Este ano letivo, a turma do

9º ano envolveu-se no pro-

jeto de uma viagem de fi-

nalistas. Desde setembro

que prepararam diversas

iniciativas, tendo como

objetivo a angariação de

fundos. Destaca-se o su-

cesso da venda de bolos e

salgados nos lanches, aos

colegas, e a pequena feira

de Natal.

No mês de fevereiro, por

altura do Carnaval, o pro-

jeto concretizou-se: a tur-

ma passou uns dias em

França, na cidade Luz, on-

de viveu muitos momentos

divertidos.

O entusiasmo dos alunos

foi grande e a alegria cons-

tante em toda a viagem.

Os alunos e as professoras

visitaram vários monumen-

tos e museus: a basílica

Sacré Coeur, o Arco do

Triunfo, a Torre Eiffel, a

catedral Notre Dame, o

Museu do Louvre, entre

outros. Houve tempo tam-

bém para diversão em car-

rosséis, na Disney ou no

convívio no hotel.

Obrigada a todos os que

tornaram este projeto

possível!

À Entrada do Louvre

Este ano uma vez mais e em conjunto com a E.S.C.O.L.A, a

sala dos 4 anos participou nos 100 dias de Colégio. Esta

atividade consiste na comemoração dos 100 dias de aulas.

Os meninos trouxeram de casa 100 peças de qualquer for-

ma, deixando à sua imaginação os objetos. Foi muito inte-

ressante porque os alunos do 1º ciclo também participaram,

ajudando os meninos mais pequenos a contar os seus obje-

tos até 100! Divertiram-se muito e interagiram uns com os

outros, o que é muito positivo.

Trabalho feito pela sala

dos 4 anos

100 Dias de Colégio

Viagem de finalistas 9º ano - Paris

14/05/2012

Volume 1, 1ª Edição

O Embondeiro

O Embondeiro

Pontos de interesse:

Dia Internacional da

Língua Materna

Viagem de finalistas

100 dias de Escola

O Carnaval

O Dia da Mãe

Editorial O jornal da escola é um meio através do qual se pretende comunicar o que se

passa na Escola. Há tantos projetos, tantas iniciativas, tantas experiências, de-

senvolvidas pelos alunos e professores, invisíveis à comunidade escolar, por que

não divulgá-los? Partilhá-los?

Nós, os professores temos um papel fundamental neste ato de comunicação. En-

quanto educadores compete-nos fomentar a escrita como um ato de cidadania,

visando informar e formar leitores atentos, interessados, despertos para os

fatos que ocorrem à sua volta.

Rui Faria

Angola é um país da costa

ocidental de África, cujo

território principal é

limitado a norte e a

nordeste pela República

Democrática do Congo, a

leste pela Zâmbia, a sul

pela Namíbia e a oeste

pelo Oceano Atlântico.

A sala dos 5 anos participou no pro-

jeto promovido pela Associação Por-

tuguesa de Luta contra a Obesidade

Infantil, denominado “Os Heróis da

Fruta”. O ponto fulcral é assinalar a

importância da introdução da fruta

na nossa alimentação. Recebemos, na

nossa sala, a Dra. Tânia, com quem

ficamos a conhecer algumas carate-

rísticas importantes da fruta e

aprendemos novas ideias para todos

termos hábitos alimentares saudá-

veis. Diariamente fomos apontando

quais os meninos que comiam uma

peça de fruta ao lanche, os quais

recebiam uma estrela pelo seu bom

desempenho. Fizemos também uns

bonitos frutos em barro e umas es-

petadas de fruta deliciosas.

A sala dos 5 anos

que todos trouxemos para partilhar.

A meio da manhã, todos os alunos

desfilaram pomposamente pelo Colé-

gio e na rua em frente ao mesmo,

exibindo os seus trajes.

No fim do dia,

foi dado a co-

nhecer o re-

sultado do

concurso de

disfarces car-

navalescos.

Não foi fácil a

escolha, pois

este ano, to-

No dia 21 de fevereiro, os alunos do

1º ciclo presentearam-nos com a sua

presença, aparecendo trajados a

rigor e com muita originalidade. Des-

ta forma, princesas, fadas, abelhi-

nhas, Piratas das Caraíbas, entre

outros, juntaram-se para

comemorar o Carnaval do

Colégio Português.

Este dia foi marcado por

muita animação, sorrisos,

músicas, danças, pinturas

e, como não poderia fal-

tar, um lanche, recheado

com diversos alimentos

dos os alunos se mascararam com

afinco. O prémio de criatividade foi

ganho pela aluna Iona Carvalho, do

3.º ano. O primeiro lugar do pódio foi

atribuído à aluna Frederica Pinto, do

2.º ano. O segundo lugar foi concedi-

do à aluna Luna Santos, do 1.º ano e o

terceiro lugar foi conquistado pela

aluna Mel Vieira, do 4.º ano.

Desta forma vivemos mais uma belís-

sima comemoração de Carnaval.

Página 2

O Carnaval

O Embondeiro

Os Heróis da Fruta

No dia de São Valentim foram realizadas diversas atividades em todo o

Colégio. No 1.º ciclo foi organizada uma exposição de desenhos e pinturas

alusivas ao S. Valentim. Paralelamente, os alunos construíram um postal

para o seu amigo secreto, destacando-se assim a atividade do “Correio da

Amizade”. Ambas as atividades foram produtivas e, mais uma vez, foi

promovida a educação para os valores e para o desenvolvimento da cida-

dania.

Dia de S. Valentim

A palanca-negra

é uma espécie de

palanca nativa da

África Oriental e

Austral. Tem

uma pelagem

entre castanha e

negra, com

exceção do

focinho e da

barriga, que são

brancos

Os nossos disfarces

deixou a sua fortuna para premiar,

em cada ano, os indivíduos que mais

se notabilizarem nas ciências, na li-

teratura e na promoção da paz.

De que personalidade estamos a fa-

lar?

Os explosivos são usados na guerra,

mas também para fins pacíficos, co-

mo em pirotecnia, na abertura de

túneis para estradas e caminhos-de-

ferro, em minas para extração de

minérios, na demolição de edifícios,

etc. Devem ser manuseados com ex-

tremo cuidado! O químico sueco que

inventou a dinamite, no século XIX,

encorajou a utilização deste podero-

so explosivo para fins pacíficos e

Volume 1, 1ª Edição

Uma questão de Ciências…

Dia Internacional da Língua Materna

Página 3

Fogo de artifício

A mãe do António a contar uma

história à sala do 3º ano

Este bloco pode conter entre 150 e

200 palavras.

Uma das vantagens de utilizar o bo-

letim como veículo promocional é o

facto de poder reutilizar conteúdos

de outro material de marketing, tais

como comunicações à imprensa, estu-

dos de mercado e relatórios.

Apesar de o objectivo principal da

distribuição de um boletim ser a ven-

da do produto ou serviço, o segredo

para o sucesso de um boletim é torná

-lo útil para os leitores.

Um modo excelente de adicionar

conteúdo útil a um boletim é desen-

volver e escrever os seus próprios

artigos, incluir um calendário de

eventos futuros ou uma oferta espe-

cial que promova o produto.

Também poderá encontrar artigos

para o boletim acedendo à World

Wide Web. Pode escrever sobre vá-

rios tópicos, mas não crie artigos

demasiado longos.

Grande parte do conteúdo do bole-

tim pode ser utilizado no Web site.

O Microsoft Publisher fornece um

modo simples de converter um bole-

tim numa publicação da Web. Deste

modo, quando tiver terminado de o

escrever, pode convertê-lo num Web

site e publicá-lo.

Página 4 O Embondeiro

Uma mulher polícia e um leão

Antes de embarcar para o continente

americano, nos navios negreiros que

os levavam às colónias, os escravos

eram batizados na Capela da Casa

Grande.

Em 1878 deu-se o fim da escravidão

nas colónias portuguesas.

Sala do 4º ano

O Museu da Escravatura foi criado em

7 de dezembro do ano de 1997 e situa

-se na cidade de Luanda.

A sua sede é dentro de uma capela,

conhecida como “Capela da Casa

Grande”, situada no Morro da Cruz.

O objetivo do museu é dar a conhecer

a história da escravatura em Angola.

Neste espaço é possível observar di-

versas peças utilizadas no tráfico dos

escravos, os quais exportados da Áfri-

ca Central, saíram através dos portos

de Cabinda, Zaire, Ambriz, Benguela e

Luanda, sendo o Morro da Cruz um

desses portos de embarque.

A nossa visita de estudo ao Museu da Escravatura

Museu da Escravatura

João Silva 2º ano

Aqui vamos descobrir o que cada um deles pensa sobre a família.

Kyanu – A família é Deus, a minha mãe, o meu pai e a minha irmã. A família é para ir ao parque, para dormir

e comer.

Kiene – A família é a mamã, o pai. A família faz comida.

Gonçalo – A família é a mamã, o Iva, o Pedro e o pai. A família

é para brincar.

Bruno – A família é o papá, a mamã e a Nicole.

Ruben – A família é a mamã, o papá e o Beto. A família é para

ficar em casa.

Leonor – A família é o avô Zé, a Ani, a mãe, o pai e a Rita. A

família é para dar amor, abraços e brincar.

Frederico – A família é a mãe, o pai, o José e o Mauro.

Luianna - A família é a mãe. A família é para dar de comer e

dar carinho.

Tomás – A família é o papá, a mamã, a Cátia, o avô e a Bá e a

Bisa. A família é para jogar à bola.

Rita – A família é a mãe, o pai, a Ani e a Leonor. A família é para dar beijinhos, abraços, para dormir e para

brincar.

Willien – A família é o meu pai, o meu irmão e a mamã.

Bárbara – A família é o pai, a mãe. A família é para almoçar, brincar e ajudar a escovar os dentes.

Xá-Kimona – A família é o Pipas, a Ariana, a avó, a Shay, a mamã e o papá.

Mafalda – A família é a mãe, o pai, eu e o mano. A família é para passear.

José Neto – A família é o pai, a mãe, a Mawete e o José Neto. A família é para trabalhar, pagar umas coi-

sas, ir para a loja e saber o que vai comprar para o almoço.

Os meninos da sala dos 3 anos estão a trabalhar o tema “ A família “.

Dia da Mulher

A sala dos 3 anos

A sala do 2º ano

Embondeiro

Nome vulgar: Embondeiro (ou baobá). Nome científico: Andasonia digitata. Habitat: Angola, Moçambique, Brasil, Madagáscar, Guiné e Senegal. Reino: Plantae. Divisão: Magnoliophtya. Classe: Magnoliopsida. Género: Adansonia. Ordem: Malvales. Família: Malvacease. Folha: Caduca. Raiz: Aprumada. Tronco: 120 000 litros de capacidade de armazenamento de água. Altura: Entre 5 e 25 metros. Tempo de vida: Entre 1000 e 6000 anos.

Trabalho elaborado por:

Adalgísio Silva e Erick Assraf 6º ano

Títulos Q

º A BRUXA MIMI NO INVERNO, Valerie Thomas

º NA BRUXA ARREGANHADENTES, Tina Meroto

º O GRUFALÃO, Julia Donaldson

º A BRUXA MIMI E O DRAGÃO DA MEIA-NOITE,

Valerie Thomas

º O DIÁRIO DE UMA TOTÓ 2, Rachel R. Russell

º TANTO, TANTO!, Trish Cooke

º UM PESADELO NO MEU ARMÁRIO, Mercer Mayer

º SHIVER – UM AMOR IMPOSSÍVEL, Maggie Stiefvater

º A BRUXA MIMI E A VARINHA MÁGICA, Valerie Thomas

º O DIÁRIO DE UM BANANA 5: A VERDADE NUA E CRUA, Jeff Kinney

As SuperLeitoras

Joana Rosado

3º ano

Inês Ramalho

5º ano

Gabriela Serpa Pinto

1º ano

Patrícia Henriques

5º ano

Volume 1, 1ª Edição

Página 8

Rua Cambambe, 21/23, Bairro

Patrice Lumumba, Luanda

bolo L, de acordo com a dou-trina de que os símbolos das unidades cujo nome deriva de pessoas devem ser escritos com letra maiúscula.

SABIAS QUE...

Origem do nome Litro

Talvez não saibas que o nome desta conhecida unidade de volume deriva do nome de um cientista de apelido Claude Emile Jean-Baptiste Litre (1716 - 1778). Foi um notável investigador, sendo de realçar os seus trabalhos no domínio dos pesos e medidas. Seria na passagem do aniver-sário da morte de Litre, em 1978, que a Comissão Geral de Pesos e Medidas decidiu utilizar o nome deste cientis-ta para o dm3 e adotar o sím-

Tel: 222443416

Fax: 222443326 secretaria@colegioportugues.org

Aprendo com a Físico-Química

www.colegioportugues.org

O Colégio Português é uma instituição de ensino pri-

vado, vocacionada para o ensino e promoção da língua

e da cultura portuguesa.

Leciona o currículo e programas portugueses, sendo

direccionado para os alunos do pré-escolar (3,4 e 5

anos) ao 9º ano de escolaridade.