o cnpq em 2010 rio de janeiro novembro 2010 carlos alberto aragão presidente do cnpq

55
O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

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Page 1: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

O CNPq em 2010

Rio de JaneiroNovembro 2010

Carlos Alberto AragãoPresidente do CNPq

Page 2: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

CNPq 2010

• A cada início de ano o orçamento do CNPq já está comprometido com os dois grandes instrumentos da Instituição: bolsas e fomento. Os recursos de outras fontes também já chegam comprometidos com ações específicas.

• Assim, é pequena a margem de manobra que uma diretoria tem para planejar ações especiais e novas. Resta a negociação com aquelas fontes, particularmente os Fundos Setoriais.

• Essa limitação é agravada para uma diretoria que assumiu com horizonte de apenas um ano. Nesta apresentação foram selecionados itens considerados como de efetiva intervenção da atual Diretoria.

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CNPq 2010

ESSA ATUAÇÃO OBSERVOU AS SEGUINTES DIRETRIZES GERAIS:

NO PLANO POLÍTICOINTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA

NO PLANO ADMINISTRATIVOAUMENTO DO ORÇAMENTO E CUMPRIMENTO DAS METAS DO

PACTI

NO PLANO TÉCNICODEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E AMPLIAÇÃO DA

AÇÃO NA AREA TECNOLÓGICA

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1- ORÇAMENTO

• EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO 2010 • AUMENTO DO ORÇAMENTO 2011

Page 5: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

0

500.000.000

1.000.000.000

1.500.000.000

2.000.000.000

2.500.000.000

3.000.000.000

3.500.000.000

4.000.000.000

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Total

Outros Órgãos

FNDCT

CNPq

Page 6: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

GOVERNO FEDERAL

Ministério daCiência e Tecnologia

DESTAQUES RECEBIDOS

EMPENHADO VALORES PAGOS CRÉDITO DISPONÍVEL

EMPENHADO A PAGAR

-

20,000,000.00

40,000,000.00

60,000,000.00

80,000,000.00

100,000,000.00

120,000,000.00

140,000,000.00

160,000,000.00

158,446,986.36

103,875,755.63

59,919,800.24

54,571,230.73

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA PELO CNPq DE OUTRAS UNIDADES GESTORAS - EXERCÍCIO 2010

Total

Page 7: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 *0.0

100.0

200.0

300.0

400.0

500.0

600.0

700.0

121.8 131.5

177.2

226.2

482.6 469.3

700.0

CNPq - FNDCTExecução 2004-2010

ANO

R$

Mil

es

* Previsão de execução. Fonte: Orçamento de Ações até 2009 e Ações 2010.

Page 8: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

EDITAIS LANÇADOS PELO CNPq 2007-2010*CONSOLIDADO

ANO DO EDITAL QTD DE EDITAISTOTAL DE

PROPOSTAS APROVADAS

TOTAL PREVISTO (R$

mi)

TOTAL APROVADO (R$

mi)

2007 39 11.140 410,980 467,617

2008 62 10.656 966,013 978,815

2009 55 7.825 573,078 504,207

2010** 50 6.265 695,352 114,806

Total Global 206 35.886 2.645,424 2.065,444

Observações:* Editais lançados até 29/09/2010 (Alguns em fase de julgamento ou aprovação);**As quantidades de editais e valores do ano de 2010 são parciais.

Page 9: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

2 – PROGRAMA DE BOLSAS

• 3.500 Novas Bolsas de Pós-graduação

• Novas Bolsas PQ (+20%/ANO)(90 mil Bolsas até 2011)

• Aumento do valor das bolsas IC,AT,PQ,DT

Page 10: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Bolsas concedidas pelo CNPqGráfico 8 - Número de bolsas-ano concedidas pelo CNPq no

país e no exterior - 1963-2009

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

50.000

55.000

60.000

65.000

70.000

Fonte: CNP q/AEI.(*) Inclui bolsas de Aperf/Espec., Mest., Dout., Dout. Sand.e P D no país e todas as modalidades de bolsas no exterior.

Total de bolsas

Pós-Graduação (*)

Page 11: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

PG no orçamento do CNPqGráfico 18 - Investimentos do CNPq em bolsas (país+exterior) e auxílio à pesquisa e parcela correspondente à pós-graduação (*)

1996-2009

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

1.100.000

1.200.000

1.300.000

1.400.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: CNP q/AEI. (*) Inclui bolsas de Aperf/Espec., Mest., Dout., Dout. Sand.e P D no país e todas as modalidades de bolsas no exterior.

R$ m

il c

orren

tes

Bolsas + auxíliosBolsasPós-Graduação

Page 12: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Pós-graduaçao no PaísGráfico 9 - Número de bolsas de pós-graduação no país

(*) segundo modalidades - 1963-2009

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.000

16.000

18.000

20.000

Fonte: CNP q/AEI. (*) Inclui bolsas de Aperf/Espec., Mest., Dout., Dout. Sand. e P D no país.

de b

ols

as-a

no

AP/EP GM GD/SWP PD

Page 13: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Bolsas no exteriorGráfico 10 - Número de bolsas de pós-graduação no

exterior segundo modalidades - 1980-2009

-200400600800

1.0001.2001.4001.6001.8002.0002.2002.4002.6002.8003.0003.200

Fonte: CNP q/AEI.

Bo

lsas-a

no

Mestrado Doutorado Dout. Sand.P ós-Dout. Outras

Page 14: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Bolsas e fomentoGráfico 17 - Investimentos do CNPq em bolsas e no fomento à

pesquisa - 1996-2009

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

900.000

1.000.000

1.100.000

1.200.000

1.300.000

1.400.000

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: CNPq/AEI.Inclui recursos dos fundos setoriais.

R$ m

il c

orr

en

tes

Bolsas (país+exterior) Fomento à pesquisa

Page 15: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

% de bolsas e fomentoGráfico 17.1 - Distribuição % dos investimentos por bolsas e

fomento 1996-2009

89 86 9083

77 71 72 72 72 71 74

60 65 67

11 14 1017 23

29 28 28 28 29 26

40 35 33

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Fonte: CNPq/AEI.Inclui fundos setoriais.

Em

%

Bolsas (país+exterior) Fomento

Page 16: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Número de bolsas de Produtividade em Pesquisa1976-2010

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

14.0007

67

77

87

98

08

18

28

38

48

58

68

78

88

99

09

19

29

39

49

59

69

79

89

90

00

10

20

30

40

50

60

70

80

91

0

Fonte: CNPq/AEI.Até 2009 os dados são equivalentes ao nº de bolsas-ano. Em 2010 é a projeção para o mês de dezembro.

Bo

lsa

s-a

no

Page 17: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Relação do nº de bolsas de produtividade financiadas peloCNPq / Nº de doutores

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

2000 2002 2004 2006 2008 2010 (*)

Fonte: CNPq/AEI.(*) Estimado.

(BP

Q)

/ (D

)

Page 18: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Número de bolsas de Mestrado e Doutorado no país1976-2009

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

Fonte: CNPq/AEI. Mestrado Doutorado

Page 19: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Número de bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica1976-2010

02.0004.0006.0008.00010.00012.00014.00016.00018.00020.00022.00024.00026.00028.00030.00032.00034.00036.00038.00040.00042.00044.000

Fonte: CNPq/AEI.Até 2009 os dados são equivalentes ao nº de bolsas-ano. Em 2010 é a projeção para o mês de dezembro.

Page 20: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Iniciação C&T,JrMestradoDoutoradoBolsas no ExteriorPós-doutoradoProdutividade PesquisaApoio à PesquisaDesenv. Tecnológico,Extensão e Inovação

17.9475.5545.591

576489

7.3141.6393.428

30.5409.5478.214

5501.397

12.0312.5756.305

33.00011.150

9.550600

1.70014.000

3.0007.000

12/200012/2000 12/200912/2009 12/201012/2010

Total 42.538 71.159 80.000 90.000Total 42.538 71.159 80.000 90.000

Evolução do Número de Bolsas do CNPq

36.70012.50011.000

8002.000

16.0003.5007.500

12/201112/2011

Page 21: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

3- PROGRAMA DE FOMENTO

• Expansão e regularidade do Edital Universal

• Apoio a jovens pesquisadores

Page 22: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

25

50

75

100

125

150

Milh

ões

de R

$

01 02 04 06 07 08 09

Edital UniversalValor do Edital

102001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

                   

Projetos AprovadosBiênios Número2001-02 3.3312003-04 3.5382005-06 2.7102007-08 6.8412009-10 5.800

Page 23: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

EMPENHADO VALORES PAGOS0.00

10,000,000.00

20,000,000.00

30,000,000.00

40,000,000.00

50,000,000.00

60,000,000.00

T O T A L

Edital Universal 2010 - Execução Financeira ano 2010

Page 24: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

4 - Programas Especiais• INCT

• PRONEX•PRONEM• PNPD

• “Casadinho” (PRONIP) • PPP

Page 25: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

122

Page 26: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Recursos liberados e empenhados pela CNPq até julho/2010 (em milhões de R$)

* Recursos relativos a custeio e capital

FONTE 2008 2009 2010 TOTALCNPq* 14,6 29,6 17,8 62,0 FNDCT 43,0 80,1 27,1 150,2 M SAÚDE** - 5,5 3,4 8,9 PETROBRAS*** - 9,9 - 9,9 TOTAL 57,6 125,1 48,3 231,0 * Ainda serão empenhados recursos do CNPq da ordem de R$ 10,4 milhões.** Ainda serão empenhados recursos do M Saúde da ordem de R$ 1,6 milhões. *** Ainda serão empenhados recursos da Petrobras da ordem de R$ 8 milhões.

Recursos Empenhados para os INCTs (em milhões de R$)

Page 27: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

INCTsRecursos – Com FAPs

FapemigFaperjFapespFapespaFapeamFapescFapernFapepi

36 milhões36 milhões

112 milhões8 milhões

10 milhões9 milhões2 milhões

1,5 milhões

CAPES: 30 milhões

2008 2009 2010 Total

CNPq 15 30 28 73FNDCT 43 80 60

183FAPs 35 70 70 175

TOTAL 105 170 170 431

NOTA: Não estão incluídos os recursos repassados ao CNPq pela PETROBRAS, MSaúde e

MEC

Page 28: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

PRONEXRecursos

2008 2009 2010 Total

CNPq 22 19 26 67FNDCT -- 27 47 74FAPs 20 20 38 78

TOTAL 42 66 111 219

2008 2009 2010 Total

CNPq 22 19 26 67FNDCT -- 27 47 74FAPs 20 20 38 78

TOTAL 42 66 111 219

Page 29: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

200

160

120

80

40

PPA

Estados

Pronex 1996 – 2010V

alo

res (R

$ m

ilh

ões)

20082010

6767

7878

7474FNDCT

19962001

19972002

19982004

20032005

20062007

9494

6161

31315454

40404646

4444

240

Page 30: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

GOVERNO FEDERAL

Ministério daCiência e Tecnologia

PRONEM

• Programa de apoio a Grupos Emergentes

• Consolidação de linhas de pesquisa prioritárias

• Indução a formação de novos núcleos de excelência

• Em parceria com as FAPs• Duração 2010/2011• Valor R$ 20 milhões em 2010 e R$ 20

milhões em 2011

Page 31: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

RHAE – Pesquisador na Empresa Edital MEC/CAPES e MCT/CNPq/FINEP nº 28/2010

Programa Nacional de Pós-Doutorado

PNPD 2010 (R$ 20M 2010-2011)

Propostas Inscritas por Grande Área:

AGRÁRIASBIOLÓGICA

SSAÚDE ENGENHARIAS

EXATAS/TERRA

HUMANAS/SOCIAIS

APLICADASTOTAL

LINHA 2 78 17 08 29 09 10 151

LINHA 3 116 171 74 106 111 51 629

TOTAL 194 188 82 135 120 61 780

Programa Nacional de Pós-Doutorado – PNPD 2010

Page 32: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

 Demanda Bruta Recomendação - Comitê Aprovação - Diretoria  

  Linhas Nº propostas

Valor’(R$

mil)

Nº propostas

Valor(R$

mil)

Nº propostasValor

(R$ mil)

 

Linha 2 - Projetos vinculados a empresas (FINEP)

151

58.92

4,46

102

21.16

5,89

627.231,6

0

 

Linha 3 - Projetos vinculados a grupos de pesquisas liderados por bolsistas de PQ-1 ou DT-1 (CNPq)

629

135.945,14

423

81.37

9,29

16617.147,

45

 

TOTAL

780

194.869,60

525

102.545,18

22824.379,

05

Edital MEC/CAPES e MCT/CNPq/FINEP nº 28/2010Programa Nacional de Pós-Doutorado

PNPD 2010

Page 33: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

Cooperação entre Grupos de Pesquisa

Programas de Pós-Graduação

Capes 3/4 (NO, NE, CO e ES) com Capes

6/7

Mínimo de 70% para o “não consolidado”

2004: CT-Infra/PADCT)

2006: (CT-Infra/CT-Energ)

Casadinho-PRONIP (R$30 M-10/11)

CT PetroCT-InfraTransversalTotal

3 milhões10 milhões2 milhões

15 milhões

3 milhões10 milhões2 milhões

15 milhões

6 milhões20 milhões4 milhões

30 milhões

2008 2009 Total2008 2009 Total

Page 34: O CNPq em 2010 Rio de Janeiro Novembro 2010 Carlos Alberto Aragão Presidente do CNPq

FAP'S UF ProcessoTotal do Convênio

Projetos AprovadosCNPq/FAP's CNPq

GOV/AC AC 61.0022/2008-3 320.000,00 200.000,00 6

FAPEAM/AM AM 61.0013/2008-4 1.500.000,00 1.000.000,00 41

FAPESB/BA BA 61.0016/2008-3 2.400.000,00 1.600.000,00 84

FUNCAP/CE CE 61.0014/2008-0 2.100.000,00 1.400.000,00 48

FAPEG/GO GO 61.0009/2008-7 450.000,00 300.000,00 10

FAPEMA/MA MA 61.0012/2008-8 270.000,00 200.000,00 16

FAPEMIG/MG MG 61.0019/2008-2 3.750.000,00 2.250.000,00 172

FUNDECT/MS MS 61.0020/2008-0 1.050.000,00 700.000,00 40

FAPEMAT/MT MT 61.0021/2008-7 1.500.000,00 1.000.000,00 95

FAPESPA/PA PA 61.0010/2008-5 1.050.000,00 700.000,00 27

FACEPE/PE PE 61.0033/2008-5 2.700.000,00 1.800.000,00 14

FAPEPI/PI PI 61.0032/2008-9 400.000,00 300.000,00 32

FAADCT/PR PR 61.0031/2008-2 2.100.000,00 1.400.000,00 94

FAPERN/RN RN 61.0029/2008-8 1.200.000,00 900.000,00 Prorrogação

SEPLAD/RO RO 61.0024/2008-6 400.000,00 300.000,00 ?

FEMACT/RR RR 61.0028/2008-1 320.000,00 240.000,00 ?

FAPESC/SC SC 61.0027/2008-5 2.100.000,00 1.400.000,00 48

FAPITEC/SE SE 61.0026/2008-9 600.000,00 450.000,00 24

SECT/TO TO 61.0025/2008-2 400.000,00 300.000,00 Em seleção

Total (PPP2008) 24.610.000,00 16.440.000,00 751

PPP (R$30M-10/11)

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5 – Desenvolvimento Tecnológico

• RHAE• BITEC

• Pró – Inova• NITs

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• Inserir pesquisadores (mestre e doutores) nas empresas de pequeno porte

• A inovação acontece na empresa O projeto é da empresa

• O pesquisador aprende com o empresário e vice-versa

• Executado em 3 rodadas• Até R$ 300 mil - 24 meses de duração

o Pesquisador: bolsa SETo Equipe: bolsas DTI, ITI, EV, ATP

• Da empresa exigem-se condições mínimas para o desenvolvimento do projeto (contra-partida)

RHAE – Pesquisador na Empresa

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2002 2004 2005 2006

Programa RHAEVolume de Recursos por Edital

35

30

25

20

15

10

5

181816,416,4

2929

5,45,4

R$ m

ilh

ões

2007

3535

Estados

FNDCT

2008

3636

2009

4040

40

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RHAE – Pesquisador na Empresa

Edital Recursos (milhões de R$) Projetos e bolsas

2007 20 131

93 Doutores,112 Mestres, 96 graduados e 84 graduandos

2008 26 172

 130 Doutores,182 Mestres,155 graduados e 223 graduandos

2009 30 130 (duas rodadas)

 81 Doutores,122 Mestres,130 graduados, 116 graduandos e 6

especialistas visitantes

2010 40 250?

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R$ 40 milhões em

Projetos de até R$ 300 mil (somente bolsas)

3 rodadas ao longo de 2011

RHAE – Edital 2010 (a ser lançado brevemente)

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• R$ 40 milhões em projetos de até R$ 300 mil (somente bolsas)

• R$ 30 milhões Edital CNPq/RHAE – Nacional• Primeira rodada, julgamento em mar/2010

• R$ 15 milhões editais regionais em parceria com as FAPs das regiões N/NE/CO

RHAE – Pesquisador na Empresa Edital 62/2009

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Ações específicas• Edital 13/2009 – Pró-Inova - Eventos em tecnologia e inovação

• Demanda: 200

• Aprovados: 118 R$ 8 milhões

• Edital 27/2009 – Capacitação Empresarial para a Inovação• Demanda: 94

• Aprovados: 8 R$ 8 milhões

• Edital 65/2009 – Entidades Setoriais de Apoio a PD&I nas

Empresas• Demanda: 134

• Aprovados: 20 R$ 7 milhões

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Ações específicas

• Programa de Iniciação Científica e Tecnológica para Micro e Pequenas Empresas (BITEC), operado pelo IEL

• Ultima edição contou com 400 bolsas (R$ 720 mil)

• Convênio para capacitação empresarial com o IEL e SEBRAE

• R$ 4,5 milhões

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6 – OUTRAS AÇOES

•FORTALECIMENTO DAS PARCERIAS

• EXPANSÃO DA COOPERACÃO NACIONAL E INTERNACIONAL

• NOVA SEDE

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Ações específicas• Cooperação com SENAI e SESI em seus editais de

inovação

2009 – R$ 2,5 milhões 2010 – R$ 2,5 milhões

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Convênios & Programas Bilaterais

30 Convênios bilaterais com diversas agências/países

Em atividade Em negociação

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Formação de Recursos Humanos

- Brasileiros no exterior:• Alemanha (GDE, SWE)- Bolsas em Projetos:• Espanha (SWE, PDE)• Suíça (SWE, PDE)• Finlândia (SWE, PDE)• França (SWE, PDE)

- Estrangeiros no Brasil:• PEC-PG (ME)• Moçambique (ME, GD)• TWAS (GD, PDJ, SWP)• Cuba (PDJ, PDS)

- Intercâmbio SWE:• Coimbra• Porto

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Programas Multilaterais

- CIAM:• Projetos

- PROSUL:• Projetos • Redes temáticas• Eventos

- CYTED• Projetos• Projetos consorciados• Rede temática

- PROAFRICA• Missões exploratórias• Projetos• Eventos

- PCS/CPLP• Missões exploratórias• Projetos• Eventos

- IBAS:• Projetos

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Novas ações

Plano de Ação Brasil-Suíça:

- Internacionalização dos INCTs nas áreas de saúde, neurociências, energia e meio ambiente

- Mobilidade, bolsas (PDE, SWE) e outros custeios

- 10 projetos aprovados, mais de R$ 2,7 M (CNPq)

- Novo edital em preparação

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Novas ações – União Europeia

APORTA:

- Integração da União Europeia aos Programas de Pesquisa Brasileiros

- Divulgação das oportunidades brasileiras para a comunidade científica da EU (www.access4.eu/brazil)EULARINET:

- Integração da América Latina aos Programas de Pesquisa da UE

- Divulgação das oportunidades da UE na AL

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Novas ações – União Europeia

Edital Brasil-União Europeia em Biocombustíveis (2ª geração)

- Parceria de financiamento com 8 FAPs

- Mobilidade, bolsas (PDE, SWE) e outros custeios

- Avaliação por comitê conjunto Brasil-UE

- R$ 11,6 milhões pela parte brasileira

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Novas ações – União Europeia

Edital Brasil-União Europeia em TICs

- Mobilidade, bolsas de fomento tecnológico, equipamentos e outros custeios

- R$ 11,5 milhões pela parte brasileira

- Lançamento em breve

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Novas ações

Edital Brasil-Japão em Biomassa e Biotecnologia

- Resultado de workshop CNPq/JST em março

- Mobilidade, bolsas (PDE, SWE) e outros custeios

- R$ 1,5 milhão para até 3 projetos

- Previsão de lançamento em dezembro, durante a Comista

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Novas ações

Novo edital com Alemanha (BMBF, DFG) R$ 1,5 MRenovação do convênio de matemática-França

Editais para internacionalização dos INCTs:- Alemanha (DAAD)- França (CNRS, INSERM, IRD)

Novos Convênios em negociação:- França: ANR- China: NSFC - Reino Unido: BBRSC, ESRC - Holanda: NWO- Canadá

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Novas ações – CCCI

• Criado Conselho Científico de Cooperação Internacional

- propor e definir estratégias e políticas para a cooperação internacional;

- elaborar e propor ao CNPq linhas, ações, programas e projetos prioritários de cooperação em C,T&I;

- propor e aprovar parcerias institucionais e ações cooperativas para ampliar as colaborações internacionais;

- organizar e coordenar o processo de A&A dos programas e projetos, podendo nomear ad-hocs e/ou comitês;

- acompanhar e avaliar as ações de cooperação internacional do CNPq, segundo as metas e prioridades adotadas.

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O CNPq em 2011