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PROVIMENTO Nº 002 - 1970 O Doutor RUI GERALDO CAMARGO VIANA, MM. Juiz de Direito, auxiliando na Vara de Registros Públicos e da Corregedoria Permanente de Registros da Capital, na forma da Lei, etc... CONSIDERANDO as irregularidades constatadas correição a que procedeu no 27º Cartório de Notas da Comarca; CONSIDERANDO a necessidade de sanar tais irregularidades e prover à continuidade dos trabalhos da serventia; CONSIDERANDO a urgência de fixar normas gerais que impeçam a repetição em outros Cartórios da Comarca, dos abusos ali cometidos; RESOLVE: 1 – O Cartório providenciará a abertura e escrituração dos seguintes livros: A – Registro Diário (Tombo) B – Protocolo para correspondência C –classificadores (ofícios recebidos, expedidos e de provimentos e portarias). 2 – Serão organizados e mantidos em ordem os índices dos livros de notas e de procurações, constando os nomes de todos os outorgantes e de todos os outorgados. 3 – Indicar-se-á, nos reconhecimentos de firmas, os nomes das pessoas cujas assinaturas ou firmas são reconhecidas. 4 – Manter-se-á fichário atualizado, relativo às firmas registradas no Cartório, colhendo, em duplicata, na mesma ficha, as assinaturas do as assinaturas do signatário que a preencheu e de próprio punho, exigindo-se apresentante conhecido e idôneo.

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  • PROVIMENTO N 002 - 1970

    O Doutor RUI GERALDO CAMARGO VIANA, MM. Juiz de Direito, auxiliando na Vara de

    Registros Pblicos e da Corregedoria Permanente de Registros da Capital, na forma da Lei, etc...

    CONSIDERANDO as irregularidades constatadas correio a que procedeu no 27 Cartrio de Notas

    da Comarca;

    CONSIDERANDO a necessidade de sanar tais irregularidades e prover continuidade dos trabalhos da

    serventia;

    CONSIDERANDO a urgncia de fixar normas gerais que impeam a repetio em outros Cartrios da

    Comarca, dos abusos ali cometidos;

    RESOLVE:

    1 O Cartrio providenciar a abertura e escriturao dos seguintes livros:

    A Registro Dirio (Tombo)

    B Protocolo para correspondncia

    C classificadores (ofcios recebidos, expedidos e de provimentos e portarias).

    2 Sero organizados e mantidos em ordem os ndices dos livros de notas e de procuraes, constando

    os nomes de todos os outorgantes e de todos os outorgados.

    3 Indicar-se-, nos reconhecimentos de firmas, os nomes das pessoas cujas assinaturas ou firmas so

    reconhecidas.

    4 Manter-se- fichrio atualizado, relativo s firmas registradas no Cartrio, colhendo, em duplicata,

    na mesma ficha, as assinaturas do as assinaturas do signatrio que a preencheu e de prprio punho,

    exigindo-se apresentante conhecido e idneo.

  • 5 H obrigatoriedade de identificao dos comparecentes nos instrumentos notariais com nome por

    extenso, forma de assinar, nacionalidade, estado civil, nome do cnjuge, regime de bens, profisso,

    residncia e domicilio, documento oficial de identidade e facultativamente a filiao.

    6 H obrigatoriedade de constar nos respectivos instrumentos notariais, no caso de pessoa jurdica, a

    data do contrato social ou outro ato constitutivo, seu nmero de registro na Junta Comercial ou no

    Registro competente, artigo do contrato ou dos estatutos sociais que delega a representao legal e ata

    da assemblia geral que elegeu a diretoria.

    7 H obrigatoriedade de citar nos instrumentos notariais quando a parte for representada por

    procurao, o Cartrio onde foi lavrada, data , livro e folhas, arquivando-se o traslado ou certido, e no

    caso de instrumento particular de procurao e arquivamento do seu original, sempre em ordem

    alfabtica ou numrica.

    8 Os livros manuscritos do Cartrio devem ser escritos com tinta indelvel e nas cores azul ou preta.

    9 Os borres, as rasuras, emendas e entrelinhas, devem ser ressalvados antes da subscrio e

    assinatura dos atos, de maneira clara, no se tolerando espaos em branco que devem ser inutilizados,

    quando j subscrita a ressalva ser feita pelo prprio escrivo de notas.

    10 Os escreventes devem lavrar os atos com esmero, escriturando com boa caligrafia, bem legvel,

    destacando os ttulos e assuntos, no sendo vedado colocar letra de forma o nome das partes.

    11 Devem ser indicados, nos atos, relativamente aos impostos devidos, o nmero do recibo, sua data,

    o rgo arrecadador, e a importncia paga, devendo as guias serem arquivadas em pastas prprias,

    numeradas de modo a facilitar rpida busca.

    12 Os documentos para lavratura dos atos, apresentados ao Cartrio, devem ser arquivados em pastas

    numeradas (alvars, certides negativas do INPS, mandados,etc).

    13 As assinaturas das partes e testemunhas devem ser lanadas, alm da maneira usual, por extenso e

    de forma legvel.

  • 14 Devem as testemunhas dos atos a serem lavrados assistir sua leitura e serem qualificadas no

    corpo da escritura ou procurao, antes de seu encerramento e subscrio .

    15 Deve ser mencionado no ato da escritura o nome e qualificao da pessoa que assina o rgo de

    analfabeto e por ele apresentada.

    16 Deve ser colhida a impresso digital (polegar direito) dos analfabetos, circundada pelo nome da

    pessoa que a lanou.

    17 deve ser tomada a cautela, diante das testemunhas, de colher-se a manifestao oral do analfabeto,

    confirmando a sua inteno de praticar o ato que se est lavrando .

    18 Deve ser colhida impresso digital da pessoa que assine mal, demonstrando ser iletrada, ou

    fisicamente impossibilitada de assinar, com as cautelas dos itens 16 e 17.

    19 Deve ser abolida a prtica, altamente irregular, de colheita de assinatura de partes em livro ou

    documento em branco, devendo ser inutilizadas as folhas assim encontradas em livros do Cartrio. As

    assinaturas devem ser colhidas aps a lavratura do ato, e, sempre em presena do cartorario que o

    lavrou.

    20 Devem ser satisfeitos com regularidade os tributos devidos, cotando margem dos atos, as custas

    e emolumentos de modo discriminado.

    21 Os livros devem ser escriturados em ordem cronolgica, com as datas por extenso, sem

    abreviaes nem algarismos. Os livros devem ser mantidos em bom estado de conservao.

    PARGRAFO 1. Devem ser preenchidas as datas em branco, retificando-se aquelas onde consta, em

    atos posteriores, data menor do que a constante no ato anterior.

    22 Os livros devem ser mantidos em bom estado de conservao, recondicionando-se os desgastados

    ou com folhas soltas.

    23 Os livros e documentos do Cartrio devem ser guardados em lugar seguro, no se tolerando que

    permaneam fora do Cartrio, aps o encerramento do expediente.

  • 24 Os livros devem ser autenticados, regularmente, sendo submetidos vistoria do Juzo da

    Corregedoria que neles lanar sua rubrica, subscrevendo os termos de abertura e encerramento.

    25 A tabela de custas, atualizada, deve ser afixada em lugar bem visvel e de acesso ao pblico.

    26 De todas as quantias pagas, dar recibo o escrivo ou seu caixa devidamente autorizado,

    respondendo o Cartrio perante a parte.

    PARGRAFO NICO:- Incorre em falta grave o Escrivo que admitir ou tolerar o recebimento direto

    pelos escreventes ou servidores do Cartrio, de quantias fornecidas pelas partes, a qualquer ttulo,

    desde que tenham relao com ato da serventia.

    27 Deve ser impedida a expedio de traslados por pessoas no autorizadas, sendo privativos do

    Escrivo e seu Oficial Maior a subscrio de escrituras, procuraes, testamentos e traslados.

    28 O Cartrio deve possuir a Bandeira Nacional e a Estadual, para hasteamento na forma das leis

    respectivas.

    29 Devem ser expedidas em tempo as comunicaes devidas.

    30 O horrio de expediente do Cartrio ser das 12 s 18:30 horas.

    31 O Livro de Ponto deve ser assinado, diariamente, na entrada e na sada.

    32 O Livro de Registro de Frias deve ser escriturado regularmente em dia.

    33 O Pronturio dos servidores deve ser organizado em pastas individuais e atualizados.

    34 Devem ser regularizadas e pagas em dia as contribuies previdencirias (IPESP).

    35 expressamente vedada a permanncia nos servios do Cartrio de pessoas no providas

    regularmente.

    36 O Livro Caixa de Recita e Despesa dever ser escriturado diariamente e encerrado no ltimo dia

    de cada ms, com o respectivo balancete, apresentado para o visto do Corregedor Permanente.

  • 37 O escrivo dever subscrever os atos subscritos pelo intitulado Oficial Maior e outros escreventes

    sem habilitao legal.

    38 O escrivo intimar partes para assinar as escrituras j lavradas, sob pena de cancelamento dos

    atos.

    39 Sero intimados os testadores para refazer os testamentos nulos.

    40- Deve ser coibida a prtica ilegal de arrendamento de mesas para escreventes a preos fixos.

    41 Deve ser coibido o abuso de manuteno, por escreventes, de satlites sub-arrendatrios.

    42 As medidas disciplinares sero aplicadas, nos processos administrativos (Sindicncia) instaurados

    contra os escreventes do Cartrio, conforme as responsabilidades pessoais de cada um.

    43 Fica fixado o prazo de seis meses para a regularizao dos atos inquinados de vcios.

    Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

    So Paulo, 26 de fevereiro de 1.970.

  • LIVROS OBRIGATRIOS

    01 - Visitas e Correies

    02 - Caixa ou Dirio

    03 - Carga e descarga de autos e papis

    04 - Protocolo

    05 - Classificadores ( 3 )

    06 - Testamentos

    07 - Notas, com ndice.

    08 - Procuraes, com ndice.

    09 - Substabelecimentos, com ndice (facultativo).

    10 - Registro de Procuraes

    11 - Ponto

    12 - Frias

    13 - Pronturios

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    o Dr. Rui Geraldo Camargo Viana, lUT. Juiz de Direito, au

    xiliando na Vara de Registros :!?blicos e da Corregedo r ia

    Permanente de Registros da Capital, na forma da lei, etc

    CONSIDER..4..NDO as irreg.:tlaridades COI1..statadas em correi

    o a que ~rocedeu no 27g Cartrio de Notas

    da Comarca;

    CONSIDERAlillO a necessidade de sanar tais irregularidade ...

    e ,

    prover a continuidade dos trabalhos d

    serventia;

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    ca, dos abusos ali cometidos

    RESOLVE baixar o s eguint e

    P R O V I M E R T O

    19) O Cartrio providenciar a abertura e escriturao dos

    seguintes livros:

    a Registro Dirio (TODbo) b Protocolo para correspondncia c - Classi:fi'cadores (of'cios recebidos, expedidos

    de provimentos e portarias).

    2) Sero organizados e mantidos em ordem os ndices dos

    livros de 'no"!:;E.s e de procuraes, constando os nomes

  • PODER JUDICIRIO

    SO PAULO

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    de todos os outorgantes e de todos os outorgados.

    3Q ) Indicar-5e-, nos reconhecimentos de firmas, os no

    mes das pessoas cujas assinaturas ou firmas so rec~

    nhecidas.

    4 Q ) rZanter-se- :fichrio atualizado, relativo s fintas

    regis t.radas no Cartrio, colhendo, em. duplicata, na

    mesma ficha, as assinaturas do signatrio que a pre

    encheu e de prprio pu:iiho, exigindo-se apresent ante coDhecido e idneo.

    52) H obrigatoriedade de identificao dos compa.recen

    tes nos instrumentos notariais com nome por extenso,

    for.ma~de assinar, nacionalidade, estado civil, nome

    do cnjuge, regime de bens, pro:fiseo, residncia e

    domicilio, documento oficial de identidade e faculta

    tivamente a filiao.

    6) H obrigatoriedade de constar nos respectivos instr~

    mentos notariais, no caso de pessoa~dica, a data

    do contrato social ou ot:.tro ato constitutivo, .seu n

    mero de registro na Junta Comercial ou 110 Regis tr o

    competente, artigo do contrato ou dos estatutos so

    ciais que delega a representao legal e ata da as

    sem.blia geral que elegeu a diretoria.

    72 ) H obrigatoriedade de citar nos instrumentos nota

    riais quando a parte fr representada por procurao,

    o Cartrio~onde foi lavrada, data, livro e flhas,ar

    Quivando-se o traslado ou certido, e no caso de ins ~ -trumento particular de procurao e ar~uivamento do

    Iseu original, sempre em ordem alfabtica ou nIDerica. - I

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    8 2 ) Os livros manuscritos do Cartrio devem ser escritos,.. com tinta indelvel e nas cres azulou preta.

    92 ) Os bor:res, as razuras, emendas e entrelinhas, de

    vem ser ressalvados antes a subscrio e assinatu

    ra dos atos, de maneira clara, no se tolerando es

    paos em branco que devem ser inutilizados, qua n do

    j subscrita a ressalva ser feita pelo prprio es

    ~rivo de Notas .')

    10Q) Os escreventes devem lavrar os atos com esmero, es fi"

    criturando com boa ca.ligrafia, bem. legvel, destacan

    do os ttulos ~ assuntos, no sendo vedado colocar

    . I em letra de frma o nome das partes. 112) Devem ser indicados, nos atos, relativamente aos im

    ,postos devidos, o nmero do recibo, sua data, o orf" go arrecadador, e a io~ortncia ~aga, devendo as

    guias serem arquivadas em pastas p~prias, numeradas

    de ~odo a facilitar rpida busca. '),... 122) Os doct:;ID.entos para lavra"tu.ra dos atos, a:presenta d os

    ao Cartrio, devem ser ar~uivados em pastas numera

    das (alvars, c ertides negativas do IIITS, manda d os

    etc).

    132 ) As assina~Tas das partes e testemunhas deve~ serI

    lanadas, alm da maneira usual, ~or extenso e de

    forma legvel.

    l4 Q ) ~evem as teste~~~s dos atos a sere~ lavrados assi~

    tir sua leiv~a e serem ~ualificades no corpo da r escritura ou procuraao, antes de seu encerramen t o

    e subscrio.

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    l5) Deve ser mencionado no ato da escritura o none e

    qualificao da ~essoa que assina a rgo de analfa

    beto e por le apresentada.

    16 Q ) Deve ser colhida a impresso digital (polegar direi

    to) dos analfabetos, circundada pelo nome da pessoa

    que a lanou.

    172 ) Deve ser tomada a cautela, diante das testemunhas,

    de colher-se a manifestao oral do analfabeto,con

    firmando a sua inteno de praticar o ato que se e~

    t lavrando.

    l2 ) Deve ser colhida impresso digital da pessoa que a~

    sine mal, demonstrando ser iletrada, ou fisicamente

    impossibilitada de assinar, com as cautelas dos it~

    162 e 172 ~ G19 2 ) Deve ser abolida a ~rtica, altamente irregular, de

    colheita de assinatura de ,partes e!ll livro ou do

    cu~ento em branco, devendo ser inutilizadas as f

    lhas assim encontradas em livros do Cartrio. As as . sinaturas devem ser colhidas aps a 1avratura do

    ato, e, sempre em presena do cartorrio que o la

    vrou

    . 202 ) Devem ser satisfeitos com regularidade os tributos

    devidos, otando, margem dos atos, as custas e

    emolumentos de modo. discriminado.

    21Q ) Os livros devem ser escriturados em ordem cronolgi. ' ca, com as datas por extenso, sem abreviaes nem

    algarismos. Os livros deveBser mantidos ~ bom es

    tado de conservao.

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    teriores, data menor do que a constante no

    ato anterior.

    222) Os livros devem ser mantidos em bon estado de conse~ ...

    vago, recondicionando-se os desgastados ou com fo

    lhas sltas.

    232 ) Os livros e documentos do Cartrio devem ser guarda

    ~ dos em lugar seguro, no se tolerando que permaneam fora de Cartrio, aps o encerramento do expediente.

    242 ) Os livros deve~ ser autent1cados, regularmente, sen

    do submetidos vistoria do Juzo da Corregedoria

    que neles lanar sua rubrica, subscrevendo os tr

    f'" mos de abertura e encerramento. 25 2 ) A tabela de custas, atualizada, deve ser afiJ~da eE

    lugar ba3 visvel e de acesso ao pblico.\, 26 2 ) De tdas as quantias pagas, dar recibo o escrivO ou

    ,-J I seu caixa devidametiE autorizado, respondendo o Cart I rio~erante a parte.!

    I nico - Incorre em falta grave o Escrivo que adm; I I tir ou tolerar o recebi~e~to direto pelos I

    'j escreventes ou servidores do Cartrio, de

    quanti~s fornecidas pelas partes, a qual

    quer ttulo, desde que 'tenham relao com

    ato da serventia.

    27) Deve ser impedida a expedio de traslados por pes f' soas no autorizadas ~ sendo priv",tivos do Escri v o

    e seu Oficial Maior a subscrio de escrituras,pro

    c"raes, testamentos e t~aslados.

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  • PODER JUDICIRIO

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    28 2 ) O Cartrio deve possuir a

    dual, para hasteamento na

    i IBandeira Naci::mal e a Esta-I I

    forma das leis res~ectivas. I !

    29 2 ) Deves ser expedidas en te~po as comunicaes devidas. I I

    302 ) O horrio de exuediente do Cartrio ser das 12 s I I

    18,30 horas.

    319 ) O Livro do Ponto deve s~r assinado, diriamente, na

    entraaa e na sada.

    322) O Livro de Registro de Frias deve ser escri~urado

    gularmente e em dia. \\ 332 ) O Pront"'.lrio dos servidores deve ser organi'zado em \ I \ :

    \ \pastas individuais e atuali~ados. \

    34 2 ) Devem ser regularizadas e pagas em dia as contribui

    es previdencirias (IPESP).

    35 2 ) ~ expressamente vedada a permanncia nos servios do

    Cartrio de pessoas no providas regularmente.

    36 2 ) O livro Caixa de Receita e Despesa dever ser escri

    turado diriamente e encerrado no ltimo dia de cada

    ms, com o respectivo balancete, apresentado para o

    visto do Corregedor FermaneIlte. I I37 2 ) O escrivo dever subscreve= os atos subscritos pelo i iinti"b.llado Oficial Kaior e ol.ltros escreventes SeE ha- I I

    bilitao legal.

    38 2 ) O Escrivo intiIi:ta.rpartes para assinar as escrituras II j lavradas, sob pena de cancelamento dos atos. I

    39 2 ) Sero intimados os testadores para refazer os testa I I

    mentos nulos.

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  • PODER JUDICIRIO

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    40) Deve ser coibida a prtica ilegal de arrendanento

    de mesas para escreventes apreos ~ixos.

    4lg ) Deve ser coibido o abuso de manuteno, por escre

    ventes, Qe satlites sub-arrendatrios

    42) As medidas disciplinares sero aplicadas, nos prQ

    43Q )

    1 2 3 4

    5

    6

    7

    8 9

    10 11 12 13

    cessos administrativos (Sindicncia) instaurados

    contra os escreventes do Cartrio, co~orme as

    responsabilidades pessoais de cada um.

    Fica ~ixado o prazo de seis meses para a regulari

    zao dos atos inquinados de vcios.

    Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

    so Faulo, 26 de ~ever~iro de 1970.

    LIVROS OBRIGA~6RIQS

    Visitas e Correies Caixa ou Dirio Carga e descarga de autos e papiS :Protocolo Classificadores (3) TestaI!lentos Hotas, CO!J ndice Procuraes, co~ ndice Substabelec;mentos, com Registro de Procuraes Ponto Frias Pronturios

    ndice (~acultativo)

    RUI G~?~DO C;~~RGO VIANA

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    PROVIMENTO N 002 - 1970Fixar normas gerais que impeam a repetio em outros Cartrios