sua falta de tato estar em uma forma que não era dela, e de alguma forma terenganado a confiança das pessoas que o saudaram com o charmehospitalidade. E realmente nesta história é a mesma nota degemütlich.Devolvê-lo ao Estrasburgo. Mas, longe de seu desejo de implementarretornando para a aldeia vestido grandiosamente, não encontra nada melhor do que substituir o seu primeiro traje, por outro, que um garçom traz umInn, passando por uma aldeia que fica na estrada.Aparecer bem vestido, desta vez em um ainda mais bizarro ediscordantes que o primeiro. Certamente, coloca as coisas em termos de The Game, mas um jogo que está se tornando mais significativa, já que não é maislocalizado ao nível do estudante de teologia, mas um pouco maisabaixo, é uma atitude de palhaço. E tudo entremeado com uma série deDetalhes intencional, que em suma faz toda a compreender esentir tão bem, todos os parceiros desta farsa que éintimamente ligado ao jogo sexual, The Game parado.Existem ainda alguns detalhes que adquiriram valor, se você podedizer, de imprecisão, pois, como o título indica Dichtung undWahrheit, Goethe tinha net percebi que ele tinha direito e certamente nãotinha o poder de fazer o contrário, para harmonizar, para organizar os seus

memórias, com todos os tipos de ficções que preencher as lacunas para ele, mas imprecisão que mostrou o ardor dos que eu façoseguiu a pista num momento de grandes homens, e são, portanto, maisrevelando o que pode ser chamado a intenções reais de todo ocena.Goethe nos diz, por exemplo, que apareceu sob a forma de um garçom pousada, mas desta vez não apenas dissimulada, mas também fun maquiagem, tendo com o status quo quid PRRO que resultou. Mas eles também foram apresentados com um bolo de batismo. Contudo,Goeethesffforscher têm mostrado que os seis meses antes e seis meses Federica após o episódio não houve o batismo. O boloBatismo tradicional homenagem ao pastor, não pode ser outra coisa senão uma Fantasia de Goethe. Para nós, bolo de baptismo, levaobviamente, qualquer valor significativo para a função paternae envolve o fato de que mesmo em suas memórias Goethedescrever como não sendo o pai, mas afirma expressamente que fornecealgo que tem uma relação externa para a cerimônia, ele se tornasuboficiente-se em, mas não o herói principal.Assim, todos cerimônia este não é realmente rouboapenas como um jogo, mas muito mais profundamente como uma precaução, e colocado no registo do que chamei há poucocisão do próprio papel do sujeito pessoal em relação àse nas manifestações míticas do neurótico.Goethe faz isso porque naquele tempo com medo, comomanifesto, em seguida, porque essa relação cairá.E parece que, longe de o desencanto, a desembrujamientomaldição original ocorreu após Goethe ousouatravessar a barreira, pelo contrário, em todas as classesformas alternativas, ea noção de substituição está indicado mesmo emTexto de Goethe, têm sido crescentes temores derealização desta união e esse amor, e que todas as formasracionalizado que pode ocorrer a ela para preservar um sagradoo poeta, incluindo a diferença de nível social poderia vagamenteimpedir a união do jovem Goethe encantador com que ele não irjá que, aparentemente, a superfície do fluxo infinitamentemais profundamente o vôo, de ocultação do objeto, ofim desejado, que também reproduzem a equivalência dosque falei há pouco, a divisão do sujeito, a alienaçãorespeito de si mesmo, que prevê uma espécie de substitutoque devem ser abordados em todas as ameaças de morte, ou o bastanteInversamente, quando pago de volta, em certa medida o personagem em sisubstituto, incapacidade de atingir o objectivo.Eu não insistir. Há também uma irmã que secundariamentecompleto a natureza estrutural e mito de toda a situação. Federicatem um casal, uma irmã chamada Olivia. Só posso referir otema geral da aventura. Mas se nos voltarmos para o texto de Goethe, verque o que pode aparecer aqui em uma exposição rápida, umaconstrução é confirmada por todos os tipos de detalhes extra

e significativos, incluindo analogias literárias, o que dáGoethe bem conhecida história do Vigário de Wakefield, quetambém está na fantasia e uma espécie de equivalênciatransposição do romance inteiro com Federica Brion.O que é este mito como quaternário, por assim dizer,que achamos tão profundamente a natureza dos impasses dea insolubilidade da situação de vida dos neuróticos?Aqui está uma coisa para nós tem lugar como a proibição depai e do desejo incestuoso pela mãe e tudo o que pode se comportarefeito de barreira do proibido, e também os váriosproliferação, mais ou menos exuberante de sinais em torno dorelação fundamental chamado Édipo.Bem, acho que isso deve levar a uma discussão de fundoque representa a economia da teoria antropológica em geral queresulta da doutrina analítica como foi ensinado até agora,isto é, a uma crítica de todo o esquema de Édipo. Evidentemente, estanoite Eu não posso lidar com isso. Mas devo salientar que a solução deproblema, e se você quiser que o quarto elemento envolvido,mostra uma estrutura muito diferente da experiência vivida queA análise está relacionada com ele.Na verdade, se apresentam a situação mais normativizanteefectiva original viveu sujeito moderno, sob a forma reduzida éestrutura familiar, a forma da família conjugal, está ligada ào fato de que o pai é o representante, a encarnação de umfunção simbólica fundamental, que concentra em si o que é maisessencial e dinâmico em outras estruturas culturais, nomeadamente no quepara o pai da família conjugal, as alegrias, dizemospacífica, mas eu digo que simbólico, determinado culturalmente,estruturado e baseado no amor para a mãe, ou seja, o pólorepresenta o fator cultural, que o sujeito está vinculado por umindiscutivelmente ligação natural agora, digo que este pressupostoo papel dos pais é uma simples relação simbiótica em queem certa medida, o simbólico cobrirá completamente real.O pai não somente o nome do pai, mas na verdade, um pai queassume e representa em toda a sua plenitude esta função simbólica,vermelho, cristalizado no papel do pai. Mas é claro que que o revestimento do simbólico e do real é completamente incompreensível e que, pelo menos em uma estrutura social semelhante ao nosso é o paisempre em algum aspecto um pai em conjunto com discordantesfunção, sem um pai, um pai humilhado como diria Claudel,sempre existe uma discrepância entre a rede extremamentepercebida pela pessoa, ao nível do real ea função simbólica. Emo desvio mentiras que algo que tem o complexo de Édiposeu valor em qualquer normativizante forma, mas geralmente patógeno.

Mas isso não significa que nós percorremos um longo caminho. O próximo passo, que nos faz entender o que é discutido nesta estrutura

Quaternário, é a segunda grande descoberta da análise, nãomenos importante do que a manifestação da função simbólica deEdipiana formação do sujeito: a relação narcísica relacionamentofundamental em todo o desenvolvimento da imaginação humana, relacionamento como narcisista está ligada ao que pode ser chamado deprimeira experiência implícita de morte. Um dos maisfundamental, e não constitutivo para o sujeito é aquela coisafalta dentro de si me chamou.O sujeito é visto pela primeira vez em um mais completo, mais perfeito do que ele eaté ver seu próprio reflexo no espelho em um momento em que oA experiência comprova que ele é capaz de percebê-la como uma totalidade, como um todo, enquanto ele está na confusão original todas as funções motoras afetivas, a dos primeiros seis meses após o nascimento.O assunto é sempre sobre si mesmo, essa relação, parte, antecipadamente seu próprio desempenho, o que exclui a auto — mesmo, por uma dialética de dois cuja estrutura está perfeitamente concebível que a rejeita, no plano de falha, uma fissura profunda, uma lágrima do original, um abandono deusar um termo heideggeriano, plenamente, que estabelece suacondição humana, através do qual sua vida está integrado nodialética, e muito especificamente o que se manifesta em todos osatravés de relações imaginárias que existem positivamentetipo de experiência original da morte que, sem dúvida, éconstitutivo de todas as formas, todas as manifestações docondição humana, mas, sobretudo, manifestada no comportamento, naa experiência, a fantasia do neurótico.

É porque na medida em que o pai imaginário e da figura do paipode geralmente separados e, fundamentalmente, não só pelarazão estrutural, eu estou explicando, mas assimhistórico, contingente, determinado assunto.No caso dos neuróticos, da forma mais clara, muitas vezeso caráter do pai, para um episódio da vida real, é umapersonagem dividido, ou porque o pai morreu cedo, ou porum padrasto que o substituiu e com quem o indivíduo está emrelação mais fraterna, no sentido de que ele irá desenvolverno plano da masculinidade que está com ciúmes de que o tamanho darelacionamento relacionamento agressivo narcisista, ou, no caso depersonagem da mãe, que as circunstâncias da vida licençarenda na casa de outra mãe, ou porque ointervenção realmente entrar caráter fraternal de ambosSimbolicamente esta relação mortal que mencionei no mesmotempo consagrado na história do sujeito de uma forma que seriafornece um suporte totalmente real histórico, culminando naquarteto lendário. E mais frequentemente, como observei no homem de Ratos na forma do amigo desconhecido e nunca mais voltou aencontrá-lo tem um papel essencial na lenda da família, aquarteto se reuniu e reintegradas efetivamente incorporados no

história do sujeito.Para ignorar e ignorar a sua importância é evidentemente inconscientesconcluir o mais importante elemento dinâmico no tratamento em si.Mas estamos aqui para realçá-lo. Qual é, então, o quarto elementoenvolvido na construção de sua capacidade como treinador?Bem, este quarto elemento é a morte, a morte como étambém totalmente inconcebível como um mediador. Antes daTeoria freudiana, colocou o acento final para a existência depai em uma função que é, sem dúvida, tanto a funçãopalavra função e amor, não hesite em metafísica hegelianaconstruir toda a fenomenologia das relações humanas em torno domediação fatal, e é perfeitamente concebível que o terceiroessencial para o progresso pelo qual o homem se torna humano em umcerta relação com seus semelhantes.E você pode até dizer que a teoria do narcisismo como euexpostos agora esclarecer certos factos que de outra formapodem permanecer enigmático na teoria de Hegel, porque depoistudo para que essa dialética da vida e da luta de morte, a luta de puroprestígio para ser lançado, ele também exige que a morte não éconduzidas, caso contrário a dialética inteiro pararianão-combatentes, e por isso é necessário, em certo sentido, aa morte é imaginado. Na relação narcísica, na verdade, éapenas a morte imaginária e imaginada.Também é imaginário e imaginado morte, enquantointroduzido na dialética do drama edipiano na formaçãoneurótico, e talvez depois de tudo o que eram, até certo pontovocê entra em algo que vai muito para além da formação do neuróticoalgo que não pode ser inferior a uma atitude existencial, talvez maiscaracterísticas, especificações do homem moderno.Certamente, não devemos insistir muito para me fazer dizer que essaalgo que é a mediação experiência analítica real,pertence à ordem da palavra e símbolo, e apelou, em outraato de fala de fé. Mas, certamente, do ponto de vista teórico,não é exigida pela análise, nem o que implica, e eu diriavez que se refere ao registo da última palavraproferidas por Goethe, que não foi em vão que esta noite como euexemplo, que Goethe quem eu poderia dizer que através de seu trabalho, suapresença inspiração, vívido, claramente tem permeado tãopensamento freudiano todo extraordinária.Freud confessou, “mas este está muito próximo à influência deO pensamento de Goethe sobre a obra de Freud, que a leitura doPoemas de Goethe liberado, assim que decidi estudar medicina, e ao mesmo tempo decidiu seu destino.E, finalmente, uma citação de Goethe, o último, que para mim é ochave ea mola de nossa busca, nossa experiência analítica. Eles são bem conhecidas palavras pronunciadas antes de mergulharcom os olhos abertos para o abismo negro “Luz, mais luz.” “Mehr Licht”.

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