o j supplementomemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00076.pdf · a sua coberta v^de, suavemente...

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B,-., :%¦ . W-^^W'1'''" '•'."¦ ••'" 1 ^_ TT^W Á PERNAMBUCO—BRAZIL ftecife—Domingo; 19 março 1911 ¦f"__i^_#*vr-& ANNO XXXIV—N. 76 ¦"-1* ASSIGNATURA __________ CAPITAL * TRES MEZES." ...,..,,,., 6^000 SEIS MEZES. ...„,. 180000 PAGAMF1.TO ADIANTADO REDA.CÇ_0, ESCRIPTORIO E OPFICINAS Rua Quinze de N.ovembro n. 19 e caes .da Regene- ração a. 12, Numero do dia 100 réis _rm. PROVÍNCIA ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEIS MEZES UMANNO. . . , . » EXTRANGEIRO: SEIS MEZES. »..,"-¦».: UMANNO,....PAGAMENTO ACJANTADO Numero atrazado 200 róis um FOLHETIM (?) Sie__.l_i__v_.c___ Desperdício de forças ITrad.cçio «TA PROVI NOI Aj EXIJAM _ O duas camas " N'um ontro canto, entre maiores, via-se um berçr,. Estivéra, «utr'ora ain Ja> cne}0 de sor- risos e de murmúrios, infantis: sctual- mente, estava vasio.. * A sua coberta v^de, suavemente illu- minada por um altímo clarão do sol, pa- recia e oarguer «s^r Podta-seesperar ver, de una momen- Jo PVa ?TV.ÇM. unia mãosinha branca sa- nlr r,») /terço, a mãosinha da creança cha* j^ada a mãe. E em todo o quarto reinava uma ex- qn _sita atmosphisra de tristeza Bilencio- sa gj grave. As folhas de orn . acácia do jardim próximo punha m no assoalho Uma mao •coa escHra, pov entre a qual so desenhava ipor instantes ama espiral de luz, quando «o vento mr ria as folhas. Junto «i\ rorta, estavadependurada na parede am', pia, adornada com uma es- tatufta qr_e representava um anjo da gua.da es tendendo as mãos como para abençoar. E, na oceasião em que Gustavo entrou, * cabaça do anjo estava como illumina- da p-jr. uma aureola dourada, aureoia d'á is.n_c.ncia, de paz e de doçura. De quantas risadas e de quanta _ cari- cáas este quarto tinha sido testemunha, igaando Potkanski, á noute., voltando .para casa, enlaçava com utu braço o .corpo da mulher e com a outva mão af- fa .tava osanneis louros do' seus c»bel- lr s, para poder mais á V<jQ'tade cobrir- llie a fronte de ternos b' i]OS \ Quão calma e intima 'era a feljcidrde da_ duas creatura* <raando< ssm se íaU. j-em, se punham sJ\as alli deante da ia- «ella, peito de, _r4Contro a pBÍto e com .os olhos nos oh> osI Ei da BUbit0, cor- iriam ambos »/ ra 0 berço, onde a crean- ça, leyautaup 0 para 0 ar os <jous pési- nhos, acolb',a com 0 sea mais beilo aor. riso os prdS maravilhados. Mas ag' jra tudo isso estava acabado, e um vacjo sinistro reinava d'ahi em de- ante p 0 ambiente deste quarto. O pequeno salão, tambem, causava a im» ressão pungente do vácuo. era claro, aceiado,|{d _' uma elegância ID'Jdiocre banal. Tudo alli tinha ficado no mesmo esta- *ip que durante a rida de Patkan ski; e :8ó Gustavo poder',* dizer porque mila- gre a viuva, dep«..s da morte do marido, •conseguia pagar o aluguel e o sustento. Todas as vez es que Gustave entrava veste aposento, sentia como um arrepio correr-lhe da cabeça aos pés. Naquelle lo,g»r todo cheio da mulher « quem am _tva, um peso horrível lhe •esmagava o peito. *E este peso era para elle quasi uata voluptujsidP.de: era como se o seu jeito tives-.e respirado mais profundamente. Tod* a sorte de desejos é de sonhos pe- mo .ameute sopitados despertavam nelle. E o seu próprio soUrim.ento. tornando- se mais agudo, lhe dava a consciência de uma vida mais activa. .A vinva, naquella noute, estava mais p«illida ainda do que de ordinário. O perfil delicado se lhe desenhava co- mo uma sombra chineza ua abertura da Janella. ' Segurava co*,» uma das mãos um uen- te, com a outva um èspelhinho com moi- dura de pra.ta. Os cabeVios soltos revoavam levemen- te sobre a alvura da sua fronte e cahiam- lhe. pelos hombros, semelhantes a uma C. seata ds âmbar fluido. Fez a Gustavo um signal de cabeça amistosa e sorrio-lhe com um leve sor- riso apenas perceptível. Começava a recuperar a razão de al- gum t _ mpo a esta parte. O acto imprevisto e violento que pro- dscira nella a vista de Schvrartz tinha >a acordado do seu lethargo. Tinha somente ainda o trabalho de .lembrar se o marido se chamava Pot- kanski ou se chamava Schvrartz, tanto estas duas caras se haviam misturado e confundido no seu pobre cérebro. SUPPLE MENTO Ninguém compre nem venda_ moveis sem ir á raa Imperatriz n. 53, loja. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos—Brevemente, A «PrGYincia» em Paris CHRONiC/. DO DOMINO Òs de quatro pés Paris, 27 os FEVEREIRO. À Cada passo se encontra em Paris, E todas as noutes, depois que Gustavo consentira em levar-lhe o sea amigo es- perava ella com nma impa ei' HCia in cio ea aquella visita que lhe &^m a illusão da sua felicidade passad. Não era Schvrartz l\es_oalmente que ella desejava, nao •-,.» 8enio a lembrança que elle evocava n,jlla. mas cada Tez mais a presença ae Schwartz se lhe tor- nava neceisari -a pPr isso, quando Gustavo lhe deu parte da rc^^o do conegat ena teTe um fremitr> do dor qae a abalou todjl) agitando- ^e os cabellos como um rio de ouro,. ²F, onde o poderei ver? perguntou «lia a Gustavo n'um tom supplicante. Dopois não recebendo respoita : —'Quero tornar a vel-o aqui ou em «tütra parte I elle me recorda o meu Paula. Sr. Gustavo, eu lh'o peço, faça com que eu o torne a veri Gustavo continuava a não responder. O egoismo cego da moça offendia-o Vivamente. «Não ! dizia elle comsigo ; mão serei tão louco que trabalhe de no- <va para destruir a minha felicidade E .'Helena supplicava-lhe, mas elle merdia a lingua para não responder. ²Sr. Gustavo, porque não quer mais qne eu o torne a ver ? Porque me quer .condamnar a um tal supplicio ? üm suor gelado inundou a testa de é_USt_'70. O estudante enxugou-a com a mão tre- mulr., e resolveu-se finalmente a respon- der: -- Não quero por nada do mundo con- d .mnal-a a um supplicio... mas.,. A voz se lhe afogava. E teve precisão •de um immenso esforço sobre si mesmo Êara não se atirar do joelhos deante de elena e dizer-lhe ; «Amo-te I não o vês tu então Mas conter .tou- se em acerescentar, sur- damente: - ²E' Schvrartz mesmo que não qaer mais vir. Teria df .do tudo no mundo para fugir aquella e xpllcação. Helena tapou o rosto com as duas mãos, e deixou-se cahir n'uma cadeira. 'i leve arruido das folhas no jardim acompanhava com o s _a rythmo move- d\ço a lucta que se travava na alma de fiustavo. Esta lucta, aliás, foi curta. Approxi- manio-se de Hr.iena, Gustavo segurou- Ühe n'uma das mãos, levou-a aos lábios, e disse com uma Voz soffreada; ²Prom otto-lhe fazer tudo o que pu- dér para que elle torne a vir vel-a. Fal-o-ei, uma vez que a senhora o quor... E sahiu precipitadamente. Mas mur- .murava por entra os dentes cerrados : «Sim, ella o tornará a ver, mas nao se- rei eu que lh'o trareiI... Tornará a vel-o dentro de um mez, talvez dentro de dous mezes; e eu, nessa oceasião, es- per o bem ter achado o descanço para S6 mpre Im accesso de tosse interrompeu-o no .•seu monólogo. Por muito tempo, vagou á esmo pelas ruas da cidade. E foi ás duas horas da madrugada que se resignou por fim a subir para o __eu quarto. Schvrartz dormia. A sua respiração era jegular e ealma.| A lnz da vela alumiava-lhe o rosto cheio de vida e o largo peito. Gustavo examinou-o por um instante, e aos seus olhos febricitantes accendeu- se de novo um clarão de ódio. Depois, assentou-se n'uma cadeira e ficou immovel durante mais de uma hora até que, afinal, com um impulso súbito, correu para o armário e tirou delle uma fatia de pão de rala, que se poz a comer com avidez... Acabava de se lembrar de que, desde a véspera, não tinha comido I IV Adeantava-se o outomno. O frio se tornava incessantemente mais vivo na mansarda do estudante pobre; e este, por mais que se enrolasse no cobertor, par mais que enfronhasse a gorra até os olhos, o seu próprio ardor pelo estudo tinha grande trabalho em aquecel-o. Tambem continuando o circulo a es- tar fechado, agglomeraram-se em multi- dão era casa dos estudantes que tinham meios de accender o fogareiro. (Continua.) ¦'[ ' _. Tft. no alto dfc_ lampeões, esse grande let- treiro em caracteres brancos: « SoYBZ bons pour les amm .ox». Mas eu es- tou convencido de que os animaes que inspiram essa piedade são somente os cavallos. Urna velha legenda diz de Paris que é «a paraizo das mulheres, o purgatório dos homens e o inferno dos cavallos». Oh, os cavallos são infelizes em Paris l Tão infelizes quanto os c5_s parecem felizes. Porque _ preciso vel-os cahi- rem extenuados, de olhos amortecidos e bocca aberta, e agonisantes sobre o calçamento das ruas, para çomprehen- der o que elles devem ter passado de trabalho e talvez de Tome. Entretanto os cães são mimados, são gordos, são carregadoi . o co lo quando tèm de atravessar a ma, nss horas de atropello ; tôm vestidos de flanella, com bolsinhos para o lenço, sapatínhos de couro e de borracha, colleirinhas de prata e um carinho que talvez pão te- nham as crianças, O cão vagabundo, o cachorro vadio, que faz as delicias das ruas brazileiras e fazia até bem pouco a limpeza das ruas de Constantinopla, esse não se co- ohece em Paris. Todos elles têm um domicilio certo, uma ..matricula, um dono que é o responsável e uma col- leira numerada. Ou então a municipa- lidade _e encarregaria de levai os ao deposito e dar-lhes uma morte suave e deliciosa pela aspbyxia. Ha dous meses passados houve na rua da Arcade uma exposição de obje- ctos caninos, isto é, pertencentes á vida canina. Eu fui vel-a. Havia berços tio liados e sedosos que pareciam para príncipes; capas de flanella bordadas a mão; roupinhas talhadas por alfaia» tes; óculos de ouro para osmyopesou doeates; artigos de.'toilette, tezouras caprichosas, pentes especiaes e escovas de dentes, sim, escovas de dentes, mi- núsculas e de formatos lisos, concavos, de todos os fei tios ! Oh; mas um Pommerania, de foci- nho fino e pello comprido,, custa qua- tro centos francos! Um buli custa mil francos 1 Um basset, duzentos 1 E por ahi fora, - Comprehende-se, então, que, quando elles morrem, nem sempre é a carro ça do lixo quem os transporta nesse enterro de ultima classe, mas vão mui- tas vezes em caixa fechada, para o seu cemitério próprio, á mtia hora de Pa- ris, ás margens do Sena, onde os espe- ra talvez um túmulo ou um sarcopua- go de mármore. O cemitério dos cachorros está actual- mente mal tratado. O matto cresce em alguns logares em volta das pedras tu- mulares; mas ha monumentos ainda que a piedade canina cerca de carinhos delicados. A imraortalidade cachorral tem alli admiráveis paginas de mármore. Logo á entrada, em frente ao portão tstá Barry, em tamanho natural, fel- pudo, intelligente, ar fatigado das ca- minhadas pelos montes, Em baixo, a sua gloria em duas li- nhas': Barry, St. Bernard, sauva M persdn- nes et mourra a la 4*,me- Seguem-se depois as sepulturas rasas, apenas designadas por uma pequena pia- ca com o nome do cachorrinho morto : A Miquette cherie; a Triquet regreté ; a ma petit Mignone aimée; a Loulou bien aimée; a Faublas, a Carouso, a Black, a Teddy, e assim por diante, com o ac- crescimo de uma e outra phrase sau- dosa. Mas entre estes ha monumentos caros, pyramides esguias, sarcophagos phantas- ticos, túmulos complicados, com retra- tos de cachorros e flores plantadas em volta. Eu vou dar aos leitores uns exemplos que eu copiei ipsis-verbis, Num túmulo simples, uma pedra lisa, de um metro, com o alto relevo em bronze de uma cabecinha de cão, lê-se apenas: Inès—1905 Semper fidelis A assignatura ó uma coroa de conde com o oioaogramma das lettras L. R. E mais adiante : 7 december 1907' Bronib Her love and faithfulness were beyond ali words. Em cima uma coroa heráldica. Mais abaixo, no campo de um escu- do, esta inscripção; A la memoire de ma chére Em- ma, fidèle compagnttn de ma vie errante et desolie. Elle me snuva la vie em mui 1891. Sabre o túmulo de Velo, abaixo do seu retrato: Bruve Velo, tes caresses noas manquent; si lu n'avais pas d'áme, tu avuis un cceur aimant et fidè- le. Nous te regretlerons toujours, --M. A. P, No túmulo de M__QU1S! (gato) Mj_rqüís, tu m^s bien reMit Paffecliôn que javais pôur íc:.-« 1900. Cartas sem resposta No mármore dourado de Loulou : Lowlou -mort le 17-12-1905. En souvenir de son inlciligenct et de sa bonli. E assim por diante. Eu teria de co- piar centenas de epitapbios e íatigar òs leitores com a monotonia de um ge- nero rhetorieo em desuso. Se algum d'elles tem a curiosidade d'essas cousas, é tomar o "tramway", de Clichy, "place de la Madeleine", saltar no prinieiro ponto dfe^óis da pon- te de Clichyv O cemitério canino é em r_6_te. Vendo essas cousas fica se a pensar que Paris não è o paraíso das tn_- lheres e que o coração humano tem ainda um grande deposito de ternura, Mas eu acho isso até ttm ^ecÊadou. __ó-Ç_lves Maia. Sapataria ingleza.--Casa especialista, em calçados finos--Brevemente. iulixir de Nogueira, é o depurativ- que continua a dominar no século JJre sente, devido ás curas reaes que tem pro duzido. O'Tônico Camacam é o melhor para dar brilho e crescimento ao cabello, 0 feio Inverno B_____B_W~~¦¦¦ Chegou o inyerno. O céo trlstonho e pardacento, Faz-nos lembrar o sol, com a mais vira saudade. Cheio de rheumatismo e de aborrecimento, Sinto que em mira falleoo a força da Vontade... Gelado e triste é o ar; impertlneate é o vento, Sempre a espalhar por tudo a doe»lla hum.dada.r, Quaata desolação! que infiadaTei toraientò Eu sinto, em ttão pud.í subir paf_ a íldaüb lu Àqili. ito lhatto. * *ò, üêssft meu pessimismo, Supporto sem remédio as lancinantes dores, l)e horrWel nerralgia e infame rh«xmatismo„, Meu sol divino e.bom, d9 toni tItoí e guapos, 0' grande deus pafifio, p_e terma a taes horrorei, £ a essa orchestra imbecil e furiosa dos sapos!;.. taxe -Xfostfeh. Elixir de Nogueira, depurativo do san- gue sem rival; provando-se com attes- tados de illustres médicos que tem expe- rimentado as suas curas reaes E* de grande utilidade ao organismo o uso constante das águas de S. Lourenço. Numa lousa adiante: Nini Tes yeux n'etaient qu'ane ca- resse. Tu nous manqueras tou- jours. Mais além, um grande mármore bran- co tem esta inseripção em portuguez: . Lo\VE Sobre tua sepultura uma lagri- . ma de saudade. No túmulo de Esperance, a baroneza d'Herpent, fez esculpir um medalhão com o rosto de George Harmoir, o fan- dador do cemitério dos cachorros, e n'uma dobra do véo de mármore que cáe sobre o corpo estendido de uma cadella, estas palavras: Elle temoigna à son maitre le plus grand attachement—1900. Perto o sarcophago de uma gata : 1900 Mimi, chatle aimante et aimée. Morte et paralysée. Ao d'este: MlRETTE 1911-11 ans Nous ne Voublierons jamais. N'um outro mármore: 1900 Oh, ma mignone tant aimée, De ma vie tu fus le sourire, Quelle epitaphc pourrait dire Combien mon cecur laura pleurée ? Sobre um grande docél cobrindo um corpo morto de uma cadell., este nome esculpido: J^NCESSE Cerchiara PignaTELLI EstudosjHipiniões Colocação de pronomes VIII (Conclazôo) Agora, depois daproclize e enclize obri- gatorias ou indiferentes, resta-nos falar sobre a sinclize ou mezoelize, isto é, sobre a intercalação do pronome entre a raiz e a variante de um verbo.| E' o que sucede çom os cazos futuro e condicional, O pronome objeto não vem nunca de- pois destes tempos. Ou se coloca antes: «Tu te arrepende- rás; tu te arrependerias.» ou se faz a sinclize: «Arrepender-íe-dj; arrepender- te-ios.y> Tu arrependeràt-te,tuarrependeriaste, repugnam aos ouvidos e fazem até mal aos nervos. Não te chamarei ingrato (Garret) O tempo fer-lhe-ia falado (Herculano) E far-lhe-ei pedir perdão (Idemj Comprazervos-ei então na vossa obra (Idem) Melhor se diria.'-. .(Laet) Não se dirá.. .(Laet) Dlr-se-me-á que isto è um argumento de troça...(Laet) - Com esta construção erudita, uma forma a observar: As encliticas me, te, se, nos, vos, lhe, lhes, quando estão servindo de objeto indireto, pospõem-se ao proneme se e antepõem se aos pronomes o, a, os, as, com os quais combinam : Dir-se me-á que isto etc...(Laet) Multiplicam-se-Z/ie as provas.. .(Laet) Alias pouco se me daria.. .(Rui) se lhes varreu da mente...(Rui) Se lhes afigure se-/o...(Rui) Deram-m'o.,. (Rui) Sem que Vo merecesse...(Camões) Sr. dr. ÍWro if->sê de Álthei- da Pern-mhuco, digno leader da bancada anonyma _a terra cheia de diyidas, infeliz, de- cadente c pobre de seu illus- tre appellldo. O dr. Julio de Mello perdeu a estima ou de« Cahiu das gra§ás db be); de nossa fripoli; b dr. Estacio Coimbra está fora da moda e se continua no goso da amiz.de respeitosa de que se orgulhava Dão parece... Coube á Vmcê n honra de preencher-lhes as vagas e hoje o soberano ausente ordens pela sua bocca discreta e gesticula á distancia na sua mirülca de atíerios autoritários. Vinca £arle ho.je com destino à _ liroria. As ôartâs n3o dizem tudo e os telegrammas ain- ds íPenos- Vmcê precisa de instrucções e vae cora um cà,fe^Sent0 de hyPothes«s d' va- rios tamanhos. O bey, em majestosa paremia, declarou ha muitos annos ser impossível adi- vinhar-se o futuro. Senão mudou de critefioj Se ainda zomba dos vaticíaiosde iüa aatiieThe- bes, vmcê regressará com os embaraços sempre, do assombro da organisação ministe- rial á escolha do dr. Cruz Cordeiro para di- rigir os correios de mãos livres, sem as alge- mas de sua politica escr&vteadora. Àtlribüein a vihcê üma piirase de apavo* rante desanimo, um aviso de cautelosa eipe- riencia:Não se p8de confiai, üo Herrfies. Pio- mfeUe boje, faita hoje mesmo... Vmcê sahiu do Rio cem o receio de suas duvidas e mal deu as costas, o Seabra fdz-lhe a primeira careta, a vmcê, negociador, por seu intermédio, do apoio da baneadinha nul- la e cbata, reduzida ao Valor do numero, lati- tas cabeças, tantos votos. Vmcê penhorara esses bens fungíveis erá trota dos empregos da És_a_sti_a» esqliè_eiide-Sej iai *_. de ln- cluir nas cláusulas quaesquer outras mercês do governo. O cjrrespondente, no Rio, do Correia pau- littano apurou-se em louvores á esperteza de vmcê e á esperteza do cyrineu de sua cruz de chumbo. Vmeê a bordo do Danube dispõe de tempo; fcteia L... «tie tal modo marchavam, ainda ha póticoS dias, as coisas politicas de Pernambuco, que os srs. José Marianno e barão de Lucena, os dois procedes da opposição mais interessa- dou na reviravolta esperada, obtiveram do marechal Hermes a promessa de que todas ai nomeações para a repartição de Estatística e o serviço de recenseamento recairiam ín- falüveltüente fedi p.sâdal tlòr èliíss lUdlcadp; De tal üatüreía foi o éoiflilrOifliasd ai.s_i_l- do pelo prisioneiro do general Pinheiro Ma- chado, que os dois referidos politicos te.e- grapharam para sua terra, sgientifleando dei- le oa correligionárias e determinando ate mesmo o dia exacto em que as nomeações se fariam.. Com grande surpreza, porém, dos conjara- dos, no segundo despacho depois da data promettida saiu a primeira fornada de üo- .'• Q.al passagem 1 Eu quero uma... _. |] .acaixa de vinhos? Tenho espe- CÍàlid_de «a "enero. O preço é... m„h« %P »~l£ 1 O que ea quero é... "" fim."' rgC7 -«aro ua íris. V -- Uma apólice de s. .7 ^ nremio conèa d' pqücos minutos. _ y-^eradê Deiiei o Mirigoie e _q_èi à es^er%^f outra pessoa, menos" préòòcüpáda c. os seus negócios. Saltava do bonfl de Santo Amaro^o Christovão. Dirigi-me ao meu bom amigo: ²Christovão; amigo velho I Podes ar- ranjar-me uma... ²Uma casa 1 Tenho multas á venda. Sou cspedálisía effl nê£o _io» de easas, sitios, chácaras e engenno_. -- Não é isto o que eu desejo. Preciso de... -- Uma Jeltra hypothecaria? Tenho muitas. Os senhores de engenho andam um pouco quebrados e querem vender ss lettras compradas noa bons tempos. Quan.aà queres? ²Nenhumai Preciso de ttma.í. --.Tá sei. Uma apólice estaddaí. Te- nho á venda apólices federaes, estaduaes . muo;çipaes. Brevemente venderei dis trictaes, porque consta, com bons fun- damentos, que o districto de S. José pre- tende contrah.r um emprest.mo in- Urnq. ri Wémj flea-te Com ss tuas «pobees- Deixei 5 Chris.o+ãd fe _n«ontrei lo_o o dr. José de BítíO* FHho, UfH _ò_ í__is sympalhicos e amáveis c-. n»cosda capi- tal. Fui a elle : -- Dr. ; v. será capaz de me an^jar ufQa ii ii --Üma injecção? Nada mais fácil. Custa openaè cintío mil réis, no eortsul- torio: Fáijo hypodeímieas, intramuscu- lãre&j ititrãte_fosa$ eíòV , --Não é injecção. Ei... --Intervenção? Faco-a cirúrgicas. As politicas e administrativas são da com- petencia dos poderes federaes. Desilludido do dr. José de Birros, fui cahlf aos braços do Xico, que, no mo- mento, passava pfiía fu_ do imperador, mettido nas suas calças pardas. Soínos amigos velhos, desde ab eterno, como dizia padre Aâfqhio Rodrigues do Re- go, que eu não séi aidda tive / ²Xieo, meu bem, estou perdido, iri- teiramente desgraçado, se me não soe- corres, E's um amigo generoso. Arranja- me uma... Arranjo-te. Vendo-te uma das minhas usinas,* tua escolha.. Se não quizere? comprar, arrendo-te. Se não quiaores arfeúd a.) doü-te ama usina. Náo te eus- tanadá. -- Oli I E' um presente vsliosissimü, acima dos meus* merecimentos. Tenho escrúpulos de aeeeitar. --Qóal! E'um favor que me fazes. Eu sóÜesejo encontrar quem queira a outra, jpois ama é tua. Não penses q[ii6 ie/a§o gíaüd. dádiva/ Uma usin-, hoje, è\um trambolho. Actíeilas . não é assim ? -- Somente para te ser agradável. Carta a um critico Extraordinário A. Acabo de ler, na primeira pagina--não podia ser n'outro logar--na primeira pa- *'*»«. do jornal que illuminas com as ir- talento, o pre- g< Procuramos, firmando assunto que de muito mereceu nossa atenção e nos- so estudo, consolidar normas grama ti- cais para uzo próprio e daquales que se não quizeram dar ao nosso trabalho. Mérito, por certo, não o tem este es- tudo. Ainda hoje dificilmente se podem tra- çar regras para a colocação de prono ines e outras importantes questões da língua portugueza, Não será impossível a qualquer nor- ma traçada apresentar um exemplo de clássico em contrario, até mesmo no cazo rarissimo de um periodo começar pela enclitica pronominal. Ao menos dois os conhecemos. Mas a verdade é que a lingua está ainda neste ponto e muita _a_ão teve Rui Barboza quando afirmou que «ne- nhum canon existe na sintaxe, inclu- zive até os mesmos que estabelecem a concordância ine .itavel do verbo com o sujeito, a que não contradigam, na lite- ratura dos mestres da lingua, anoma- lias, mais ou menos raras, mais ou me- nos freqüentes, devidas umas a incor- reções de oficina, outras a neglijencias dos próprios escritores.» (Replica.) Não são pouco os descuidos dos clás- sicos, cochiles que comnosco semm taxa- dos de erro crasso, mas é precizo ver que esses descuidos, venham de onde vierem, nao devem ser imitados, em dezacordo com a norma firmada pela maioria. Pode-se muito bem justificar a enclize do pronome, depois de que, com o pro- prio Vieira--o mestre dos mestres: De sorte gue Cristo defende-se do Diabo... Viia que nãe conservando-se. i. Mas ninguém deve acompanhar o clás- sico pelas anormalidades que um dia adotou ou consentiu que adotassem e sim pelo modo comum de todos. Cada norma traçada, repetimos, pode ser contestada com autoridade literária, mas a verdade, nas observações impar- ciais a que procedemos, é que todas elas estão de acordo com o corrente escre- ver portuguez, jamais extraídas como o foram dos escritores que prezentemente manejam a nossa lingua sem competi- dores, nm na cadeia de ferro do classi- cismo--Carlos de Laet e o outro na ini- mitabilidade do estilo e do saber--Rui Barboza. Mario Melo. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos--Brevemente. O «Elixir de Nogueira» do pharmaceu- tico chimico Silveira, é preciso nas mo- lestias de pelle. A Fabrica Lusitona acaba de receber um lindo sortimento de charutos finos, inclusive haja conhecida marca "Ro:a e Silva Junior". meações, Com a circumstancia agáravante de haverfetü recaído tòdaã, Seiii èícepjã.o de Uriia so, tio pessoal do sr. Rosa e Silva 1 Alarmados com o desastre, correram im- mediatamente os dois chefes pernambucanos ao palacfo do Cattete, onde, segundo se diz, dirigiram acrimoniosa interpelUção ao pre- sidente da Republica. O marechal, mostrando-se tambem con- trarlado com o f»cto, tranqullllsou-os, alie- gindo que se tratava de uma precipitarão do ministro Ç _ue nomea§9es laiü ficar sem eleito. Dias depois publiciVam-se as nomeações que haviam faltado no despacho anterior; mas com surpreza ainda maior do sr. José Marianno e da barão de Lucena, recaíram novamente, todas ellas, em amigos do sr. Ro- tx e Silva . , , ..,. ResU contar aos leitores edmo foi hiinili- dosa e prfeviden.erH.énta aEfairádá'1^ela4.sitria- Çãó pernambucana o golpe de_ escaena, qüe lhe estava preparado pelos amigos do peito do marechal: Dois deputados actualmente nesta cidade, onde passam fbrçadamepte as feiias parla- mentores, vigiando as manobras dos seus terríveis adversários, tiveram previamente noticia de quanto se tramava no,Cattete, des- de que se consumtnou no estado do Bio o monstruoso attentado da intervenção federal. Scientes do golpe qus ia Ser desfeçhadd, sei- entiflearam, por súa veS o tí^aréehál, aa re- presalla de que latigárlam mao, no Caso de ser cumprida a promessa tâa categoricamente feita aos srs. José Marianno e barão de Lu- cena; á bancada pernambucana faria causa commum com a minoria parlamentar, logo no começo da sessão deste anno, e apresenta- ria a candidatura do sr. Estacio Coimbra á presidência da Câmara.Deante desta ameaça, o marechal recuou. Recuou avisadamente e, sem ouvir, desta vez, o general Pinheiro Machado, porque, co- mo aqui mesmo nestas columnas se afflr- mou, sempre foi opinião do marechal, que o rompimento com á situação perüanibücana €, por emquanto, prematura, visto que da sua bancada depende aindaaapprovaçãojdo famo- so projecto da intervenção no estado do Rio, além do «quorum» necessário para o reconhe- cimento do mano Jangote, do coronel Figuei- redo Rocha, do moleque Nicanor, de tres de- putados por Minas, e outro pelo Paraná e de alguns mais que a chimica eleiteral dos Ra- paduras ainda tenha de fabricar. Ahi têm os leitores porque não se alterou até agora a situação da politica jjernambuca- na»..» O correspondente do Correio paulistano alludiu ás ameaças e enganou-se... Houve apenas um ajuste de negocio, um accordo de extracto mercantil. Nesse ajuste ou nesse ac- cordo entraram os casos do Rie e do habeas- corpus ao concelho municipal. Vmcê rece- beu as nomeações do recenseamenta e garan- tiu os applausos symbolicos do rebanho teu- regae ao seu cajado de leader. Ao fechar-se a transacção, imposta ao governo pelas circum- stancias do momento, o marechal Hermes benzeu-se com a mão esquerda: Qua gente. . _) partido lie vmcê não ê partido, é cardu- me de enguias. Pega-se uma, agarra-se, aper- tt-se, está segura... Segura? Escorrega e vae colleando triumphantemente juntar-se ás ou- trás. Não ha quem se julgue capaz de ven- cel-as... Põem-se longe de todas as previsões. Vmcê mostre ao nosso bey o seguinte des- pacho do Rio: «Parece que estão ttiüitó adiantadas as ne- goclações para Um accordo pálitico entre o gOVelrno federal e o de S. Paulo.» Se S. Paulo entrasse... Fique vmei na re- ticencia, Bòa viagem, sr. dr. Pedro Pernambuco, bôa viagem e muitas saudades. Vmcê vae meio de cima e meio de baixo... Voltará de cima? Voltará de baixo ? Eu nâo sei... -" Nãó pòáe confiar no Hermes, disse Vmcê "e os outros repetem. Felizmente... E. B. Em todo o Brazil se falsifica o Tônico de Camacam divido a sua supremacia. -—— ¦¦¦'¦'¦—¦¦ ..-_._¦-. ¦ ii i ,i ¦ __-__.-. --. r-.-r-., . Cestas para flores-' Navios, aeroplanos, •stylo gothico, cestas de palha do Chile, etc—Agencia Jornalística. Ruas do Im- perador n. 31, Nova n. IO e lmpièratriz n.40., Usineiro!!! Quando os diversos estados do Brazil estavam organisando as suas tnagistra- turas, alguém aífirmou, pela imprensa, que havia duai posições inccmmodas : a do juiz em vésperas de [organisação de magistratura, e a do chronista sem as sumpto, Passaram os sustos para os juizes e fi- caram os vexames para os chronistas. Alguns, quando não têm assumpto, in- yentam-no. Para inventar é preciso ter imaginação, dote que eu não possuo. Dahi o meu embaraço. Amanheci hontem sem uma idéa apro- veitavel. Sahi de casa, esperando encon- 'rar alguém que me emprestasse uma idéa. O primeiro amigo encontrado foi o Sampaio Ferraz. Fui certo a elle. -- Mingote ; arranja-me uma... ²Uma assignatura do Jornal Com- mercio? Nada mais simples. Custa ses- senta mil réis por anno, pagos adeanta- d»mente. O Jornal do Commercio è a melhor folha do Brazil e uma das melho- res do mundo. A assignatura direito a um diecionario pratico, que vale quin ze mil réis. Tirando a quantia menor da maior... ²Nada I Eu quero uma i... -- Uma ida e volta para a Europa ? Arranja-se. Não pensava que estives- ses assim melhorado. Dou-te os meus parabéns e agradecimentos por te res Tão alegre fiquei com o presente ^ Xico, que desisti de p ocurar uma ídia emprestada, Corri á Província, despe- di-me dos meus amáveis patrões, abra- cel os mètís companheiros de trabalho.- Sotí usineiro ! A$ofa en.ro _o; me tf ele- mento. Isso de escrever chròtíifiáS) . o _• tes e historias não é commigo. Não foi para tal mister que Deus me atirou ao mundo. Usineiro! Se me quizerem hon- rar cots as suas ordens, escrevam-me para a usina... ; o nome não sei. Es- tírevam para as duas usinas do Xico.por- q?e eiü uma delia,, estarei _s ordens dos meus amig >_. Usineiro I E sem favor do governo', sem novação de contracto, sem hypo- theca, sem penhor agricola I Adeus, meus antigos 1 Sigo amanhã para a usina no priw. iro trem, A. C Papei marechal tíortnes da Fonseca= Preço 1$500 a ca.xa. Papel Ono, fabrica" do especialmente para-Agencia Jorna- listica—Ruas: do Imperador n. 31, Nova n. 10 elmperatriz n. 40. JéT I3-..! Síili, Seflhor..- Agora, sim 5 continua o folhetim. Depois de dias, alguns, veio o homem de Garanbuns. Ahi a grippe deixou, forte e robusto voltou. Teve gente na estação e em toda a parte oração. O Neves Gurugur. •xpremeu-se num jepú I Vem agora... Vem... Talvez... A bomba de ocre dc um mez. Faz-se exame ou não se faz ? E as promessas des jornaes? Não ha castigo ? Não ha V Quem responde? Oscar lo sa... Oscar lo sa... Muito bem 1 Ma non dirá.., a ninguém. íonophones de t _cíor--Ns. Õ, 1, 2. 3, 4 e 6, discos brazileiros cantados pelo ce- lebre barítono Mario Pinheiro.--Agencia Jornalística;—Ruas do Imperador n_ 3l| «ova ti\ ÍO e lmpetatria n. 40_ Escrevem, nes; «Na quinta-feira ultima o cabo de po- licia conhecido por Inglez trazia pelo trem da estrada Sul um preso. Ao che- gar na estação de Barra de Jangada, um grupo de pessoas, invadindo o wagon, tomou o preso, que sahiu entre vivas c foguetes; Mas o ciou de tudo isso foi que ô df _ Ulysses Costa, chefe de policia do esta- do, acompanhado de um official e or- denanças, viajava no mesmo trem com destino ao Recife. E o caso se passou nos domínios do coronel Carlos de Abreu, prestigioso chefe político, correligionário do dr. Ulysses e respeitador de suas ordens. Edificante, apenas.» Temos sobre a mesa o segundo volu- me, correspondendo ao anno próximo passado, da Revista do Instituto bisto- rico e geographico parahybano--publi- cação dirigida pelo respectivo bibliotbe- cario sr. Irineu Ferreira Pinto, tendo como redactores Os drs. Francisco Xa- Vier Junior, Manoel Tavares Cavalcanti, José Rodrigues de Carvalhcj Romulo de Magalhães Paçheco^e q sr. CoríOlano de Medfeihiü. 0 presente volume contém 500 pagi- nas em 8.*, nitidamente impressas, en- cerrando farto sümmario de escriptos apreciáveis--«pesquizas e estudos his- toricos e geographicos»>-firmados por hábeis cultores da lingua e da historia pátrias. Gratos á gentileza da oíFerta de um exemplar da interessante publicação pa- rabybanai Foi hontem distribuído o n. ll anüò 2/ da Tribuna religiosa, orgam official da archi-diocese de Olinda. Com a solennidade do costume terá logar, na próxima sexta-feira, a procis- são do Senhor Bom Jesus dos Marty- rios, havendo, pela manhã, missa em louvor do mesmo santo. A mesa regedôra appella, por nosso intermédio, para as esportulas dos seus irmãos e devotos, afim de que o acto se revista do maior brilhantismo. ,. . ¦». do teu enorme radiaço^.¦_>-_.!. - »•_,,__ _, ~*^ que te dignaste honrar cioso jíJizo ci,^ Q° o meu uI.iu_P livro... _ "»»•".. ^ A^a citação as- Mendes Leal--aüJ vae uu. v' nn ora, no saz modesta e bastante revelai.. ^ emtanto, de que não dispenso o concu. so dos mesffes, (t que é, talvez, uma fra- queza como outra qofaJquer, mas uma fraqueza de que ta mesmo, qt_í oão pre- cisas reforçar as tuas acatadas opiniões, ainda não conseguiste libertar as tuas encyclicas--Mendes Leal disse, não sei onde e quando, qus ba dores qu" se não podenJ dí&crever, sob pena de pru- fanal-as; e eu, pafodi»_(ío, com o IcU consentimento, o notável eaefiptor lusi- tano--menos notável do que tu, j'_ *e --e a quem consideras, de certo, um pc bre diabo, visto não ser francez, inglez, russo ou allemão e, por isso mesmo, possuidor de rna some arrevezado; e eu, repite, escrevo : ha gratidões que se não exprimenü, sob pena de verdadeiro sa- crilegio. Desculpa o tamanho do periodo,o des- alinho das pbrasei e os defeitos do esly- lo, que é muitj meu, pois, escrevendo esta carta, eu e_periro<?nto a mesma sen- sação que porventura abalaria os meus pobres nervos, se estivesse, agora, a re- digir uma petição dc grsçi ao teu emulo em grandeza e s bedoria--o velho Padre Eterno. Olhando de esguelha p ra o meu livro, escreves: _ E' Ui_ üoema. Pelo m nos, é ò au- tor queríí &£.?¦ Mas um pd^ma não e isto que o _r. Meudes Martins fez... Absolut .mente 1 Falta-lhe sobretudo unidade--issc, para nao dizer o que se requer ainda nesse gênero de poebia.» -• Falta-lhe sobretudo unidads—dizea tut Que diabo será que entendes por uni- dade ?--penso com os meus boiões. Será possível que tenhas empregado o termo em sentido figurado e de tal mo do subtil ao ponto de não ter cons.Jtt. do apanhar-lhe a devida significação S objectiva da minha curta intelligencia-- verdadeiro antipoda desse incommen- suravel talento de que te tez legitimo e único proprietário a natureza—para hor.» ra e gloi'í.a desta pobre humanidade su» bluaar. Será. Ye,i_mo_ o efue, sobre o termo em qnes- tão, díz, tfo seu Biceionario Contempora- neo da Lingua PofltiguêS2at o meu velho amigo Caldas Aulete. nUnidade (u-ni-dd de) s. f., o principio da numeração...» Diabol Não é possivel que seja isto. Adiante f « Coordênaçícr das diversas partes da composição; s_b_tfdhtação das par- tes secundarias ou aeces.. _ __. _ uma ac- ção ou assumpto principal por tístiéto q. f a obra apresente um todo harmonfí:_ e não um conjuneto de partes disparata- das e mal distribuídas.» Deve ser isto, certamente, o que pre- tendes dizer com a tal ansencia de uni- dade, de que falas na lua critica. - Com franqueza, meu caro: nunca té"juí- gcei capaz de semelhante disparate. Na tua opinião, existe, no meu livro, uma parte—a segunda--que se destaca, inteiramente, do restante da obra—o que _ uma injustiça clamorosa e contra a qual estou disposto a gritar emquanto tiver um pequeno alento de vida. Depois de apresentar aos meus leite- res-na primeira parte do livro—o he- roe do poema—o saltimbanco—a luctar com as difficuldades da vida juntamente com a fiiha e o leão, eu quiz dar a co- nhecer o poeta e julguei que não podia fazel-o melhor do que dando a ler aos leitores os seas versos. E ÍCÍ 0 <lBe fiz- Não ex.::te» E-bi"íaat0' nenhuma solu- ção de contin^a^e nO Vencido, a não ser que tenhas descob_J"to> P próprio, e em completo desa_C.°rdo o systema seguido por toda a geme até agora, um meio de fazer uma narração qualquer sem ir por partes, sem deix»r, aqui, um assumpto para retomai-o mais adiante : á maneira, finalmente, de quem prepara uma feijoada, mettendo, na pa- nella, tudo quanto é preciso e aguardan- do, em seguida, que o fogo se encarre- gUe do resto, isto é, faça, ao mesmo tem- po, ferver todo esse mundo de cousss heterogêneas por natureza. Vamos | Confessa qne erras, meu ve- lho, e de um modo lastimável. Continuas: Um soneto de Petrarcha pode ser, e é, um poema; um livro de prosa, tam- bem - comtanto que tenha o vigor com- movente dos Miseráveis on a ternura sentida de Paulo e Virginia.» Pelo que dizes, não se trata, aqui, da deeaotada unidade de que falas aci- má, sim do tigof eommovente dos Mi- seraveis e da ternura sentida de Paulo e Virginia—predicados estes quefoste pro »ra teu uso _m em tempos, aqui no Recife, e de quem o vulgo conta umas historias assaz inte- ressantes e que me obrigam a suppol-o muito mais intelligente da que o seu ho- monymo da Correspondência de Fradiqae Mendes. Ouve uma das taes e que se ajpsta perfeitamente ao caso, Pacheco coitnmava, todas as noites, ir dar o seu dedo de prosa em casa de um amigo que morava um pouco dis- tante. Certa noite, estava o Pacheco em pre- oarativos de volta para o aconchego do íar, u °D0^S ^a costameira prosa, quando sobreveio Cm gra°de temporal a que não faltavam relam^agcs' trovões e tudo, afinal, que empresta a _*sso phenomeno atmoapberico o caracter qu ** toda a gen- te lhe reconhece. Deveras atrapalhado, Pacheco vesol- veu pernoitar em casa do amigo, fas, temendo qualquer juizo pouco lisongei ro da cara metade sobre a sua ausência ido tbalamo conjugai durante aqueUa 'coite, o nos. o heroe saltou para a raa e, deb. __c de uma chuva dilnviana, foi bater á p. ita de sua residência, gritan do, _o mesmo tempo, com todas as for- ças, para dentro: Olá, mulher! Tem Paciência. Não posso voltar hoje por cans.'' ^a chuva. Estou dorsaindo em casa de F__'"n0, ^íé amanhã. E, no mesmo pé, o nosso Pacheco, molhado como um pinto-, voltou para s casa do amigo. Foi o qse fizeste, meu caro: depois de uma grande marcha atravez de uma chuva diluvíana de argumentos que nada provam, voltaste ao ponto da parti_a, isto é, á explicação do que ê, no teu en- tender, essa falta de unidade que dizes existir no meu livro e na qual, entretan- to, incorres, de um modo evidente, na tua critica. E'_> um grande homem. Continuemos. «Tudo isto é de admiiar no sr, Men- des Martins, um poeta mnito querido no Recife, o aitor do CalüJirio, um mim* de poesia.» Agradeço-te a bondade, e passo adi- ante. a A sua maneira, a feição da sua mu- sa, a sua esco a estão na autocrítica de um soneto.» E transcreves, em seguida, o soneto abaix°< do qual, muito de industria, en goliste o ^egundo quarteto e o primeiro terceto: PREVENÇÃO todas-parece uma lagrima tremula de compaixão e prestes a cahir—como um balsamò—sobre as grandes dores datei-, ra. E eu, que acredito na pluralidade do» mundos e d_s existências, pergunto a mim mesmo: Em qual daqnelles globos de luí» viverá, agora, o pobre Máximo? E os meas lábios, insensivelmente, co- meçam a balbuciar a oração bemdicta desta crença, que po _ e ser uma menti- ra, qae pode ser, mes_to, essa'taboa de salvação a que se agarram os desespe- rados, conforme alguém j;á o disse, mas que eu não desejo perder, porque me faz bom, porque me anima a olhar par» as grandezas e as misérias deste mun- do, sem um resquício de inveja, sem uma partícula de ódio. Tu não podes comprehender essas cousas: falta-te a sensibilidade neces- saria di experiência, que é a verdadei- rt; mestra da vida. AdeCS' Recite- -14-3-911. Mendes Mabtins. Álbuns de pelou™ para photographia.— Preços sem compeJencia.-Agencia Jor- nalisti.-a. Ruas: do Ic_ oeradoi n. 31, No- va n. 10 e Imperatriz n. *°. Comprae somente o Tônica America- no de Camacam, de Amorim & Campos. Nos f!.yso_;<$*. id * _ ler, cmris.""»»5 leitores. En rão pnWawarei* da Arte iíoic^1"1 traço™ Escriptas á vontade e sem- craãs Uu?°res' Não lhes vida á tstropíie uma» estr*.,ura de *59 Não espereis ouvir, lemdo-os, echoar no espaço, No mismo diapasã» de imnuneros tambores Rufando, a gargalhada... Os versos do palhaço Descrerem de su*alma unicamente as dores.. Sua historio i confusa, e o sen perfil é incerto... Dessa magoa írríinita o desdifoso asceta Tinha á durida ã crença o coração aherto... E, para ser, emOm, de todo'desgraçado-. Roceiro (prarjn«i«no) elle quiz ser um poeta, Sem nunca áo Onridor na rua ter passado. E commentas: - tiF/ prosaico, mas é verdadeiro ; o sr> Mendes Martins é nm descuidado, rebêidtí à Arte, avesso aos caprichos da forma, sáSS ? D°Ç5° do estylo, co- mo a querer q?«¦*» sentimento, que c _4.verd_.de poetict. *Ma «castoado ém matéria grosseira, Que não f?^1" ro de lei. Poetas simpl.?' quasimge- são Gonçalves Crespo, Joao de Discos de MarioPini>eir'o~S> Fado Leiró» Oriw'em de Tango Diabo de saias, *.«o e o -.._.».. _ ^-ndnctor de bonc. Ruas: do Ita- bom, Lvnàú, o Conduetor de bond, etc. etc As_ei_cía jarnalistica. perad!r n. .31, Nova n. 10 e Impera. *i« n. 40. ESMOLAS Os pequemos Luiza, José e Yolando» filhos do cone. ituado negociante de nos- sa praça sr. Ar> tonio Rodrigues Gome* da Silveira, en*i_.r«m-nos hontem...., 100$000 para serem distribuídos ama- nha pelos pobres, COm.'nemorando ° 5«* anaiversario do fallecimb.1110 de sna ca" rinhosa mie d.'Maria Ange_'ca de Soal* Rodrigues. A referida quantia foi distribn.'da» •« parcellasde 1$000, ássras.: Ann_.' AU* _*__._._•_¦_ «9a U»f_U_ii_> AnnPnnin unos, Deus, o Conde de Morsar*^' Belmirr Braga; mas, nem por isso, u*lxa™ ter a graça de dizer, o torn"^. phrase, a surpreza da forma, a d< di- ier líusta de Freitas, Apoilpnia do Espt_ «o» Santo, Antonia Constan^a dos SantO.s, Antonia Alves de França, Antonia AO Carmo. Anna de Oliveira. Antonia d* Silva Lins, ArceÜna Bezerra «a Crnc Gouveia, Anna Ribeiro, Anna Maria dos Prazeres, Anna Senborinha de Albu- qderque Santos, Barbara de Paiva Sou- za, Balbina de Oliveira,Bellarraina ..os- ma de Oliveira, Bernardina Maria da Assumpção, Cordolina Pessoa Per__V Cândida Maria da Conceição, Clara M»- ria da Silva. Cândida Maria de Jesus, Carolina Maria di Conceição. Clarinds Remvinda da Silva, Clara Brazilina, Can. dio_ Thaopbila da Annunciação, Can- nysia da ConcC^0. Elvira Sobreira de Mello, Elvira .Ai?S^ta Cezar Eugeuta Víontenegro. Elvin, ''^Mocarn1rIfC cellos, Francisca Mari_ do ^ffnto-San. to, Francisca Leopoldina da Sn ya, Fran. cisca Theodora de Oliveira. Fi_>nana Brandilina de Azevedo. Francisca Caro- lina de Assis Vianna, Francis ca Ferr.i- ra Leite, Heüodora Maria de Oliveira» Hermelinda Fontes, Idalina Guimarães» Ignacia Ferreira de Lima. Idalina M_ M _ura, Idalina da Paz, fMa Alves da Mello, Joanna Francisca Pereira, José- pha Thereza de Jesus, Joanna _?yange- lista da Silva, Januaria de Lima Sh.itps, Joanna Princeza da RooW»,-J--_|-*.'M- f.eopoldima da Fonseca, Joaquina Manai de Jesus, Julia do Nascimento, Joaquina Maria das Virgens, Januaria da Silva, Joaquina das Mercês, Josepha Maria da Conceição, Joanna Paula Porta Macba- lo, Justina de Miranda, Luiza Emilia de França, Leonor Sette, Luiza Bene- da nnra do rythme, tudo o que faz o e." «-(jjgta Fernandes, Lonrença Maria #««_. _._.«._,*:____,.'nceição, Lúcia Barbosa, Luzia de Mel- Co. -njoldina Freitas, Maria Joaquina •?• L-' , *-»ria do Carmo Azevedo, Maria Gama, M. Conceição, Martha Maria da. Cândida da Passageiros entrados do norte no va- por nacional Pará no dia 18 do cor- rente: Manaos--Jcsé Antônio de Souza, José Ricardo, Severino Santos, Manoel Pe- reira Lima. Pará--Eduardo Espirito Santo, José Bernardo, Severino Santos, Aureliano Oliveira, Manoel Silva, Maria dos Anjos, José Rangel, Maria Tertuliana, Raymun- do Pereira, Augusto Saboya. Maranhão--Uabriel Leon, João F. Britto, Antônio Santos, José Lima. Ceará--Coronel Pompeo Costa Lima, Alexandre M. C. Lima, Henri Mahles, José Paulo, Oscar Cabral, A1 Lopes Pe- escolhido a Méssageries, aliásV mef]íòr reira" Ignacio"Marqu_s"_e" Souz^a, Rav-I companhia de navegação transatlântica, mundo e Antônio, dr. Luiz Severino Ri-1 A nncrn_fnm *-..,,.*„ t - i DB-mm.-, *-*¦ curar no meu poema-utZ ,nobre 1ÍTro cujo entrecho aada vala diante da sum- ptuosidade das duas obras cítàdâS, e das quaes o Vencido, pela exigüidade de sua acíão, jamais òhega.ia a se approximar, sequer, aiüda mesmd qüe eu díspüzesse do gênio colossal de Victor Hugo e da admirável sensibilidade de Saint-Pierre, conjunetamente. Como estás vendo, é mais uma here- sia de que precisas penitenciar a tua cui- pa, caso não sejas um refractario á logi- ca--cousa muitíssimo necessária, mas que parece ter desertado das polemicas de qualquer natureza, nestes famosos Brasis. Dizcs mais: a O livro é a historia, prosaica e ve- lha, de um palhaço chamado Risus que tem um leão e uma filha : o leão é Tigre e a menina é Izabel. Quasi que faz lembrar Hemo e Ursns, de Victor Hugor.» ^-Historia prosaica e velha--escre- ves tu/ Não ha geito .' fe_______os, novamen- te, ao diecionario. « Velho (i>e'-lhu) adj., que não é novo, que existe ha muito tempo; antigo ou que tem muitos annos.» Ora, attendendo-se á verdadeira sig- nificação do termo, é forçoso concordar que, ainda uma vez, cahiste redondamen- te, pois, sendo a historia de Risus uma creaçãe minha e que semente agora sa - hio a lume em livro, não pôde, absclu- tamente, ser uma historia velha, como pretendes fazer acreditar ao publico -o que não aconteceria se eu a tivesse pes cado no Homem que ri—plagio que, para minha honra, não se deu, como tu mes- mo confessas naquelle ingênuo "quasi" queé, para mim, de um valor inestima- vel. Dizes, ainda: a Além disso o poeta entremeou o 11- vro de sonetos destacados, fora do as- sumpto, quebrando a acçao e a har- monia do pasma, como para aprovei- tar coisas inéditas...» Muito bem, meu caro 1 Fazes-me lem feito esthetico.» E acerescentas, catando, aqui e ali, dentre quasi mil versos, dois ou tres que se reproduzem com pouca differen- ça —o que é o bastante, na tua opinião, para que seja Condemnado todo o livro; «Os maiores defeitos, porém, do sr. Mendes Mart ns são a carência de re- cursos métricos e a indigencia de vo- cabulario e de rimas,» Deixo ao leitor criterioso a liberdade de fazer, sobre os teus conhecimentos no assumpto, o juizo que muito bem lhe ps recer. São palavras tuas: «O poeta tem tambem o ridículo ve- zo u.? Romantismo, ridículo e velho - o bbuso w *s auütheses e dos trocadi- lhos.» Escuta:-. . O Cyrano de Bergerac. de 5_slan?' é' tambem, um produeto do Rom^^lsmo desse Romantismo ridículo e velho, n" tua phrase, e que, segundo penso, ha de viver emquanto existir o homem com a sua emotividade, E, no emtanto, o Cyrano é, incon- testavelmente, um dos maiores monu- mentos da litteratura contemporânea, e o seu auetor talvez um dos maiores poe- tas da actualidade. E digo talvez, porque, como sabes, re- conheço que me falta a competência ne- cessaria para sagrar ou excommungrr quem quer que seja, pois, como tu, não envergo a purpura de summo pontífice da litteratura universal. E, truncando trechos inteiros, afim de que não entre no conhecimento do pu- blico a razão da evidente vontade da ~*-ilica para com o Vencido, e que ^i* *T "'o ° meu modo de pen- nâo é entra s«^=o. concines: sar em matefia ae reilgi»__ '•rtins-, . . ,, cellina B. da Cruz Go- Conceição, Ma, -_,a dos prazeres. Ma« naes. Mana Joaqui- . Antonia da Silva, ria Rosa Pessoa, Maria _«,sas Bandeira, Maria do Carmo de j. -«via Emilla Miuricia Gomes da Silva, fti. ,- M ia Silva, Maria das Dores Ferre. *«• » ria Eulalia Pavão, Maria Francisco " Conceição, Maria José da Conceiç- u* Maria Fernandes. Maria Simões, Maria .a Conceição dos S. _i»s. Mananna da Conceição, Maria Alves de Oliveira» Maia, Maria Antonia da Silva, Anmc ine- reza de Jesus, Maria Infante de AlDu- querque, Margarida.de Albuquerque,. Maria Severiana Lias, Maria Eulalia de Albuquerque, Rosa Antonietta de Mello», Maria Amélia Gouveia da S<lva, Geno- veva Leontina de Olive""-''» Honorata de Jesus Magalhães, ThertZ* de Jesus Go-. mes, Annunciada da Conce^ao. Paulina de Andrade, Maria Castello Branco 4 Rita Felix da Conceição. A exma. sra. d. Herminia Brazilêicc. L^ns enviou-nos hontem 25*000 pan» se- rem distribuídos pelos pobres pediodo-" lhes roit*,rera Por ti™3 de sua extreme-' cida filha Msria Ernestiná. A referida qu*™* /<>* distribuída, em oarcellas de l»0ta__- ás .sr.as'.: R°s**? Lima, Angélica HeTnnpm dos Santos, Anna Senhorinha de Albuquerque San- tos, Celorina Pimente^ - F.ra°cIsca M«- thias de Souza. Fausta G nimaraes. Flo- reneia Maria da Soledade ^Francisca Gouveia, Gertrudes Maria da L.;0^?1?»0! Guilhermina Maria Ro 'rigues. v.'ai"jer- mina Maria dt Penha, Hermelinda .*ives de Albuquerque. Dmbelina Paes Barret- to, Rita Xavier Sobreiro, Luiza EmilxJ» dos Santos, Maria da Conceição Cabraí,x Maria Aveliná da Conceição, Mathildfc de Paiva Teixeira, Maria Correia Wan- derley, Balbina de Oliveira, Franciscat Epiphania do Rozario, Marcellina An- tonia da Silva Costa, Maria da Gloria Cavalcanti, Senhorinha Martins de Sou- za e Maria Passos da Silva. «Finalmente, o sf. Mendes qüe é nm poeta de talento, o_o n__. deu desta veií um, livro na altura doi seus créditos. Entre__-_toy encontram- se aqui e ali mimosas coisas qne fa- zem lembrar o poeta do Calvário, sen- timcntsl e doce sobretudo esponta- neo. Talvez seja malfeita esta critica, tão franca e rude. Quem sabe com qne amor, com que commoção, com que sinceridade, fo- ram rimadas estas estrophes, para que se venha agora profanal-as? A poesia é tão intima e tao pura que devia es- tar fora da critica. Todo homem que se commove é poeta -diz Eugéne Véron. Respeite-se essa commoção 1...» Agora, n'outro tom. Náo preciso da tua piedade. As grandes dores são inconsolaveis, e semente a experiência daquelles que as experimentaram alguma vez pôde dar uma pallida idéa da sua grandeza. O meu livro—não esqueças nunca—é a historia incolor de uma grande infelici- dade. Escrevi-o, a principio, debruçado so- bre o leito de. dor de um filho que era toda a minha esperança, e, depois, cur- vado sobre a sua pepuena sepultura, na busca desvairada das cousas de além tu- mulo. E dessa lucta gigantesca atravez de innumeros sacrifícios em prol da vida desse pequenino ser, ficou-me, após a tremenda derrota de sua morte, este mo- do especial de encarar as cousas divi- nas, o qual não 6, absolutamente, a des- crença que talvez supponhas. Vou concluir, tambem, meu caro. Atravez da janella aberta do meu apo- sento, avisto, fora, o arvorçdo do quin- tal vizinho, que um luar suavíssimo aperta n'um abraço de noivado. Ergo a cabeça, e nm trecho magnífico do céo se desdobra diante dos meus olhos, todo marchetado de estrellas, den- Pm anonymo enviou-nos tambem..• 5^000 'r,ara os PObres. os quaes coube- Jir.W'* em parcellas de 1_»0G0. ás ram, . iüa- ^Qa c,ara da PaZj Elvira sras... """L-Francisca Leopoldina Sobreiro de Mello, , * - da Silva, Assumpçà». poldiafa de Freitas. dos Santos e L.o- esta Enviaram-n_s tU «Srs. redactoreí--Acompanham õ$000 para serem distribuídos por C>°Ç* viuvas pobres, as quaes deverão rezar- um Padre-Nosso, por alma de d. IW« Bôa-Vista, (2.» anniversario de seu KU» lecimento.) Os filhos.». Os õ$00ü couDeram ás sras. Domina de Azevedo, Porphiria de Mello. Maria da Conceição Gonzaga, Rita Mendes Bastos e Maria do Carmo de Jesus deira.'. " Brevemente- "Sapataria Colombo*'— Calçados finos é sua especialidade. - As Velas de Berthaud para a cura da gonorrhéa, se derretem rápida e com- pletameate de modo que a base medica- mentosa actua de modo certo e segura contra a moléstia. Nas fistulas é o único- tratamento certo e racional. Preço õ> a caixa. Sapataria ingleza.--Casa especialista m calçados finos--Brevemente. Z_-«""•« "v. uaYcK«Vau iransauantl Ca. mundo e Anionio, ar. l_uiz acvenno ru- -¦-....- , ,. „„,., nmn n mui. hrilhnntp dp ninheirense A passagem custa, para Lisboa..,,| beiro, e sua senhora e Miguel Chapeta.Ibrar Pacheco, um sujeito que existiu,[tre as quaes, uma-a mais brilhante de pinheirense Solennisando o quarto anniversario de sua installaçao, o conceituado Gre- mio dramático espinheirense realisará, no próximo sabbado, nm bonito espec- taculo, levando á scena o interessante drama em 5 actos e 6 quadros intitula- do: Os effeitos do vicio, extrahido de um romance pelo consocio e director de scena sr. João de Souza. Terminará a í ecita a chistosa comedia eml acto: Quem tem dinheiro... tem medo. Os scenarios foram caprichosamente confeccionados pelo intelligente amador c scenographo Mario de Castro Nunes, que está preparando uma apotheose al- lusiva ao acto, de bello effeito. Em vista da animação qne reina entre os associados e dos esforços da directo- ria, promette ser muito attrahente a fes- ta anniversaria do Grêmio dramático es- j i S ¦ , ¦ - < Wm - I ¦ Çf1 > ? \ . , .. i_ _** ! -' t&SgsSl ¦ 1 I O T VEL

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ÁPERNAMBUCO—BRAZIL ftecife—Domingo; 19 dé março dé 1911

¦f"__i^_#*vr-&ANNO XXXIV—N. 76

¦"-1*

ASSIGNATURA__________ CAPITAL *

TRES MEZES." ...,..,,,., 6^000SEIS MEZES. ...„,. 180000

PAGAMF1.TO ADIANTADOREDA.CÇ_0, ESCRIPTORIO E OPFICINAS

Rua Quinze de N.ovembro n. 19 e caes .da Regene-ração a. 12,

Numero do dia 100 réis _rm. PROVÍNCIA ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEIS MEZESUMANNO. . . , . »

EXTRANGEIRO:SEIS MEZES. »..,"-¦».:UMANNO ,....•

PAGAMENTO ACJANTADO

Numero atrazado 200 róis

um

FOLHETIM (?)Sie__.l_i__v_.c___

Desperdício de forçasITrad.cçio «TA PROVI NOI Aj

EXIJAM_ O

duas camas" N'um ontro canto, entremaiores, via-se um berçr,.

Estivéra, «utr'ora ain Ja> cne}0 de sor-risos e de murmúrios, infantis: sctual-mente, estava vasio.. *

A sua coberta v^de, suavemente illu-minada por um altímo clarão do sol, pa-recia e oarguer «s^ r

Podta-seesperar ver, de una momen-Jo PVa ?TV.ÇM. unia mãosinha branca sa-nlr r,») /terço, a mãosinha da creançacha* j^ada a mãe.

E em todo o quarto reinava uma ex-qn _sita atmosphisra de tristeza Bilencio-sa gj grave.

As folhas de orn . acácia do jardimpróximo punha m no assoalho Uma mao•coa escHra, pov entre a qual so desenhavaipor instantes ama espiral de luz, quando«o vento mr ria as folhas.

Junto «i\ rorta, estavadependurada naparede am', pia, adornada com uma es-tatufta qr_e representava um anjo dagua.da es tendendo as mãos como paraabençoar.

E, na oceasião em que Gustavo entrou,* cabaça do anjo estava como illumina-da p-jr. uma aureola dourada, aureoia d'áis.n_c.ncia, de paz e de doçura.

De quantas risadas e de quanta _ cari-cáas este quarto tinha sido testemunha,igaando Potkanski, á noute., voltando.para casa, enlaçava com utu braço o.corpo da mulher e com a outva mão af-fa .tava osanneis louros do' seus c»bel-lr s, para poder

mais á V<jQ'tade cobrir-llie a fronte de ternos b' i]OS \

Quão calma e intima 'era

a feljcidrdeda_ duas creatura* <raando< ssm se íaU.j-em, se punham sJ\as alli deante da ia-«ella, peito de, _r4Contro a pBÍto e com.os olhos nos oh> osI Ei da BUbit0, cor-iriam ambos »/ ra 0 berço, onde a crean-ça, leyautaup 0 para 0 ar os <jous pési-nhos, acolb',a com 0 sea mais beilo aor.riso os prdS maravilhados.

Mas ag' jra tudo isso estava acabado, eum vacjo sinistro reinava d'ahi em de-ante p 0 ambiente deste quarto.O pequeno salão, tambem, causava aim» ressão pungente do vácuo.era claro, aceiado,|{d _' uma elegância

ID'Jdiocre • banal.Tudo alli tinha ficado no mesmo esta-

*ip que durante a rida de Patkan ski; e:8ó Gustavo poder',* dizer porque mila-gre a viuva, dep«..s da morte do marido,

•conseguia pagar o aluguel e o sustento.Todas as vez es que Gustave entrava

veste aposento, sentia como um arrepiocorrer-lhe da cabeça aos pés.Naquelle lo,g»r todo cheio da mulher« quem am _tva, um peso horrível lhe•esmagava o peito.*E este peso era para elle quasi uatavoluptujsidP.de: era como se o seu jeitotives-.e respirado mais profundamente.Tod* a sorte de desejos é de sonhos pe-mo .ameute sopitados despertavam nelle.E o seu próprio soUrim.ento. tornando-se mais agudo, lhe dava a consciência deuma vida mais activa.

.A vinva, naquella noute, estava maisp«illida ainda do que de ordinário.

O perfil delicado se lhe desenhava co-mo uma sombra chineza ua abertura da

Janella. 'Segurava co*,» uma das mãos um uen-

te, com a outva um èspelhinho com moi-dura de pra.ta.

Os cabeVios soltos revoavam levemen-te sobre a alvura da sua fronte e cahiam-lhe. pelos hombros, semelhantes a umaC. seata ds âmbar fluido.

Fez a Gustavo um signal de cabeçaamistosa e sorrio-lhe com um leve sor-riso apenas perceptível.

Começava a recuperar a razão de al-gum t _ mpo a esta parte.

O acto imprevisto e violento que pro-dscira nella a vista de Schvrartz tinha >aacordado do seu lethargo.

Tinha somente ainda o trabalho de.lembrar se o marido se chamava Pot-kanski ou se chamava Schvrartz, tantoestas duas caras se haviam misturado econfundido no seu pobre cérebro.

SUPPLE MENTONinguém compre nem venda_ moveis

sem ir á raa Imperatriz n. 53, loja.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos—Brevemente,

A «PrGYincia» em ParisCHRONiC/. DO DOMINO

Òs de quatro pésParis, 27 os FEVEREIRO.

À Cada passo se encontra em Paris,

E todas as noutes, depois que Gustavoconsentira em levar-lhe o sea amigo es-perava ella com nma impa ei' HCia in cioea aquella visita que lhe &^m a illusãoda sua felicidade passad.

Não era Schvrartz l\es_oalmente queella desejava, nao •-,.» 8enio a lembrançaque elle evocava n,jlla. mas cada Tezmais a presença ae Schwartz se lhe tor-nava neceisari -a

pPr isso, quando Gustavo lhe deuparte da rc^^o do conegat ena teTeum fremitr> do dor qae a abalou todjl)agitando- ^e os cabellos como um riode ouro,.

F, onde o poderei ver? perguntou«lia a Gustavo n'um tom supplicante.Dopois não recebendo respoita :—'Quero tornar a vel-o aqui ou em«tütra parte I Só elle me recorda o meuPaula. Sr. Gustavo, eu lh'o peço, façacom que eu o torne a veri

Gustavo continuava a não responder.O egoismo cego da moça offendia-o

Vivamente. «Não ! dizia elle comsigo ;mão serei tão louco que trabalhe de no-<va para destruir a minha felicidade 1» E.'Helena supplicava-lhe, mas elle merdiaa lingua para não responder.

Sr. Gustavo, porque não quer maisqne eu o torne a ver ? Porque me quer.condamnar a um tal supplicio ?

üm suor gelado inundou a testa deé_USt_'70.

O estudante enxugou-a com a mão tre-mulr., e resolveu-se finalmente a respon-der:

-- Não quero por nada do mundo con-d .mnal-a a um supplicio... mas.,.

A voz se lhe afogava. E teve precisão•de um immenso esforço sobre si mesmo

Êara não se atirar do joelhos deante de

elena e dizer-lhe ; «Amo-te I não o vêstu então 7»

Mas conter .tou- se em acerescentar, sur-damente: -

E' Schvrartz mesmo que não qaermais vir.

Teria df .do tudo no mundo para fugiraquella e xpllcação.

Helena tapou o rosto com as duasmãos, e deixou-se cahir n'uma cadeira.Só 'i leve arruido das folhas no jardimacompanhava com o s _a rythmo move-d\ço a lucta que se travava na alma defiustavo.

Esta lucta, aliás, foi curta. Approxi-manio-se de Hr.iena, Gustavo segurou-Ühe n'uma das mãos, levou-a aos lábios,e disse com uma Voz soffreada;

Prom otto-lhe fazer tudo o que pu-dér para que elle torne a vir vel-a.

Fal-o-ei, uma vez que a senhora oquor...

E sahiu precipitadamente. Mas mur-.murava por entra os dentes cerrados :«Sim, ella o tornará a ver, mas nao se-rei eu que lh'o trareiI... Tornará avel-o dentro de um mez, talvez dentrode dous mezes; e eu, nessa oceasião, es-per o bem ter achado o descanço paraS6 mpre 1»

Im accesso de tosse interrompeu-o no.•seu monólogo.

Por muito tempo, vagou á esmo pelasruas da cidade.

E sé foi ás duas horas da madrugadaque se resignou por fim a subir para o__eu quarto.

Schvrartz dormia. A sua respiração erajegular e ealma. |

A lnz da vela alumiava-lhe o rostocheio de vida e o largo peito.

Gustavo examinou-o por um instante,e aos seus olhos febricitantes accendeu-se de novo um clarão de ódio.

Depois, assentou-se n'uma cadeira eficou immovel durante mais de uma horaaté que, afinal, com um impulso súbito,correu para o armário e tirou delle umafatia de pão de rala, que se poz a comercom avidez...

Acabava de se lembrar de que, desdea véspera, não tinha comido I

IV

Adeantava-se o outomno. O frio setornava incessantemente mais vivo namansarda do estudante pobre; e este,por mais que se enrolasse no cobertor,par mais que enfronhasse a gorra até osolhos, o seu próprio ardor pelo estudotinha grande trabalho em aquecel-o.

Tambem continuando o circulo a es-tar fechado, agglomeraram-se em multi-dão era casa dos estudantes que tinhammeios de accender o fogareiro.

(Continua.)¦'[ '

_. Tft.

no alto dfc_ lampeões, esse grande let-treiro em caracteres brancos: « SoYBZbons pour les amm .ox». Mas eu es-

tou convencido de que os animaes queinspiram essa piedade são somente oscavallos.

Urna velha legenda diz de Paris que é«a paraizo das mulheres, o purgatóriodos homens e o inferno dos cavallos».Oh, os cavallos são infelizes em Paris l

Tão infelizes quanto os c5_s parecemfelizes. Porque _ preciso vel-os cahi-rem extenuados, de olhos amortecidose bocca aberta, e agonisantes sobre ocalçamento das ruas, para çomprehen-der o que elles devem ter passado detrabalho e talvez de Tome.

Entretanto os cães são mimados, são

gordos, são carregadoi . o co lo quandotèm de atravessar a ma, nss horas deatropello ; tôm vestidos de flanella, com

bolsinhos para o lenço, sapatínhos decouro e de borracha, colleirinhas de

prata e um carinho que talvez pão te-nham as crianças,

O cão vagabundo, o cachorro vadio,

que faz as delicias das ruas brazileirase fazia até bem pouco a limpeza dasruas de Constantinopla, esse não se co-

ohece em Paris. Todos elles têm umdomicilio certo, uma ..matricula, umdono que é o responsável e uma col-leira numerada. Ou então a municipa-lidade _e encarregaria de levai os aodeposito e dar-lhes uma morte suave edeliciosa pela aspbyxia.

Ha dous meses passados houve narua da Arcade uma exposição de obje-ctos caninos, isto é, pertencentes á vidacanina. Eu fui vel-a. Havia berços tioliados e sedosos que pareciam parapríncipes; capas de flanella bordadasa mão; roupinhas talhadas por alfaia»tes; óculos de ouro para osmyopesoudoeates; artigos de.'toilette, tezourascaprichosas, pentes especiaes e escovasde dentes, sim, escovas de dentes, mi-núsculas e de formatos lisos, concavos,de todos os fei tios !

Oh; mas um Pommerania, de foci-nho fino e pello comprido,, custa qua-tro centos francos! Um buli custa milfrancos 1 Um basset, duzentos 1 E porahi fora,- Comprehende-se, então, que, quandoelles morrem, nem sempre é a carroça do lixo quem os transporta nesseenterro de ultima classe, mas vão mui-tas vezes em caixa fechada, para o seucemitério próprio, á mtia hora de Pa-ris, ás margens do Sena, onde os espe-ra talvez um túmulo ou um sarcopua-

go de mármore.O cemitério dos cachorros está actual-

mente mal tratado. O matto cresce emalguns logares em volta das pedras tu-

mulares; mas ha monumentos ainda

que a piedade canina cerca de carinhosdelicados.

A imraortalidade cachorral tem alliadmiráveis paginas de mármore.

Logo á entrada, em frente ao portãolá tstá Barry, em tamanho natural, fel-

pudo, intelligente, ar fatigado das ca-minhadas pelos montes,

Em baixo, a sua gloria em duas li-nhas':

Barry, St. Bernard, sauva M persdn-nes et mourra a la 4*,me-

Seguem-se depois as sepulturas rasas,apenas designadas por uma pequena pia-ca com o nome do cachorrinho morto :A Miquette cherie; a Triquet regreté ; ama petit Mignone aimée; a Loulou bienaimée; a Faublas, a Carouso, a Black, aTeddy, e assim por diante, com o ac-crescimo de uma e outra phrase sau-dosa.

Mas entre estes ha monumentos caros,

pyramides esguias, sarcophagos phantas-ticos, túmulos complicados, com retra-tos de cachorros e flores plantadas emvolta.

Eu vou dar aos leitores uns exemplos

que eu copiei ipsis-verbis,Num túmulo simples, uma pedra lisa,

de um metro, com o alto relevo embronze de uma cabecinha de cão, lê-seapenas:

Inès—1905Semper fidelis

A assignatura ó uma coroa de condecom o oioaogramma das lettras L. R.

E mais adiante :7 december 1907'

BronibHer love and faithfulnesswere beyond ali words.

Em cima uma coroa heráldica.Mais abaixo, no campo de um escu-

do, esta inscripção;A la memoire de ma chére Em-

ma, fidèle compagnttn de ma vieerrante et desolie.

Elle me snuva la vie em mui1891.

Sabre o túmulo de Velo, abaixo doseu retrato:

Bruve Velo, tes caresses noasmanquent; si lu n'avais pas d'áme,tu avuis un cceur aimant et fidè-le. Nous te regretlerons toujours,--M. A. P,

No túmulo de M__QU1S! (gato)Mj_rqüís, tu m^s bien reMit

Paffecliôn que javais pôur íc:.-«1900.

Cartas sem resposta

No mármore dourado de Loulou :Lowlou -mort le 17-12-1905.En souvenir de son inlciligenct

et de sa bonli.

E assim por diante. Eu teria de co-

piar centenas de epitapbios e íatigaròs leitores com a monotonia de um ge-nero rhetorieo em desuso.

Se algum d'elles tem a curiosidaded'essas cousas, é sé tomar o "tramway",

de Clichy, "place de la Madeleine",saltar no prinieiro ponto dfe^óis da pon-te de Clichyv O cemitério canino é emr_6_te.

Vendo essas cousas fica se a pensarque Paris não è o paraíso sò das tn_-lheres e que o coração humano temainda um grande deposito de ternura,

Mas eu acho isso até ttm ^ecÊadou.__ó-Ç_lves Maia.

Sapataria ingleza.--Casa especialista,em calçados finos--Brevemente.

iulixir de Nogueira, é o depurativ-que continua a dominar no século JJresente, devido ás curas reaes que tem produzido.

O'Tônico Camacam é o melhor paradar brilho e crescimento ao cabello,

0 feio InvernoB_____B_W~~¦¦¦

Chegou o inyerno. O céo trlstonho e pardacento,Faz-nos lembrar o sol, com a mais vira saudade.Cheio de rheumatismo e de aborrecimento,Sinto que em mira falleoo a força da Vontade...

Gelado e triste é o ar; impertlneate é o vento,Sempre a espalhar por tudo a doe»lla hum.dada.r,Quaata desolação! que infiadaTei toraientòEu sinto, em ttão pud.í subir paf_ a íldaüb lu

Àqili. ito lhatto. * *ò, üêssft meu pessimismo,Supporto sem remédio as lancinantes dores,l)e horrWel nerralgia e infame rh«xmatismo„,

Meu sol divino e.bom, d9 toni tItoí e guapos,0' grande deus pafifio, p_e terma a taes horrorei,£ a essa orchestra imbecil e furiosa dos sapos!;..

taxe -Xfostfeh.

Elixir de Nogueira, depurativo do san-gue sem rival; provando-se com attes-tados de illustres médicos que tem expe-rimentado as suas curas reaes

E* de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço.

Numa lousa adiante:Nini

Tes yeux n'etaient qu'ane ca-resse. Tu nous manqueras tou-

jours.

Mais além, um grande mármore bran-co tem esta inseripção em portuguez:

. Lo\VESobre tua sepultura uma lagri-

. ma de saudade.

No túmulo de Esperance, a baronezad'Herpent, fez esculpir um medalhãocom o rosto de George Harmoir, o fan-dador do cemitério dos cachorros, en'uma dobra do véo de mármore quecáe sobre o corpo estendido de umacadella, estas palavras:

Elle temoigna à son maitre leplus grand attachement—1900.

Perto o sarcophago de uma gata :1900

Mimi, chatle aimante et aimée.Morte et paralysée.

Ao pé d'este:MlRETTE

1911-11 ans

Nous ne Voublierons jamais.

N'um outro mármore:1900

Oh, ma mignone tant aimée,De ma vie tu fus le sourire,Quelle epitaphc pourrait direCombien mon cecur laura pleurée ?

Sobre um grande docél cobrindo umcorpo morto de uma cadell., este nomeesculpido:

J^NCESSE Cerchiara PignaTELLI

EstudosjHipiniõesColocação de pronomes

VIII

(Conclazôo)Agora, depois daproclize e enclize obri-

gatorias ou indiferentes, resta-nos falarsobre a sinclize ou mezoelize, isto é, sobrea intercalação do pronome entre a raize a variante de um verbo. |

E' o que sucede çom os cazos futuroe condicional,

O pronome objeto não vem nunca de-pois destes tempos.

Ou se coloca antes: «Tu te arrepende-rás; tu te arrependerias.» ou se faz asinclize: «Arrepender-íe-dj; arrepender-te-ios.y>

Tu arrependeràt-te,tuarrependeriaste,repugnam aos ouvidos e fazem até malaos nervos.

Não te chamarei ingrato (Garret)O tempo fer-lhe-ia falado (Herculano)E far-lhe-ei pedir perdão (IdemjComprazervos-ei então na vossa obra

(Idem)Melhor se diria.'-. .(Laet)Não se dirá.. .(Laet)Dlr-se-me-á que isto è um argumento

de troça...(Laet)- Com esta construção erudita, há uma

forma a observar:As encliticas me, te, se, nos, vos, lhe,

lhes, quando estão servindo de objetoindireto, pospõem-se ao proneme se eantepõem se aos pronomes o, a, os, as,com os quais combinam :

Dir-se me-á que isto etc...(Laet)Multiplicam-se-Z/ie as provas.. .(Laet)Alias pouco se me daria.. .(Rui)Jà se lhes varreu da mente...(Rui)Se lhes afigure se-/o...(Rui)Deram-m'o.,. (Rui)Sem que Vo merecesse...(Camões)

Sr. dr. ÍWro if->sê de Álthei-da Pern-mhuco, digno leaderda bancada anonyma _a terracheia de diyidas, infeliz, de-cadente c pobre de seu illus-tre appellldo.

O dr. Julio de Mello perdeu a estima ou de«Cahiu das gra§ás db be); de nossa fripoli; bdr. Estacio Coimbra está fora da moda e secontinua no goso da amiz.de respeitosa deque se orgulhava Dão parece... Coube áVmcê n honra de preencher-lhes as vagas ehoje o soberano ausente dá ordens pela suabocca discreta e gesticula á distancia na suamirülca de atíerios autoritários.

Vinca £arle ho.je com destino à _ liroria. Asôartâs n3o dizem tudo e os telegrammas ain-ds íPenos- Vmcê precisa de instrucções e vae

cora um cà,fe^Sent0 de hyPothes«s d' va-

rios tamanhos. O bey, em majestosa paremia,declarou ha muitos annos ser impossível adi-vinhar-se o futuro. Senão mudou de critefiojSe ainda zomba dos vaticíaiosde iüa aatiieThe-bes, vmcê regressará com os embaraços uísempre, do assombro da organisação ministe-rial á escolha do dr. Cruz Cordeiro para di-rigir os correios de mãos livres, sem as alge-mas de sua politica escr&vteadora.

Àtlribüein a vihcê üma piirase de apavo*rante desanimo, um aviso de cautelosa eipe-riencia: „

— Não se p8de confiai, üo Herrfies. Pio-mfeUe boje, faita hoje mesmo...

Vmcê sahiu do Rio cem o receio de suasduvidas e mal deu as costas, o Seabra fdz-lhea primeira careta, a vmcê, negociador, porseu intermédio, do apoio da baneadinha nul-la e cbata, reduzida ao Valor do numero, lati-tas cabeças, tantos votos. Vmcê penhoraraesses bens fungíveis erá trota dos empregosda És_a_sti_a» esqliè_eiide-Sej iai *_. de ln-cluir nas cláusulas quaesquer outras mercêsdo governo.

O cjrrespondente, no Rio, do Correia pau-littano apurou-se em louvores á esperteza devmcê e á esperteza do cyrineu de sua cruz dechumbo. Vmeê a bordo do Danube dispõede tempo; fcteia ...

«tie tal modo marchavam, ainda ha póticoSdias, as coisas politicas de Pernambuco, queos srs. José Marianno e barão de Lucena, osdois procedes da opposição mais interessa-dou na reviravolta esperada, obtiveram domarechal Hermes a promessa de que todasai nomeações para a repartição de Estatísticae o serviço de recenseamento recairiam ín-falüveltüente fedi p.sâdal tlòr èliíss lUdlcadp;

De tal üatüreía foi o éoiflilrOifliasd ai.s_i_l-do pelo prisioneiro do general Pinheiro Ma-chado, que os dois referidos politicos te.e-grapharam para sua terra, sgientifleando dei-le oa correligionárias e determinando atemesmo o dia exacto em que as nomeações sefariam. .

Com grande surpreza, porém, dos conjara-dos, sò no segundo despacho depois da datapromettida saiu a primeira fornada de üo-

.'• Q.al passagem 1 Eu quero uma..._. |] .acaixa de vinhos? Tenho espe-

CÍàlid_de «a "enero. O preço é...m„h« %P »~l£ 1 O que ea quero é..."" fim."' rgC7 -«aro ua íris. V-- Uma apólice de s. .7 ^ nremioconèa d' pqücos minutos. _ y-^eradê

Deiiei o Mirigoie e _q_èi à es^er%^foutra pessoa, menos" préòòcüpáda c.os seus negócios. Saltava do bonfl deSanto Amaro^o Christovão. Dirigi-me aomeu bom amigo:

Christovão; amigo velho I Podes ar-ranjar-me uma...

Uma casa 1 Tenho multas á venda.Sou cspedálisía effl nê£o _io» de easas,sitios, chácaras e engenno_.

-- Não é isto o que eu desejo. Precisode...

-- Uma Jeltra hypothecaria? Tenhomuitas. Os senhores de engenho andamum pouco quebrados e querem venderss lettras compradas noa bons tempos.Quan.aà queres?Nenhumai Preciso de ttma.í.

--.Tá sei. Uma apólice estaddaí. Te-nho á venda apólices federaes, estaduaes

. muo;çipaes. Brevemente venderei districtaes, porque consta, com bons fun-damentos, que o districto de S. José pre-tende contrah.r um emprest.mo in-Urnq.

ri Wémj flea-te Com ss tuas «pobees-Deixei 5 Chris.o+ãd fe _n«ontrei lo_o

o dr. José de BítíO* FHho, UfH _ò_ í__issympalhicos e amáveis c-. n»cosda capi-tal. Fui a elle :

-- Dr. ; v. será capaz de me an^jarufQa ii ii

--Üma injecção? Nada mais fácil.Custa openaè cintío mil réis, no eortsul-torio: Fáijo hypodeímieas, intramuscu-lãre&j ititrãte_fosa$ eíòV ,--Não é injecção. Ei...

--Intervenção? Faco-a cirúrgicas. Aspoliticas e administrativas são da com-petencia dos poderes federaes.

Desilludido do dr. José de Birros, fuicahlf aos braços do Xico, que, no mo-mento, passava pfiía fu_ do imperador,mettido nas suas calças pardas. Soínosamigos velhos, desde ab eterno, comodizia tí padre Aâfqhio Rodrigues do Re-go, que eu não séi sé aidda tive /

Xieo, meu bem, estou perdido, iri-teiramente desgraçado, se me não soe-corres, E's um amigo generoso. Arranja-me uma...

Arranjo-te. Vendo-te uma das minhasusinas,* tua escolha.. Se não quizere?comprar, arrendo-te. Se não quiaoresarfeúd a.) doü-te ama usina. Náo te eus-tanadá.

-- Oli I E' um presente vsliosissimü,acima dos meus* merecimentos. Tenhoescrúpulos de aeeeitar.

--Qóal! E'um favor que me fazes.Eu sóÜesejo encontrar quem queira aoutra, jpois ama já é tua. Não pensesq[ii6 ie/a§o gíaüd. dádiva/ Uma usin-,hoje, è\um trambolho. Actíeilas . não éassim ?

-- Somente para te ser agradável.

Carta a um criticoExtraordinário A.

Acabo de ler, na primeira pagina--nãopodia ser n'outro logar--na primeira pa-*'*»«. do jornal que illuminas com as ir-

talento, o pre-g<

Procuramos, firmando assunto que debá muito mereceu nossa atenção e nos-so estudo, consolidar normas grama ti-cais para uzo próprio e daquales que senão quizeram dar ao nosso trabalho.

Mérito, por certo, não o tem este es-tudo.

Ainda hoje dificilmente se podem tra-çar regras para a colocação de pronoines e outras importantes questões dalíngua portugueza,

Não será impossível a qualquer nor-ma traçada apresentar um exemplo declássico em contrario, até mesmo no cazorarissimo de um periodo começar pelaenclitica pronominal.

Ao menos dois os conhecemos.Mas a verdade é que a lingua está

ainda neste ponto e muita _a_ão teveRui Barboza quando afirmou que «ne-nhum canon existe na sintaxe, inclu-zive até os mesmos que estabelecem aconcordância ine .itavel do verbo com osujeito, a que não contradigam, na lite-ratura dos mestres da lingua, anoma-lias, mais ou menos raras, mais ou me-nos freqüentes, devidas umas a incor-reções de oficina, outras a neglijenciasdos próprios escritores.» (Replica.)

Não são pouco os descuidos dos clás-sicos, cochiles que comnosco semm taxa-dos de erro crasso, mas é precizo verque esses descuidos, venham de ondevierem, nao devem ser imitados, emdezacordo com a norma firmada pelamaioria.

Pode-se muito bem justificar a enclizedo pronome, depois de que, com o pro-prio Vieira--o mestre dos mestres:

De sorte gue Cristo defende-se doDiabo... Viia que nãe conservando-se. i.

Mas ninguém deve acompanhar o clás-sico pelas anormalidades que um diaadotou ou consentiu que adotassem esim pelo modo comum de todos.

Cada norma traçada, repetimos, podeser contestada com autoridade literária,mas a verdade, nas observações impar-ciais a que procedemos, é que todas elasestão de acordo com o corrente escre-ver portuguez, jamais extraídas como oforam dos escritores que prezentementemanejam a nossa lingua sem competi-dores, nm na cadeia de ferro do classi-cismo--Carlos de Laet e o outro na ini-mitabilidade do estilo e do saber--RuiBarboza.

Mario Melo.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos--Brevemente.

O «Elixir de Nogueira» do pharmaceu-tico chimico Silveira, é preciso nas mo-lestias de pelle.

A Fabrica Lusitona acaba de receberum lindo sortimento de charutos finos,inclusive haja conhecida marca "Ro:a eSilva Junior".

meações, Com a circumstancia agáravante dehaverfetü recaído tòdaã, Seiii èícepjã.o deUriia so, tio pessoal do sr. Rosa e Silva 1

Alarmados com o desastre, correram im-mediatamente os dois chefes pernambucanosao palacfo do Cattete, onde, segundo se diz,dirigiram acrimoniosa interpelUção ao pre-sidente da Republica.

O marechal, mostrando-se tambem con-trarlado com o f»cto, tranqullllsou-os, alie-gindo que se tratava de uma precipitarão doministro Ç _ue a§ nomea§9es laiü ficar semeleito.

Dias depois publiciVam-se as nomeaçõesque haviam faltado no despacho anterior;mas com surpreza ainda maior do sr. JoséMarianno e da barão de Lucena, recaíramnovamente, todas ellas, em amigos do sr. Ro-tx e Silva . , , ..,.

ResU contar aos leitores edmo foi hiinili-dosa e prfeviden.erH.énta aEfairádá'1^ela4.sitria-Çãó pernambucana o golpe de_ escaena, qüelhe estava preparado pelos amigos do peitodo marechal:

Dois deputados actualmente nesta cidade,onde passam fbrçadamepte as feiias parla-mentores, vigiando as manobras dos seusterríveis adversários, tiveram previamentenoticia de quanto se tramava no,Cattete, des-de que se consumtnou no estado do Bio omonstruoso attentado da intervenção federal.Scientes do golpe qus ia Ser desfeçhadd, sei-entiflearam, por súa veS o tí^aréehál, aa re-presalla de que latigárlam mao, no Caso deser cumprida a promessa tâa categoricamentefeita aos srs. José Marianno e barão de Lu-cena; á bancada pernambucana faria causacommum com a minoria parlamentar, logono começo da sessão deste anno, e apresenta-ria a candidatura do sr. Estacio Coimbra ápresidência da Câmara. •

Deante desta ameaça, o marechal recuou.Recuou avisadamente e, sem ouvir, destavez, o general Pinheiro Machado, porque, co-mo aqui mesmo nestas columnas já se afflr-mou, sempre foi opinião do marechal, que orompimento com á situação perüanibücana €,por emquanto, prematura, visto que da suabancada depende aindaaapprovaçãojdo famo-so projecto da intervenção no estado do Rio,além do «quorum» necessário para o reconhe-cimento do mano Jangote, do coronel Figuei-redo Rocha, do moleque Nicanor, de tres de-putados por Minas, e outro pelo Paraná e dealguns mais que a chimica eleiteral dos Ra-paduras ainda tenha de fabricar.

Ahi têm os leitores porque não se alterouaté agora a situação da politica jjernambuca-na»..»

O correspondente do Correio paulistanoalludiu ás ameaças e enganou-se... Houveapenas um ajuste de negocio, um accordo deextracto mercantil. Nesse ajuste ou nesse ac-cordo entraram os casos do Rie e do habeas-corpus ao concelho municipal. Vmcê rece-beu as nomeações do recenseamenta e garan-tiu os applausos symbolicos do rebanho teu-regae ao seu cajado de leader. Ao fechar-se atransacção, imposta ao governo pelas circum-stancias do momento, o marechal Hermesbenzeu-se com a mão esquerda:

— Qua gente. ._) partido lie vmcê não ê partido, é cardu-

me de enguias. Pega-se uma, agarra-se, aper-tt-se, está segura... Segura? Escorrega e vaecolleando triumphantemente juntar-se ás ou-trás. Não ha quem se julgue capaz de ven-cel-as... Põem-se longe de todas as previsões.

Vmcê mostre ao nosso bey o seguinte des-pacho do Rio:

«Parece que estão ttiüitó adiantadas as ne-goclações para Um accordo pálitico entre ogOVelrno federal e o de S. Paulo.»

Se S. Paulo entrasse... Fique vmei na re-ticencia,

Bòa viagem, sr. dr. Pedro Pernambuco, bôaviagem e muitas saudades.

Vmcê vae meio de cima e meio de baixo...Voltará de cima? Voltará de baixo ? Eu nâosei...

-" Nãó Sê pòáe confiar no Hermes, disseVmcê

"e os outros repetem.

Felizmente...E. B.

Em todo o Brazil se falsifica o Tônicode Camacam divido a sua supremacia.-—— — ¦¦¦'¦ '¦—¦¦ ..-_._¦-. ¦ ii i ,i ¦ __-__.-. — --. r-.-r-., — .

Cestas para flores-' Navios, aeroplanos,•stylo gothico, cestas de palha do Chile,etc—Agencia Jornalística. Ruas do Im-perador n. 31, Nova n. IO e lmpièratrizn.40.,

Usineiro!!!Quando os diversos estados do Brazil

estavam organisando as suas tnagistra-turas, alguém aífirmou, pela imprensa,que havia duai posições inccmmodas :a do juiz em vésperas de [organisação demagistratura, e a do chronista sem assumpto,

Passaram os sustos para os juizes e fi-caram os vexames para os chronistas.

Alguns, quando não têm assumpto, in-yentam-no. Para inventar é preciso terimaginação, dote que eu não possuo.Dahi o meu embaraço.

Amanheci hontem sem uma idéa apro-veitavel. Sahi de casa, esperando encon-'rar alguém que me emprestasse umaidéa. O primeiro amigo encontrado foio Sampaio Ferraz. Fui certo a elle.-- Mingote ; arranja-me uma...Uma assignatura do Jornal d» Com-mercio? Nada mais simples. Custa ses-senta mil réis por anno, pagos adeanta-d»mente. O Jornal do Commercio è amelhor folha do Brazil e uma das melho-res do mundo. A assignatura dá direitoa um diecionario pratico, que vale quinze mil réis. Tirando a quantia menor damaior...

Nada I Eu quero uma i...-- Uma ida e volta para a Europa ?Arranja-se. Não pensava que estives-

ses assim melhorado. Dou-te os meusparabéns e agradecimentos por te res

Tão alegre fiquei com o presente ^Xico, que desisti de p ocurar uma ídiaemprestada, Corri á Província, despe-di-me dos meus amáveis patrões, abra-cel os mètís companheiros de trabalho.-Sotí usineiro ! A$ofa en.ro _o; me tf ele-mento. Isso de escrever chròtíifiáS) . o _•tes e historias não é commigo. Não foipara tal mister que Deus me atirou aomundo. Usineiro! Se me quizerem hon-rar cots as suas ordens, escrevam-mepara a usina... ; o nome não sei. Es-tírevam para as duas usinas do Xico.por-q?e eiü uma delia,, estarei _s ordens dosmeus amig >_.

Usineiro I E sem favor do governo',sem novação de contracto, sem hypo-theca, sem penhor agricola I Adeus,meus antigos 1 Sigo amanhã para a usinano priw. iro trem,A. C

Papei marechal tíortnes da Fonseca=Preço 1$500 a ca.xa. Papel Ono, fabrica"do especialmente para-Agencia Jorna-listica—Ruas: do Imperador n. 31, Novan. 10 elmperatriz n. 40.

JéT I3-..!Síili, Seflhor..- Agora, sim 5

continua o folhetim.

Depois de dias, alguns,veio o homem de Garanbuns.

Ahi a grippe deixou,forte e robusto voltou.

Teve gente na estaçãoe em toda a parte oração.

O Neves Gurugur.•xpremeu-se num jepú I

Vem agora... Vem... Talvez...A bomba de ocre dc um mez.

Faz-se exame ou não se faz ?E as promessas des jornaes?

Não ha castigo ? Não ha V

Quem responde? Oscar lo sa...

Oscar lo sa... Muito bem 1Ma non dirá.., a ninguém.

íonophones de t _cíor--Ns. Õ, 1, 2. 3, 4e 6, discos brazileiros cantados pelo ce-lebre barítono Mario Pinheiro.--AgenciaJornalística;—Ruas do Imperador n_ 3l|«ova ti\ ÍO e lmpetatria n. 40_

Escrevem, nes;«Na quinta-feira ultima o cabo de po-

licia conhecido por Inglez trazia pelotrem da estrada Sul um preso. Ao che-gar na estação de Barra de Jangada, umgrupo de pessoas, invadindo o wagon,tomou o preso, que sahiu entre vivas cfoguetes;

Mas o ciou de tudo isso foi que ô df _Ulysses Costa, chefe de policia do esta-do, acompanhado de um official e or-denanças, viajava no mesmo trem comdestino ao Recife.

E o caso se passou nos domínios docoronel Carlos de Abreu, prestigiosochefe político, correligionário do dr.Ulysses e respeitador de suas ordens.

Edificante, apenas.»

Temos sobre a mesa o segundo volu-me, correspondendo ao anno próximopassado, da Revista do Instituto bisto-rico e geographico parahybano--publi-cação dirigida pelo respectivo bibliotbe-cario sr. Irineu Ferreira Pinto, tendocomo redactores Os drs. Francisco Xa-Vier Junior, Manoel Tavares Cavalcanti,José Rodrigues de Carvalhcj Romulo deMagalhães Paçheco^e q sr. CoríOlanode Medfeihiü.

0 presente volume contém 500 pagi-nas em 8.*, nitidamente impressas, en-cerrando farto sümmario de escriptosapreciáveis--«pesquizas e estudos his-toricos e geographicos»>-firmados porhábeis cultores da lingua e da historiapátrias.

Gratos á gentileza da oíFerta de umexemplar da interessante publicação pa-rabybanai

Foi hontem distribuído o n. ll anüò2/ da Tribuna religiosa, orgam officialda archi-diocese de Olinda.

Com a solennidade do costume terálogar, na próxima sexta-feira, a procis-são do Senhor Bom Jesus dos Marty-rios, havendo, pela manhã, missa emlouvor do mesmo santo.

A mesa regedôra appella, por nossointermédio, para as esportulas dos seusirmãos e devotos, afim de que o acto serevista do maior brilhantismo.

,. . ¦». do teu enormeradiaço^ .¦_>-_.!.- »•_,,__ _, ~*^ que te dignaste honrar

cioso jíJizo ci,^ °

o meu uI.iu_P livro. .. _"»»•".. ^ ^a citação as-

Mendes Leal--aüJ vae uu. v' nnora, nosaz modesta e bastante revelai.. ^emtanto, de que não dispenso o concu.so dos mesffes, (t que é, talvez, uma fra-

queza como outra qofaJquer, mas umafraqueza de que ta mesmo, qt_í oão pre-cisas reforçar as tuas acatadas opiniões,ainda não conseguiste libertar as tuas

encyclicas--Mendes Leal disse, não seionde e quando, qus ba dores qu" senão podenJ dí&crever, sob pena de pru-fanal-as; e eu, pafodi»_(ío, com o IcUconsentimento, o notável eaefiptor lusi-tano--menos notável do que tu, j'_ *e vé--e a quem consideras, de certo, um pcbre diabo, visto não ser francez, inglez,russo ou allemão e, por isso mesmo,

possuidor de rna some arrevezado; e eu,repite, escrevo : ha gratidões que se não

exprimenü, sob pena de verdadeiro sa-crilegio.

Desculpa o tamanho do periodo,o des-

alinho das pbrasei e os defeitos do esly-lo, que é muitj meu, pois, escrevendoesta carta, eu e_periro<?nto a mesma sen-sação que porventura abalaria os meus

pobres nervos, se estivesse, agora, a re-digir uma petição dc grsçi ao teu emuloem grandeza e s bedoria--o velho Padre

Eterno.Olhando de esguelha p ra o meu livro,

escreves:_ E' Ui_ üoema. Pelo m nos, é ò au-

tor queríí &£.?¦ Mas um pd^ma não eisto que o _r. Meudes Martins fez...Absolut .mente 1 Falta-lhe sobretudounidade--issc, para nao dizer o que serequer ainda nesse gênero de poebia.»-• Falta-lhe sobretudo unidads—dizea

tutQue diabo será que entendes por uni-

dade ?--penso com os meus boiões.Será possível que tenhas empregado o

termo em sentido figurado e de tal modo subtil ao ponto de não ter cons.Jtt.do apanhar-lhe a devida significação Sobjectiva da minha curta intelligencia--verdadeiro antipoda desse incommen-suravel talento de que te tez legitimo eúnico proprietário a natureza—para hor.»

ra e gloi'í.a desta pobre humanidade su»bluaar.

Será.Ye,i_mo_ o efue, sobre o termo em qnes-

tão, díz, tfo seu Biceionario Contempora-neo da Lingua PofltiguêS2at o meu velhoamigo Caldas Aulete.

nUnidade (u-ni-dd de) s. f., o principioda numeração...»

Diabol Não é possivel que seja isto.Adiante f

« Coordênaçícr das diversas partesda composição; s_b_tfdhtação das par-tes secundarias ou aeces.. _ __. _ uma ac-ção ou assumpto principal por tístiéto q. fa obra apresente um todo harmonfí:_ enão um conjuneto de partes disparata-das e mal distribuídas.»

Deve ser isto, certamente, o que pre-tendes dizer com a tal ansencia de uni-dade, de que falas na lua critica. -

Com franqueza, meu caro: nunca té"juí-

gcei capaz de semelhante disparate.Na tua opinião, existe, no meu livro,

uma parte—a segunda--que se destaca,inteiramente, do restante da obra—o que

_ uma injustiça clamorosa e contra a

qual estou disposto a gritar emquantotiver um pequeno alento de vida.

Depois de apresentar aos meus leite-res-na primeira parte do livro—o he-

roe do poema—o saltimbanco—a luctarcom as difficuldades da vida juntamentecom a fiiha e o leão, eu quiz dar a co-

nhecer o poeta e julguei que não podiafazel-o melhor do que dando a ler aos

leitores os seas versos.

E ÍCÍ 0 <lBe fiz-

Não ex.::te» E-bi"íaat0' nenhuma solu-

ção de contin^a^e nO Vencido, a não

ser que tenhas descob_J"to> Ppróprio, e em completo desa_C.°rdoo systema seguido por toda a geme atéagora, um meio de fazer uma narraçãoqualquer sem ir por partes, sem deix»r,aqui, um assumpto para retomai-o maisadiante : á maneira, finalmente, de quemprepara uma feijoada, mettendo, na pa-nella, tudo quanto é preciso e aguardan-do, em seguida, que o fogo se encarre-gUe do resto, isto é, faça, ao mesmo tem-po, ferver todo esse mundo de cousssheterogêneas por natureza.

Vamos | Confessa qne erras, meu ve-lho, e de um modo lastimável.

Continuas:

Um soneto de Petrarcha pode ser, eé, um poema; um livro de prosa, tam-bem - comtanto que tenha o vigor com-movente dos Miseráveis on a ternurasentida de Paulo e Virginia.»

Pelo que dizes, já não se trata, aqui,da deeaotada unidade de que falas aci-má, € sim do tigof eommovente dos Mi-

seraveis e da ternura sentida de Paulo e

Virginia—predicados estes quefoste pro

»ra teu uso_m

em tempos, aqui no Recife, e de quem ovulgo conta umas historias assaz inte-ressantes e que me obrigam a suppol-omuito mais intelligente da que o seu ho-monymo da Correspondência de FradiqaeMendes.

Ouve uma das taes e que se ajpstaperfeitamente ao caso,

Pacheco coitnmava, todas as noites,ir dar o seu dedo de prosa em casa deum amigo que morava um pouco dis-tante.

Certa noite, estava o Pacheco em pre-oarativos de volta para o aconchego do

íar, u °D0^S ^a costameira prosa, quando

sobreveio Cm gra°de temporal a quenão faltavam relam^agcs' trovões e tudo,afinal, que empresta a _*sso phenomenoatmoapberico o caracter qu

** toda a gen-te lhe reconhece.

Deveras atrapalhado, Pacheco vesol-

veu pernoitar em casa do amigo, fas,temendo qualquer juizo pouco lisongeiro da cara metade sobre a sua ausência

ido tbalamo conjugai durante aqueUa'coite, o nos. o heroe saltou para a raa e,deb. __c de uma chuva dilnviana, foibater á p. ita de sua residência, gritando, _o mesmo tempo, com todas as for-

ças, para dentro:— Olá, mulher! Tem Paciência. Não

posso voltar hoje por cans.'' ^a chuva.Estou dorsaindo em casa de F__'"n0, ^íé

amanhã.E, no mesmo pé, o nosso Pacheco,

molhado como um pinto-, voltou para scasa do amigo.

Foi o qse fizeste, meu caro: depois deuma grande marcha atravez de umachuva diluvíana de argumentos que nada

provam, voltaste ao ponto da parti_a,isto é, á explicação do que ê, no teu en-tender, essa falta de unidade que dizesexistir no meu livro e na qual, entretan-to, incorres, de um modo evidente, natua critica.

E'_> um grande homem. Continuemos.«Tudo isto é de admiiar no sr, Men-

des Martins, um poeta mnito queridono Recife, o aitor do CalüJirio, ummim* de poesia.»Agradeço-te a bondade, e passo adi-

ante.a A sua maneira, a feição da sua mu-

sa, a sua esco a estão na autocrítica deum soneto.»E transcreves, em seguida, o soneto

abaix°< do qual, muito de industria, en

goliste o ^egundo quarteto e o primeiroterceto:

PREVENÇÃO

todas-parece uma lagrima tremula de

compaixão e prestes a cahir—como um

balsamò—sobre as grandes dores datei-,

ra.E eu, que acredito na pluralidade do»

mundos e d_s existências, pergunto a

mim mesmo:— Em qual daqnelles globos de luí»

viverá, agora, o pobre Máximo?E os meas lábios, insensivelmente, co-

meçam a balbuciar a oração bemdicta

desta crença, que po _ e ser uma menti-

ra, qae pode ser, mes_to, essa'taboa de

salvação a que se agarram os desespe-

rados, conforme alguém j;á o disse, mas

que eu não desejo perder, porque me

faz bom, porque me anima a olhar par»as grandezas e as misérias deste mun-

do, sem um resquício de inveja, sem

uma partícula de ódio.Tu não podes comprehender essas

cousas: falta-te a sensibilidade neces-

saria di experiência, que é a verdadei-

rt; mestra da vida.AdeCS'Recite- -14-3-911.

Mendes Mabtins.

Álbuns de pelou™ para photographia.—Preços sem compeJencia.-Agencia Jor-nalisti.-a. Ruas: do Ic_ oeradoi n. 31, No-va n. 10 e Imperatriz n. *°.

Comprae somente o Tônica America-no de Camacam, de Amorim & Campos.

Nos f!.yso_;<$*. id * _ ler, cmris.""»»5 leitores.En rão pnWawarei* da Arte iíoic^1"1 ™ traço™Escriptas á vontade e sem- craãs Uu?°res'Não lhes dá vida á tstropíie uma» estr*.,ura de *59

Não espereis ouvir, lemdo-os, echoar no espaço,No mismo diapasã» de imnuneros tamboresRufando, a gargalhada... Os versos do palhaçoDescrerem de su*alma unicamente as dores..

Sua historio i confusa, e o sen perfil é incerto...Dessa magoa írríinita o desdifoso ascetaTinha á durida • ã crença o coração aherto...

E, para ser, emOm, de todo'desgraçado-.Roceiro (prarjn«i«no) elle quiz ser um poeta,Sem nunca áo Onridor na rua ter passado.

E commentas:- tiF/ prosaico, mas é verdadeiro ; osr> Mendes Martins é nm descuidado,rebêidtí à Arte, avesso aos caprichosda forma, sáSS ? D°Ç5° do estylo, co-mo a querer q?«¦*» sentimento, que c_4.verd_.de poetict. *Ma «castoadoém matéria grosseira, Que não f?^1"ro de lei. Poetas simpl.?' quasimge-

são Gonçalves Crespo, Joao de

Discos de MarioPini>eir'o~S> Fado Leiró»

Oriw'em de Tango Diabo de saias, *.«o eo -.._.».. _ ^-ndnctor de bonc.

Ruas: do Ita-bom, Lvnàú, o Conduetor de bond, etc.etc As_ei_cía jarnalistica.perad!r n. .31, Nova n. 10 e Impera. *i«

n. 40.

ESMOLASOs pequemos Luiza, José e Yolando»

filhos do cone. ituado negociante de nos-

sa praça sr. Ar> tonio Rodrigues Gome*

da Silveira, en*i_.r«m-nos hontem....,

100$000 para serem distribuídos ama-

nha pelos pobres, COm.'nemorando ° 5«*

anaiversario do fallecimb.1110 de sna ca"

rinhosa mie d.'Maria Ange_'ca de Soal*

Rodrigues.

A referida quantia foi distribn.'da» •«

parcellasde 1$000, ássras.: Ann_.' AU*_*__._._•_¦_ «9a U»f_U_ii_> AnnPnnin

unos,Deus, o Conde de Morsar*^' BelmirrBraga; mas, nem por isso, u*lxa™ter a graça de dizer, o torn"^.phrase, a surpreza da forma, a

d<di-

ier

líusta de Freitas, Apoilpnia do Espt_ «o»

Santo, Antonia Constan^a dos SantO.s,Antonia Alves de França, Antonia AOCarmo. Anna de Oliveira. Antonia d*Silva Lins, ArceÜna Bezerra «a CrncGouveia, Anna Ribeiro, Anna Maria dosPrazeres, Anna Senborinha de Albu-

qderque Santos, Barbara de Paiva Sou-za, Balbina de Oliveira,Bellarraina ..os-ma de Oliveira, Bernardina Maria daAssumpção, Cordolina Pessoa Per__VCândida Maria da Conceição, Clara M»-ria da Silva. Cândida Maria de Jesus,Carolina Maria di Conceição. ClarindsRemvinda da Silva, Clara Brazilina, Can.dio_ Thaopbila da Annunciação, Can-

nysia da ConcC^0. Elvira Sobreira de

Mello, Elvira .Ai?S^ta Cezar EugeutaVíontenegro. Elvin, ''^Mocarn1rIfCcellos, Francisca Mari_ do ^ffnto-San.to, Francisca Leopoldina da Sn ya, Fran.

cisca Theodora de Oliveira. Fi_>nanaBrandilina de Azevedo. Francisca Caro-lina de Assis Vianna, Francis ca Ferr.i-ra Leite, Heüodora Maria de Oliveira»Hermelinda Fontes, Idalina Guimarães»Ignacia Ferreira de Lima. Idalina M_M _ura, Idalina da Paz, fMa Alves daMello, Joanna Francisca Pereira, José-

pha Thereza de Jesus, Joanna _?yange-lista da Silva, Januaria de Lima Sh.itps,Joanna Princeza da RooW»,-J--_|-*.'M-f.eopoldima da Fonseca, Joaquina Manaide Jesus, Julia do Nascimento, JoaquinaMaria das Virgens, Januaria da Silva,Joaquina das Mercês, Josepha Maria daConceição, Joanna Paula Porta Macba-lo, Justina de Miranda, Luiza Emilia

de França, Leonor Sette, Luiza Bene-dannra do rythme, tudo o que faz o e." «-(jjgta Fernandes, Lonrença Maria

#««_. _._.«._,*:____,. 'nceição, Lúcia Barbosa, Luzia de Mel-Co. -njoldina Freitas, Maria Joaquina•?• L-' , *-»ria do Carmo Azevedo, MariaGama, M. Conceição, Martha Maria da.Cândida da

Passageiros entrados do norte no va-por nacional Pará no dia 18 do cor-rente:

Manaos--Jcsé Antônio de Souza, JoséRicardo, Severino Santos, Manoel Pe-reira Lima.

Pará--Eduardo Espirito Santo, JoséBernardo, Severino Santos, AurelianoOliveira, Manoel Silva, Maria dos Anjos,José Rangel, Maria Tertuliana, Raymun-do Pereira, Augusto Saboya.

Maranhão--Uabriel Leon, João F.Britto, Antônio Santos, José Lima.

Ceará--Coronel Pompeo Costa Lima,Alexandre M. C. Lima, Henri Mahles,José Paulo, Oscar Cabral, A1 Lopes Pe-

escolhido a Méssageries, aliásV mef]íòr reira" Ignacio"Marqu_s"_e" Souz^a, Rav-Icompanhia de navegação transatlântica, mundo e Antônio, dr. Luiz Severino Ri-1A nncrn_fnm *-..,,.*„ t - i -mm. -, *-*¦

curar no meu poema-utZ ,nobre 1ÍTro

cujo entrecho aada vala diante da sum-ptuosidade das duas obras cítàdâS, e dasquaes o Vencido, pela exigüidade de suaacíão, jamais òhega.ia a se approximar,sequer, aiüda mesmd qüe eu díspüzessedo gênio colossal de Victor Hugo e daadmirável sensibilidade de Saint-Pierre,conjunetamente.

Como estás vendo, é mais uma here-sia de que precisas penitenciar a tua cui-pa, caso não sejas um refractario á logi-ca--cousa muitíssimo necessária, mas

que parece ter desertado das polemicasde qualquer natureza, nestes famososBrasis.

Dizcs mais:a O livro é a historia, prosaica e ve-

lha, de um palhaço chamado Risusque tem um leão e uma filha : o leão éTigre e a menina é Izabel. Quasi quefaz lembrar Hemo e Ursns, de VictorHugor.»^-Historia prosaica e velha--escre-

ves tu/

Não ha geito .' fe_______os, novamen-te, ao diecionario.

« Velho (i>e'-lhu) adj., que não é novo,que existe ha muito tempo; antigo ouque já tem muitos annos.»

Ora, attendendo-se á verdadeira sig-nificação do termo, é forçoso concordar

que, ainda uma vez, cahiste redondamen-

te, pois, sendo a historia de Risus uma

creaçãe minha e que semente agora sa -

hio a lume em livro, não pôde, absclu-

tamente, ser uma historia velha, como

pretendes fazer acreditar ao publico -o

que não aconteceria se eu a tivesse pescado no Homem que ri—plagio que, paraminha honra, não se deu, como tu mes-

mo confessas naquelle ingênuo "quasi"

queé, para mim, de um valor inestima-vel.

Dizes, ainda:a Além disso o poeta entremeou o 11-

vro de sonetos destacados, fora do as-sumpto, quebrando a acçao e a har-monia do pasma, como para aprovei-tar coisas inéditas...»Muito bem, meu caro 1 Fazes-me lem

feito esthetico.»E acerescentas, catando, aqui e ali,

dentre quasi mil versos, dois ou tresque se reproduzem com pouca differen-ça —o que é o bastante, na tua opinião,para que seja Condemnado todo o livro;

«Os maiores defeitos, porém, do sr.Mendes Mart ns são a carência de re-cursos métricos e a indigencia de vo-cabulario e de rimas,»Deixo ao leitor criterioso a liberdade

de fazer, sobre os teus conhecimentos noassumpto, o juizo que muito bem lhe psrecer.

São palavras tuas:«O poeta tem tambem o ridículo ve-

zo u.? Romantismo, ridículo e velho -o bbuso w *s auütheses e dos trocadi-lhos.»

Escuta: -. .O Cyrano de Bergerac. de 5_slan?' é'

tambem, um produeto do Rom^^lsmodesse Romantismo ridículo e velho, n"

tua phrase, e que, segundo penso, hade viver emquanto existir o homem coma sua emotividade,

E, no emtanto, o Cyrano é, incon-testavelmente, um dos maiores monu-mentos da litteratura contemporânea, eo seu auetor talvez um dos maiores poe-tas da actualidade.

E digo talvez, porque, como sabes, re-conheço que me falta a competência ne-cessaria para sagrar ou excommungrr

quem quer que seja, pois, como tu, nãoenvergo a purpura de summo pontíficeda litteratura universal.

E, truncando trechos inteiros, afim de

que não entre no conhecimento do pu-blico a razão da evidente má vontade da

~*-ilica para com o Vencido, e que^i* *T "'o ° meu modo de pen-nâo é entra s«^ =o. concines:sar em matefia ae reilgi»__ '•rtins-,

. . ,, cellina B. da Cruz Go-Conceição, Ma, -_,a dos prazeres. Ma«naes. Mana Joaqui- . Antonia da Silva,ria Rosa Pessoa, Maria _«,sas Bandeira,Maria do Carmo de j. -«via

EmillaMiuricia Gomes da Silva, fti. ,- Mia Silva, Maria das Dores Ferre. *«• »

ria Eulalia Pavão, Maria Francisco "

Conceição, Maria José da Conceiç- u*

Maria Fernandes. Maria Simões, Maria.a Conceição dos S. _i»s. Mananna da

Conceição, Maria Alves de Oliveira»Maia, Maria Antonia da Silva, Anmc ine-reza de Jesus, Maria Infante de AlDu-querque, Margarida.de Sá Albuquerque,.Maria Severiana Lias, Maria Eulalia deAlbuquerque, Rosa Antonietta de Mello»,Maria Amélia Gouveia da S<lva, Geno-veva Leontina de Olive""-''» Honorata deJesus Magalhães, ThertZ* de Jesus Go-.mes, Annunciada da Conce^ao. Paulinade Andrade, Maria Castello Branco 4Rita Felix da Conceição.

A exma. sra. d. Herminia Brazilêicc.L^ns enviou-nos hontem 25*000 pan» se-rem distribuídos pelos pobres pediodo-"lhes roit*,rera Por ti™3 de sua extreme-'cida filha Msria Ernestiná.

A referida qu*™* /<>* distribuída, em

oarcellas de l»0ta__- ás .sr.as'.: R°s**?Lima, Angélica HeTnnpm dos Santos,Anna Senhorinha de Albuquerque San-tos, Celorina Pimente^ - F.ra°cIsca M«-thias de Souza. Fausta G nimaraes. Flo-reneia Maria da Soledade ^FranciscaGouveia, Gertrudes Maria da L.;0^?1?»0!Guilhermina Maria Ro 'rigues. v.'ai"jer-mina Maria dt Penha, Hermelinda .*ivesde Albuquerque. Dmbelina Paes Barret-to, Rita Xavier Sobreiro, Luiza EmilxJ»dos Santos, Maria da Conceição Cabraí,xMaria Aveliná da Conceição, Mathildfcde Paiva Teixeira, Maria Correia Wan-derley, Balbina de Oliveira, FranciscatEpiphania do Rozario, Marcellina An-tonia da Silva Costa, Maria da GloriaCavalcanti, Senhorinha Martins de Sou-za e Maria Passos da Silva.

«Finalmente, o sf. Mendesqüe é nm poeta de talento, o_o n__.deu desta veií um, livro na altura doiseus créditos. Entre__-_toy encontram-se aqui e ali mimosas coisas qne fa-zem lembrar o poeta do Calvário, sen-timcntsl e doce sobretudo esponta-neo. Talvez seja malfeita esta critica,tão franca e rude.

Quem sabe com qne amor, com quecommoção, com que sinceridade, fo-ram rimadas estas estrophes, para quese venha agora profanal-as? A poesiaé tão intima e tao pura que devia es-tar fora da critica.

Todo homem que se commove époeta -diz Eugéne Véron. Respeite-seessa commoção 1...»Agora, n'outro tom.Náo preciso da tua piedade.As grandes dores são inconsolaveis, e

semente a experiência daquelles que júas experimentaram alguma vez pôde daruma pallida idéa da sua grandeza.

O meu livro—não esqueças nunca—é ahistoria incolor de uma grande infelici-dade.

Escrevi-o, a principio, debruçado so-bre o leito de. dor de um filho que eratoda a minha esperança, e, depois, cur-vado sobre a sua pepuena sepultura, nabusca desvairada das cousas de além tu-mulo.

E dessa lucta gigantesca atravez deinnumeros sacrifícios em prol da vidadesse pequenino ser, ficou-me, após atremenda derrota de sua morte, este mo-do especial de encarar as cousas divi-

nas, o qual não 6, absolutamente, a des-

crença que talvez supponhas.Vou concluir, tambem, meu caro.Atravez da janella aberta do meu apo-

sento, avisto, lá fora, o arvorçdo do quin-tal vizinho, que um luar suavíssimoaperta n'um abraço de noivado.

Ergo a cabeça, e nm trecho magníficodo céo se desdobra diante dos meus

olhos, todo marchetado de estrellas, den-

Pm anonymo enviou-nos tambem..•5^000 'r,ara os PObres. os quaes coube-

Jir.W'* em parcellas de 1_»0G0. ásram, . iüa- ^Qa c,ara da PaZj Elvirasras... """L- Francisca LeopoldinaSobreiro de Mello, , * -da Silva, Assumpçà».poldiafa de Freitas.

dos Santos e L.o-

estaEnviaram-n_s U«Srs. redactoreí--Acompanham

õ$000 para serem distribuídos por C>°Ç*

viuvas pobres, as quaes deverão rezar-um Padre-Nosso, por alma de d. IW«Bôa-Vista, (2.» anniversario de seu KU»lecimento.) — Os filhos.» .

Os õ$00ü couDeram ás sras. Dominade Azevedo, Porphiria de Mello. Mariada Conceição Gonzaga, Rita MendesBastos e Maria do Carmo de Jesusdeira. '. "

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Solennisando o quarto anniversariode sua installaçao, o conceituado Gre-mio dramático espinheirense realisará,no próximo sabbado, nm bonito espec-taculo, levando á scena o interessantedrama em 5 actos e 6 quadros intitula-do: Os effeitos do vicio, extrahido deum romance pelo consocio e directorde scena sr. João de Souza.

Terminará a í ecita a chistosa comediaeml acto: Quem tem dinheiro... temmedo.

Os scenarios foram caprichosamenteconfeccionados pelo intelligente amadorc scenographo Mario de Castro Nunes,que está preparando uma apotheose al-lusiva ao acto, de bello effeito.

Em vista da animação qne reina entreos associados e dos esforços da directo-ria, promette ser muito attrahente a fes-ta anniversaria do Grêmio dramático es-

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HEDACÇÃO) • -,

tônico para o sangue e os nervos. A essas pessoas recommencíamoscomo eficazes as Pilulas Rosadas do Dr. Williams para ajud^^ apassar descansadamente os annos da velhice.

Ao chegar a certa idade, todo mundo P^£ tfe alguma cousaque ajude a natureza para evitar as exife-^aaííes Ninguém é velhodemais para gozar de saúde, e vinguem deve dar-se por vencido.As Pilulas Rosadas dò F>í. Williams têm feito bem a muitas pes-soas de idade e s;tl⧠propriedades tonico-fortificantes raras vezesdeixam de Ccir-lhes mais alguns annos de vida.

V ,-íüHq... Sr, Capitão Joao A. Pereira de Vasconcelhos, de 67 annos de edade, residente| nc iSíaíal (RSo Grande do Norte) Praça do Bom Jesus,"Posso recommendàr com segurança as Pílulas do Dr. Williams como remédio soberano

ra o sangue c os nervos. Durante muitos mezes estive gravemente doente com uma'

'-' '-'--'--—-- -

l r. inffIlUlIMUMlg m**B-_s_?_a^Vry?^j_J3ai-affl_;f-i»-- —, r. %_S___i_â

T " *P .i__sta

fXi*a o sangue c os nervos.&rande Debilidade Gera!, Tinha má digestão, muito somno e sentia-me sem animo nem

| energia para cousa alguma. Remédio algum me dava alíivk.* Principiou a minha curaI

'.quando tomei as Plbías Rosadas do Dr. Williams,, tão recommenda das para fortalecer o

I sangue é os nervos. Oito frascos foram sufíieíéntes para meu completo restablecímento-

Criança D!uma¦iorte

mltiÊmliâCYNIRA MARTINS.

liWfjíríiSOCIEDADE MUTUA DE PENSÕES VITALÍCIAS

Approvada pelo governo lúml por decreto n. 1638. Capital inicial 40:0001000. Fnncciona em todos os Estadosâo Brazil. Capital mutuário aié 23 üe teiro p. p, --98815J000

A DNICA pe iá pensões ea vida e por lor MleciMío io assuciaio xA unica pe estabelece - o pagamento ias wsôés MSÀIIITE

p, ComW as mes

náo me resta duvida sobre a efficacia efesias pílulas, é com prazer que r«wom«r' ^j^ias ao publico."Reproducção esacta em ta-

~vLíq írzÁiizido de um

Aviso d Cuidadoadas

fechadodo Dr,

com as

Tendo o vapor allemão ^Woglinde•¦Entrado em 8 do correule, terminadosaa descarga para a Alfândega, avisamos.aos srs. recebedores de cargas,* que sóacceitamos reclamações no prazo de 3dias, a contar deffta data.Recife, 18 de março de 1911.

Borstelmann & C,Agentes.

âo GommerciQ e ãõlpublico' Declaro que comprai ao sr. AntônioFelippe da Silva su»i quitanda sita à rnaMarquez do Hcry-al n. 167, livre e des-¦embaraçada d.'á todo e qualquer ônus,devendo qwtn se julgar prejudicadoapresentar snas reclamações no prazode tres ci'.as a contar d'esU data.

Recife,. 17 de março üe 1911Elisa. Teixeira Pinlo.

(^'nürmo:,/'.. Antônio Felippe da Silva,

para anjos ^Qntd00 pT";vestuários de Anjos; recebeu a CASAAMERICANA á rua Nova n. 42.

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AgradecimentoAmalia Pernambuco Tavares e toda a

ifamilia Pernambuco sinceramente pe-shorados aos parentes e amigos que sedignaram acompanhar ao cemitério pu-blic^ os restos mortaes do seu iaesque-cttfél AURÉLIO TAVARES, assistiram ástnissas celebradas pelo seu eterno des-canço e se associaram á sua dôr porcartas, cartões c telegrammas, vêm, naimpossibilidade de fazel-o pessoalmente,agradecer-lhes essa prova de affecto,manifestando-lhes a sua eterna gratidão.

Flautaseis chs-

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lher1 e rfíhos profundamente sentidospelo 'oesapparecirãento objectivo do seus^o, pai e avô EVERGISTO DE HOL-é-&NDA VASCONCELLOS, vem dar pu-Mico testemunho dc agradecimento aosr. capitão Francisco de Mattos e maisamigos que os auxiliaram n'este trance«Í9_.oroso.

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Por esse acto de religião e caridade, desde já se confessam agradecidos.Haverá salva para cartões»

fBi - - . filha Cymraatacada na. idado de

dois annos e meio de pui-mci-ia dupla o auecesaiva-ir.eníc dc d_ip__t__c_-_«_5febre escarlatiur. * .r_<_.K"síiaffeciçijc-s prftpriaa da.í.í-rdf. "quo & obrigaram aKUsM-dar o leiío por maisde scís mezc3."Em taes circunstar;-cias, co_i:n_--e- o distinetoii-odico Ai.gci S:___5c3 o

r.r, [hcr^>.'__£i_i<_ doíict-.t.

pcnc.3 tomos co "?"Í-meirco frascos, coneço*ua ir.eihorar e tendo cen-

I tinuaclo ouso da Emulsãodurante alfur.. Icr.ipo,ficou completr.ruontsrestabeleci rin c Í:"_o ro-busl:a o saudável cito cí.£d cvta tc__.de act-_:r-- {notròaisno; o n-cio), não ic-r-neu a sdccc.r."—íí.MARTINS D E MORAES,Campinas, SSo Paulo.

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CAIXA A — Para pensSes vitalícias depois de IÜ annos decontribuições mensaes de 5$u00.

CAIXA B Para pensòes Vitalícias depois de 15 annos de coa-tribuições mebsae_i de 2$590.

CAIXA C—Pal*a pensões ou pecúlios por fallecimento do as-sociado depois de um anno da data de inscripção, me-diante contribuições mensaes de 1»000.

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municipal.2.o__Fazer empréstimos para acquisição de predios no peri-

metro urbano das capitães dos estados contra amorti-sações mensaes ou trimensaes e juros módicos.

3.0—Compra de predios urbanos e terrenes para conslucçãode pequenas habitações.

4.0—Fazer empréstimos sob garantia de primeiras hypothe-cas de predios nrbanos a juros módicos.

5.a_Fazer empréstimos sob caução de titulos da divida pú-blica, -..'.'.. ,A Vitalícia só transigira com seusmulaarios oa pelo menos

os inslilvidores de terceiros inscriptos em qualquer de suas cai-xas de pensões.

Séde—Rua Barão da Victoria n. 19,1/ andar, Reciíe

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Sei por experiência quanto ator- *ment?do passei mezes por atroz jdoença do= pulmõss que todos em fvão dissimulavam para que n5o me adesse conta da tisi*ca que minava |minha existência. Confiado no me- §dico, nos bons cxrandeiros, e eratodos Os bons remédios, annuncia-dos era-me impossivel encontrara vida; ao contrario, perdia o ani-mo dia a dia e via terminar tudopara mim quando appareceu a no-ticia do REMÉDIO VEGETARIANOdo dr. Orhmann. Nada poderei di-zer da alegria que so apodetoü rife |meus paes e irmão^, hão foi so me- ?lhora, foi logo tão proacpta a mu-dança* que todos notaram, pois cc-mecei a dormir as noites inteiras,tive muita fome, e a febre que mequeimava e os suores e a tosse, tudofoi cedendo com o REMÉDIO VE-GETARIANO do dr. Orhmann quecompletou minha curai alé entãoreputada impossivel ; goso já haoito mezes a felicidade da vida»Nao sinto absolutamente biai3 coi-sa alguma a nao ser o grande dese-jo de fazer que todos conheçamesta salvação dos mortos, REME-DIO VEGETARIANO da dr. Orh-.mann e ainda assim não pagarei agrande e extraordinária divida deminha existência.

Lisboa. 15 de fevereiro de 1906.Miguel André de Carvalho.

Por seu filho, Dario André deCarvalho.

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Recife. 9 áe fevereiro de 1911.

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dente MIMOSA, previne ao commercioem geral que para facilitar a venda daaguardente referida acima, resolveud'ora em diante vendel-a espesialmen-te para o interior em garrafas, garra-fões de 123 canadas, e fambem em an:corêtas.

Certo de que, servirei com a máximapontualidade aquelles que se dignaremde honrar-mo com seus pedidos.

Recife, 16--3--1911.

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e a côr preta natural, sem artificio depintura e não mancha' a pelle.

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triz n. 53. ¦

PROFESSORAMaria Ignacia Ávila da Luz continua

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Attestado do sr. Américo Carneiro, 2.» escripturario da Contadoria da E. F. Central doBrazil.

Habituado a usar muitos remédios recommcndados para extineção da caspa, sem toda-via siquer melhorar, usei e vosso PILOGENIO, mais emattençãe s vossa pessoa do quena persuação de curar-me. Qual foi a surpresa e satisfação de me ver completamente bom,compreheâdereis sc vos disser que os resu.tados obtidos trapassaram miuha expectativa.--Rio, 3U-3-909.— Américo Vespucio Mallio Carneiro.

Grande consumo em todo o paiz. Encontra-se nas boas pharmaciasdrogarias e perfumarias da capital e do estado

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Elixir de—lun',J^"*_/

Mururé Caldaslllmo. sr. Bernardo Caldas.Lendo diversoã attestados, em extremo valiosos, a res-

peito do seli preparado Elixir de Mururé Caldas e tendo umaempregada bastante rheumatica, resolvi experimentar o seufe&cellente remédio, que em propicia hora me foi lembrado,pois só com um y^dro sentiu a doente algumas melhoras,con-Seguindo,' com o segundo frasco que usou, andar, achando-selioje restabelecida. A gradecendo a indicação que me fez, au*toriso-o a fazer desta o uso que lhe convier.

Maranhão, 6/11/1906.—Emiiio Pargo Rodrigues.Reconheço a letra é assignatura supra. Maranhão, 15

de abril de 1907.Maranhão, 10 de dezembro de 1903.

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DIA 18A siturcâa do nierc.do de ccre:.es, no pe-

zlr.do d -s* ias era. decliaio hnjs, nSo foi semiiiteresse pr.ra a praça, porquanto -ivcriíos nsprincipaes artigos em posição regularmenteí?qiiilib'r.-dã é com aspecto de certo modo li-soiigei-O rios Cfnfros de operações

O artigo firinha, porsrn, _c mostrou semcompradores no mercado.

Os negtiCios quo foram r.gular.s se eftec-tuaram de accordo com as bases que descri-minamos em detalhes na secção competente.

Caroço de aífjoaãõAs b-ses de 800 a S3ü réis pelos J_ kilos no

«im-zem, conforme u procedência e qualidi-de, foi mantida na semana, em posição nor-

SiamoiiáA base de 2^000 pelos 15 kilos foi conser-

v-da durante .a semar}-. em pu.siçao sustenta-ila, tendo tíSáteâ nlUfri.of dias q gener.o se f:r-ma-o ao preço de _jÍC_ i?->ü_ 15 Rilosv tí»estação.

quem pertéacer'(T^T? "

sa ¦:¦

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Da caixa nu1,À. 0. «^ C, çom extractosavariadps d'agua do mar

Segunda-feira, 20 do correnteAO MEIO DIA

Em seu escriptorio, árüá Qútn-ze de Novembro n. 2

O agente Msrtins. fará leilão, por con-ta e risco de quem pertencer da c-ixan. 1, marca A. C & C., com estractosavariados d'agua do mar. a bordo dovapor inglez «Aragon», .indo de Paris,sendo a avaria só nes envoincros.

?eçarqbarbado.

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Fahin_í._ ..r mandioca—CotR-se e-.-íe ari-^oto j.í-eç.-i da i.wl, «> sacco com bü küos,compradores retrabldós.

FeuTo _ri___T_N_íO.—Cota-se o g^r.ero aopre«_o de 1S.ÜG0 a 19_C00 o _:íí:_o eom 60kílõs. ,¦.,,_,

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P__t_.es »f. c._B_iA--CotarSe este artigo ao pre-ço -J . J^SJOO cada uma, conformea prece-í_en'_ia.

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(Çuenos-Aire3 c ese , Aragon, a 30__i--_rp_ol e esc,, Merchant, a 31,

Farinha de mandiocaEsteve baslante desanimado o produeto na

praça durante estes dias, pois o mercado seacha sem compradores e não Recusa aspectode se modificar na se sna vindoara em vis-

r-, a „ „„ i t,a de ser ainda bem refí«_lar o "stock" e h-verUtinaan. 3£ }í_lU de pedidos âo norte

0 agente Gusmão cbmpeléntementc ;".*.autorisado. fará leilão dos ccb.i tores lüilliaacima referidos, por cbeta e risco de A.Ürm zi do artigo na pra ça no decorrer

destes dias foi manifesta, rc-gulando os negocíoà, tis ífiiaes foi de Ij^srÊáSfei a ^sc de ld0réis por kilo, na e_ taçaC.

FeijãoO mercado do artigo no transcorrer dos

dias em declínio se mostrou mais animadobaía o t*_ne_o ttue se houve com r. guiar in-teresse aos preços de _8#00_ a 19,?0 0 p_.«"a osac.o de 60 Uiíos.

Cáf8Tivemos a sexa.n» boje extineta erü pôsi-

ção normalisada para o < rtigo, que se manteve entre os preços de 11/fooo e il«._oo pelos15 küos, com transacçõss mais cu menos in-teressados na praça.

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FACULDADE DE DIREITO DO RECIFEEdital* De ordem do sr. dr. director faço

publico que, em virtude dos tele-cranomas do sr. ministro do inte-rior, sob ns. 67500 e 216800 de 6 e13 de novembro de 1910 e aviso n.2482 de 8 de novembro do citadoanno, fica marcado o prazo de trezmezes, a contar desta data, para ainscripção dos que pretenderemconcorrer ao logar de lente substi-tuto da sexta secção desta Facul-dade, actualmente vaga.

Os concurrentes jà inscriptosnão precisarão fazer nova inseri-pção, sendo validos as que já estãoeffectuados.

O concurso será feito nos termosdo dec. n. 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito crimi-nal. Os pretendentes poderão apre-sentar-se desde jà nesta secretariapara assignar seus nomes no livrocompetente, e no caso de impedi-mento, a inscripção poderá fazer-se por procuração. (Art 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripção, seus di-plomas e titulos ou publica formasdestes, justificada a impossibilida-de de apresentação dos Originaes efolha corrida. (Art. 59).

Só podem ser admittidos ao con-curso os brazileiros que se acha-rem no goso dos direitos civis e po-liticos e possuírem o grau de doutorem direito ou de bacharel em scien-«cias jurídicas e sociaes por este es-tabelecimento ou por outros aomesmo equiparados e também osbrazileiros que tendo esse grão porinstituições extrangeiras, se hou-verem habilitado perante algum dosretetidos estabelecimentos. (Àrt.57>- u •

E para que chegue ao conneci-mento de todos mandou o sr. dr.director affixar o presente que serápublicado nos jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria da Faculdade de direi-to do Recife, 9 de março de 1911.

O secretario,Henrique Martins.

de

EDITAL N. 1IMPOSTO DE CONSUMO

Faço sciente aos srs. industriaes, negociantes e mercadores ambulantesfumo, bebidas, phosphoros, sal, calça-dos, perfumarias, especialidades phar-maceuticas, conservas, vinagre, velas,cartas de jogar, chapéos, tecidos e ben-calas, estabelecidos na circumscnpçao,aiém do perímetro da cidade doRecife, alimitar-se com os municípios de Jaboa-tão e S. Lourenço, a qual comprehendeas freguezias de Afogados, parte, Poço eVárzea, que até o dia 31 do março deve-rão registrar nesta collectoria nao so osestabelecimentos que tiverem, como osindivíduos que empregarem na vendaambulante das referidas mercadorias sobpena de lhes ser applicada a multa de1CGH*?000 & 200*000 prevista no artigo 1 e2 do regulamento que baixou coru ode-creto u. 5390 de 10 Oe fevereiro «le !_08.'¦ Collectoria de rendas federaes j_a Tor-

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IW3S QUARTOS.—Um njoderqo toilet-te, 1 solido guarda-vestidos de vi-nbatico, 1 moderna cama franceza com2 frentes para casal, 1 colchão, 1 esplendida commoda inteira de vinhatico,

lindo santurip, 1 lamparina, 1 la.ato-rio de amarello, 1 fina guarnicão, 1 ca-bidê, 1 cama do creança, 1 espelho qua-drado e 1 bidet. <

NA SALA DE JANTAR. - Dm bomguarda-louçasc om suspensão, 1 solidamesa elástica -com 6 úboas, 2 aparado-res torneados, 1 bom guarda-comidas-aparador, 1 mobilia de pau carga com19 peças, 1 bop_ relógio de parede, unamesa com pedra psra filtro. 15 cadeirasde jupco,J._fi'ço apparelho para almoço,

centrosr copos, cálices, taças parachampagne,- colheres pratos de vidro,canecas, garrafas, doceiras, louças avul-sas e 2 lindos quadros de frectaa.

NA SALA DO 2.» ANDAR.r-Uma solidamobilia de junco torneada com 17 pe-ças, 1 espelho quadrado, 4 quadi os, 1jardineira, 1 álbum de postaes, 2jarro_,ettageres e 2 escarradeiras.

NOS QUARTOS. - Uma cama francezapara casai, 1 toilette de jacarandá todoentalhado, 1 solido guarda-vestidos deraiz de amarello, 1 marquezão largo, 1cama de ferro com lastro de arame, 1guarnicão e 1 berço.

NA SALETÁ. —Uma mesa, 10 cadeirasde junco torneadas, 1 armário, 1 bancacom gavet. e 1 cabide.

NA COSINHA-Um chuvisco; 1 foga-reiro, 1 lavatorio de fcrro.objectos decosinha e muitos outros moveis e maisobjectos de uzo que estarão presentes noacto do leilão.

O agente Paiva autorisado por umcommerciante que com sua familia seretira para a Europa, venderá em leilãotodos os moveis e mais objectos acimadescriptos, que se- recommendam pelasua boa conservação.

Domingo, 19 do correnteÀo meio dia

Pateo do Paraizo n. 28,1.° e2.°andares

io correr ioiilelAgente Pestana

Escriptorio á rua Marquez 'deOlindan. M

IDe uma caixa com 25. <___i:is r:

ços (ic algodão e .';() çsjçpvas1-C

paia mo-csemvf.is, avariauos por hküií <io :_iar

ref2 de março de 1911.--0 collectçr» I barcados do vapor «Trute», entrado emTancredo Gonçalves Ferreira. 126 de noyetnbro p, p. ._..s____s_âi_íá "

De importantes prédios nasíreguezias da Graça, Boa-Vista, Santo Antônio e S. Jo-sé, pertencentes ao espolioào fiftado Antônio JoaquimVinhas Maia.

A saber . «Uma chácara eom sitio, â-Hiâ das Pei--

nambucanas b. _., _*-gac_?a da GrsÇa,tendo a frente toda grades da, com por-tão de Ferro ao centro, 3 janellas defrente, 2 no oilã=->, 1 poria ao lado, 2 sa-Ias, 1 gabinete. 3 quartos, cofeinha ekter-na, saleta de eogorr.tkjado, quarto parabanho, dito para creado, dito com ap-parelho, galinheiro, quarto psra lava-gem de roupas, jardim na frente etc.

Uma casa térrea sita á rua da Sei.da-de n. 12, edifieáda í m terreno prbpnb,tendo porta e janella de Frente, 2 salas,3 quartos* cosinha externa, quarto paracreado, dito para banho e quintal mu-r8do.

Uma casa térrea, sita á rua Larga doRosário n. 35, freguezia de Santo Anto-hio, edificad . lem terreno próprio, tendola portas de frente em salão (armazém),sotão interno, cosinha externa e quintalmurado. |

Uma casa térrea sita á rua das Laran-jeiras n. 16, freguesia de Santo AnioaiOjtendo 3 portas de frehte, e_n caixão, co-sinha, 1 quarto, sotão interno e quintalmurado. , r.

Uma casa térrea sita á travessa do Li •vramento n. 5, freguezia de Santo Anto-nio, edificada em t.rreuo próprio, tendoporta e janella de frer,te, eth caixão,qu'ntal etC; _'¦¦

Uma casa térrea sita a travessa do Ia-vramento n. 9, edificada em terreno pro-prio, tendo porta e janella de frente, 2salas, 1 quarto e quinlal murado.

Uma casa térrea á rua do Livramenton. 37, edificada em terreno próprio, ten-do 2 portas, em oalüo e quihiàl murado.

Uma ca_a térrea á rua de MarcilioDias n. 114 (antiga rua Direita), fregue-zia de S. Jcsé, edificada em terrenopróprio, tendo porta e janella de frente,2 salas, 3 quartos, cosiuha externa, quin-tal murado com portão para a rua Lo-mas Valentinas.

üm sobrado de um andar â rua Coro-nel Suassuna n. 102, freguezia de S. Jo-sé, ediíicado em terreno próprio, com 3portss de frente, cem vnranda de ferrocorrida, tendo 2 sal»s: 4 quartos, cosi-nha externa, quintal etc.

Uma casa térrea sita á rua Santa The-rezan. 12, freguezia de Santo Antônio,tendo porta e janella de frente, 2 sala?,2 quartos, cosinta externa e quintal mu-

Uma casa térrea a mesma rua de ban-ta Thereza n. 14, tendo porta e janellade frente e os mesmos commodos da den. 12.

Uma casa térrea á mesma rua sob d.16 com os mesmos commodos, tendotambém poria e janella de fri_ite e ca-cimba etc.

Quarta-feira, 22 do correnteAo meio dia

Em seu escriptorio, á rua 15de Novembro n. 2

O agente Oliveira por mandado doillm. sr. dr. juiz municipal da prove-doria, á requerimento dos herdeiros do

finado Antônio Joaquim Vinhas Maia,venderá em publico leilão judicial, cs

prédios acima descriptos.Podendo desde já serem examinados.Csução 20 % sobre o preço da arre-

matação.

Agente FragosoEscriptorio rua Quinze de Novembro n. 33,

l.o andar

te leio.viso

Do quasi novo piano do afamado fa-bricante Pleyel, finos mobiliários de sa-la de visita, jantar e quartos, rica secre-taria de nogueira, magniScas estantespara livros, importantes espelhes gran-des vidros bis.auté, legítimos jarros ja-ponezes e chinezes, bellissimos quadrosáoleo, bronzes, bonita estante japonezapara musicas, prates japonezes, rarissi-nao divant japcnez.finissimos apparelhosde porcelana para almoço e jaiítar, finoscristaes, metaes, objectos da pij-ta, im-portantissimo tapete avelludado paracentro de sala e tudo mais de uma casade familia de fino trat-mento.

Domingo, 26 do correnteEsirada do Caldereiro palacê-

le n. 33Residência do illm. sj. dr. Henrique Mi-

jet, conceituado advogado d'esta pra-ça e lente cathedratico da Faculdadede direito.Descripçâo minuciosa nas vésperas do

leilão.A's 10 c 40 i_.ííhUcí; partirá da preça

da Republica nm.tfém»cspecia_ ;;.•¦-...riüoem todas as estações que uará passagemgrátis aos concorrentes.

Bolsa corbmercial de PernambucoCitações offieiaes da junta ctos cor-

recíoreií_ão houve cotação.O presidente— Eduardo Dubeux.O secretario— Arthur Dubeux.

MERCADO DE Q&MBIOtís bancos abriram stias ira_)-a_çõ__ boas

a tsxa de 15 15/1(5 d. sendo a cobrança tíe sa-quês feita a 55 7/8 d.

Em seguida ás noticias do Rio cs b.ncosmantiveram a taxa da abertura e assim seconservaram até ao fechar. ,

-- Em papel particular houve negocio a6 1/32 ã.- ...

Alfatidegà 1G.MERCADO DO RIO

O Banco do I_raz!l ebrio _ 16 d. e os bancos.xtrangeiros a 15 15/16 e 15 31/32 d e assimfecharam.

ger-1* ^ . «-- Recebedoria do Estado7 T-rceira seçça. ^~ £% mSí, co de 1911*--de Fernaaibdec.ein J» ^?minls_radò., A. o_*Approvo (assign-do).. U »*-Trindad.-- if. Henriques. . Albuquerque

(Àssiflnado), n »»¦•*'*?- *-mO chefe, fl.

JÜEÜCÂt. O í. É S,riKèçós ita _>___

árosl.IS

Bo_-vell & C. 2250 saccos com ÍÓÍ..50 Stlflflde caroço de algodão, 50 fardos com 881S ki-los de algodão. . , .-,,

InteriorDespacharam :No vapor nacional Goyaz, para o Rio de

Janeira :Monteath & C428 saccos com 25650 kilos

de assvear.mascavadoNo wpo; ria .'anal Sergipe, para Santarém:Amorim & C_rdo__, 207'fba.íicas com 2325

kilos de assacar cristal.Paia Óbidos .G. F«.nseca & C. 25/2 barricas com 222a ki-

loskle s.swsar de usina.paí-a Itacoatiara „_„„ ...P. Ferreira & C. 40/5 Barri* com 3200 Jitros

de cachaça. -_ „-- ...G- Fonseca & C. 10/2 b_rrrca<; com 900 kiiOS

de essucar branco e 4 _„ec__r com 3í)0 kilosde assuesr de usina.

Pura o Maranhão :_r_iorí_n & Cardoso, 50/2 barricas com _4oü

kilos ds assucar de usina e 65/2 barrlcjs com5850 kilo_ de assucar so___en'os..

Eurico Cardoso «S: C. 20 barris com ,1560 li-tros de cachaça e 10 pipas com 5960 Züros derlcool.

Para Pari ti tins :p. Ferreira & C. 3/5 b_rris com 2.0 iitrcs

de álcool c 70/5 barris com 5600 litros ds ca-chsça. _,•'-'"-- _-

Amorim & Cardoso 5/2 rarneas com 4.^0kilos de assucar branco e :o/2 barrio.,s com92o kilos de assucar ciistal.

Para o Pará:Amorim & Cardoso íoo/4barricas co__121_o

kilos üe assucar branco.C- F. Cascão 175/2 e 75 saccos com _-l_oo

küos de assucar de usiua.J. Montenegro &C 25 caixas cem ISoc lií-

los de massa de tomate.G. Fonseca <5_ C. 4-/2 barricas com 3a o kl-

K>s riu ..ssu-_r dé usina.Miranda & Aniorin. 2oo/2 barr_e_._ cem

18ooo kilos oi . assucar de usina.Para Manáos :A. J Fonseca 7o/4 e 5o/2 barricas com 8.CU

kiioi d_ :.s.sucar branco.C. F. X. Britto, 1 c_!„i com GO .a_as de ao-

P. Pinto & C 2o pipss e 2o toneis com28H!0 litros de álcool.

Enrico Cardòíp & C. 50 barris com 39oo li-tms de cachaça.

.í. Montenegro •& C. So caixas com /2o kl-los d_ massa de tom:.ic, 31 caixas coni _;060kilos de doce, _--,., _

G Fonseca & C. 30 Istas com 450 kilos d. :assucar refinado. 5/2 barricas com •¦ *-¦• ki"»» !de sasucãr de usina, 5/2 barricas com i 0 lu-los de assucar cristal, !o/_ i>_nic_s cc-m J^c-kilos de sssucar branco. ,

No vapor iiec:<;nal Aracaty; para o Para :E. Ai ves & C.-35o/2 b.rricas c 70 s.ccos

com 3«j92ã kilos de assucar de asin». l«;o/_b.ríi.&s com 3o5o kilos de ai.ucar cristal;

P.-.ra o Ceará :C. Tavares & C. 40 ar-.rcres e 40 caixas eom

15.2o litros de vinho.de frutt.s, lo caixas corr3o«i kiios de genebra. .

J. A. Fonstca, ior- sac.os com 6ooo kilosHe assucar mascavado; 2o saccos com =2i;okilos (ic assucar cristal.

Para o Maranhão _.Amorim Fcrnanrles & C. 69pip..s com 54«>o

litros de t-guardente. .P. Ferreira & C. 135/0 barris com lc8.o_.i-

tro» de eschaço, 3 pipas e 5/5 barris com 4i2olitro.-i àc. álcool

C. Tavares & C. 65 âncoras com 26oo litros

!_.--Rf-Lima, 7 pipas com 3f,9t litros d«* al-cool. 2o5 barris com 15.75 litros de -guar-dente. __ „ .

tio vspor nacional Bocaina, para Porto-A

H.r|a Siiva Loyo & C. 2625c kiles de assuc.rd_ tisin»-

Para Pelotas :H. da Silva Loyo & Ç- 5ao s:ccos com 3/5oo

kilos de assucar üe usina.P.ira Santos :Eugênio Samico, 2 caisas com _oU kilos tíe

grampos para cabello.No'vapor nación _! Para, paraSMac.io :J Montenegro & C. 8 cuix-S com olu kilos

de doce e 20 caixas com 18'J0 kilos de mussade tomate.

Para a Bahia .P Piot. & C. 2 pipas com 101:* litros de

álcool e 1 pipa com 56;i litros de. . guardtnte.Para o Rio de Janeiro :• Montenegro & C- 5 caixas com 351 küos

litros d«-

"•)_-¦ York e esc , Minas Gemes, a 22, ás 5 h.>..».... '"_ e esc, Ilaliatja, a *_2, ás 4 h.VfÜtO At^v,, " 22, ás 8 horas.Rio e és_ , Ütifi&t. _ " "sí horss.Manáos e esc., Cdtioê; 9 *». -33. ás 4h.Bueros-Airés e esc , AlidnfiO-VSA _. . .

iManáos e ésc., Alagoas, a 23, *_$&BÇ^*_è esc, mt, a 23, as . ho.aí... . _. _.»- ___ 4 l__-_*--_r_ Ig _n fâ çlia 22 do corrente, q

ás 9 h.ás 4 horas.

AtfCGRA-DOURO INTERNO

Vapor nacional, Mucurg', carregando.Vador nacional Una, lastro".Vanor nados.*! 5. Francisco, Zasrra.íanor racional Jaboatão, lastro.Va*..-* nacloüal Gaararapes, carregando.Vapor írscíoôrl Bocaiua, carreg>ndo.Vapor nacioíJal Camocim, carregando.Vspor nacional Rh Formoso, lastro.Vapor riacfonsl Gaate-ba, carregando.Vapor nac.o_._i Aracaty, carregando.Vapor nacional Pgrineos, drsearregando.Vapor nacional ItapaCa. carregando,vapbr allemão Petrcpolíi, descarregando.Vapor __i»-c_ Hilsijih, descarregando.Vapor ingfe_ Ar.isL, desCJ-rregando.Vapor inglez Professor, descarregando.Lugar inglez Resina, . _^earre&"*nd"*Bírca italiana Sebsestiand, ^esc«ir^°-anao-B.rci noruega Doon. descarr-è'»^-*0»Palhabote nacional Reinder, lastri?.-Patacho ãaeionál Albeilo, carregando.Lugar allemão Ema, lastro.

luí.re jngl.z Rotina, dem-.n .Kiite P, .1- Diiion ;

PORTO DO RECIFEMOVIMEKTO DO __* 1?

Entre tias *Manáo_ e escala—9 í/2 dia. , v_por n^cion.'

Pará, de il_._ t -neladis, ¦_¦• immandánte LuizLomelie. equipauc.n 93, carjga va«ios gene-ros ; ao Lloyd Brjzüeiro.

Saint ,íolin's--iã dias1S"> toneladas, comm _equipagem 8, carga bacalhau'; r. Sfixas Ir-mãos.

Rio de Janeiro e escala--6 dias. vapor nacio-nal Pgrineus, de 885 toneladas, comman-ri;inte R .h_.é de Souza, equip .gem~_5,carga vários generos ; ao Lloyd lírízi;ciro.

S-iludasM-"*<ico--bjrcl norurga a//', comm;nd-.nte N

Oisen ; la_tro.Rio cie J-nei-o «: escpl8--vapi>r nacional Pará,

comn.-nciai-íe Luiz Lomcile ; cargi váriosgeneros.

Rio «te .«neiro e esc.--vap.ar nacísnal Goyaz.commandaute W Messnèr ; carga váriosgeneros.

mandam celebrar missas pelo eternorepouso do sen inesquecível esposo»pae e genro GHERARDO PIO DEIPRINCIPI DI SAVOIA. fallecido e_üMarselha e convidam o*-^ens parentese amigos e bem como os ãó finado, par»as_ib!irem n3 matriz di £?oa-vista, »

aarta-íei**ra, 30.- día dO seu fallecimento. contes-sando-se suramata-nlb . gradecidos aro.dos que se dignarem comparecer a ^bs*aclo de religião e caridade. . .jí_

¦s________________™*»*<«««^**»^—-111''Gas_on Nery Santiago

*i°díCt -rn-Josné Vascocfcellos. Angasto Wa__-

derley Filho, José Maranhão. _«-•mnel G. Silv.. Alcide.. Dutra, Renv-

io Câmara, Francisco Peixoto, Jorge FiVaa-Lume, Joaquim G, Sá L-itãorFran-cisco Cnnba, Floripes do Rego Barros^Luiz de França Ferreira. Felinto Pcixo^to, Sonza Reí» e José de Freitas co»_*vid. m os parentes . amigos do inditoso>GASTON NERY SANTIAGO; para assis-tirem a missa qus será rez_da naigre-ja âo Carmo, ás 8 horas, de quinta-feira, 23 do correcie

MiàBlTIMOSCompauliia panlístó ie Havegaçãa

isreie

«g_3^^_^i.

0 vnpor'írtf-naaE' esper-do alé .. <li_ 20 do- . orj-ent©

scauirá depois i'.o peqnen.- d-nior» l>'r*Rio, Santos, Paranaguá. Anlomn.- J ara-nauuá. Montevidéo c Buenos Aires.

Pará carga e cncomuiendas trat^-5_com os n«entes

OSCAR AMORIM <__ CRua Visconde de Itaparicà, SS e 4©

NAVE6ACA0 00STEIA.I-

flCerne verde de J?'1^3 a «>''*'*,Suíno de 13U00 a 1^200.Carneiro de 1.-00 a 15100.Farinha de $*tiQ a .500.Milho _-30 « .700.Feijão d. lüff-iO a 2JJ500.Goui_a«i a ííi_00.

EÍTTRADAS

]. rilctn . 2. tavfaê:Verduras 6 dít__.Cereaes 35 cargasAves 4 cargas.Peixe 334 kilos.Car üe veide 3977 .tSÜõS-

A bolsa dos correctores ida semana fihdahoje, não secusoü negocio algum relativo aosnossos titulos, os quaes não altersram a3suas bases.

Títulos na praçiaVÀLiJR

Apólices federaes 5 1.000$s do e3tado õ 1.000$

com 1 semestre de juros.» do estado 7 % com 2 se-

mestres de juros.... 1.000$Apólice do estado 7 % com

, 7 Kuásâ 9.&t_Apólice do estado 7 % com

7mezes 10*.$B_L_!COS

Banco do Recife..., 100$9 de Credito Real $

(letra hypothecaria 6 % ).... 100$Banco C. C-cdito íteal (let-

tra hypothecaria 7 %)... 100$Bauco Emissor 100$

ESTRADAS de Fi.ano

Trilhos Urbanos de Olinda. 200$Companhia Ferro-Carril 100$

COMPANHIAS DB NAVEGAÇÃO

Serviços marítimos 100$Pernambucana 100$

COMPANHIAS DE TECIDOS

Fabrica da Torre 200$» Paulista 200$» Camaragibe 1*W$» Goyanna 100$» de Estopa 200$

COMPANHIAS DE SEGUROS

I • • i • ¦ • •

Phenix.AmphitriteIndemnisadora,íris

Companhia do Beberibe...

800$400$300$400$

300í

CÓTÀÇAO

1.015$8.9$

980$

BI,?.

$90

86$500

92$65$

ao parao par

iftsem cot.

160$100$

ao parao par

90$

34O$0flO4.0$500357$000440$CGO

$65$000

Ciív.1;' sí a Manoel

caixa a A. Brlíto, 5 a Cunha

AssucarAs evoluções durante a semana para o mer-

cado do artigo, foram estimaveis.Os principnes typos guardaram sust?nto

na praça, notadameute os typos de qualida-des finas, cuja firmeza nos centros de ven-das foi manifesta.

Em detalhes e na secjão abaixo são desci-minadas as bases para os typos que mais sedestacam no mercado.

MANIFESTOS US I__í»0_.TAÇAQ

Do v.por allemão Fetropo-is, entrado d..Antuérpia e escala cm 17 e consignadosBorstel___n & C. :

C-irge de AntuérpiaÁívaúde 5 barri- c .ordetíí. Aut- mov.-.l i

caisa a London B.-B.nk Azul 1- IZHzS •* J.A. Alv.s Àrriias 2 caixas á ordem A«mas eoutros artigos 4 volumes a M. Sousa «S *ó.

Barris de feiro 81 volumes a A. da .aura&

Cutilriria 4 c.ixas a A. Silva. Cartuehor, 2J-àiiaS á A. da Silva. Cimento 1-189 barris aCommiss-o do âán.améntp

Ferragens 8 volumes a A.Almeida & C-

Louça !) bartis.á ordem.Mercadorias 1 c.Andrade. .

, Machin.s e ferragens 8 volumes a A.da Silv„ "i C. . _. . ,

Papel de impressão 47 fdídos an «Jliano dPernambuco.. Papel 8 fardos áoraep- Per-te-ces p:.ra v gons doze volumes a UsinaTimbô. . ,

Stearica 50 suecos a ordem.Tecidos 3 ca__u_ ã ordem, 1 a h

& C, £ a A. cie Britto & C, 3 aC

Tintai ba-r:i n Barza & C. Tubos l._dem. 92 a A. P. da Silva &.Ç.

Vidros 3 caixas a B.VimnaSCpnra vidraça e «.utros artigos 191 a __.da. 25 a .:. A. D_eder!cin

Zinco 2 b.rricas a A de AlbjquerquCarga ds Líèlioa

Az»itor.. s 4 (-._i__as a J. Abrantes. Azeite 20Cíixàs _ Si Aa Figu-lra & C 15 a L B.rbosa& C 30 a D. Cardoso & C. 60 a A Fernandes j rahyba&CÍ 10 á ordem. Alfazema 20 s.ccos a LBarbosa í.C. „

B_tatar_ 32/2 caixas a S da Figueira ft C._Cebolas 2õ caixas a B. Guedes é_ Du_i te, S j Na

á ordem. Comiuiio 2a sae_.a aL Barbosa 1 Pcii!k-

Dezenl.-os 1 c tixa ao Diário de Pernambuco, jPrr.i^ões t5 eaix.s t J. Abi antes. iSardinha 3U barris a S. da Figueira & C. !Vinho 350/10 u J. F- de Carvalho & C. lO/O-C

100/10 a A. Fernandes & C. 20/lü e 11/5 a P.Ferreira S. C. 40/10 a P. de Menezes. 19 a l_Guedes & Duarte, 12/10 e 5/5 à ordem. Vc-gc-taes 11 saccos a S. da Figueira & C.

Carga do Porto

Aguardente 1/2 caixa a J. F. de Campos.Azeitonas 2S caixas á ordem.

Batoques 9 s ecos >. Antônio Rodrigues.» l_.Batatas 1 caixa a J. Ferreira de Campos.Carne «ialgsda 1 caixa a Joíé P. Granja. Co

fre 1 caixa a J I*. dè pampos. _Figos 1 caixa a J. F. de Campos. Fogão 1

caixa ao mesmo. Feijão 15 saccos a J. C. Coe-

sardinhas 10G barris a S. da Figu.ira & C,a • . Cardoso & C.

Vinho 23/10 a J. F. Silva, 10/5 a Dubsux& C-, 120;J csix_3 a A Fernandes & C, .-./¦*> e30//0 a L. Barbosa & C . 5 ' caixas a P, Me-nezes, 100 a Antônio J. Oüreira, 100 a F.Rodrigues & C , 50 a E. Guv-des & Duarte, 55a A. Pereira «St C, 100 a D. Cardoso & C-,15/ib a .1. Ferreira da Campos, 22/iü a J. CCcelho Sí C , 50/5, 115/lü e 225 caixas á cr-dera.

de <_--_- " 15 pipas com 8025p. p'ifii<3 fe ^- _

álcool. ""*,ra P»rnahyba :No vapo_ riàcíóíi-i üfíèZ, - 7ã.0 litrosP- Pinto & C- 19 /5 íiarfí. eo»_ "0 litros

_e êguarílsnis _ _C_V_. írar-is esí?* *-.de álcool.

Para Amarração -C. Fabrica de Estop?, 20 vo.umes ÊoiáS 930

kilos de saccos de est.pa. .No vapor Mucurg. para Santos :F. Carneiro & Guimnaes. 8 atados c 11 cai-

xas com 1*36 líílo» de medicamentos.Mlraida & Amorim. 10C0 ssecos com COOCO

kíloâ de asstíc3r somenos.Pafà O Rio de Jorreiro ,F. Carneiro & G. tmaraes, S eíisas cm 1_0

kilos de medicimenios. «]„,-}->P. A-lves & C. 6.0 saccos erm S03.0 isi.osele

assucar demerara. _ ...No vapor nacional Ilapactj. para a .Bahia-.Amorfei A C»P3.pos. 225 c_.xas com 8100 ki-

ios de oleo de riei^t..Para B.«gé . h.£„-. lIf_.= ,j_à. fi. Lima, 20 pipas com __??* «tros de

3gu_r<iect..i^.-ra Porto Ale.re - „7,r- , •_«. ,-, iLs.„m *r r sníl q*._*___is coin -..íiou __..-

los de áàsiléar de fsina e 300 s-iccos com

225-.-0 kilos de assucaí i-íanço. ,Na barcaça Sanhauá, pira a Parahylm « ¦t.....-._- i-X.ri,,.,. ,_r. 5 saccos cori _7_ fetlos

_¦-^jys**"'" IMB-Btl-

Mauoel Soares de Albergaria_..«• onhitiefiáriò

!5i Maria da C. d. Almeida Albeig .

T'ria. Antônio Soares de Albeigari*,

sua mulher . filha, Msria ti. de Albergaria L-«gcs con.idam aos psrentes epessoas de suas a_rizades para a&sislirem ás missa s que mandam resar poralma de seu sempre lembrado esposo,pae. sogrn e avô MANOEL SOARES DEALBERGARIA.o que se verifica ás 8 1/2,«te _,egunda-fe*r:J-.-ü áo corren'e, na iraIriz de Santo Anionio. Antecipam seussgra-leciinentos a todos que coajpaie-cerem a esse _:cto.B_BB_i____- *___¦_¦ ¦______ ___i_--B--_-----------------i

«asr 1

O rapo

f*+^L? s0&

Esperado no di. 19 "lo

suirá depois de pequen.'«is p« rios üo s_l.

O rapar

corrente, se-dtinora para

Jíapact/

Oliiidina Amélia da Silvaí.«« annijersario

Anna Mendes da Silva e MsnoelBorges, sinila feridos no arrago,

||i pcl_ golpe traiçoeiro da implacávelc insaciável morte, -Trancando a vidnde sua querida r jamais csqucci-la filbae irmã OLINDINA AMÉLIA DA SILVA,convidam a todos os parentes e amigosda extineta para a missa que m. ndarncelebrar pelo eterno repousa de su'alm8no dia 20 do corr. nte, no convento daPenha, ás 7 heras. Antecipadamenteagradecem a todos que comparecerema esse acto de religião e caridade.

Maria Angélica de Souza Rodrigues5o anniversario•"*•-. Antônio Rodrigoe* Gcro^s da Sil-

TJ>-»

e seus filhos Bernarrtiria Ra-*•»•*- ^fiu«a e João Antônio deMG., de _. * Pf dre RodriRues Soa-

SoüZ"-. (a6se__t_6^, ntioo. comopreres e sennófa. jiJf__«___»___ sempre l«-m-maturo faliecimeafo «fe sn.. -nha MA.brada mãe- filho, irmã e so\w.. -T)K«qRIAANGELICA DE SOUZA R£>_-«lv..mandam celebrar missas por sea tíe ru*.dose. uso, na egr.ja de S. Francisto,_s 8 1/2, do dia 20 do corrente, o.° an-ive-sario de sea pc_"-aniento. A quedesqne comparecerem desde jabypothe-cam a _na gratidão.

-,--¦ i.,u 1, in_iijm.ii n____-_a_- __«_____-__-¦

Cs rvalhoL. Dicti-

VidrosAlmsi-

!& C.

para Porto

c03 kilos de

7000 ki-

Durães Cardoso & C 5 saccos corda assucar branco.

No vapor nacional Ca.*nocini,Alegre: „

S. ft Lonreira, o. s_ccos com 4cocosí

Para Pelotas .•«..,,..Souza & Loureiro 100 àdè-O? «wm

Ios de cô.os-Para Santos: ia-nr,o 1-i.O. Amorim & C. 2000 seccos com 12-000 ki-

los de assucar mascavado.Sa barcaça Vac-vcm, para Mossoró •Fer_,mbí-c6l'ü^_..r Factory 40 caixas com

1000 kilos dr. poivoía. ,_,.,. j^, . .,Egypto irmãos & C. 13 roJoír e_ia _00 ki.os

dí fu_no. xT'ii_.i .Na barc. ca Vencedora, para o Natu .Perna._b.K-o Powder Factory 15 caixas com

^V^riAol^ÊTtÁ saccos com 900 kilos decafé, 8 caixas com 500 íitíos rie doce e 5 cai-xas com 31-0 kilos de b.Dlu „ •

fDu«*eux «_ C 20 saccos com 1200 kuo_ _e

café, 1 caix. cem 20 kilos de cogasc, 7/s b_r-ris com 55ü litros de vinho e l/o barri com80 litros'le vinagre. 0

Dtuina Providencia, para a ra-

Presenlimenle no perto seguirá Üe-pois de pequena demora paraos portos do snl.

Este vapor tem excellentes accommo-dações para pa. sugeiros.

N. B.—As reclaiuaço»!. de /«ItsS sô 60»rào cítendidas até 4 dia_ depois daldascargas dos vsaorei

Par_ cnriia. encomniendafr » .iioreitrata-se coca o agente

j. í. Gsrfèi fminRua do B m Jesus n. 11

PRIMBIRO AKD&.fl {Sa!_ tio*tt". Io. }

R li S P. C

Na barcaça

Antunes & jMeiraj tros de vinho e _!o/lo barris

j vinagre

40/10 barris coííl Tf"*í>o li-' com Soo litros ae'

Joviti Gonçalves da Silva1." anniucrsario

tVeridiana

Luiza d«*. S Ua, Luiz'Lacerda, Argemira d'AbIe Farias,Beatriz íi'Able Farias, convidam os

õeps parentes e amigos para assistiremn'mi__= que m.-dam celebrar no con-

áeSó ãd Carmo, ás 7 horas, de 20 docorrente,-por _lma.de sen nunca escoe-cido «sonso, padrinho e compadre JO-VITO bONCALVfegf DA SILVA, confes-sando-se desde ]á cferüímente graiosaos que comparecerem a esse acto í>*.religião e caridade.

Aníenio Moraes e Silva7." dia

Cosma Pereira áe Mk-raes, sensfilhos, Eugesio CarloS s . oao Pereira de Moraes e seus irmao?fMcn-

rlqae Fmncisco Pereira, Antônio Frafl-cisco Pereira, Manoel Francisco Pereira,e Joaquim Frinci-co Pereira .gradeceir.a todos os parente, e araiiíos que acom-panharam os restos mortaes de se" J^o-iatrado e«.poo. p_T cunhado AW1U-NIO MOIUES E SILVA ede novo oscon.ídfa»n para assislirem ás missas ao7* dia que íztsnd.m ct librar ns egrejad. Conceição de Bebei ihe, ás 8 boras.de segunda-leira, _0 do correntemos «inda peuhorados pof2cto de reUgião e caridade.

b.rcaça Flor de Maria, para Villa da

j" À/fjnso Ho snlipas de amarello.Santos da f.ij[üci_*a & C 4 caixa;

Á

MERCADO DE GENERODIA 18

ASSUCARUsinas _..•*..'¦ 2___*3 a 3p«30Usinas 2." 2,500 a 2§900Cristalisados 2(.5*.;0 a 2^7(j:'Demeraras . a i£3_0Brancos 2-_'200 a 2_6_0Somenos 1.900 a 2.000Mascavados lá-lÜO a :£.-M)Brutos seccos ]á-!u0 a i,;ii'0Brutos mellados /.SCO a _,$ '>'.Retames „ a ^SOS

Do v:inor nacional Guothgia, entrado doRio de J.ineiro c escaia em 16 e consigoudo aP. Carneiro & C.

Carga do Rio de JaneiroM. . imões & C. 1 a

a A. J.

a.

küos de veilas,fé, 1 caixa comcom 8 kilos decom 8 kilos de

s com Jo2 saccos com 12o kilos de ca-io kilos de cebolas, i Caiaaf.rinha de milho e 1 caixamassas alimentícias.

Ficamais este

ine Royaf MailS*«*«<iti Pncket

» -»rnp»í_y¦>a_»<.«*s * «AGI» f/í&A _> /oaora

Danube em 19 de março.Amazon em 26 cJp março.Astarias era 9 de abrilNile em 16 de abril,*,ra$uaya em 7 tíe maio.Danube era 14 de msio,Amazon em 21 de maio.Nale em 11 de junho.von émiS dt. junho.iragor. era 2 «i*- julhc.i.mcuaga epi 18 de julho.Amazon em 30 de juibo.

•-rGtw-. • i.-_-_i'48_0!3lAslurias em 18 março.Nile" eva 24 de março.Aragon rm 30 do março.\raguaya ern 12 de msrço.

DanabrC^2}^^^1-A_/«r/ajem_.G di,n;,r-?-Nale em 19 de vJ'7.0*Ai;on em .5 rosjo. -Aragon eux 8 «to ;a)bf>.Aragucya em 22 úe jauíiô.Aragon cm 16 de julho.

O paqoet. inglez

hanuoeesperado do sul no dlB 19 de março

segnirá com peqnena demora paraS.Vicente, Lisboa, Leixões, Vigo, Eher-

bonrg e SonthamptonPaocefe Inales

E__i>,FZ °s|_ürsiit> d% fearop- no «dia 23 de

março* ••• «í.{#_^ é" pe-j^^n^ demo-rã. seguirá _ar_' ¦ -.

JSaòis, Rio de J<*__-5_-o, Saatos, Jlonte^vidéo C Snenos-Aii.es-

K 8." Em ?•v.03 ot. -aquetei da fias^4c*"A" /nnccion*. ri TalcfcT^Dho sen» ij _¦do BTSíe.-rtJ» MAP-CONT

Par* fretes. p«ss__au_. •'•r1? f eJ"«_trni_n-«das «1*

'• ve_,peií a' _ ^iM*i' vapor iraU-**. cut^ o a^_c_>

Rua "Isrindrdr liovariict si*t

PRIMEIRO A.NDAH

ARRECADAÇÕESALFÂNDEGA

RENDA GERALülarca

àoRendimentodia 1 a 16

DIA 17 :OuroPapel

Total

Em igual perio-do doj.dia 2 a17 da 1910....

35.664502659.203.745

94.857-5771

1.140 388S5S4

1 235- 200i, 355

931 317^41

RECEBEDORIA DO ESTADO

Março

AEgodãoO genero na semruis expirante teve regular

movimento nos esntros de vendss.A base de 14_ooo pelos 15 kilos se mo:;trou

sustentada e com transacções de certo modode importância.

Ainds h-je encontramos o artigo intere.sado no mercado, tendo se oper«do negóciosào preço de l.£ooo pelos 15 kiles, valendo15000 menos o mediano e i';r.ooo o de _.gund 1sorte.

7Õ00P

AGUARDENTE.—Para o agricultor, cota-se de400 a _4tí réis a canada, conforme o gráo.

Álcool.—Par.i agricultor cota-se de 850 a950 réis a canada, conforme o gráo.

Arroz pilado —CGta-se este artigo apelos 15 küos.

Borracha.— Cota-sc este artigo preço de15200 a 550ÜÜ o kilo, conforme a quaii-dade.

Bagas de mamona.—Cota-se este artigo aopreço de 25'.ÜÜ pelos 15 kilos, na estação.

Cocos seccos —Cota-se o genero do suí aopreço de 9^000 e o genero do norte aopreço de 75ÜU0 a 75500 o cento, conformeo tamanho.

Cocros EsncHADOS.-Cota-se este artigo nopreço de 1511W o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-sc este ar-tigo ao preco de 15050 o kilo.

Couros verdes —Cota-se este artigo ao pre-ço de 630 réis o kilo

Caroços de algodão.--Cota-se este a:tigoao preco de réis 800 a 83í) pelos 15 kilos.

Café—Cota-se este artigo ao preço de llpOCO.'5000 pelos 15 kilos.

Cera dk carnaúba.--Cot:i-:-e este _rti?"- .0preço de __,..0ü a 35£C00 pelos _5 kiios,contbnác a qualidade e procedência.

Cacau. --'CotaPse .si. _r!_g_ ao pi = _" «ie65500 a 75000 pelos 15 kilos, conforme aqualidade. —-«

Amostras 1 cais 1Cordeiro.

B_»bai_te 2 fardos a L. Leite,Fonseca. >¦,,_..

Café i70 sacros á ordem. Calçados 7 caixasa C. Caie.do Clflr.-k. 1 a D. Netto. Cerveja300 caix__ a Loureiro Barbosa &. C , 25 á or-dem, 7;) a Joaquim I*', de Carvalho, 30 s JVillar & C. Cognac 5 caixas a R. SilvíFMar-quês. Cintos i cais. « C. &. Irmão, i a P. &Irmão, 1 a J. R. Carvalho.

Feijão'100 saccos a Durães Cardoso & C,ICUa Joaquim Montenegro .a C. It!Q a F. Ro-drigues &. C , 200 a L. B-srb.s-- &. C.

Favas e inhhmeis 3 caixas a M. Cordeiro fi: C.Fum» 13 encapados á ordem. Frigil 1 cntsaa H. F. I_;._r.a. _2 a S & Loureiro, 3 a P Fer-reu-3. Foragem 1 cai:_« a Miranda S.uza _': C.

Lingaas e matte 3 volumes á ordem. Lacti-dinios 10 c_ixas á E, G. cS Duarte, 5'J a D.Cardoso ._ C, i0 a F. Rodrigues, 18a Ü. PeryLemos, 'I a L. Barbosa & C. Lona 3 f.rdos _CooipaDhia Serviços M. de- PernambHco.

M«l_s :. caixas ú L Guig.l.Pregos 35 caixas a M. Cordeiro & C. Papel

68 volumes a Fernandes & C Pipas vasias 5Ua P. Lipji & C , _í>_ aos consignttarios.

Queijos 10 pregados a L. ___rbüsa & C. 10a b _ntos di Figueira & C-, 5 a Joaquim Mon-teriegro &. C

Typos 1 c.ixr a Eduardo Lsymc.Tecidos 5 volumes -¦ Alves de Britto _: C ,

fi a Joaquim Gonçalves & C, 3 á ordem, 1 ¦¦>

F. Jaccartreo, 5 a M Pereira & C, 19 a DusLoureiro !<¦ <-',., 2 a A. Lopes __ C.

Toneis vusios 31 n Pereira Pinto & C, 59 aordem. . ¦:

Xarope .. caixas a H. F. Lima, _ «« P. I*er-reira &. _.. Xarope ~>'M fardos á ordem.

ObservaçãoO vspor sllemão Gunther, entrado do Rio

Grande dò Sul e escala e o palhabote meio-nni Reinãeef, entrado de Santos uo dia 16,nâo trouxeram carga para o nosso porto.

Desde o dial a 17....Consumodo di_ 13...ExportaçãoEstatísticaDiversos impostos....

838.1SS.I70S"«_970

42 118504J5323240

36.145538'

Total

Em igual periodo de 1910.

917 0385380

715.1-7*960

PREFEITURA MUNICIPAL__farço

Dia 1 aDia 13.

17. 13;.C99Sr>8_3.9575700

Total. 138.65S.783

19.

Eugenia La»serre7." dia

Cândida Carvalho DunraL, san:sobrinhos, Raul L'«i5serre, sua malher (ausentes) Oscar Lasserre «

familia, Raymandn Duprat, su* mulher ,e filhas (ausente-) Aifredo Duprat, ío •

mulher e filhas (auspnt.*) Ernesto Un-prat, sna mulher e filhos (ausentes)agradecera «io intimo daima a iodas a.

pessoas que se dignaram geompanharos restos moriaes de su» nunca esquecida sob<-innK,inãc, ir«nã, cunhada e pri-ma £USENIA LASSERRE e de novoconvidam a todos os parentes e amigospara assistirem a missa do 7 ° dia queem scffragio a sn» alma mandam resarca matm da Graça, á, 8 horas, oe se-

genda feira, '¦ 0 do correi.ts. Desde jahypo:h_cani a t >do-< a sua g aluía-».

liílÈiiíiS UoydO vanor

${eide!bergR' esperado dos por-"** do rnl atè ó

Az de*

Olegaria Korcnlia

a 23.23.

EX.»OHT \Ç -O

EM 17" DK MARÇO DE 1911

ExteriorDespacharam:v.-/ vapor allemão Gtuttlirr, para Lcixõ s :1'. Cainciro& C 1_0 „;i_c_s com 7;'>7;-; küo:,

!c algodão.No \«í"v_-* ifiglíz Professor,, para L-V-e.r^oo;;Pohlmann «S. C. 1000 saccos cem 78000 kilos

L«____coroC(. de alirodão.

NOTAS MARÍTIMASvítores esperados

Mez de marçottaliaija. ãe Porto-Alegre e esc, a J9.Borborema, de Porto-Alegre e ese., aCubatão, d- Manáos e ese., a 19.Danube, ae Bnenosrâires e o. c , a _9.Oronsa, de Calláo e esc, a 19Sergipe, dn Rio e esc, a 19.Cunoé, de Santos e esc, a 21.Minas Geraes, de Santos e esc, a 22.MàrahÚ, da B.hia e esc, n 22.Olinda, de M»naos e esc. a 22.Alagoas, dn IVo eesc, a 23.Atlantique, de Dordcau__ e escNile, de Southampton e escMerchant, de Liverpool e esc , a 2-..-ti-io-oíi, «le Buenos-Aires e esc, a 26.Tupn, de Santos e esc. a 27.Acre, do Rio e c:-c, a 28.Aragon, de Southampton

VAPORES A SAH1H

Mez de março

Sentos e esc, Camocim, a 19, ás 4 bor.-s.Rio e Santos, Mucurg, a 19, ás 4 horas.Porto-Alegree esc.Bocaina, a 19,_ás 4 horas.T iverpool c esc. Professor, a 19, ás 4 libras.Santos c esc. Petropolis. a 19. ás 4 horas.Pará e esc, Aracaig. a 19. ás 4 hor.is.Mancos e esc, Sergipe, a 19, ás 5 horas,Florianópolis e esc, Guaht/ga, a !í). ás 4 hSouthampton e esc, Danube. a 19, ás 9 h.Liverpool «: esc, Oronsa, a 19. ás 12 iioras.l-»orto^Aleg_- c esc. 1l?p"cy. a 29.[ás 4 horasF. de Noronha e Rocca, GuaMrapes, u 20, ;;:

i Mauáos e esc, i_or_JOJCJnü a 2i, ás 4 boras.i Porto Alegre e esc, Cubatão, a 21, ás 4 horas.1 r>--« „ _,co Pn»-;_»->c

Menezes reIrigesimc dia

Augusto Carlos de Noronha Jd-Dior, August. Carlos de Noronh» e

Üi sua mulher, José Lourenço da Ml-va Junior c sua mulher. Ananias Pinhei -ro de Menezes c sua mulher e ManoelDarnaceno de Azevedo e sua mulher am-da compungidos pelo passamento dasua idolatrada esposa, nora. cunhada esobrinha OLEGARIA MENEZES DESORONIIA, novamente convidara aos seuspsrentes e pessoas de sua amisade paraassistirem a miss3 que por su'alma man-dam celebrar n 1 matriz de Afogados.se-aunda-feira, 20 do corrente, âs 8 heras.DesVie já antecipam os seus agradeci-uier.ío.,

José de Oliveira GuimarãesSclimo dia

JgL, Felicíssima de Albuquerque Gni-'"'Ipmarães, _c_s íi hos, irmãos e irniãe.,

jl Jo.é «'e Oliveira Guimarães Filho,João Gu.lberto cc Oüvíira G-imarães,Luiz de Franca de Oliv.ira Guimarãe?.Francisco Borg'__ de Oliveira (ausente)convidam aos seus p-.rcntts e smis.spara assistirem ãs idís.es que mamiamcelebrar segunda feirs, 20 do correnie,ás 7 horas, no convênio do Carmo, poralma do seu nunca esqoécidò esprsr..pae, irmão c cunhado JOSL' DE OLI-VEIRA GUIMARÃES Antecipando agra-decimentos a todos que compaiccerem aesse acto de religião.

£«' IYPaquete icjtifi*

c esc, a 30.

MJCWBBH

Nunes,

Prçicss.òra Eulalia de Linii Nunesc Silvü

í.o annfverscrioZjZ Joanni-a Benigna de Lim-.frMaria Rosa de Lima C.msrgo. espi-

||i tão-tenente O.ccr Alberto í.ins tleAzevedo, fua mulher e íilhos (ausenl. >)ainda profundamente magoados pelamorte de sua muito estimada nuncaesnue.ida, irmã sobrinha, sogra, mãe eavó EULALIA DE LIMA NUNES E SILVA convidam a todos os pan ntes earoi?os a assistirem ás mi-sas que mandam celebrar terça-feira, 21 do corren-te ás 8 horas, _.;> rgreja tío Ordem ter-ceira do C-rmo. Hypothecam sua éterna gratidão a todos q^c comparecerema este acto de religião e caridade.

tofonsaana. _a

ORI

dia 8 de abrií, seguirámora necessária k""*; . . « , \ZLas Calmas, Li*.bô_. Lvòes A_.tae_i-1*-

e DrenienEntrará no porio e recebe passageiros.N — Não se atte__derá mais a °e»****>

ma reclamação por faltas qne nao fore^commnnicadas por csc^pto^agntíhjsté 3 dias depois da entrada des gêneros_a Alfândega.- No caso em qn. os volumes sejam de*carregados com U-nno de avaria,, necés-saria a presença da -neuci- no acto am.bertora, para poder verificar o prej_U*

_o e falí2« se 8s houver. 'Para cargas _ xmn^ãgeir^ tr=»t5_-s« ç«JO

us acintes

idücSieaeSafWãüea

Esperadodosu! m. **ic 19 de marçoda demora aoc».'-*--..-, ..e>{air4

dy.e depoispa_; viCente, Lisbiía, L_?x8es. -Vige',

i-ocbetie. P.Lics * LiTerpooi,r-ÃQÇf&Q tiít»t__T

i-*!).l óa Ã. Vinroíi

i

Cb_nmen.da-|or

C«T

GÍièfardo I*io dei«ie Savoia

Jrigesihíp diaJulia Pio <!: Savoia-, Maria Pio di

-Savoia. Silvia Pio de Savoia, (an-'' ¦_„ tr-i-.-.-.*~ ji_ c:i— i—

'-" e_3e.»db« d* _-_roj._> até v tli* 8 úeabril e, depois da indispensav^-í dt-,-^p,^ segníri p»r« o« portot- de

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monta**idéo, Punta Arenas. Coronel, Talcahas»n., Valpsrsizo, Ccqaimbo, Antofogasts,íauiqne. M.ll-nrto ¦*. (.=iláo.

Os bilttetos de •;<¦_».ssem dirocta em.rimeíra ciasse d_o direito *os srs. pss»«aíciroâ a quebrar _ ví*gem cm qual--Ztt dos portos _s escala e continnarem vRpores «ão sò-oènté da companhiaisim» eomo tzváüètà em qcalqaernmia _-o?_.l Mail oo _íes_aperie.iMaritimei.

Os 1": cços dé passagens em terceirae'*---c sã*> os segnintes: pnr* PortugaleHesoanha í 10*250, para La Pallice*Liverpool lS6*5GÜ_ambos estão incItUQOo imposto. _ .

Passageiros embarcando on dese_nDar«-ande- na alvarca»;a da Cômqxabia temdireito a sarem transoortados gratuita-aaecte ficando porem entendido que niopoderão levar bagagem algnma na dita.rabarc-.-ção.

Baverá trens C-pccIces para transpor»te d? pssssgeiros de La RocheI5.e-Pallice

_r_ París, Citando !i<>-'*ver neccí-.idadeii"s_i- carü.» ca.j;_i."._ :._;s _ oatras ia_

.•)i_3_í_es cem c? _»eu__s

;.üi_-__ -s._•» -i. «., _iiu.RUA. DO COMMKRCIO, IO

.ILEGÍVEL MUTILADO

V A

\

A Província—Domingo,1 10 de márçó

'^^^\W^m^SJ^^*'-'y ¦¦•¦S"7l^'°'#',;'V7'-"',?g''V"'* ' ¦*-»';¦"".- '<—T- ;'¦;;.. ' —: '¦¦ -^•'-.-¦¦* ¦-•¦¦>.> u-. ¦>-¦>;•———-^^^^^,-^í^^^^^í^^

"'•*N| '<;'¦£¦'• r;fc H Ty^''^^ ^«t__. ^'"^V **t^>^^^ M?P*t*' _**^**V -* ^*"*__^"-ã ^¦****_ tlr--s. -s -tá /*?'*"'""_ ..^^x

^gjaj casa quem nãoH^RflNj iS^^ra^^ll ^ vapor inglez

/ _i^iL^-Si8ããKBrümuscliiDaflpísc]iMa]trts

¦*** -' :';ff

«¦^^¦¦¦w'-»l;:^?!-.H.ifcr

cmii, não

¦ - * -* - — -. •-*••- w 76

"wp.

querprestações RIO DE JANEIRO

«baixo «Mlgnadoi pedem a todas as pessoa» que pf tfeu»» DJobjhar tuaso o façam aem primeiro Yisitar o nono tttabelecimenWy afOTúfl? en«on-

trarão o «ticolhido sortimento de moveii nacionaes • extrangeiro», tapítM • eipa-«ho-, serrifos para toilette e colchoaria». Alustando-nos da norma tcgmVd* ttjngeral, isto é, render a titulo de barato árticos de Inferior qualidade, temo-ne*»*-forçado na escolha das madeiras e mo bom acabamento da obra aahlda de no-*»Officinas.

Achando-se todos os nossos artigos catalogados e com preços manados (fixos)a* nossas vendas são feitas sem au_m»»to ou desconto seja a prestações ou a di-nheiro.

Remettem-se catálogos para os estados

cflíartins sfflalãeiro 4 &.Rua da;Alfândega, IU—Rio de Janeiro

Entre Uruguayana e Ourives

I

GessllsGbaft^^ O vaporPetropolis

Pref en temente no porto seguirá de *POIS -de pequena demora paraRio de Janeiro e Santos^^ O vapor

PernambucoE* esperado do sul até o dia 5 de

abril e s_gniri depois da demora ne-cessaria para

Lisboa, Leixões e HamburgoN. B. — Não se attenderá mais a nen-

feuma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agen-cia até 3 dias depois da entrada dos generos na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria, énecessária a presença da agencia noacto da abertura, para poder verificar r,prejuízo e avarias, ae as houver.

Para carga, passagens, fretes eVc. trata-ae eom os consignatarios

Recebe carga pelo trapiche Livra-mento. onde se acha "traçado.

¦ttRSTEUlAHI & G.Rna aa Bom Jesus n. 5,1. URDAM

Esperado de Liverpool no dia 4 deabril, voltará depois de pequena de-mora para o mesmo portoPara carga, encommendas e valorestrata-se com os agentes

Jiliis "yoi SehsteiRaa Visconde de Itaparica n. 22

MUMKmO AKDA8

COLUNA ALPHABMCAADVOGADO-Guimarães,

COMPAGNIE'¦ . UUKB1B IUHIB

Paquebots — Poste Français»Unhas do Atlântico

O paquete francez

JrftlaniiqueCapitão Lidin

E' esperado da Europa até o dia 23 damarço, seguirá depois de pequena de-mora para

Baenos-Aj-res com escala pela Bahia,Rio de Janeiro e Montevidéo

O paquete francez

João Carlos da Silvaá rua 15 de Novembro

n. 77, 2.° andar, encarregá-se tambemde negócios nos municipios do interior,servidos por via-ferrea.

mmÊmm*m^,^^mmwmmmmmmmi0tm^^m~—mmmmiÊ~~*mi^Km**^mm*m*ammmmmammmmmm^—

DVOGADO — José Hugo offereceseus serviços no desembaraço dc

monte-pio, meio soldo e quaesquer ou-trás liquidações na Capital Federal e noestado ; é encontrado de 11 horas aomeio-dia e ás 3 da tarde em seu escripto-rio á rua Quinzede Novembro n. 4.

DVOGADO—O bacharel FranciscoTorquato Paes Barretto. tem seu

escriptorio á rua Quinze de Novembron. 38 e acceita causas civis, commer-ciaes em qualquer município do estado,trata de liquidações, promove despejos,cobra alugueis mediante porcentagem,faz contractos commerciaes, encarrega-se de registros na Junta commercial e detudo que diz respeito a su» profissão.

Ghüide

de-

Thos & Jas HarrisoaO vapor inglez

Professorno porto seguirá

ora paraPresentemente

pois de pequena dem»Liverj\ool'O vapo? inglez

TmjmistPresentemente no porto seguirá de-

pois de. pequena demora paraLiverpool.

O vapor inglez¦xMereâanfEsperado de Liverpool em 25 de

março, depois da necessária demora vol-tara para o mesmo .porto.

Capitão BourgesEsperado do sul até o dia 2

abril e seguirá depois de pequenamora paraBordeos com escala por Dakar e Lisboa"N. B.*—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commu-alçadas per escripto a esta agencia até3 dias depois das descargas das alva»rengtB para a alfândega ou outros pon-los designados.

Quande forem descarregados os volumes çom termo de avaria a presença daagencia é necessária para a verificaçãoie faltas se as houver.

Esta companhia, de accordo çom aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigation Company, emit-,te bilhetes de primeira classe, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar am qualquerios paquetes das tres companhias.

A Companhia des Messageries Mari-times ne Bordeaux avisa que consede oabatimento de 30% nas passagens emsess vapores aos estudantes qne vão es-tudar nas universidades francezas.

Preço da passagem de 8.» elas-se para Lisboa, incluindo o im-posto, 1008000.

Para passagens, carga, freta, ate, trn-ta-se com o agente

Doi. de Sampaio Ferraz24--Rua do Apollo-24

PRIMEIRO ANDAR

LLOYD BRAZILEIROSociedade anonyma

ASA-Compra-se um casa térrea,que tenha bons commodos e quin-

tal regular; na freguezii da Boa-V sta,dan1o-se preferencia ás ruas do Hospi-cio, Formosa, Pires, Conceição, Barãode S. Borja etc,; a tratar na rua Duquede Caxias n. 85.

OSINHEIRO E CREADO-;Precisa-se na rua do Paysandú

n. 19, Magdalena.

gpgAVALLO — Vende-se ura lindo ca-"fLsvallo andador de baixo a esquipar;a tratar na rua Oitenta e nove (antigaImperial n. 155, venda.

AIXF.IRO— Precisa-se que tenha de16 a 18 annos com pratica de padaria;

trata se na rua Sebastião Lopes n. 9.

CAIXEIRO - de menor idade e com

pratica do mercearia, dando boasreferencias, precisa-se'na rua CoronelSuassuna n. 15.

RECISA-SE--desinhar, no pateo

uma ama para co-do Terço n. 15.

PRECISA-SE—de uma copeira e ar-

rumadeira; a tratar na rua da União

RATICO DE PHARMACIâ—Precisa-se de um habilitado para uma phar-

macia perto da capital; a tratar na Dro-garia Silva, rua Marquez de Olinda, 60.

LUGA-SE - a casa n.a tratar na Casa

mesmo logar n. 57.

90, noZuraby;Bonitinha, < o

LUGA-SE -- uma optima casa ter-rea com agUa encanada na travessa

a Concórdia n. 44 ; a tratar no pateodo Terço n. 12, 1.» sndar.

LUGA-SE-- Os 2.* e 3.* andares da,rua Marquez de Olinda n. 41 ; atra-

ar no pavimento terreo.

MAS — Precisa-se de duas amas :para cosinhar e arrumação ; a tra-

tar na rua da Palma n. 19.

MA—Quem tiver de retirar-se pa-ra fora do estado e precisar levar

umajama, queira se dirigir á rua MarcijioDias n..88, 3.° andar.

dar.

MA—Precisa-se de uma para me-nino, árua do-Rangel n. 18, 2° an-

O paquete

CubatãoEsperado do norte no dia 19 do cor-

rente, seguirá depois de pequena de-mora para -Rio de jareiro, Santos, Rio Grande do

Sul, Pelotas e Porto Alegre

LINHA RÁPIDA DE NEW-YORKPaquete

cffiinas SeraesEsperado» do sul no dia 22 do mar-

ço, seguirá no mesmo dia para ^Ceará, Pará, Barhados e New-York

Paquete

O paqueteSergipeEsperado do sul no dia 19 do cor

rente e seguirá no mesmo dia paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, -^m.

nhão, Pará, Santarém, ObidoF ( paria.tins, Itacoatiara e Manáos.

Serviço, de carga *Kikb Porto-AlegrebPará

O paquete

yríneosPresentemente no porto seguirá de-

pois, de pequena demora paraCeará, Camocim e Pará

minóa

MA — Precisa-se de uma boa cosi-nheira qne durma em casa dos pa-

trões na tua Joaquim Nabuco n. 59, Ca-punga.

MA—Precisa se de uma para cosi-nhar, na travessa da Concórdia, 21.

MA DE COSINHA — Precisa-se deuma na praça da Independência n.

16, 2.» andar.

MAS—Precisa-se de uma para cosi-nhar, outra para andar com crian-

ça e outra para cuidar de uma senhoraadoentada ; rua da Imperatriz n. 44, so-brado.

de uma para cosi-,nhar para pouca família ; a trata»;

na rua velha de Santa Rita o. 75, 1.»andar.

de uma para cosi-engommar em casa de pe-

quena famiiia ; a tratar na rna Vidalde Negreiros n-. 118, paga-se bem.

ara cosi-'XSbnhar, no pateo da Santa Cruz n. 2,l.o andar, para dormir em casa.

OSINHEIRA-Precisa-se de uma narua da Soledade n. 98.

READO Precisa-se de um na praçada Independência n.16.

ASAS E TERRENOS-para novas efuturosas construcções, situados em

arrabaldes próximos da cidade, renden-do de 200$ a 280$ mensaes ou 15 a 18 %sobre o capital, vendem-se a tratar comCândido Reis, na Cambôa do Carmo n.22 ou na Puerta dei Sol.

,RECISA-SE—de uma boa engomma- deira ; a tratar no primeiro chalet

do Caminho Novo n. 177.IANO—Vende-se um bom piano dofabricante F. Hundt & Sahn ; tratar

com o or, Muniz Pereira, na rua dasCalçadas n. 9.

RECISA-SE - de uma boa cosinhei-ra e uma arrumadeira, na rua das

Nymphas n. 3.

VEN DE-SE—nm terreno optimo para

edificação, na rna do Lima, em San-to Amaro das Salinas, medindo 75 pai-mos de frente e mais de 100 defundo ;quem pretender dirija-se ao Dispensa-rio Octavio de Freitas,na rua des Pires.

VENDE-SE—o chalet n. 7 á rua Fre-

derico, na Encruzilhada, de taipa,coberto de telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e cacimba de pedrae cal, dando muito boa agua ; a tratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.

VENDE-SE —um sitio bom com uma

baixa de capim e casa boa para mo-radia, terreno foreiro mas em muitoboas condição, agua potável e permanen-te atraz do Hypodromo (Feitosa }; que»pretender dirija-se no largo do CorpoSanto n. 19, hotel oue poderá informarmelhor.

£mmt

AMA—Precisa-senhar e

ARVAO BARATO - Abaixo o mono-polio do carvâoi a Carvoaria Serta-

neja resolveu fazer baixar os preços docarvão nesta capital, tendo constante-mente em seu armazém grande deposi-ro de carvão, assim como tambem lenhade toda qu lidade e continuando are-ceber directamente grande quantiddede carvão de Russinha e Gravata, estáqueimando por preços os mais resumi-üos; carvão e lenha só na grande carvoa-ria Sertaneja, no pateo de Santa Cruzn. 6.

CREADA—Precisa-se de uma que ar-

rume e engomme com perfeição narua da União n. 63.

»RECISA-SE-de um offici-a de bar-beiro em Santo Amaro (linha de Li-

moeiro n. 8on. 18, que trabalhe beme seja constante no trabalho, caso nãoesteja nestas condição é favor não apa-recer.

RECISA-SE— de uma ama ; a tratarna rua da Imperatriz n. 66,1.° andar.

IANO--A' rua Imperial n. 52, vende-se um piano, em perfeito estado

por preço muito razoável.

ENDE-SE-cravos no 2.° andar darua Duque de Caxias n. 30.

ENDE-SE—um terreno na travessado Feitosa com 200 palmos de fren-

te e 300 de ferro, arborisado e com mui-tos coqueiros. A tratar na rua da Glo-ria n. 91.

À IMPUREZA DO SMGÜE POR CONTAGIOOJemedio mais seguro e verdadeiro especifico

para combater radicalmente, por effeito do contagio, a sy-philis primitiva, secundaria, terciaria e. constitncional, sobqualquer fôrma que se manifeste, assim como as bonbos,espinhas purulentas, darthros, manchas da pelle. escrofnla.-*e rheumatismo, por mais rebeldes que sejam, é sem contes-tação à

SALSA, CAROBA E MANACA'DE

Eugênio Marques de HollandaAPPROVADA NA EUROPA E NO RIO DA PRATA

Depositários geraes:

ARAÜJO FREITAS & C„ Rio de Janeiro

Mui o cuidado com as imitaçõesMARCA REGISTRADA

0mx

RECISA-SE-de uma ama parasinha na rua Direita n. 67.

co-

RECISA-SE—da uma arrumadeiraque entenda bem do serviço; a tra-

tar na rua da Soledade n. 82-A.

COSINHEIRA—Precisa se de uma boa

cosinheira na rua Nova h. 3, 3.°andar por cima do armazém do Lima.

READa PORTUGUEZA-Uma fami-.|lia com crianças desejando retirar-

se para Portugal, precisa de uma crea-da que queira acompanhar: a tratar narua da Cadeia n. 48, Recife,'

CREADO —¦ Precisa-se de um de 10 a

_„i?5 annós, que prove ter bom com-

AMAS—Precisa-se de uma para en-

gommar e lavar e outra para cosi-nhar á rua Imperial n. 168, prefere-seas que apresentem attestado de.boa con-dueta.

IASAS, SÍTIOS, CHALETS-Quem osIquizer vender e conseguir prdttlp**ta Venda dirija-se á rua Bom Jesus as.

16e31. Serviço rápido. Dá-se dinhei-ro sobre hypothecas, cauções e letraspromissória'-,

MA—- Precisa-se de uma para ser-Viços domésticos na rua Pvique deCaxias n. 30, 2.» andar.

MA^ - Preclsà-seA aii*z — Preclsà-se de duas^uma para cosinhar e outra pa-

ít-a lavar, engommar e arrumaçãona rua d'Aurora ü. 19, 2.- andar.

P

Efperc^° nr-rt6B0 dia 22 do cor-HffiS s-?gP-rá no mesmo dia paraMaceió, ^ahia,VictDria e Rio de Janeiro.

^^ O paquete

jfílagôasEsperado do snl no dia 23 do cor-

rente, no mesmo dia seguirá paraCabedello, Natal, Ceará, Tutoya, Mara-nhão, Pará, Santarém, Óbidos, Pa-rintins, Itacoatiara e Manáos.

LINHA. RÁPIDA DO NORTEO paqneteCEARA'

Esperado do norte no dia 15 do corren-te, seguirá nò mesmo dia paraMaceió, Bahia, e Rio de Janeiro.

As passagens de ida e volta teem 10 % de abatimento.As encommendas são recebidas no trapiche do Lloyd Brasileiro no Caeida Companhia Pernambucana até 1 hora da tarde do dia ú» partida dos paquetes.As reclamações de faltas sô serão attendidas até 3 dias depois de Analisada¦ descarga. . r

. fs reclj^aIçi*esJP0Jp «waria, extravio on fritas devem ser apresentadas, por£^P&.«?. J£*£J }° *>*•*» «uprera no porto da descarga, dentro de tres <ÜasUteis, depois de terminada a descarga.

respo?s8abmd?_£!Ça° nS° BeBd° respeittd* flc» «Bl* empreza Isenta de qualquer

leiro f""8*» P»88**01"- «ton-MÇCes- ** tratar bo escriptorio do Lloyd brari-

N. 5—Hua do Bom Jesus—N. 5

CoiDaÉi Coiiú 6 Navnao(Sede no Rio de Janeiro)

O paquete

MUCURYPresentemente no porto seguirá

pois de pequena demora paraRio de Janeiro e Santos

Paqnete

de-

17 JlracafyPresentemente no porto seguirá de-

pois de pequena demora paraCeará, Maranhão e Pará

O paqueteSiuaâyêa

Presentemente no porto, seguirá de-pois de pequena demora paraRio de Janeiro, Santos, Paranaguá, An-

tonina, Pelotas e Porto AlegreO paquete

Canoô

AMATerçoPrecisa-se de uma no pateo do

n. 14.

AMAS -Precisa-se duas amas» sendo t

uma para cosinhar e outf a para ar-rumações em casa de pequena famiiia narua Larga do Rosário n. 6,2.° andar ouno Café Java. .¦ i -___._——

AMAS — Precisa-se de uma para ar-

rumações e outra para lavar e en-gommar, á rna do Hospício n. 12.

MA DE LEITE-Precisa 8ê cota ur-gencia de uma que tenha bastante

leite e qae seja sadia, sen lo favor nãose apresentar quem não estiver em con-dições ; a tratar na rua das Calçadasn. 37.

MA DE COSINHA — Precisa-se narua do Hospicio n. 4,1.° andar.MAS—Precisa-se de duas : uma pa,ra cosinhar e outra para lavar e

emgommar, no Caminho Novo n. 146

MA— Precisa-se nma que saiba la,var e engommar bem ; a tratar na

rua do Hospício n. 10.

MA—Precisa-se de uma para arru-mação na rua do Imperador n. 23.

MA DE COSINHA — para casa deipequena família e que durma em

casa dos patrões, precisa-se na rua dasCreoulas n. 38, Capunga.

do sul até o dia 21 de mar-depois de pequena de-Esperado

ço, seguirámora para

Ceará, M-^anhSo e ParáO paqueteTUPY

corren-demora

Esperado do sul no dia 27 dote, seguirá depois de pequenaparaCeará, Pará, Santarém, Óbidos, Parin-

tins, Itacoatiara e Manaus.Pará carga, encommendas e valores trata-se com os agentesPEREIRA CARNEIRO & C.

-S — Rua 4o Coxnmareio 6 —(A.* -mnémfS

ARMAÇÃO--Vende-se iivre e desem-

baraçada uma importante armaçãode amarello, presta-se para qualquerramo de negocio; a tratar aa rua PedroAffonso n, 10.

BODE—Acha-se na estrada do Ma-

duro n. 0, um bode que andara va-gabundando ; quem for o seu donoapresente-se dando os signaes sob penade ser entregue á prefeitura.

mmimmmmmmmmmmi,^m^mmm.^^mmÊm.mammmm,,-, ,*¦—IU-— i 11

ORDADElRAS — Precisa-se de boaspara bordar em ouro, escusado

apresentar-se sem aptidões, rua Velhan. 82, sobrado, Boa-Vista, casa mme.Cabanas.

B

portarnentope n, 5.

a tratar na rua do Princi*-

ASACAS—Smokings e clack (novos,[artim fino) ; alfaiataria Rodrigues,

rna Dr. Rosa e Silva, 5; casa especialista,sortimento completo a preços razoáveis.

AIXEIRO-Precisa-se de um de 12 a_ |14 annos ; a tratar na rua Marquez

do Herval n. 73.

gfiOSINHEI.RA— Pi-eeisà-sé dê tiíba de-3&_3ihâ&ith& idade e que saiba cosinhar;a tratar na rua Formosa n. 21.

OSINHEIRA --- Precisa-se. de um_Jpâíâ câSâ dê 2 tíꧧ8âê j â ií-atâr fia

rua das Cruzes n. 26,1." andar.

GAÜTELLAS—do Monte de Soccorro,

compra D, Brandão, ruà do Viga-rio n. 20-

r-m-T**w,-in***T'T'r?'ffr7*-rr-,f-'*fir- -íi r *-»¦ ,——---¦—,

UITANDA E CARVOARIA-Vende-_se uma quitanda e carvoaria, bem

afreguezada e fazendo bons apurados,inclusive trastes de casa e cosinha, alu-guel de casa barato e tem commodospara famiiia, em um do? melhores pon-tos desta capital, a qual se acha livre edesembaraçada de qualquer imposto, omotivo da venda é o dono querer reti-rar-se desta capital ; a tratar na rua deS. Francisco n. 25.

ENDE-SE OU TROCA-SE 2 casas_ sa rua Costa Pinto ns. 23 e 25; a tra-

tsr nas mesmas; por barato preço.

ZX^ADORA — Pessoa moça bastante

habiiit,t-a em seccos domésticosconcernentespodendo quem pnode redacçao com ãs

** arrumar casa offerece-se«tender deixar carta'niciaes L. C.

A CVO-UCITHINE BÍLLOSé o mais enérgico

K. :Ej.«2S ONSTITUINTHque se tenha descoberto até hoje.

RBl^-tB.piicMSír.PlírTe-cliarrBa.íABIS.ti-itoaajasPi**

PUBLICOGOMPillIi M SEGUROS IÀRITÍHOS E TERRESTRES

Fundada aa Bahia em 1852C2_»^.-Fr^vac"JSLX^ a.ooo.ooosoooDIVIDENDOS DESTRIBUIDOS - 2.390:0009000

O capital realisado é de 800.0009000, tendo havide chamadas, apenas,de 100:0008000 e capitalisados lucros accumulados de 70«T> :0008000, achstn-do-se todo elle empregado em apólices federaes.Prédios, primeiras hypothecas e títulos de real valor

SINISTROS PAGOS RS. 8.700:0009000No anno de 1908 os sinistros, terrestres e marítimos pagos em dinheiro, im-

portaram em : rs. 926:7898217.sendo, só no grande incêndio de 13 de março de 1908, oecorrido na capital daBahia : rs. 663:3558230-

Até o presente, nenhum mo. nhia Nacional pagou, EM UM SO' SINIS"TRO, somna tão avultada a quai se acha liquidada SEM .QUESTÃO ALGUMA. "

Deposito no Thesonro Federal em apólices Rs. 200:0008000TOMA SEGUROS. Contra fogo: Sobre prédios, trastes, mercadorias e.*n lojas,

depósitos e trapiches, fabricas, usinas, serrarias etc, etc, etc.Contra risco de mar: Sobre cascos, mercadorias, bagagens etc, etc, etcA6ENTE NESTA PRAÇAAntônio (TOliveira Baüdouin

24-PJA BOM JESUS-24"~ PRIMEM MDÀR

ÜITANDA E CARVOARIA -Vende-se nma em bom ponto, á rua Vidal

de Negreiros n, 212 ; a tratar na mes-ma, S. José.

OC!0---Preclsa-se de um com cin-coenta contos mais ou menes, paraS

montar Hma f-brica com privilegio dedez snnos ; para informações no Hoteldo Norte, na Parahyba com Engenhei 3'.

ENHORA— independente que possa'ílugar um quarto a um moço edu-

cado e sério, queira dirigir carta a estaredacçao çom as iniciaes D. S.

ÓCIO—Precisa-se de nm com o ca-pitai de seis a oito contos de reis

para desenvolvimento de um negociode modas ; carta no escriptorio destejornal a Raul.

ERIEDADE E DISCREÇAO— Dá-sedinheiro sobre hypothecas, lettras e

cauçães. Vende-se baratissimo lote de 22casinhas bem situadas. Rendem 500$mensaes. Compram-se casas em linhasde bonds Capunga, Magdalena e Fernan-des Vieira, bem como casas de 3 a 4contos em qualquer local, Rua BomJesus ns. 16 e 31.

U!

DA'-SE—dinheiro por hypotheca de

prédios e caução de titalos; com-pra-se e vende-se prédios nesta cidadee séüs arrabaldes; pãí-a itífermações naCambôa do Carmo n. 22.

AGTILOGRAPHIA—Pessoa habilita-da se encarrega de tirar copias em

machina áe escrever, Copio sejam : trás-lados, razões de advogados, papeis com-merciaes, e quaesquer ontros trabalhos,indicações no escriptorio d'A Província.

XiPRÉGÁbÔ [Òfferéce-se üm sói-teiro, para ajudante de guarda-li

vros em uma usina, tendo bastante pra-tica desse serviço e daado as melhoresreferencias de sua conducta; a tratar narua Estreita do Rosário n. 6, 1.° andar,de 10 ás 4 da tarde.

MPREGADOS-A Vitalícia Pernam-bucana precisa de hábeis agentes

propagandistas nesta cidade, mediantebons honorários.

ARELLO DE MILHO—Poderoso ali-mento para animaes vende-se, 60 rs,

o kilo ; em grande porções faz-se diffe-rença á rua larga do Rosário Q. 6.

FREDERICO VELLOSO DA SILVEIRA

— continua a encarregar-se da compra e venda de prédios, de caução detitulos, do desconto de letras sob firmasgarantidouras e de hypothecas de pre-dios nesta cidade ; para o qne pode serprocurado na rua do Imperador.

n. 28.

OVEIS — Compra-se pagando-sevantajosamente, na rua da Cadeia

Navegação BahianaOBSERVAÇÃO--Previne-se aos srs. carregadores qne os vapores para o

norte só tomam carga até a vésperabendo nos dias de sahida.

O vapor

GuararapesCommandante Ântonino Faneco

Presentemente no porto seguirá nodia 20, á tarde, para

Fernando de Noronha e Roccas, deonde voltará ao Recife.

Não atraca ao trapiche.Este vapor está ancorado próximo ao

caes do Ramos, correm por conta dosinteressados as despezas de conducçãopara bordo de cargas e passageiros.

O vapor

CANNAVIEIRAS

da partida, nenhuma absolutamente rece-

corrente,paraMaceió, Penedo,

seguirá no dia 22, á tarde,

enêdo, Villa-Nova, Aracaju,Estância e Bahia

O vapor

JtfarahúCommandante Alfredo Silva

dia 22 do cor-Esperado do sul até orente, seguirá no dia 28, á tarde, para

Parahyha, Natal, Macau.Mossoró, Ara-caty, Fortaleza, Camocim, e Amarração.

Todos sao illumidados á luz electricae tem bons commodos para passageiros.Estes dous vapores atracam no trapi-che Livramento

?,'.¦:... sJisw7-,.,-¦..' :j. \-

Commandante Alfredo MonteiroEsperado do norte até o dia 20 do

AGENTES--AMORIM, FERNANDES à C.N.IS^TKAYESSA DA MADRE ÜEUS-:£r.l3

O A RESIDÊNCIA — Aluga-se o 2. oandar do prédio n. 88, rua Barão

do Triumpho, acha-se completamenteasseiado, com todas as commodidadespara grande famiiia ; a tratar na ruaJoão do Rego n. 25.

OA MORADIA — Em magnífico pon-to, no centro da cidade, subloca-seum 2.o andar em optimas condições dehygiene, recentemente pintado e restau-rado, mediante rasoavel aluguel, pormotivo da retirada do. inquilino actualpara o subúrbio ; para informações narua do Imperador n, 22, 2.» andar.

OSINHEIRApequena famiiia,G

da Gloria n. 130.

E LAVADEIRA — paraprecisa-se na rua

OSINHEIRA—Precisa-se de uma quesaiba bem cosinhar que durma fora

— a tratar na rua da Imperatriz n. 66,l.o andar.

CAIXEIRO—Precisa-se deum de 13 a

14 annos, no Caminho Novo n. 59,padaria Seixas.

OSINHEIRA-Precisa-se de uma ; atratar na padaria Brazil no Campo

Granda.OMPRA-SE —cinemas ou pertences,como sejam: projectores, lanternas,

quadros, resistências, grupos electricose outros systemas de luzes. Cartas nes-ta redacçao a P. B.

COSINHEIRA-Precisa-se de uma na

rua de S. José do Manguinho n. 4-A,Capunga.

OSINHEIRA— Precisa-se para umafamiiia pequena que durma em casa

dos patrões ; a tratar na rua do Poço n.24 ou rua Marquez de Olinda n. 46.

AIXEIRO—Precisa-seAugusta n. 149.

de um na rua

ILEGÍVEL

OSINHEIRA — Precisa-se de umaboa cosinheira na rua Nova n. 3,3.°

andar, por cima do armazém do Lima.¦...^jy .'.;'' ,'..-,„^-i-a'-*.; j. . .'. _

ACELLA E LA BARRIGUDA - Deespecial qualidade, sendo almacel-

la a aOO rs. o kilo no caes do Apollo n.59. Defronte á ponte Buarque de Ma-cedo. ^^^^^

MOVEÍS—Compra-se qualquer qaan-

tidade de moveis novos o usados árua da Imperatriz n. 17.

OVEIS USADOS— Compra-se, pa-gando-se vantajosamente, na rua

doCotovelIo n. 8.

OVEIS USADOS — compra-se porpreços vantajosos qualquer quan-

tidade e assim como qualquer objectode casa de famiiia, na rua Gervasio Piresn. 15, ou rua Bella n. 27.

OVOS DE GALLINHAS EX-

TRANGEIRAS - Vende-se dasseguintes raças: Cochinchina bran-cas, Langshan, pretas lindíssimas,Cochichina amarella, Light, Brah-mas, americanas, Cochichinas per-diz, Baahmapoutra Hermina e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se encommendas deninhadas de pintinhos destas raçastiradas por gallinha da terra. Vere tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capunga.

CONHECIDO—pasteleiro B. Leoc_ Azemar avisa aos seus amigos e fre-

guezes que para os mysteres da sua pro-fissão pode ser pre curado a rua D. Vi-ctal n. 10, antiga do Socego.

PROFESSOR — Um rapaz perfeita-

mente habilitado propõe-se a lec-cionar todas as matérias do curso pri-mario. mediante, ajuste, em sua casa, atravessa do Quiabo n, 13, Boa-Vista.

ARA FORA DO ESTADO—Precisa-se de um ajudante de cosinheiro; a

tratar na rua .Imperial n. 29.

RECISANova n.

SE — de um45, 1.° andar.

creado á rua

FRECISA-SE—de uma cosinheira pa-

ra o matto que saiba cosinhar ; atratar na rua de Rangel n. 61.

venda, definitivamente para liqui-daf- düfante este mez, a refinaria dopateo do mercado de S. José n. 11, per-feitamente apparelhada cornos utensi-lios indispensáveis e todos em optimascondições de conservação. O motivoque obriga seu proprietário a fazer se-ittelhanfô ttegoclo está explicado umanecessidade que o meStüo tem de reti-rar-se para o interior a bem de sua saU-de alterada e quem pretendel-a encontrará com quem tratar na própria refi-nária»

Tnr<n-Trfiiritiri»i

UMA PESSOA - habilitada offereea os

seus serviços de cobrador dandofiador de sua conducta ; cartas nestared cção com as iniciaes J. V.-._-..^.___——..

LOPES & ARAÜJOLIVRAMENTO N. 32

PERNAMBUCODeposito permanente dos aegnin*

t?s artigos:Cal de Lisboa.Dita do Recife.Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de Cálcio.Creolina Pearson.Graxa do Rio Grande, em bexi-

gas.D ita americana.Gaxeta de linho.Oleo de mocotó.Dito americano para lubrificaçâo

de machinas e cylindros.Dito para dynamo.Azeite de coce*Dito de peixe.Dito de carrapatos.Pixe em latas.Foncicida braziléira

fykàÀY

ENDE-SE— cídcd e*asaa, sendo tresem arrabalde e duas nesta cidade,

todas bem localisadas e bem limpas,com agua encanada; o proprietário ten-dò de retirar-se da cidade não faz quês-tão de preço ; informações com FedroSilveira, rua do Imperador.— ... . ....(T_... ,,,,., |

ENÜE-SE-uma quitanda bem afre-guezada e em um bom ponto ; a

tratar na mesma árua Vidal deNegreijros n. 204; o motivo da venda se dirã aocomprador.

ENDE-SE—em Afogados nma car-roça e 2 cavallos; a tratar no Catu-

cá, sitio Ipyranga, das 6 ás 9 e de 4 ás6 horas.

VENDE-SE — nm sitio de coqueiros

em Boa-Viagem, com 200 braças defrente á beira mai e muito fundo, boacasa de moradia com bons commodos,de tijollo e bem conservada a 15 minutosdo povoado ; trata-se á rua da Inten-dencia n. 67 ou rua do Quiabo n. 54, emAfogados.

VENDE-SE— uma quitanda livre e

desembaraçada, a casa tem commo-dos para famiiia, aluguel rasoavel ; atratar na mesma á rua de Hortas n. 168.

VENDE-SE — a taverna na rua da

Palma n 4.

VENDE-SE—nma casa para pequena

famiiia, limpa e asseiada em um dosarrabaldes da cidade, com conducção áporta ; informações na praça da Inde-pendência n. 9, pharmacia.

VENDE-SE — cavallos para sella e

para cai roça ; rua do Quiabo n. 42,Afogados.

VENDE-SE -- um importante pada-

ria muita antiga, boa freguezia,desmanchando 110 barricas mensaes ; amesma casa explora outro ramo de ne-gocio que deixa rasoavel lucro ; o moti-vo da venda é o proprietário querer re-tirar-se para fora desta cidade afim detratar de sua saude; a tratar na mesma,á rna Luiz do Rego n. 40 D, Santo Amaro.

ENDE-SE Oü ALUGA-SE --*- Umchalet com 2 quartos, 2 salas, cor-

redor e cosinha, bem conservado, natravessa do Zumby n. 4 ; na linha deLimoeiro n. 121 ou na rua Nova n. 35,Casa Aguiar.

AO VER —que lindo terno de gal-linhas orpingtons está á venda no

afamado armazém do Lima. á rua Nova.Bons ovos tambem.

ENDE-SE uma pequena casa de ne-gocio no povoado de Aripibú ; o

ponto é magnífico por ser perto da fa-brica. A' tratar na mesma.

ENDE-SE pés de palmeiras de le-que para enfeitar túmulos, na Cam-

boa do Carmo n. 18.

Tratamento sem dôrCassiano Barbosa, cirnrgilo-denUsta-

clinico, antigo de th exc. o bispo de Olin-da ; consultório rua Primeiro de Marçon. 23, das 8 da manhã ás S da »«r^;-df-miagos, dias santos e feriados, O» o as3, devido ao material que traz da Ent*-pa.de saa viagem de estudo;os preços saeao alcaüíe de todos. Trabalhos os maismodernos e garunfido» to dos pelo systemaamericano. TrataflléStó exclusivamentesem dor. Colloca dedi» aem chapa,perfeita imitação dos naturaea. Bridg-Worck, pivot aperfeiçoado, coroa aeouro, blocos, íocrustações, poetes, den-tadura dupla, dita õ*e vulcanite, ouro,alumínio, celluloide e todo o recursepara embellezar uma bocea por maisestragada qne esteja.

1

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ás 2 da tarde; ás quintas-feiras, gratisoas pobres.

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laíallivol para livrar as salas, quarto ide dormir, dispensas, cosinhas, etc, dosmosquitos, moscas, morissocas e outro?insectos; para persevejos, pulgas, piô-lhos, formigas, é sem rival.

Uza-se para livrar os animaes domesticos, por exemplo os cães, carneiros,gatos e as aves, da acostumada bichar)»qne os incommoda e apoquenta.

Absolutamente inoffensivo para ade humana.

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que exista á venda tanto azeite falsificado ; as marcas

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pa, queda dos cabellos,queimaduras, aphtas e mo-lestias da bocea, brotoejas*,manchas, sardas, erysipe*la, pannos, molesíias do*nteróy etc. E* de resultado-

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Lisboa

_c_m Buenos AiresFRANCISCO LOPES

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