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O Estado Português no Brasil ◦ Revolução Industrial (1750)
◦ Inglaterra e França ◦ Se lançam à Revolução Industrial primeiro que os outros
◦ Adoção do Capitalismo Industrial (hegemonia)
◦ Portugal ◦ Manutenção do Mercantilismo
◦ Reformas Pombalinas anuladas por D. Maria I, “a louca”
◦ Dependência econômica e política da Inglaterra
◦ Europa no Século XIX
◦ Surgimento de Napoleão Bonaparte na França ◦ Guerras contínuas (defesa de interesses da burguesia)
◦ Objetivo de eliminar Inglaterra (maior concorrente)
◦ Conflitos econômicos e militares (batalha nos mares – vitória da Inglaterra)
◦ Mecanização da produção industrial na Inglaterra ◦ Manutenção da hegemonia inglesa – permitia conquistar maiores mercados
Conflitos na Europa ◦ Conflitos entre França e Inglaterra
◦ França ◦ Vitórias em terra
◦ Napoleão impõe hegemonia na Europa (batalha de
Austerlitz)
◦ Inglaterra ◦ Necessidade de comércio marítimo
◦ Invencibilidade inglesa nos mares
◦ Batalha de Trafalgar (1805) – vitória sobre os franceses – Almirante Nelson
◦ Bloqueio Continental (1806)
◦ Imposto por Napoleão – visava estrangulamento econômico Inglês ◦ Impossibilidade de vencer a Inglaterra pelos mares
◦ Decreto de Berlim (1806) – proibição de importação de produtos ingleses
◦ Consequências do Bloqueio ◦ Abalos no comércio britânico e países dependentes do comércio Inglês
◦ Países Baixos e Estados da Igreja se recusam (ocupação militar por Napoleão)
Portugal e o Bloqueio Continental
◦ Portugal e Inglaterra
◦ Relações comerciais, militares e diplomáticas (após 1654)
◦ Portugal era “porta de entrada” da Inglaterra na Europa
◦ Portugal “fez valer” o Decreto de Berlim (1806)
◦ Medo de invasão francesa (Napoleão Bonaparte)
◦ Expulsão de ingleses do Reino Português e confisco de bens
◦ Ruptura entre Portugal e Inglaterra
◦ Embaixador inglês Lord Strangford
◦ Atuou junto ao ministro Conde de Linhares
◦ Strangford permaneceu em Lisboa após ruptura com Portugal
◦ Propunha mudança do governo português para o Brasil
◦ Convenção Secreta entre Portugal e Inglaterra (acordo)
◦ Apoio da armada britânica e reconhecimento de legitimidade do gov. português
◦ Portugal cedia Ilha da Madeira à Inglaterra (período de guerra)
◦ Liberdade comercial nos portos brasileiros
Portugal e o Bloqueio Continental
◦ França e Espanha
◦ Tratado de Fontainebleau (1807)
◦ Napoleão sabia da ambiguidade de Portugal (assina com Espanha)
◦ Extinção da Dinastia de Bragança e divisão do território entre Espanha e França
◦ Espanha permitiria passagem da tropa de Napoleão em direção à Portugal
◦ Invasão de Portugal
◦ General Junot (novembro de 1807)
◦ Família Real foge para o Brasil em navios portugueses e ingleses
◦ “A Corte no Brasil” – (1808-1821)
◦ Portugal no Brasil
◦ Príncipe regente, pessoal burocrático, elementos do clero e tropas de guarnição de Lisboa
◦ A Chegada
◦ Chegada ao Brasil em 22 de janeiro de 1808 (Salvador após forte tempestade)
A Corte no Brasil ◦ Abertura dos portos brasileiros às Nações Amigas (28/01/1808)
◦ Golpe no Pacto Colonial (interesse inglês)
◦ Eliminação da exclusividade da Metrópole sobre comércio na Colônia
◦ Primeiro grande passo para Independência
◦ Monopólio Régio
◦ Alguns produtos continuaram monopólio da Coroa de Portugal
◦ “Pau Brasil e outros produtos notadamente estancados”
◦ Tarifa Alfandegária – 15%
◦ Beneficiava ingleses em detrimento dos portugueses – 16%
◦ Razões da Abertura dos Portos
◦ Expansão do capitalismo industrial inglês (necessitava consumidores)
◦ Interesses da classe dominante no Brasil
◦ Aristocracia rural não queria intermediários (maiores lucros de exportação)
◦ Importação mais barata de gêneros de consumo
◦ Porta voz da elite agrária – José Maria Lisboa (Visconde do Cairu)
A Corte no Brasil ◦ Alvará de Liberdade Industrial (01/04/1808)
◦ Revogação do Alvará de Proibição de Indústrias e Manufaturas (1785) ◦ Feito por Maria I, “a louca” (contrariando medidas Pombalinas)
◦ Livre estabelecimento de manufaturas e indústrias no Brasil
◦ Fundições em Morro do Pilar e Congonhas (MG) e Fazenda Ipanema (Sorocaba, SP)
◦ Incentivos à implantação de fábricas de tecidos (surto algodoeiro do Maranhão)
◦ Insucesso do Alvará de Liberdade Industrial (ineficaz)
◦ Abertura dos Portos - Falta de proteção aos empreendimentos brasileiros
◦ Direcionamento de recursos para lavoura exportadora escravista
◦ Privilégios concedidos aos comerciantes estrangeiros (Tratados 1810)
◦ Banco do Brasil (12/10/1808)
◦ Decreto cria o Banco do Brasil –manufaturas no Brasil e atividades do Estado
◦ Quebra (1828) após saída de D. João VI para Portugal e independência
A Corte no Brasil
◦ Interesses Ingleses
◦ Vinda da Família Real atende interesses ingleses
◦ Abertura de Portos e diplomacia britânica favorece comércio Inglês
◦ Envio de artigos desnecessários aos trópicos
◦ Espartilhos, caixões, selas, candelabros (sem velas), artigos de lã e patins de gelo
◦ Medidas de Portugal (alteração na taxação aduaneira)
◦ Mercadorias portuguesas pagariam tarifa de 16% ad valorem
◦ Nações amigas pagariam tarifa de 24% ad valorem
◦ Tratados de 1810 (Strangford) – Renovado em 1826-27 (até 1843)
◦ (1) Tratados de Comércio e Navegação
◦ (2) Tratado de Amizade e Aliança
Tratados de 1810
◦ Tratado de Comércio e Navegação
◦ Facultava à ingleses nomeação de juízes (juízes conservadores)
◦ Direito de extraterritorialidade (dispensa da aplicação de leis em tribunais locais)
◦ Liberdade Religiosa para Ingleses
◦ Primeiro templo Anglicano (1819) – Rio de Janeiro
◦ Taxa Alfandegária privilegiada
◦ Tarifa de 15% para importação de produtos britânicos em domínios portugueses
◦ Retardamento do desenvolvimento industrial no Brasil
◦ Declaração de Porto Franco
◦ Santa Catarina declarada porto franco (ingleses entrarem na região do Prata)
◦ Tratado de Amizade e Aliança
◦ Obrigação de não estabelecer o Tribunal do Santo Ofício no Brasil
◦ Limitava tráfico negreiro às colônias portuguesas na África
Política Interna de D. João
◦ Manutenção do equilíbrio de Interesses (evitar conflitos) ◦ Grandes proprietários de terras (brasileiros)
◦ Comerciantes
◦ Manutenção do luxo da Corte
◦ Estabelecimento de impostos pesados e progressivos – provoca a Rev. De 1817 em Pernambuco.
◦ Concessão de privilégios fiscais
◦ Manutenção do absolutismo e outorga de títulos
◦ Vida Cultural e Científica
◦ Fundação de escolas médico-cirúrgicas na Bahia e no Rio de Janeiro
◦ Cursos de Matemática, Ciências Físicas, Naturais e Engenharia (Real Academia Militar)
◦ Curso de Agronomia na Bahia e laboratório químico no Rio de Janeiro
◦ Real Biblioteca, Teatro Real São João
◦ Vinda da Missão artística francesa (1816)
Missão Francesa
◦ Vinda da Missão Francesa ao Brasil
◦ Contratação
◦ Trazida pelo francófilo Conde da Barca
◦ Artistas
◦ Dirigido por Joaquim Lebreton
◦ Trouxe pintores, escultores, músicos, gravadores e artífices
◦ Jean Baptiste Debret, Auguste e Nicolas Antoine Tunay, Auguste Grandjean de Montigny
◦ Objetivo
◦ Fundar e dirigir a Escola Real de Ciências, Artes e Ofício no RJ
◦ Divirgências fizeram com que quase todos artistas fossem embora
◦ Debret inaugurou a Academia Imperial de Belas Artes (1826)
Elevação à Reino Unido
◦ Congresso de Viena (1814)
◦ Guerras Napoleônicas e Revolução Francesa
◦ Necessidade de reelaborar mapa europeu
◦ Adoção do Princípio da Legitimidade
◦ Manter equilíbrio europeu (não reconhecimento de novas monarquias ou novos regimes)
◦ Brasil era uma colônia e Portugal deveria voltar para Portugal
◦ Dinastia Bragança precisava voltar para ter legitimidade reconhecida
◦ Solução Encontrada
◦ Proposta de Talleyrand (delegado francês) – manutenção da monarquia
◦ Elevação do Brasil à Reino Unido (legitimação em Viena)
◦ Evitar que o Brasil se tornasse republicano (como na América Espanhola)
◦ Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815)
◦ Assinado em 16/12/1815 – oficializa o fim do Pacto Colonial
◦ Afronte aos interesses ingleses (enquanto estivesse na colônia, seria refugiado)
◦ Extensão do absolutismo europeu na América (obstáculo ao liberalismo inglês)
◦ Aristocracia apóia – importante passo para independência
Política Externa de D. João
◦ Guiana Francesa (1809-17)
◦ Região com presença francesa desde 1644 (após expulsão)
◦ Fuga da Família Real (1808) ◦ D. João determinou, como represália à Napoleão, a invasão da Guiana
◦ Região esteve anexada ao Brasil entre 1809 e 1817
◦ Congresso de Viena (1815) determinou devolução à França
◦ Anexação da Cisplatina (1811-1828)
◦ Interesses espanhóis (descobridores)
◦ Necessidade de mercado de consumo para os ingleses
◦ Pretensões expansionistas da Coroa Portuguesa ◦ Pretexto de defender interesses de Carlota Joquina
◦ Fatores da Invasão (1811 e 1816) ◦ Enfraquecimento do poder da Espanha sobre as colônias (1808)
◦ Formação de Juntas Provisórias de Governo (América Espanhola)
Política Externa de D. João
◦ Anexação da Província da Cisplatina (1811-1828)
◦ Fatores Externos (1808)
◦ Napoleão depõe rei da Espanha Fernando VII em favor de José Bonaparte
◦ Organização de Juntas Provisórias de Governo
◦ Enfraquecimento das Colônias Espanholas - Movimento de Independência
◦ Carlota Joaquina (irmã de Fernando VII) defende interesses espanhóis
◦ Invasão de Portugal à região da Cisplatina (1811)
◦ Ocupação da Cisplatina (1811)
◦ Portugal (D. João) invade região da Cisplatina, atual Uruguai (1811)
◦ Inglaterra obriga Portugal a retirar-se (1813) – medo da expansão portuguesa
◦ Portugal (general Lecor) invade novamente Montevidéu e ocupa Uruguai (1816)
◦ Anexação em 1821
◦ Região oficialmente anexada (1821)
◦ Região (Uruguai) recebe o nome de Província Cisplatina (1821-1828)
Movimento de Independência
◦ Movimento de Independência
◦ Efetuado de cima para baixo (conduzida pela aristocracia rural)
◦ Preocupação em manter unidade nacional
◦ Conciliar conflitos entre classe dominante
◦ Afastar do processo setores mais baixos da sociedade
◦ Processo de Independência
◦ Morte de D. Maria I (a louca) em 1816
◦ O príncipe regente assume como D. João VI (1818)
◦ Inicialmente a elite agrária não desejava independência
◦ A Elite se contentava como Reino Unido (1815)
◦ Movimentos Liberais de 1820
◦ Pressão recolonizadora por Portugal
◦ Exigência da volta de D. João VI
◦ Problemas da Aristocracia (modelo de independência América Espanhola)
◦ Evitar a regressão (como forma de Colônia)
◦ Evitar que ruptura assumisse caráter revolucionário
◦ Movimento Separatista em torno de D. Pedro I
Movimento de Independência
◦ Revolução do Porto (1820)
◦ Crise em Portugal
◦ Fuga da família Real (1807) - Crise se agrava em Portugal
◦ Burguesia Mercantil (Portugal) – não resiste à concorrência britânica
◦ Falta de gêneros de primeira necessidade
◦ Desvalorização da moeda e inflação
◦ Ditadura do Marechal Beresford (Inglês)
◦ Marechal Beresford deveria proteger Portugal da França
◦ Regente inglês que governava Portugal com plenos poderes (D. João no Brasil)
◦ Descontentamento do povo português
◦ Criação do Sinédrio
◦ Liderança de Manuel Fernandes Tomás
◦ Associação de liberais (intelectuais, militares e burocratas)
◦ Pregava expulsão dos ingleses e retorno de D. João VI à Portugal
◦ Se inicia o Movimento Revolucionário (24/08/1820)
Movimento de Independência
◦ Movimento Revolucionário – “Revolução do Porto de 1820”
◦ Iniciada em 24/08/1820
◦ Aproveita ausência de Beresford (havia viajado para o Brasil)
◦ Tropas e povo conseguem adesão de Lisboa
◦ Instalação da Junta Provisional do Conselho do Reino
◦ Exercício em nome do rei e preparação de Constituintes
◦ Abolição do absolutismo e deposição de Beresford
◦ Aprovação da Primeira Constituição Portuguesa (março de 1821)
◦ Proclamada à nação e jurada pelo Rei (já em Portugal em setembro de 1821)
◦ Repercussões no Brasil
◦ Apoio dos seguimentos sociais brasileiros (enquanto não queria recolonizar)
◦ Brasil seria beneficiado com liberalismo do novo governo revolucionário
◦ Manifestantes exigiam que o rei jurasse a Constituição (26/02/1821)
◦ Exigência que o rei jurasse sob a Constituição da Espanha (Portugal não pronta)
◦ Deputados brasileiros deveriam participar da composição
Movimento de Independência
◦ Regência de D. Pedro (1821-22) ◦ D. João retira-se para Lisboa (26/04/1821)
◦ D. João leva o Tesouro Real (ouro do Banco do Brasil)
◦ D. Pedro deveria ficar no Brasil (por decisão do governo português)
◦ Caráter da Revolução Liberal do Porto ◦ Governo Liberal (apenas para Portugal)
◦ Proposta de recolonização do Brasil
◦ Revolução Liberal com aspectos conservadores
◦ Projeto Recolonizador ◦ Portugal queria eliminar influência estrangeira no Brasil
◦ Elevação de taxas alfandegárias sobre produtos ingleses
◦ Províncias brasileiras foram declaradas independentes do Rio de Janeiro (subordinadas à Lisboa)
◦ Tropas portuguesas e brasileiras se uniriam sob comando português
◦ Supressão de tribunais do Rio de Janeiro
◦ Províncias brasileiras seria governadas por Juntas Provisórias (aprovadas por Lisboa)
◦ Exigência da volta de D. Pedro à Portugal (outubro de 1821)
Movimento de Independência
◦ Reação brasileira
◦ Ameaça de recolonização
◦ Necessidade de reação
◦ Tensão nas facções liberais do Partido Brasileiro
◦ Proprietários de terra e escravos
◦ Aristocracia rural liderada por José Bonifácio
◦ Defendiam manutenção do Reino Unido
◦ Contrários à traumas dos rompimentos com Portugal
◦ Setores Urbanos
◦ Liderança de Gonçalves Ledo, Clemente Pereira e padre Januário Barbosa
◦ Intelectuais, profissionais liberais e pequenos comerciantes
◦ Radicais - defendiam ruptura com Lisboa (e até mesmo a República)
◦ Participação da Imprensa e Maçonaria
◦ Atuação como partido político
Movimento de Independência
◦ Pressão para retirada de D. Pedro (dezembro de 1821)
◦ Pressão da Corte Portuguesa
◦ Apoiada pelo Partido Português
◦ Partido Brasileiro (liberais)
◦ Rompimento com Portugal se torna inevitável
◦ Coalizão de forças liberais dentro da Maçonaria
◦ Ala conservadora liderada por José Bonifácio se tornou predominante
◦ Rompimento com Portugal dependia da permanência de D. Pedro no Brasil
◦ Permanência de D. Pedro
◦ Abaixo assinado (pedindo que ficasse) correu o país
◦ Entrega do documento – Clemente Pereira
◦ Reunião com D. Pedro (9/1/1822) - que diz que fica
◦ Dia do Fico (09/01/1822)
◦ D. Pedro desobedece às ordens da Corte e fica no Brasil
Movimento de Independência
◦ Desobediência de D. Pedro
◦ Portugal envia tropas (tenente-coronel Jorge de Avilez)
◦ Reação da população armada
◦ Portugueses retiram-se para Niterói (e depois para Portugal)
◦ Ministério (Fiel à Portugal)
◦ Exoneração do príncipe (deposição de D. Pedro)
◦ Nomeação de José Bonifácio para Pasta do Reino e Negócios Estrangeiros
◦ Pasta do Reino e Negócios Estrangeiros
◦ Comandada por José Bonifácio
◦ Funcionou como Ministério Brasileiro
◦ Publicação de Decretos (estimulando independência)
Movimento de Independência
◦ Cronologia da Independência
◦ 16/02/1822 – Criação do Conselho dos Procuradores da Província do RJ
◦ Março de 1822 – Tropas portuguesas impedidas de desembarcar
◦ 04/04/1822 – Decreto do “Cumpra-se” – nenhum ato da Corte teria validade
◦ 13/05/1822 – D. Pedro aceita título de “Defensor Perpétuo do Brasil”
◦ 03/06/1822 – D. Pedro convoca Assembléia Nacional Constituinte
◦ Agosto de 1822 – Declaradas inimigas tropas que desembarcassem no Brasil sem autorização
◦ 06/08/1822 – D. Pedro encaminha às nações livres manifeste que pede reconhecimento dos direitos do Brasil
◦ 14/08/1822 – D. Pedro parte para província de São Paulo (pacificar ânimos exaltados que ameaçam prestígio de José Bonifácio)
◦ 07/09/1822 – D. Pedro retorna de Santos (inspeção de defesas do litoral) e encontra emissários às margens do rio Ipiranga – Grito do Ipiranga
Movimento de Independência
◦ Grito do Ipiranga
◦ Cartas de José Bonifácio, D. Leopoldina e decisões da Corte
◦ Oficializou “simbolicamente” a independência
◦ Rompimento com Portugal se inicia em 1808 (Período Joanino)
◦ Independência do Brasil (1822)
◦ Atendeu interesses de conservadores
◦ Não altera a ordem econômica e social
◦ Latifúndio, escravidão e dependência econômica da Inglaterra
◦ Independência na América Espanhola
◦ Deposição do rei espanhol Fernando VII
◦ Motivados pela posse do “rei fantoche” José Bonaparte (1808)
◦ Apoio da Inglaterra e grupos separatistas (liberdade comercial)
◦ Simon Bolívar e Francisco Miranda (Republicanos)
◦ San Martin (Monarquia Constitucional)
Independência do Brasil
◦ Independência Política (???) ◦ Independência proclamada por um português
◦ Primeiro imperador e assessores portugueses
◦ O imperador do Brasil era herdeiro do trono luso
◦ Independência Econômica (???) ◦ Éramos dependentes da Inglaterra
◦ Manutenção da economia latifundiária, voltada para exportação
◦ Manutenção da escravidão
Movimentos de Independência
◦ Independência na América
◦ (1776) Estados Unidos - Inglaterra
◦ (1791) Haiti - França
◦ (1811) Venezuela e Paraguai – Espanha
◦ (1816) Argentina - Espanha
◦ (1818) Chile - Espanha
◦ (1819) Colômbia – Espanha - Constituição da Colômbia 11/05/1823
◦ (1821) México e Peru – Espanha
◦ (1822) Brasil - Portugal
◦ (1822) Equador - Espanha
◦ (1825) Bolívia - Espanha
◦ (1828) Uruguai – Espanha e do Brasil
◦ (1830) Panamá - Espanha
◦ (1838) Costa Rica, Honduras e Nicarágua- Espanha
◦ (1841) El Salvador – Espanha
◦ (1844) República Dominicana – França
◦ (1847-48) Guatemala – Espanha