o ato de expressão- john dewey

7/25/2019 O Ato de Expresso- John Dewey

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Comment [LM1]:

O ato de expresso nasce da impulsogeradora da ao. A impulso oincio, a mola mestra propulsora quedesencadeia os processos deexperincias. Vem de dentro pra fora,como reao. Um esforo fsico emental.

Toda experincia inicia-se com umaimpulso, um movimento de todo oorganismo, com um fim esperado, ouseja, a externalizao de uma ideia.

Formar estudantes mais inventivos

impulso que desencadeia diversasexperincias para se chegar ao fim..

(impulso) ser um motoristacompetente exige diversos saberes:controle da embreagem e acelerador,mudana de marcha, noo espacial,controle dos retrovisores (impulsos)


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Comment [LM2]:

Comparada a uma bolha, que vaicrescendo at estourar, a impulso este primrdio em uma experincia.O desejo incontido que mobiliza oorganismo todo para uma ao, comouma combusto: o esprito Cirandeiro.

A motivao, o reconhecimento

geram o desenvolvimento.

As questes negativas que surgempodem desviar e opor a impulso. Ocrescimento e mudanas efetivas noensino de arte na rede perpassa pelopapel de uma gesto motivadora quealimenta e cria uma conscincia porum ensino de arte que produzasentidos para os estudantes.


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Comment [LM3]:

A arte/educao a razo, toda amotivao. Se este no for o foco emvo seria a existncia do Ciranda daArte.

A importncia das experincias queproduzem sentidos vida dascrianas, que incitam inteligncia eque convertem as emoes emsignificados.

A conscincia da finalidade e metas doCiranda da Arte o faz vencer todos osobstculos que lhes so impostos.Essa luta por sua sobrevivncia e pelodesenvolvimento pleno daarte/educao nutre a essncia do seuser, o que o impulsiona,continuamente e o equilibra.


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Comment [LM4]:

Dewey critica as teorias queentendem a pura expresso, o simplesato de dar vaso a uma impulso,como arte. Outro erro entender quea pura representao de algo externoseja arte.


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Comment [LM5]:

A arte pressupe a comunicao entreas pessoas; iniciada de forma natural,produto da relao entre o artista esua criao artstica, no intencional,se transforma ao ser executada comoum meio, capaz de produzir sentidosnas vidas daqueles que dela usufruem,se apropriam.


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Comment [LM6]:

O papel do arte/educador semelhante ao da prensa, dopressionar para fora. Isto se d nosprocessos educativos voltados para areflexo, o instigar, questionar para seextrair o sumo que produz oconhecimento crtico.

1. Construo de experinciaintegral2. O produto deve ser obtido pelosimpulsos e tendncias naturais

3. A obra de arte resultado de umexpressivo amadurecimento.

Da, a importncia de se valorizar osprocessos nas aprendizagens dosestudantes e de se entender tambmas individualidades, o ritmo que cadaum se apresenta diante do fazerartstico.

So necessrios: o professor (prensa);alunos (as uvas); criao (sumo)Emoo (adrenalina) impulso interna(atitude) expresso (arte)


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Comment [LM7]:

O processo de humanizao perpassapela transformao do material bruto,intrnseco de toda pessoa, e, suatransformao em matria refinada.As virtudes, os valores, a conscinciacrtica, o espirito inventivo, misso devida, o eu que no conscientementeconhecido se constituem comomaterial subjetivo para a formaohumana.

Ressignificar a arte na escola traz para

a cena os desdobramentosdesencadeados pelos processos decriao, nos quais a relao dosestudantes e suas experinciasartsticas sofrem interferncias domeio. O papel do professor, no ato deexpresso de cada um de seus alunos, prover situaes/experincias paraque os mesmos se empolguem de talforma com os temas estudados, deforma a construir um estoque deatitudes que promovam impulses eemoes conscientes.(relacionar com:as performances culturais

Scheckner e a liminaridade; oprofessor ao deixar seu papel deprofessor e assumir o seu papel de

artista, cria na relao aluno-professoralgo sublime, de admirao, deencantamento, podendo estaexperincia produzir estereservatrio de atitudes e

significados . O trip de sustentaodo Ciranda da Arte evoca umprofessor de arte que sabe arte, quefaz arte e reflete sobre o seu saber e oseu fazer. Este trip fundamenta-se naabordagem triangular de Ana MaeBarbosa.


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Comment [LM8]:

No o contentamento de erguerum trofu toda vez que danamos.Mas o reconhecimento de uma lutapor um ideal, pois nenhumobstculo intransponvel quandoa necessidade de vencer superaas Impossibilidades.Essa semana tudo virou doavesso, mas quandodesviramos, estvamos Alma eCorpo perfeitamente. (depoimentodo professor Valter Caldeira, dogrupo de dana Alma e Corpo, do

Colgio Estadual Sebastio Alvesde Souza, em Goinia, publicadono facebook, aps apresentaocomo convidados para o NATALNA PRAA).

'Quase morri de vergonha naminha vez de entrar, mas quandoolhei para a plateia e vi que eu noestava L, pensei: tenho que entrarcom ou sem vergonha, pois hojeEU ESTOU NO PALCO ''.(Depoimento de uma aluna sobresua primeira experincia no palcodo Teatro Goinia, no espetculoproduzido pela Escola de TempoIntegral Presidente Dutra).

Esta a Prova Brasil de Arte (fragmento do discurso do diretorda EETI Edmundo Pinheiro de

Abreu, aps o espetculo/mostrade 2015. A atitude dos estudantesno palco demonstrava muitaemoo, saberes, autonomia e queaquela experincia era carregadade significados para suas vidas.)


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Comment [LM9]:

A obra tem na emoo seu contedosignificativo. A significao dada aoato de escolher e selecionar o materialfunciona como um teste dequalidade sobre a emooexperimentada.

A emoo d o colorido naexperincia.


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Comment [LM10]:


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Comment [LM11]:

Um processo artstico ouarte/educativo deve ser articuladoassim como a uma montagem, na qualas costuras, as engrenagens docontinuidade ao movimento. Da, aimportncia de relacionar asexperincias atuais s anteriores,como resultados e projeces paranovas experincias. O autor retorna aideia de que sem emoo, pode

haver habilidade artstica, mas noarte.


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Comment [LM12]:

Todo o processo criativo deve ser bemplanejado, levando em conta o quecada estudante reter para a suaformao e, isso se d de formasdiferenciadas, somado bagagem que

cada um traz de suas diferenciadasexperincias. Cada personalidade constituda de suas memrias e estasvm tona no ato artstico.

Promover experincias que possamsuscitar a criatividade, a maturidadeemocional, a conscincia crtica, oesprito investigativo o principalmote da arte/educao. Necessrio sefaz compreender cada individualidade,formada em distintos processos deassimilao.


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Comment [LM13]:

Entender o ato expressivo como umaaula que se inicia desde o ato depreparao/planejamento, namanipulao dos materiais, naelaborao criativa das possibilidades,movido por uma impulso exagerada.Essa euforia pode promover excessode emoes, e, consequentemente

comprometer aquela aula. O inversotambm pode acontecer. A falta deemoo pode tornar a aula em umaexperincia inspida. H de seconsiderar que o conhecimentoartstico so adquiridos a partir dasexperincias anteriores trazidas nabagagem da vida.


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Comment [LM14]:

As ideias somente chegam conscincia se travadas a partir dereflexo e amadurecimentoemocional. A pressa pela amostragemdos produtos artsticos podeinterromper os processos e limitar

Dizer que o intelectual pensa e oartista no pensa um absurdo. VERTEXTO DAS PERFORMANCES(SCHECKNER)

Para ser um artista necessrio ter

no apenas a tcnica e a emoo,mas, saber transformar toda ainspirao que h dentro de si emarte. A obra de arte resultado desseprocesso de inspirao aliado inteligncia.


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Comment [LM15]:

De igual forma os materiais fsico einterno so remoldados. Eles tambmprecisam ser geridos.

A obra de arte se d quando o artistaconsegue aliar inspirao emoo etcnica que h dentro de si em umanica operao, a da criao artstica.Pesando no universo escolar, umprofessor pode ser veculo para umaboa ou uma m formao dosestudantes. Ele pode tanto bloquear aimpulso que fervilha dentro de cadaaluno, quanto promover a capacidadede imaginao e desencadear

experincias que assegurem aexpresso artstica, transformando amatria primitiva e bruta em criaoartstica.


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Comment [LM16]:

O ensino de arte tem o papel deformar cidados que saibam formularideias e no apenas dar espao paraas emoes e ensinar a habilidadetcnica. A experincia esttica estrelacionada experincia do ato decriao. A obra criada, fruto daexperincia de vida do seu criador ede seu contato com o material,modelando, remodelando, tomaforma se configura de naturezaesttica.


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Comment [LM17]:

E esse contato mostra todas as suaspercepes que esto interligadascom o objeto at que se possa chegarao seu fim, e senti-la concluda.

No raro ouvir de educadores queh alunos que apresentamdificuldades em reas diversas,demonstrando falta de concentrao,de interesse, de aprendizagem e, noentanto, so dedicados e apresentamrendimentos eficazes na rea artstica.Estes encontram na arte um canal, noqual ordenam suas emoes.A teoria esttica de Dewey pode ser

entendida para todas as reas docurrculo, como um instrumentopedaggico, pois, a experinciaesttica diz respeito experincia docriar, do prazer, da emoo, dapercepo.

Dar uma realizao objetiva emoo.


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Comment [LM18]:

O resultado de sua criao o satisfaz.O meio, processo conduzido para sechegar ao fim, o material manipulado,conduzido pelas impulses daemoo, passa a ter significado e oafeta esteticamente. Compreender,por meio de uma emoo de carteresttico, presume-se acolhimento ecomo contrapartida, a continuidadede novas experincias.


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Comment [LM19]:

Arte o resultado de transformao,de resposta emocional. possvelhaver qualidade esttica em todas asformas de produo.

Dois tipos de atores:1.Os que afirmam atingir seumelhor desempenho quando seperdem emocionalmente em seuspapeis. Ele parte de um todo2. Os que no perdem a conscinciade estar em um palco ecompreendem seu papel nainterao com outros atores.


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Comment [LM20]:

Atualmente, h uma forte nfase naorganizao externa, nfase natecnologia, nos recursos expressivos.Necessrio se faz, a busca pelaexperincia que envolva a totalidadeda criatura viva, isto , a organizaointerna, do ser criativo, suaspercepes, o movimento queenvolve o ser integral. Envolver-secom experincias expressivas nodeve se limitar ao artista, mas, a todasas pessoas. As obras de arte nodevem ser distanciadas das pessoascomuns.

o ato de expressão- john dewey

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