o cca santa edwiges finalizou o ano de 2016 com a entrega...

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S TA . E DWIGES Padres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 313 * Janeiro de 2017 Pág.11 Formação Em Gênesis 18,1–15 encontramos o belo relato da visita dos personagens místicos a Abraão e Sara. A Promessa, feita tantos anos antes, é confirmada e agora realizada! A visita da Promessa Pág. 15 No processo de resposta vocacional o nosso espírito tem que ter criatividade, movimento, interação; apelar para o novo que vem a partir do Espírito de Deus porque é Ele quem impele a Igreja para frente, em direção de novas estradas, das novidades de Deus. Vocacionados à Nova Vida Pág. 05 Pág.06 Vocações Feliz Ano Novo! Que 2017 seja pleno de paz e vida. A busca da felicidade é a prioridade de muitos, ou de todos, ter um ano feliz com um bom início, significa ir ao encontro de novas esperanças, de muitas realizações, superar os erros, repetir os acertos, recriar a vida e superar os obstáculos. Pág. 09 Dia Mundial de Orações pela Paz Palavra do Bispo O novo ano que se abre é carregado de incógnitas, não sabemos o que nos espera; porém, podemos adentrá-lo confiantes de que Deus não nos abandona, mas nos abençoa, isto é, nos protege com sua presença eficaz de amor. Notícias Entrega das Sacolinhas de Natal no CCA- OSSE O CCA Santa Edwiges finalizou o ano de 2016 com a entrega das Sacolinhas de Natal, no dia 16/12/2016, com a solidariedade de pessoas especiais e incríveis que ajudaram em todos os aspectos.

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STA. EDWIGESPadres e Irmãos Oblatos de São José * Arquidiocese de SP * Ano XXVII * N. 313 * Janeiro de 2017

Pág.11

Formação

Em Gênesis 18,1–15 encontramos o belo relato da visita dos personagens místicos a Abraão e Sara. A Promessa, feita tantos anos antes, é confirmada e agora realizada!

A visita da Promessa

Pág. 15

No processo de resposta vocacional o nosso espírito tem que ter criatividade, movimento, interação; apelar para o novo que vem a partir do Espírito de Deus porque é Ele quem impele a Igreja para frente, em direção de novas estradas, das novidades de Deus.

Vocacionados à Nova Vida

Pág. 05

Pág.06

Vocações

Feliz Ano Novo! Que 2017 seja pleno de paz e vida.A busca da felicidade é a prioridade de muitos, ou de todos, ter um ano feliz com um bom início, significa ir ao encontro de novas esperanças, de muitas realizações, superar os erros, repetir os acertos, recriar a vida e superar os obstáculos.

Pág. 09

Dia Mundial de Orações pela PazPalavra do Bispo

O novo ano que se abre é carregado de incógnitas, não sabemos o que nos espera; porém, podemos adentrá-lo confiantes de que Deus não nos abandona, mas nos abençoa, isto é, nos protege com sua presença eficaz de amor.

NotíciasEntrega das Sacolinhas de Natal no CCA- OSSE

O CCA Santa Edwiges finalizou o ano de 2016 com a entrega das Sacolinhas de Natal, no dia 16/12/2016, com a solidariedade de pessoas especiais e incríveis que ajudaram em todos os aspectos.

Mais um ano se foi, muitas coisas boas e ruins aconteceram, mas em todas elas tivemos expe-riências que marcaram nossas vidas. O ano de 2017 nos oferece uma oportunidade de olhar a vida com mais alegria, discernimento, entendi-mento e coragem.

Um novo ciclo surge com a expectativa de trazer mais esperança de melhorias em nossa vida, de realizar sonhos que não foram possí-veis e superar frustrações vividas.

O impulso que precisamos para realizar qual-quer ação é a motivação. Cada um tem um mo-tivo particular que é estimulador para alcançar qualquer objetivo. Entretanto, muitas vezes eles parecem se perder, dificultando a continuação de alguma tarefa ou atividade.

Precisamos definir melhor nossos caminhos e metas para que a motivação esteja conosco to-dos os dias. É um bom exercício para começar o ano de 2017 movido a buscar inspirações e novas realizações pessoais.

Compartilho com vocês um trecho que eu vi na internet e que devemos levar para a nossa vida: “Do sofrimento e das lágrimas guardemos apenas a certeza de que a elas sobrevivemos; dos erros guardemos a aprendizagem; das difi-culdades guardemos o momento da superação. Devemos sentir alegria e gratidão por mais um ano vivido e apesar de tudo que tenha aconteci-do, o importante é que chegamos até aqui, mais experientes, mais fortes e mais sábios.”

Pela intersecção de Santa Edwiges, busque-mos no seu exemplo generosidade uns para com os outros nesses momentos de crise financeira e desemprego atual no País.

Que o ano de 2017, seja de muita paz, alegria e saúde na vida de todos vocês.

Fiquem com Deus!

calendário02

Estrada das Lágrimas, 910 cep. 04232-000 São Paulo SP / Tel. (11) 2274.2853 e 2274.8646 Fax. (11) 2215.6111

Paróquia Santuário Santa Edwiges Arquidiocese de São PauloRegião Episcopal Ipiranga Congregação dos Oblatos de São José Província Nossa Senhora do Rocio Pároco-Reitor: Pe. Paulo Siebeneichler - OSJ

Responsável e Editora: Karina OliveiraProjeto Gráfico: Ronnie Magalhães - www.umquatrodois.comFotos: Gina Santos e Arquivo InternoEquipe: Ângela; Antônia; Aparecida Y. Bonater; Izaíra de Carvalho Tonetti; Jaci Bianchi da Cruz; Guiomar Correia do Nascimento; Rosa Cruz; Marlene; Maria e Valdeci Oliveira.

Site: www.santuariosantaedwiges.com.br E-mail: [email protected] Conclusão desta edição: 10/01/2017Impressão: Folha de Londrina. Tiragem: 3.000 exemplares. Distribuição gratuita

santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

Karina [email protected]

editorial Um novo ciclo6 Sex Reunião dos Dirigentes do ECC

9 Seg Retiro dos Oblatos de São José Campo Largo- PR -

10 Ter Retiro dos Oblatos de São José Campo Largo- PR -

11 Qua Retiro dos Oblatos de São José Campo Largo- PR -

12 Qui Retiro dos Oblatos de São JoséMissa Votiva de N. Sra. Aparecida

Campo Largo- PRComunidade N. Sra. Aparecida

-20h

13 Sex Retiro dos Oblatos de São José Campo Largo- PR -

20 Sex Preparação de Cestas Básicas Salão São José Marello 7h às 10h

21 Sáb Entrega de Cestas Básicas Salão São José Marello 8h às 10h30

25 Qua Solenidade de São Paulo Apóstolo Catedral da Sé 9h15 e 19h30

30 Seg Semana Catequética Santuário 20h

31 Ter Semana Catequética Santuário 20h

cantinho da catequese 03santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

Depois de um ótimo ano de aprendi-zagem, diversão, orações e de muita fé, o ano na catequese se encerra com um momento de confraternização das tur-mas. Catequistas, auxiliares e todas as crianças tiveram momentos de reflexão, relembrando todos os bons momentos vividos no ano e juntos celebraram essa oportunidade de vivenciar a palavra de Deus através da catequese.

As turmas dos catequistas Bruno, Le-andro e Maria, juntos ofereceram para as crianças a oportunidade de criarem cada um seu presépio e de presentearem outra criança com suas criações. Cada criança colocou suas características e capricho em cada um deles, transfor-mando em belas representações o mo-mento do nascimento do nosso senhor Jesus.

Parabéns a todos pelo empenho e criatividade dedicada!

A catequese juntamente com o SAV (Serviço de Animação Vocacional), em uma linda missão de Natal, realizou um abençoado trabalho com as famílias. As equipes, Catequese e SAV foram divi-didas em mais grupos para atender o maior número de famílias possível. A nossa pastoral teve como foco princi-pal, as famílias dos catequizandos e as famílias dos próprios catequistas.

05/02/2017 - Retorno das atividades na missa das 09h. E lembrem-se, de Jesus não podemos tirar férias. Contamos com a presença de todos na Missa.

AVISOS

CATEQUISTAS, AUXILIARES E CATEQUIZANDOS CELEBRAM EM FESTA DE CONFRATERNIZAÇÃO

A Novena de Natal está em sintonia com o tempo litúrgico do Advento, é o tempo que as famílias se reúnem para preparar a vinda do Senhor, o Nasci-mento de Jesus. Nestes nove dias, so-mos convidados a manter os olhos fixos no Senhor, na sagrada família, prestar atenção nas atitudes de Maria e de José para aprendermos com eles, como se vive de acordo com a vontade do Pai.

Grandes maravilhas o Senhor tem re-alizado nessas novenas.

Presépios

“Natal em família:A alegria do amor”

04 especial santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

Catequese de Adultos

Apesar do Diretório Geral da Cate-quese de 1997 afirmar que “a Cateque-se de Adultos é uma forma privilegiada de catequese” a Igreja parece continuar a apostar na catequese da infância e da adolescência.

Contudo, o número crescente de ca-tecúmenos adultos e de cristãos que voltam à Igreja, após alguns anos de afastamento, o acompanhamento pedi-do pelos pais das crianças da catequese e o número também crescente de adul-tos que retomam a vida de sacramen-tos, devem fazer-nos interrogar sobre a importância e os meios que a comu-nidade paroquial deve pôr ao serviço desta missão de evangelizar os adultos.

Numa sociedade fortemente marca-da pela secularização e o individualis-mo, o adulto procura cada vez menos as religiões instituídas para esclarecer as suas questões vitais e fazer as suas opções.

Acontece, porém, que muitas pessoas afirmam que a sua fé em Jesus Cristo confere à existência humana densidade e plenitude. O cristianismo, pois, não está antiquado nem obsoleto. Contanto que seja proposto como uma força ver-dadeira para viver hoje.

Existem paróquias com uma longa tradição de formação de adultos na fé, que se deve ao espírito evangelizador e sentido pastoral dos seus pastores.

Nos anos 70 e 80 foram lançados gru-pos catecumenais que funcionaram ao longo de muitos anos. Apesar de não se ter conseguido criar uma comunida-de como a que fora idealizada, muitas pessoas passaram por esses grupos e encontraram sentido para as suas vidas.

Descobriram Jesus Cristo e aceita-ram- no como Senhor. Iniciaram-se na oração pessoal e comunitária. Aprende-ram a partilha da oração, dos bens, do

Catequese de Adultos

tempo. Muitos se dedicaram a anunciar Jesus e o Evangelho, a dar um novo rosto à Igreja, formando novos grupos não só dentro da nossa Paróquia como fora dela, acolhendo catecúmenos e preparando-os para o Batismo.

Depois, como é natural, os grupos foram envelhecendo e não se renova-ram. Surgiram dificuldades. Muitos es-moreceram. Outros, porque não viram os seus sonhos realizados “tal e qual”, afastaram-se. Um pequeno número per-

maneceu ao serviço da Igreja nesta co-munidade concreta, disposto a fazer o “possível” da melhor forma.

Na Paróquia-Santuário Santa Edwi-ges a Catequese com Adultos é uma oportunidade que acolhe maiores de 18 anos, a receberem os Sacramentos do Batismo, da Eucaristia e do Crisma.

Os encontros acontecem com temas diversos onde se leva o adulto a ter um encontro com o Mestre Jesus. Vários catequizandos adultos já passaram pela

Pastoral e tiveram uma experiência nova, e se perguntam “Por que deixei pra depois algo tão maravilhoso!?” Também participam adultos que já re-ceberam os sacramentos, mas querem participar novamente ajudando na Pas-toral ou simplesmente participando dos encontros dando seu testemunho.

Pe. Marcelo Ocanha - OSJAnimador [email protected]

Inscrições abertas para Catequese com adultos 2017

Período: Mês de Janeiro de 2017Para maiores de 18 anos que não receberam nenhum sacramento de:

Batismo - Eucaristia - CrismaDocumentos necessários:

Xerox: RG - Comprov. de resid. - Certidão de BatismoInício: 5 de Fevereiro - Capela da Reconciliação

Informações: Secretaria Paroquial

05palavra do bisposantuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

“DIA MUNDIAL DE ORAÇÕES PELA PAZ”

Cada hora do tempo humano é, em certo sentido, a última, porque é sempre única e irrepetível. Em cada hora pas-sa alguma parcela de nossa vida, par-cela que não voltará mais. Todas essas parcelas nos projetam para a eternida-de. Por isso mesmo os últimos dias de 2016 são adequados para uma profun-da reflexão sobre nós mesmos e sobre o mundo. É o tempo favorável para a oração: de ação de graças e também de súplicas, para obter o perdão pelas nos-sas falhas e negligências.

O novo ano que se abre é carregado de incógnitas, não sabe-mos o que nos espe-ra; porém, podemos adentrá-lo confiantes de que Deus não nos abandona, mas nos abençoa, isto é, nos protege com sua pre-sença eficaz de amor. Volta o seu rosto para nós. O Livro dos Nú-meros, lido na Mis-sa Solene de 01 de janeiro (cf. Nm 6,

22-27), apresenta-nos o texto da ben-ção usada pelos sacerdotes na conclu-são das funções litúrgicas do Templo. “Abençoar” significava a manifestação de um desejo, de um voto, para que a vida corresse bem. Assim se explica que a “benção” nesta perícope esteja centrada em três invocações do nome de “Deus”. A cada uma das três invoca-ções são acrescentados dois pedidos de benção: “Deus te abençoe e proteja”,

“Deus faça res-plandecer a sua face sobre ti e te seja pro-pício”, “Deus dirija o seu olhar sobre ti e te conceda a paz”. A paz é consequên-cia do olhar de Deus voltado para nós.

Jesus é, por exce-lência, a “Benção” que Deus dá para a humanidade. É ele o rosto de

Deus voltado para nós, à manifesta-ção concreto de seu amor, que jamais nos será tirado. Je-sus é “Deus conos-

co”, ele não nos abandona nunca.

Pensemos, ainda, em todas as pesso-as para quem o ano de 2016 foi à última data da história da vida deles na terra. Ao mesmo tempo, pensemos-nos diver-sos acontecimentos que em 2016 pas-saram através do Brasil, dos outros paí-ses e através de todos os continentes do globo terrestre. Os acontecimentos que abalaram a opinião pública, que pro-

Dom José RobertoBispo Auxiliar de SP e Vigário Episcopal da Região Ipiranga

vocaram perplexidade, consternação (...). Os acontecimentos que tiveram o seu fim, ou antes, ainda perduram nas suas conseqüências, constituindo um desafio, colocando diante de nós novas missões. É difícil recordar tudo. Certo é que estes acontecimentos passarão à história com a data de 2016. Sabemos que, juntamente com esta data, serão encerrados nos limites do passado da humanidade.

No primeiro dia do Novo Ano tam-bém celebramos a “Jornada Mundial de Orações pela Paz”. Jesus é o “Príncipe da Paz”. A Virgem Maria é a “Rainha da Paz”. Defender e construir a paz é tarefa de todos nós, e requer uma dedi-cação constante e intensa. É essencial, pois, educar-nos e educar para a paz. Confiemos à Virgem Maria o nosso desejo e o nosso empenho para que no próximo ano a paz possa acontecer ver-dadeiramente. Todo gesto de perdão e de amor é uma semente de paz.

Que em 2017 esforcemo-nos todos os dias para semear gestos de paz e de perdão. Um Feliz Ano Novo a todos!

06 palavra do pároco-reitor santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

Caros Romeiros, Paroquianos, Devotos de Santa Edwiges e que acessam ao Jornal Santa Edwiges e as redes sociais do Santuário.

Feliz Ano Novo! Iniciamos com o primeiro de janeiro o ano civil de 2017, importante que este numeral 2017, se trata da era Cristã, ainda que a sociedade por se autodenominar laica, não tem um calendário a não ser o calendário Cristão, e que tem por referência a vinda primeira de Nosso Senhor Jesus Cristo no Oriente Médio, mais precisamente em Belém da Judéia, terra de Nazaré no tempo do Rei Herodes.

Feliz Ano Novo é a saudação de nossos primei-ros dias de janeiro, de nossos primeiros encontros com amigos, parentes, vizinhos, colegas, pessoas de nosso convívio e outras, as pessoas com mais idade, pronunciam por conta de tradições e também profundidade de suas pronúncias, “bom princípio de ano novo”, ou seja, bom inicio, bom começo, boa origem de ano, aos que ainda conservam a sau-dação respeitosa de festas de ano novo, feliz ano novo. Parece uma atitude de muita simplicidade,

FELIZ ANO NOVO! QUE 2017 SEJA PLENO DE PAZ E VIDA

Pe Paulo Siebeneichler – OSJPároco-Reitor da P. S. Santa [email protected]

mais tem uma grandeza dentro de sua formação e expressão, ser feliz, ser agraciado, ter gratidão pela vida e pelas suas possibilidades de se encontrar, de poder renovar as esperanças, as energias para poder novamente realizá-las, superar e alcançar a vida que se faz com um bom começo de ano.

A busca da felicidade é a prioridade de muitos, ou de todos, ter um ano feliz com um bom início, sig-nifica ir ao encontro de novas esperanças, de mui-tas realizações, superar os erros, repetir os acertos, recriar a vida e superar os obstáculos. A esperança pode ser renovada, o mundo e a situação recriada, e com este ânimo novo, fazer nova a chance de re-criar, superar, avançar e viver os dias com novo ar-dor e com uma força crescente, que pode não só a pessoa feliz, mais aos que estão a sua volta ser con-templadas por estas novas energias e realizações.

Olhando para o Ano Novo o Santuário convida você, Romeiro, Paroquiano, Devoto, participante da comunidade a abraçar os novos projetos do San-tuário, com uma força renovada e renovadora. Na Assembleia da comunidade foram abraçados proje-

tos de renovação do espaço celebrativo. Assumido um Ano Missionário, com dois eventos em particu-lar, encontro de formação em fevereiro e missões em julho, visitação de todas as moradias e também eventos de formação e celebrações, uma semana da família em agosto, além de eventos e inaugurações para marcar o Ano Mariano Brasileiro. Precisamos da presença e da colaboração de toda a comuni-dade, e assim avançamos na felicidade de um ano novo, um novo tempo de ser feliz.

Desejo a todos um ano repleto de realizações, de ventura e felicidade. Que as marcas de 2016 pos-sam nos dar a experiência, para avançar com se-gurança, certeza e esperança e assim alcançar os projetos de vida do novo ano.

Com a certeza de ser feliz, eu e você te desejo “Feliz Ano Novo”!

O Grupo de Oração Nossa Senhora de Fátima III, convida a comunidade paroquial, para participar de seus encontros que acontecem na Paróquia Santa Edwiges, todos os sábados às 19h.

Venha Participar!

Convite

Santíssima Virgem, que nos montes de Fátima vos dignastes reve-lar aos três pastorinhos os tesouros de graças que podemos alcan-çar, rezando o Santo Rosário. Ajudai-nos a apreciar sempre mais esta santa oração, a fim de que, meditando os mistérios da nossa redenção, alcancemos as graças que insistentemente vos pedimos. Ó meu Bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai todas as almas para o Céu e socorrei principalmente as que mais precisarem. Nossa Senhora de Fátima, Rogai por nós!

Oração a Nossa Senhora de Fátima

Voltamos dia 04 de fevereiro às 19h

07santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017 batismoBatismo 27 de Novembro de 2016

Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo (Mateus 28-19)

Meneses Produções FotográficasTel.: 2013-2648 / Cel.: 9340-5836

1. Danilo Andrade de Oliveira2. Diego Andrade da Silva 3. Edson Camilo dos Santos4. Hellen Estefanny G. de Sousa5. Jonathan Frabetti Aleixo6. Marcos Vinicyus S. de Moraes7. Nilson Mateus Calixto Santos 8. Renan Silva dos Reis 9. Waislan da Silva Costa

notícias08 santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

No dia 11 de dezembro, foi o domingo da ALEGRIA. Nós nos alegramos no SE-NHOR pela vida e vocação da irmã Silvania que nestes últimos oito anos serviu com mui-ta dedicação e AMOR a nossa comunidade.

Além do Serviço de Animação Vocacio-nal- SAV, a irmã assistiu a RCC, as missões josefinas, os ministros da eucaristia, os gru-pos juvenis e muitos outros; além de dirigir as obras sociais mantidas pelas Francisca-nas Angelinas. Por onde passou, a Irmã Sil-vânia deixou marcas da alegria do Evange-lho. Agora ela deixa a nossa comunidade e parte para uma nova missão, dizendo como Maria: “Faça-se a tua vontade”.

Frei Lucas

Missa de Envio da Irmã Silvania

No dia 04 de dezembro, a pastoral do Batismo realizou uma confraterni-zação de ação de graças com os mem-bros da pastoral. Queremos agradecer a Cleuza M. Ferreira e seu esposo Pe-dro por nos acolher em sua residência para festejarmos esta alegria.

Esse dia foi marcado com muita união e integração, como uma ver-dadeira família de fé. Contamos com a presença do Pe. Valdinei e do Pe. Roberto que nos alegraram.

Agradecemos a equipe que muito empenhou para que esse momento acontecesse. Foi finalizado com uma celebração da missa presidida pelo Pe. Valdinei em agradecimento a Deus por esse dia.

Louvado seja o Senhor pela vida de todos que estão nessa caminhada!

Aparecida Gabriede Benates

Pastoral do Batismo

notícias 09santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

O CCA Santa Edwiges finalizou o ano de 2016 com a entrega das Sacolinhas de Natal. Promovemos a festa de Natal no dia 16/12/2016, com a solidariedade de pessoas especiais e incríveis que ajudaram em todos os aspectos.

As crianças estavam radiantes, a nossa festa contou com a presença ilustre do Papai Noel, show de mágica, cantores sertanejos, um dia de muitas alegrias.

Olhar no rosto de cada criança/adolescen-te e ver o sorriso estampado em seus lábios, para nós equipe CCA/OSSE e todos os par-ceiros e amigos envolvidos nesse fantástico trabalho social, é a maior recompensa que podemos receber.

A felicidade de mãos dadas com o amor, dentro das crianças/adolescentes que são o futuro do nosso país, nos fortalece em nossos objetivos de transformação social.

Aos “padrinhos” e “madrinhas” que propor-cionaram as Sacolinhas de Natal, e todos os amigos que realizaram esse momento de felici-dade aos nossos usuários, muito obrigado.

Que Deus em sua infinita misericórdia cubra todos com seu imenso amor. Saúde e paz são os votos que nós CCA/OSSE dese-jamos a vocês em 2017.

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.

Marina LacerdaSilmara Silva

Entrega das Sacolinhas de Natal no CCA- OSSE

QUE ESSE ANO NOVO QUE SE APROXIMA SEJA UMA PORTA ABERTA PARA NOVOS SONHOS, RENOVAÇÕES DE FÉ E MUITA

PAZ PARA O NOSSO MUNDO.

Feliz e Próspero Ano Novo!

juventude10 santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

No dia 26 de dezembro aconteceu um Luau em comemoração aos 10 anos do Centro Juvenil Vocacional em Londrina, a festa ocorreu no salão da Paróquia Nossa Senhora do Carmo.

Durante esse momento tivemos presen-ças ilustres como a do Padre Miguel can-tando músicas mexicanas, Padre Bennel-son e a Cassia de Apucarana cantando “Me espera” música interpretada pelos artistas Sandy e Thiago Iorc, entre outras músicas e outros cantores que também nos ajuda-ram e que nos deram a honra de ouvi-los cantas músicas que todos gostam.

Agradecemos de coração a todos que par-ticiparam para a realização dessa festa tão especial para nos aqui do Centro Juvenil.

Rayane CristinaJovem Voluntária do Centro Juvenil Vocacional

10 ANOS DO CENTRO JUVENIL VOCACIONAL

A VIDA SE TECE DOS SONHOS...“Trabalhe pela formação da juven-tude, o pouco já é muito e barrar o mal já é um grande bem.” Seguindo as palavras do nosso Fundador São José Marello, muitos trabalhos ju-venis foram realizados desde a che-gada dos oblatos no Brasil.

Além do carisma de trabalhar com a juventude, uma das características principais dos oblatos sempre foi à acolhida do jovem em suas casas, seminários e Paróquias. No entanto, sempre se sonhou com uma locação que a juventude sentisse como seu, onde pudesse se expressar, questio-nar, servir e construir.

Eis que no ano de 2006, o sonho se tornou realidade: um espaço de aco-lhida e formação para a juventude unindo duas realidades: juvenil e vocacional surgia então em Londrina o CENTRO JUVENIL VOCARIO-NAL JOSEFINO. Desde o início, foram muitos os desafios:

» Organizar a casa; » Angariar pessoas para o trabalho;

» Convencer os padres de que o pro-jeto daria bons frutos;

Os objetivos eram claros:

» Apoiar os projetos juvenis locais e da província » Formar líderes para os grupos juvenis; » Buscar e acompanhar jovens voca-

cionados.

Foram muitos os projetos:

» Passo a passo, » Projeto de vida, » Ofício Divino, » Reencantar, » Entre outros;

Aos poucos nossos padres começaram a acreditar, e o apoio da Arquidiocese tornou-se uma realidade. O trabalho foi convencendo e muita gente se jun-tou ao grupo. Jovens de varias reali-dades trabalhando juntos: Pastoral da Juventude, Josefinos de Murialdo, Jo-sefinos de Asti e muitos outros.

Formou-se uma equipe para a casa

e esta se tornou como uma família, às vezes um pouco briguenta, mas sempre unida. O trabalho foi intenso e quase sempre cansativo, mas o que mais importava era estarmos juntos realizando algo pela juventude.

» Conseguimos um grupo de adoles-centes Paroquial, que mesmo encer-rado, deixou alguns frutos precio-sos, que até hoje estão aqui.

» Muitas atividades da Província foram apoiadas: Festival de Música, Jornadas da Juventude Oblata, Mostras de Dan-ça, Dia do Jovem Josefino...

Mas como todo projeto, tivemos al-tos e baixos: vierem tempestades, rocas de assessoria, saída de lideres, muitas transformações.

Alguns seguiram o curso de vida: mudanças de cidade, casamento, fa-culdade, trabalho, outros desistiram do sonho ou foram sonhar outros so-nhos e por algum tempo os trabalhos diminuíram.

Aos poucos outras pessoas vieram para renovar forças e ousaram so-nhar novamente. O novo assessor mesmo de longe conseguiu fazer muito. Conquistou corações jovens que se tornaram voluntários e a casa teve vida novamente, os projetos fo-ram caminhando e a juventude to-mou novo ânimo.

Já há algum tempo aqui conosco e agora ainda mais perto da comu-nidade paroquial, acreditamos que muito mais poderemos sonhar, pois seremos muitos em busca de um só objetivo: servir a Deus na pessoa da criança, do adolescente, do jovem, das famílias e de todos aqueles que querem construir o Reino de Deus nesta terra.

Que São José Marello abençoe nos-sos projetos e que através deles seja-mos espelhos da Família de Nazaré.

Gisele Manchini

Londrina/Pr

Graça e paz da parte de Deus Nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo. (Gálatas 1, 3)

Retomamos nossa caminhada de pere-grinos na busca do encontro das nossas realizações pessoais contando com a alegria e o entusiasmo que nos vieram a partir do Natal do Senhor. É justamente a partir desse ponto que devemos promo-ver nossa caminhada rumo a novos hori-zontes; a partir de um pobre e frágil me-nino, que é Força e Luz, nossas vidas se refazem e tomam novo vigor. É preciso que alimentemos o desejo e o Menino Je-sus que dentro de nós faz habitação, que faz morada, que arma a sua tenda para ter intimidade conosco. Durante o ano que vamos trilhar é necessário ter intimidade habitacional com Jesus; precisamos criar laços fortes de ligação com Ele e deixar que o mesmo seja fortaleza e luz nas nos-sas vidas e projetos.

Novo é o ano e novo também deve ser nosso ser, nossa resposta ao chamado do

especial 11santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

VOCACIONADOS À NOVA VIDA

Senhor; mesmo que o caminho seja igual ao que já foi trilhado, nós não somos os mesmos para que passemos por ele da mesma maneira; desde Heráclito de Éfe-so esse pensamento já se fazia presente: “Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio... pois na segunda vez, o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem.” Portanto é bom que na cami-nhada vocacional, tanto consagrados(as), sacerdotes, leigos(as), família; nossa res-posta seja sempre a mesma mas dinâmi-ca; não deixemos abater pela repetição de ações que nos fizeram homens/mulheres velhos(as); é preciso nascer de novo, ser novo assim como nos fala o Evangelho de São João quando Jesus convida a Ni-codemos a “nascer de novo” (João 3, 3).

No processo de resposta vocacional o nosso espírito tem que ter criatividade, movimento, interação; apelar para o novo que vem a partir do Espírito de Deus por-que é Ele quem impele a Igreja para fren-te, em direção de novas estradas, das no-

vidades de Deus. Disse o Papa Francisco que a Igreja “tem necessidade constante de renovar-se, porque é um corpo vivo. Mas os verdadeiros reformadores são os santos”. Caminhar no mesmo caminho e não mudar a forma de olhar; envelhece a alma e o corpo sente o cansaço porque perde a visão das flores, ou porque tam-bém perde a oportunidade de ser para o outro. Fala ainda o nosso Sumo Pontífice: “Este é o caminho da Igreja até hoje. E quando o Espírito nos surpreende com algo que parece novo ou que “nunca se fez assim”, “se deve fazer assim”... E quem faz a comunhão? E o Espírito! Ou-tra vez o protagonista. O que o Senhor pede de nós? Docilidade ao Espírito. O que o Senhor pede de nós? Não ter medo, quando vemos que é o Espírito que nos chama”. (Discurso do Papa Francisco no final do ano de 2016).

Abramos nossos ouvidos, abramos nossos corações, abramos nossas mentes para que a partir de uma refletida e orante

Pe. José Antonio Vieira Ferreira, OSJAnimador Vocacional dos Oblatos de São José

Centros Vocacionaisdos OSJ:

1 – Centro Juvenil Vocacio-nal

Rua  Darcírio Egger, nº. 568 - Shangri-lá 

CEP 86070 070 - Londrina-PR Fone: (43) 3327 0123 

email: [email protected] 2 - Escola Apostólica de Ourinhos

Rua Amazonas, nº. 1119, CEP: 19911 722, Ourinhos-SP

Fone: (14) 3335 [email protected]

3 - Juniorato Pe. Pedro MagnoneRua Marechal Pimentel, 24,

CEP 04248-100, Sacomã, São Paulo- SP

Fone: (11)2272- 4475

4 – Irmãs Oblatas de São José Rua José Paiva Cavalcante, 750 -

Conj. LindóiaCEP 86031-080 / Londrina-PR -

Fone: (43) 3339.0876 [email protected]

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leitura da Palavra, possa nascer em nós o vigor do Espírito. Para que aqueça nossos interiores na busca da novidade de Deus e que em cada instante o fogo do Espí-rito faça nossos corações ascenderem a um caminho trilhado de forma diferente. Vocacionados a responder o chamamen-to do Senhor de maneira sempre nova e atualizadora.

A todos um fraterno e aquecido abraço e com a novíssima cara de Deus que se faz nesse ano de 2017.

Em Jesus, Maria e José;

O CCA Santa Edwiges orgulhosamente apresentou dia 10/12/2016 o “Espetáculo O Rei Leão”.

Nos meses de Outubro e Novembro a equi-pe, crianças e adolescentes se empenharam e dedicaram para que esse sonho se concreti-zasse como evento de encerramento.

O oficineiro Hugo Alves (um presen-te de Deus ao CCA) trouxe a proposta e desenvolveu juntamente com nossas talentosíssimas educadoras Angelita de Carvalho, Cintia Rodrigues e os nossos atendidos que de coração empenharam-se para esse surpreendente evento.

A ornamentação dos figurinos foi pro-duzida por nossas crianças e adolescentes, orientadas pelas educadoras. Trabalhos e ideias fantásticas foram sintetizados e rea-lizados com muito amor e dedicação.

Contamos com o talento extraordinário do Frei Edson Ikeda que nos ajudou na recons-trução de máscaras e criações novas, o que enriqueceu mais ainda nosso espetáculo.

As máscaras dos personagens principais foram cedidas por Sandra Amaral, fica aqui o nosso imenso respeito e agradecimento.

Aos amigos e parceiros que se dedica-ram para que esse espetáculo acontecesse o nosso muito obrigado. Vocês foram fun-damentais para o nosso evento!

Todos os envolvidos foram importantes e primordiais, desde equipe, atendidos, parceiros e amigos. Esse sonho realizou--se porque cada um de vocês desenvolveu lindamente sua tarefa com amor.

Ao CEU MENINOS, obrigado por ter cedido o teatro e seus espaços para que essa produção fosse apresentada em um local de tamanha importância do espetáculo.

O espetáculo foi sensacional. Tudo ocorreu maravilhosamente dentro do pla-nejamento, por isso é fundamental a orga-nização anterior.

Prestigiaram nosso espetáculo, as fa-

ESPETÁCULO: O REI LEÃOosse12 santuariosantaedwiges.com.br

janeiro de 2017

CREDENCIADA – BONA e SINTEKO

ARCIA RASPADOR

Ademir

mílias dos nossos atendidos, o presidente da OSSE Padre Paulo Siebeneichler, Ana Maria Capitani (gerente do Cras Ipiranga), Sandra Amaral. Agradecemos a presença de todos que aplaudiram nossas crianças e adolescentes.

O nosso objetivo foi alcançado. O Rei Leão estampou todo o trabalho desenvol-vido com nossos atendidos durante o ano. Foi digno e significativo para todos.

Agradecemos de coração a todos os en-volvidos.

Parabéns as nossas crianças e adoles-centes. Sem vocês não seria possível. Vo-cês nos incentivam a continuar um traba-lho social de amor e esperança.

Marina LacerdaSilmara Silva

Jacinta Marescotti de tal forma em-penhou-se na vida de oração, de po-breza, de castidade e vivência da regra

Em Roma, em 1585, nasceu Jacinta, dentro de uma família muito nobre, re-ligiosa, com posses, mas que possuía, principalmente, a devoção, o amor aci-ma de tudo. Seus pais faziam de tudo para que os filhos conhecessem Jesus e recebessem uma ótima educação.

Jacinta Marescotti que, então, tinha como nome de batismo Clarisse, foi colocada num convento para a sua edu-cação, numa escola franciscana, junta-mente com as irmãs. Uma das irmãs dela já era religiosa franciscana.

Crescendo na educação religiosa, com valores. No entanto, a boa for-mação sempre respeita a liberdade. Já moça e distante daqueles valores por opção, ela quis casar-se. Saiu da vida religiosa, começou a percorrer caminhos numa vida de pecados, entregue à vaidade, à formosura e aos prazeres. Enfim, ia se esvazian-

Mas uma vez você voltou, e eu acreditei que seria para sempre. De-pois de tanto tempo, como não con-fiar em sua regeneração, se era o que eu mais queria da vida? E como não, se você estava carinhoso, atencioso, dizendo que gostaria de voltar a es-tudar e recuperar o tempo perdido, arrumar um emprego para termos uma vida melhor? Eu cuidarei de você como você sempre cuidou de mim. Cuidarei de você, que sempre acreditou que eu voltaria a ser um bom filho, dizia-me ele.

As suas palavras e atitudes fizeram com que eu acreditasse num mundo melhor, num mundo melhor para nós.

E assim foi durante um bom tempo. Fomos felizes juntos, ou eu fui feliz acreditando em tudo que você dizia. Não sei.

“Amanhã começam minhas aulas, voltarei um pouco mais tarde.”

Eu o esperava com uma comida gostosa, quentinha, afinal, depois de trabalhar o dia inteiro, e ir direto para colégio, você merecia.

Mas depois de algum tempo a co-mida esfriava antes de sua chegada. E eu acreditei que você ficava con-versando com os colegas, até que certa noite você chegou diferente,

Santa Jacinta Marescotti30 de janeiro

Heloisa P. de Paula dos [email protected]

do. Até que outra irmã sua veio a se casar. Sua reação não foi de ale-gria ou de festa, pelo contrário, com inveja e revolta ela resolveu en-trar novamente na vida religiosa.

A consequência foi muito linda, porque ao entrar nesse segundo tempo, ela voltou como estava: vazia, empurrada por ela própria, pela re-volta. Lá dentro, ela foi visitada por sofrimentos. Seu pai, que tanto ela amava e que lhe dava respaldo material, fale-ceu, foi assassinado. Ela pegou uma enfermida-de que a levou à beira

da morte. Naquele momento de dor, ela pôde rever a sua vida e perceber o quanto Deus a amava e o quanto ela não correspondia a esse amor.

Arrependeu-se, quis confessar-se e o sacerdote foi muito firme, inspirado naquele momento a dizer: “Eu só en-tro para o sacramento da reconcilia-ção se sair, do quarto dela, tudo aqui-lo que está marcado pelo luxo e pela vaidade”. Até as suas vestes eram de seda, diferente das outras irmãs. Ela aceitou, pois já estava num processo de conversão. Arrependeu-se, confes-sou-se e, dentro do convento, come-çou a converter-se.

Jacinta Marescotti de tal forma em-penhou-se na vida de oração, de po-breza, de castidade e vivência da regra que tornou-se, mais tarde, mestra de noviças e superiora do convento.

Deus faz maravilhas na vida de quem se deixa converter pelo Seu amor.

E eu acreditei...Mensagem especial

Fonte: www.santo.cancaonova.com

santo do mês 13santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

falando alto comigo, e dizendo que não queria aquela porcaria de comi-da. Ligou a televisão num volume alto, fazendo com os vizinhos re-clamassem. E eles estavam certos. Precisavam dormir, pois teriam que levantar cedo para ir trabalhar.

Tivemos nossa primeira discussão. Eu chorei tanto. Rememorei o passa-do, e todo sofrimento nele contido.

Mas na manhã seguinte, quem acordou na cama ao lado da minha, era o meu filho novamente, não aquele da noite passada. E eu voltei a confiar no que ele dizia.

Mas pouco a pouco minhas preocu-pações voltaram. Ele retomou conta-to com os velhos amigos. Ficava na rua dois ou três dias, e voltava para casa. Mas quem voltava não era mais o meu filho. Era o outro, que fazia com que a polícia estivesse sempre à nossa porta.

Em minhas noites insones à sua es-pera, penso se você foi influenciado por más companhias, ou a má com-panhia foi você. Difícil saber...

Mas apesar de tudo, não desisti e nunca desistirei de você.

José. Foram 22 dias de viagem no mar aberto a bordo de um navio. Aos 07 de outubro dia de Nossa Senhora do Rosá-rio, pisavam no solo brasileiro, desem-barcando no Rio de Janeiro. Após alguns dias na cidade, chegam na capital para-naense no dia 17 de outubro. Aos 17 de janeiro de 1920 recebiam oficialmente o primeiro campo de trabalho na cidade de Paranaguá, que na época contava com 15 mil habitantes, e se destacava pelo seu

famoso porto. Assim, com muita dedica-ção e trabalho, depois de 03 anos de luta, dentro do espírito e do carisma Josefino, os padres organizaram também um colé-gio, que no início começou a funcionar com 30 alunos e no ano seguinte contan-do com 176 jovens e adolescentes que eram instruídos por eles.

Os 26 primeiros anos de missão bra-sileira foram árduos e cheios de prova-

osj14 santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

PROVÍNCIA DO BRASIL

Em 1919, o Papa Bento XV, expressou ao Superior Geral, seu desejo que a Congregação desse um passo de generosidade e coragem rumo ao Brasil, pois nele vivia um povo realmente abandonado, onde a graça até então o tinha conservado na fé, mas agora chegava o tempo de todos se preocuparem, inclusive os bispos e o Papa. Para o Papa este chamado da Providência ao Brasil se tratava da “Voz de Deus”, além do mais ele mes-mo disse que seria uma alegria muito grande para o seu cora-ção de Papa que a Congregação aceitasse este desígnio. Anima-dos pelas palavras do Papa que via nesta iniciativa a vontade de Deus e pelo potencial que o Brasil oferecia, a Congregação decidiu enviar o primeiro grupo de mis-sionários Josefinos, formados por quatro sacerdotes e um irmão consagrado. E assim animados partiram no dia 15 de setembro de 1919, zarpando do porto de Gênova, rumo à nova aventura do Rei-no. Na bagagem apenas um pouco de roupa, alguns livros de oração e poucas liras nos bolsos, assim como uma vonta-de enorme de trabalhar e servir a Deus na pessoa dos irmãos a exemplo de São

ções, “Nossos Sacerdotes Oblatos não poupavam nenhum esforço e sacrifício para construir o melhor do Reino”.

O carisma Josefino manifestou--se de modo particular no despren-dimento e desapego completo, na pobreza vivida, na obediência aos bispos e superiores, no serviço in-cansável do apostolado. E os seus frutos vão aumentando e espalhan-do-se pelo território brasileiro, nas diversas cidades de São Paulo, Pa-raná e Mato Grosso, onde o clamor do povo almeja em um crescimento espiritual e educacional, expressado das diversas formas pelos nossos sa-cerdotes Josefinos.

Hoje a Congregação trabalha em assistência aos seus membros nas diversas localidades do país,

na forma de programações, orientações e ordenamento nas diversas formas de atividades: sociais, colégios, paróquias, seminários, e centros juvenis, procu-rando tomar diretrizes e orientar os seus membros em uma unidade de trabalho, valorizando, apoiando e formando todo cidadão, principalmente os mais neces-sitados, para uma vida plena e realizada.

Fonte: http://www.osj.org.br/provincia-do-brasil/

formação15santuariosantaedwiges.com.brjaneiro de 2017

A visita da Promessa

Um dos textos mais impressionantes do livro do Gênesis e, em especial, do clico do Patriarca Abraão, é este: Gêne-sis 18,1–15. Nós a chamamos de “A visita da Promessa”. É o relato de uma visita ao idoso Patriarca Abraão quando acontece a confirmação da promessa anteriormente feita a ele, e agora reafirmada. É o que se chama de “teofania”. Esta é a entrada de Deus na história de uma pessoa, de um grupo de pessoas, em um acontecimento, em uma visão, em uma experiência interior, como um sonho ou um sen-timento. O relato disto é o relato teofânico.

Abraão: um homem velho. — O Senhor lhe apareceu no Carvalho de Mambré, quando ele estava sentado na entrada da tenda, no maior calor do dia (Gênesis 18,1). O texto apresenta Abraão, chamado de “Pai do Povo Eleito”, como um homem idoso. O que pode fazer um homem ido-so, senão sentar e observa o que está acontecendo? Abraão havia deixado sua terra natal, Ur, na região dos caldeus. Acompanhou seu pai, Taré. Este ficou em Harã, e Abraão desceu para a terra de Canaã, lá se estabelecendo. No ca-pítulo 12 de Gênesis ouvimos a promessa feita a Abraão: ele seria pai, teria uma descendência numerosa e habitaria a sua terra. Segundo os relatos de Gênesis, Abraão aceitou estas promessas e fez sua opção.

O que Abraão decidiu é algo muito forte: ele rompeu com a sua própria identidade! Sim, deixou sua família, seus costumes e, sobretudo, o que lhe dava a identidade: ele deixou seus deuses. Abraão é de um povo politeísta, e agora está buscando o “seu” Deus, que ele entende que é dele, não necessariamente o “único”.

Lemos em Gênesis, do capítulo 12 ao 17, vários episó-dios envolvendo Abraão. Ele se afirma como um grande homem, mas permanece sem filho. Consequentemente, está sem descendência e não tem terra para si e para os seus. Podemos imaginar que Abraão, sentado à porta da tenda, observasse tudo e pensasse algo assim: “Deixei minha identidade, minha família, meus deuses… Ouvi este Deus que me chamou, trabalhei, lutei, amei, cons-truí. Conquistei muitas coisas. Mas estou sem um filho e não terei futuro. Valeu, tudo valeu, mas corri atrás de uma fantasia, de um sonho impossível. Agora, que venha a morte, pois estou já no fim!”

Os três visitantes. — Tendo levantado os olhos, eis que viu três homens de pé, perto dele; logo que os viu, correu da entrada da tenda ao seu encontro e se prostrou por terra (18,2). Quando um personagem bíblico “levanta os olhos” e vê alguma coisa, pode-se ter certeza: é uma intervenção de Deus na sua vida. É o que chamamos de “teofania”, que é uma manifestação de Deus. Algo novo vai acontecer e mudar a história. E é isso que acontece. O texto afirma que Abraão “correu” da entrada da tenda ao encontro dos visitantes. É interessante notar que Abraão, um idoso, cansado de anos, que estava na entrada da ten-

da, praticamente esperando a morte chegar, quando vê os três visitantes, corre ao seu encontro.

Sobre estes três visitantes, muito já se escreveu e ex-plicou. De homens, talvez beduínos, eles passaram a ser anjos e até Deus. É esta a interpretação que a Fé cristã deu a estes três. Aliás, é o próprio Abraão que chama, aos três, de “meu Senhor”, como veremos abaixo.

Os primeiros escritores da Igreja, nos primeiros séculos, entenderam que estes três personagens misteriosos são a ex-pressão de Deus, aliás, da Trindade. Claro, isto não está claro no texto de Gênesis, mas à luz de tudo o que veio depois deste texto, especialmente depois da Revelação de Jesus e da vinda do Espírito Santo, leu-se que estes visitantes seriam uma es-pécie de “previsão” da Trindade. Por isso eles são marcados nos ícones como anjos que são personagens espirituais. É como se vê na reprodução inserida neste artigo.

A “graça aos teus olhos”. E disse: “Meu senhor, eu te peço, se encontrei graça a teus olhos, não passes junto de teu servo sem te deteres” (18,3). Esta expressão “a gra-ça aos teus olhos” é muito significativa. Parece que esta “graça” seria a conduta da justiça observada por alguém. Ora, este alguém é aquele ao qual Abraão agora se dirige. Se ele observou bem a Abraão, então encontrou nele a justiça. Por isso, Abraão obtém a graça, que é a resposta do observador à justiça de quem é observado.

Estes temas, “graça”, “justiça”, “os olhos”, etc., são interessantes de ser observados e estudados, embora ex-tensos. Abraão usa uma expressão de condição: “Se” ele encontrou a graça aos olhos dos visitantes, então, que eles aceitem a sua hospitalidade. É interessante notar que Abraão chama os três no singular: “Meu senhor”! Abraão se propõe fazer uma refeição para eles. E a res-posta é afirmativa: “Faze, pois, como disseste” (18,5).

O rejuvenescido Abraão. Aceita a proposta por parte dos visitantes, a ação começa a ser rápida. Diz Gênesis: Abraão apressou-se para a tenda, junto a Sara, e disse: “Toma depressa três medidas de farinha, de flor de fa-rinha, amassa-as e faze pães cozidos.” Depois correu Abraão ao rebanho e tomou um vitelo tenro e bom; deu-o ao servo que se apressou em prepará-lo. Tomou também coalhada, leite e o vitelo que preparara e colocou tudo diante deles; permaneceu de pé, junto deles, sob a árvo-re, e eles comeram (18,6–8).

É impressionante que, antes envelhecido, meio que desanimado na entrada da tenda, como interpretamos, agora Abraão rejuvenesceu. Ele se apressou, foi até Sara, orienta, foi ao servo, ordenou, preparou, dispôs tudo, ofereceu e, de pé, contempla a refeição de seus hóspedes.

É esta a perspectiva de quem olha a reprodução do ícone aqui inserido. Olhamos com a visão de Abraão,

estamos na sua posição, e ele observa, encantado, seus hóspedes misteriosos, marcados como seres místicos, muito semelhantes entre si e ao mesmo tempo distintos, que partilham a refeição em profunda intensidade.

Quando tudo parece perdido, sem futuro, sem possi-bilidades, é quando tudo pode estar apenas começando. Para Abraão o fim estava próximo e a frustração de não ver a realidade da promessa aceita na juventude devia ser angustiante. Subitamente, tudo começa a mudar!

E Sara terá um filho. Os visitantes tomam a palavra. Le-mos: Eles lhe perguntaram: “Onde está Sara, tua mulher?” Ele respondeu: “Está na tenda.” O hóspede disse: “Voltarei a ti no próximo ano; então tua mulher Sara terá um filho” (18,9–10). Isto é absurdo! O texto afirma que Abraão e Sara eram de idade avançada. Na juventude Sara era estéril, e agora era idosa. Como poderia ser mãe. Ela própria pensa, consigo, que seu marido não tinha mais forças sexuais para fecunda-la. Por isso ela sorri! — Riu-se, pois, Sara no seu íntimo, dizendo: “Agora que estou velha e velho também está o meu (marido), terei ainda prazer?” (18,12).

Os hóspedes, que sabemos que é o próprio Deus de Abraão, não gostam da descrença de Sara. — Mas o Se-nhor disse a Abraão: “Por que se ri Sara, dizendo: ‘Será verdade que vou dar à luz, agora que sou velha?’ Acaso existe algo de tão maravilhoso para o Senhor? Na mes-ma estação, no próximo ano, voltarei a ti, e Sara terá um filho.” (18,13–14)

Não julguemos duramente a Sara, tampouco a Abraão! A vida inteira seguindo uma promessa que não se cumpriu até aquele momento. No final da vida, novamente a presença de Deus que confirma o que antes prometera. A vinda de um filho, justo agora, quando pouca alegria pode existir para um idoso! A repreensão de Deus em relação a Sara a deixa pre-ocupada — Sara desmentiu: “Eu não ri”. disse ela, porque tinha medo; mas ele replicou: “Sim, tu riste!” (18,15).

A alegria do filho da velhice. E nove meses depois des-te encontro, no mínimo curioso, todos sorriem, quando Isaac nasce, filho da velhice de Abraão e Sara, segurança da promessa que foi confirmada. Seu nome pode ser in-terpretado como “filho do riso”.

Esta teofania deixa muitas marcas na espiritualidade e na teologia que encontramos na Sagrada Escritura. Sobre-tudo, nos indica que é preciso esperar no Deus da Aliança, ainda que isso pareça difícil e sua presença não seja tão clara. Como afirmou São Paulo — Abraão creu em Deus, e isto lhe foi levado em conta de justiça (Romanos 4,3).

Pe. Mauro Negro - OSJBiblista PUC Assunção - São Paulo - [email protected]

Em Gênesis 18,1–15 encontramos o belo relato davisita dos personagens místicos a Abraão e Sara.

A Promessa, feita tantos anos antes, é confirmada e agora realizada

05/01/1953 Albani De Oliveira Costa 20/01/1969 Aldo Damião Da Silva 29/01/1957 Ana Maria 09/01/1967 Ana Maria De Jesus Santos 29/01/1972 Anizio Rozeno Filho 13/01/1942 Antonia Bezerra Da Silva 01/01/1928 Antonio Alessi 01/01/1961 Antonio Cristovão De Almeida 22/01/1984 Antonio De Lima Angelo 26/01/1979 Antonio Pereira Monteiro Silva 15/01/1973 Aparecida Adriana De Melo 12/01/1994 Ariane Bezerra Da Conceição 15/01/1957 Benedita Joaquim Sousa 19/01/1966 Carlos Cannuto Almeida De Santana 19/01/1996 Caroline Ferreira Da Silva 11/01/1963 Cleide Soares De Melo 14/01/1964 Damião Mendes Ribeiro 30/01/1954 Dazisa Alves Sodré De Oliveira 28/01/1977 Edvan José De Sousa Veloso 05/01/1952 Eliana P. Silva 01/01/1934 Esmerinda Tavares De Souza 22/01/1947 Eunice Carvalho Uyezu 16/01/1967 Ezineuda Alves Vieira Gomes 20/01/1968 Flávio De Almeida 05/01/1949 Francisco De Assis Pereira 03/01/1940 Genoveva Maria De Paiva

19/01/1987 Helena Ribeiro Dos Santos 21/01/1951 Ivanete Oliveira Dias 31/01/1961 Jane Barroso Batista De Souza 16/01/1958 Joaquim José De Santana Neto 31/01/1943 José De Jesus Ribeiro 18/01/1980 José Divino Da Silva Lima 20/01/1953 Josefa Edenilda Do N. Lucena 15/01/1973 Joserilson Dos Santos Costa 02/01/1951 Leila Palmeira Aznar 11/01/1985 Lucia De Fatima F. Lina Sales 31/01/1988 Luciana Barreto Da Silva 09/01/1963 Lusiberte Ismael Da Silva Cruz 18/01/1952 Luzia Helena Belloni 13/01/1953 Manoel Correa Quintal 09/01/1945 Manoel João Alencar 28/01/1970 Maria Albina Ramos Da Costa 03/01/1980 Maria Barbosa De Brite 10/01/1947 Maria Carmelita Coelho 24/01/1951 Maria Da Paz De Oliveira 24/01/1959 Maria Das Dores 24/01/1964 Maria De Fátima Da Silva 06/01/1956 Maria De Lourdes Monteiro Dos Santos01/01/1963 Maria José Lopes Da Silva 16/01/1946 Maria José Veira Silva 16/01/1944 Maria José Vieira S.

PARABÉNS AOS DIZIMISTAS QUE FAZEM ANIVERSÁRIO NO MÊS DE JANEIRO

Parabéns!

RECADO DO DÍZIMO:

DÍZIMO

“O Dízimo promove mudanças profundas nos corações dos fiéis.”

Obrigado aos que são dizimistas e aos que ainda não são, convidamos a fazer a experiência.

18/01/1966 Maria Leli Veloso Braga 11/01/1967 Maria Nevolanda Avila Da Rocha 01/01/1945 Maria Olinda Gestosa 06/01/1947 Maria Reis Dias 24/01/1951 Maria S. R Dos Santos 02/01/1982 Maria Silva Santos Neta 29/01/1967 Maria Sueli Melo De Sousa 25/01/1957 Marlene Da Silva 13/01/1958 Marlene Mendes Ferreira 14/01/1943 Marlene Rodrigues Silva 14/01/1975 Mauricio De Andrade 23/01/1946 Mônica Lacerda Costa 18/01/1981 Neide Coutinho Simões 12/01/1973 Neuza B. De Queiroz 18/01/1970 Romilda R. De Oliveira Beluco 20/01/1979 Sebastiana Alves 14/01/1954 Sebastiana G. De Limo 20/01/1900 Sebastião Alves Nascimento 01/01/1982 Sirnete Rodrigues Da Costa 24/01/1979 Slavador Manoel De Souza 09/01/1989 Suellen Moreira Oliveira 07/01/1990 Tabata Ketly De Jesus 13/01/1975 Terezinha Aparecida Das Dores Veiga29/01/1951 Terezinha Inácio Pena 11/01/1979 Valdomiro Da Silva Costa22/01/1963 Vilma Marques De Almeida

CAMPANHA PINTE A CAPELA DO SANTUÁRIO SANTA EDWIGES

O NOSSO MUITO OBRIGADO!

1. Antonia Mininha G. Gomes2. Carlos Antonio Aragão