o caminho ao eu superior segundo os kahunas - ceres elisa da fonseca rosas

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Page 1: O Caminho Ao Eu Superior Segundo Os Kahunas - Ceres Elisa Da Fonseca Rosas

Ceres Elisa da Fonseca Rosas

O CAMINHO AO EU SUPERIOR SEGUNDO

OS KAHUNAS

www.luzcristica.com

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© Ceres Elisa da Fonseca Rosas – O Caminho ao Eu Superior Segundo os Kahunas Editado Eletronicamente com Permissão da Autora por www.luzcristica.com

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AGRADECIMENTOS À AUTORA

A equipe do site www.luzcristica.com agradece a autora Ceres Elisa da Fonseca Rosas por ter

permitido a publicação desta versão digital de seu livro, o qual encontra-se esgotado há vários anos.

A maravilhosa obra aqui presente consegue fornecer resumidamente um panorama completo da

sabedoria Huna e certamente irá beneficiar muito aquele que deseja aprofundar-se nesse ensinamento

milenar.

Querida professora e amiga, receba nosso carinho, afeto e admiração.

Fique na Luz Huna,

Fique na Luz Cristica,

Muita Paz,

Alexandre Chagas & Eliana Matthos

www.luzcristica.com

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INTRODUÇÃO

Imagine um povo feliz, para o qual tudo era permitido, sem problemas de consciência ou

sentimento de culpa, pois para eles o pecado era apenas prejudicar ou ferir alguém; que sabia controlar

o tempo e obter a cooperação dos elementais, além de fazer preces que eram infalivelmente

respondidas. Seus sacerdotes conheciam o segredo da cura instantânea e de prever o futuro, mudando-

o para atender ao desejo das pessoas, desde que não prejudicasse ninguém.

Não, não é uma utopia. Esse povo e esses sacerdotes existiram e é o estudo de seus conhecimentos

e práticas que nos propomos contar aqui, para que VOCÊ também possa utilizá-los em sua vida diária.

1. O QUE É A "HUNA"?

"Vou lhes revelar um segredo", dizia o psicólogo americano Max Freedom Long, "desde que

prometam contar a todos". Isto porque a "Huna", que quer dizer segredo e que era zelosamente

transmitida de pai para filhos pelos "kahunas" ou "guardiães do segredo", sacerdotes do antigo Havaí,

agora pode ser revelada a todos que queiram conhecer esse surpreendente corpo de conhecimentos

acerca da estrutura da psique humana e seu funcionamento, comprovado pelo uso de um povo por mais

de cinco mil anos.

Para os kahunas, homens capazes de realizar verdadeiros milagres, tais como a cura instantânea e

a resolução de intrincados problemas pessoais e sociais, o ser humano é triúno e constituído de três eus

ou espíritos independentes, cujas funções examinaremos em detalhe, a saber:

a) o eu inferior, que aqui chamaremos de "eu básico", a fim de não transmitir a noção errônea

de que é menos importante que os demais, que é o subconsciente conhecido pela psicologia,

b) o eu médio, ou o consciente, e

c) o Eu Superior ou superconsciente, só aceito por enquanto por facções menos ortodoxas da

psicologia oficial.

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O eu médio é uma espécie de professor do eu básico, pois este é a parte menos evoluída em nós,

sendo o Eu Superior o ideal em cuja direção devemos caminhar. Também é importante, na crença dos

kahunas, a noção de pecado, que é somente aquilo que prejudica ou fere alguém ou a si próprio.

Acreditavam os kahunas que apenas o eu básico é ligado ao Eu Superior através de um cordão de

substância etérea, chamada por eles de "aka," e é encarregado de transmitir a esse Eu as nossas preces,

pedidos e desejos. Porém, o caminho para o Eu Superior pode estar bloqueado por sentimentos de

culpa às vezes causados por fatos insignificantes e banais, impedindo que a prece chegue ao seu destino.

Na Huna há esquemas para se realizar a "kala" ou limpeza do caminho, desobstruindo a comunicação

com o Eu Superior e tornando a prece infalível.

Em suma, a Huna é baseada no conhecimento da psicologia humana e como as várias partes do

ser humano funcionam. Como dizia Max Freedom Long, "se você não está usando a Huna, está

trabalhando arduamente demais". Os lemas básicos da Huna podem ser resumidos nas seguintes

frases:

"NÃO HAVENDO MAL, NÃO HÁ PECADO"1

"SERVIR PARA MERECER".

Potencialmente, os princípios da Huna agirão para todos e se os resultados esperados não forem

obtidos, a psicofilosofia Huna revela a causa do insucesso.

1 Em Inglês: "NO HURT, NO SIN". "SERVE TO DESERVE"

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2. ORIGENS DA HUNA

Quando jovem e a partir de 1917, recém-formado nos Estados Unidos, Max Freedom Long

viveu durante quatorze anos no Havaí, principiando sua vida como professor. Lá ouvira contar muitos

casos de cura instantânea e outros feitos miraculosos dos kahunas, que se enquadravam naquilo que os

brancos chamavam de "magia". Seu espírito pesquisador e amante do estudo do ocultismo levou-o a

tentar, sob todas as formas, descobrir o que havia por trás dos fatos que presenciava ou ouvia narrar.

Seu intenso desejo de desvendar o mistério levou-o até um senhor idoso, curador do Museu

Bishop de Honolulu e cientista de renome em seu tempo, o Dr. William Tufta Brigham. Este não só

confirmou todas as estórias ouvidas como ainda acrescentou outras de sua própria vivência, como a de

andar sobre a lava fervente em companhia dos kahunas e até um caso de reversão de "oração da morte",

praticada por alguns kahunas para aqueles que julgavam merecê-la, de acordo com seus princípios. O

Dr. Brigham tomou Max Freedom Long sob sua tutela, por assim dizer, considerando-o o continuador

dos seus quarenta anos de pesquisa sobre os kahunas e revelou-lhe que deveria buscar os seguintes

elementos em sua procura e que, uma vez descoberto um deles, seria fatalmente levado aos outros:

2.1. Deveria haver uma forma de CONSCIÊNCIA, que os kahunas eram capazes de contatar

através de cerimoniais ou preces.

2.2. Essa consciência não identificada podia usar uma FORÇA, que lhes permitia controlar o calor

no andar sobre as lavas ferventes ou fazer mudanças na matéria física para a obra instantânea ou

modificação do futuro.

2.3. Que devia haver alguma forma de SUBSTÂNCIA visível ou invisível através da qual a força

agia.

Quatro anos depois desse encontro providencial, faleceu o Dr. Brigham, após transmitir a Long

tudo o que sabia sobre os kahunas. Long continuou suas pesquisas durante alguns anos, mas não vendo

nenhum progresso maior, admitiu a derrota e voltou para os Estados Unidos.

Em 1934, na Califórnia, onde vivia então, acordou ele no meio da noite com uma ideia que o

conduziu diretamente à chave para a descoberta das respostas sobre a magia kahuna: lembrou-se de

que os kahunas deveriam ter nomes para aqueles elementos citados pelo Dr. Brigham, a fim de

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transmitir a tradição oralmente a seus descendentes diretos, de uma geração para outra. Correu ao

dicionário havaiano-inglês que os missionários tinham compilado desde 1820 e iniciou suas pesquisas.

A língua havaiana é aglutinante de curtas raízes que se vão acrescentando para formar palavras com

vários sentidos. Lembrou-se também de que os kahunas tinham ensinado que o homem possui três

espíritos ou eus e pesquisou as palavras utilizadas para nomear esses espíritos ou eus (unihipili, uhane e

Aumakua). A partir daí, conseguiu desvelar, como um paciente e treinado decifrador de códigos e

filólogo, todo o segredo contido na língua havaiana.

Ao terminar seus primeiros estudos, verificou surpreso que os kahunas, há mais de cinco mil anos

atrás, já conheciam o subconsciente, o consciente que a psicologia só descobriu no século passado e,

além dele, o superconsciente, que atualmente só é aceito pela religião, como parte espiritual do homem,

além da psicologia transpessoal.

E de onde viera esse estranho povo, com tão poderoso conhecimento? Max os faz originar-se do

antigo Egito, tendo as tribos migrado para o Pacífico e uma delas voltado para a África, mas escritores

modernos os relacionam com a Lemúria, de cujo saber desaparecido guardavam os preciosos

conhecimentos mágicos. O certo é que as lendas revelam que tinham vindo de outras terras, sem

especificar de onde.

Max Freedom Long então procurou completar sua monumental tarefa de reconstruir e apresentar

esse conhecimento em todos os detalhes, como um sistema psicofilo-sófico válido, ao qual chamou

Huna, uma vez que não descobriu nenhum nome tradicional para ele.

3. OS DEZ ELEMENTOS DA PSICOLOGIA HUNA

A Huna reconhece dez elementos importantes na constituição e na operação do sistema humano,

que são:

3.1. corpo físico;

3.2. três espíritos ou eus;

3.3. três corpos etéricos, um para cada eu;

3.4. três níveis de energia ou força vital.

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Vamos agora examinar um por um os itens mencionados. No final do capítulo haverá um quadro

resumindo as principais características de cada elemento.

3.1. O CORPO FÍSICO

Para os propósitos da Huna, o corpo é real — pelo menos tão real quanto as demais coisas ao

nosso redor.

A Huna nos diz que o homem e seu corpo evoluíram através do mundo animal, desde as formas

menos conscientes de vida para as mais conscientes — até chegar ao próprio homem. E não só do

mundo animal, mas através do mundo de criaturas em geral, aprendendo a construir os elementos em

um corpo para abrigar seu EU e usando a força ou poder da vontade para fazer estes elementos

chegarem ao seu lugar.

Como criatura marítima, aprendeu a construir uma concha para si, a partir dos elementos de seu

meio ambiente. Aprendeu a trabalhar em grupos bem cedo, formando os corais. Finalmente, evoluiu a

um corpo capaz de abrigar uma consciência, surgindo o corpo humano. A Huna não nos diz como

aconteceu este último passo evolucionário, mas nos diz para aceitar o fato de que isso aconteceu e que

finalmente foi desenvolvido um corpo no qual a consciência podia ter sua expressão mais refinada.

Quando ainda no estágio animal, o homem possuía a intuição para dirigir sua vida, na forma de

instinto, ensinando-o a fazer todas as coisas necessárias à sua evolução e propagação. Há muito o

homem tinha o poder da razão indutiva, mas agora, como corpo humano, podia entender as coisas

muito melhor que como um animal. Finalmente, podia ter o controle de sua própria vida.

O eu animal ou eu básico ainda tem, como todos os animais, a orientação do instinto para dizer-

lhe como formar um corpo desde o momento da concepção e como digerir a comida e realizar todo o

complicado mecanismo necessário ao crescimento, nutrição, manutenção e reprodução do corpo.

As consciências, eus ou espíritos constituintes da trindade humana, estão ligados ao corpo físico

da seguinte forma:

3.1.1. os dois menores (básico e médio) têm seus corpos aka (corpos etéricos) interpenetrando as

células do corpo físico humano total.

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3.1.2. O terceiro eu, o Eu Superior, fica fora do corpo físico, ligado ao eu básico por um cordão de

substância etérica, o chamado "cordão de prata" dos ocultistas.

A energia ou força vital necessária à vida é captada e transformada pelo eu básico a partir da

alimentação e do ar ingeridos e depois é compartilhada com os outros eus, conforme veremos.

3.2. OS TRÊS ESPÍRITOS OU EUS

Esses três espíritos ou eus, interligados pelo cordão aka, eram chamados pêlos kahunas de:

3.2.1. UNIHIPILI — o eu básico ou subconsciente reconhecido pela Psicologia tradicional.

Resumidamente, podemos dizer que é a sede da memória e das emoções, controla as funções corporais

e é susceptível às sugestões.

3.2.2. UHANE — o eu médio, a mente consciente, raciocinadora, o intelecto, não possuindo

memória.

3.2.3. AUMAKUA — o Eu Superior ou superconsciente, uma espécie de anjo guardião que se

encarrega de cristalizar o futuro do ser, respeitando, porém, o livre-arbítrio de cada um.

Examinaremos, agora, mais detalhadamente, cada um deles.

3.2.1. O UNIHIPILI OU EU BÁSICO

Ao desvendar o código contido na palavra unihipili e sua forma alternativa uhinipili, Max

descobriu o seguinte sobre o eu básico:

a) É um espírito consciente ou entidade separada, assim como o eu médio e o Eu Superior.

b) É o servo dos outros eus e é ligado ao eu médio como um irmão mais jovem.

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c) Detém o controle dos vários processos do corpo físico e de tudo, exceto os músculos

voluntários, que são controlados pelo eu médio. Em seu corpo aka, pode deslizar para dentro e

para fora do corpo físico. Impregnando cada célula e tecido do corpo físico e cérebro, seu

corpo aka é um molde de toda célula, tecido ou fluido corporais.

d) É a sede das emoções.

e) Fabrica toda a força vital ou MANA, como os kahunas a chamavam, para uso dos três eus.

Normalmente compartilha essa energia com o eu médio e o envia ao Eu Superior através do

cordão aka ativado, para ser usada na concretização das preces.

f) Recebe todas as impressões sensoriais através dos órgãos dos sentidos e as apresenta ao

eu médio.

g) Os kahunas acreditavam que o básico era a sede da memória, na qual estão armazenadas todas

as formas de pensamentos criados pelo eu médio. De acordo com o sistema Huna, os

pensamentos são "coisas". Cada pensamento torna-se uma minúscula conta de substância aka,

que se aglomera ao redor de outros pensamentos semelhantes. Quando o eu médio necessita

de uma informação específica, instrui o eu básico para ir buscá-la e todo o "cacho" é revisado,

explicando assim a qualidade associativa da memória.

Tudo isso acontece normalmente e de forma automática, quando há cooperação entre os eus, do

contrário surgem os problemas.

Jung e outros psicólogos escreveram muitas vezes sobre como o subconsciente pode ser mau e

selvagem, de modo que muitas vezes as pessoas analisadas ficam chocadas e até horrorizadas, ao tomar

conhecimento dos complexos drenados e com as necessidades e lembranças trazidas à luz pela

psicanálise. A Huna explica bem isso. O eu básico não é muito superior a um animal, em termos de

progresso evolutivo. Ele é um eu ainda animal, habitando nosso corpo como em todos os animais, com

a vantagem, porém, de ter consigo um hóspede ou companheiro — o eu médio, seu guia raciocinador

mais sábio. Como tal, ainda conserva muitos instintos e necessidades puramente animais, não havendo,

pois, razão para condená-lo, mas sim para instruí-lo e procurar elevá-lo a níveis evolutivos mais altos, o

que é feito por nós, como eu médio.

Não devemos esquecer que o eu básico normal é também como uma criança querida e amorosa,

sempre ansiosa por agradar e confiante, sempre disposta a colaborar com o eu médio nas tarefas que

este deseja realizar, embora muitas delas não o interessem de perto.

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É nossa tarefa, como eus médios, procurar entrar em contato com o eu básico e o conhecer

profundamente. Para isso é útil procurar saber por que nome gostaria de ser chamado, o qual nem

sempre coincide com o nome de batismo e pode ser um nome masculino ou feminino. Para que

possamos travar esse delicioso e divertido conhecimento, torna-se necessário desenvolver um sistema

de "conversar" com o eu básico. Podemos falar com ele, dizer que desejamos conhecê-lo melhor e

divertir-nos brincando juntos. Pode parecer infantil, mas o eu básico é uma criança precoce e pode ser

esperto, serviçal, voluntarioso, teimoso, fantasioso, ávido, ou uma mistura disso, de acordo com sua

natureza peculiar, tal como uma criança qualquer.

Podemos treiná-lo, se queremos a sua cooperação, assim como treinaríamos um cãozinho de

estimação, recompensando-o com algo que aprecie, tal como uma guloseima, ou elogiando-o

sinceramente.

Através do uso do pêndulo, podemos treiná-lo a responder perguntas simples, estabelecendo

primeiro um código para sim, não, duvidoso, bom, mau, não sei, por exemplo. Isto significa estabelecer

uma convenção para a comunicação, como fazem os especialistas em radiestesia. Algumas pessoas têm

a seguinte convenção: um círculo no sentido horário para sim ou bom, um anti-horário para um não ou

mau, parando o pêndulo quando não quer responder ou ignora a resposta. Mas o importante é

descobrir seu próprio código, fazendo a princípio perguntas simples, cuja resposta já conheça e pedindo

depois confirmação de que aquele é o movimento para o sim, o não e o não sei. Muitas vezes o pêndulo

deixa de oscilar porque o eu básico está cansado e não quer cooperar naquele momento. Então é preciso

parar o diálogo e deixá-lo descansar ou ocupar-se com outras coisas. O uso do pêndulo consome

energia, portanto não se deve prolongá-lo e é sempre bom recarregar-se através da respiração profunda,

após alguns minutos de sessão com ele.

Não tente, porém, fazer previsões para o futuro, tais como adivinhar qual o cavalo que vai ganhar

o grande prêmio ou que números vão dar na Loto. Você pode ter armazenado em seu banco de

memórias a idéia de que o jogo é pecado e o eu básico certamente fornecerá números errados ou então

dará a resposta que pensa ser de seu agrado, sendo depois rotulado de mentiroso. Então evite, a todo

custo, predizer acontecimentos futuros com auxílio do eu básico. Somente o Eu Superior pode prever o

futuro e é preciso muito treino para chegar a esse estágio.

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3.2.2. O UHANE OU EU MÉDIO

A palavra "uhane" significa "o espírito que fala". É o mais conhecido, pois é nossa parte

consciente, intelectual, raciocinadora. É ele quem controla o eu básico, através da força de vontade.

É o eu médio quem programa a "consciência" existente no eu básico, imprimindo nele as noções

de bem e de mal, do certo ou errado. Somente o eu médio pode pecar, pois só ele é capaz de ferir

intencionalmente alguém.

O eu médio produz os pensamentos comuns do dia-a-dia, que vão depois formar nosso futuro.

Não possui memória, dependendo do eu básico para isso, ao qual recorre para obter as lembranças

armazenadas em cachos, no corpo aka do eu básico.

A tarefa do eu médio é, pois, a de ensinar, treinar e guiar o eu básico, acompanhando-o em seu

crescimento evolutivo e ajudando-o a ser menos animal e mais humano.

O erro mais comum cometido pelo eu médio é o de descer ao nível doeu básico e compartilhar de

sua selvageria e condições emocionais. Isso acontece quando o eu básico escapa de nosso controle, por

estar cheio de complexos ou quando a vontade está enfraquecida por falta de mana ou força vital.

O que o eu médio não deve deixar acontecer é que o eu básico fuja ao seu controle, tornando-se o

dono do espetáculo de nossas vidas, de forma aleatória e ilógica, que é seu padrão de ação individual.

Nossa tarefa, como eus-médios, é primordialmente a de aprender a trabalhar de forma adequada e

consciente com os outros dois eus, o básico e o Superior, de forma a tornar o ser humano integrado,

pois foi criado para assim ser.

3.2.3. O AUMAKUA OU SUPERCONSCIENTE

O nome que os kahunas davam para nosso terceiro eu é Aumakua. Quer dizer "Espírito paternal

totalmente confiável", estando implícito nas raízes da palavra que é composto de uma parte feminina e

outra masculina, sendo, portanto, andrógino.

O Aumakua vive em seu corpo aka fora do corpo físico, mas ligado ao eu básico pelo cordão aka,

podendo ficar próximo ou a uma certa distância, porém sempre ao alcance do chamado. Se os três eus

estão trabalhando normalmente, o eu básico, a pedido do eu médio, pode a qualquer tempo chamar o

Eu Superior e dar-lhe sua mensagem pelo cordão aka.

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De acordo com a crença dos kahunas, todos os acontecimentos e circunstâncias solicitados nas

preces são primeiramente moldados pelo Eu Superior em substância aka como um molde invisível e

depois, sendo-lhe fornecido o suprimento necessário de força vital ou energia deste plano, são

materializados ou solidificados no mundo físico. Assim, todas as preces, não importa a quem são

dirigidas, passam primeiro pelo Eu Superior, que está no final do cordão usado para as transmissões e

porque ele é o ser mais elevado que podemos contatar diretamente. O Eu Superior pode, à sua discrição,

contatar outras entidades ainda mais elevadas na escala evolutiva, se assim for necessário,

encaminhando-lhes os pedidos que não puder concretizar. Além disso, não são isolados, mas fazem

parte de uma associação ou agrupamento chamado "Põe Aumakua" ou a "Grande Companhia de

Aumakuas", interligados de tal forma que podem ajudar-se mutuamente.

O Eu Superior é considerado o anjo guardião do ser humano e o seu símbolo é o sol ou a luz.

Os kahunas acreditavam que, assim como o homem é uma trindade de espíritos, deve haver uma

trindade de seres constituindo o Deus Supremo, que chamavam de Ku, Lana e Kanaloa, de acordo com

as lendas tradicionais. Eram, porém, considerados tão evoluídos que pairavam acima da capacidade de

compreensão do nível humano, de modo que eram personificados como grandes homens de poder

mágico, que criavam mundos e pessoas e governavam sobre eles. Assim, não se preocupavam muito

com essa noção de Deus Supremo, mas limitavam-se a procurar o contato com o Eu Superior, pois

sendo um povo lógico e sábio, reconheciam a impossibilidade do eu médio ser capaz de entender a

natureza até mesmo do Eu Superior, que é parte integrante do próprio homem, somente um estágio

evolutivo acima do eu médio. Como então teria a possibilidade de entender o Deus Supremo?

É o Eu Superior de cada um, portanto, que se encarrega da cristalização de nosso futuro,

captando, especialmente durante os momentos de sono do corpo físico, a média dos pensamentos do

dia, com sua carga completa de temores, desejos, apreensões etc. Assim, ao temermos muito algo,

estaremos contribuindo para a sua concretização, pois o Eu Superior não interfere em nosso livre-

arbítrio, a não ser que aprendamos a contatá-lo corretamente e se peça a destruição desse futuro já

cristalizado e a criação de outro, da forma como veremos mais detalhadamente depois.

O Eu Superior pode efetuar a cura instantânea, em que o molde aka constituído pelo corpo etéreo

do eu básico é esvaziado das partes quebradas ou doentes, sendo desmaterializadas e depois

preenchidas pelo Eu Superior com matéria sã e perfeita.

O Eu Superior pode realizar outras coisas, sozinho ou associado ao Põe Aumakua, tais como

controlar as condições do tempo, ou a vida dos animais, insetos ou plantas.

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O Aumakua tem uma mentalização que parece incluir a capacidade de lembrar-se e de usar um

poder de raciocínio muito superior ao do eu médio. É capaz de ver o passado e o futuro já cristalizado.

Por causa da limitação de nossas mentes como eus básicos e médios, não podemos entender

totalmente a forma de operar e de ser do Eu Superior, mas podemos amar esse Eu Divino, sabendo que

Ele nos ama a todo tempo, não importa o que fizermos, e estará sempre pronto a responder ao nosso

pedido de auxílio, quando assim solicitarmos com fé e emoção. Somos nós, os eus mais inferiores, que

colocamos limitações na ajuda que pode ser-nos fornecida pelo nosso Eu Superior, cujo amor é infinito

e ilimitado.

3.3. OS TRÊS CORPOS ETÉRICOS

Os três eus residem em corpos feitos de substância a/ca ou etérica, que é o material ideal para o

armazenamento de suprimento de força vital, sendo também um perfeito condutor. Examinemos cada

um:

3.3.1. CORPO AKA DO EU BÁSICO

Esse corpo é um molde de cada tecido do corpo físico, mas que não é preenchido totalmente. Não

tem forma fixa, mas pode ser alongado ou tomar diferentes formas, ou estender "dedos" de sua

substância aka, geralmente saindo da região do plexo solar. É inquebrável. Um osso pode quebrar-se

mas o seu molde de substância aka não quebrará jamais.

Uma vez que esse fio aka seja reforçado, torna-se um perfeito condutor de força vital e pode ser

usado para conduzir formas de pensamento. O corpo aka do eu básico reproduz todos os órgãos

sensoriais do corpo físico, razão pela qual após a morte, quando esse corpo deixa o físico,

permanecemos com o uso de todos os sentidos. É por esse meio que se pode sentir, tocar, ouvir, cheirar

coisas à distância.

Um fio de substância aka liga o eu básico ao Eu Superior e se o eu básico não tem nenhuma

fixação de culpa bloqueando o caminho, pode enviar um fluxo de mana ou força vital junto com as

formas de pensamento ao nosso Eu Superior, para a concretização no futuro.

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3.3.2. O CORPO AKA DO EU MÉDIO

Chamados pêlos kahunas de kino-aka (nome válido para os três corpos etéricos dos três eus),

sendo o molde invisível do eu médio. É menos denso que o corpo do eu básico.

3.3.3. O CORPO AKA DO EU SUPERIOR

O corpo aka do Eu Superior fica fora do corpo físico, é o mais sutil de todos, mas ainda é

mensurável pela radiestesia. Os antigos os ilustravam como um halo dourado ao redor da cabeça dos

santos. Embora fora do corpo, às vezes pode tocá-lo.

3.4. OS TRÊS NÍVEIS DE ENERGIA OU FORÇA VITAL: "MANA"

Essa energia, chamada pêlos kahunas de MANA, é a mesma que os hindus denominam prana e

está relacionada com todas as formas de energia vital, não importa o nome que receba, tais como "chi"

ou "ki" das artes marciais, a força ódica do barão Karl Von Reichenbach ou a energia orgânica de Reich.

Os kahunas acreditavam que, por uma ação da mente, podemos aumentar o suprimento de mana

já existente no corpo e criado a partir da alimentação e do ar que respiramos. Para acumular uma

sobrecarga de mana é necessário simplesmente explicar ao eu básico o que deve ser feito e pedir-lhe

para executar a tarefa, tal como fizemos na instrução sobre o uso do pêndulo, ou usar exercícios para

captar energia através da respiração profunda.

Os kahunas usavam a água como um dos símbolos do mana. Quando desejavam acumular uma

sobrecarga, respiravam profundamente e visualizavam o mana subindo como a água sobe em uma

fonte, cada vez mais alto até que transbordasse no alto, sendo o corpo a fonte e a água o mana.

O mana parece vivo e ter forma de inteligência própria, mas na realidade é a consciência do eu

básico dirigindo a projeção dela e também as coisas a serem realizadas com o mana.

Podemos medir nossa energia normal ou carga de mana com o pêndulo, desde que já estejamos

bem treinados em seu uso e o eu básico esteja firme na utilização do código escolhido. Podemos então

segurar o pêndulo com a mão direita sobre a palma da mão esquerda aberta e voltada para cima.

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Pedimos ao eu básico que indique com voltas do pêndulo quanta energia ou mana temos no corpo

físico. Para apressar, podemos usar perguntas, como por exemplo: "A carga de mana que temos é acima

de 300 voltas?". Se a resposta for positiva, prosseguimos com números acima de trezentos; se for não,

repetimos a pergunta para duzentos, para cem, e assim por diante, até nos aproximarmos da indicação

correia e prosseguirmos daí a contagem das voltas. Em seguida realizamos exercícios para obter uma

sobrecarga de mana, através da respiração profunda ou outros métodos e fazemos nova contagem.

Geralmente o índice da contagem inicial é duplicado, quando conseguimos nos carregar bem com mana

extra.

3.4.1. O MANA DO EU BÁSICO

O eu básico capta a energia vital da alimentação que ingerimos e do ar que respiramos,

armazenando-os em seu corpo aka, mas também compartilhando-a com os outros eus.

É capaz de acumular uma sobrecarga de mana pela respiração profunda, como vimos. Essa

sobrecarga é usada para fazer formas de pensamento fortes, que perdurarão, mas também poderá ser

usada para recarregar a pessoa esgotada por um intenso trabalho físico ou intelectual, ou ainda para

executar tarefas especiais. Por exemplo, se você é um ator e precisa decorar um papel rapidamente,

bastará recarregar-se de mana pela respiração profunda toda vez que começar a estudar. Serve também

para os estudantes, que poderão recarregar-se de mana antes de um exame difícil. As mulheres da

Polinésia antiga costumavam ficar atrás das linhas de combate para recarregar os guerreiros feridos,

rapidamente, a fim de que eles pudessem retornar à luta ou recuperar-se logo do ferimento. É a força

usada pêlos espíritos, nas sessões, para realizar transportes e levitações.

3.4.2. O MANA DO EU MÉDIO

O eu médio transforma a força vital fornecida pelo eu básico de uma forma sutil, tornando-o por

assim dizer, de uma "voltagem" superior. Os kahunas simbolizavam isso como uma divisão do mana

básico em duas espécies e o chamavam de mana-mana, indicando, pela duplicação da palavra, o fato de

que seu poder estava duplicado e que assim podia ser usado pelo eu médio para controle e comando do

eu básico.

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3.1. O CORPO FÍSICO: VEÍCULO E INSTRUMENTO DOS TRÊS EUS

3.2. OS TRÊS EUS UNIHIPILI: O EU BÁSICO Eu subconsciente – “anima” Memória e emoção. Ilógico (conclusões literais e dedutivas). Controla as funções do corpo, os cordões aka e as formas-pensamento. Sujeito à sugestão. Apóia-se nos cinco sentidos. Telepatia.

UHANE: O EU MÉDIO Eu consciente Mente racional “Persona” Amplos poderes de raciocínio. Força de vontade Imaginação Nenhuma memória Somente o Eu Médio pode “pecar” (o único pecado é ferir alguém intencionalmente). Pensamentos comuns do dia-a-dia.

AUMAKUA: O EU SUPERIOR “Espírito Parental totalmente confiável Superconsciente Conhecimento direto, incluindo o passado, presente e a pare cristalizada do futuro. Conceito de “Anjo da Guarda” Simbolizado pelo Sol, Luz Em contato com as forças superiores e com o Poe Aumakua (Grande Companhia dos Eus Superiores)

3.3. OS TRÊS CORPOS AKA

KINO AKA Corpo etérico do eu básico. Adere a tudo que toca. Desfila finos cordões aka Conduz mana.

KINO AKA O molde invisível do eu médio É menos denso que o eu básico

KINO AKA Corpo etérico do Eu Superior, mostrado como um halo nas pinturas religiosas. Invisível mas mensurável pela radiestesia.

3.4. TRÊS NÍVEIS DE MANA MANA Força vital, prana, força universal da vida. Energia de baixa “voltagem” produzida pelo corpo e armazenada no corpo aka do eu básico. Pode fluir pelos cordões aka para outras pessoas ou pelo próprio corpo.

MANA-MANA Mana de dupla força. “Voltagem” mais alta que o mana. Usada pelo eu médio em todos os pensamentos e atividades da “vontade”.

MANA-LOA Forma mais alta de Mana (força vital). A “voltagem” mais elevada. Usada para transformar o molde invisível das formas-pensamento em realidade material. Usada na cura instantânea e para mudar o futuro.

Esta é a força que conhecemos como a "vontade". É a energia que deve permanecer forte a todo

tempo para fazer o eu básico obedecer às ordens transmitidas a ele •pelo eu médio. Infelizmente, a

maioria das pessoas não usa sua vontade ou a tem muito fraca, de modo que o eu básico fica no

comando das ações. Nós todos experimentamos esse fato, quando deixamos de manter uma dieta ou

regime, ou quando desejamos parar de fumar ou abandonar um mau hábito e não conseguimos. Isto

acontece por falta da força de vontade necessária para comandar o eu básico e mantê-lo firme na

decisão, conforme ensina a Huna.

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3.4.3. O MANA DO EU SUPERIOR

Quando o mana é enviado pelo eu básico ao Eu Superior, é transformado em uma espécie de

neblina ou nuvem, chamada de "mana-loa" e torna-se a voltagem mais alta de mana, capaz de

desintegrar a matéria, materializando-a ou desmaterializando-a.

Essa força é usada na solidificação das formas de pensamento captadas do eu básico ou enviadas

por este ao Eu Superior, em forma de prece ou pedido, e este assim constrói o futuro do ser total.

4. O QUE E NECESSÁRIO PARA COLOCAR A HUNA EM

PRÁTICA?

A Huna, assim chamado o corpo de conhecimentos psicofilosóficos restaurados por Max Freedom

Long, não é uma simples teoria. Ela age, se esses conhecimentos forem colocados em prática, não sendo

necessário, para isso, que a pessoa seja portadora de nenhum dom paranormal.

O único requisito para usar a Huna em seu próprio benefício é que se assuma o compromisso de

não usá-la para ferir alguém ou a si próprio e que se esteja disposto a TRABALHAR para conseguir

resultados, que poderão acontecer a curto, médio ou longo prazo, dependendo de vários fatores,

principalmente da intensidade de sua fé, do desbloqueio da via de contato com o Eu Superior e da

energia (mana) fornecida a ele.

Como somos três eus, em três níveis de evolução diferente, cada eu tem suas próprias

necessidades e anseios, razão pela qual a Huna não condena que a pessoa procure obter, usando seus

princípios, bens materiais, respeitada a lei de não prejudicar ninguém. É claro que os mais evoluídos

procurarão também usá-la para servir, agindo em benefício do próximo e do mundo em que vivemos,

além de para sua própria evolução espiritual.

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5. COMO USAR A HUNA

Max Freedom Long nos diz que a maior descoberta da vida de um ser humano é a de que existe

um Eu Superior. E a segunda grande descoberta é a de que há um método para cooperar com ele e

colocá-lo em ação.

A vida normal, para a Huna, é aquela em que o Eu Superior automaticamente dá a orientação

diária por detrás dos bastidores, mesmo se não se está ciente disso. As coisas apenas "acontecem" da

forma certa. As dificuldades são evitadas e a vida é vivida suavemente, com felicidade e sucesso. Serve-

se e recebe-se a "alegria do Senhor" ou a felicidade que advém de ajudarmos aos outros. Ao mesmo

tempo, evolui-se. O eu básico é treinado e aprende rapidamente a ser como o eu médio. Este torna-se

mais e mais "confiável" e se aproxima rapidamente do tempo em que se gradua nesse nível e passa para

o nível superior em consciência e vida, tornando-se, assim, um Eu Superior.

Dessa forma, a vida normal é aquela em que os três eus cooperam uns com os outros e os eus

básico e médio convidam o Eu Superior a exercer o seu devido papel na tarefa de viver, dando a ele o

"pão nosso" de mana básico e pedindo-lhe sempre para usar a sabedoria e poder superior para guiar,

curar e modelar o futuro da melhor forma possível.

Afirmamos que o Eu Superior não interfere em nossa vida e na criação de nosso futuro, a não ser

que peçamos para fazê-lo. E há uma forma especial de "pedir", que chamamos de prece ou prece-ação,

na falta de uma terminologia melhor e que seja igualmente conhecida e entendida. Essa forma é o rito

"Ha" dos Kahunas, cujos detalhes veremos em seguida.

Há porém, alguns pré-requisitos muito importantes para que a prece-ação do rito "Ha" seja bem

formulada e, portanto, bem sucedida. Vejamos alguns deles:

a) Aprender a formular um pedido claro, sem dubiedade e que possa ser

transformado em imagem mental.

Nesse pedido não devem ser incluídas situações negativas. Por exemplo, se alguém vai pedir para

sarar rapidamente de um osso quebrado na perna, não deve formular seu pedido incluindo o problema,

mas sim usar frases que descrevam a situação já curada. Assim, em lugar de pedir "cura minha perna

quebrada", dizer "estou andando com perfeição e minha perna está perfeitamente sã, normal e forte".

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No caso de ser pedido algo que vai trazer consequências para toda a família, é bom ver primeiro se

os demais membros estão de acordo e se desejam a mesma coisa, do contrário estaremos pedindo algo

que vai prejudicá-los. Suponhamos que você esteja querendo um emprego em outra cidade. Isso

envolveria mudança de casa e de escola para os filhos, deixar bons amigos, afastar-se de parentes e

outras coisas mais. Então seria preciso verificar se o que é bom para você, será também para os demais

membros da família, uma vez que eles estarão incluídos nos resultados a serem conseguidos. Quando

toda a família desejar e estiver de acordo com o que se vai pedir, então há mais força, pois os Anjos

Guardiães ou Eus Superiores dos demais membros também darão a sua ajuda para a concretização da

prece.

Max ensina que é conveniente projetar-se no futuro que estamos pedindo e "viver" mentalmente a

situação, pois poder-se-á descobrir que, ao conseguirmos o que estamos pedindo, surgem obrigações

implícitas na situação, nas quais geralmente não pensamos. Digamos que eu esteja querendo um carro

novo. Projeto-me no futuro e começo a dirigir o carro de meus sonhos e despender todo o dinheiro

necessário para o seu pagamento e para mantê-lo. Então será necessário pedir o dinheiro para as

despesas e isso exigirá que se peça os meios de ganhar dinheiro. Para obter mais dinheiro, geralmente

será necessário maior esforço e mais gasto de tempo para esse fim. Então talvez seja mais conveniente,

neste caso, pedir um bom carro usado, cujo pagamento e manutenção não vão exigir muito sacrifício

nem esforços adicionais.

Um dos membros da Associação formada por Max Freedom Long nos primórdios da

decodificação da Huna resolveu testar os princípios ajudando, em Honululu, um jovem que ficara

paralítico devido à poliomielite. Os dois começaram avidamente a praticar as preces. Tudo ia bem e as

pernas inúteis começaram a dar sinais de vida. Então o jovem repentinamente entrou em pânico pela

perspectiva de ter que retornar à luta pela própria vida. Tornou-se temeroso e da noite para o dia as

pernas voltaram à sua condição primitiva. Tinham se esquecido de fazê-lo projetar-se no futuro como

um exercício preliminar diário, a fim de acostumar-se com a idéia de voltar a assumir as obrigações que

a saúde e a normalidade trariam.

É preciso elaborar bem o pedido da prece e pensar em todos os detalhes, no envolvimento de

outras pessoas e nas possíveis conseqüências que o pedido, uma vez materializado, vai trazer, para que

não haja arrependimento nem mudanças no quadro visual.

É necessário, ainda, escolher palavras sem dubiedade de sentido, para evitar que o eu básico, que

é extremamente literal, mande ao Eu Superior uma imagem errada do pedido.

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Para evitar isso, deve-se trabalhar cuidadosamente com o eu básico na construção da imagem

visual do pedido.

b) Aprender a formar imagens visuais, incluindo nelas todos os possíveis efeitos

sobre os órgãos sensoriais.

Por exemplo, se você pedir o que geralmente todos querem: "saúde, riqueza e felicidade", sem

trabalhar com seu eu básico as imagens visuais ou formas de pensamentos correspondentes, seu eu

básico pode enviar ao Eu Superior uma mistura de imagens do seguinte tipo: a imagem da saúde para

seu eu básico pode ser a de um lutador de box que recentemente o impressionou na luta assistida pela

TV e a imagem da riqueza para ele pode ser os carros fortes transportadores de dinheiro dos Bancos e o

quadro de felicidade para o eu básico pode ser a do cachorrinho do vizinho sacudindo o rabo

alegremente na chegada de sua dona. Se essa mistura for enviada ao Eu Superior com seu pedido de

"saúde, riqueza e felicidade", provavelmente não resultará em nada concreto.

Então será necessária muita conversa, de coração aberto, com seu eu básico, para expor-lhe o que

deseja em detalhes e ensiná-lo a formar o quadro exato daquilo que é desejado. Existem, inclusive,

exercícios para desenvolver a aptidão de produzir quadros mentais, que ajudam a melhorar essa

capacidade nas pessoas que julgam não possuí-la.

E é bom lembrar que, quanto maior a bênção obtida, maior a responsabilidade.

c) Ter fé.

Aquilo que não podemos aceitar como possível, provavelmente não será dado, porque nossos eus

estarão impondo restrições ao trabalho do Eu Superior. Aquilo que o eu médio não aceita, o eu básico

certamente não aceitará, arruinando o quadro da prece mesmo antes de mandá-lo ao Eu Superior.

"A fé sem obras é vã", torna claro que "obras" inclui o envio de uma sobrecarga de mana ao Eu

Superior, como parte do trabalho total de tornar a prece em realidade.

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d) Aprender a adquirir uma sobrecarga de mana.

Existem muitos exercícios de yoga e de outras fontes que ensinam a respiração profunda e a

conseqüente aquisição de uma sobrecarga de energia. Cada um deve buscar e adotar para si o que

funcionar melhor em seu caso particular.

e) Aprender a desbloquear o caminho ou senda para o Eu Superior.

Um passo importante na prece Huna é a operação de desbloquear o caminho ou o cordão aka que

é nossa senda para o Eu Superior. O que causa esses bloqueios? Mais comumente, os bloqueios surgem

devido à fixação e complexos, especialmente os de culpa e de menos-valia, educação religiosa muito

restrita na infância, que reforça e reproduz os sentimentos de culpa, e obsessão por espíritos.

Como então livrar-se desses bloqueios ou "pedras de tropeço"?

Existem várias medidas que podem ser tomadas, dentre as qijais citaremos:

a) Perdoar-se pelas faltas cometidas no passado, prometendo não repeti-las.

b) Perdoar a todas as pessoas que nos prejudicaram de alguma forma, consciente ou

inconscientemente.

c) Fazer alguma ação de auto-sacrifício, como um jejum, ou abster-se de fumar ou fazer uma

doação a uma instituição de caridade que "doa" no seu bolso, de modo que o seu eu básico

sinta que é digno de receber aquilo que está pedindo. Isso será repetido quantas vezes for

necessário, para que o sentimento de culpa ou autodesvalorização seja ultrapassado.

d) Fazer reparações para as pessoas magoadas ou feridas por nós, pedindo perdão pessoalmente

a elas e reparando o mal. No caso de pessoa já falecida, fazer o bem a outra pessoa que a

represente ou simbolize, de forma a compensar o mal produzido.

e) Convencer o eu básico, através de repetidas conversas, que o único pecado é o de prejudicar ou

ferir alguém, contribuindo, assim, para que não se formem novos sentimentos de culpa e,

conseqüentemente, novos bloqueios.

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f) Procurar paranormais treinados que possam desalojar espíritos obsessores, ou então religiosos

de qualquer seita com fé poderosa, para que possam devolver esses espíritos a seu próprio

plano, caso as demais medidas não surtam efeito.

Em suma, convencer o eu básico de que é digno e merece o que está sendo pedido, para que ele

não se esconda, no momento do contato com o Eu Superior, como a criança culpada que teme o castigo

dos pais ou que simplesmente está envergonhada de seu procedimento.

6. COMO FAZER A PRECE-AÇÃO HUNA OU RITO "HA"

6.1. Decidir bem o que vai ser pedido, escrever uma descrição resumida e clara para impressionar

mais o eu básico, treinar a formação do quadro pedido.

6.2. Verificar se o que vai ser pedido não prejudicará ninguém. Verificar se o eu básico

compreendeu bem e está de acordo. Se não está, convencê-lo disso.

6.3. Pedir uma só coisa de cada vez ou coisas relacionadas entre si. Se precisar de várias coisas,

formular preces separadas com intervalos mínimos de uma hora mais ou menos.

6.4. Visualizar o fim ou resultado desejado, sem especificar os meios para obtê-lo, pois a forma

deve ficar ao arbítrio do Eu Superior, mais sábio que os outros eus.

6.5. Sempre pedir que o desejo seja concedido se for permitido, próprio e desejável, pois o Eu

Superior muitas vezes, conhecendo nosso futuro e o que é melhor para nós como um todo triúno, pode

verificar que o pedido não é adequado nem oportuno.

6.6. Acumular um excedente de mana, respirando quatro, quarenta ou quatrocentas vezes,

dependendo da disponibilidade de tempo ou da urgência do pedido. Relaxar-se e aquietar-se. Visualizar

o desejado, mandar o eu básico dirigir a forma de pensamento ou quadro pelo cordão aka,

acompanhada do suprimento de mana, partindo do plexo solar para o Eu Superior, subindo pela

espinha até o alto da cabeça.

6.7. Facilitar, no plano físico, a realização da prece, pois "ajuda-te que Deus te ajudará" implica

que cada um tem de fazer a sua parte, trabalhando para o fim comum. Max Freedom Long dizia,

citando os kahunas:

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"O passado está além de qualquer mudança;

O presente está escorregando de nossas mãos;

mas o futuro é nosso, para moldá-lo ao nosso desejo.

Eis como faço novas todas as coisas."

Por isso a prece Huna se chama prece-ação, pois demanda um pedir e um AGIR também.

6.8. FAZENDO A PRECE-AÇÃO:

a) Rever mentalmente o quadro da coisa a ser pedida. Não acrescentar nem tirar nada durante

as preces, até conseguir o resultado. Poderá gravá-la e usar o gravador no momento da prece.

b) Reafirmar a fé. Uma forte afirmação de fé deve ser feita diariamente, antes da prece.

c) Acumular o excedente de mana a ser utilizado no momento.

d) Meditar com amor no Eu Superior e pedir para o eu básico fazer o contato com ele. Quando

isso acontece, sentimos sinais especiais, que devem variar para cada pessoa, tais como:

1. Uma sensação especial em todo o corpo, como uma corrente elétrica, que deixa

uma sensação de bem-estar;

2. Um irromper de emoções ou de alegria, amor ou devoção;

3. Uma sensação estranha no plexo solar, às vezes acompanhada de sensação de teia de

aranha na face, pescoço e mãos.

e) Após o contato, pede-se ao eu básico para enviar o quadro mental pelo cordão aka, junto com

o mana, ao Eu Superior.

Vocalizar então a prece, descrevendo as condições desejadas, por TRÊS VEZES, sem

nenhuma alteração (ou ligar o gravador, com a prece previamente gravada três vezes).

f) Agradecer e terminar de forma clara, dizendo: "A prece está terminada. Deixa cair a

chuva de bênçãos."

g) Repetir diariamente ou até várias vezes ao dia, até conseguir o resultado.

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h) Só voltar a pensar no assunto na próxima prece. Evitar preocupar-se com o resultado. "Plante

a semente e deixe-a germinar", diriam os kahunas.

6.9. RESULTADOS

a) Se o pedido envolver uma resposta do Eu Superior em forma de orientação ou conselho, isto

poderá acontecer durante o sono, sob a forma de um sonho nítido e simbólico, ou então

através de uma pequena voz ou um pensamento, inspiração ou intuição, bem claros e

compulsivos, relacionados com o pedido.

b) Se o pedido for para a obtenção de algo mais concreto, não acontecerá imediatamente, pois

primeiro virá o futuro que já cristalizamos. Podemos pedir ao Eu Superior que destrua o

futuro já cristalizado, em primeiro lugar, o que muitas vezes pode causar um acúmulo de fatos

desagradáveis, dando a impressão de que as coisas pioraram depois da prece, mas será uma

situação passageira. O "novo" futuro irá então sendo formado gradualmente, à medida que for

formulada a prece e fornecido o mana necessário.

7. COMO DESIMPEDIR OS CAMINHOS LEVEMENTE

BLOQUEADOS

Muitas vezes acontece que, ao tentarmos a ligação do eu básico com o Eu Superior, surgem muitas

resistências, manifestadas através de vários sintomas, tais como ausência de emoção, distração,

aborrecimento, impulsos vários, coceiras, medo, aversão por alguém e outras nada adequadas ao

momento.

Isso significa que o eu básico está resistindo e não quer cooperar, devido a complexos, crenças

irracionais, educação religiosa da infância e outros motivos.

Será, então, preciso conversar com ele através do pêndulo e depois convencê-lo da necessidade de

fazer a sua parte na prece-ação.

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Uma associada da Associação de Pesquisa Huna não conseguia obter resultados e verificou que o

eu básico achava as preces inúteis, pois conhecia somente as preces automáticas e repetitivas da

infância. Foi possível convencer o eu básico de que a prece Huna era diferente e eficaz, após um recuo à

infância. Eis como foi a conversa:

EXEMPLO DE CONVERSA COM O EU BÁSICO, ATRAVÉS DO PÊNDULO:

— V. ainda acredita em Deus, não é? ............................................................................................. SIM

— Bem, então V. também acredita que Deus pode responder às preces? (relembrar

vezes em que as preces foram atendidas) ...................................................................................... SIM

— V. se lembra como ficamos alegres e agradecidos com isso? ..................................................... SIM

— V. acredita que podemos orar a Deus por intermédio do Eu Superior? ................................... NÃO

— V. sabe que temos um Eu Superior, não é? ................................................................................ SIM

— Mas V. acha que deveríamos rezar diretamente a Deus? ........................................................... SIM

— E isso porque nos ensinaram assim quando éramos crianças? ................................................ SIM

— V. acredita que podemos rezar para Jesus para atingir Deus? .................................................. SIM

— E V. sente Deus quando reza para Ele? ..................................................................................... NÃO

— V. sente Deus quando reza por intermédio de Jesus? ................................................................ SIM

— V. muitas vezes entra em contato com o Eu Superior? .............................................................. SIM

— V. sabe dizer qual a diferença existente entre tomar contato com Jesus, ou tomar

contato com o Eu Superior? ............................................................................................... DUVIDOSO

— Naturalmente que V. não sabe, todas as preces vão para o Cristo Interno, como lhe

ensinaram a acreditar — e ele é o Eu Superior. Você entende isso? ................................... DUVIDOSO

— Então vou lhe explicar. Preste bem atenção. (Segue-se uma cuidadosa e forte

apresentação do fato de que o Eu Superior é o Cristo Interno para cada um de nós e

que Ele pode receber as preces para levar até Deus, se assim for necessário).

— Agora você compreende que deve entrar em contato com o Eu Superior, enviando-

lhe as formas de pensamento ou imagens mentais das coisas que deseja? ................................... SIM

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— Então agora está pronto para entrar em contato com o Eu Superior para enviar-lhe

mana pelo cordão aka e junto com o mana as imagens mentais das coisas pelas quais

estamos rezando? .......................................................................................................................... NÃO

— V. acha que não porque estamos pedindo coisas erradas? ........................................................ SIM

— V. acha que estamos pedindo demais? ....................................................................................... SIM

— V. rezaria pelo pão nosso de cada dia? ......................................................................................... SIM

— V. rezaria pelo pão nosso com geléia? ............................................................................ DUVIDOSO

— V. acha que não merecemos geléia? ........................................................................................... SIM

— V. acha que merecemos a cura? ................................................................................................ NÃO

— É porque V. acha que deveríamos pedir somente sabedoria — "Buscai o Reino de

Deus e sua Justiça e tudo o mais vos será dado de acréscimo"? ..................................................... SIM

— V. aceita isso porque nos foi ensinado quando éramos crianças? ............................................. SIM

— V. acha que é errado pedir em nossas preces coisas que gostaríamos de obter, além

da sabedoria e das graças espirituais? ........................................................................................... SIM

— Compreendo. V. ainda está preso aos hábitos de pensamento adquiridos na

infância. Mas há um meio novo e mais eficaz de rezar e eu acho que V. prestou bem

atenção e entendeu bem. Agora diga-me, V. não gostaria de ter pão com geléia? ........................ SIM

— V. acredita que Deus pode nos dar geléia tanto quanto pão? .................................................... SIM

— Mas V. disse que não merecemos geléia. V. acha, então, que somos tão maus que

somente merecemos castigo? .............................................................................................. DUVIDOSO

— V. acha que estar doente é castigo que merecemos? ...................................................... DUVIDOSO

— V. acha que devo parar de comer, jejuar e rezar todo o tempo, até morrer? .............................. NÃO

— V. quer que fiquemos doentes e morramos? .............................................................................. NÃO

— V. acha que Deus só tem amor por nós? ........................................................................ DUVIDOSO

— V. acredita que Deus é amor? ...................................................................................................... SIM

— Compreendo, V. ainda retorna às coisas que aprendemos na infância. Agora preste

bem atenção e escute, vou rever tudo o que há de verdade e que aprendemos

ultimamente (Seguem-se cuidadosas explicações).

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O diálogo anterior é um bom exemplo de conversa que pode levar a um profundo conhecimento

do eu básico, desbloqueando os caminhos de crenças antigas já não mais compartilhadas pelo eu médio,

mas que continuam armazenadas nos bancos de memória do eu básico e às quais ele se aferra até que o

convençamos do contrário.

Algumas vezes nossas preces não são atendidas porque o eu básico pode estar armazenando o

seguinte:

a) O sentimento de que, se não pedir primeiro para os outros e não os ajudar a conseguir as

coisas necessárias, não merecerá ser ajudado.

b) O sentimento de medo de Deus ou do Eu Superior, geralmente provocado por complexos de

culpa, de falta de dignidade e sentimento de vergonha, provenientes da infância.

c) Desgosto pela oração, que havia sido imposta na infância, causando desagrado.

d) Inércia ou preguiça do eu básico, que não quer fazer o esforço necessário para ajudar o eu

médio a satisfazer os seus desejos. Às vezes pode haver completo desinteresse pela vida ou

então recordação de experiências anteriores, em que o fracasso aconteceu após enérgicos e

prolongados esforços. Nesse caso é preciso restabelecer mais uma vez o desejo, com uma

suficiente renovação de confiança no Eu Superior e em Deus. Outras vezes o eu básico pode

recusar-se por achar inútil ou prejudicial a coisa pedida.

e) O sentimento de que velhos ódios e invejas precisam ser mantidos, sendo isso preferível a

limpar o caminho e fazer a prece.

f) O sentimento de que fazer a prece e curar-se acarretaria a perda dos cuidados e

solicitudes dos outros membros da família, faria perder a pensão do INPS e levaria o indivíduo

a arcar com responsabilidades, das quais estava livre pela doença. O eu básico fica muito

impregnado de dogmatismo religioso e é preciso conversar muito com ele, repetir muitas

leituras e exercícios, até que se convença e harmonize com as crenças atuais do eu médio. Em

caso de complexos mais fortes e arraigados dos quais a pessoa não consegue livrar-se sozinha,

os polinésios antigos buscavam auxílio de um poderoso kahuna. Em nossos dias, podemos

recorrer à ajuda de um psicoterapeuta, preferivelmente da linha Junguiana ou que pratique a

psicologia transpessoal, pois estes aceitam o Eu Superior na forma de superconsciente.

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8. COMO USAR O MANA NA CURA

O mana pode ser usado na cura. Se desejar fazer um teste de suas habilidades curativas, será

necessário treinar um pouco para ensinar o eu básico a agir. Após algumas experiências bem sucedidas,

ganhará confiança e a fé tão necessária e que faz toda a diferença na obtenção da cura.

Os três passos principais serão:

a) Encontrar algum amigo que esteja disposto a servir de cobaia, com um corte, queimadura ou

algum ferimento sem gravidade.

b) Fazer a respiração profunda, vagarosa e rítmica, pedindo ao eu básico para fabricar uma

grande porção de sobrecarga de mana.

c) Conserve na mente o seu desejo de curar o amigo. Quando sentir que já está carregado, faça

um quadro mental do seu amigo em perfeita saúde. Veja o quadro do seu Eu Superior curando

o ferimento. Os quadros são importantíssimos, pois tanto o eu básico quanto o Eu Superior se

comunicam por QUADROS, não por palavras, construídos com formas de pensamento

fortalecidos pelo mana. Com esse quadro na mente, vá até seu amigo e coloque os dedos

levemente sobre a superfície ferida ou local que necessita de cura. Se o local não puder ser

tocado, toque as mãos ou cabeça da pessoa, depois conserve sua mão a uma pequena distância

do corpo e em ambos os lados da área a ser curada. O eu básico pode projetar mana através do

fio aka estabelecido pelo contato, se você assim comandar. Mantendo suas mãos nessa

posição, conserve o quadro na mente, com o chamado ao Eu Superior e com o mana fluindo

através de seus dedos para seu paciente, carregando a região a ser restaurada. O tratamento

pode durar um minuto ou dois e depois você pode descansar e recarregar-se de mana,

repetindo o tratamento, se assim quiser. Termine agradecendo silenciosamente ao Eu

Superior e depois ao eu básico, após o que lave suas mãos e diga a si próprio que está lavando

toda a doença ou imperfeição para nunca mais retornarem.

Lembre-se que está orando pela cura, mas também fornecendo o mana que o Eu Superior irá usar

para obter o resultado final.

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Quando queriam curar, a primeira providência dos kahunas era a de descobrir sentimentos de

culpa ou outros complexos ocultos no eu básico do paciente, livrando-o também das possíveis

obsessões. Sabiam que, se não eliminassem a causa da doença, esta voltaria a se manifestar sob outra

forma ou em outro ponto do corpo, pois o eu básico tenderia a se castigar pelo "pecado".

Os kahunas faziam com que os pacientes pedissem perdão a quem tinham magoado ou

prejudicado e mantivessem um jejum, como parte do trabalho de remover os "pecados" alojados no eu

básico.

Conheciam a importância do estímulo físico para impressionar o eu básico literal, de modo que

sempre administravam banhos, massagens, compressas, etc., acompanhados de sugestões aos

pacientes, carregadas de mana, afirmando que estavam sendo limpos de todas as culpas que restassem,

após terem feito as reparações cuidadosas pêlos males causados a outros ou a si próprio.

Em seguida, carregavam-se de mana e construíam um quadro da condição curada e o

apresentavam ao Eu Superior, pedindo sua ajuda, pois quando o Eu Superior entra no esquema, as

possibilidades de cura permanente são infinitamente maiores.

9. COMO UTILIZAR O GRAVADOR NA PROGRAMAÇÃO DO EU

BÁSICO

Muitas pessoas encontram dificuldades no momento de pôr em prática a prece-ação e não sabem

exatamente como formular essa prece. É bom lembrar que seu pedido será mais prontamente atendido

se mencionar o benefício que a outra parte vai receber. Por exemplo, um amigo meu estava tendo

grande dificuldade em vender seu carro usado e encontrar uma kombi pelo preço desejado. Fez a prece-

ação mencionando que ia encontrar um comprador que fosse beneficiado pela compra do carro dele e

que desejasse dispor de uma kombi. Logo conseguiu efetuar a transação, a inteiro contento dele e da

outra pessoa.

Damos a seguir um exemplo real, vivido por alguém que queria vender a casa em que morava e

comprar outra maior e mais adequada às suas necessidades. 'Eis como foi gravada a prece-ação dele,

que poderá ser adaptada para cada caso particular:

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"Estou começando minha prece-ação para a aquisição de casa e terreno em

(localização exata). Ela será nosso novo lar e será adequada às nossas necessidades e

desejos de forma admirável. Ao comprarmos essa casa, estaremos ajudando a

resolver um grande problema do dono atual, que terá que mudar-se da cidade e

deverá vendê-la tão logo quanto possível. Também fará com que fique disponível

nossa casa menor, destinada a uma família para a qual esteja perfeitamente

adequada."

"Estou agora deixando de lado todos os pensamentos conscientes, dúvidas e

incertezas e toda a distração do dia. Estou acalmando e aquietando minha mente, a

fim de que uma clara comunicação possa ser feita com meu eu básico, que tem

trabalhado duramente para encontrar a casa exata, alertando-nos para sua

disponibilidade. Meu maravilhoso auxiliar e amigo, meu eu básico, vai ficar muito

feliz nesta nova casa e merece todo o prazer que ela pode fornecer. Meu eu básico é

um ser muito importante ao fazer realizar tudo isso, porque o eu básico é o único que

pode levar o quadro/prece de forma adequada para meu Eu Superior e aos Eus

Superiores de todos aqueles envolvidos. Trabalharei também no nível do eu médio,

para examinar a propriedade e avaliar toda a situação de um ponto de vista lógico,

pois percebo que tudo deve ser feito nos três níveis, para que seja atingido o sucesso

total."

"Agora tomo QUATRO respirações profundas, enquanto o nível de

mana/energia aumenta:

1) Enquanto inspiro, um grande fornecimento de mana entra com o ar vindo da

fonte universal. Meu corpo coopera fabricando força vital adicional, a partir

da comida e ar absorvidos todo dia.

2) O mana aumenta, enquanto tomo outra respiração profunda e meu corpo

começa a vibrar com a carga aumentada de força vital. O mana sobe como

uma fonte, que posso ver como água subindo, como a fonte se enchendo de

baixo para cima.

3) Enquanto tomo minha terceira respiração, visualizo a água subindo para o

topo da fonte e transbordando em um lindo jato — simbolizando o mana que

aumentou para transbordar em todas as partes de meu ser. Posso sentir a

garoa fria em meu rosto, enquanto ela desce em um chuvisco refrescante.

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4) Uma quarta respiração completa o ciclo e fornece suficiente energia para

qualquer finalidade, incluindo auxílio necessitado por outros. Agora sei que o

poder está disponível para prosseguir com a prece/ação.

"Agora meu/minha amigo/a... (o nome de seu eu básico), aqui está a prece/ação

para que você a envie ao nosso Eu Superior, junto com uma doação generosa de

mana para usá-la no ato de trazer o quadro à realidade. É muito importante que você

leve a mensagem exatamente como preparamos juntos: Aqui está ela:

1) Vejo nossa família vivendo em nosso lar (uma descrição concisa da casa é

incluída aqui).

2) Sabemos que há uma fonte limitada para fazer os arranjos financeiros, pois

devemos trabalhar em todos os três níveis, incluindo fazer planos e preparações

ao nível do eu médio. Necessitamos de uma quantia suficiente de fundos —

qualquer que seja a soma, para tomarmos posse da propriedade e fazer face a

todas as obrigações solicitadas" pelo Banco. Precisamos ter um comprador para

nossa casa atual — uma pessoa ou família para quem esta casa será adequada e

desejável, exatamente certa para ela, de fato. Faremos tudo o que for necessário

para realizar isto, para o bem de todos os envolvidos. Sabemos que os recursos

ilimitados dos Eus Superiores podem fazer realizar isso por seus próprios meios,

guiando-nos sobre os procedimentos e ações adequados no plano físico."

"Nossa prece é liberada e voa. Que a chuva de bênçãos caia. Amém."

Agora que você trabalhou na colocação exata em palavras e gravou-as na fita, está pronto para

prosseguir com a prece/ação de forma precisa todo dia, quando encontrar uma hora calma para estar

só. Fones de ouvidos facilitarão o trabalho e removerão qualquer distração durante os poucos minutos

que leva para ouvir a gravação.

A gravação elimina a possibilidade de distração ao envolver-se com o processo de escrita e

assegurará que EXATAMENTE a mesma prece/quadro seja enviada cada vez que usá-la. Do contrário,

seria necessário decorar a descrição ou lê-la. Se você sente a necessidade de repetir mais de uma vez

durante um único período de meditação, pode gravá-la várias vezes na mesma fita.

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Note que há três coisas envolvidas: trabalho no nível do eu básico (usando a descrição gravada

para impressionar o subconsciente e aumentar o fornecimento de mana), trabalho no nível consciente

do eu médio e trabalho no nível do Aumakua (ao encaminhar a prece ao Eu Superior).

10. CONCLUSÃO

A finalidade deste trabalho foi a de oferecer-lhe, de forma simples e concisa, um apanhado geral

da HUNA, conforme pesquisa e experiência de Max Freedom Long.

Quando você conseguir remover os bloqueios de sua senda ao Eu Superior, verá que fará rápido

progresso em direção a uma integração eficaz e cooperação dos três "eus", capacitando-o a usar a

HUNA para dirigir sua vida de forma rica e recompensadora, permitindo-lhe construir um ambiente

harmonioso em que possa evoluir de forma significativa na direção de sua escolha e no seu próprio

ritmo.

Se desejar adquirir informações adicionais concernentes à prática da Huna, ou simplesmente

manter o contato, consulte o Apêndice.

O precioso e antigo segredo agora é seu. Use-o sabiamente e prospere enquanto prossegue no

"Caminho" em direção à LUZ.

Como diriam os havaianos, "Aloha Nui Loa", isto é, um amoroso adeus por enquanto...

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BIBLIOGRAFIA

LONG, Max Freedom, obras publicadas pela editora "DeVorss & Co." e "Huna Press", U.S.A.

RECOVERING THE ANCIENT MAGIC

INTRODUCTION TO HUNA

SHORT TALKS ON HUNA

THE SECRET SCIENCE BEHIND MIRACLES

THE SECRET SCIENCE AT WORK

GROWING INTO LIGHT.

WINGO, E. Otha, Dr. —

CARTAS SOBRE HUNA — Traduzida ao português por Ceres Elisa da Fonseca Rosas

STEIGER, Brad

KAHUNA MAGIC — Edit. "Para Research" — U.S.A.

BAINBRIDGE, John —

MANA MAGIC — Edit. "Barnhart Press" — U.S.A.

HUNA WORK INTERNATIONAL — publicações bimestrais de "Huna Research, Inc." — U.S.A., de 1976

a 1989.

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ÍNDICE

Introdução ................................................................................................................................................. 3

1. O que é"Huna"? ..................................................................................................................................... 3

2. Origens da Huna .................................................................................................................................... 5

3. Os dez elementos da psicologia Huna ................................................................................................... 6

4. O que é necessário para colocar a Huna em prática? ........................................................................... 17

5. Como usar a Huna ............................................................................................................................... 18

6. Como fazer a prece-ação Huna ou Rito Ha ......................................................................................... 22

7. Como desimpedir os caminhos levemente bloqueados ....................................................................... 24

8. Como usar o mana na cura .................................................................................................................. 28

9. Como utilizar o gravador na programação do eu básico ..................................................................... 29

10. Conclusão ........................................................................................................................................... 32

Bibliografia .............................................................................................................................................. 33