o futuro da europa elisa guimarães ferreira e o alargamento escola filipa vilhena – porto, 21 de...
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
QUAL A POSIÇÃO PORTUGUESA SOBRE O PRÓXIMO ALARGAMENTO?
O QUINTO ALARGAMENTO E O PROCESSO DE ADESÃO
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
EUROBARÓMETRO, Nº 56 DEZEMBRO DE 2001
APOIO AO ALARGAMENTO (por país)
A FAVOR
CONTRA
O QUINTO ALARGAMENTO E O PROCESSO DE ADESÃO
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
IMPACTO ECONÓMICO IMPACTO ECONÓMICO PARA PORTUGALPARA PORTUGAL
DIFICULDADES
Aumento da concorrência comercial;
Desvio de fluxos de investimento;
Redução da Intensidade dos Apoios Comunitários;
Aumento do carácter periférico.
ACÇÕES NECESSÁRIASACÇÕES NECESSÁRIAS
Empresários com iniciativa e apoios necessários para a internacionalização;
Aproveitar todas as vantagens proporcionadas pelo alargamento do mercado;
Modernizar e aumentar a competitividade dos sectores produtivos, aumentando a capacidade de exportação;
Aproveitar a grande experiência que Portugal tem nos serviços (banca, seguros),importante para estes países.
O QUINTO ALARGAMENTO E O PROCESSO DE ADESÃO
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
VANTAGENS ECONÓMICAS VANTAGENS ECONÓMICAS POTENCIAISPOTENCIAIS
Novas Oportunidades para as empresas e para os Grupos Económicos e Financeiros;
O facto destes países constituírem economias emergentes poderá potenciar condições atractivas para o investimento português nestes países;
O QUINTO ALARGAMENTO E O PROCESSO DE ADESÃO
IMPACTO PARA IMPACTO PARA PORTUGALPORTUGAL
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
O PROBLEMA DA CONVERGÊNCIA ESTATÍSTICA
Guyane (F)
Guadeloupe
(F)
Martinique
(F)
RÈunion
(F)
Canarias (E)
AÁores (P)
Madeira
(P)
Kypros
Index, EUR-26 = 100
< 30
30 - 50
50 - 75
75 - 100
100 - 125
>= 125
no data
Source: Eurostat
0 km100 500
REGIO.A1- GIS/HP/(statmap) - m98001_uk_C_A4P - 09 Jan 01
SIG16SIG16
© MEGRIN for the administrative boundaries
GDP per head by region (PPS), 1998
30-75% UE 27
75-100% UE 27
100% UE 27
PORTUGAL
todo excluído
ESPANHA
parte incluída
PORTUGAL
todo excluído
ESPANHA
parte incluída
Novas Regiões
“Objectivo 1”
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
CENTRALIDADE EUROPEIA – COESÃO TERRITORIAL
> 150
150-40
< 40
Centrais Outras Periféricas
Regiões
ÍNDICE DE CENTRALIDADE
Centrais Periféricas
324 100 Produtividade
2,1% 0,9% I & D
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43,755,9
69
94,9100103
109,4109,5110,4110,9114,4116,7118,3118,3123,5
146,7Lu
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5
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Port
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ATRASO ESTRUTURAL DO PAÍS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
ATRASO ESTRUTURAL DO PAÍS PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE
produtividade do trabalho (ano 2000)
FONTE: EUROSTAT (%)
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22
37,7
45,851,353,9
60,261,863,463,56466,2
74,576,878,881,181,6
Alem
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% DA POPULAÇÃO DOS 25 AOS 59 ANOSQUE COMPLETOU PELO MENOS O
SECUNDÁRIO
% DA POPULAÇÃO DOS 25 AOS 59 ANOSQUE COMPLETOU PELO MENOS O
SECUNDÁRIO1999
Port
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FONTE: EUROSTAT
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
em % do total
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717676
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% DA POPULAÇÃO DOS 25 AOS 59 ANOSQUE COMPLETOU PELO MENOS O
SECUNDÁRIO
% DA POPULAÇÃO DOS 25 AOS 59 ANOSQUE COMPLETOU PELO MENOS O
SECUNDÁRIO
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
BAIXAS QUALIFICAÇÕES
PERIFERIA
PERIFERIA vs BAIXAS QUALIFICAÇÕESPERIFERIA vs BAIXAS QUALIFICAÇÕES
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
0,510,63
0,91,04
1,4
1,821,821,841,851,992,04
2,192,29
3,09
3,71
Suéc
ia
Finl
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5
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R & D EM PERCENTAGEM DO PIB
R & D EM PERCENTAGEM DO PIB
1999
Port
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FONTE: EUROSTAT, OECD
1,0
PORTUGALObjectivo em
2006
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Escola Filipa Vilhena – Porto, 21 de Março de 2003
13
455666777
15
181920
25
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ca
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Bélg
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UE1
5
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Port
ugal
Fran
ça
Gré
cia
FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
1999
Port
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al
FONTE: EUROSTAT
PORTUGALObjectivo em 2006
10%
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CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPEIA JACQUES DELORS
CENTRO CULTURAL DE BELÉM
RUA BARTOLOMEU DIAS
1400-026 LISBOA
LINHA AZUL: 808 201 354
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