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sUMÁRIo 1 O CONTROLE DA POLUIÇÃO, Introdução, 1 Exposição geral do problema, 3 2 MÉTODOS DE TRATAMENTO, 5 Natureza dos despejos industriais, 5 Características físicas, 6 Sólidos totais, 6 Temperatura, 7 Cor, 8 Odor, 8 Turbidez, 8 Características químicas, 8 Medicão da matéria orgânica, 8 Matéria inorgânica, 10 Métodos de tratamento, 11 Métodos fisicos, 11 Métodos quimicos e fisico-químicos, 14 Métodos biológicos, 16 Poluentes mais comuns, 19 Arsênio, 19 Bdrio, 20 Cádmio, 20 Cianetos, 20 Chumbo, 21 Cromo hexavalente, 22 Fenóis, 22 Ferro, 22 Mercúrio, 23

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Page 1: O CONTROLE DA POLUIÇÃO,biblioteca.ixconsult.com.br/indice/1374/1374.pdfsUMÁRIo 1 O CONTROLE DA POLUIÇÃO, Introdução, 1 Exposição geral do problema, 3 2 MÉTODOS DETRATAMENTO,

sUMÁRIo

1 O CONTROLE DA POLUIÇÃO,Introdução, 1Exposição geral do problema, 3

2 MÉTODOS DE TRATAMENTO, 5Natureza dos despejos industriais, 5Características físicas, 6

Sólidos totais, 6Temperatura, 7Cor, 8Odor, 8Turbidez, 8

Características químicas, 8Medicão da matéria orgânica, 8Matéria inorgânica, 10

Métodos de tratamento, 11Métodos fisicos, 11Métodos quimicos e fisico-químicos, 14Métodos biológicos, 16

Poluentes mais comuns, 19Arsênio, 19Bdrio, 20Cádmio, 20Cianetos, 20Chumbo, 21Cromo hexavalente, 22Fenóis, 22Ferro, 22Mercúrio, 23

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Nitratos, 26Pesticidas, 27Prata, 28Selénio, 28Sulfetos, 29Outras substâncias, 29

3 AMOSTRAGEM DE DESPEJOS INDUSTRIAIS, 33Amostragem fortuita, 33Amostragem composta, 34Freqüência de amostragem, 34Precauções necessárias no manuseio das amostras, 35Amostragem bacteriológica, 39

Preservação das amostras, 39Métodos de análise dos principais parâmetros, 42

Demanda química de oxigênio (DQO), 42Oxigênio dissolvido (OD), 44Demanda bioquímica de oxigênio (DBO), 47Óleos e graxas, 52Resíduo sedimentâvel, 54Resíduo total, fixo e volátil, 54Resíduo não filtrâvel total, fixo e volátil e resíduo filtrável, 55

4 INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISES SANITÁRIAS DE DESPEJOSINDUSTRIAIS, 57

Níveis dos trabalhos de laboratório ou experimentais, 57Amplitude das análises, 58Escopo dos testes, 59

'< Programação da coleta e da análise, 59Premissas básicas, 59Testes mais corriqueiros, 60Diferentes nomenclaturas, 61

Interpretação de cada teste com vistas ao tratamento, 62Sólidos totais, 62Sólidos voláteis e rlXOS, 63Sólidos em suspensllo, 64Sólidos dissolvidos, 64Sólidos sedimentáveis, 65Estabilidade relativa e demanda de cloro, 66Demanda química de oxigênio - oxigênio consumido, 67Demanda bioquímica de oxigênio, 70Nitrogênio, 72Fósforo, 75Condições alcalinas e ácidas, 77Potencial de oxi-redução, 79

Comparação dos resultados das análises, 80

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Exemplos ilustrativos, 83Acompanhamento de um tratamento avançado de esgotos, 87Características dos despejos a serem removidas pelos vários tratamentos, 91

5 BIODEGRADAÇÃO, 93Introdução, 93Estabilização, 94Enzimas, 95Nutrição e respiração, 99Floculação biológica, 104Organismos atuantes na biodegração, 107

6 CONSERVAS, 109

Conservas de produtos agrícolas, 109Introdução, 109Tratamento dos despejos, 113Regra para a redução dos despejos das fábricas de conservas, 125Considerações sobre os métodos de tratamento descritos, 125

Indústria da pesca, 127Introdução, 127Descrição do processamento do pescado, 127Farinha de peixe, 131Despejos industriais, 133Concepção do tipo e grau de tratamento necessário, 134

7 TRATAMENTO DE DESPEJOS DE LATICOOOS, 139

Introdução, 139Processamento, origem e natureza dos despejos, 139Cargas poluentes dos despejos de laticínios, 141Tópicos a serem observados ao enfrentar o problema de tratamentodos efluentes, 146Controle de poluição no processo produtivo, 147Tratamento de despejos de laticínios, 148

Pré-tratamento e tratamento primário, 149Processo de lodos ativados, 150Valos de oxidação, 151Filtros biológicos, 152Lagoas de estabilização, 152Digestão anaeróbia, 153Irrigação, 153 4

Exportação de despejos, 153Outros métodos, 154Disposição do soro, 154

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8 MATADOUROS E FRIGORÍFICOS, 155

Descrição dos .processos e operações, 155Sala de matança bovina, 155Sala de matança suina, 159

Subprodutos, 159Recuperação de subprodutos, 164Disposição de materiais não economicamente recuperáveis, 166

Consumo de água, 167Despejos, 168

Aguas residuárias de fabricação de farinhas proteicas, 169Águas residuârias de enlatamento de carne, 169

Tratamento dos despejos de matadouros e frigoríficos, 170Processos anaerôbios, 170Sistema de lagoas aerôbias, 172

Conclusões, 174

9 USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL, 175

Introdução, 175Descrição do processo de fabricação do açúcar e álcool, 175

Fabricação do açúcar, 175Fabricação do álcool, 178

Principais resíduos líquidos em usinas de açúcar e álcool, 181Tratamento ou destino final dos efluentes das usinas de açúcar e álcool, 181

Água de lavagem da cana, 181Águas condensadas dos evaporadores ou amoniacais, 183Águas das colunas barométricas ou dos multijatos, 185Vinhaça, 191

Águas da lavagem dos pisos e equipamentos, 217Outros despejos, 218

Conclusão, 218

10 TRATAMENTO DE DESPEJOS DE CERVEJARIAS, 219

Descrição sumária do processo de fabricação, 219Origem, natureza e quantidade dos despejos, 220

Despejos da maltaria, 220Despejos da cervejaria propriamente dita, 222Volume dos despejos, 224

Possibilidade de recuperação dos despejos de cervejaria, 225Métodos de tratamento atualmente utilizados, 225Pesquisas efetuadas em laboratórios e em instalações-piloto com despejosde cervejaria, visando o emprego do processo de lodos ativados, 226

Generalidades, 226Experiências de laboratório, 226Análises, 230Pesquisas em instalações-piloto com despejos de cervejaria; 230

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11 CURTUMES, 233

Introdução, 233Descrição do processo de fabricação, 236

Preparação do couro, 236Remolho, 236Caleiro e depilação, 237Descamagem; 241Divisão do couro, 242Purga, 242Piquelagem, 242Remoção de gorduras, 243Curtimento, 243Acabamento, 246

Águas residuárias, 247Volume dos despejos dos curtumes, 251Recuperação de subprodutos, 251Efeitos dos despejos sobre os cursos receptores, 253Tratamento dos despejos de curtumes, 254

Tratamento preliminar, 255Tratamento primário, 256Tratamento quimico, 256Tratamento biológico, 258

Eficiência do tratamento, 258Curtume de Red Wing, 260S.A. Curtume Carioca, 263

12 CELULOSE E PAPEL, 279

Considerações, 279Despejos industriais nas várias etapas de fabricação do papel, 280

Preparo da polpa-celulose, 280Exemplo das vazões dos despejos industriais, 284Fabricação de papel, 287

Recirculação e redução de despejos, 288Principais despejos passiveis de reutilização, 288Principais problemas com a reutilização dos despejos, 288

Sistemas de coleta dos efluentes, 291Caracterização dos despejos da indústria da celulose e papel, 291

Despejos provenientes dos métodos de destintamento, 292Despejos provenientes dos processos do papel e papelão, .296

Tratamento dos despejos, 296Pré-tratamento, 296Sedimentação primária, 297Tratamento biológico, 2994

O processo Rapson sem efluente nas fábricas de celulose branqueada, 304Exemplo de indústria com tratamento de efluentes, 315

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13 TECIDOS, 319

Introdução, 319Descrição do processamento dos tecidos de raiom-viscose, algodão, poliéster-algodãoe poliéster-náilon, 320Despejos diversos, 323

Despejos compostos, 324Despejos do processamento do algodão, 324

Descrição do processamento de tapetes, 325Tratamento dos despejos, 330

Redução dos despejos do processamento, 330Lançamento dos despejos na rede pública de esgotos, 333Tratamento dos despejos na área industrial, 333

Tecidos de lã, 335Descrição do processo de fabricação, 335Efeitos dos despejos na qualidade da água, 339Tratamento dos despejos das fábricas de tecido de lã, 339

A indústria da lã e as conseqüências advindas do lançamento de seus efluentesna ETA de Bradford, 342

14 ACABAMENTODE METAIS, 345

Generalidades, 345Origem dos resíduos líquidos, 346Características dos resíduos, 347Tratamento, 348

15 FERRO E AÇO, 355

A extração do ferro dos seus minérios, 355Uso da água nas siderúrgicas, 356Coquerias, 361

Processo de fabricação de coque, 361Origem dos despejos, 364Caractertsticas dos despejos, 364Fomo de colméia, 364Considerações sobre os principais poluentes dos despejos de coqueria, 365Tratamento dos despejos das coquerias, 367

Sinterização, 373Despejos da sinterização, 376Tratamento dos despejos da sinterização, 377

Bases metálicas, 378Sucata, 378Ferro esponja, 380Ferro-gusa, 380 •

Aço, 391A produção de aço, 393Principais processos de fabricação de aço, 393

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Operações da fabricação do aço, 396Os processos eletro-metalúrgicos, 401Tratamento dos despejos dos fornos elétricos, 408Acabamento do aço, 415

Exemplo de recirculação e tratamento de água em uma siderúrgica ao sulda Baixa Saxônia, 416Perspectiva atual sobre os processos que atenderão ao futuro crescimentoda produção mundial e nacional de aço, 428

16 INDÚSTRIAS QUiMICAS INORGÁNICAS, 429

Generalidades, 429Características dos resíduos, 430Álcalis e cloro, 431

Método de tratamento, 435Outros processos, 438Pigmentos inorgãnicos, 441

17 PETRÓLEO, 443

Breve histórico, 443Origens dos despejos, 443Análise das películas flutuantes, 444Divisões da indústria petrolífera, 444Produção de petróleo, 445Transporte, 445Refinarias de petróleo, 449Despejos das refinarias de petróleo, 455

Soda exaurida, 459Borras de chumbotetraetila, 460Remoção de óleos nos separadores API, PPI e CPI, 461

Tratamento dos despejos das refinarias, 467Métodos biológicos de purificação, 467Disposição de lodos, 469

Regras para redução dos despejos de petróleo, 472

18 INDÚSTRIA PETROQUiMIcA, 475

Resíduos de indústrias petroquímicas, 475Características das águas residuais, 475Processos de tratamento físico, 481Processos de tratamento químico, 485Tratamento biológico, 488Outros tipos de tratamento, 490O controle da poluição de um complexo petroquírnico, 490•19 DETERGENTES, 497

Introdução, 497

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Tipos de detergentes, 497Detergentes aniônicos, 498Detergentes catiônicos, 499Detergentes não-iônicos, 500

Origem dos despejos, 500Características dos despejos e biodegradabilidade dos detergentes, 501Tratamento dos despejos, 504"Métodos para avaliação da biodegradação de detergentes, 505Eliminação dos detergentes, 506Detergentes sintéticos e saúde, 507Anexo - Recomendações do seminário sobre subsídios para uma políticade detergentes 509

20 INDÚSTRIA FARMACEurICA, 513

Introdução, 513Características dos despejos, 514Tratamento dos despejos, 516Principais tipos de despejos na indústria farmacêutica, 516

21 DESPEJOS TÉRMICOS, 519

Origem dos despejos térmicos, 519Natureza dos despejos, 520Vazões e suas variações ao longo do dia, 522Conseqüências dos despejos térmicos nos cursos de água, 523Minimização das cargas poluidoras, 525

Refrigeração com água de um rio, 525Refrigeração com água de um lago, 527Possibilidade de utilização de instalações compactas, 528

22 DESPEJOSRADIOATIVOS, 529

Natureza da radioatividade, 529Tipos de radioatividade, 530Origem dos despejos radioativos, 531Vazões e suas variações ao longo do dia, 533Conseqüências do lançamento "in natura" nos cursos de água, 534Minimização das cargas poluidoras, 535

23 DESPEJOS INDUSTRIAIS DIVERSOS, 557

Lavanderias, 557Descrição do processo, 557Natureza das águas de lavagens, 557Características dos despejos, 559Redução dos despejos, 560Composição dos despejos, 560Métodos de tratamento dos despejos empregados nos EUA, 561

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Serrarias, fábricas de compensados e outras manipulações da madeira, 562Fecularias, 563

Origem dos resíduos, 563Características dos resíduos, 563Volume dos despejos, 563Tratamento, 563

Indústria de extração de óleos vegetais, 564

24 DISPOSIÇÃO DE EFLUENTES SOBRE O TERRENO, 565

Introdução, 565Métodos de tratamento no terreno, 566

Irrigação, 566Escoamento sobre o terreno, 569Infiltração-percolação, 570

Características principais de efluentes aplicados sobre o solo, 570Características físicas, 570Parâmetros sanitários, 570Salinidade, 573

Fatores que agem na escolha de um sistema de aplicação, 579Clima, 579Tipo de despejo, 579Tipo de solo e condições do lençol d'água subterrâneo, 580Taxa de aplicação, 581Métodos de aplicação, 581Facilidades de manutenção e aplicação sazonal, 582Pré-tratamento para as águas residuárias, 582Custos de investimento e operação, 582Considerações sobre saúde pública, 583Cobertura do solo, 584

Aplicação de água residuária industrial no solo, 584Disposição de lodos, 590Disposição de despejos tóxicos sólidos, 593

25 LEIS, DECRETOS, REGULAMENTOS E COBRANÇAS RELATIVOSAOS DESPEJOS INDUSTRIAIS, 603

Órgãos governamentais encarregados do controle da poluição, 603Leis e decretos sobre o controle da poluição no Brasil, 604Texto das principais leis brasileiras de controle da poluição das águas, 605

Legislação federal, 605Legislação do Estado do Rio de Janeiro, 611Legislação do Estado de São Paulo, 631Legislação do Estado do Paraná, 640Legislação do Estado da Bahia, 644

A política tarifária na prevenção e controle da poluição das águas, 647Sugestões para uma filosofia de controle, 648Sugestões para a cobrança de tarifas, 649