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Uma companhia para toda a vida! O ciclo do Ecolápis e o Meio Ambiente

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Uma companhia para toda a vida!

O ciclo do Ecolápis e o Meio Ambiente

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Uma companhia para toda a vida!

De onde vem o lápis?

De onde vem o papel?

Provavelmente surgirão respostas como: o lápis vem da madeira, o papel vem das árvores, etc. Aqui é fundamental o professor encorajar todos os alunos a participar.

O professor pergunta aos alunos:

Sugestão:

1 - Questionário e Es-clarecimento

O professor pode enumerar no quadro as respostas obtidas, confirmar as correctas e então introduzir alguns conceitos básicos (ponto 2 do plano de aula).

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Uma companhia para toda a vida!

O professor inicia a sua apresentação:

O papel, é produzido da celulose (que se obtêm a partir da madeira), e o lápis é produzido com madeira. Então tanto um como o outro têm como matéria-prima a madeira, ou seja, necessitam de um recurso nat-ural precioso: AS ÁRVORES.

Imaginem então como ficaria a natureza se utilizássemos as árvores de forma irracional e desordenada: estaríamos a causar um desequilíbrio ecológico. Porquê?

Porque as árvores, além de fornecerem a matéria-prima para a produção do lápis e do papel, garan-tem a sobrevivência dos animais e dos micro-organismos que vivem nas florestas; purificam o ar que

respiramos; têm um importante papel no ciclo de chuvas e no clima em geral, e ajudam na conservação dos solos e das águas. POR ISSO, PRESERVAR AS ÁRVORES É ESSENCIAL À VIDA.

É por esse motivo que a tem uma preocupação muito grande com a fabricação dos seus ecolápis. A madeira utilizada na produção dos ecolápis é proveniente de árvores especialmente plantadas para esse fim. Nenhuma árvore nativa é colhida para satisfazer a necessidade de matéria-prima da empresa.

2 - Introdução de Conceitos

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Uma companhia para toda a vida!

A possui tambem vários PROJECTOS AMBIENTAIS que têm como objectivo a preser-vação e manutenção do meio ambiente.

Esses projectos englobam:• Gestão, desenvolvimento e preservação das matas nativas e dos animais presentes nessas áreas;• Projectos de educação e consciencialização da comunidade;• Gestão e tratamento da água, solo e ar;• Programas de reciclagem.

Contribuição da Faber-CastellA possui Parques Florestais com cerca de 10 mil hectares na região de Prata, Minas Gerais - Brasil. São nesses parques que as árvores são plantadas para a produção dos ecolápis.

Ao longo deste caderno vamos conhecer quais são esses projectos e porque é que as grandes empre-sas e a sociedade em geral se devem consciencializar sobre a preservação do meio ambiente.

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Uma companhia para toda a vida!

3 -O início: A História do Lápis

Desde o início da sua existência, o Homem sentiu a necessidade de registar os seus actos: a sua vida, as suas conquistas e realizações. Esses registos, geralmente em pedra, eram feitos com os mais varia-dos instrumentos pontiagudos, utilizados a seco ou molhados com extractos de plantas, sangue de ani-mais, excrementos humanos etc.

Antes de começar a explicação da evolução dos instrunentos de escrita, o profes-sor pode criar 3 a 4 grupos de trabalho, e pedir a cada grupo, que indique como é que os actos/acontecimentos eram registados (desde a pré-história até aos nossos dias).

Com o aparecimento do papiro - material elaborado a

partir de fibras vegetais - esses antigos instrumentos

foram substituídos. Passou-se a usar o cálamo (caule

muito fino e pontiagudo), penas de aves, pincéis e, pos-

teriormente, o antecessor do lápis actual, o paragraphos,

de formato achatado e ovalizado produzido a partir do

minério de chumbo.

Sugestão:

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Uma companhia para toda a vida!

O lápis surgiu apenas no século XVI, em 1564, quando foi descoberto o primeiro jazigo de grafite (espécie de mina). No ano de 1761, na cidade de Stein, na Aleman-ha, o marceneiro Kaspar Faber criou o primeiro lápis que consistia em duas placas de madeira coladas uma à outra.

A também inventou a lapiseira e aperfeiçoou o lápis de cor, colocando no mer-cado novas tecnologias e opções, como o lápis de cor aguarelável.

mostar um lápis de grafite

mostar um lápis de cor

lapiseira

mostar um lápis de cor aguarelável

(ver as diferenças entre lápis de cor e lápis de cor aguarelável - utilizando água).

Entre elas, era colocado um bastão de grafite sobre um pequeno veio escavado numa das placas. O formato cilíndrico do lápis actual foi desenvolvido a partir da necessidade de tornar mais agradável e prático o seu manuseamento.

A partir de 1839, Lothar von Faber, bisneto de Kaspar Faber, criou o primeiro lápis de marca do mundo, fun-dando um dos maiores fabricantes mundiais de produtos para escrever, desenhar e pintar: a .

Foi Lothar von Faber quem estabeleceu as normas para a produção de lápis, que passaram a servir de orienta-ção para a sua fabricação industrial, definindo a forma do lápis como a conhecemos hoje.

Sugestão:

mostrar

mostrar

mostrar

mostrar

1564

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Uma companhia para toda a vida!

O professor pode propor a realização de um desenho, tendo por base uma pequena pesquisa sobre a evolução dos instrumentos de escrita e a forma como se têm regis-tado os actos e acontecimentos ao longo da história. Cada grupo de trabalho pode escolher realizar o seu projecto com lápis de grafite, lápis de cor ou lápis aguarela.

Sugestão:

A diferencia-se das outras marcas de lápis por utilizar unicamente a madeira de árvores especialmente plantadas para a fabricação dos seus ecolápis. Para a , plantar árvores é preservar as florestas nativas e os animais que nelas habitam, garantindo assim o equilíbrio ecológico e ao mesmo tempo matéria-prima necessária para a fabricação dos seus ecolápis.

Os lápis podem ter como suporte não apenas o papel, mas também a madeira, a tela ou a pedra. No fim, os trabalhos podem ser expostos na sala de aula, acompanhados com um texto explicativo do projecto apresentado. >> Observar as diferenças entre os vários materiais utiliza-dos.

Pela qualidade e seriedade com que maneja as suas plantações de pinus caribaea, situadas na região de Prata e Uberlândia (Minas Gerais-Brasil), a obteve o Certificado FSC (Forest Stewardship Council). O FSC é um orgão mundialmente conhecido que comprova que o projecto florestal da Faber-Castell é ambientalmente correcto, socialmente justo e económicamente viável. A recebeu também o certificado CoC (Chain of Custody) que garante que a madeira utilizada para a fabri-cação dos seus Ecolápis é proveniente de florestas sustentáveis.

FSC

C

C

100%From well-managed forests

1996 Forest Stewardship Councilwww.fsc.org

C ert no. SC S-COC-00213

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Uma companhia para toda a vida!

O professor segue a sua apresentação:Agora vamos pensar na produção do lápis...Se já sabemos que a matéria-prima do lápis é a madeira, como é que será que ele é produzido? De que maneira chegamos ao produto final?

Com as mesas em forma de U, o professor deve colocar em cima de uma mesa o cartaz com o ciclo do Ecolápis, ou projectar a imagem com o ciclo do ecolápis (ficheiro disponível em CD) de forma que todos os alunos possam acompanhar a explicação de cada etapa.

4 - Explicação do Ciclo do EcoLápis

Sugestão:

O professor segue a sua apresentação:

A é a maior empresa produtora de lápis do mundo e, com base neste ponto, vamos aprender passo-a-passo o “nascimento” de um ecolápis;

A árvore da espécie pinus caribaea é utilizada pela xpara a produção dos seus ecolápis, porque esta espécie cresce com maior rapidez, garante um bom acabamento (porque a sua madeira é macia), e faz com que o lápis seja afiado com maior facilidade.

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Uma companhia para toda a vida!

3 Durante o crescimento, as árvores retiram da atmosfera o dióxido de carbono (CO2) – principal responsável pela destruição da camada de ozono e devolvem

oxigénio. Parte do dióxido de carbono fica retido no solo, nas raízes e nas folhas, ajudando a proteger a atmosfera do efeito estufa.

4 Após 3 anos, as árvores estão com cerca de 4 metros de altura. Para facilitar o seu crescimento e evitar a formação de “nós” (que prejudicam a

qualidade da madeira ao afiar os ecolápis), os galhos mais baixos são poda-dos e deixados no solo, o que ajuda à fertilização da terra;

2 Quatro meses depois, quando estão com mais ou menos 25 cm de altura, são plantadas nos Parques Florestais da Faber-Castell em Minas Gerais - Brasil;

Vamos então conhecer o ciclo do ecolápis1 Em primeiro lugar, as sementes (Pinus - escura ; Álamo - intermédia ; Gmelina - clara), são cultivadas: plantadas num viveiro onde são adubadas, regadas e tratadas. Depois de 10 a 15 dias, germinam e continuam a ser cuidadas;

Sugestão:

3 Durante o crescimento, as árvores retiram da atmosfera o dióxido de carbono 3 Durante o crescimento, as árvores retiram da atmosfera o dióxido de carbono (CO2) – principal responsável pela destruição da camada de ozono e devolvem

oxigénio. Parte do dióxido de carbono fica retido no solo, nas raízes e nas folhas, ajudando a proteger a atmosfera do

4 Após 3 anos, as árvores estão com cerca de 4 metros de altura. Para 4 Após 3 anos, as árvores estão com cerca de 4 metros de altura. Para facilitar o seu crescimento e evitar a formação de

qualidade da madeira ao afiar os ecolápis), os galhos mais baixos são podados e deixados no solo, o que ajuda à fertilização da terra;

Posteriormente esses troncos são levados para a fábrica, (altos fornos), onde são car-bonizados para produzir carvão vegetal.

O professor pode mostrar um tronco de árvore pequeno.

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O professor pode mostrar aos alunos um pequeno pau de carvão vegetal.Sugestão:

6 Começa então o processo de industrialização da madeira: os troncos com mais de 14 cm de diâmetro são levados da plantação para a fábrica;

7 Os troncos mais finos são utilizadas para produzir energia na fábrica, em forma de vapor;

8 Na fábrica, prepara-se a madeira para se produzir os ecolápis ;

9 A madeira é cortada em placas e recebe um tratamento es-pecial de secagem e tinta, ficando ainda mais macia, facilitando o afiar dos lápis;

10 Depois do tratamento, as placas prontas são armazenadas e ficam a secar durante 60 dias;

5 Faz-se então a colheita parcial destes resíduos, para não deixar o solo exposto, proteger a fauna e aumentar a produtividade da planta-ção.

A colheita final das árvores ocorre aos 25 anos, quando outras mudas são plantadas nos sítios onde tinham sido plantadas as primeiras. As

folhas, ramos e raizes são deixadas no solo, tornando-o fértil para a próxima geração de árvores;

6 Começa então o processo de industrialização da madeira: Começa então o processo de industrialização da madeira:

5 Faz-se então a colheita parcial destes resíduos, para não deixar o 5 Faz-se então a colheita parcial destes resíduos, para não deixar o solo exposto, proteger a fauna e aumentar a produtividade da plantação.

A colheita final das árvores ocorre aos 25 anos, quando outras mudas são plantadas nos sítios onde tinham sido plantadas as primeiras. As

folhas, ramos e raizes são deixadas no solo, tornando-o fértil para a próxima geração de árvores;

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Uma companhia para toda a vida!11 O Ecolápis começa a tomar forma:

Uma máquina abre rasgos nas placas, onde é colocada a cola, de-pois são colocadas as minas de grafite ou de cor;

12 Por cima da primeira placa, cola-se outra placa com rasgos, que prensada, garante a qualidade do lápis. As minas e a madeira tornam-se uma peça única – a que se dá o nome de “sanduíche”.Este processo de colagem da mina, garante, que se o ecolápis cair ao chão, as minas têm a tendência para não se partirem com tanta facilidade;

Fazer a experiência, deixar cair ao chão um ecolápis

13 A “sanduíche” é cortada no formato de lápis. Estes são

pintados, envernizados, afiados e carimbados com a marca

. Depois de embalados, os ecolápis estão

prontos para serem comercializados.

Sugestão:

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Uma companhia para toda a vida!

Informações Adicionais:

O processo fabril do ecolápis, além de colaborar com a preservação da camada de ozono e de utilizar material biodegradável, garante um aproveitamento total das árvores:

- As sobras da plantação são aproveitadas para a produção de energia ou para a fabricação de chapas de aglomerado. - Os resíduos da indústria também são utilizados: a serradura (resultante da serragem dos tron-cos) é utilizada para a produção de energia e para a indústria agro-pecuária (criação de frangos); a casca das árvores é utilizada para a produção de húmus; a serradura também pode ser utiliza-da para a produção de briquetes (estilo de troncos prensados) - que também servem para gerar energia - e os demais resíduos para gerar energia ou também para a produção de chapas de aglomerado. - A cinza produzida na caldeira é aproveitada por empresas de jardinagem.

Os ecolápis estão disponíveis no mercado em vários formatos (redondo, sextavado e triangular) e diâmetros diferentes (Regular e Jumbo). Cada produto é indicado para fases distintas do desenvolvimento da coordenação motora da criança.

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O professor pergunta aos alunos:Agora que sabemos como são produzidos os lápis, quem sabe responder o que é a mina?

O professor escreve as respostas no quadro e informa:- A mina é o “miolo” do lápis, a parte que escreve ou pinta (ver fase 11 do ciclo do ecolápis).

4 - Produção das Minas

Vamos agora aprender como são produzidas as minas, tanto do lápis de cor como as do lápis de grafite.

Minas coloridas (utilizadas nos lápis de cor):

A fabricação das minas coloridas é feita com matérias-primas, como: pigmentos, aglutinantes, car-gas inertes e ceras. Esses ingredientes são misturados até formar uma massa macia, que será prensada em máquinas de onde sairão em formato de esparguete.

As minas são então cortadas no tamanho certo dos ecolápis. Passam por um processo de secagem, para só depois serem coladas. Todas as matérias-primas utilizadas na fabricação do ecolápis de cor são rigorosamente testadas em labo-ratórios próprios e em institutos independentes, garantindo a ausência de elementos tóxicos e a quali-dade .

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Minas de grafite:

A fabricação das minas de grafite segue um processo semelhante ao das minas coloridas, mas com matérias-primas diferentes. Para a mina de grafite, usa-se uma mistura de argila tratada (semelhante à usada na fabricação de cerâmicas) com grafite moído, obtendo-se uma massa que é prensada da mesma forma que a mina colorida.O processo de corte e secagem é o mesmo. No entanto após a secagem, as minas são submetidas a um processo de quei-ma em forno de alta temperatura, passando posteriormente por uma etapa de tratamento com gordura.

As minas de grafite são fabricadas em 16 graduações:

8B - 7B - 6B - 5B - 4B - 3B - 2BTraço grosso (desenho artístico, esboço)

B - HB - Traço médio (escrita em geral)

F - H - 2H - 3H - 4H - 5H - 6H Traço fino (desenho técnico, aplicações sobre papel vegetal)

Para a escrita em geral, são usadas as graduações semelhantes à B ou HB, mais conhecidas como nº 2.

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6 - Discussão sobre o Meio Ambiente

Uma companhia para toda a vida!

Comentário do professor: Agora que aprendemos como se fabrica um lápis, vamos discutir de que modo o podemos pro-duzir sem prejudicar o meio ambiente.

O professor questiona novamente os alunos:De que forma podemos utilizar a árvore como matéria-prima sem afectar o ambiente?

Se fizermos a colheita total das árvores de uma reserva, o que poderá acontecer?

Quem sofre com a destruição do meio ambiente?

O que podemos fazer para preservá-lo?

Após relacionar no quadro as respostas obtidas, o professor faz uma explicação sobre os projec-

tos ecológicos da .