o fenÓmeno salvador correia · foi a meio do percurso universitário que conheci, por intermédio...

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1 Margarida de Castro Ferreira O FENÓMENO SALVADOR CORREIAmas o que nos une, o cimento, são os trajectos comuns que fizemos no passado. Não é mais nada. Não são ideias políticas que aí, antes pelo contrário, está tudo dividido. Não são trajectos de percursos de vida que também foram diferentes de uns e outros. O que temos, o cimento, (…) são os caminhos que cruzámos (...) o ar que respirámos, (João Eloy)

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    Margarida de Castro Ferreira

    O FENMENO

    SALVADOR CORREIA

    mas o que nos une, o cimento, so os trajectos comuns

    que fizemos no passado. No mais nada. No so ideias

    polticas que a, antes pelo contrrio, est tudo dividido.

    No so trajectos de percursos de vida que tambm foram

    diferentes de uns e outros. O que temos, o cimento, ()

    so os caminhos que cruzmos (...) o ar que respirmos,

    (Joo Eloy)

  • 2

    Nasci em Angola, no Pungo Andongo, distrito de Malanje. Fui, alis, a primeira

    branca a nascer numa vila chamada Quitota. Julgo ter sido uma povoao criada para

    dar apoio indstria de extraco de minrio. Era constituda por um bairro europeu

    onde se situavam as casas dos quadros superiores da Companhia de Mangans e um

    bairro de nativos, que albergava os mineiros e respectivas famlias e onde existiam

    todas as infraestruturas necessrias manuteno da populao.

    O meu pai ingressou na Companhia como mdico, em acumulao com a

    responsabilidade, para com o Estado Portugus, de dar apoio s populaes

    circundantes no que diz respeito a campanhas de sade pblica tais como vacinaes e

    preveno da doena do sono.

    Quando eu tinha trs anos, a famlia veio para Lisboa a fim de o meu pai se

    especializar em Pediatria. Regressmos a Angola trs anos mais tarde. Exceptuando

    alguns intervalos - relativos a frias, tanto na frica do Sul como na Europa l

    permaneci at aos 20 anos. Vim definitivamente para a Europa em 1973 onde comecei a

    construo de uma famlia que tem vindo a desenvolver-se em quantidade e qualidade.

    J com filhos crescidos decidi inscrever-me na Universidade onde fui paulatinamente

    fazendo cadeiras da licenciatura de Antropologia, de acordo com a disponibilidade que

    a gesto familiar exigia. Foi a meio do percurso universitrio que conheci, por

    intermdio do meu maior amigo de sempre, Victor Chaby, a comunidade virtual de ex-

    alunos do Liceu Salvador Correia de Luanda.

    Embora eu no tivesse frequentado o Salvador Correia, a maioria dos meus

    amigos de infncia e adolescncia em Luanda, tinham sido alunos. Passei, ento, a ser

    membro activo da comunidade. Posteriormente tive a primeira experincia,

    inesquecivel, do encontro real com alguns dos seus elementos, num grande almoo

    organizado pelos gerentes do espao onde se situava, virtualmente, a comunidade.

    Seguiu-se um reencontro de uma parte de mim que se tinha mantido discreta

    desde a independncia de Angola. Tendo sado de Luanda em finais de 1973, como

    referi, no assisti nem vivi os tumultos ps revoluo e pr independncia, nem fiz parte

    da multido de pessoas que vieram para Portugal, refugiados alguns, retornados outros.

    Angola foi durante trinta anos um assunto que se manteve no limbo da minha

    conscincia. Tinha tido, durante esse espao de tempo, contacto muito espordico com

    pessoas de frica.

  • 3

    Redescobri a minha africandade quando encontrei a Comunidade dos ex-

    Alunos do Liceu Salvador Correia O meu fascnio pelo reconhecimento de que, afinal,

    ainda me mantinha africana, era similar de outros membros da comunidade, os

    quais, tal como eu prpria, tinham tido pouco contacto com gentes de frica aps a

    sua vinda para Portugal.

    Entretanto, estes reencontros coincidiram com a necessidade de escolher um

    tema para o chamado seminrio de fim de licenciatura. No auge do deslumbramento

    da tal descoberta do ns africanos aconteceu, tambm, o deslumbramento da

    descoberta das teorias sobre a identidade, as partilhas primordiais, pertenas simblicas,

    e todo um processo construcionista que levado a cabo pelos indivduos em confronto

    com outros grupos, numa mesma sociedade.

    Resolvi, ento, analisar a comunidade numa perspectiva de descoberta da

    simbologia e prticas tendentes construo de uma comunidade, trinta anos depois de

    os seus membros terem ingressado foradamente num meio metropolitano,

    desconhecido para a grande maioria.

    Encetei, tambm, algumas entrevistas que me permitissem compreender como se

    situam alguns dos seus elementos, em termos de identidade, posto que tm em comum

    elementos primordiais de pertena a Angola onde passaram parte das suas vidas numa

    sociedade colonial pluricultural constituda por diferentes grupos que gozavam de

    desiguais poder e considerao, e na qual a relao entre os indivduos se baseava na

    estratificao social (Rex e Gurharpal, 2003) estratificao que se baseava, em

    Angola, no estatuto scio-econmico, no parentesco e no fentipo. Sendo que os

    padres de enculturao a que foram sujeitos, provieram, maioritariamente, da cultura

    da elite poltica portuguesa que detinha o poder, mas tiveram, tambm, contacto com

    elementos culturais da maioria indgenaangolana. Embora muitos deles sejam filhos

    de emigrantes metropolitanos que se deslocaram para Angola na dcada de 50, outros

    so filhos de colonos de segunda gerao: os seus pais j tinham nascido em frica.

    O que aqui apresento, agora, uma combinao do que foi a tese de fim de

    licenciatura - da qual constam, sobretudo, cpias de mensagens editadas no primitivo e

    entretanto extinto site da CAALSC - e excertos de entrevistas que alguns amigos

    tiveram a amabilidade de me conceder assim como grupos de mensagens que,

    posteriormente, retirei do histrico do site da CAALSC:

    http://alunossalvadorcorreia.lefora.com/.

  • 4

    A C.A.A.L.S.C.

    A virtual Comunidade dos Antigos Alunos do Liceu Salvador Correia

    (CAALSC) foi fundada por Fernando Pereira que usou, nas suas deambulaes virtuais,

    o nickname de Karipande.

    Por mim inmeras vezes apelidado de Incorrigivel Grande Chefe - devido s

    polmicas intervenes em quase todas as conversas ou debates que envolvessem o

    processo de colonizao e/ou descolonizao do territrio angolano - o Fernando teve,

    ento, em 2002, a brilhante ideia de fundar, na internet,

    um espao para tentar encontrar alguns colegas meus do meu tempo do Liceu. Apenas e s

    isso. Se depois deu tudo de bom que tem acontecido, fico contente e tambm entusiasmado.

    Devo fazer uma pequena apresentao do Karipas como eu passei a cham-lo

    aps algumas trocas de galhardetes virtuais que foram pblicos. O Karipande, nasceu

    em Angola, em 1956, e escolheu a nacionalidade angolana aps a independncia

    daquele pas. Os pais eram portugueses, nascidos no distrito da Guarda, mas estavam

    fixados em Angola onde possuam fazendas de caf, no Norte. Fez a instruo primria

    num colgio particular em Luanda e o ensino secundrio entre Luanda e Lisboa.

    Frequentou a Universidade de Coimbra, cidade na qual teve os primeiros contactos com

    os movimentos anti-coloniais na Casa dos Estudantes das Colnias. Diversas vezes

    escreveu a sua enorme emoo ao ter estado presente nas cerimnias de comemorao

    da conquista da independncia de Angola, em Novembro de 1975. Foi, muito novo,

    convidado por Rui Mingas para exercer cargos oficiais em Luanda, aps a

    independncia.Por motivo do falecimento de seus pais, regressou a Portugal para gerir

    patrimnio familiar.

  • 5

    No decurso de poucos meses aps a sua fundao, a CAALSC agregou centenas

    de membros. Em Fevereiro de 2009 estavam inscritos 1 800 membros, quase todos

    nascidos em Angola de onde saram em 1974-75, devido aos factores, por todos

    conhecidos, associados ao processo de descolonizao e de independncia e

    consequente instabilidade poltica e social.

    O maior nmero de mensagens postadas no site da CAALSC ocorreu em 2003 e

    2004 aps o primeiro grande almoo, anunciado na internet, de antigos alunos do Liceu

    Salvador Correia que aconteceu nas instalaes da Casa Pia de Lisboa, em Belm.

    A gesto da CAALCS foi sendo feita por um grupo de gerentes que tinha como

    funo a manuteno e vigilncia das mensagens trocadas online e a organizao do

    referido almoo de confraternizao dos antigos alunos. Eurico Neto um dos gerentes

    que se empenhou mais fortemente na organizao desses almoos anuais. Comunga

    com outros membros o facto de ter mantido poucos contactos com pessoas de Luanda

    desde a chegada a Portugal at ao dia em que descobriu a CAALSC:

    As preocupaes que tnhamos na altura eram as de refazer a vida, no eram as de procurar

    pessoas que vivessem em Setbal e que tinham vindo de Angola isso para ns era secundrio

    at porque tnhamos de refazer a vida num meio onde a maioria das pessoas no era de Angola e

    portanto tnhamos de alguma forma modificar algumas coisas.

    Eurico ingressou na Administrao Pblica dois anos aps ter chegado a

    Portugal e envolveu-se na dinmica social e poltica da poca tendo sido co-fundador de

    um sindicato dos trabalhadores da sua rea de actividade. Experincia que lhe forneceu

    as ferramentas necessrias para a criao da Associao dos Antigos Alunos do Liceu

    Salvador Correia. Ter, segundo as suas palavras: chegado concluso que as pessoas isoladas

    () no chegam a lado nenhum. Quanto sua aco na CAALSC, defende que decorre da

    necessidade de transmitir um legado de experincia de vida que morrer connosco.

    Mas no foram s o Eurico e o Karipande os responsveis pela construo do

    Fenmeno Salvador Correia. Desde logo, aquando da organizao do primeiro

    almoo, houve necessidade de encontrar bandeiras comuns a todos os antigos alunos.

  • 6

    O logtipo e o jornal O Estudante foram os smbolos identitrios mais visveis de

    pertena ao Liceu Salvador Correia, partilhada pelos membros da CAALSC.

    O logtipo,desenhado por Jos Maria Pimentel e inspirado na torre do relgio do

    edifcio do Liceu e no seu cata-vento na forma de um corvo, foi desde logo utilizado nos

    almoos anuais de confraternizao, na decorao do bolo da festa anual, em camisolas,

    nas fichas de inscrio para os eventos festivos, etc.

    O Estudante resultou da recriao online de um antigo jornal que, na dcada de

    sessenta e setenta, serviu de veculo de publicao a diversos textos literrios e de

    opinio poltica e contestatria, tendo, por diversas vezes, a sua publicao sido objecto

    de interrupo seguida de negociaes entre os alunos e o Reitor do Liceu.

    Embora a edio de textos em O Estudante online tenha sido efmera, ainda hoje

    est acessvel em http://www.carlossaraiva.com/estudante.

    Os textos publicados revelam os laos que ligam os antigos alunos ao Liceu e

    que sustentam sentimentos de pertena a um lugar real e longnquo tornado virtual e

    prximo na Internet:

    Corria o ano da graa de 2002, e em conversa com um ex-colega do Liceu Salvador Correia,

    surgiu-me a ideia peregrina de fazer um site para reencontrar uns poucos que a vida foi

    separando e de quem raras vezes nos lembrvamos.

    No frio da Europa, num espao de virtude (miscigenao ortogrfica entre o virtual, a atitude e

    a prpria virtude) coloquei um lugar para o reencontro com pessoas que quase esqueci nestas

    cerca de trs dcadas de separao. Fi-lo , com a certeza quase absoluta que no reencontraria

    ningum e nunca pensei que algum se reencontraria, neste gesto espontneo em que a Web

    afinal prdiga.

    Quantas vezes ao longo destas dcadas passei junto daquele Liceu e cada vez mais vezes, ele

    dava menos por mim do que eu dava por ele! s vezes ainda pensava onde pra este(!?), onde

    pra aquele(), e por a fora!!! Mas voltava o quotidiano pouco fcil da Luanda ps-

    independncia para afastar os pequenos detalhes de pensar a adolescncia e juventude vividas no

    muro que rodeava a Grande Casa Amarela. Ocasionalmente ia encontrando um ou outro antigo

    colega e amos evitando traumatizar-nos com memrias, como se estivssemos a assumir

    alguma expiao por um passado que talvez nem tivesse sido to mau, luz dos nossos entas

    de hoje. (..) Obliquando numa transversalidade potica de um antigo aluno do nosso Liceu, s

    http://www.carlossaraiva.com/estudante

  • 7

    me cumpre dizer: Ao nosso Liceu havemos de voltar...E voltmos !!! (Fernando Pereira em

    Estudante online)

    O jornal foi, tambm, utilizado para fazer chegar ao Presidente da Repblica de

    Angola, ilustre antigo aluno do salvador Correia, o pedido de preservao do edifcio do

    Liceu como patrimnio nacional:

    Ao que me foi dado saber, as condies em que o Liceu Mutu Ya Kevela funciona, no so as

    melhores, ou nem sequer as minimamente desejveis. No tem gua, o ginsio est fechado, h

    degradao da construo, enfim toda uma srie de questes que directa e indirectamente,

    prejudicam seriamente a qualidade do ensino que ministrado naquela Casa que celebra este

    ano, o seu octogsimo quarto aniversrio.

    E a primeira pergunta que me surge, : porqu? Por que razo o edifcio foi votado ao abandono,

    com ntido prejuzo da juventude que dele usufrui e que , queiramos ou no, o futuro de

    Angola? Incria? Negligncia? Outras prioridades mais urgentes?

    Ao que ouvi, h a possibilidade de se transformar aquele espao, numa universidade privada.

    Sem criticar tal opo se fr concretizada ser lcito questionar se a opo que melhor se

    adapta reabilitao desse patrimnio nacional, para servir os interesses dos jovens Angolanos,

    futuros dirigentes, tcnicos, profissionais de todos os sectores. Se certo que um

    estabelecimento privado, tem partida, uma qualidade exigvel, que as mais das vezes, por

    carncias de vria ordem, no existe no ensino pblico, no menos certo que tal tipo de

    estabelecimentos, no se destina por princpio, grande massa estudantil, mas s camadas

    economicamente mais fortes (Eurico Neto).

    Gradualmente, a CAALSC deixou de ser um lugar de interaces sociais no

    ciberespao que marcaram os primeiros tempos do reencontro e tornou-se mais um meio

    de comunicao. Passou a ser um stio de passagem onde os antigos alunos do Liceu

    Salvador Correia deixavam mensagens rpidas para congratular algum pelo

    aniversrio, para dar conta ou anunciar algum acontecimento relevante.

    Apesar do enfraquecimento da dinmica de comunicao virtual, o Site do

    Salvador Correia como era, ao tempo, referido, nunca deixou de ser um lugar

    reconhecidamente importante para o quotidiano e a identidade dos que dele faziam

    parte:

    guest_Eurico Simeo Neto o site dos AALSC, como aqueles cafs (ou sales de ch) em que todos os dias se juntam uma

    srie de pessoas, sempre as mesmas.

  • 8

    Numas mesas, sentam-se os que querem apenas divertir-se e/ou provocar o parceiro. Noutras,

    sentam-se alguns mais srios, que preferem as conversas srias. E como as diferenas entre as

    mesas so notrias, de vez em quando h trocas de galhardetes entre os participantes de umas e

    outras... e depois h uma grande maioria de "clientes" habituais, normalmente sozinhos ou aos

    pares, que nunca se pronunciam sobre as conversas das outras mesas, mas esto sempre atentos.

    E de vez em quando, sada, abordam um dos conversadores a do-lhe discretamente a sua

    opinio (so os mails que recebemos em casa e que s ns vemos). Claro, no me posso esquecer

    daquela mesa l no fundo, onde se sentam os iluminados, para quem tudo o que dito mal dito,

    seja brincadeira ou coisa sria e s comentam entre si, em murmrio, o que se vai passando.

    H, como evidente, algumas personagens indispensveis e que reunem um consenso quase total

    (no estou a falar de mim) e que se um dia no aparecem, toda a gente d por falta delas.

    Se ouvirmos as conversas nas entrelinhas, atentamente, vamos descobrir frustraes, vaidades,

    humildade, generosidade, malandrice, tristeza, verdades e mentiras, alegria, sei l que mais e

    uma imensa nostalgia (em muitos) que no fundo, o cimento que nos consolida,

    independentemente das demais diferenas ou divergncias.

    O site foi o reacender de muitas semelhanas e muitas clivagens que desde sempre existiram

    entre a malta do Salvador Correia e no s, foi para muitos um reencontro consigo mesmos, a

    sua juventude e velhos amigos... mas tambm para outros, sal numa ferida ainda no sarada.

    Este recanto, cheio de contradies e identificaes, em smula, um local de poiso que se

    desaparecer de repente sem substituio, vai fazer dolorosa falta a muita gente.

    Eurico

    11 November 2008 10:56 AM

    guest_Eurico Simeo Neto

    guest_Jotamano2

    ..para o meu gosto pessoal, o site dos AALSC a melhor iniciativa que poderia ter sido

    feita para congregar a malta que passou pela Casa Amarela. No vou questionar formatos de

    design, facilidades ou dificuldades de acesso e navegao nele. Isso secundrio. O que importa

    aquilo que em Psicologia se chama Influncia Social, e o quanto desta influncia se

    manifestou em tantos dos colegas que estariam esquecidos num canto qualquer, se no fosse o

    poder aglutinador deste instrumento de comunicao. claro que somos um grupo maduro e

    duvido que algum tivesse mudado sua personalidade pelas conversas que aqui correm soltas.

    Mas, como disse Alexandre Herculano Nunca me envergonhei de mudar a minha opinio,

    porque nunca me envergonharei de raciocinar e aprender. E olha como aprendemos neste 6

    ltimos anos ! Aprendemos a voltar a amar os nossos colegas afastados por algum tempo;

    aprendemos a ter saudades daqueles que vo nos deixando; aprendemos a ficar calados quando

    lemos algumas patacoadas infelizes, porque a conversa no connosco; tambm eprendemos a

    levar no cco quando nos metemos onde no eramos chamados ; aprendemos algumas coisas que

    desconhecamos, porque colegas altrustas dividiram com a malta o seu saber; aprendemos que

    fomos uns privilegiados em ter freqentado a melhor escola do mundo o nosso Liceu ! Aos que

    , eventualmente, no gostem da existncia de um site como o nosso ( ou o prximo ), lembro

    aquela velha mxima : de mal com ele... mas pior sem ele. Por isso estarei no prximo,

    quaisquer que sejam as suas condies de presso e temperatura. Quanto mais no seja porque

    sou um cara vido de curiosidade : assim, mantenho as chance de saber quem realmente o

    Diungo ou qual a maior biblioteca : a do meu primo Agualusa, ou o somatrio de livrarias de

    Angola .

    Joo

    11 November 2008 07:27 PM

    guest_MimiMercsdeMello

    Numa palavra e com as devidas adaptaes, eu diria que a vida curta demais para no se vir ao

    site todos os dias!

    Beijo,

    Mimi

    11 November 2008 11:29 PM

  • 9

    A CAALSC foi tambm, a rampa de lanamento de diversas redes de amizade e

    sociabilidade, algumas retomadas ou renovadas compostas essencialmente por

    pessoas que, em Luanda, se conheciam -, outras compostas por elementos que nunca

    tinham tido contacto prvio, seguramente tendo como gnese as memrias comuns e a

    interrupo abrupta das suas vivncias enquanto jovens num espao comum. Como tal,

    pode afirmar-se que as dinmicas geradas pela fundao e reencontros na CAALSC

    permitiram que os trajectos de vida dos antigos alunos do Liceu Salvador Correia se

    voltassem a cruzar.

    E ainda, tendo como base a dinmica gerada pela criao da CAALSC,

    aconteceu a oportunidade de se criar uma Associao de antigos alunos que pudesse ter

    uma maior aco colectiva. Julgo que este sonho de ir mais alm no que diz respeito

    utilizao do esprito que une os elementos da CAALSC, foi essencialmente de Eurico

    Neto, mas comum a outros dos seus membros, como o caso de Fernando Pereira que

    defende que:

    A partir do momento em que se aglutinou gente atravs de eventos, fui sempre um defensor da

    Associao dos Antigos Alunos, tanto quanto possvel ligado Associao de Luanda, de forma

    a preservar a realidade histrica do Liceu nos seus 90 anos de histria, que se confundem com a

    realidade colonial e a luta pela independncia (Fernando).

    Assim, em 2005, os gerentes da CAALSC, e alguns outros membros, fundaram

    a Associao dos Antigos Alunos do Liceu Salvador Correia - Portugal (AAALSC-P)

    que define como objectivo contribuir para o bem-estar dos antigos alunos do Liceu

    Salvador Correia e para o desenvolvimento de laos de amizade e cooperao entre

    pessoas e instituies portuguesas e angolanas

    Eurico justifica o seu empenho na fundao da Associao no apenas pela sua

    funo social, mas tambm pela sua funo de salvaguarda e divulgao de um

    patrimnio imaterial feito da experincia nica vivenciada por uma gerao de jovens

    adultos cuja deslocao de Angola para Portugal contingente de acontecimentos

    polticos, sociais, econmicos e culturais ocorridos l e c:

    Acredito que a Associao pode ter um papel importante () no s de apoio social. Ns

    vivemos uma experincia nica que nunca tinha havido antes e nem vai voltar a haver. Que

    morre connosco. Ou ns a conseguimos transmitir ou morre connosco. E uma experincia

    riqussima do ponto de vista quer social, quer afectivo, quer econmico e no s ns Salvador

    Correia toda a nossa gerao que veio de frica ()., ns modificmos estruturalmente a

  • 10

    sociedade portuguesa. () os que chegaram com vinte, vinte e tal e hoje temos efectivamente

    gente que veio de frica e no caso concreto do Salvador Correia, gente que foi estudante do

    Liceu Salvador Correia em lugares chave em todos os sectores da sociedade portuguesa e

    portanto temos uma fora no necessariamente reivindicativa porque essa questo no cabe,

    mas do ponto de vista de transmisso de um conhecimento de uma experincia de vida

    extremamente rica e a Associao, embora tenha poucos scios, tem uma projeco que pouca

    gente sabe. A Associao convidada para integrar por exemplo reunies da CPLP (Eurico).

    A materializao desta noo de patrimnio comum aconteceu com a publicao do

    livro comemorativo dos 90 anos de fundao do Liceu Salvador Correia Viva a Malta

    do Liceu o qual preserva a memria em suporte de textos e fotografias dos tempos e

    acontecimentos mais marcantes dos 90 anos do Liceu resgatados junto dos antigos

    alunos, destacando-se testemunhos de alguns que ocupam posies elevadas na vida

    pblica portuguesa.

    Reencontro de colegas e amigos dos tempos do Liceu

    Nos seus primeiros meses, o stio da CAALSC foi utilizado como um lugar de

    procura de colegas e de amigos. Diariamente inscreviam-se antigos alunos que se foram

    reencontrando na leitura de mensagens sobre episdios vividos no Liceu e em Luanda.

    Alguns reconheciam-se pelo nome, outros atravs da leitura de episdios descritos e,

    facilmente, das memrias vivenciadas no espao do Liceu se passou para memrias do

    quotidiano fora do Liceu.

    A procura no se restringiu a antigos alunos. Tambm se procuravam antigos

    professores, como foi o caso de algum que pedia notcias da professora Ligia Esaguy

    lembrada como:

    ()incentivadora dos grupos de teatro do Liceu, ou mais concretamente de tudo o que fosse arte

    (pintava e desenhava maravilhosamente) (),saiu de Luanda em Agosto de 75,bastante

    combalida ,com cenas horripilantes a que assistiu ,veio inicialmente para Lisboa ,mas tinha

    inteno de ir viver p Israel .

    A resposta apareceu quase de imediato por parte do Jos Maria Pimentel que

    com emoo descreveu o encontro mtuo, durante um espectculo de teatro no Porto:

  • 11

    A ltima vez em que nos encontrmos foi na plateia de uma pea do Plnio Marcos no Porto.

    Estvamos sentados distncia de uma vaga cadeira. Demos um pelo outro ao mesmo tempo, j

    a pea comeara, mas a sua manifestao de surpresa e alegria foi bem menos contida que a

    minha. Parou a pea. Em cena, a gueda Senna e o Antnio Caldas aguardaram delicadamente

    que se esgotassem as efusivas manifestaes, aps o que prosseguiram com a sua performance.

    Tambm os professores procuravam alunos. Foi o caso do professor Montenegro

    que h anos reconhecera um dos seus alunos como autor de crnicas publicadas no

    Dirio de Notcias, mas que, no tendo tido resposta s cartas que lhe endereou, nessa

    poca, para a morada do jornal, tentou atravs da rede criada pela CAALSC:

    Meu caro Luis Filipe

    Por certo que vai pensar ... Quem este tipo? Eu creio que estou a dirigir-me a um antigo aluno

    de Portugus (2 ano) no curso lectivo 55/56 ... Estarei 3nganado? Talvez n-ao!...Sucede que ha

    uns anos atrs li umas crnicas no DN e olhando para a fotografia e lendo bem o nome, pensei e

    disse : Este foi meu aluno!..A verdade que eu conservo ainda a respectiva caderneta e com a

    fotografia do Jovem de 11 anos (+_)... Gostaria, caso se confirmasse a minha suposio, de

    "dialogar um pouco" ... Poder ser? Um grande abrao...

    A resposta chegava de Luanda. O antigo aluno, Luis Filipe Colao, que

    permaneceu em Angola, onde Professor na Universidade de Luanda, mostrou-se muito

    agradado com o reencontro:

    Estimado professor,

    Sou eu prprio o autor das crnicas "Carta de Angola" publicadas no DN Actualidade e seu

    aluno de portugus em 19955/56 (2 ano).

    Foi um prazer reencontr-lo natravs deste site e estou sua disposio para reactarmos um

    contacto perdido h tantos anos.

    Estou aqui em Luanda, mesmo ao lado dum outro colega que tambm o conhece desses tempos

    do LNSC e que gostaria tambm de o contactar. Trata-se do Onofre Martins dos Santos

    Saudaes calorosas,

    Lus Filipe

    22.06.2007

    Seguiu-se uma longa mensagem do antigo professor que dava conta de todo o

    seu trajecto profissional ainda em Angola e aps a independncia, j em Portugal:

    Meu caro Dr.Luis Filipe ... Pois ! Eu desde h muito que desejava contact-lo, mas a verdade

    que uma vez mandei uma carta para o DN, com a indicao para lhe ser entregue, mas ela foi-me

    devolvida, sem qq explicao ... Agora deu-se a oportunidade, e aqui estou!... Sinto-me feliz por

    tal e ainda mais por ter, como companheiro, o meu eterno amigo Dr.Onofre! (Pode dizer-lhe que

    amanh escrever-lhe-ei, contando "coisas" ... Ele conviveu, quer em Angola, quer j aqui, muito

    comigo e minha famlia). Que lhe vou contar de mim?... que depois de sair do SC(56), trabalhei

    na Petrofina, indo em 58 para Benguela, onde estive 10 anos no Liceu Nacional, regressando a

    Luanda em 67, novamente para o SC, e l ficando at 75, data do regresso a Portugal, sendo

    colocado em Braga, onde ainda vivo (e naturalmente viverei "in aeternum") ...Como novidade

    conto-lhe que: tive problemas cardacos que me levaram a ser operado, fazendo 4 "by pass" e

    ultimamente , como o clebre Eusbio, tambm fui operado a uma cartida, que estava entupida

  • 12

    85%. Esta foi j depois do "caso Eusbio" - h um ms ,,, Decorreu bem e agora sinto-me mais

    "leve" !

    Depois de declarado o meu problema cardaco," ca " numa de pintura, mas que h quase dois

    anos abandonei, dado que minha mulher foi "apanhada" pela doena Alzheimer, o que me levou

    "queda no poo"... No sei qundo recomearei ... Ela encontra-se num estado mui avanado e,

    como saber, isto no tem regresso... Para mim foi "o fim da picada"... O Dr. Onofre creio que

    ainda nada sabe sobre este assunto e creio que para ele ser uma notcia triste, dado que ele era

    muito amigo de todos os elementos de meu "cl" . Enfim! ... a vontade de Deus, como diria a

    miha Me! Mas ... no h dvida : "Deus tem umas vontades muito esquisitas ..." -respondia-lhe

    eu!

    Vou ficar por aqui : gostaria de poder comunicar de vez em quando com o meu Amigo, dado que

    o recordo muito bem como aluno meu, sempre dedicado e respeitador... Sabe que tenho ainda a

    caderneta desse 2 ano de Portugus, e me lembro que na aula 100 foi lida uma mensagem por

    um seu colega - creio que era o Mendes de Abreu - muito simptica, com nunca eu tive outra ...

    Sim !... verdade .(Montenegro).

    Uma outra professora, cujo filho foi aluno do Salvador Correia, foi, tambm, lembrada:

    Dra. Teresa Velhinho

    guest_MTeresaMercsMello

    Recebi atravs dum mail do Antnio Monteiro Torres, meu ex-colega de turma e nosso do LSC,

    esta fotografia ternurenta da Me, nossa Professora de Ingls, Dr. Teresa Velhinho!

    Sei que os seus ex-alunos certamente gostaro de a ver, por isso aqui segue em attach!

    Um abrao

    Teresa

    28 May 2004 03:17 PM

    guest_Xinguila

    Tt,

    Obrigado pela fotografia da Dra. Teresa Velhinho que publicaste no site. Os anos passam, mas o

    seu ar de distino eterno. Ela foi uma professora extraordinria, que na "selva" do 6 e 7 anos

    se distinguia pelo respeito que dava e recebia de todos os seus alunos do Salvador Correia.

    A Dra. Teresa Velhinho foi a nossa professora de Ings para os 6 e 7 anos de Ingls (Alnea

    G), de 1967 a 1969. Embora no gostasse muito de Ingls, pois reprovei sempre a essa disciplina

    desde o 3 ano, acabei por ter um interesse especial e at gostar, talvez pela sua maneira de

    ensinar. Fiz com ela a prova oral do 7, e lembro-me muitas vezes do tema que ela escolheu (O

    papel do arquitecto Sir Christopher Wren na reconstruo de Londres, aps o Grange Incndio

    de 1666), e do que ela me deu a escolher - A estria de "E tudo o Vento Levou" (o filme clssico

    de 1939 com Vivien Leigh (Scarlett O'Hara), Olivia de Havilland (Melanie Hamilton), Clark

    Gable (Reth Butler) e Leslie Howard (Ashley Wilker), baseado no romance de Margaret

    Mitchell), que estava nessa altura em exibio repetida a cores em Luanda.

    irnico que, apesar de no gostar de ingls a princpio, pois reprovei sempre do 3 ao 6 anos,

    como acima disse, eu haveria de acabar por viver num pas de lngua inglesa (no Canad). E

    mais ainda, que haveria de ler e escrever tanto em ingls na minha vida profissional. Decerto

    devo muito Dra. Teresa Velhinha pelas bases slidas que me deu, pois sobreviv bem e at

    prosperei, nesta lngua em que a regra sem excepo a excepo regra.

    Para a Dra. Teresa Velhinho, se por ventura ler esta mensagem, e natural que j se no lembre

    de mim, vai aqui a minha mensagem de agradecimento e carinho, por quanto me ajudou.

  • 13

    Desejo-lhe tambm as maiores felicidades nessa "Cidade Maravilhosa, Ranha de Encantos

    Mil...".

    Um abrao de Amizade,

    Helder Ponte

    (Xinguila)

    29 May 2004 08:04 PM

    guest_MTeresaMercsMello

    Helder:

    No calculas como me sinto contente por ter podido partilhar convosco a alegria de revermos a

    nossa querida Professora!

    Contei ao Antnio que tinha colocado a fotografia no site, mesmo sem o consultar, e, em

    resposta, recebi a seguinte msg: "Fizeste muito bem em colocar a foto da minha Me no site do

    SC. Ela ficou muito feliz".

    Obrigada pelas tuas palavras.

    Um grande abrao

    Tt

    31 May 2004 03:28 PM

    guest_Nelo

    TT,

    adorei ver a nossa querida Dr Maria Teresa Velhinho. O mesmo penteado, agora j com os

    cabelos grisalhos, mantendo o seu olhar ternurento.

    Ainda bem que o T Monteiro Torres pode gozar a me que tem, e que Deus a conserve por

    muitos anos.

    Bjinhos

    Nelo Peixoto "Brucutu"

    31 May 2004 03:45 PM

    guest_MTeresaMercsMello

    Nelo:

    A acrescentar a tudo o que j disse, s posso dizer que adorei a tua msg to ternurenta, e que a

    subscrevo inteiramente!

    Vou pedir ao Antnio que, se puder e atravs destes mails, mostre Me como os seua alunos a

    lembram com tanto reconhecimento, saudade e carinho!

    Um beijinho grande para ti

    Tt

    31 May 2004 04:06 PM

    guest_CbliaVieiraBrito-Lila1

    Teresa:

    Obrigada por teres trazido ao nosso ceio A Dr Teresa Velhinho. Com muitas saudades a

    recordava por vezes, e pensava do que seria feito dela, (lembrar-se-a seguramente do meu

    nome) no seu porte altivo (se bem que fosse pequenina) mas ternurento, do seu cabelo negro asa

    de corvo impecavelmente penteado, da sua verticalidade, da sua justeza, do seu profissionalismo,

    do seu sotaque "so british, so from Cambridge" . A verdadeira Professora, com quem muito

    aprendi no s ingls mas tb. como estar na vida em determinadas situaes com toda a sua

    sabedoria e fleuma. Por isso, ou por outra, por ela - Dr Teresa Velhinho, eu era a melhor aluna

    da turma . Uma vez, julgo que no 5 ano, (eu no era chefe de turma nesse ano) e era a n 4,

    quando ela entrou na sala de aula havia a maior barafunda e como sempre fazia, perguntava

    sempre em ingls chefe de turma quem se tinha momentos antes portado mal ou falado alto ou

    qq coisa que pudesse bolir com a sua serenidade. A dita de chefe de turma disse: "a n 4 e a n

    no sei quem", no me lembro. Com toda a calma, escreveu o meu n e o da outra no quadro,

    pousou o giz, virou-se e perguntou-me com ar cerfico:"Miss Celia would you please tell us all

    what was so interesting to worth such a discussion?". Jamais esquecerei a vergonha que senti e o

    que me custou em ingls conter a raiva tambm e de ter que explicar sobretudo a ela uma

    porcaria de nada que se tinha passado. Lembra-me de gaguejar e das lgrimas me correrem pela

    cara...

    Bem haja e bem vinda Dr Teresa Velhinho!

    Com muito amor, com muita saudade

  • 14

    Clia Vieira de Brito

    Lila

    01 June 2004 01:38 PM

    guest_MTeresaMercsMello

    Clia:

    Consola-me tanto saber que contribui para tornar alguns colegas felizes!

    Partilho inteiramente de todos os elogios que fazes nossa Professora!

    Eu ainda h tempo recordei com o Antnio, porque ramos ambos da mesma turma, quando a

    Me se virava para ele e dizia: "Mr. Monteiro Torres"!

    Desculpa a pergunta, mas ao fim de tantos anos j vou fazendo confuses, tu tambm eras do

    meu ano? E alnea?

    Tambm tenho saudades da Dr. estefnia, sempre impecvel! E a Dr. Maria de Lurdes,

    Professora de Matemtica! Lembras-te do "Palma Fernandes"? O Dr. Pinho, tambm to Amigo,

    o Dr. Cruz, Reitor e Professor de Geografia.

    Beijinhos

    Tt

    01 June 2004 04:38 PM

    guest_MTeresaMercsMello

    Vou transcrever uma msg recebida do Antnio Monteiro Torres:

    "Tt

    Eu mostrei as mensagens a minha Me, que ficou muito emocionada.

    Ela pediu para mandar um beijinho para todos os que a recordam com tanto carinho.

    A minha Me lembra-se de todos ou quase todos os ex-alunos, e lembrou-se logo da Rita e do Z

    Penha.

    Tambm me lembro deles. Talvez eles se recordem de mim.

    Antnio".

    Um abrao para todos

    Teresa

    02 June 2004 03:01 PM

    guest_ZePenha

    Tt

    Manda p.f. um grande abrao nosso (da Rita e meu) ao Antnio.Diz-lhe que nos lembramos dele

    tambm e que da prxima vez que formos ao Rio,visitar o meu irmo, se estiverem disponveis

    visita-los -emos tambm.

    Ns vivemos no Rio de 1975 a 1978.Tenho l ido com alguma frequencia. Passei l a entrada do

    milnio, na praia de Copacabana, junto com mais 4milhes de pessoas(segundo nmeros

    avanados na altura).Sempre fiquei com o Brasil e o povo brasileiro num cantinho do meu

    corao.A forma como nos receberam, quando em 75 l chegamos, contrastou de certa forma

    ,como dizem que foram recebidos os "retornados" aqui em Portugal.No sou de esquecer o bem

    que me fazem....por isso digo sempre , que tenho uma dvida de gratido para com esse povo que

    foi verdadeiramente irmo para todos os Angolanos.

    Para mim as coisas em termos financeiros no resultaram por aquelas paragens....e foi

    pena.....mas isso nada invalida sobre a minha ligao ao Brasil e aos Brasileiros.

    Jinhos

    Z Penha

    03 June 2004 01:10 AM

    guest_ManuelBelem

    Por um lado gostava de no ter visto a foto da minha professora de Ingls e mais tarde de

    Alemo, pois na verdade se a encontrasse pessoalmente no a reconheceria, passados que so

    cerca de 40 anos. Tambm ela na se lembraria de mim, se calhar j nem sequer pelo nome...

    Mas uma estupidez pensarmos que ainda somos aqueles e aquelas que esto nas fotos agora

    publicadas. S por dentro... O Antnio Monteiro Torres para mim aquele que l est, bem

    como o Barradas, que conheci doutras andanas (os outros colegas no reconheo porque penso

    que a turma de germnicas e eu estava em direito).

    Mas voltando Dra. Teresa Monteiro Torres, j o ano passado me tinha emocionado com a carta

    que nos escreveu, agora vem a fotografia... J no estou em idade destas coisas porque fico logo

  • 15

    com a lgrima ao canto do olho, mas fico cada vez mais apaixonado pelo site. S tenho pena de

    ter dado tantas voltas na minha vida que me difcil encontrar apontamentos semelhantes para

    vos mostrar.Vou fazer os possveis por isso.

    Dra. Teresa Monteiro Torres, um beijo de parabns pelo que nos fez, eu estou como o Frias, at

    o alemo aprendi, eu que achava que aquelas declinaes e concordncias s alguns sbios

    viriam a conseguir decorar...

    Obrigado

    MBelm

    03 June 2004 03:14 AM

    guest_ManuelBelem

    Teresa, apesar de no te conhecer pessoalmente admiro o grau de participao que tens mantido

    no site. Aproveito para te pedir tambm que mandes ao Antnio Monteiro Torres um grande

    abrao de amizade e muita saudade. Era com ele que muitas vezes "estudava" para os pontos nos

    intervalos de 10 minutos que os precediam...

    Obrigado tambm pala foto da Dra. Teresa, por quem tinha um grande carinho, apesar de me

    chagar a pacincia com o alemo...

    Manel

    03 June 2004 03:35 AM

    guest_MTeresaMercsMello

    Z Penha, Carlos Frias e Manel Belm:

    J pedi ao Antnio que mostre nossa querida Professora as novas mensagens!

    Z, com a leitura do teu mail, fica dado o recado!

    Manel, mas ns fomos do mesmo tempo, se tu estudavas com o Antnio e ele era da minha

    turma!

    Beijinhos para vocs

    Tt

    03 June 2004 01:07 PM

    guest_LIZETTE D'ANTAS

    TEREZA

    Daqui Lizette Antas. Sera que podes fazer chegar ate a nossa querida Tereza Velhinho um xi-

    do-coracao muito/muito grande ? Diz-lhe que eu fui aluna dela durante 2 anos de alemao, da

    turma do Garcia Neto, Silvino Marques, Graca D'Orey, Manuela Cunha, etc. Diz-lhe que eu

    morava e continua a morar mesmo oegado ao cinama Avis. Que ainda falamos muito, apos a

    Independencia de Angola, antes de ela partir. Diz que sempre a guardei na melhor estima e das

    professoras com maior alma e coracao. Alias no almoco do Salvadior Correia no ano passado,

    recordei-a , contanto um gesto muito nobre que ela teve.

    BYBY. UM beijao para ti

    LIZETTE

    14 June 2004 04:26 PM

    guest_MTeresaMercsMello

    guest poster

    Lisette:

    S hoje regressei de uns dias de frias, que me souberam maravilhosamente, e por isso s agora

    vi a tua msg.

    Concerteza que farei chegar ao Antnio as tuas palavras sobre a nossa querida Professora. Ser

    mais um gosto que lhe daremos, pois sei que com muita alegria que a Dr. Teresa Velhinho

    recebe todas as provas de reconhecimento e carinho dos seus ex-alunos!

    Um beijinho grande para ti

    Teresa

    21 June 2004 04:08 PM

    Assim como foram inmeras as descobertas de antigos amigos de infncia ou

    adolescncia, online. Todas muito emocionadas porque carregadas do deslumbramento

  • 16

    de afinal se encontrar algum que tinha sido importante e marcante num passado que,

    mais do que pertencer memria, quase se julgava imaginado.

    Aqui ficam alguns desses momentos que deram origem a um extensssimo rol de

    mensagens:

    APRESENTAO

    guest_94LAGARTO

    Caros amigos

    muito provvel que no meio de tantos colegas inscritos, algum mais ou menos da minha idade,

    se lembre de mim.

    Entrei para o Salvador Correia em l954 e por l andei at l962. Morava ali perto, no R. 28 de

    Maio, na Maianga.

    Fui jogador de basquetebol, futebol e andebol, nas equipas do Liceu, tendo como colegas Nicola

    Berardinelli, Esprito Santo(grande guarda-redes), Isac Sebastio, Quadros (outro grande guarda-

    redes) Jos Eduardo Santos (esse mesmo - grande amigo) Poulson e outros que no me recordo,

    desculpem-me, mas do PDI.

    Fui tambm graduado da Mocidade Portuguesa, tendo ido at Comandante de Bandeira, tendo

    tambm frequentado as Milcias da M.P. Fui jogador, jnior e snior, basquetebol e futebol, no

    Maianga e no Sporting de Luanda.

    Quando chegou a idade da Tropa, frequentei o CSM, na E.A.M.A., em Nova Lisboa, tendo

    regressado a Luanda ao Regimento de Infantaria. Depois fui transferido para Malanje.

    Trabalhei no Laboratrio de Engenharia, ainda pertencente s Obras Pblicas, s depois fomos

    para o Bairro Prenda. Estava colocado no Centro de Documentao Tcnica (Biblioteca), onde

    os primeiros alunos de Engenharia Civil, iam consultar os livros e revistas. Depois do servio

    militar cumprido e bastante comprido, ingressei no Banco Comercial de Angola. Quando houve

    o xodo, fui colocado aqui na Caixa Geral de Depsitos, da qual j estou aposentado h 12 anos.

    Renato

    07 November 2004 07:33 PM

    guest_carochas_2

    Caro Renato

    Com bastante alegria e emoo acabo de ler o teu mail neste site.

    Fui teu colega no Liceu e no nosso Sporting Clube da Maianga (ex-Malhoas)

    onde tambem joguei contigo futebol e basquetebol. S no fui teu colega na

    tropa por ser mais velho um ano.

    Continuo aqui pela Maianga e do tempo do Malhoas apenas vejo os Manos Maita

    (viviam nas Bananeiras defronte Martal) e tenho ido a Portugal duas vezes

    por ano. Ainda vim h oito dias mas raro ir at ao Norte.

    Reponde-me dando noticias podendo utilizares o endereo

    07 November 2004 10:37 PM

    guest_Veludina

    Bem vindo ao nosso cantinho... No te conheo ainda mas, se vieres ter connosco, terei muito

    gosto... J encontraste amigos do teu tempo! O resto do pessoal tudo "gente porreirinha",

    vers...

    Beijinhos,

    Teresa

    07 November 2004 10:50 PM

    guest_94LAGARTO

    Amigo Carochas

    Como bom, a esta hora da noite, receber uma notcia to agradvel. Ser reconhecido, a

    milhares de quilmetros, por um amigo de longa data. j noutro dia, no frum

    SANZALANGOLA, recebi do Brasil, uma mensagem idntica, de um "moo", com a minha

    idade, que fez Vela comigo no Nun'Alvares.

  • 17

    E tu ests? Quanto aos manos Maita, no estou a ver quem so. Quando vieres c a

    Portugal, d notcias, aqui para o Norte. Eu depois por email mando-te os meus ns. de

    telemveis.

    Um Abrao do amigo

    Renato (Bn)

    07 November 2004 11:29 PM

    guest_94LAGARTO

    Amiga Maria Teresa Lacerda

    Obrigado pelas boas vindas. S agora cheguei do Porto, mas responder a todos.

    Antes de mais, uma pergunta . Este apelido Lacerda, no me estranho. Tive na minha infncia,

    na Companhia de Diamantes, onde vivi desde os 4 anos, uns amigos dos meus pais, de apelido

    Lacerda. A esposa era Raquel e o marido pertencia ao quadro administrativo.No so teus

    familiares?

    Como j tarde, vou ficar por aqui. Havemos de falar mais vezes.

    Tchau... Beijinhos

    Renato

    07 November 2004 11:41 PM

    guest_gcastroferreira

    Ol Renato,

    No meu hbito dar boas vindas a pessoas que no conheo...diria que talvez seja um

    comportamento meio antiptico da minha parte....

    Mas no teu caso estou aqui s para te dizer que me emociono antecipadamente com o milagre

    dos reencontros que este site tem vindo a produzir.

    Sejas, ento, bem vindo!

    Guida

    07 November 2004 11:58 PM

    guest_Veludina

    Renato (Bn):

    Estiveste no Chitato em 52 ou 53 ou mesmo em 54? Por essa altura, conheci um Bn, Renato

    de seu nome, completamente malvado, que nos fazia a vida negra a ns, putos mais novos... Uma

    noite fomos todos para o Dundo onde os nossos pais iam assistir a um filme Casa do Pessoal da

    Diamang; como no podiamos entrar, ficmos todos (os putos) no machimbombo. O menino

    Bn, mais velhito e espertalho, comeou a abrir e fechar as portas do dito utilizando o boto

    perto do volante. Ora ns, bichos de Cacolo e arredores, ficmos apavorados e o malandro

    dizendo que era o "muquixe"... J chorvamos baba e etc. quando o filme acabou... Tenho uma

    fotografia onde estamos ns (Teresa e Zeca), os dois mais velhos do Sr Secretrio Teixeira de

    Sousa: Gaby e Chochoi e... Bn! Sers tu?

    Espero ansiosa por resposta tua e se fores o malvado da minha infncia... Se fores, fica sabendo

    que durante 50 e alguns anos, sempre que vejo portas a abrir por controle remoto, me lembro de

    ti... E muitas vezes me tenho perguntado por onde andaria aquela peste de cales e riso

    malandro... bom demais para que sejas tu...

    Beijinhos,

    Teresa

    08 November 2004 12:02 AM

    guest_gcastroferreira

    Eu no disse?????????

    Isto LINDO!!!!

    Beijinhos para ti, Teresinha!

    Guida

    08 November 2004 12:19 AM

    guest_Veludina

    Querido, meu querido Renato! Meu querido Bn! As nossas mensagens cruzaram-se e j tenho

    a resposta que pretendia! s mesmo tu, a assombrao da minha meninice!!! Sim, o meu pai era

    administrativo e nessa altura estava colocado em Cacolo e iamos Lunda. Ou ficvamos no

    Dundo, na Casa do Pessoal, ou no Chitato em casa do Sr Secretrio Teixeira de Sousa, que eram

  • 18

    grandes amigos dos meus pais. Lembro-me que de uma das vezes em que l fomos, ao Chitato, o

    casal Teixeira de Sousa no ter alojamento para ns e termos de ficar alojados em casa de um

    casal que morava em frente, do outro lado da rua. Ao dono da casa faltava-lhe um brao,

    amputado um pouco acima do cotovelo, se no me engano. Lembras-te desse senhor? Sim, a

    minha me a Raquel.

    Estou muito, muito contente por saber de ti!

    Beijinhos,

    Teresa

    08 November 2004 12:22 AM

    guest_Veludina

    Guidinha! Estou completamente em estado de graa! No imaginas como foi importante para

    mim a chegada do Bn aqui! Apetece-me rir, chorar... Um rosto malkmjkandro que me tem

    acompanhado a vida desde ento! Ainda h dias, em casa da minha me, encontrmos a tal

    fotografia e voltmos a falar desses dias, dessas viagens, desses amigos (e do Bn!). Foi uma

    das coisas que contei aos meus filhos quando eles eram pequenos: que o feiticeiro nos abria e

    fechava as portas do machimbombo quando iamos ao Dundo... S muito mais tarde que

    percebi que era o menino Bn que abria e fechava as ditas!

    O mundo mesmo um leno de assoar: pequenino, pequenino...

    Beijinhos para ti tambm, minha querida!

    Teresa

    08 November 2004 12:38 AM

    guest_Manuel_Sardinha

    Teresa,

    O que eu j me ri com essa histria do "Muquixi" abrir as portas do maximbas, Ihihihi!!!!

    O aparecimento do Ben, via janelinha, tambm ter sido obra de/o Muquixi!!??

    DAQUI V-SE CADA COISA...

    Renato, somos de geraes que fazem uma diferena de mais ou menos 10 anos.

    Bem vindo aqui ao terreiro, e um beijinho pra Teresa.

    Manel S.(Lambula)

    08 November 2004 08:18 AM

    guest_IsabelLucas1

    Querido Ben

    Quando li as diferentes respostas tua mensagem tive a confirmao de que eras o Ben que eu

    conhecia da Maianga onde tambm morei, na 5 de Outubro, ao lado dos irmos Cosme. O meu

    nome de casa Mimi e, juntamente com os meus pais - Raimundo e Amlia - e os teus - Celeste

    e Renato - partilhmos algumas farras no Maianga. Claro est, que a pequena diferena de

    idades - fao 58 no prximo dia 11 - contava bastante naquela altura e no era bem para mim que

    tu olhavas. No me lembro do nome da tua mulher mas ainda tenho fotos vossas. No andmos

    juntos no Liceu, eu fiz l o 6. e 7. em 62/64, mas no h dvida que no seu site que nos

    'revemos'. Adorei ouvir notcias tuas.

    Um abrao

    Mimi

    08 November 2004 10:41 AM

    guest_Elepekapa

    Caro Renato,

    Depois de ler a tua apresentao fiquei com a certeza de que fomos colegas do mesmo ano!!! J

    nem me lembrava que tinha tido um colega Renato, mas aos poucos a tua imagem surgiu. J se

    passaram muitos anos (43 para ser exacto) que no nos vemos...e as imagens ficam muito

    esbatidas. Claro que o PDI tambm no ajuda.

    Vai dando notcias. Um forte abrao do

    Lus Filipe Colao

    08 November 2004 10:55 AM

    guest_vberardi

    Oi Teresa

    O secretrio de que falas tio da minha mulher a Ftima.

  • 19

    Beijinhos

    Berard

    08 November 2004 12:30 PM

    guest_Jotamano2

    Vou admitir a hiptese mais provvel que estou a dirigir-me ao JOS RENATO PAIVA DOS

    SANTOS.

    Neste site , a maior frequncia de malta "mais jovem" e sempre uma alegria aparecer algum

    do grupo dos "mais gastos" pelo tempo!

    Depois do resumo da tua apresentao, e ao ler a mensagem do Phil Colao, parece no haver

    dvidas que pertences "safra" que eu peguei em 56 quando cheguei a Luanda(Colao, Amaral,

    Fernando Rodrigues, Poulson, Nicola, Risota, Cochat, Elmer Pessoa, Z Maria Rabitos, Lima,

    Eduardo Trindade, Hlio "pitrlho", puxa, e tantos outros que daria para gastar a tinta...

    Mas tambm interessante a tua citao do LEA e "onde os primeiros alunos iam pesquisar os

    books" . Como podes ver na foto que est no site, em memria do saudoso Amigo Eurico Boal

    Afonso, eu tambm fui desses tais. No sei por que raio no me lembro dessa tua estadia no

    LEA! A no ser que o "tamanho" do Joo Paias te ofuscasse...

    Ainda por cima citas com orgulho a tua condio de ex-graduado da gloriosa organizao. Estou

    nessa meu irmo!

    A confirmar-se que "S TU MESMO", aqui vai o meu abrao de boas-vindas. Finalmente

    aparece um da minha safra. Bom presente do meu aniversrio de ontem, em que atingi os

    "sixty".( o Z Penha tambm os fez , mas j tem gente no site que lhe d... 67!)

    Um abrao e aqui fica o meu email pessoal

    [email protected]

    Joo Luis Mano

    Terespolis-Rio de Janeiro

    08 November 2004 01:24 PM

    guest_94LAGARTO

    Amiga GUIDA

    com grande satisfao que vejo a maneira como estou a ser recebido no site "Antigos Alunos

    do Salvador Correia".

    Realmente isto mexe com o corao e a amizade das pessoas, que no se encontram h dezenas

    de anos.

    E a minha boa amiga,desculpa tratar-te assim, j sabias, ou adivinhavas, que

    eu era o reguila que a Teresa procurava.

    Havemos de contactar-nos mais vezes.

    Beijinhos

    RENATO

    08 November 2004 03:33 PM

    guest_94LAGARTO

    Amigo Manuel Sardinha

    Realmente, ns somos de geraes diferentes, mas o que nos move a amizade e gosto por

    aquelas terras que l ficaram, e o que ns estamos aqui a fazer, no mais que prolongar essa

    amizade. Oxal nos venhamos a encontrar, nem que seja com os ps debaixo de uma mesa.

    Um Abrao

    RENATO

    08 November 2004 03:39 PM

    guest_94LAGARTO

    Amiga MIMI

    Como este Mundo pequeno. Quem diria que nos encontrvamos, depois de tantos anos, nesta

    sanzala europeia? Real mente, sou o Bn que viveu tantos anos na Maianga. Tantas farras no

    Maianga, juntamente com os nossos Pais. Os meus infelizmente, j c no esto.

    Eu c estou por Braga, aposentado da CGD, repara eu digo Aposentado, mas perteno RLD

    (Reformado de Longa Durao). Desculpa, mas eu estou o mesmo brincalho. Sou COTA, como

    dizem agora os mais novos, mas ainda estou aqui para as curvas.

    Muitos beijinhos

    do Renato

    http://mailto:[email protected]/

  • 20

    08 November 2004 03:54 PM

    guest_94LAGARTO

    Caro amigo Colao

    Como bom que se conhecido por ex-colegas, que no se encontravam h mais de 40 anos.

    realmente o que estes sites tem de bom isso. Ainda agora fui ao albm de recordaes e vi a

    tua fotografia, na vinda ao "Puto", para o Acampamento Internacional Infante D. Henrique. No

    te lembras da M.P.? Agora o Joo Mano entrou em contacto comigo, e ele tambm veio c.

    Feliz por saber que ests bem e havemos de contactar mais vezes.

    Um abrao do amigo

    Renato

    08 November 2004 10:51 PM

    guest_94LAGARTO

    Caro amigo MANO

    Desculpa s agora responder tua mukanda.

    Como possvel, tantos anos passados e ainda virmos aqui dar umas pedaladas? Confesso, que

    entrei para o SANZALANGOLA, mais para contactar com malta de Malanje e do desporto,

    tendo deixado para o fim a entrada no SALVADOR CORREIA. Mas as minhas surpresasforam

    muito maiores aqui. Com a malta de Malanje e Luanda, encontro-me todos os anos, em Ftima,

    nos nossos encontros.

    Todos os anos somos os mesmos. Aqui, neste site, vive-se com mais amor, pela longa ausncia

    dos amigos de Infncia.

    Quanto ao LEA, lembra-me de ti, do Boal Afonso, se no estou em erro, filho de um grande

    amigo, que estava no Quadro Administrativo, no chitato(Lunda),do Celso, do Leito, da

    Cristina Pedreira da Silva, que os pais iam muito a casa dos meus vizinhos,na Maianga( os

    Correia de Oliveira) da Natrcia Rego Cabral, se no estou em erro, filha do Eng Rego Cabral

    (Obras Publicas - onde estive antes de ir para o LEA). Estou um bocado COTA mas ainda me

    lembro de muita coisa.

    Na Biblioteca, estava realmente com o Paias, ramos o brao direito do Eng Novais Ferreira.

    Amigo ~Joo, j estou a tornar-me chato.

    Um Abrao do amigo

    RENATO

    09 November 2004 12:29 AM

    guest_ManaTecas

    Ol Mano !!!

    Aqui est uma boa oportunidade de te enviar um abrao.

    No digas que atingiste os "sixty"... fica mais bonito dizeres que s

    "sexygenario"... (lol).

    Bjokas da ManaTecas

    09 November 2004 09:49 A

    guest_ZePenha

    Joo Mano

    Havia outros para alm dos enumerados que no posso deixar de acrescentar, no por serem

    alunos de excepo, mas porque alegraram com as suas "malandrices"os dias da minha

    juventude.

    Quem no se lembra do Formosinho e das suas brincadeiras com a professora de matemtica, de

    cujo nome no me lembro, mas que para o vulgo era conhecida pela "Galinhola"?

    E do Porfrio, que vinha de bicicleta, de longe, muito longe at ao Liceu?

    E do Diniz "Brukutu" que morava na Guilherme Caplo, e que ns mal tinhamos pelos, j ele

    tinha o corpo todo cheio deles?

    E dos " Manos Cabeas" que moravam na Vasco da Gama, Tavares de nome, se no estou

    enganado?

    E do Carlos Blanco?

    Um abrao amigo Joo.....

    Z Penha

  • 21

    09 November 2004 09:59 AM

    guest_Jotamano2

    Caro RENATO,

    No falta muito para te candidatares a qualquer coisa, dado o sucesso da tua entrada no site!

    sinal que no perdeste as qualidades cimentadas na juventude.

    Na tua mensagem para o Colao, referes-te a fotos do acampamento de 61, onde eu tive

    (tambm) o prazer de estar. Infelizmente, no tenho mais as fotos que durante muito tempo

    guardei. Tanta mudana em trs continentes que s podiam extraviar-se...

    Gostaria de ter alguma, caso eu figure na pose, por isso v se "scaneias" e manda por email, ou

    coloca no site que vai dar no mesmo objetivo (mesmo correndo o "risco" de haver malta neste

    site que no "aprecia" ver uns caras vestidos de verde-beje...). O Phil Colao vai , por certo, ler

    estas linhas, e quem sabe ele tambm tem no fundo do ba alguma coisa do gnero( eu tinha at

    h bem pouco tempo uma na escadaria de Santa Luzia em Viana, com o Falange Zzimo da

    Silva! - perdi-a...; tambm tinha uma com o Manel Rui Alves Monteiro - quem diria que ele um

    dia tambm foi da prestimosa organizao !... tambm perdi essa "relquia").

    Quando citas o teu gosto por "automobilismo", referes-te a qu? Como um tema em que pintei

    e bordei... sem nunca ter sido piloto... temo pela minha memria em no lembra-me de te ver

    nesse mato!Conta coisas.

    Ests em Braga e falaste na Cristina Amaral da Silva, que tambm est a. Tens contacto com

    ela? Manda o email dela, caso o consigas.

    Por agora s,pois vir mais por a!

    Um abrao carioca

    Joo Mano

    09 November 2004 02:23 PM

    guest_Jotamano2

    Z Penha ( vulgo ex-67...)

    Eh,p, tens razo: quando eu me lembro de citar alguns nomes, claro que ficam faltando um

    caminho deles! Para citar todos, sem falhar algum, s consultar o exemplar do jornal "O

    Estudante" de 74, que a nossa querida Amiga Graa Oliveira me forneceu naquele dia em que

    almomos a moamba na casa da irm do Z Bandeira.Eu "peguei" a deixa desta entrada do Z

    Renato no site, porque, FINALMENTE aparece um que poliu os mesmos bancos do Liceu, nos

    mesmos dias, horas e minutos que eu!

    ( nota da redaco: no dia em que eu me esquecer do Porfrio e sua bicicleta adentrada na aula do

    padre Joo, estarei irremediavelmente "esclerosado"!!!eheheheh )

    Aquele abrao

    Joo Mano

    09 November 2004 02:32 PM

    guest_Jotamano2

    Tecas,

    Andaste sumida, ou eu andei meio "distrado" na leitura dinmica das mensagens???

    Como ests? Ainda em Coimbra? Conta coisas, pois desde aquela poca do

    "sanzalangola"(nunca mais visitei, porque falta tempo...) nunca mais soube de ti.

    Beijo carinhoso

    Joo Mano

    09 November 2004 02:35 PM

    guest_7412Moracruz

    J.Mano

    Espero que estejas como tu queres , ou melhor ainda J nos mailamos algumas vezes por aqui ,

    eu sou mais novo de que vcs , porque ainda s fao enta (60) para o ano que vem , mas conheo

    o pessoal todo de que falam e alguns at foram meus colegas de turma no Liceu e tropa . Quando

    disse que o Z Penha fazia 67 como deves saber , era uma brincadeira usada por ns , no v o

    gato aos doces e os coma todinhos , sem tirar cachimbo , a esbracejar feito DJ . Pois o Z est

    em plena forma , e ao que consta faz umas cem piscinas , e d umas voltas ao bairro onde mora .

    Se estiveres no Rio , e quizeres saber como correu a FUNJADA DA BRIGADA DO FRR-

    AFRICA SOMOS NS, "in loco" acontece que mora a no Rio uma colega nossa que esteve c

    na altura da comezaina , d pelo nome de Betta , e ela poder explicar tudinho do que se passou

  • 22

    c entre os caluandas da Kienda .Isto era s uma explicao no v o Z fazer os 68 antes de

    .........

    Olha que a mana Tecas no est em Coimbra est na Portela de Sacavem , e tu deves-me

    conhecer porque eu andava muito com o Celso , por isso se me quizeres observar dirige-te s

    figuras e quando encontrares o Mora Cruz , um sujeito virado para o forte , quer dizer para a

    barriga , logo vers .

    Um Kandando , com inveja desse calor que por a faz.

    Manel Mora Cruz

    09 November 2004 02:59 PM

    guest_Jotamano2

    Manel Mora Cruz, No sei onde e quando, mas facto que j trocmos algumas palavras nestas

    andanas.A tua mensagem levou-me curiosidade de ver a tua chipala, e, ao que parece, l

    encontrei uma com o ttulo "queres um beijinho M.Cruz?", editada pelo Eurico( que suponho ser

    o "mandante" da beijoca... embora o reconhea melhor de frente em outras fotos).A exuberncia

    abdominal no ser coisa patenteada, pelo que vejo na maioria dos confrades . difcil "botar"

    defeitos em tudo o que acontece neste site, mas,como j havia solicitado ao Z Penha : puxa,Z,

    no deixem de tirar muitas fotos(tarefa cumprida com louvor!), mas, POR FAVOR, coloquem

    um mnimo de legendas para a malta saber o "visual" de cada um(nem sempre este pedido foi

    atendido...). Vocs so uns sortudos pois esses eventos avivam a vossa memria ( tem exemplos

    "porretas", como o encontro da Luisinha BB com o Eurico ). Agora , ns por aqui carecemos de

    um catalizador visual, e nem sempre as caras nos so conhecidas - afinal, passou tanto tempo!

    Sobre a Tecas estar na Portela e no em Coimbra, deve ter sido um lapso meu, quem sabe

    relacionado com a Olga, esposa de Eurico Boal, que essa,sim, est na lusa Atenas.Grato pela

    correco, passvel de perdo pela querida Tecas.

    Quanto Betta, no tenho (ainda) o prazer de conhec-la (ou reviv-la no caso de termos

    cruzado nesta vida), mas logo logo haver contacto, pois os pulsos telefnicos existem para

    serem usados.Como j reparaste no estou full-time no Rio, mas bem perto na regio serrana em

    Terespolis.

    Quanto s "cem piscinas" do Z Penha, nada duvido a respeito, em especial se ele nadar de

    manh cedo. Afinal, os Comandos atacam ao amanhecer...E as voltas ao bairro, isso "caf

    pequeno".O mano Zito j me disse que quando o Z vier ao Brasil, nem o vai pegar no aeroporto:

    o gajo vem a subir a serra em passo de maratona (bom, nada de exageros... sem malas nas costas,

    claro...).

    Um abrao

    Joo Mano

    09 November 2004 04:33 PM

    guest_94LAGARTO

    Amigo POIRIER

    Realmente os mails estavam errados. Agora est tudo OK.

    Como vs, c estou no meio da nossa gente. Isto no h dvida, que estes encontros passados

    tantos anos, so bons para a sade e eu j estou mais novo 15 a 20 anos. V bem todas as

    mensagens desde que eu entrei e no achas que dava uma bela telenovela, ou qui um filme?

    At um dia destes no Porto

    um abrao amigo

    RENATO

    09 November 2004 04:44 PM

    guest_94LAGARTO

    Amigo PenhaGonalves

    No te lembras de mim, mas se s amigo do Joo Mano, do Dinis, do Porfrio, conhecias a

    professora Galinhola, s dos meus. Eu mantenho a minha mxima: Amigo dos meus amigos,

    meu amigo .

    Por falar no Diniz (Manuel Alexandre Simes Diniz) o que feito dele? E o Porfrio, ainda anda

    de chicla?

    Vamos conversar mais vezes, se Deus Quizer

    Um abrao

    RENATO

    09 November 2004 04:54 PM

  • 23

    guest_Galatea2401

    Ola Mano

    Agradeo ao Mora Cruz o esclarecimento. Com efeito moro na Portela e a tua confuso surge do

    facto de me chamar Teresa Coimbra (lol).

    Ha meses largos que ando a funcionar com o Netscape em vez do Internet Explor. Resultado:

    passo a vida a "descambar" com isto e, por outro lado, tenho menos oportunidade de vir aqui.

    Acontece que me falta tempo porque ando a tirar um curso para mudar de profisso. A que

    exerci desde os 18 aninhos tem o mercado saturado. Agora tenciono prestar apoio a idosos.

    Algum candidato? (lol)

    Um abrao grande grande da

    ManaTecas

    10 November 2004 03:34 AM

    guest_7412Moracruz

    Mana Tecas

    Eu , eu , eu , !!!!!! Estou com um torcicolo no p de apoio , e uma unha encravada na vista.

    Beijinhos e trata bem de mim -

    Manel

    10 November 2004 04:13 AM

    guest_ZePenha

    Renato

    O meu nome no esse. Havia realmente em Luanda ,uma famlia Penha Gonalves,cujo chefe

    de famlia era advogado, e tinha umas filhas (duas penso) no Liceu.Mas , que eu saiba, no havia

    ligao familiar, porque , recordo, eram indianos, e a minha famlia nunca andou por essas

    paragens, infelizmente,j que tenho pena de no ter tido a oportunidade de conhecer, Goa,

    Damo e Dio.Mas essa outra histria.

    Eu entrei para o 1 ano em 54, mas, fui logo transferido para Santo Tirso, para o Nuno lvares,

    (Caldinhas)colgio de jesuitas de disciplina frrea.Para esquecer.....

    Voltei ao nosso Liceu no 3 ano, onde fui colega do Diniz (anda por Lisboa), os manos cabeas,o

    Nicola,Machado,Carlos Blanco,Formosinho, Porfrio e outros.

    Dos professores, lembro-me,que tive o Pimentel,Galinhola,a Chao, Piscas,Toms Vieira,

    Lucas,uma professora de portugus, casada com um treinador de uma equipa de basket, de

    Luanda, e que morava na rampa do Liceu, e que eu adorava, mas de cujo nome no me lembro,a

    Teresa Velhinho,o Pinho(marido da Adlia), o Sanh,o Glu-Glu, todos eles, professores ao longo

    dos dois anos que andei no 3 ano.

    A todos estou grato, porque todos eles de uma maneira ou de outra, reconheo, foram

    importantes na minha vida.

    Depois, fui para os Maristas dos Combatentes e de seguida vim para o Moderno, para Lisboa.

    Voltei ao Liceu, para o 3Ciclo alnea F, e acabei l o 7 ano em 1964.

    possvel, se tiveres uma foto tua da poca que te identifique por ela. De momento, no estou a

    ver quem s!!!!

    Mas, como tu dizes, amigo dos meus amigos, meu amigo .

    S bem vindo ao site, e num destes dias vamos ter oportunidade de conversar.....

    Um abrao

    Jos A.Penha Rodrigues

    10 November 2004 10:05 AM

    guest_94LAGARTO

    Amiga Teresinha

    Desculpa s agora, entrar em contacto contigo, afinal foi a nossa histria que revolucionou este

    tema (apresentao) e ainda bem pois aqui se v a fora que ns temos.

    Como vs, depois da nossa ltima conversa, lembras-te do meu pai(que no tinha um brao) e da

    minha me. Pelo que me dizes a tua me ainda se lembra de ns.

    Gostava de assim que se proporcionar, nos encontrssemos todos para viver o passado

    Os filhos do Teixeira de Sousa, a Gaby mdica e est no Centro de Sade de Lamego, o Carlos

    Engenheiro e est em Angola, mora aqui em Braga, mas a mulher est c. A mais nova parece

    que advogada e est em Lisboa.

  • 24

    No domingo, tenho aqui a malta de Malanje a comer. Vamos para o Restaurante Satlite, comer

    bacalhau assado e rojes com papas de sarrabulho. Isto s para abrir o apetite

    Beijinhos

    RENATO

    10 November 2004 02:57 PM

    guest_Veludina

    Querido Manel Sardinha:

    Do cimo da mangueira, tua por direito prprio, vais espreitando aqui a malta!... E fazes bem,

    porque tens assistido a coisas do arco-da-velha! Falo por mim. O Bn s se apresentou h

    quatro dias mas como se sempre c tivesse estado. Mas eu sou suspeita porque ele tem-me

    acompanhado por anos e anos... Parece ridculo mas foi como se tivesse reencontrado um parente

    h muito perdido! Ainda no estou refeita; com a idade temos as emoes mais flor da pele.

    No me estou a referir lgrima fcil que a muita idade nos trar (ou no...) mas a uma ternura

    muito forte. Se espreitares bem por entre a folhagem, hs-de reparar que, de vez em quando,

    ponho os olhos em alvo e fao um sorriso idiota; s me falta bolsar no babete de satisfao... E

    tudo porque o Renato teve a lembrana de colocar Bn entre parnteses...

    Quando que apareces? Salta da e vem! Por tua causa fiz um arroz-doce execrvel para levar a

    casa da Rita e Z Penha...

    Beijinhos,

    Teresa

    11 November 2004 02:23 AM

    guest_94LAGARTO

    Teresinha

    Tudo bom de sade? o que interessa.

    Olha vou dar-te, um dos meus ns de Tlm.. Tenho mais trs, mas para j vai esse.

    A tua me est boa? D-lhe beijinhos meus.

    Beijinhos

    RENATO

    11 November 2004 07:40 PM

    guest_Veludina

    Meu querido Renato (Bn):

    Obrigada pelas palavrinhas amigas que me mandaste e peo desculpa por s hoje te responder

    mas para o fazer tinha de estar com a cabea mais no stio...

    E fiz bem pois estive hoje com a minha me e contei-lhe do sucedido. Ela achou muito

    interessante o facto e recorda-se dos teus pais e de ti (porque seria?). O meu pai morreu em 98.

    Com as transferncias do meu pai acabmos por nos separar da famlia Teixeira de Sousa; anos

    mais tarde ainda os encontrmos em Luanda, era a mais nova, a Laurinha, bem pequena.

    Depois... Gostei muito de saber desses manos.

    Durante muitos anos fui a Braga pois os meus sogros e cunhados fixaram-se a em 75. A ltima

    vez que a fui foi em 2002. No sei quando voltarei. Estou separada h bastantes anos e o

    convvio com a famlia aos poucos vai-se tornando mais difcil mesmo que no queiramos. A

    distncia tambm desajuda. Mas de qualquer maneira estimamo-nos e pode ser que para o

    prximo ano, quando voltar o bom tempo, eu a volte e depois havemos de combinar encontar-

    nos.

    Vou pedir a um dos meus irmos que digitalize a tal fotografia de que tenho falado e vou tentar

    coloc-la aqui no site. Vai ser giro v-la!!!

    Vi no teu perfil que s casado. Tens filhos? E netos, tens? Tenho 2 rapazes, um com 28 e j

    casado e o mais novo com 25. No tenho netos ainda.

    Fui professora mas j estou reformada. Agora s qualidade de vida o que quero para mim...

    Separada do marido, os filhos formados e arrumados... ( Do querer ao poder ainda vai uma larga

    fatia!)

    Muito obrigada pelo numero do teu telefone que o da minha rede! O meu :

    Um abrao de muito carinho,

    Teresa

    11 November 2004 11:07 PM

    guest_Veludina

  • 25

    Querido Berard:

    Com 40 mensagens pelo meio, aqui estou eu a agradecer-te a gentileza por me situares o Sr

    Secretrio Teixeira de Sousa. Se tens seguido aqui este tema j te apercebeste do rebolio que

    por aqui vai ( e ainda bem). Ora esse facto atordoou-me completamente. Pelo Bn j sei dos

    filhos mas espero que tu, ou a simptica Ftima, me digam e falem dos pais. Mais ou menos com

    as idades dos meus pais, at estou apreensiva quanto tua resposta...

    Beijinhos para ti e para a Fatinha,

    Teresa

    12 November 2004 12:09 AM

    guest_Elepekapa

    Amigo Renato,

    S agora tive tempo para ler o vasto correio do Grupo e dar com a tua mensagem! Agora lembro-

    me perfeitamente da tua chipala, acho que no clebre acampamento at ficmos na mesma tenda,

    com o Poulson e o Farinha (que morava na rampa da fortaleza ao lado do Paias). Com o Joo

    Mano tenho estado em contacto "virtual" j h algum tempo e por ele tenho tido notcias de

    alguns kambas da nossa poca. Fizeste-me voltar quase meio sculo atrs ao falares do Porfrio,

    do Estrada, do Poirier, do Diniz "Peludo"...s te esqueceste do Xico Orelhas, do Tinflas, do

    Amadeu "Em Seco", Artur Cruz, Z Galinhas, T Mocho, etc.

    Se puderes fazer um scaner das fotos que tens desses tempos da Mocidade gostava de as receber.

    Estarei em Lisboa um ms a aprtir de 12 de Dezembro. Se tiveres oportunidade contacta-me para

    o meu celular em Portugal: 912166522 .

    Um caloroso abrao do amigo

    Lus Colao

    14 November 2004 07:23 PM

    guest_94LAGARTO

    Amigo Colao

    Cheguei h pouco tempo a casa e s agora vi a tua mensagem. Obrigado por dizeres que te fiz

    recuar mais uns anitos, recordando nomes de colegas. Hoje, tambm tive um dia memorvel:

    Juntmo-nos, ao almoo, vinte e tal pessoas amigas de Malanje, aqui em Braga. Alguns

    trouxeram os filhos e isso que nos faz ficar velhos. Todos ficamos satisfeitos, com estes

    encontros. Eu j tenho experincia na organizao destes eventos, pois fiz parte da Organizao

    dos 1s. almoos de malta do BCA, c em Portugal. Eram aos 200/300 em cada

    almoo.Quanto s fotos, vou ver, se pelas minhas, tiro aqui e mando-te(j prometi tambm ao

    Joo Mano) as fotos. Est o Farinha, o Poulson, o Mano, etc.

    Um abrao forte do amigo

    RENATO

    15 November 2004 12:22 AM

    guest_Jotamano2

    Caro RENATO : enquanto a tropa se diverte a descobrir o tal al-Musafado, com pr-nome de

    rtulo de supositrio prs hemorridas, vamos mas tratar de coisas mais "srias". Como vs o

    Colao tem a mesmas "vontade" que eu : reviver fotos do passado, as quais ele e eu no tivemos

    a competncia de preservar e guardar em ba de prolas! Agora que j almoaste bem com a tua

    malta malangina, v se perdes um tempinho e mandas uns bons arquivos com as fotos

    desejadas.E manda tambm a tua chipala actual, pois a poeira dos tempos modifica-nos o

    semblante.Acho que no necessrio lembrar-te que podes ver algumas fotos da malta que anda

    por aqui, no album do almoo que fizemos no passado 1 de maio.Obrigado desde j. Joo Mano

    15 November 2004 12:00 PM

    Jotamano2

    Phil Colao: agora que est "na moda" usar nick names do tipo "charada", deixa eu te perguntar :

    donde vem esse "elepekapa" que tu usas no site ? Se coisa s tua e fora do domnio pblico...

    retiro a pergunta. Sabes que eu no sou de melindres!

    H muito que no recebo tuas notcias. No trabalhes muito, p, que a vida curta.

    um abrao firme do Joo Mano.

    15 November 2004 12:05 PM

  • 26

    guest_Elepekapa

    Amigo Joo Mano,

    Em 1962, na Repblica dos 1000-Y-Onrios, em Coimbra, o scar Monteiro (de Moambique)

    e o Beto Traa deram-me a alcunha de LPK -sigla gozativa de Lder Poltico Kolao - devido aos

    meus papos polticos sobre Franz Fanon, na altura um idelogo antilhs, mdico psiquiatra e

    voluntrio do FLN da Arglia durante a Luta de Libertao Nacional, com o seu livro "Les

    Damns de la Terre" que era por ns lido e discutido clandestinamente, j que era proibido em

    Portugal. Essa minha alcunha perdurou entre os meus camaradas angolanos e moambicanos na

    minha vida de exlio e resolvi adopt-la, escrita por extenso, como pseudnimo nas minhas

    actividades jornalsticas, nomeadamente como cronista do Jornal de Angola nos anos 90. Da o

    Elepekapa, como sou ainda carinhosamente tratado pelos sobreviventes desse tempo!

    Um dia destes escrever-te-ei um longo mail com as mukandas mais recentes aki do kimbo. A

    propsito, lembras-te do Guedelha, nosso colega do Liceu e que era aqui Director da Bayer?

    Deram-me ontem a notcia de que faleceu a semana passada em Paris vtima de cancro.

    Recebe um forte abrao do

    Phil Colao

    17 November 2004 10:26 AM

    guest_Atavares4

    Sou o Aurelio Tavares. Estudei na Anchieta, no SC e nos Maristas da Av Combatentes.

    Morei sempre na Maianga, embora parasse muito na Samba, onde namorava.

    Trabalhei no Lab. Eng. Angola, no Despachante David Abreu e na Van Ommeren.

    Fiz tropa em Luanda no GAC mas a recruta em Nova Lisboa -CSM-63. Em 65 estive no Onzo e

    Mucondo

    Quando estudante tinha uma motorizada ZUNDAP, depois passei para a mota Triumph 350 e

    depois muitos,

    muitos carros....

    Ja tenho 62 de idade e se alguem for do meu tempo e se lembrar de mim, ficarei satisfeito e

    agradecido que me

    contacte.

    Um grande abrao a todos.

    10 March 2005 12:25 AM

    guest_Eurico Simeo Neto

    Tavares:

    Bem vindo ao convvio.

    claro que te sentirs satisfeito se encontrares velhos amigos e conhecidos, o que por certo vai

    acontecer, mas no desesperes se eles no aparecerem de imediato. Por vezes leva o seu tempo.

    E enquanto eles no aparecem, puxa uma cadeira e senta-te connosco.

    J agora, no te esqueas de dar uma vista de olhos pelas outras pginas do site, para te pores ao

    corrente.

    Um abrao de boas vindas

    Eurico

    10 March 2005 07:49 AM

    guest_carochas_2

    Aurlio Tavares:

    Pela idade que tens, pelos locais onde estudaste (Anchieta e SC) por onde

    andaste (CSM-1963) Maianga e Samba e ainda pelo nome Aurelio, algo me diz

    que se trata de alguem com quem convivi na minha mocidade.

    Na Maianga (com o n/ companheiro Renato) pratiquei desporto no Malhoas e

    tambem com o Carlos Costa, Dada e mais malta; na Anchieta estudei de

    1949/1952 ano que entrei para o SC onde andei de 1952/1959. Talvez pela

    minha alcunha cheguemos a algum sitio comum. D notcias incluindo o teu

    paradeiro actual.

    Um abrao

    Z Carochas

    10 March 2005 05:23 PM

  • 27

    guest_RENATOSANTOS4

    Amigo Aurlio (Aurlio Perfeito Tavares)

    Eu sou o Renato, que morava na 28 de Maio. Entrei para o SC em 1954. Joguei no Maianga e no

    Sporting, Basquetebol e futebol. Trabalhei, como tu, no Laboratrio de Engenharia e no Banco

    Comercial de Angola. Fiz o CSM em Nova Lisboa, e vim para o RIL, donde fui transferido para

    Malanje.

    J te respondi no SANZALANGOLA e mandei-te uma mensagem privada.

    Fao votos para que vs ao almoo, na Malveira.

    Um abrao do amigo

    RENATO SANTOS

    10 March 2005 10:42 PM

    guest_7412Moracruz

    tAVARES

    MANDA A CHIPALA PARA O SITE , VAIS VER O QUE MALTA A CHEGAR.

    MORA CRUZ

    10 March 2005 10:49 PM

    guest_PereiradosSantos1

    Ola Aurelio

    Li a msg do Carochas e veio-me memria dum Aurlio que namorou um pequena

    ruiva, na Samba onde eu morava e um dia tive de ser rbito numa guerra com o

    Nicola e seu Grupo. Sers tu? Um abrao do Poirier

    11 March 2005 06:07 PM

    guest_RENATOSANTOS4

    Amigo Poirier

    Este Aurlio do nosso tempo.Desse pormenor da ruiva, que no sei.

    A propsito j te inscreveste para o almoo, na Malveira? Diz-me depois, qualquer coisa, para eu

    saber,OK?

    Um abrao

    11 March 2005 06:36 PM

    guest_Atavares4

    EURICO

    OBRIGADO PELAS PALAVRAS DE CONFORTO

    VOU APARECER MAIS VEZES

    ATAVARES

    12 March 2005 02:01 AM

    guest_Atavares4

    CAROCHA

    FOMOS COLEGAS NO SC. NO 3 ANO TURMA D TINHA COMO COLEGAS DE

    TURMA O HELIO , O ANTONIO DE SA E VASCONCELOS, O JORGE (CANTIFLAS) O

    PENHA .

    VAMOS FALAR NO ALMOO DA MALTA

    PODES ENTRAR EM CONTACTO COMIGO PELO MEU E-MAIL. MORO EM CASCAIS

    UM ABRAO

    ATAVARES

    12 March 2005 02:12 AM

    guest_Atavares4

    AMIGO POIRIER

    SOU EU MESMO. CASEI COM A EUGENIA (GENY) MAS DEPOIS DIVORCIEI-ME.

    MEUS AMIGOS NA SAMBA DESSE TEMPO QUE ME LEMBRE OS DOIS TONYS,DINIS,

    LUCIANO, ZE ANTONIO, XAVIER, CARVALHO E OUTROS

  • 28

    UM ABRAO DO

    ATAVARES

    12 March 2005 02:32 AM

    guest_CFurtadoLopes-Toneca

    Aurlio,

    J h bastantes anos que estivemos juntos e, nunca mais te encontrei.

    Na altura estavas em Oeiras (?).

    Sou casado com a Maria Joo, irm da Bly.

    Bem vindo ao site e estamos juntos.

    Um abrao,

    Tonca Lopes

    12 March 2005 02:39 PM

    guest_ZePenha

    Aurlio Tavares

    Lembro-me perfeitamente de ti e do teu primeio casamento com a Geny, mais conhecida pela

    "cenoura" por ser ruiva.(tambm foi nossa colega no Salvador Correia)

    Andamos juntos nos Marista, e no Salvador Correia.

    Por vezes aqui em Cascais,onde moro tambm, tive notcias tuas, via Rita a minha mulher, pois ,

    ela e tu,encontravam-se nas andanas de Cascais, sobretudo no B.P.A. (agora Millennium).

    Porreiro teres aparecido por aqui.

    A malta que participa neste site,muitos deles, so trs, quatro anos mais novos que ns, melhor

    dizendo, que eu, pois tu tens mais um "anito" que eu.Mas tudo malta com o mesmo percurso de

    vida que eu e tu, e isso , a meu ver, factor ou razo do sucesso deste site.

    Bem vindo, pois a ele.......e pede j ao Eurico, o boletim de inscrio para o Grande Almoo da

    Primavera, a realizar em 14 de Maio prximo.

    Espero vir a ter a oportunidade de beber um copo contigo na Malveira.

    Um grande abrao

    Z Penha

    13 March 2005 12:04 PM

    guest_Eurico Simeo Neto

    Z Penha:

    O Aurlio no precisa pedir, que eu j me encarreguei de lhe mandar a ficha. Ontem quando em

    tua casa te falei do Aurlio, j a ficha tinha seguido pelo mail. Bem sabes que no durmo em

    servio... hehehe

    Aurlio, como vs o mundo pequeno e rapidamente apareceram antigos colegas e amigos da

    tua juventude. E vai-te preparando para o tranco de te confrontares no encontro, com 500 ou 600

    antigos alunos do Salvador Correia, alguns velhos amigos que julgavas perdidos para sempre,

    pois o estalo psicolgico no fcil. Mas bom e lava a alma!

    Eurico

    13 March 2005 01:57 PM

    guest_Atavares4

    AMIGO PENHA

    OBRIGADO PELA TUA MENSAGEM. EU TENHO TIDO SEMPRE NOTICIAS TUAS E DA

    RITA PELO V/FILHO JOSE CARLOS QUE VEJO MUITAS VEZES.

    JA RECEBI A FICHA PARA O ALMOO QUE O EURICO ME ENVIOU. AMANH JA A

    ENVIO PELO CORREIO.

    TENS ESTADO COM ALGUEM DO N/TEMPO???? EU VI NO PO DE AUCAR O

    JORGE (CANTIFLAS),DESPACHANTE OFICIAL QUE VOLTOU NOVAMENTE PARA

    LUANDA.

    DA NOTICIAS. O MEU E-MAIL E : UM ABRAO DO

    ATAVARES

    13 March 2005 06:42 PM

    guest_Atavares4

    AMIGO TONECA

  • 29

    TENHO UMA VAGA IDEIA DE TI E DOS AMIGOS FERREIRA PINTO DO BAIRRO

    MIRAMAR.

    DO N/ENCONTRO JA NO ME LEMBRO, MAS SEMPRE VIVI EM CASCAIS.

    SER QUE NOS VAMOS ENCONTRAR NO ALMOO DO SC???

    D NOTICIAS UM ABRAO

    ATAVARES

    13 March 2005 07:02 PM

    guest_ZePenha

    Aurlio

    Respondendo a tua pergunta, o Jorge Oliveira (Cantinflas) est em Luanda, tem banca de

    despachante oficial, e , duas , trs vezes por ano, encontro-o, pois quando vem c, sempre se

    combina qualquer almoo/jantar.

    O mesmo sobre o Nicola Berardinelli. Sempre passa por minha casa.

    Encontro-me tambm com alguma frequencia, com o Rui Lopo, Carlos Soares,Amrico Vieira

    Lopes,Lobo do Amaral, e at, h uns dias atrs tive a felicidade de ter em minha casa a visita do

    teu ex-colega na Van Omeren o T Garcez e a mulher, a Marina, que vivem no Rio de

    Janeiro.Falo pelo messenger com o Joo Mano (Rio de Janeiro) quase diariamente.

    O meu mano, continua no Rio, e por vezes, encontramo-nos, c ou l e uma vez at, nem c nem

    l, mas em New York, donde seguimos para Orlando para a Disneylandia.....imagina os dois a

    brincar nos carrosseis ehehehe

    Mas, vais ver, com o tempo, vais encontrar por aqui no site, muita gente conhecida.

    O meu mail est no site, bem como os meus telefones. Alguma coisa em que possa ajudar, apita.

    Um abrao

    Z Penha

    14 March 2005 12:33 AM

    guest_3875Cuca

    Aurelio Tavares,

    Como estas Aurelio? Muito tempo sem nos contactarmos, nunca mais vieste para esta paragens.

    Ha dias perguntei por ti a nossa sobrinha Filipa.

    Da noticias, gostaria de te ver.

    Abrao

    Antonio Garcez

    20 March 2005 04:42 PM

    guest_Atavares4

    Amigo Garcez

    S hoje vi a tua mensagem. Que bom voltar a estar em contacto contigo.

    Segue uma mensagem para o teu email

    Um grande abrao do teu amigo

    Atavares

    26 March 2005 06:18 PM

    guest_Atavares4

    Ze Penha

    Estive varios dias sem net, por isso s hoje estou e responder a tua mensagem do dia 14.

    Obrigado por todos os teus esclarecimentos. O meu amigo Garcez j me contactou e j respondi.

    Aproveito para te perguntar se sabes do paradeiro dos seguintes amigos:

    Elisiario- morava no bairro dos C.F. tinha uma vespa e trabalhava no Notario da Marginal

    Moreira - Trabalhava na Camara do Comercio

    Dourado -Nunca mais o vi, foi meu colega na tropa.

    Um abrao

    Atavares

    26 March 2005 06:31 PM

    guest_ZePenha

    Aurlio

    Boa Pscoa.

  • 30

    Dos nomes referidos, no sei o paradeiro de nenhum e embora me lembre do Elisirio, no estou

    a ver quem era o Dourado e o Moreira a quem te referes.

    Abre um novo tema com os nomes deles, talvez resulte.

    Pode ser assim do tipo.....Quem sabe do Dourado e do Moreira (qualquer coisa). S Moreira

    meio vago.

    Pode ser que resulte....

    Um abrao

    Z Penha

    guest ZCarochas

    Aurlio:

    Vi a tua msg para o Z Penha.

    O Moreira que falas o "Velho Moreira" que o pai era comerciante para os

    lados de S. Paulo e tinha uma carrinha que dava boleias malta?

    Se esse tem a sua vida repartida por Portugal e Angola onde tem alguns

    negocios mas h muito que no vejo.

    Quanto ao Dourado o que jogava oquei em patins? Se esse est em Luanda

    mas nunca o vi.Quem tem estado em contacto com o Dourado o Dario Alegria

    que mdico das Naes Unidas e da Clnica onde trabalho.

    J vi a tua "xipala" nos dados biogrficos e lembro-me bem de ti.

    Um abrao

    Z Carochas/Luanda

    27 March 2005 06:33 PM

    guest_Atavares4

    Ze Carochas

    Recebi a tua msg

    Eu tambem me lembro de ti. Obrigado pelas tuas infomacoes

    Um abrao do

    Atavares

    27 March 2005 08:06 PM

    guest_3875Cuca

    Amigo Z Penha e Aurelio Tavares,

    Penha, o Moreira que o Aurelio te pergunta o Augusto Aguiar Moreira (O Velhinho) mora

    perto de ti, em ......... de Rana (no sei o nome completo) perto da Carcavelos. O teu irmo Zito

    quando esteve a da ultima vez jantou com ele. Ele mora na Av. Dr. Francisco Sa Carneiro lote

    99 apartado 125

    CEP 2775 Carcavelos.

    Tem uma casa maravilhosa, j Av e tem negocios com Angola.

    Eu tenho o numero do telefone dele no escritorio e te informarei.

    Ele esteve no ultimo almoo do liceu e disse-me que ira ao proximo.

    Abraos para voces

    Antonio Garcez

    27 March 2005 09:07 PM

    guest_ZePenha

    T

    Acho que j sei quem , vive em So Domingos de Rana e vende moinhos para as fbricas que

    fornecem a farinha para as padarias fazerem po, em Angola. Ser?

    Ele veio c a minha casa com o meu irmo .

    Mas , como Moreiras h muitos, no achei que fosse esse.

    Um abrao para ti e para a Marina

    Z

    27 March 2005 10:03 PM

    guest_Atavares4

    Ze Penha - T

    Obrigado pela v/ajuda. Este fim de semana j vou procurar o n/amigo Moreira. So 30 anos sem

    o ver!!!!

  • 31

    Um grande abrao para vs

    Atavares

    30 March 2005 11:02

    %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

    6D 73/74 e 7D 74/75

    guest_Ruigabriel3

    Meu nome Rui Gabriel, mais conhecido como "Gabriel" e frequentei as turmas 6D e7D nos

    anos lectivos de 73/74 e 74/75 respectivamente. Gostaria de saber por onde que andam nossos

    antigos colegas, tal como a Paula Castilho, Carla Ribeiro, o Antnio Belard da Fonseca ( filho da

    dr Violeta ) o Pedro Pinto, Rui Marques, e todos os outros de quem nunca mais tive noticias

    visto viver h cerca de 30 anos no Rio de Janeiro. Quero tambm acrescentar que alm das

    imensas saudades daquela poca, com orgulho que tive o privilegio de ter sido aluno das

    professoras: Maria Estefnia, Ana Maria Oliveira (fisica), Maria da piedade (filosofia) arq.

    Varandas ( desenho) e muitos outros que tanto me marcaram. Se souberem destes

    professores informem-me.

    Abraos Rui Gabriel

    16 May 2005 07:07 PM

    guest_xixo

    Ol Rui Gabriel

    Pelos vistos no 7 ano fomos da mesma turma, eu tinha o n 234.

    Lembro-me da Paula Castilho, da qual nunca mais mais soube nada, do T Sotero, que vive em

    Macau, e que escreve aqui no site com o nome de ''jindungo'' e que se mantem igual, do Pedro

    Pinto, que nas aulas de desenho ficava sempre ao meu lado e faziamos s vezes os

    pontos ''consultando-nos mtuamente'' . Ele Vereador na C.M.Lisboa e puders v-lo no