o deus que intervém na história

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O DEUS QUE INTERVÉM NA HISTÓRIA 4º Trimestre de 2014 Lição 3 Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Page 1: O Deus que intervém na história

O DEUS QUE

INTERVÉM NA HISTÓRIA

4º Trimestre de 2014

Lição 3

Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Pr. Moisés Sampaio de Paula

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Page 4: O Deus que intervém na história

OBJETIVOS

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Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Conhecer o sonho perturbador de

Nabucodonosor.• Analisar a atitude sábia de Daniel perante o

rei.• Compreender a interpretação do sonho de

Nabucodonosor.

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Palavra chave

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)1. O tempo do sonho (v.1). 2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (2.2). 3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).  II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)1. A cautela de Daniel (vv.16-18). 2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27). 3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29).

III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35). 2. A interpretação dos elementos materiais da grande estátua (2.34-45).3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45).

Esboço da Lição

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INTRODUÇÃO• O segundo capítulo do livro de Daniel revela

o plano divino para o povo judeu e o gentílico. Deus revelou o seu projeto soberano para os governos mundiais e mais uma vez confirmou o reino messiânico.

• Ao estudarmos este capítulo, veremos o reino da Babilônia atuando como o “dono do mundo” e Nabucodonosor, como o seu executor. Porém, por volta de 604 a.C., no período do apogeu da Babilônia, o rei teve um sonho perturbador que o deixou insone.

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INTRODUÇÃO• Por providência divina, Nabucodonosor

esqueceu o sonho e, através do Espírito Santo, Daniel o desvendou.

• Na terceira seção do capítulo dois (vv.17-22) veremos Deus intervindo na vida do profeta e na dos seus amigos. O desenvolvimento deste capítulo mostrará como Deus trabalha nas circunstâncias mais adversas. O nosso Pai atua na história humana para cumprir os seus desígnios!

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• 1. O tempo do sonho (v.1). • 2. A habilidade dos sábios é desafiada

no palácio (2.2). • 3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• O primeiro versículo demonstra um aparente conflito de datas.

• A expressão "segundo ano do reinado de Nabucodonosor" contrasta com os três anos de treinamento de Daniel e de seus companheiros descritos no primeiro capítulo.

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1. O tempo do sonho (v.1).

• Segundo estudiosos do Antigo Testamento, tanto os judeus quanto os babilônios contavam as frações de um ano como ano inteiro.

• Por isso, a vigência do terceiro ano para a cultura do reino de Judá era o segundo ano do reinado de Nabucodonosor.

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

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1. O tempo do sonho (v.1).

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• Ao esquecer-se do sonho, Nabucodonosor desafiou as habilidades dos sábios palacianos em revelar e interpretar o que ele havia sonhado.

• O sonho perturbou o rei, pois Nabucodonosor suspeitava que a simbologia do que sonhara tinha relação com o reino e com o futuro do império.

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2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (2.2).

Naqueles tempos, os reis tinham a pretensão de ser privilegiados com sonhos divinamente inspirados (1 Rs 3.5-15; Gn 20.3).

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

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• Quando sonhavam, requeriam então o trabalho dos sacerdotes adivinhos. Estes serviam à corte e interpretavam os sonhos de seus senhores.

• Os sacerdotes adivinhos eram também chamados de magos, astrólogos, encantadores ou apenas "caldeus" (Dn 1.4).

2. A habilidade dos sábios é desafiada no palácio (2.2).

Page 14: O Deus que intervém na história

I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• Conforme descrito no capítulo dois, percebemos que Nabucodonosor suspeitava da lisura e honestidade dos seus magos conselheiros.

• Será que estes magos se aproveitavam de estrategias para enganar e ameaçar as pessoas com palavras vãs? Esta dúvida deveria ser passada a limpo.

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3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• Então o imperador desafiou-os a não somente advinhar o sonho, mas interpretá-lo.

• O rei decretou ainda a pena capital para todos os sábios do palácio caso não desvendassem o sonho.

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3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).

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I. O SONHO PERTURBADOR DE NABUCODONOSOR (Dn 2.1-15)

• Diante do desafio, os magos revelaram-se incapazes de decifrar o sonho do rei Nabucodonosor, bem como saberem o seu conteúdo.

• O problema era que, por serem nobres, Daniel e os seus amigos poderiam ser igualmente atingidos por esse decreto.

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3. O fracasso da sabedoria pagã (2.3-13).

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SINOPSE DO TÓPICO (1)

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O rei desafiou a habilidade de seus sabios, não revelando o conteúdo do seu sonho. Os sábios tentaram, mas não conseguiram revelar o sonho do monarca e seu significado

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Perguntas

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1. O que revela o segundo capítulo do livro de Daniel?

R. O segundo capítulo do livro de Daniel revela o plano divino para o povo judeu e o gentílico.

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Perguntas

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2. Como também eram chamados os sacerdotes adivinhos?

R. Os sacerdotes adivinhos eram também chamados de magos, astrólogos, encantadores ou apenas "caldeus" (Dn 1.4).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• 1. A cautela de Daniel (vv.16-18). • 2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27). • 3. O caráter profético do sonho de

Nabucodonosor (vv.28,29).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• Daniel entrou na presença do rei e pediu-lhe um tempo para desvendar o sonho. O objetivo era receber a resposta de Deus acerca do conteúdo do sonho de Nabucodonosor.

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1. A cautela de Daniel (vv.16-18).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• O profeta Daniel não agiu isoladamente. Antes, procurou os seus amigos Hananias, Misael e Azarias para juntos orarem a Deus pedindo-lhe orientação espiritual sobre o assunto, a fim de que eles não perecessem com os sábios da Babilônia.

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1. A cautela de Daniel (vv.16-18).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• A ousadia da fé do profeta, demonstrada neste episódio, ilustra-nos quão essencial é para o crente viver uma vida de confiança e inteira dependência de Deus. Há coisas na vida do crente que demandam oração perseverante. Para obtermos resposta do Senhor, a oração ainda é o canal mais eficaz (Mt 6.6).

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1. A cautela de Daniel (vv.16-18).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• Depois de Daniel e os seus companheiros terem buscado a Deus em oração, o Senhor revelou o que o rei havia sonhado e também o que o sonho significava.

• Daniel exaltou e alegrou-se em Deus porque o Altíssimo interveio na história humana.

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2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• Ninguém poderia perscrutar o pensamento e a consciência de um homem poderoso como o rei da Babilônia. Mas o Senhor dos Exércitos não só podia como o fez. Ele é o Criador; o homem, criatura!

• O mundo está sob a providência de Deus, pois Ele tem poder de mudar os tempos e as estações do ano, de remover e estabelecer reis.

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2. Deus ainda revela mistérios (vv.19 -27).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

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3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29).

• O que foi revelado ao profeta Daniel?

• Em síntese, Deus mostrou que o sonho do rei dizia respeito a Babilônia, bem como aos acontecimentos futuros envolvendo outros reinos.

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• A expressão "fim dos dias" merece ser destacada. Segundo a escatologia judaica, essa é uma expressão do Antigo Testamento que significa o espaço de tempo, desde o início do cumprimento da profecia no império babilônico até o estabelecimento do reinado de Cristo na terra.

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3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29).

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II. A ATITUDE SÁBIA DE DANIEL (2.16-30)

• Outro ponto digno de nota é que Daniel não expressa nenhum interesse de ter os créditos da revelação.

• Para o profeta, a revelação do mistério é mérito somente de Deus. A glória pertence ao Todo-Poderoso que, pela sua imensurável graça, desvenda os mistérios terrenos e espirituais aos pequeninos deste mundo.

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3. O caráter profético do sonho de Nabucodonosor (vv.28,29).

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SINOPSE DO TÓPICO (2)

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Daniel foi sábio e humilde ao pedir a ajuda do Todo-Poderoso, pois somente Ele tem poder para revelar o futuro

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Perguntas

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3. Qual era o objetivo de Daniel ao pedir um tempo ao rei?

R. O objetivo era receber a resposta de Deus acerca do conteúdo do sonho de Nabucodonosor.

 

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Perguntas

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4. O que a ousadia da fé de Daniel demonstra no episódio do sonho do rei?

R. A ousadia da fé de Daniel, demonstrada neste episódio, ilustra-nos quão essencial é para o crente viver uma vida de confiança e inteira dependência de Deus.

 

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• 1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).

• 2. A interpretação dos elementos materiais da grande estátua (2.34-45).

• 3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45).

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• O sonho do imperador babilônico era profético.

• Nabucodonosor viu uma estátua (v.32) constituída por uma cabeça de ouro; peito e braços de prata; ventre e coxas de cobre; pernas de ferro (v.33); e pés de ferro e de barro (v.33). P

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1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• O versículo 34 relata "uma pedra que foi cortada, sem mãos" a qual feriu os pés da estátua, destruindo-a completamente.

• Os quatro impérios pagãos, mencionados simbolicamente na profecia já existiram, comprovando a veracidade da visão profética.

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1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• Todavia, a visão da "pedra que foi cortada, sem mãos" ainda não se cumpriu, pois trata-se do reino universal de Jesus Cristo que ainda não foi literalmente estabelecido.

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1. A correta descrição do sonho (vv. 31-35).

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A cabeça de OURO

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a ) "A cabeça de ouro " (vv.32,36-38). Exemplificava o reino da Babilônia. Nabucodonosor a governou por 41 anos e a transformou no império mais poderoso da época.

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b) "O peito e os braços de prata" (vv.32,39). Trata-se do império Medo-Persa. Os dois braços ligados pelo peito representam a união dos Medos e dos Persas.

O peito e os braços de prata

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c) " Ventre e os quadris" (vv.32,39). Retrata o império Grego. Foi Alexandre Magno que dominou o mundo inteiro constituindo assim um dos impérios mais extensos na história da humanidade até a sua morte prematura.

Ventre e os quadris

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d) "Pernas de ferro" (v.33,40-43). Refere-se ao último império da história, o romano. Os pés de ferro e barro indicam a fragilidade deste império. A mistura entre ferro e barro não ocorre. O império romano, por um lado era poderoso (ferro), mas por outro, frágil e decadente (barro).

Pernas de Ferro

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a ) “Os pés de barro e ferro " (vv.32,36-38). Os pés de ferro e barro indicam a fragilidade deste governo. A mistura entre ferro e barro não ocorre. Por um lado será poderoso (ferro), mas por outro, frágil e decadente (barro).

Pés de Barro e Ferro

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• Esta "pedra" representa o reino de Cristo intervindo nos reinos do mundo. Cristo é a pedra cortada que desfará o poder mundial do Anticristo (Dn 2.45; Sl 118.22; Zc 12.3). P

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3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45).

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III. DANIEL CONTA O SONHO E INTERPRETA-O (2.31-45)

• A pedra cortada vinda do monte significa, figuradamente, a vinda do Rei esmiuçando o domínio imperial e pagão deste século (Dn 2.44,45). Cristo é quem regerá as nações para sempre!

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3. "A pedra cortada, sem ajuda de mãos" (2.45).

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SINOPSE DO TÓPICO (3)

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Com a ajuda do Altíssimo, Daniel pôde revelar o sonho ao rei e a sua interpretação.

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Perguntas

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5. Qual é a interpretação dos elementos materiais da grande estátua?

R. "a) A cabeça de ouro" (vv.32,36-3 8 ) exemplificava o reino da Babilônia; b) "O peito e os braços de prata" (vv.32,39) império Medo-Persa; c) "Ventre e os quadris" (vv.32,39) retrata o império Grego. d) "Pernas de ferro" (v.33,40-43) refere-se ao último império da história, o romano

 

Page 46: O Deus que intervém na história

Conclusão• A revelação da estátua provou ao

rei Nabucodonosor a soberania do Deus de Israel. Nação a qual o rei havia levado em cativeiro, destruído a Cidade Santa e o seu Templo (2 Cr 36.11-23).

• O Deus desta nação revelou a Daniel e aos seus companheiros o futuro dos impérios ao longo da existência humana (Dn 2.46-49). Nabucodonosor compreendeu isto. E nós? O quanto valorizamos e amamos o Deus soberano?

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Subsídio Bibliológico

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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I  

Subsídio Teológico"Nabucodonosor sonha com uma estátuaA primeira profecia de Daniel foi acerca de Nabucodonosor. Tratava dos

detalhes de um sonho que o rei tivera e de sua interpretação. Era um sonho sobre os futuros poderes do mundo. A cabeça de ouro era a Babilônia; o peito e os braços representavam os Medos e os Persas. Os quadris de bronze representavam a Grécia, e as pernas e os pés simbolizavam o Império Romano, em seu auge e declínio. Por fim, surge uma 'pedra'. A pedra representava o Messias de Israel, que feriria 'a estátua nos pés de ferro e de barro', esmiuçando-os (2.34). Deus então estabeleceria o seu reino, 'que não será jamais destruído', referindo-se ao futuro reino messiânico de Cristo (2.44).

Esta profecia transpôs o âmbito histórico e mostrou que certas características em cada uma dessas nações levariam ao reino milenial. Com o sonho de Nabucodonosor, Deus revelou o propósito de toda a história através de Daniel. Nenhum outro profeta recebeu revelação tão completa e precisa" (LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, pp.175-76.).

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Subsídio Bibliológico

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A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I I  

Subsídio Teológico"A pedra bateu violentamente nos pés da estátua e esmiuçou-a

(2.45)Quatro vezes está dito que a pedra esmiuçou a imagem (vv.

34,40,44,45). Portanto, o mundo não findará convertido pela pregação do Evangelho, mas destruído com violência sobrenatural na vinda de Jesus. Isso ocorrerá em Amargedom, durante o domínio mundial das dez nações confederadas sob o Anticristo (Ap 17.11-13 com 19.11-21).

No versículo 34, vemos que a pedra feriu a estátua nos pés, e em seguida destruiu a cabeça, o peito, o ventre, e as pernas. Isto indica que todas as formas de governo representadas por essas partes da estátua existirão sob a Besta, no futuro!

O Mercado Comum Europeu já é uma realidade. Para a organização dos Estados Unidos da Europa basta apenas um passo" (GILBERTO, Antonio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1984, p. 21)

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Pr. Moisés Sampaio

• Pastor auxiliar da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, AC, Brasil.

• Palestrante de seminários e pregador no Brasil e exterior.

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