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Local: Centro de Eventos do Santuário Nacional de Aparecida Via Dutra km 71 (portão em frente ao Hotel do Papa) O INFANTIL É FUNDAMENTAL 6 o Seminário de Educação Infantil do Vale do Paraíba 01 de Setembro de 2017 Programa VIM - Valorizando uma Infância Melhor

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Local:

Centro de Eventos do Santuário Nacional de AparecidaVia Dutra km 71 (portão em frente ao Hotel do Papa)

O INFANTIL É FUNDAMENTAL

6o Seminário de Educação Infantil do Vale do Paraíba

01 de Setembro de 2017

Programa VIM - Valorizando uma Infância Melhor

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PROGRAMAÇÃO

MANHÃ

l 08:00 CADASTRAMENTO E CAFÉ DA MANHÃ

l 08:30 ABERTURA

Boas vindas e apresentação do Programa VIM - Valorizando uma Infância MelhorRepresentantes da FLUPP e da Escola de Educadores

l 09:00 BOAS PRÁTICASCriação de repertório de boas referências dentro do Vale do Paraíba: o que é possível nas realidades atuais dos municípios

Representante do grupo que compõe a ação Pólo Vale do Paraíba:n Como materializar uma rede de profissionais que atua em cidades: desafios e proposições.

Representantes das redes contempladas pelo Programa VIM II:n Qual o papel dos adultos no processo de desenvolvimento do desenho? O que desco-brimos ao estudar essa linguagem? n Como o espaço pode provocar a curiosidade infantil?n Evolução do olhar da coordenação pedagó-gica a partir da observação das práticas em sala de aula.n Contradições em torno da participação dos pais na escola.

l 10:00 RELATO DE EXPERIÊNCIAProjeto: “Pé com café”Que lugar a família ocupa dentro da escola? Como os ambientes interferem na qualidade das aprendizagens no berçário? Falando sobre o seu projeto premiado nacionalmente, a educadora citará exemplos da sua realidade, na qual os bebês foram ouvidos.

Marilei Roseli ChableskiPedagoga, especialista em contação de histórias e literatura infantil.Vencedora do Prêmio Educador Nota 10 em 2016 pela Fundação Victor Civita.

l 10:30 PALESTRAO professor no século 21Como, mesmo tendo nascido no século passado, o professor se prepara para atender às demandas dos alunos e da sociedade?

Anna PenidoDiretora do Inspirare. Jornalista formada pela UFBA, com especialização em Direitos Humanos pela Universidade de Columbia e em Gestão Social para o Desenvolvimento pela UFBA. Em 2011, participou do programa Advanced Leadership Initiative da Universidade de Harvard. Trabalhou como repórter para o Jornal Correio da Bahia e para as revistas Veja Bahia e Vogue. Integrou as equipes da Fundação Odebrecht e do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia. Fundou e dirigiu a CIPÓ – Comunicação Interativa. Coordenou o escritório do UNICEF para os estados de São Paulo e Minas Gerais. É fellow Ashoka Empreendedores Sociais.

l 12:00 ALMOÇO

A sexta edição do Seminário de Educação Infantil do Vale do Paraíba se propõe a disseminar as práticas da rede de profissionais que atuam nos municípios envolvidos no Programa VIM - Valorizando uma Infância Melhor: Campos do Jordão, Lagoinha, Natividade da Serra, Potim, Redenção da Serra, Roseira, Santo Antonio do Pinhal e São Bento do Sapucaí.

As interações e as trocas de conhecimento são a base desse encontro, tanto entre os participantes, quanto com outros profissionais reconhecidos socialmente. Não temos dúvidas de que a melhoria das experiências infantis depende do desejo permanente de mudança e da disponibilidade para se conectar com o que essa geração precisa para viver a infância plenamente nos espaços coletivos.

Os direitos das crianças explicitados na BNCC – Base Nacional Comum Curricular, documento em fase de análise pelo Conselho Nacional de Educação, têm sido o norte das nossas atuais reflexões.

Todas as intencionais escolhas devem considerar esses direitos, assim como garantir que a cultura local e outros ambientes além da sala de aula se configurem como contextos de aprendizagens.

O Seminário O INFANTIL É FUNDAMENTAL acredita nos adultos que diariamente convivem com a curiosidade e as necessidades das crianças, por isso, investe anualmente nesse diálogo.

Desejamos que esse encontro fortaleça a aliança pela infância; unindo cidades, educadores e famílias.

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TARDE

l 13:30 ATIVIDADES SIMULTÂNEAS Reflexões sobre a Prática

1 - Tecidos e suas infinitas possibilidadesDisponibilizar tecidos de diferentes cores, texturas e tamanhos cria infinitas possibilidade de brincadeiras e promove a relação entre os bebês. O tecido é um material de fácil acesso e as possibilidades de uso dele são quase infi-nitas. Ele possui variações de tamanhos, cores, texturas, maleabilidade; o que viabiliza pes-quisas e descobertas diferentes para os bebês. Cleide Derenzi ValadasPedagoga com especialização em Educação Infantil pela USP e Educação Brasileira pela PUC. Atua como formadora desde 2008. Foi coordenadora pedagógica em creche conve-niada por 5 anos e há mais de 10 anos atua como coordenadora geral em creche de em-presa privada.

2 - Brincadeiras rítmicas - desafiando e cuidando do corpo e do SERA proposta desta oficina é experienciar com os educadores os desafios e cuidados com o corpo e com o SER, de modo que a vivência transborde para as crianças. Ampliar o leque de possibilidades com as crianças, provocan-do e desafiando corpos para a fase de transi-ção escolar de maneira lúdica e prazerosa.

Patrícia TolentinoApaixonada pela primeira infância, a orien-tadora educacional atua há mais de 30 anos com canto, dança e alfabetização. Acredita no corpo/voz como instrumento de construção de conhecimento e aprendizagem. Também tra-balha com danças circulares em diversas áreas: social, educacional, institucional e da saúde.

3 - Linguagem do educador: como realizar uma comunicação mais eficaz?A linguagem está presente nas relações in-terpessoais que estabelecemos em nosso co-tidiano, porém nem sempre nossas palavras são usadas de forma a favorecer uma comu-nicação verdadeira. Ao refletirmos sobre esse tema, faz-se necessário compreender que em um diálogo há a presença de um emissor e de um receptor. Será que a mensagem do orador é clara para o seu ouvinte? Como é possível estabelecer um diálogo mais eficaz?

Diva FreireGraduada em Pedagogia com especialização administrativa, pós-graduada em Formação de Professores de Educação Infantil e com MBA em Administração da Qualidade em Educação. Possui certificado de extensão em Relações Interpessoais na Escola e a Constru-ção da Autonomia Moral. Membro do GEPEM (Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral-Unicamp).

4 - As práticas de leitura na transição da EI ao EF1: a continuidade na diversidadeNas salas da educação infantil (EI) as inte-rações com os gêneros literários são sempre um momento muito apreciado pelas crianças.

Nesta fase, seus olhares desvelam muita curiosidade pela aprendizagem da leitura. Porém, ao ingressarem no ciclo do ensino fun-damental 1 (EF1), observamos que os olhos de muitas crianças deixam de brilhar diante dos livros. Passam a não compreender o que leem e não conseguem mais se encantar por este universo. Por que será que isso aconte-ce? O que a escola e os professores devem garantir para assegurar a formação plena do aluno leitor?

Jacqueline Moreira MagalhãesEducadora, estudiosa das práticas de aqui-sição de língua e linguagem. Formadora de professores alfabetizadores em projetos de alfabetização que tragam como objeto de análise os contextos sociais da cultura escrita. Pedagoga e professora, participa do grupo de estudos supervisionado por Telma Weisz e atua como formadora na Escola de Educadores.

5 – Brincando com a dança: um olhar para as experiências corporais na educação infantilEsta oficina convida o educador à investiga-ção das possibilidades corporais das crianças através da exploração de seu próprio “corpo-brinquedo”. A partir de uma vivência alicer-çada em três grandes eixos: as brincadeiras das culturas infantis, a dança educativa e as manifestações das culturas populares; serão apresentadas diversas maneiras e possibilida-des de incluir e potencializar o trabalho com o corpo e o movimento no cotidiano da edu-cação infantil.

Luiza GaiaPós-graduada em Gestão Pedagógica e For-mação em Educação Infantil pelo Instituto Vera Cruz e graduada em Pedagogia pela USP. É professora na Escola Vera Cruz e formadora

de professores na área de movimento e ges-tão de sala de aula em instituições públicas e particulares. É integrante do grupo Balaio de pesquisa, ensino e assessoria em cultura corporal infantil e atua como intérprete e cria-dora na companhia de dança para crianças “Meu Corpo, Meu Brinquedo”.

6 - Composição musical na interface com a literatura: um novo horizonte estético para a canção infantilA oficina tem como propósito desvendar cami-nhos possíveis para o encontro da criatividade musical no contexto da educação infantil por meio da construção de um olhar epistêmico, no sentido da desconstrução da rígida linha tradicional. Visa-se, por fim, promover a expe-riência do processo criativo da canção infan-til como perspectiva de horizonte estético à composição musical.

Daniel Bortolotti CalipoPedagogo, músico-compositor, arranjador, in-térprete, produtor musical, formador, profes-sor de educação infantil e professor de música. Produziu o CD do Brinca-música em coautoria com crianças e educadores. É autor de artigos e livros sobre educação musical, entre eles “A Formação em Educação Musical: Uma Aventura para o mais além da Música”. Há quinze anos tece a teia da música com a educa-ção na rede pública e particular de Campinas.

7 – Corpo, espaço e movimento para bebêsA oficina “Corpo, espaço e movimento para bebês” visa ampliar o olhar sobre o desenvol-vimento sensório motor do bebê a partir de uma perspectiva lúdica integrando música e movimento. Por meio de procedimentos prá-ticos, o educador é sensibilizado para escutar e perceber o seu próprio corpo, bem como os corpos de seus alunos. A oficina também dá

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orientações gerais sobre organização do espaço e uso de materiais para estimulação de bebês em contexto escolar.

Melina Fernandes SanchezMestre em Educação e graduada em Terapia Ocupacional pela UFSCar. Especializou-se em Ensino de Dança pelo Trinity Laban (Londres). Foi coordenadora da Escola de Dança de São Paulo (Teatro Municipal) e integrante da Calei-dos Cia de Dança. Há 20 anos ministra aulas de dança para crianças, bebês e pessoas com deficiência. É professora na Faculdade Can-tareira e atua com formação de professores, especialmente na interface Dança e Música.

8 – Competir ou cooperar: qual a melhor jogada?Hoje sabemos que jogamos do jeito que vive-mos e vivemos do jeito que jogamos, então é fundamental aprendermos uma nova forma de jogar e, consequentemente, de viver; onde po-deremos jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros. Que tal aproveitar esta ciranda de alegria, cooperação e prazer para repensar nossa forma de jogar, brincar e viver?

Reinaldo SolerGraduado em Educação Física (UNIMES), Especialista em Jogos Cooperativos (UNI-MONTE), Especialista em Aprendizagem Co-operativa pelo Instituto Kagan - EUA - 2008. Autor de livros nas áreas de educação física escolar, inclusão e jogos cooperativos.

9 - Escutando crianças - ações poéticas na escolaA oficina busca despertar questões sobre arte/educação e a infância a partir da singularidade da criança no contexto escolar. O que os peque-nos corpos nos dizem? Como as ações poéticas podem transformar as vivências cotidianas?

Fabiana PradoÉ atriz, performer e artista educadora. For-mada em Dança pela Escola Klauss Viana e pós-graduada em Linguagens da Arte pelo CEUMA - USP. Coordena o Projeto Matilha, coletivo dedicado a intervenções artísticas em espaços públicos e atua como educadora em instituições públicas e privadas de educação e de cultura desde 1992.

10 – A experiência com a linguagem gráfica na primeira infânciaA criança desde pequenininha produz e deixa marcas em diferentes suportes e lugares, o cor-po dela é como a ponta de um lápis na expe-riência gráfica. Como criar contextos para uma experiência com a linguagem gráfica? Qual o papel do educador nesse momento? Quais as diferenças e semelhanças entre uma atividade de desenho e uma experiência com essa lin-guagem? Considerando essas perguntas, fare-mos uma oficina para vivenciar e refletir sobre a potencialidade dos instrumentos e suportes para a criação de um contexto com a lingua-gem gráfica.

Vanessa Marques D’ AlbuquerqueMestre em Educação e graduada em Peda-gogia pela PUC-SP. Participou do Grupo de Estudos Latinoamérica “El Rol Del Coordina-dor Pedagógico”, organizado pela RedSolare Argentina e Centro Internazionale Lóris Ma-laguzzi. Atua com formação continuada de educadores da primeira infância em diversas redes públicas e instituições particulares do território brasileiro, com foco na formação do professor investigador de sua prática e no processo de construção de sentido do “ato de conhecer”, dentre outros temas do cotidiano da educação infantil.

l 15:30 INTERVALO

l 16:00 ATIVIDADE ARTÍSTICA

A música corporal na educação infantil com Barbatuques

Este encontro é um convite ao participan-te para conhecer o seu corpo sonoro. Serão apresentados alguns sons e técnicas que podem ser extraídos do corpo, tais como: tipos de palmas, estalos de dedo, batidas no tórax, sons extraídos da língua e lábios, batidas nas bochechas e nos lábios.Este conjunto de vivências, que caracteriza a

metodologia do grupo musical Barbatuques, desperta a consciência e a valorização do corpo sonoro do indivíduo, incluindo toda a sua bagagem musical instintiva e hereditária, suas características, limites e particularidades. Através da escuta e do contato com o outro, o participante se envolve criativamente no grupo. E, à medida em que se harmoniza, manifesta o potencial criativo de uma orquestra corporal.

l 16:45 ENCERRAMENTO

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Realização:

www.flupp.org.br