o fator previdenciário

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Fator previdenciário. É aplicado para cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição e por idade, sendo opcional no segundo caso. Criado com o ...

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O fator previdencirioLincoln Nolasco

Resumo:O presente trabalho possui o intuito de analisar o fator previdencirio, instituto este que se insere na frmula de clculo da renda mensal inicial da aposentadoria por tempo de contribuio e da aposentadoria por idade, institudo no ordenamento jurdico brasileiro pela Lei n 9.876, de 26 de novembro de 1999, aps desconstitucionalizao material feita pela EC n 20/98. Para tanto, tal artigo, primeiramente, proceder uma anlise breve da frmula do fator previdencirio em si e, posteriormente, analisar o instituto em questo e sua aplicao.Palavras-chave: Fator previdencirio. Frmula. Aplicao.Abstract:This work aims to analyze the security factor, institute this that fits into the formula for calculating the monthly income initial time retirement contributions and retirement age established in the Brazilian legal system by Law No. 9876 of 26 November 1999, after deconstitutionalization material made by EC No 20/98. Therefore, this article firstly conducts a brief analysis of the security factor formula itself and then examines the institute and its application in question.Keywords:Factor pension. Formula. Application.1INTRODUOA Emenda Constitucional n 20/98 desconstitucionalizou a mecnica de clculo das prestaes pecunirias, possibilitando a alterao das disposies da Lei de Benefcios, Lei n 8.213/91, a fim de que fosse intensificada a correlao entre contribuio e benefcio e, assim, possibilitando a manuteno de um equilbrio financeiro e atuarial, preocupao manifestada no artigo 201 da Constituio Federal.A partir da, foi introduzido o fator previdencirio na legislao ptria, atravs da lei n 9.876/99.O presente trabalho possui o intuito de discorrer a respeito do fator previdencirio, delineando o seu conceito e frmula, bem como analisando a legislao e a doutrina relevantes sobre o tema.Ademais, tal artigo tratar da aplicao do referido instituto, com suas peculiaridades e excees.Por fim, mas no menos importante, tratar-se- das regras de transio impostas pela Lei n 9.876/99.2Conceito e frmula de clculo do fator previdencirioO fator previdencirio aplicado para o clculo dos benefcios previdencirios de aposentadoria por tempo de contribuio e aposentadoria por idade, sendo que, no segundo caso opcional. aplicado somente ao Regime Geral de Previdncia Social.Foi criado com o objetivo de equiparar a contribuio do segurado ao valor do benefcio e se baseia em quatro elementos, quais sejam: alquota de contribuio, idade do trabalhador, tempo de contribuio Previdncia Social e expectativa de sobrevida do segurado, esta conforme tabela da Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE.A frmula do fator previdencirio :

f = fator previdencirioTc = tempo de contribuio do trabalhadora = alquota de contribuio (31% ou 0,31)Es = expectativa de sobrevida do trabalhador na data da aposentadoriaId = idade do trabalhador na data da aposentadoriaSo trs variveis: idade, tempo de contribuio e expectativa de sobrevida.A idade do segurado apurada quando da aposentao, transformada em dias, considerando-se o ano com 365 dias.Tempo de contribuio o perodo durante o qual verteu mensalidades para a Previdncia Social, igualmente transformado em dias. O empregado, temporrio, avulso e servidor sem regime prprio no precisam provar essa contribuio, beneficiando-se da presuno de desconto e do recolhimento da contribuio, apenas devendo comprovar o tempo de servio.A alquota sempre de 31% ou 0,31, correspondente a 20% da empresa e 11% do segurado. Grosso modo, foi escolhido o 0,31 por simples conveno matemtica, pois, na verdade, a contribuio patronal varia bastante e os 11% no refletem a taxa mdia dos segurados.3Clculo dos benefcios sujeitos incidncia do fator previdencirioComo j explicitado, os benefcios previdencirios sujeitos incidncia do fator previdencirio, so os de aposentadoria por tempo de contribuio e de aposentadoria por idade, sendo que, neste caso, ser facultativo, sendo aplicado somente no caso de ser elevado o valor do salrio de benefcio do segurado. Salienta-se, que no caso, o prprio sistema informatizado da autarquia previdenciria j informa, automaticamente, ao beneficirio, o que lhe mais favorvel.Vale lembrar que num universo dos benefcios de aposentadorias por idade e por tempo de contribuio, estas fazem parte somente de 20% do total.Antes do advento da Lei n 9.876/99, o clculo do valor do benefcio era feito pela mdia das ltimas 36 contribuies. Aps, foi substitudo pela mdia dos 80% dos maiores salrios de contribuio do segurado de todo o perodo contributivo, multiplicado pelo fator previdencirio.O fator previdencirio, nos termos da frmula explicitada, leva em conta o tempo de contribuio, a idade na data da aposentadoria e o prazo mdio durante o qual o benefcio dever ser pago, ou seja, a expectativa de sobrevida do segurado. Esta expectativa definida a partir de tbua completa de mortalidade para o total da populao brasileira, elaborada pela Fundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica IBGE.De acordo com o institudo pelo Decreto n 3.266/99, a tbua de mortalidade publicada, pelo IBGE, anualmente, at o dia 1 de dezembro, atravs do Dirio Oficial da Unio, referente ao ano anterior.Neste ponte, vale destacar a injustia e inconstitucionalidade do fator previdencirio, uma vez que se leva em conta uma mdia nacional nica da expectativa de vida entre homens e mulheres, o que difere da realidade, pois a expectativa de vida feminina maior do que a masculina, sendo utilizada, como j exposto, a mdia nacional nica. O prprio IBGE tambm apresenta tbua anual de mortalidade separada por sexos, que no utilizada para este fim.Alm disso, esta tbua no raramente no anualmente atualizada pelo prprio IBGE, o que pode ser um problema no momento da atualizao seguinte, pois como se passam alguns anos, poder haver uma significativa alterao na expectativa de sobrevida da populao, o que, consequentemente, alterar o valor dos benefcios dos aposentados.Problema parecido com este j foi sentido pelos filiados da previdncia pblica brasileira quando o IBGE modificou a metodologia de clculo da tbua de expectativa de sobrevida, apresentando, no ano de 2002, uma nova tabela, a qual trazia diferenas significativas em relao s anteriores, exibindo variaes percentuais de 8% nas menores faixas etrias, chegando a mais de 20% nas faixas a partir de 67 anos. Como efeito instantneo da nova tbua, aquele filiado que decidiu se aposentar com 35 anos de contribuio, tendo 59 anos de idade, pela tbua de 2001, conseguiu um fator previdencirio igual a 1 (um), enquanto, se na mesma situao ftica, um filiado com 35 anos de contribuio e 59 anos de idade, decidisse se aposentar um ano depois, visando um acrscimo em seu futuro benefcio, o fator previdencirio aplicado ao seu caso seria de 0,8693, reduzindo drasticamente o valor de seu benefcio e, consequentemente, o seu poder aquisitivo.Nos termos do 9 do artigo 29 da Lei n 8.213/91, acrescentado pela Lei n 9.876/99, para efeito da aplicao do fator previdencirio, ao tempo da contribuio do segurado sero adicionados:a. cinco anos, quando se tratar de mulher;b. cinco anos, quando se tratar de professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio em funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio;c. dez anos, quando se tratar de professora que comprove exclusivamente tempo de efetivo exerccio em funes de magistrio na educao infantil e no ensino fundamental e mdio.Conclui-se que, para as mulheres e professores, exceto os do magistrio universitrio, foi criado um bnus de cinco anos para o clculo do fator previdencirio. Quando mulher professora, tem dez anos de bnus.Esse adicional tem por finalidade adequar o clculo ao preceito constitucional que garante s mulheres e professores aposentadoria com reduo de cinco anos em relao aos demais segurados da Previdncia Social.Vale lembrar que, no obstante a um grande tempo de contribuio e menor expectativa de sobrevida que tenha o beneficirio, resultando num alto fator previdencirio, o benefcio no ultrapassar o teto previdencirio.A Confederao Nacional dos Trabalhadores Metalrgicos CNTM ajuizou Ao Direita de Inconstitucionalidade contra a Lei n 9.876/99 sob a alegao meritria de que o fato de o clculo do benefcio levar em considerao a idade do trabalhador fere a Constituio Federal. A referida ao est pendente de julgamento, sendo que o Supremo Tribunal Federal negou a liminar postulada, mantendo-se a aplicao do fator previdencirio.3.1 Benefcios previdencirios de aposentadoria por tempo de contribuio e aposentadoria por idade no sujeitos incidncia do fatos previdencirio regras de transioA nova frmula de clculo dos benefcios aplica-se integralmente aos segurados filiados Previdncia Social a partir da vigncia da Lei n 9.876/99, ou seja, 29 de novembro de 1999, e ser aplicada gradualmente aos segurados filiados at o dia anterior data de publicao do referido diploma legal.Para o segurado filiado Previdncia Social e que, anteriormente vigncia da referida lei j completar os requisitos para sua aposentadoria, poder optar por usar ou no o fator previdencirio, optando pelo que lhe for mais favorvel, pois, este o caso reconhecido pela Previdncia Social como de direito adquirido ao benefcio. Salienta-se, que no caso, o prprio sistema informatizado da autarquia previdenciria j informa, automaticamente, ao beneficirio, o que lhe mais favorvel. Reza o artigo 6 da Lei n 9.876/99: garantido ao segurado que at o dia anterior data de publicao desta Lei tenha cumprido os requisitos para a concesso de benefcio o clculo segundo as regras ate ento vigentes.Para o segurado filiado Previdncia Social at o dia anterior publicao da Lei n 9.876/99, e que somente aps essa data vier a cumprir as condies exigidas para a concesso dos benefcios do Regime Geral de Previdncia Social, o clculo do salrio de benefcio ser feito em duas fases, a seguir expostas.Na primeira etapa, o salrio de benefcio ser calculado considerando-se a mdia aritmtica simples dos maiores salrios de contribuio, correspondentes a, no mnimo, 80% de todo o perodo contributivo decorrido desde a competncia julho de 1994.Na segunda fase, ser aplicado o fator previdencirio, que considera a idade, o tempo de contribuio, a alquota de recolhimento e a expectativa de sobrevida do segurado no momento da aposentadoria. A adoo do fator ser gradual, durante cinco anos. No primeiro ms, incidir sobre 1/60 da mdia dos salrios de contribuio. No segundo ms, 2/60, e assim sucessivamente, at atingir os 60/60, nos cinco anos posteriores publicao da indigitada lei.3.1.1 Benefcios de segurados especiaisQuando se tratar de segurado especial, no clculo do salrio de benefcio ser considerado o valor equivalente a 1/13 da mdia aritmtica simples dos maiores valores sobre os quais incidiu a sua contribuio anual, correspondentes a, no mnimo, 80% de todo o perodo contributivo decorrido desde a competncia de julho de 1994.4Razo da criao do fator previdencirioDurante a Reforma da Previdncia Social efetuada atravs da Emenda Constitucional n 20/98, a proposta de instituio de idade mnima para aposentadoria foi rejeitada pela Cmara dos Deputados. Em contrapartida, foi aprovado o fator previdencirio, que, objetivamente estimula as pessoas a se aposentarem mais tarde, visando um benefcio a maior.O mvel da instituio do fator previdencirio a estimulao da permanncia dos segurados em atividade formal, retardando a sua aposentadoria para que no tenham decrscimos no benefcio. O retardamento das aposentadorias naturalmente aliviar as contas do regime geral. Com efeito, o grande nmero de aposentadorias precoces, antes dos 50 anos, ao lado do significativo aumento da expectativa de vida nas ltimas dcadas, foram aceleradores da crise do sistema, pois o tempo de recebimento do benefcio em muitos casos era superior ao tempo de contribuio, problema agravado, em certos casos, pelo cmputo de perodos de tempo no-contributivos, tais como o tempo de servio rural.Com a aplicao do fator previdencirio, o segurado s se aposentar com benefcio igual ao que receberia pelo clculo anterior aos 59 anos de idade e aps trinta anos de contribuio, no caso das mulheres, ou trinta e cinco anos, no caso dos homens. Quem se aposentar antes dos 59 anos de idade com o tempo mnimo de contribuio exigido receber benefcio menor do que aquele que era concedido anteriormente. A reduo pode chegar a 30% para quem se aposentar mais cedo. Em compensao, quem adiar a aposentadoria e acumular mais tempo de contribuio receber benefcio maior que o atual. Visa equilibrar o fluxo de receitas e despesas da Previdncia Social.Vale dizer, o trabalhador que j era contribuinte, imediatamente anteriormente vigncia da Lei n 9.876/99, ter de trabalhar, em mdia, mais quatro ou cinco anos para receber o valor do benefcio ao qual teria direito se aposentando pelas regras at ento em vigor.De modo geral, quem dispuser de tempo de contribuio acima de 40 anos ou estiver com idade avanada ganha com o fator. Para esse fim, tempo de contribuio elevado com idade mdia ou idade avanada com tempo de contribuio mdia se equivalem. Em suma, quem contribuiu por tempo suficiente acumulou montantes e pode usufruir de uma mensalidade relativamente alta; por outro lado, quem tem idade avanada viver menos e, desta forma, tem condies de obter um valor igualmente alto.Objetiva tentar estabelecer correspectividade entre a contribuio e o benefcio, visando evitar distores como as do modelo anterior e se aproximar do regime financeiro de capitalizao.5Problemtica dos benefcios previdencirios de penso por morte e auxlio reclusoNo caso dos benefcios previdencirios de penso por morte, o fator previdencirio no aplicado diretamente.Se o segurado morrer em atividade, a penso por morte ser igual aposentadoria por invalidez qual ele teria direito naquela ocasio, sem aplicao do fator previdencirio, calculando-se como mdia aritmtica dos maiores salrios de contribuio a partir de julho de 1994.Porm, se o segurado falece j estando aposentado, a penso equivaler a 100% da aposentadoria que vem recebendo, onde j incidiu o fator previdencirio, preterindo estes dependentes daqueles citados caso o beneficirio falea em poca laboral.No caso de auxlio recluso, a problemtica a mesma, pois igualmente, se o segurado recolhido ao crcere em atividade, o auxlio recluso ser igual aposentadoria por invalidez qual o segurado teria direito naquela ocasio, sem aplicao do fator previdencirio, calculando-se como mdia aritmtica dos maiores salrios de contribuio a partir de julho de 1994.Tambm de forma idntica, se o segurado aposentado quando do recolhimento ao crcere, o auxlio recluso equivaler a 100% da aposentadoria que vem recebendo, onde j incidiu o fator previdencirio.6CONCLUSODurante a fase de transio, a incidncia do fator previdencirio foi menos traumtica, em face da regra de proporcionalidade j exposta. No entanto, a partir da implantao integral do coeficiente, a renda mensal inicial da aposentadoria por tempo de contribuio tem reduzido significativamente se comparado sistemtica anterior de clculo.Apesar dos contras pela reduo do benefcio do segurado, o fator previdencirio muito interessante pela busca do equilbrio financeiro do ente estatal. Representa uma evoluo necessria de todo o sistema previdencirio brasileiro para que a Previdncia Social sobreviva no tempo.RefernciasALENCAR, Hermes Arrais.Benefcios Previdencirios.4. ed. So Paulo: Leud, 2009.AMADO, Frederico Augusto Di Trindade.Direito Previdencirio Sistematizado.2 ed. Salvador: Juspodivm, 2011.ASSAD, Luciana Maria; COELHO, Fbio Alexandre; COLEHO, Vincius Alexandre.Manual de Direito Previdencirio: Benefcios.1 ed. So Paulo: Juarez de Oliveira, 2006.BALERA, Wagner.Sistema de Seguridade Social.3 ed. So Paulo: Ed. dos Tribunais, 2003, p. 133-160.BRASIL, Ministrio da Previdncia Social.Panorama da previdncia social brasileira.3 ed. 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Informaes Sobre o AutorLincoln NolascoProcurador Federal na Procuradoria Secional Federal em Uberlndia/MG; Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Uberlndia/MG; Ps graduando em Direito Previdencirio pelo Instituto Renato Saraiva e em Direito Pblico pela Universidade Federal de Uberlndia/MG

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